terça-feira, 30 de abril de 2019

Nº 61 - A DIOCESE DO PORTO E OS SEUS BISPOS - 30 DE ABRIL DE 2019

Nº  61


DIOCESE DO PORTO E OS SEUS BISPOS  

 30 DE ABRIL DE 2019









Caros Amigos:



58º Bispo do Porto




DOM 
ANTÓNIO BERNARDO DA FONSECA MONIZ

Bispo do Porto
1854-1859




Na Lista de Bispos do Porto da WIKIPÉDIA consta a existência de uma longa Biografia sobre DOM ANTÓNIO BERNARDO DA FONSECA MONIZ que, se inicia do seguinte modo:


ANTÓNIO BERNARDO DA FONSECA MONIZ (Torre de Moncorvo, 11 de Marco de 1789 - Porto, 4 de Dezembro de 1859) foi um presbitero da Igreja Católica Romana, Bispo do Algarve (1840-1854) e Bispo do Porto (1854-1859), que exerceu importantes funções políticas, entre as quais a de deputado e par do reino.

(NOTA DE AF:  Dado o facto de ser mais ou menos idêntica à que vem na CRONOLOGIA da Diocese do Porto, substituía-a por esta última que transcrevo de seguida):


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Por outro lado no livro "Retratos dos Bispos do Porto na Colecção do Paço Episcopalna CRONOLOGIA consta o nome, imagem (acima) e biografia (que abaixo transcrevo)  do Bispo Dom ANTÓNIO BERNARDO DA FONSECA MONIZ e também no EPISCOPOLÓGICO com a indicação de que terá exercido essas funções durante cerca de 5 Anos de 1854 até 1859.




A transcrição é como segue:


ANTÓNIO BERNARDO DA FONSECA MONIZ nasceu em Moncorvo a 11 de Março de 1789. Era filho de Francisco José da Fonseca Moniz, bacharel em Direito pela Universidade de Coimbra e advogado, e de Dona Ana Maria Madureira Torres. teve dois irmãos: José Maria da Fonseca Moniz, 1º Barão de Palme e Carlos Felizardo da Fonseca Moniz, abade de Beiriz.
Depois de ter efectuado os necessários estudos preparatórios, DOM ANTÓNIO BERNARDO ingressou na Universidade de Coimbra onde obteve o grau de bacharel em cânones, em Junho de 1814. Em 1816 alcançou o presbitério, sendo nesse ano nomeado vigário geral em Valença do Minho, pelo então arcebispo de Braga Dom FREI MIGUEL DA MADRE DE DEUS. Manteve-se nesta função até 1819, momento em que foi colocado na abadia de Gemeses (concelho de Esposende). Nesse mesmo ano seria nomeado Procurador-geral da Mitra de Braga, pelo referido pontífice. Na arquidiocese acabou por desempenhar diversos cargos, entre os quais o de Desembargador da Relação, promotor apostólico, examinador sinodal, vigário geral e secretário de DOM FREI MIGUEL. Em 1824 foi promovido a Arcediago de Neiva e, em Junho de 1826, tornou-se abade de Santa Eulália de Beiriz (concelho de Vila do Conde).
Permaneceu em Beiriz até 1833, ano em que, devido à conjuntura política, rumou ao Porto por temer represálias por parte dos apoiantes de Dom Miguel, uma vez que DOM ANTÓNIO BERNARDO se tinha mostrado opositor do absolutismo. A instauração do regime liberal seria, por essa razão, favorável a DOM ANTÓNIO que, em 1834, se tornou governador do bispado de Coimbra por nomeação de Dom Pedro IV.
A par das funções eclesiásticas, DOM ANTÓNIO BERNARDO exerceu, também, cargos políticos. Assim, em Julho de 1834 foi eleito deputado às Cortes pelo círculo eleitoral da provincia do Minho. Durante essa legislatura fez parte da comissão parlamentar que emitiu parecer sobre a regência do reino na menoridade de Dona Maria II, que autorizou o casamento da mesma com um principe estrangeiro, e que se pronunciou no sentido de declarar a maioridade da rainha face à doença do regente, seu pai, Dom Pedro IV.
Em maio de 1834 foi nomeado Tesoureiro-mor da Sé Metropolitana de Lisboa, mantendo-se contudo, na administração da diocese mondeguina. Em Janeiro de 1836 tomou posse do cargo de governador do Arcebispado de Braga. No entanto, por decreto de 13 de Setembro seguinte, seria exonerado desta função, em consequência da revolução Setembrista que fizera cair o governo cartista e, com ele, também os seus partidários. Essa mudança no cenário político faria com que DOM ANTÓNIO BERNARDO não chegasse a tomar parte do cargo de deputado para o qual havia sido eleito, novamente pela provincia do Minho, no escrutínio de Julho de 1836.
Contudo, alguns anos mais tarde, o panorama governativo voltaria a alterar-se e DOM ANTÓNIO BERNARDO acabaria por ser eleito Bispo do Algarve, em Janeiro de 1840. tal como acontecera com outros Prelados, também DOM ANTÓNIO teve que esperar pelo estabelecimento das relações entre o Estado português e a santa Sé para ver a sua eleição confirmada apostolicamente. Tal aconteceu no Consistório de 22 de Janeiro de 1844. A sagração do antístite algarvio decorreu na igreja do extinto mosteiro de Palme no dia 17 de Junho desse ano. fez a sua entrada triunfal em Faro, como Bispo diocesano, no primeiro domingo de Setembro de 1844.
Apesar do cumprimento do múnus pastoral, DOM ANTÓNIO BERNARDO continuou a exercer funções governativas. Por esse motivo, na legislatura de 1840-1842, ocupou o lugar de senador para o qual fora eleito pelo círculo de Viana do Castelo. Como membro do senado, integrou a comissão consultiva que auxiliaria na resolução do diferendo que opunha o regime liberal português à Igreja Católica.
Nos anos seguintes, e por questões de saúde, não tomou assento na Câmara dos Pares. No entanto, a 7 de Julho de 1851 foi nomeado Ministro dos Negócios Eclesiásticos e da Justiça, e assim se manteve até 4 de Março de 1852, sem nunca ter sido empossado. Nesse mesmo ano, voltou ao lugar de Par do Reino e integrou diversas comissões parlamentares, com destaque para as relacionadas com a instrução pública e os negócios eclesiásticos.
Com a alegação de que o clima do Algarve era prejudicial à sua saúde, pediu a transferência para a Diocese do Porto, sendo nomeado Bispo por decreto de 15 de Março de 1854. Foi confirmado pelo Papa PIO IX a 23 de Junho do mesmo ano e entrou solenemente na cidade a 22 de Outubro.
Do curto período em que esteve na cátedra portuense, destacam-se as suas cartas pastorais dedicadas à questão da disciplina do clero, nomeadamente, à necessidade de cumprimento das medidas tomadas pelo seu antecessor, DOM JERÓNIMO DA COSTA REBELO. De salientar, igualmente, o rescrito de 10 de Abril de 1855 sobre a definição Dogmática da Imaculada Conceição da Virgem Maria, bem como aquele em que se debruça sobre a Bula da Cruzada, datado de 10 de Novembro de 1859.
Em 1855, o Prelado e o mosteiro de Santa Clara estabeleceram com a edilidade portuense um contrato sobre o abastecimento de água. Por ele, cederam os primeiros duas minas em troca da garantia do fornecimento de certa quantidade de água para o Paço, para a sacristia da catedral e para a fonte pública do largo da Sé.
DOM ANTÓNIO DA FONSECA MONIZ encetou uma disputa com a Câmara Municipal do Porto reivindicando o terreno da Quinta do Prado, quase totalmente ocupado pelo cemitério público, assim como a capela e edifício em ruínas do antigo seminário. Apesar de ter obtido sentença favorável, a questão não ficaria totalmente resolvida.
DOM ANTÓNIO BERNARDO deu um novo impulso à reedificação do colégio de São Lourenço, destinado a ser o seminário diocesano, utilizando, para tal, os subsídios concedidos pelo governo através da Junta da Bula da Cruzada. E, de modo a poder ampliar o edifício, comprou duas casas que lhe eram contíguas e deu início ás obras necessárias.
Não chegou, porém, a ver a sua construção concluída. Tendo ficado enfermo, faleceu no dia 4 de Dezembro de 1859. Depois das cerimónias fúnebres realizadas na Sé, foi o corpo trasladado para a igreja do mosteiro de São Salvador de Palme (concelho de Barcelos), por ordem de seu irmão José Maria da Fonseca Moniz. Este antigo mosteiro beneditino fora extinto, em 1834, sendo os seus bens incorporados no património do Estado. A familia FONSECA MONIZ viria a adquiri-lo, em hasta pública, nesse mesmo ano. Pelos seus serviços prestados à nação, DOM ANTÓNIO BERNARDO DA FONSECA MONIZ foi agraciado com a comenda da Ordem de Cristo, ficando na memória dos seus biógrafos como um homem "que politicamente era muito considerado pelas suas qualidades e superior intelligencia
(FERREIRA, 1923, p. 539).
Para além do retrato deste pontífice guardado no paço episcopal do Porto, existe um outro no antigo mosteiro de Palme. Deve assinalar-se que o exemplar do Paço foi executado pelo pintor José Maia, graças à iniciativa de Dom MANUEL CLEMENTE, Bispo do Porto (2007-2013) e inaugurado no dia 19 de Março de 2013, solenidade de São JOSÉ. Conserva-se ainda, na Biblioteca Nacional de Portugal, um exemplar avulso de uma gravura, publicada na revista Contemporânea em 1857, com a legenda: 

D. António B. da F. Moniz, Bispo do Porto.




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Na publicação de amanhã, prosseguirei com a história dos BISPOS DO PORTO



ANTÓNIO FONSECA

Nº 3824 - SÉRIE DE 2019 - (120) - SANTOS DE CADA DIA - Nº 174 DO 12º ANO

Caros Amigos



Desejo que este Ano de 2019 traga tudo de Bom para toda a Humanidade.
As minhas melhores Saudações de
Amizade e Gratidão
para todos os leitores e/ou simples Visitantes que queiram passar os olhos por este Blogue

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Nº  3 8 2 4


Série - 2019 - (nº 1  2  0)


30 de ABRIL de 2019 


SANTOS DE CADA DIA

Nº  1 7 4

12º   A N O



 miscelania 008



LOUVADO SEJA PARA SEMPRE 
NOSSO SENHOR JESUS CRISTO 
E SUA MÃE MARIA SANTÍSSIMA



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Todos os Católicos com verdadeira Fé, 
deverão Comemorar e Recordar
os Santos e Beatos de cada dia, além de Procurar seguir os seus exemplos


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PIO V (Miguel Ghislieri), Santo
     

     
São PIO V que, elevado da Ordem dos Pregadores à cátedra de PEDRO, seguindo os decretos do Concílio de Trento, renovou com grande piedade e vigor apostólico o culto divino, restaurou a doutrina cristã e a disciplina eclesiástica e promoveu a propagação da fé. No dia 1 de Maio em Roma, adormeceu no Senhor. (1572)

Texto do livro SANTOS DE CADA DIA  da Editorial A. O. de Braga:

Tinham,-se reunido, nos princípios do ano de 1566, cinquenta e dois cardeais para eleger o sucessor de PIO IVSão CARLOS BORROMEU, Cardeal de Milão, era quem  mais podia influir no conclave. O Cardeal PACHECO, como escreve a Filipe II, pediu-lhe que trabalhasse quanto pudesse "para fazer um Papa muito para serviço de Deus e útil à Igreja, porque nisto me parece que mereceria mais do que em jejuar e em açoitar-se toda a vida". CARLOS BORROMEU trabalhou efectivamente por que fosse escolhido um Papa que então requeriam as necessidades da Igreja, e foi eleito o cardeal MIGUEL GHISLIERI que tomou o nome de PIO V, filho dum humilde lavrador de Bosco, aldeola do território de Milão. Guardou ovelhas na infância. Sendo ainda muito novo, entrou na Ordem de São DOMINGOS. Em 1556 subiu a bispo de Sútri; e em 1557 a Cardeal. Foi Cardeal austero, parco em palavras, e mais amante da sua túnica dominicana que dos reflexos da púrpura. Vivia modestamente: um frade da sua Ordem fazia-lhe companhia e ele mesmo varria a habitação e construía com ramos as vassouras que usava.
Como eram conhecidos o seu rigor e austeridade, alguns sentiram a sua eleição. «Não me importa que não se alegrem no principio do meu pontificado; o que desejo é que sintam pena quando eu morrer».
E assim foi. Por poucos Pontífices terão chorado tanto Roma e a cristandade inteira, como pela morte de PIO V. Toda a sua vida foi constante subir pelos degraus do altar.
Claro que manteve como Papa a simplicidade da sua vida; reduziu ao mais indispensável os gastos da sua pessoa; os seus parentes deixou-os no estado em que se encontravam e dedicou-se de corpo e alma, desde o principio, a velar pela pureza da fé e pela promoção da reforma cristã. A sua primeira solicitude foi a aplicação dos decretos do Concílio Tridentino. Segundo eles, já em 1566 apareceu o Catecismo Romano e continuou a trabalhar-se, sob o seu impulso, na edição do Breviário Romano, que se publicou em 1570.
O alvo principal da sua actividade esteve na defesa da fé. Por isso favoreceu constantemente o trabalho da Inquisição, excomungou em 1570 Isabel de Inglaterra e apoiou o apostolado de São PEDRO CANÍSIO na Alemanha. Em 1568 publicou a Bula In Coena Domini, resumo das Censuras reservadas ao Papa e, apesar dos vivíssimos protesto que houve contra ela em Veneza e na Espanha, pois os príncipes civis julgavam estar lesados os seus direitos, PIO V manteve energicamente os da Santa Sé.

A luta contra o Islão é glória também de PIO V. Os Turcos tinham avançado muito e constituiam verdadeira ameaça contra a Hungria e as possessões venezianas do oriente. No ano de 1570 rendeu-se Chipre, úyltima praça forte dos cristãos. PIO V promoveu a Cruzada e, ao cabo de esforços dolorosos, conseguiu unir as frotas de espanha, veneza e dos Estados Pointificios, sob o comando de Dom João da Áustria. A célebre e retunbante vitória de Lepanto, de 7 de Outubro de 1571, debveu-se tanto às armas, como às orações do santo Pontifice e à invocação por ele ordenada de Nossa senhora do Rosário.
É notavel como PIO V, de oriugem modesta, de pouca ou nenhuma poreparação pol´+itica, pôde desempenhgar um pontificasdo tão glorioso. O segredo da sua actividade e êxisto foi certamente a santidade que tinha, a pureza de intenção e as constantes preces.

21 de Abril de 1572dez dias antes da morte, quis visitar as Sete Basílicas de Roma, com  a esperança de ver depressa os Santos Mártires no céu. Ao partir da Basilica de São Paulo fez a pé o longo e penoso trajecto à de São Sebastião, na Via Ápia. Quando chegou esgotado a São João de Latrão, pediram-lhe os seus que subisse para a liteira ou deixasse o que faltava da peregrinação para o dia seguinte. Respondeu em Latim que, quem tinha feito tudo, terminaria o que faltava: 
qui fecit totum, ipse perficiet opus
E continuou caminhando. Já tarde, entrou no Vaticano, onde repousou e mandou que lhe lessem os Sete Salmos Penitenciais e a Paixão do Senhor, não tendo ele nem sequer força para tirar o Solidéu, quando era lido o nome de Jesus.
Quis celebrar a Santa Missa a 28 de Abril, mas não pôde. Recebeu os últimos Sacramentos e morreu na véspera do primeiro de Maio, com  estas palavras, que eram invocação do Breviário:

Quasemus, Auctor omnium,
In hoc Paschali gaudio,
Ab omni mortis impetu
Tuum defende populum

(Pedimos-te Senhor de todos, que nesta alegria pascal, 
salves o teu povo de todo o perigo mortal)

SISTO V colocou-lhe o corpo numa magnifica urna, na capela do Santíssimo Sacramento, da Basilica de Santa Maria Maior.


José Bento Cotttolengo, Santo



Em Chiéri, perto de Aosta, no Piemonte, Itália, São JOSÉ BENTO COTTOLENGO presbitero que, pondo toda a confiança só no auxílio da Divina Providência abriu uma casa onde recebeu pobres e todo o género de enfermos e marginados. (1842)

Texto do livro SANTOS DE CADA DIA  da Editorial A. O. de Braga:


 Nasceu JOSÉ COTTOLENGO na vila de Bra, no Piemonte, Itália, a 3 de Maio de 1876. Teve a sorte de encontrar uma mãe inteligente e profundamente cristã. 
Desde os cinco anos, notava nela a mãe um amor especial pelos pobres. Um dia encontrou-o a medir com uma vara os quartos da casa: «Que fazes aí? para que tomas tantas medidas? - «Olhe mamã: queria saber quantas camas se poderiam colocar nesta casa, pois, quando eu for maior, quero enchê-la de pobres e doentes". 
Todos os seus biógrafos estão concordes em que JOSÉ não tinha grande facilidade para o estudo. A escola era para ele um martírio. Dela voltava e lançava-se a chorar nos braços da mãe, dizendo: «Não entendo nada». Propôs-lhe ela que se consagrasse a São TOMÁS DE AQUINO. Este foi o seu guia e a sua luz no estudo.
Aos 17 anos vestiu a batina dos clérigos, embora continuasse a viver em casa. Em 1805 entrou no seminário de Turim e aos 25 anos ordenou-se de sacerdote, em 1811. O irmão mais novo, INÁCIO ajudava-o todos os dias à Missa e dizia à mãe, ao voltar a casa: «Mas, porque chora JOSÉ no altar? - «Deixa-o chorar, JOSÉ bem sabe o que faz. É tão agradável chorar no altar».
Desde que o admitiram como membro do Corpus Domini de Turim, piedosa associação de sacerdotes, ficou sendo, por direito próprio, c´ónego da Metropolitana da Santíssima Trindade. O "cónego bom" muito derptressa começou a ser director de almas, pai dos pobres e solícito menfermeiro. Em 1817 estava na igreja do Corpus Domini, quando viu uma pobre mulher, que não tinha poiddido encontrar acolhimento nos hospitais da cidade. Deus i nspirou então ao cónego que fundasse o Pio Instituto da Divina Providência . Começlpou por arrendar algumnas moradias na Volta Rossa, que se foiram desenvolvenfdo até se converterem em verdadeiro hospiutal. para cuidar dos enfermos, fundoujh as Damas da caridade. Chamou-lhes Vicentimnas, mas o povo ptreferiu designá-las como Cottolenguinas.
Por ocasião da cólera-morbo de 1831, as autoridades de Turim obrigaram a fechar o hospital de Volta Rossa. "Tudo está acabado" diziam amigos e inimgos. Ele respondiua: "Agora vamos transplantar as couves". E a 27 de nAbril de 1832 abria-se a POiccola Casa (Pequena Casa) da Proividência de Valdocco, nos arrabaldes de Turim. "Chama-se pequena casa, escrevei ao santi fundasdor ., por que em comparação com o mundo ningteiro, que é igualmente casa da Divina Providência, é co,m toda a certeza, pequena".
O lema de Cottolengo era "caridade e confiança" . Fazer todo o bem possivel e congfiar sempre em deus. A Deus custa o mesmo dar de comer a dois poibres e doentes, ou a dois mil. QAuem rezxa com confiança tem à sua disposição todos os recursos de deus. Inspirado nestes principios, Dom COTTOLENGO dava sempore, sem olhar ao inheiro que despemndia. "Se Nosso Senhor disse que não sabia a mão esquerda o que dá a direoitra, porque o há-de saber a vista?»
Não pensava senão nos mpobres. Convifdado por uma familia rica, pofereceram-lhe um cáçli de vinho fino. Bebeiu um pouco e depois, olhando mpoafra o voinho que ficava no fundo, disse: «Um cálice deste vinho velho toirnafria felizes os meus doentes do hoispital». No dia seguinte chgegaram dois barris com esta direcção: "Ao Revº Cónego COTTOLENGO  para os seus doentes».
Noutra visita envcontrou a senhora da caxsa a tecer umas camisolas de lã para os netos. Louvou o trabalho e disse: «Como ficariam quentinhos , com uma camisola como esta, os pobres meninos do meu bairro!». Uma semana depois recebia cem camisolas de lã.
A confiança em deus era o limite da sua generosidade e amor aos pobres. Um dia a Superiora das Irmãs da caridade mostrou-dse aflita nporque, para todos os asliados, nãoi tinha mais do que uma moeda de ouro de vinte liras. "Onde está a moeda?" perguntou o Santo. Pegou nela, e,mbrulhada num papelinho, foi à janela e com toda a força aytirou-apara o jardim. "Agora, Irmã, confie. Deus proverá".
Outro dia, a Irmã Domimnica foi-lhe dizer que não havia pão para o almoçpo. "Na devida hora que vão almoçar, a Providência não se esquecerá  de que têm de almoçar». E foi para a igreja rezar.
Ao padeiro da "Piccola Casa" cjhegou o santo a dever 18 000 liras (de então). O homem necessitava de as receber e Dom COTTOLENGO não tinha nem um cêntimo. "Tenha um poucochinho e paciência". - "Já tive muita", e o padeiro foi-se embra muito aborrecido. Mass logo que chegou à padaria,m um senhor entregou-lhe quanto lhe devia Dom COTTOLENGO.
O Rei Carlos Alberto, de Turim, q1uis informar-se do que se passava na POiccola Casa e mandou lá o Conde de Escarena.
"O Senhor é o director da Piccola Casa?
«Eu não. Sou apenas agente da Divina Provid
ência, que mé quem dirige a Casa»

"Com que recursos conta?"
«Com os qwue me dá a Divina Providêncisa»
"Para sustentar bmais de 600 bocas, rterá algumnas renbdas fizas!"
«Crê Vossa Excelência que à Divina Providência lhe vão faltar fundos?»
O Rei quis tomar sob a sua protecção a Piccola casa. Dom COTTOLENGO agradceceu-lhe a boa intenção, mas recusou "porque o patroino é Deus".
Também quis visita a Casa. O Santo agradeceu o anúncio da visita, mas acrescentou que agradeceria a Sua majhestade que a n~
ao voisitasse, "pois semelhante manifestação da protecção humana não seria talbvez do agrado da Divina PÇrovidência».
Nouytrra ovcasião perguntou-lhe o rei: "Meu querido cóinego, espero que deus lhe conceda uma vida prolomngfada. Mass, quandol faltar, que disposiçºões toimou sobre o sucessor?"
«Tem Vossa Majestade desconfiança na Divina Providência? Porque não hei-de deixar que Deus escoilha o sucessor?»
E acenou ao rei para a janela da sala, donde se via a rendiç~ºao da guarda: «Uma palavra entre um soldado e outro, e a nbova guarda substitui a anterior. Assim acontecerá , quando deus dispuser a minha substituição. Fala´ra´ao ouvido de alguém e a nova sentimnela virá ocupar o meu posto».
O Rei queria que houvesse contas na Piccola Casa. O Cónego negava-se a isso: «Quanto tempo há que a Divina Providência govermna o mundo? Fez alguma vez mal a algvuém ou negou-lhe o que lhe toca va?»


A Piccola Casa levava dez anos de existência, quando adoeceu gravemente Dom COTTOLENGO, vítima do tifo. O natural era que desejasse morrer entre os seus pobres. Mas não foi assim. Fez que o levassem para Chiéri e não se tornou a ouvir-lhe nem uma palavra sobre a Piccola Casa. Deixava-a nas mãos da Divina Providência. O resto não tinha importância... Morreu a 13 de Abril de 1842, aos 56 anos de idade. Foi beatificado por BENTO XV; a 29 de Abril de 1917, e canonizado por PIO XI, a 19 de maio de 1934.
Piccola Casa, há muito tempo chamada COTTOLENGO - com várias comunidades de oração e milhares de pessoas a receberem ou prestarem cuidados - subsiste em Turim até
e aos nossos dias, com muita alegria e eficiência, sem quaisquer rendimentos fixos, dependente só da caridade, monumento vivo da Providência.



AMADOR e Companheiros PEDRO e LUÍS, Santos

  

Em Córdova, na Andaluzia, Espanha, os santos mártires AMADOR presbitero, PEDRO monge e LUÍS que durante a perseguição dos mouros por não deixarem de pregar publicamente o Evangelho de Cristo, foram cruelmente assassinados. (855)

Texto do livro SANTOS DE CADA DIA, da Editorial A. O. de Braga:

A cruel perseguição que suscitaram os Mouros em Córdova nos meados do século IX tinha os cristãos em grande aflição e tristeza; todavia, não escasseavam muitos ilustres e zelosos fiéis, que se apresentavam todos os dias aos tribunais, com santa intrepidez e coragem verdadeiramente heroica, a confessar a divindade de Cristo.
Do número destes heróis foram AMADOR, PEDRO e LUÍS dos quais nos diz Santo EULÓGIO historiador dos seus gloriosos triunfos que AMADOR foi "ilustre sacerdote, natural da antiga cidade de Tucci, colónia de romanos. Viera a Córdova com o pai e irmãos com o nobre intento de se instruir nas ciências sagradas". Acompanhavam, AMADOR um célebre monge, chamado PEDRO e LUÍS irmão de São PAULO, diácono e parente de Santo EULÓGIO ambos naturais de Córdova e filhos de pais cristãos.
A conformidade de religião, sentimentos e costumes uniu os três cristãos pelos vínculos da mais estreita amizade, amizade santa, que os impulsionou a pactuarem de nunca se separarem e de comprarem o céu com o sangue, já que se lhes oferecia tão belo ensejo na perseguição terrível, suscitada contra a Igreja de Córdova.
Foram executadas as ordens do tirano no dia 30 de Abril do ano 885; mas, não satisfeito o bárbaro com o injusto castigo, mandou ainda lançar os três cadáveres ao rio Guadalquivir, para tirar aos cristãos as veleidades de futuras práticas  de veneração. Assim se fez; mas, poucos dias depois, quis Deus manifestar na margem do mesmo rio os corpos de São PEDRO e São LUÍS, não aparecendo o de Santo AMADOR, por maiores diligências que para isso fizeram os cristãos.



DONATO, Santo

Em Euria, no Epiro, hoje Paramythi, na Grécia, São DONATO bispo que viveu com grande fama de santidade no tempo do imperador Teodósio. (séc. IV). Itália, 

Texto do livro SANTOS DE CADA DIA, da Editorial A. O. de Braga:

São DONATO recebeu desde a infância uma educação modelada pelos preceitos do Evangelho. Graças às suas distintas qualidades, teve a fortuna de instruir e converter o imperador Teodósio e sua filha, aos quais administrou o sacramento do baptismo. As famílias principais de Constantinopla foram também convertidas por este Santo. 
Foi elevado por unanime aclamação à dignidade de sucessor dos apóstolos, e por isso consagrado bispo de Evoreia, cidade do Epiro. A sua vida de bispo, do mesmo modo que a de sacerdote, foi sublime e bem acabado exemplo de todas as virtudes evangélicas. os pobres eram os predilectos de São DONATO.
Por último, cheio de santidade e merecimentos, descansou no Senhor nos fins do século IV em 387, segundo o Martirológio Romano.


Maria da Encarnação (Maria Guyart Martin), Beata



No Quebec, Canadá, a Beata MARIA DA ENCARNAÇÃO (Maria Guyart Martin) mãe de família que, depois da morte do esposo, confiou o filho ainda pequeno aos cuidados da sua irmã e, professando a vida religiosa entre as Irmãs Ursulinas fundou a casa destas Religiosas no Canadá e realizou obras admiráveis. (1672)

Texto do livro SANTOS DE CADA DIA, da Editorial A. O., de Braga:

Veio ao mundo em Tours, a 28 de Outubro de 1599. JOÃO PAULO II na homilia da beatificação, a 22 de Junho de 1980, retratou a Serva de Deus. 

MARIA DA ENCARNAÇÃO (Marie Guyart) foi chamada «Mãe da Igreja Católica no Canadá». Aos 17 anos casa-se com Claude Martin; aos 18 anos é mãe; aos 20 anos é já viúva. MARIA recusa um segundo casamento que lhe propõem os pais e, aos 32 anos, entre no mosteiro da Ursulinas de Tours. Deus levou-a a compreender a fealdade do pecado e a necessidade de redenção. 
Tendo profunda devoção ao Coração de Jesus e meditando assiduamente o mistério da Encarnação, ela leva a maturidade a sua vocação missionária: «O meu corpo estava no nosso mosteiro, escreverá ela na sua autobiografia, mas o meu espírito não podia estar encerrado. O Espírito de Jesus levava-me às Índias, ao Japão, à América, ao Oriente, ao Ocidente, às paragens do Canadá e dos Hurões, e a toda a terra habitável onde houvesse almas racionais que eu via pertencerem a Jesus Cristo».
Em 1639, está ela no Canadá. É a primeira Irmã francesa missionária. O seu apostolado catequético em favor dos indígenas é infatigável: compõe um catecismo na língua dos Hurões, outro na dos Iroqueses e um terceiro na dos Algonquins.
Alma profundamente contemplativa, comprometida todavia na acção apostólica, faz o voto «de procurar a  maior glória de Deus em tudo o que seja de maior santificação» e, em maio de 1653, oferece-se interiormente em holocausto a Deus pelo bem do Canadá.
Mestra da vida espiritual, a ponto de Bossuet a definir como a "Teresa do Novo Mundo" e promotora de obras evangelizadoras, MARIA DA ENCARNAÇÃO une em si, de maneira admirável, a contemplação e acção. Nela a mulher cristã realizou-se plenamente e com raro equilíbrio, nos seus diversos estados de vida: esposa, mãe, viúva, directora de empresa, religiosa, mística, missionária, isto sempre na fidelidade a Cristo, sempre em união estreita com Deus».


SOFIA DE FERMO, Santo



Em Fermo, no Piceno, hoje nas Marcas, Itália, Santa SOFIA virgem e mártir. (data incerta)



QUIRINO, Santo

Em Roma, no cemitério de Pretextato junto à Via Ápia, São QUIRINO mártir que, sendo tribuno, coroou com o martirio, o testemunho da sua fé. (séc. III)
EUTRÓPIO DE SAINTES, Santo



Em Saintes, na Aquitânia hoje França, Santo EUTRÓPIO primeiro bispo desta cidade que, segundo a tradição foi enviado para a Gália pelo Sumo Pontífice. (séc. III)



DIODORO e RODOPIANO, Santos



Em Afrodísia, na Cária, hoje Turquia, os santos DIODORO e RODOPIANO mártires, que, durante a perseguição do imperador Diocleciano, foram apedrejados até à morte pelos seus concidadãos. (séc. IV)





LOURENÇO DE NOVARA, Santo


Em Novara, Ligúria, Piemonte, Itália, São LOURENÇO presbitero e mártir que construiu uma sagrada fonte onde baptizava as crianças que lhe eram confiadas para a sua educação; mas num dia em que conduziu a Deus um numeroso grupo de crianças pelo baptismo, foi coroado com o martírio juntamente com os pequenos neófitos. (séc. IV)


MERCURIAL DE FORLI, Santo



Em Forli, na Emília-Romanha, Itália, São MERCURIAL bispo que, segundo a tradição, instituiu a sede episcopal nesta cidade. (séc. IV)


POMPÓNIO DE NÁPOLES, Santo

Em Nápoles, na Campânia, Itália, São POMPÓNIO bispo que construiu na cidade uma igreja dedicada ao Nome de Maria Mãe de Deus e durante a ocupação militar dos Godos, defendeu da heresia ariana o povo que lhe estava confiado. (séc. VI)


PEDRO LEVITA, Beato



Em Roma, o Beato PEDRO LEVITA que, tendo sido monge no monte Célio, por mandato do papa São GREGÓRIO MAGNO administrou com prudência o património da Igreja de Roma e, ordenado diácono, foi ministro fiel do Sumo Pontífice. (605)


AUGULO, Santo

Em Viviers-sur-Rhône. Nêustria hoje França, Santo AUGULO bispo que, segundo a tradição, construiu o primeiro hospital desta cidade e libertou muitos escravos. (séc. VII)


ERCONVALDO, Santo



Em Barking, na Inglaterra, o passamento de Santo ERCONVALDO bispo que fundou dois mosteiros: um para homens a que ele mesmo presidiu e outro para mulheres, que foi dirigido por sua irmã, Santa ETELBURGES.(693)




GUALFARDO, Santo



Em Verona, no Véneto, Itália, São GUALFARDO fabricante de selas oriundo da Germânia que, depois de passar muitos anos na solidão, foi recebido pelos monges de São Salvador nesta cidade. (1127)


ADJUTOR DE VERNON, Santo

Em Vernon-sur-Seine, França, Santo ADJUTOR que, feito prisioneiro em tempo de guerra, foi torturado por causa da sua fé e, regressando à sua pátria, retirou.-se numa cela, onde se entregou à vida penitente. (1131)


GUILHERME SOUTHERNE, Beato


Em Newcastle-on-Tyne, Inglaterra, o beato GUILHERME SOUTHERNE presbitero e mártir que, terminados os estudos na Lituânia, Espanha e Douai, depois de ser ordenado presbitero partiu para Inglaterra e, por isso, no reinado de Jaime I, foi condenado ao suplício da forca.(1618)


BENTO DE URBINO, Beato


Em Fossombrone, nas Marcas, Itália, o beato BENTO DE URBINO presbitero da Ordem dos Frades Menores Capuchinhos, que foi companheiro de São LOURENÇO DE BRINDES na pregação frente aos hussitas e luteranos. (1625)




JOSÉ TUAN, Santo


Em An Bai, Tonquim, hoje Vietname, São JOSÉ TUAN presbitero da Ordem dos regadores e mártir que, denunciado por ter administrado os sacramentos à sua mãe enferma, foi condenado à morte no tyempo do imperador Tu Duc. (1861)


PAULINA VON MALLINCKRODT, Beata



Em Paderborn, na Alemanha , a Beata PAULINA VON MALLINCKRODT virgem , fundadora das Irmãs da Caridade Cristã, para instruir crianças pobres e cegas e prestar auxílio aos enfermos e aos necessitados. (1881)



... E AINDA  ...



FORANNAN  DE WAULSORT, Santo


Era un vescovo irlandese che lasciò il suo paese natale e, giunto all'abbazia benedettina di Waulsort sulla Mosa, entrò come monaco nella comunità e nel 962 ne divenne abate. Passò qualche tempo a Gorze per studiare la regola monastica instauratavi da san Giovanni (di Gorze) con l'intenzione di introdurla anche a Waulsort, cosa che fece con grande successo

HILDEGARDA, Beata


Uno storico del IX secolo la classifica come “nobilissimam piissimamque reginam” (nobilissima piissima regina).
Discendente da Goffredo duca di Allemagna e dell’alta nobiltà sveva, Hildegarda era figlia di Pabo conte del Thurgan (altri testi dicono di Ildebrando conte di Svevia).
Era ancora un’adolescente quando Carlomagno, re dei Franchi, nel 771 la prese in sposa, subito dopo aver rotto il suo terzo matrimonio con la figlia di Desiderio re dei Longobardi, che d’altra parte non era approvato dal papa Stefano IV (768-772)


LUIGI PUELLI e 69 companheiros, Santos



Nel convento mercedario di Sant’Eulalia in Montpellier (Francia), i Beati Luigi Puell e 69 compagni, lottarono per l’autorità del Romano Pontefice difendendo eroicamente la fede cattolica dai protestanti luteranensi e furono atrocemente uccisi dagli eretici Ugonotti nell’anno 1567. Onorando l’Ordine e la Chiesa con il loro martirio, esultano in cielo per l’eternità

MARIANO DE ACERENZA, Santo



San Mariano, giovane diacono della Chiesa Acheruntina al tempo del santovescovo Marcello, amico di Laviero di cui imitò il coraggio dellapredicazione del Vangelo, subì il martirio nell'anno 303, sotto la terribilepersecuzione dell'imperatore Diocleziano.
La seconda cappella del deambulatorio della Cattedrale di Acerenza, titolataa Santa Maria Assunta e a San Canio patrono della città, è dedicata a SanMariano, martire acheruntino e patrono minore, assieme a San Laviero.Sotto l'altare si conservano le sue reliquie, ricognite dall'arcivescovoFrancesco Zunica nel 1782, e di lui portano il sigillo.Nella nicchia sopra l'altare si trova la statua lignea di San Mariano, fattaeseguire dall'arcivescovo Giovanni Spilla nel 1613, dopo il ritrovamentodelle reliquie, avvenuto il 7 giugno di quell'anno


ROSAMUNDA de BLAR, Beata

Rosamunda di Blar, sposa di Giovanni, signore di Vernon, fu madre di s. Adiutore al quale dette un’accurata educazione cristiana. Non fa meraviglia quindi se fu presto onorata come beata e commemorata al 30 aprile insieme al figlio nelle diocesi di Chartres, Evreux e Rouen


VENTURA DE SPELLO,Santo

Ventura è un antico nome di origine latina che significa “il futuro”. Lo spellano Ventura sarebbe appartenuto secondo la tradizione alla famiglia degli Spellucci. Nato sul finire del XII secolo, aderì all’ordine ospedaliero dei Crociferi . Dopo un periodo di formazione a Roma nel monastero di Fontana di Trevi tornò a Spello (in Umbria) dove fondò una chiesa con ospedale che intitolò a Santa Croce. Trascorse tutta la sua vita in questa chiesa dedicandosi ai poveri e agli ammalati. Morì a Spello il 30 Aprile di un anno imprecisato (secondo alcune fonti nel XIV secolo) e fu sepolto nella chiesa dove aveva trascorso tutta la sua vita. L’edificio religioso di Santa Croce mutò ben presto l’intitolazione in San Ventura, per i numerosi miracoli operati a favore di quanti si recavano a pregare sulla sua tomba. Le spoglie del Santo, poste in un’urna di pietra, vennero collocate sotto la mensa d’altare. Qui tuttora accorrono i malati di ossa, di cui il santo è ritenuto patrono. All’interno della chiesa di San Ventura a Spello c’è anche un affresco del Santo, opera di un artista attivo sullo scadere del XIV secolo. San Ventura nell’affresco è raffigurato come un vegliardo dalla lunga barba, con grandi occhi e copricapo, con in mano un libro (simbolo di saggezza). Il Santo è raffigurato anche con una gruccia in mano, attributo di tutti i Santi che in vita si sono dedicati alla cura degli ammalati. Una seconda immagine del Santo, risalente al 1300 si trova nella chiesa di San Francesco a Trevi, sempre in Umbria. Anche qui è ripetuto l’attributo della gruccia. In altre fonti San Ventura è citato come Beato

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Localização do Bairro do Viso - Porto 




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Os textos são recolhidos prioritariamente do Livro SANTOS DE CADA DIA, da Editorial de Braga (os mais descritivos, até com imagens) e os restantes do 

MARTIROLÓGIO ROMANO
Ed. Conferência Episcopal Portuguesa - MMXIII

e ainda eventualmente através dos sites:


 Wikipédia.org; Santiebeati.it; es.catholic.net/santoral, 


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Também no que se refere às imagens que aparecem aqui no fim das mensagens diárias, são recolhidas aleatoriamente ou através de fotos próprias que vou obtendo, ou transferindo-as das redes sociais e que creio, serem livres. 
Quanto às de minha autoria, (que serão diferentes e versando diversos temas - diariamente) não 
são colocados quaisquer entraves para quem quiser copiá-las




BOM ANO DE 2019


  









Igreja de São Paulo do Viso

(Salão paroquial e Capela da Ressurreição)

P  O  R  T  O


ANTÓNIO FONSECA

Igreja da Comunidade de São Paulo do Viso

Nº 5 643 - SÉRIE DE 2024 - Nº (120) - SANTOS DE CADA DIA - 29 DE ABRIL DE 2024 - NÚMERO ( 1 7 5 )

  Caros Amigos 17º ano com início na edição  Nº 5 469  OBSERVAÇÃO: Hoje inicia-se nova numeração anual Este é, portanto, o 120º  Número da S...