sábado, 31 de março de 2018

SÁBADO SANTO - 31 DE MARÇO DE 2018

María é a primeira partícipante de todo o sacrifício

Sábado Santo. Tratemos de imitar a María em sua fé, em sua esperança e em seu amor, que a sustêem no meio da prova.

María es la primera partícipe de todo el sacrificio
María es la primera partícipe de todo el sacrificio













Contemplemos o coração da Santíssima Virgem —dorido na paixão—, nas lamentações do profeta Jeremias. O profeta está referindo-se à destruição de Jerusalém, mas nesta poesia, que é a lamentação, há muitos textos que recolhem a dor de uma mãe, a dor de Maria. 

Como disse o profeta: “Um Deus que rompe os muros e entra na cidade”. Poderia ser interessante tomar este texto desde o capítulo II das lamentações de Jeremias, e ir vendo como se vai desenrolando esta dor no coração da Santíssima Virgem, porque pode surgir em nossa alma uma experiência da dor de Maria, pelo que Deus fez n'Ela, pelo que Deus realizou n'Ela; mas pode dar-nos também uma experiência muito grande de como Maria enfrenta com fé esta dor tão grande que Deus produz em seu coração. Uma dor que a Ela lhe vêm ao ver a seu Filho em tudo o que havia padecido; uma dor que lhe vem ao ver a ingratidão dos discípulos que haviam abandonado a seu Filho; a dor que teve que ter Maria ao considerar a inocência de seu Filho; e sobretudo, a dor que teria que prover à Santíssima Virgem de seu amor tão terno por seu Filho, ferido pelas humilhações dos homens. 

Maria, em Sábado Santo na noite e domingo na madrugada, é uma mulher que acaba de perder a seu Filho. Todas as fibras de seu ser estão sacudidas pelo que viu nos dias culminantes da paixão. Como impedir a Maria o sofrimento e o pranto, se havia passado por uma dramática experiência cheia de dignidade e de decoro, mas com o coração quebrado. Maria —não o esqueçamos—, é mãe; e nela está presente a força da carne e do sangue e o efeito nobre e humano duma mãe por seu Filho. Esta dor, junto com o facto de que Maria haja vivido tudo o que havia vivido na paixão de seu Filho, mostra seu compromisso de participação total no sacrifício redentor de Cristo. Maria quis participar até o final nos sofrimentos de Jesus; não recusou a espada que havia anunciado Simeão, e aceitou com Cristo o desígnio misterioso de seu Pai. Ela é a primeira participante de todo sacrifício. Maria fica como modelo perfeito de todos aqueles que aceitaram associar-se sem reserva à oração redentora. 

¿Que passaria pela mente de nossa Senhora este sábado na noite e domingo na madrugada

Todas as recordações se juntam na mente de Maria: Nazareth, Belém, Egipto, Nazareth de novo, Canaãn, Jerusalém. Talvez em seu coração revive a morte de José e a solidão do Filho com a mãe depois da morte de seu esposo...; o dia em que Cristo partiu para a vida pública..., a solidão durante os três últimos anos. 

Uma solidão que, agora, Sábado Santo, se faz mais negra e pesada. São todas as coisas que Ela conserva em seu coração. E se conservava no coração a seu Filho no templo dizendo-lhe: “¿Acaso não devo estar nas coisas de meu Pai?”. 

¡Que haveria em seu coração ao contemplar a seu Filho dizendo: Pai, em tuas mãos encomendo meu espírito, tudo está consumado”! ¿Como estaria o coração de Maria quando vê que os poucos discípulos que ficam o baixam da cruz, o envolvem em lençóis aromáticos, o deixam no sepulcro? Um coração que se vê banhado e iluminado nestes momentos pela única luz que há, que é a de Sexta-feira Santa. Um coração em que a dor e a fé se fundem. Vejamos toda esta dor de alma, todo este mar de fundo que tinha que haver necessariamente n'Ela. Apenas há vinte e quatro horas que havia morrido seu Filho. 

¡Que não sentiria Santíssima Virgem! Junto com esta reflexão, penetremos no gozo de Maria na ressurreição. Tratemos de ver a Cristo que entra na habitação onde está a Santíssima Virgem. O carinho que haveria nos olhos de nosso Senhor, a alegria que haveria em sua alma, a ilusão de poder dizer a sua mãe: “Estou vivo”. O gozo de Maria poderia ser o simples gozo de uma mãe que vê de novo a seu Filho depois de uma tremenda angústia; mas a relação entre Cristo e Maria é muito mais sólida, porque é a relação do Redentor com a primeira redimida, que vê triunfador o que é e sentido de sua existência. Cristo, que chega junto a Maria, enche sua alma de gozo que nasce de ver cumprida a esperança. 

¡Como estaria o coração de Maria com a fé iluminada e com a presença de Cristo em sua alma! Se a encarnação, sendo um grandíssimo milagre, fez que Maria entoasse o Magníficat: Minha alegria que grande é quando exalta minha alma ao Senhor. Quanto se alegra minha alma em Deus meu Salvador, porque olhou a humilhação de sua escrava, e desde agora me dirão ditosa todas as gerações, porque o Poderoso fez obras grandes em mim, seu nome é Santo”. 

¿Qual seria o novo Magníficat de Maria ao encontrar-se com seu Filho? ¿Qual seria o cântico que aparece pela alegria de ver que o Senhor há cumprido suas promessas, que seus inimigos não puderam com Ele? 

E porquê não repetir com Maria, junto a Jesus ressuscitado, este Magníficat com um novo sentido. Com o sentido já não simplesmente duma esperança, mas de uma promessa cumprida, duma realidade presente. Eu, que sou testemunha da cena, ¿que devo experimentar?, ¿que em que haver em mim? Deve brotar em mim, portanto, sentimentos de alegria. Alegrar-me com Maria, com uma mãe que se alegra porque seu Filho voltou. ¡Que coração tão duro, tão insensível seria ele que não se alegrasse por istoTratemos de imitar a Maria em sua fé, em sua esperança e em seu amor. Fé, esperança e amor que a sustentam no meio da prova; fé, esperança e amor que a fizeram encher-se de Deus. A Santíssima Virgem Maria deve ser para o cristão o modelo mais acabado da nova criatura surgida do poder redentor de Cristo e o testemunho mais eloquente da novidade de vida trazida ao mundo pela ressurreição de Cristo. 

Tratemos de viver em nossa vida a verdadeira devoção para com a Santíssima Virgem, Mãe amantíssima da Igreja, que consiste especialmente na imitação de suas virtudes, sobretudo de sua fé, esperança e caridade, de sua obediência, de sua humildade e de sua colaboração no plano de Cristo.

  • Perguntas ou comentários ao autor

  • P. Cipriano Sánchez LC http://es-catholic.net 



    recolhido por 

    António Fonseca 




    FELIZ PÁSCOA DE 2018 - 31 DE MARÇO DE 2018





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    Nº 3 4 2 9 - SÉRIE DE 2018 - (090) - SANTOS DE CADA DIA - 31 DE MARÇO DE 2018 - 11º ANO

    Caros amigos:


    Com a graça de Nosso Senhor Jesus Cristo
    Ámen.






     Igreja da Comunidade de São Paulo do Viso



    B O M   A N O   DE   2 0 1 8 






    Foto actual do autor
    26-Agosto-2016




    Nº  3 4 2 9



    Série - 2018 - (nº 0 9 0)


    31 de MARÇO de 2018


    SANTOS DE CADA DIA

    11º   A N O



     miscelania 008



    LOUVADO SEJA PARA SEMPRE 
    NOSSO SENHOR JESUS CRISTO 
    E SUA MÃE MARIA SANTÍSSIMA



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    Todos os Católicos com verdadeira Fé, 
    deverão Comemorar e Lembrar 
    os Santos e Beatos de cada dia, além de procurar seguir os seus exemplos

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    ACÁCIO DE ANTIOQUIA, Santo
         


    Texto do livro SANTOS DE CADA DIA  da Editorial A. O. de Braga:


     Sendo bispo de Antioquia da Pisídia, então na Turquia asiática, foi preso durante a perseguição de Décio (248-251). Possuímos a acta do interrogatório que o prefeito Marciano lhe dirigiu. ACÁCIO rejeita nela o politeísmo e mofa dos deuses do Império com grande desenvoltura. Fooi necessário que esse Marcioano fosse de todo agnósticio, ou secretamente cristão, para que o deixasse falar como ele fez e, sobretudo, para o absolver. Não se sabe quanto sobreviveu ACÁCIO à libertação.



    Balbina de Roma, Santa




    Em Roma, a comemoração de Santa BALBINA cuja basílica no monte Aventino testemunha a veneração do seu nome.(595)

    Texto do livro SANTOS DE CADA DIA  da Editorial A. O. de Braga:

    Santa BALBINA (ou BABINA) encontrou lugar nos martirológios a partir do século IX em consequência dum mal-entendido. Havia em, Roma, entre as vias Ardeatina e Apia um  "cemitério de BALBINA", por causa do nome da matrona que o tinha dado à Igreja. Mais tarde, veio a ser "cemitério de Santa BALBINA", e ficou desde então a julgar-se que era por uma "virgem e mártir", chamada BALBINA, lá ter sido enterrada.



    Benjamim, Santo



    Em Argol, localidade da antiga Pérsia, hoje no Irão, São BENJAMIM diácono que, por persistir em pregar a palavra de Deus, no reinado de Vararáne V, torturado com canas agudas cravadas nas unhas, consumou o seu martírio. (420)


    Texto do livro SANTOS DE CADA DIA  da Editorial A. O. de Braga:


    Sapor II, rei da Pérsia, tinha tentado sacudir o jugo dos romanos e ao mesmo tempo aniquilar a religião cristã no seu país. Depois da sua morte, foi restituída a paz à Igreja, mas em breve se desencadeou violenta perseguição que durou cerca de três anos. 
    Foi nos começos deste período que foi preso o diácono BENJAMIM cuja actividade e influência tinham desagradado a Isdeberge, o novo rei.
    Entabulavam-se, entretanto, negociações para restabelecer a paz entre este principe e o embaixador de Roma. Este pediu que BENJAMIM fosse posto em liberdade. O rei consentiu, mas impôs a condição de o diácono prometer não voltar a exercer o seu zelo entre os magos e sacerdotes da religião persa. Não houve forma de conseguir tal promessa do prisioneiro. Declarou que nunca fecharia aos homens as fontes da graça divina, nem deixaria de fazer brilhar diante dos seus olhos a verdadeira luz. «Doutra forma, acrescentou, eu próprio incorreria nos castigos que o Mestre reserva aos servos que enterram o seu talento». Apesar disso, foi posto em liberdade sob fiança do embaixador romano. 
    Logo que se viu solto, BENJAMIM voltou a fazer prosélitos entre os magos e os adoradores do fogo. Informado disso, o rei intimou-o a comparecer na sua presença e desta vez ordenou-lhe que adorasse o sol e o fogo. «Faz de mim  o que quiseres - respondeu BENJAMIM - mas eu nunca renegarei o Criador do Céu e da terra, para prestar culto a criaturas perecedoras. Que juízo farias de um súbdito que prestasse a outros senhores a fidelidade que te é devida a ti?».
    Furioso com a resposta, Isdeberge ordenou que o torturasse. espetaram-lhe por muitas vezes canas aguçadas entre as unhas e nas articulações, Como persistisse em não apostatar, aplicaram-lhe o suplício da empalação, e ele expirou dando graças a Deus. passou-se isto pelo ano de 422.


    Daniel, Santo



    DANIEL, alemão de nacionalidade, veio no século XV estabelecer-se em Veneza para assegurar ao seu negócio maiores ganhos. Os estorvos do tráfico não lhe impediam servir a Deus com fidelidade. Dava grandes esmolas e visitava muitas vezes os diversos santuários da cidade: frequentava especialmente a Igreja do convento dos Camaldulenses chamada São Matias de Murano. Pediu aos religiosos o favor de ter um quarto no claustro de baixo, para nele viver com  maior recolhimento e ocupar-se mais da salvação da alma.
    Num testamento de 31 de Março dispunha de todos os bens em favor do camaldulenses. Aí viveu, não como religioso, mas antes como hóspede, e continuou durante anos o seu negócio habitual. Em 1411, vieram ladrões que, julgando encontrar grandes tesouros no seu quarto, nele o assassinaram. os religiosos sepultaram-lhe o corpo num túmulo de pedra, diante da sala do capítulo.
    Muito depois, pretendeu-se depositar no mesmo túmulo um senador de Veneza, chamado Paulo Donat. E foi então encontrado intacto o corpo de DANIEL, sem corrupção e a exalar um odor agradável : desde então, foi ele considerado como mártir. O corpo foi exposto sobre um altar numa urna, a fim de ser possível  aos fiéis veneraram-no. os camaldulenses festejam-no a 31 de Março.


    AGILOLFO, Santo

    Em Colónia, na Austrásia, hoje na Alemanha, Santo AGILOLFO bispo ilustre pela sua pregação e santidade da vida. (751)

    GUIDO, Santo



    Em Borgo San Donino, Parma, Itália, São GUIDO abade do mosteiro de Pomposa que, depois de ter recebido muitos discípulos e construído edifícios sagrados, se consagrou inteiramente à oração, à contemplação e ao culto divino , e quis viver no ermo para se concentrar só em Deus. (1046)

    JOANA, Santa



    Em Toulouse, França, santa JOANA virgem da Ordem das Carmelitas. (séc. XIV)

    BOAVENTURA DE FORLI, Beato


    Em Údine, Friúli-Venézia Giúlia, Itália o Beato BOAVENTURA DE FORLI presbitero da Ordem dos Servos de Maria, que pregando em diversas regiões de Itália, exortou o povo à penitência e morreu octogenário durante uma pregação quaresmal. (1491)

    CRISTÓVÃO ROBINSON, Beato

    Em Carlisle, na Inglaterra, a comemoração do Beato CRISTÓVÃO ROBINSON presbitero e mártir que foi testemunha do martírio de São JOÃO BOSTE e, passado algum tempo, no reinado de Isabel I, também ele, conduzido à forca em dia desconhecido igualmente em  ódio ao sacerdócio recebeu a coroa da glória. (1597)

    NATÁLIA TULASIEWICZ, Beata


    Em Rawensbruck, Alemanha, a Beata NATÁLIA TULASIEWICZ mártir que, durante a ocupação militar da Polónia sua pátria depois de ter sido encerrada num campo de concentração por sequazes duma nefasta doutrina hostil à dignidade humana e à fé, com a inalação de gás letal entregou a alma a Deus. (1945)



    ... E AINDA  ...


    BARTOLOMEU BLANCO, Beato


    Mercedario di grande santità e virtù, il Beato Bartolomeo Blanco, era tenuto in grande considerazione sia all’interno del proprio Ordine che all’esterno. Per il buon esempio e candore della sua vita, aveva grande autorità presso il Papa Eugenio IV° e i cardinali di Santa Romana Chiesa. Morììì a Roma e fu sepolto nella Basilica di San Lorenzo in Lucina.


    DANIEL DE UNGRISPACH, Beato



    Ricco commerciante della Carinzia, avendo nei suoi frequenti viaggi a Venezia contratto amicizia coi Camaldolesi di San Mattia di Murano, dei quali spesso era ospite, chiese di essere aggregato al loro monastero in qualità di oblato. Per vent'anni visse con quei religiosi, godendo della più ampia libertà per attendere ai suoi negozi. Una notte, mentre riposava nella sua camera, fu aggredito da alcuni assassini che lo strangolarono (1411). Sepolto, il suo corpo, ritrovato incorrotto, fu trasferito in chiesa ed esposto alla pubblica venerazione. Di questa tomba non resta alcun ricordo. Nel Menologio Camaldolese è ricordato come beato il 20 marzo


    MAURICILLO ou MAURÍCIO, Santo


    San Mauricillo, detto anche Maurilio, è il 38° vescovo di Milano; gli antichi cataloghi dei vescovi milanesi, gli attribuiscono solo quattro mesi di episcopato, ma alcuni studiosi, asseriscono che bisognerebbe leggere 4 anni, oppure 10 anni e 4 mesi; non si conosce il giorno della sua morte, né il luogo della sepoltura; il suo episcopato è da collocarsi comunque, poco dopo la metà del secolo VII (dal 660 al 670). 
    Bisogna dire che san Mauricillo o Maurilio, non è ricordato dal Martirologio Romano; la prima opera agiografica che gli dà il titolo di santo, è il “Beroldo Nuovo” del XIII secolo. 
    Nei Messali ambrosiani, a partire dal XV secolo, si trova in data 31 marzo, un’Orazione e un Prefazio in suo onore


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    Os meus cumprimentos e agradecimentos pela atenção que me dispensarem.

    Textos recolhidos

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    MARTIROLÓGIO ROMANO
    Ed. Conferência Episcopal Portuguesa - MMXIII

    e através dos sites:


     Wikipédia.org; Santiebeati.it; es.catholic.net/santoral, 
    e do Livro SANTOS DE CADA DIA, da Editorial de Braga, além de outros, eventualmente 

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    Também no que se refere às imagens que aparecem aqui no fim das mensagens diárias, são recolhidas aleatoriamente ou através de fotos próprias que vou obtendo, ou transferindo-as das redes sociais e que creio, serem livres. 
    Quanto às de minha autoria, não coloco quaisquer entraves para quem quiser copiá-las




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    Blogue: 

     SÃO PAULO (e Vidas de Santos)
    http://confernciavicentinadesopaulo.blogspot.com
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    ANTÓNIO FONSECA

    Igreja da Comunidade de São Paulo do Viso

    Nº 5 801 - SÉRIE DE 2024 - Nº (277) - SANTOS DE CADA DIA - 2 DE OUTUBRO DE 2024

       Caros Amigos 17º ano com início na edição  Nº 5 469  OBSERVAÇÃO: Hoje inicia-se nova numeração anual Este é, portanto, o 277º  Número da ...