sábado, 30 de junho de 2012

Nº 1332 – 2ª Página – CARTAS DE SÃO PAULO – Carta aos Colossenses - 30 de Junho de 2012 – (Sábado)

 

antoniofonseca1940@hotmail.com

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Como afirmei inicialmente, Envolvi-me nesta tarefa, pois considero ser um trabalho interessante, pois servirá para que vivamos mais intensamente a Vida de Jesus Cristo que se encontra sempre presente na nossa existência, mas em que poucos de nós (eu, inclusive) tomam verdadeira consciência da sua existência e apenas nos recordamos quando ouvimos essas palavras na celebração dominical e SOMENTE quando estamos muito atentos, porque não acontecendo assim, não fazemos a mínima ideia do que estamos ali a ouvir e daí, o desconhecimento da maior parte dos cristãos do que se deve fazer para seguir o caminho até Ele.

Como Jesus Cristo disse, aos Apóstolos, no dia da sua Ascensão ao Céu:

IDE POR TODO O MUNDO E ENSINAI TODOS OS POVOS”.

É apenas isto que eu estou tentando fazer. AF.

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Nº 1332 - 2ª Página

30 de Junho de 2012

CARTAS DE S. PAULO

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CARTA AOS COLOSSENSES

2 

Quero, pois, que saibais qual é o cuidado que tenho por vós e pelos de Laodiceia, e por quantos não me conhecem pessoalmente. desejo que os seus corações sejam reconfortados e que, estreitamente unidos pela caridade, sejam enriquecidos de uma plenitude de inteligência, a fim de conhecerem o mistério de Deus isto é, Cristo, no Qual, estão escondidos todos os tesouros da sabedoria e da ciência.

O perigo dos falsos doutores – Digo-vos isto para que ninguém vos engane com discursos sedutores. Porque, ainda que eu esteja ausente de corpo, estou junto de vós em espírito, alegrando-me por ver a ordem que reina entre vós e a firmeza da fé que tendes em Cristo

Tendo, pois, recebido o conhecimento do Senhor Jesus Cristo, guiai-vos por Ele, enraizados e edificados n’Ele, tornando-vos firmes na fé, dando continuamente ações de graças. Vede que ninguém vos engane com falsas e vãs filosofias, fundadas nas tradições humanas, nos elementos do mundo, e não em Cristo. pois n’Ele habita corporalmente toda a plenitude da divindade. E vós estais repletos d’Ele  que é a cabeça de todo o Principado e Potestade, no Qual também fostes circuncidados, com uma circuncisão que não é feita por mão de homem, tendo-vos despojado do corpo de carne pela circuncisão de Cristo. Sepultados com Ele no baptismo, foi também com Ele que ressuscitastes pela fé no poder de Deus, que O ressuscitou dos mortos. E, quando estáveis mortos pelos vossos delitos e pela incircuncisão da vossa carne, vivificou-vos com Ele, perdoando-vos todos os vossos pecados; cancelando a ata escrita contra nós, cujas prescrições nos condenavam; aboliu-a inteiramente, cravando-a na Cruz. despojando os PrincipadosPotestades, exibiu-os publicamente, triunfando deles pela Cruz.Que ninguém vos condene pela comida ou pela bebida, pelas festas, luas novas ou sábados. Tudo isto não é mais que sombra do que devia vir. A realidade é Cristo. Ninguém vos seduza, afectando humildade e culto dos anjos, divagando sobre coisas que nunca viu, envaidecendo-se em vão com os seus pensamentos carnais, não se mantendo unido com a Cabeça, pela qual todo o Corpo, alimentado e unido pelas junturas e articulações, se desenvolve com o crescimento dado por Deus.

Se estais mortos com Cristo, para os elementos deste mundo, porque é que ainda vos submeteis e essas prescrições, como se vivêsseis no mundo?

«Não tomes, não proves, não toques…», proibições estas que se tornam perniciosas pelo uso que delas se faz e que não passam de preceitos e doutrinas dos homens. Têm, na verdade, uma aparência de sabedoria, pela sua afectada piedade, humildade e severidade para com o corpo, mas não têm nenhum valor real e só servem para satisfazerem, a carne.

 

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Post colocado em 30 de Junho de 2012 – 13,35 horas

ANTÓNIO FONSECA

Prosseguirei esta tarefa, amanhã se Deus quiser, já com o nº 3 da CARTA AOS COLOSSENSES. AF

Nº 1332-2 - IN MEMORIAN do Padre Mário Salgueirinho - 30 de Junho de 2012

Caros Amigos:

 

(Post para publicação em 30 de Junho de 2012 – 10,30 h).

(Pde Mário Salgueirinho Barbosa)

Padre Mário Salgueirinho foi para todos nós um ser humano exemplar, uma pessoa marcante e ficam definitivamente as nossas vidas mais pobres sem o seu carácter, bondade e sabedoria.
Que descanse em paz com as honras do Senhor.
18\06\1927 - 29\10\2011

Do livro “Caminhos da Felicidade”

 

Um verdadeiro Santo

 

Todos nós temos uma tendência grande para rotular as pessoas: para classificá-las em simpáticas ou antipáticas; em boas ou más.

Mas erramos inúmeras vezes, porque não vemos o coração das pessoas e julgamos pela fachada exterior, julgamos por enquanto de aparente os nossos olhos conseguem enxergar

A sabedoria oriental trem esta lenda expressiva.

O rei Krisna ordena a Duriodhan:

- Vai procurar um verdadeiro santo e trá-lo à minha presença.

O servo partiu, buscou por toda a parte, mas regressou só: Explicou: – Vi ascetas, vi orantes, vi servidores do próximo, mas encontrei sombras… Nenhum me satisfaz totalmente.

- Então vai em busca de um pecador e trá-lo à minha presença – ordenou Krisna.

O servo procurou pelos caminhos do vício, da marginalidade, mas regressou novamente só e explicou:

- Não encontrei um verdadeiro pecador: uns praticavam o mal por fraqueza, outros porque não sabiam o que faziam e outros jugavam até estar a fazer bem.

A conclusão é evidente. Todo o ser humano é uma mistura de bondade e de maldade. Uns têm tanto de maravilhoso, mas ensombrado por manchas carnais a dissipar.

Outros têm um aspecto e uma vida de marginalidade, de publicanos pecadores, mas quantas atenuantes para aquele negativo, e quantos pedaços de beleza e de amor escondidos no que parece uma montureira.

Não podemos etiquetar facilmente os outros em bons ou maus, porque o nosso olhar não penetra nos corações. E Jesus nos ensinou e recomendou a ser tolerantes e misericordiosos, para alcançar compreensão e misericórdia…

 

Porto, Dezembro de 1998

Mário Salgueirinho

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Do livro “Dar é receber”

 

DECÁLOGO DA PAZ

 

Infelizmente respiramos a toda a hora ar mortífero de guerra.

Embora longe de nós, os efeitos horrorosos da guerra preocupam as pessoas conscientes, e sobretudo os cristãos. em uníssono com os clamores do papa João Paulo II.

A guerra, com a sua mensagem de crueldade, pode proporcionar-nos uma reflexão sobre a paz na nossa vida e no nosso mundo. 

Aqui apresento um sugestivo Decálogo da Paz que pode ajudar-nos à criação e manutenção da paz:

 

1º – Olha toda a gente com respeito e benevolência.

2º – Não fales mal contra ninguém nem condenes pessoas ou instituições.

3º – Perdoa as injúrias presentes ou passadas e livra-te do ódio.

4º – Adopta um espírito de fraternidade, de serviço fraterno e convivência agradável.

5º – Procura simplificar os problemas em vez de os agravar e busca soluções justas.

6º – Não acompanhes os que praticam o ódio, a vingança e a violência.

7º – Cria à tua volta um ambiente de compreensão, tolerância e compaixão.

8º – Apoia os que trabalham pela paz, pela justiça e pela verdade.

9º – Dedica algum do teu tempo e algum projeto de desenvolvimento, que é um dos nomes da paz.

10º – Procura, com a ajuda de Deus, ser no mundo um sinal do seu amor.

 

Aqui ficam algumas diretrizes para todos, mas sobretudo para a educação, na família e na escola, das crianças, adolescentes e jovens esquecidos  do respeito dos direitos dos outros, valor fundamental para a paz e felicidade.

Porto, Dezembro/2003

Mário Salgueirinho

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P.S.:

Curiosamente, quando acabei hoje (dia 26/6) de transcrever os textos acima citados, reparei que o Padre Mário Salgueirinho, (e se estivesse ainda entre nós), teria completado no passado dia 18, precisamente 85 anos de idade.

Lamento não ter reparado na Efeméride, no referido dia, pois se o tivesse feito, teria publicado qualquer dos seus textos nesse dia

Voltarei na próxima semana, se Deus quiser.

Obrigado pela vossa atenção.

António Fonseca

http://es.catholic.net; http://santiebeati.it; http://jesuitas.pt; http://bibliaonline.com.br/acf

A publicar em:

30-Junho-2012  -  10,15 horas

Nº 1332–1ª Página - (182/12) – SANTOS DE CADA DIA – 30 de Junho de 2012 (Sábado) – 4º ano

      antoniofonseca1940@hotmail.com
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      Nº 1332 - 1ª Página – 2012
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      OS PRIMEIROS MÁRTIRES DA IGREJA DE ROMA
      (Anos 64-67)

      Primeros Mártires de la Santa Iglesia Romana, Santos

      Primeiros Mártires da Santa Igreja Romana, Santos

      Mártires da perseguição de Nero logo depois do incêndio de Roma

      Na Praça de S. Pedro, no Vaticano, e nas vizinhanças, deram-se os horrores da perseguição de Nero. Estamos no local dos jardins de Agripina, mulher de Germânico, os quais dela passaram para o filho, Calígula, e assim deram entrada no património imperial. Calígula construiu neles um circo e um lago (naumáquia), e o filho doutra Agripina, Nero, fez mais tarde a ponte de ligação com a outra margem do Tibre, onde se encontra a maior parte de Roma antiga. Do lado sul da basílica Vaticana, há um recinto pequeno, chamado ainda hoje Praça dos Protomártires (igual a primeiros mártires) Romanos. As iluminações, que lá se veem na noite de 26 de Junho, evocam as fogueiras que, pelo ano 64 ou 65, extinguiram, ou sublimaram, humildes e heroicas vidas humanas. Roma ardera seis dias e sete noites. O Circo Máximo, em parte de madeira, ficou inutilizável, e provavelmente também o Circo Flamínio. Ainda assim, o povo não queria prescindir dos jogos em honra de Vénus, ao mesmo tempo que atribuiu a Nero a culpa do incêndio. Eis como se exprime o pagão Tácito (cerca de 55-120): «Para fazer calar esta voz, Nero apresenta réus e sujeita aos suplícios mais cruéis os homens, odiosos pelos seus crimes, a que o vulgo chama cristãos. Aquele de quem eles derivam o nome, Cristo, foi, durante o reinado de Tibério, supliciado pelo procurador Pôncio Pilatos. A execrável superstição, a principio reprimida, irrompeu de novo, não só na Judeia, origem deste mal, mas até em Roma, aonde vem ter e se junta o que existe, por toda a parte fora dela, de mais atroz e mais vergonhoso». E descreve mais diretamente os cristãos e os seus tormentos: «Prendem-se primeiro os que manifestam (seguir o Cristianismo), e depois, conforme as indicações que eles dão, prendem-se outros em massa, condenados menos pelo crime de incêndio do que pelo ódio que lhes tem o género humano. Aos tormentos juntam-se as mofas, Homens envolvidos em peles de animais morrem despedaçados pelos cães, ou são presos a cruzes, ou destinados a ser abrasados e acendidos, à maneira de luz noturna, ao acabar o dia». Por último, faz-nos ver Nero e incrimina de novo os cristãos, mas tem alguma pena deles: «Nero ofereceu os seus jardins para este espetáculo; vestido de cocheiro, corre misturado com a multidão, ou em cima dum carro. E, se bem que tais homens sejam culpados e dignos dos piores suplícios, a gente tem pena deles, porque são sacrificados, não à utilidade pública, mas à crueldade de um só». Até aqui Tácito. Segundo a oferta de Nero, houve pelo menos uma festa diurna e outra noturna. Primeiro, desfilavam em cortejo os condenados, entre guardas munidos de azorragues. Depois, era a venatio ou a exposição deles às feras e a certos cães, ensinados especialmente para os jogos de circo, como diz Estrabão. Terá havido também mulheres, vítimas destes variados tormentos? S. Clemente papa, escrevendo trinta anos depois, cita alguma entre essa «ingente multidão de eleitos… que deixaram ilustre exemplo». Podemos supor que algumas cristãs tenham sido obrigadas a figurar nas costumadas representações teatrais, meio dramas meio bailados, «pyrricha», nas quais os condenados à morte desempenhavam os papéis trágicos e eram de facto assassinados em cena, com variados requintes. Séneca (cerca de – 4 até 65), em duas cartas a Lucílio, para animar o amigo a suportar – com indiferença pelos males, estoicamente –as dores da gota, enumera assim os suplícios mais refinados que presenciara: «O ferro, as chamas, as cadeias, a multidão dos animais ferozes saciando-se de entranhas humanas; a prisão, as cruzes, os ecúleos, os ganchos, o pau a atravessar o tronco da vítima e a sair-lhe pela cabeça, os membros esquartejados, a túnica embebida em matérias inflamáveis e com elas tecida». E, noutra carta, apresenta-lhe as vítimas de tais suplícios: «Que é isso (refere-se à doença do amigo), que é isso ao lado da chama e do ecúleo e das lâminas em brasa e dos ferros chegados às feridas inchadas, para as renovar e aprofundar? No meio de tudo isto, um não gemeu. Mais, nada pediu. Mais, não respondeu. Mais ainda, sorriu e de vontade». Escrevendo ainda a outra pessoa, fala Séneca da crucifixão de cabeça para baixo: «Vejo aí cruzes não todas do mesmo feitio, mas fabricadas de diversos modos: alguns condenados foram suspendidos nelas de cabeça para baixo». Ora segundo o texto do filósofo cordovês não se pode referir nem a justiça dos vulgares, que não davam tais exemplos de doçura, nem a notáveis estoicos, que morriam corajosamente sim, mas sem passarem pelas referidas torturas. E todos os três passos, sobretudo os dois últimos, parecem visar os cristãos dos trágicos dias de Nero. Terá sido martirizado S. Pedro em companhia dessa multidão de eleitos… que deixaram ilustre exemplo?» Não há concordância entre os antigos autores sobre a data da sua execução. Segundo o Pseudo-Lino, S. Pedro foi justiçado «junto do obelisco de Nero». Estando então o obelisco no lugar donde o tirou Sisto V em 1586, podemos concluir que o martírio se deu na atual Praça dos Protomártires, ou pertíssimo, isto é, junto da extremidade do transepto esquerdo da basílica. E é certo, segundo confirmaram as escavações realizadas durante o pontificado de Pio XII (1939-1958), que S. Pedro encontrou sepultura debaixo do altar papal e da cúpula de Miguel Ângelo. Desde a volta de Avinhão, residem os papas habitualmente no Palácio Vaticano, bem perto da sepultura de S. Pedro e da Praça dos primeiros Mártires Romanos. S. Paulo, decapitado junto da estrada que leva a Óstia, em «Tre Fontane», foi sepultado no túmulo de Lucina, existente num cemitério que em boa parte ainda hoje se vê. O local foi consagrado por uma grande basílica constantiniana. Do livro SANTOS DE CADA DIA, de www.jesuitas.pt. Ver também es.catholic.net/santoral e www.santiebeati.it

      Adolfo de Osnabrück, Santo
      Bispo

      Adolfo de Osnabrück, Santo

      Adolfo de Osnabrück, Santo

      Martirológio Romano: Em Osnabrück, em Saxónia, santo Adolfo, bispo, que abraçou os costumes cistercienses no mosteiro de Altenkamp (1224). Etimologia: Aquele que é um guerreiro valente, é de origem germânica. Morreu em Osnabrück em 30 de Junho de 1224. Era filho de uma família muito rica. Ele, sem embargo, deixando aparte tanta herança e prebendas, se inclinou por se fazer monge. A coisa não foi fácil para este jovem. Ele não tinha uma vocação decidida como outros tantos que estamos lendo cada dia no santoral. Foi justamente num mosteiro, chamado Cam, a que se retirou para pensar em si mesmo, onde encontrou o sentido de sua vocação religiosa à vida consagrada. Com todo respeito pediu ao abade que o admitisse no recinto sagrado. Em seguida ganhou a simpatia de todos os irmãos em congregação. Durante os oito últimos anos de sua vida desempenhou pastoralmente o cargo de bispo da cidade que o viu nascer. Seu trabalho se baseou principalmente em atender aos pobres e necessitados de atenções, sobretudo o mundo marginal dos leprosos. Um destes, que vivia afastado de todo o mundo, recebia a visita de Adolfo uma vez por ano. Levava-lhe os remédios espirituais que, sem dúvida, eram mais importantes que os simplesmente materiais. Passava o dia com ele amigavelmente charlando de temas da oração e da leitura da Bíblia. Cada um deve ocupar o posto que a sociedade lhe encomenda com convicção e entrega absoluta ao que a vocação lhe pede. Este trabalho apostólico não era bem visto por alguns canónicos acomodados. Como não lhes prestava a mínima atenção, conseguiram que o leproso se fosse daquele lugar para outro . Não sabiam estes senhores canónicos que a obra de Deus está acima de comodidades. Por isso, um anjo do Senhor o mudou para a cova em que vivia anteriormente. A razão não era outra que Adolfo pudesse vê-lo como sempre. Nos últimos momentos de sua vida, o leproso se viu assistido por seu amigo. Confessou-o e ele morreu tranquilamente na paz de Deus. ¡Felicidades aos Adolfos! - Comentários a P. Felipe Santos: al Santoral">fsantossdb@hotmail.com

      Marcial de Limoges, Santo
      Bispo

      Marcial de Limoges, Santo

      Existem duas biografias de S. Marcial, tão fantasistas uma como outra: a Vida primitiva e a Vida recente; a primeira, publicada por um membro do clero de Limoges, França, no século VIII; a segunda, por Ademar de Chabannes, monge da Abadia de S. Marcial de Limoges, no principio do século IX. A Vida primitiva conta que, tendo Marcial sido enviado por S. Pedro para converter as gentes de Limoges, partiu de Roma com dois companheiros, Alpiniano e Austricliniano. Este morreu no caminho; Marcial ressuscitou-o, porém, com o cajado de S. Pedro que trazia, e os três chegaram bem a Limoges. Toda a gente, ao que parece, os esperava para se converter. Marcial tomou a direção da nova comunidade como bispo; devido a esse facto, a Igreja de Limoges pode orgulhar-se remontar aos tempos apostólicos; o que era preciso demonstrar. Contudo, a Vida primitiva não falava do que tinha feito Marcial antes de exercer apostolado. O padre de Chabannes preencheu esta lacuna com a Vida recente. Ficou esta a dizer-nos que Marcial, primo de S. Pedro, tinha sempre vivido na companhia do Salvador. Era ele «o menino» que Jesus mostrou aos Apóstolos quando os impelia a tornarem-se como crianças, se queriam entrar no reino dos céus (Mt 18, 3); e era, ele ainda «o rapaz que tinha cinco pães e dois peixes», quando da multiplicação dos pães no deserto (Jo 6, 5-15). Tal livro pretendia evidentemente valorizar as relíquias de S. Marcial, que estavam em posse da abadia do Padre de Chabannes, e atrair peregrinos e esmolas. A verdade está em não sabermos nada de S. Marcial, a não ser que morreu como bispo de Limoges, na segunda metade do século III. Do livro SANTOS DE CADA DIA de www.jesuitas.pt. Ver também http://es.catholic.net/santoral e www.santiebeati.it

      Erentrude, Santa
      Abadessa

      Erentrude,  Santa

      Erentrude, Santa

      Etimologicamente significam “¿que sorri, risonha?”. Vem da língua alemã. Erentrude. Morreu em Salzburgo, Áustria, no ano 718. Havia chegado do país de Worms (Palatinado), em igual que seu primo Ruperto, bispo de Juvanum. Era também seu pai espiritual. Fundou, sob a direção de seu primo, um mosteiro de mulheres de que ela foi a primeira abadessa. Quando Ruperto estava no leito de morte, Erentrude se encheu de lágrimas, e rezava assim: "Reza para que parta contigo. ¿Que vou ser eu quando não estiveres já aqui, privada de meu diretor espiritual?" O bispo, com a melhor de suas intenções, não lhe prestou atenção em principio. Poucos minutos depois mudou de opinião, uma vez que estava já no paraíso. Não obstante, a jovem morreu poucos meses depois. Foi este mesmo santo o que, com todo acerto, mudou o nome de Juvanum pelo de Salzburgo (cidade do sal) em recordação das salinas que ele mesmo havia criado para o bem dos cidadãos e de todos os arredores. Os homens, quando fazem oração, dificilmente mudam ou abandonam a vocação a que Deus os há chamado. ¿Não será um sinal claro de que hoje se reza pouco dado o número ingente de pessoas que abandonam o matrimónio ou a vida religiosa? É questão de pensar. ¡Felicidades a quem leve este nome! Comentários a P. Felipe Santos: al Santoral">fsantossdb@hotmail.com

      Genaro María Sarnelli, Beato
      Redentorista

      Genaro María Sarnelli, Beato

      Genaro María Sarnelli, Beato

      Genaro Maria Sarnelli, filho do Barão de Ciorani, nasce em Nápoles em 12 de setembro de 1702. Aos 14 anos, após a beatificação de Francisco Regis, decide fazer-se jesuíta. Seu pai o dissuade crendo-o demasiado jovem. Genaro empreende então os estudos de direito que acaba com o título de doutor em ambos direitos em 1722.  Havendo-se distinguido no exercício de sua profissão se enrola, não obstante, na Congregação dos Cavaleiros Profissionais do Direito e da Medicina, dirigida pelos Pios Operários de são Nicolás de Tolentino. Entre as regras desta Associação existe a obrigação de assistir aos enfermos do hospital dos Incuráveis. É aqui onde Genaro se sente chamado por Deus ao sacerdócio. Em setembro de 1728 ingressa no seminário e é destinado pelo Cardeal Pignatelli à paróquia de santa Ana di Palazzo. Para poder estudar tranquilamente se hospeda no colégio da Santa Familia, mais conhecido como o Colégio de los Chinos, fundado por Matteo Ripa. Em 8 abril do ano seguinte deixa o colégio de los Chinos para começar em 5 de junho do mesmo ano seu noviciado na Congregação das Missões Apostólicas. Em 28 de maio de 1731 conclui o noviciado e em 8 julho do ano seguinte se ordena sacerdote. Durante todos estes anos, além das visitas ao hospital, se dedica a ajudar as crianças que são obrigadas a trabalhar, ensinando-lhes o catecismo. Visita aos anciãos do geriátrico de santo Genaro e aos marinheiros enfermos que jazem prostrados no hospital do porto. É este também o tempo em que entabula amizade com santo Alfonso de Ligório e conhece seu apostolado. Juntos se dedicam a ensinar o catecismo aos laicos e organizam as capelas do entardecer. Após sua ordenação, o Cardeal Pignatelli lhe encomenda que dirija o ensino religioso na paróquia dos Santos Francisco e Mateo, no bairro espanhol. Quando se dá conta da corrupção que impera entre as jovens, decide empregar todas suas energias na luta contra a prostituição. Neste mesmo tempo (1733), santo Alfonso deve defender-se das injustas críticas que padece a causa da fundação da Congregação missionária do Santíssimo Redentor em Scala (SA) em 9 de novembro de 1732. Em junho do mesmo ano, ao chegar a Scala para ajudar ao amigo durante uma missão em Ravello, Sarnelli decide fazer-se redentorista ao tempo que continua sendo membro das Missões Apostólicas. Desde o dia de sua entrada na Congregação, em abril de 1736, se empenhará sem descanso nas missões paroquiais e em escrever a favor das "jovens em perigo". Escreve também sobre a vida espiritual. Seu cansaço é tal que chega a estar à beira da morte. Com o consentimento de santo Alfonso volta a Nápoles para tratar-se. Ali empreende novamente seu apostolado entre as prostitutas. Além de se dedicar ao apostolado redentorista e ao das Missões Apostólicas, promove a meditação comunitária entre os laicos publicando "El mundo santificado". Com outro livro seu promove uma campanha contra a blasfémia. Em 1741, ao tempo que planifica as grandes missões pregadas nos subúrbios de Nápoles, participa também nelas e prepara a visita canónica do Cardeal Spinelli. Apesar de seu permanente estado enfermiço segue pregando até finais de abril de 1741 quando, já muito enfermo, volta a Nápoles onde morre em 30 de junho na idade de 42 anos. Seus restos descansam em Ciorani, primeira igreja redentorista. Genaro Sarnelli deixou-nos em herança umas 30 obras dedicadas à meditação, à teologia mística, à direção espiritual, ao direito, à pedagogia, à moral e a diversas temáticas pastorais. Sua atividade social em favor da mulher lhe merece ser considerado entre os autores que com maior autoridade têm enfrentado esta temática na Europa da primeira metade do século XVIII Em 12 de maio de 1996, o Papa João Paulo II o beatificou na Praça de São Pedro.

      Otão de Bamberg, Santo
      Bispo

      Otón de Bamberg, Santo

      Otón de Bamberg, Santo

      Santo Otão foi bispo de Bamberg e é chamado o Apóstolo de Pomerânia. Nasceu em Suabia, Alemanha, e viveu no século XII. Órfão de pai e mãe, enfrentou muitas dificuldades para custear seus estudos em filosofia e ciências humanas. Partiu para a Polónia para ganhar a vida. Pouco a pouco se estabeleceu e fundou uma escola que ganhou prestigio e lhe deu bons ganhos. Se fez conhecido e estimado na corte polaca , amigo e conselheiro do imperador, que o nomeou bispo de Bomberg. Santo Otão, sem embargo somente ficou com a consciência tranquila quando foi consagrado bispo pelo papa Pascual, em redor do ano 1106. É considerado o evangelizador da Pomerânia; fundou ali numerosos mosteiros. E apoiado por Boleslao, duque de Polonia que dominava a região, e por Vratislao, duque cristão de Pomerânia, percorreu todas as cidades instruindo os gentios e batizando aos que aderiam à fé, intercedendo ante o príncipe pela libertação dos prisioneiros, exortando a todos a abandonar os ídolos e a converter-se ao Deus de Jesus Cristo. Espalhou missionários por toda a Pomerânia. Foi canonizado no ano 1189 pelo Papa Clemente III.

      Felipe Powell, Beato
      Sacerdote e Mártir

      Felipe Powell, Beato

      Felipe Powell, Beato

      Em Londres, em Inglaterra, beato Felipe Powell, presbítero da Ordem de São Bento e mártir. Originário do País de Gales, em tempo do rei Carlos I foi detido a bordo de um navio e, por ser sacerdote e intentar entrar em Inglaterra, foi condenado ao patíbulo em Tyburn (1646).

      Basílio Velyckovskyj, Beato
      Bispo e Mártir

      Basilio Velyckovskyj, Beato

      Basilio Velyckovskyj, Beato

      Bispo da Igreja greco-católica ucraniana "clandestina", da Congregação do Santíssimo Redentor (1903-1973). Mártir Nasceu em 1 de junho de 1903 em Stanislaviv (atualmente Ivano-Frankvisk). No mês de agosto de 1925 entrou no noviciado da Congregação do Santíssimo Redentor e, pouco depois, foi ordenado sacerdote. Durante sete anos foi missionário na região de Volyn´; em 1942 foi nomeado superior em Ternopol. Em 11 de abril de 1945 foi preso e condenado a dez anos de detenção no campo de concentração de Vorkuta, na Sibéria. Libertado em 1955, voltou a Lvov, onde em 1959 foi nomeado clandestinamente bispo. Devido à dura perseguição, não pôde ser ordenado até 1963. Voltaram a prendê-lo pelo delito de "organizar estudos teológicos secretos em Ternopol"; o condenaram a três anos de exílio. Em 27 de Janeiro de 1972, antes de o libertar, lhe injetaram uma substância "desconhecida". Faleceu aos 69 anos, em Winnipeg (Canadá), em 30 de Junho de 1973. Foi beatificado por S.S. João Paulo II em 27 de junho de 2001, junto com outras 24 vitimas da perseguição do regime soviético aos católicos ucranianos.  O grupo beatificado está integrado por: Mykolay Charneckyj, bispo, 2 abril; Josafat Kocylovskyj, bispo, 17 novembro; Symeon Lukac, bispo, 22 agosto; Basilio Velyckovskyj, bispo, 30 Junio; Ivan Slezyuk, bispo, 2 dezembro; Mykyta Budka, bispo, 28 setembro; Gregorio (Hryhorij) Lakota, Obispo, 5 novembro; Gregorio (Hryhorij) Khomysyn, bispo, 28 dezembro; Leonid Fedorov, Sacerdote, 7 marzo; Mykola Konrad, Sacerdote, 26 junio; Andrij Iscak, Sacerdote, 26 junio; Román Lysko, Sacerdote, 14 octubre; Mykola Cehelskyj, Sacerdote, 25 maio; Petro Verhun, Sacerdote, 7 fevereiro; Alejandro (Oleksa) Zaryckyj, Sacerdote, 30 octubre; Klymentij Septyckyj, Sacerdote, 1 maio; Severijan Baranyk, Sacerdote, 28 junio: Jakym Senkivskyj, Sacerdote, 28 junio; Zynovij (Zenón) Kovalyk, Sacerdote, 30 junio; Vida; Vladimir (Vitalij Volodymyr) Bajrak, Sacerdote, 16 Mayo; Ivan Ziatyk, Sacerdote, 17 maio; Tarsicia (Olga) Mackiv, Monja, 18 Julio; Olympia (Olha) Bidà, Suora, 28 Janeiro; Laurentia (Leukadia) Harasymiv, Monja, 26 agosto; Volodymyr Pryjma, Laico, 26 Junho (as datas indicadas correspondem às de seu martírio) Reproduzido com autorização de Vatican.va

      Zenon (Zynovij) Kovalyk, Beato
      Presbítero e Mártir

      Zenon (Zynovij) Kovalyk, Beato

      Zenon (Zynovij) Kovalyk, Beato

      Martirológio Romano: Em Lviv, em Ucrania, comemoração do beato Zenon Kovalyk, presbítero da Congregação do Santíssimo Redentor e mártir, que em tempo de um regime hostil a Deus alcançou a palma gloriosa num día desconhecido. (1941)Etimologicamente: Zenón = Aquele sujeito a Deus, é de origem grega. Zynoviy Kovalyk nasce em 18 de agosto de 1903 na aldeia de Ivachiv Horishniy perto de Ternopil, no seio de uma familia camponesa e pobre. Antes de se fazer religioso trabalhava como mestre de primária em sua aldeia. Tem um carácter forte e não chega nunca a contendas com sua fé. Desde sua infância, o sonho de Wynoviy é ser sacerdote. Uma vez descoberta sua vocação a vida consagrada, Wynoviy Kovalyk entra nos Redentoristas. Professa em 28 de agosto de 1926; pouco depois é enviado a Bélgica a fim de completar seus estudos de filosofia e teologia. De regresso a Ucrania, Wynoviy Kovalyk es ordenado sacerdote el 9 de agosto de 1932; celebra su primeira missa solene el 4 de setembro en su aldea natal, Ivachiv. Los pequeños iconos que conmemoran su ordenación llevan el siguiente texto: "Oh Jesús, acéptame (como sacrificio) juntamente al Santo Sacrificio de tu Cuerpo y de tu Sangre: recíbelo por la Santa Iglesia, por mi Congregación y por mi madre patria". Cristo aceptó estas palabras que fueron una auténtica ofrenda. Bien pronto supo el Padre Kovalyk que estas palabras habían sido proféticas y que también muy pronto - solamente nueve años más tarde - habrían de cumplirse con su martirio. Tras su ordenación, el Padre Kovalyk parte juntamente con el obispo Mykolay Charnetskyi hacia la región de Volhyn a fin de trabajar en la obra de reconciliación con los ortodoxos ucranianos. El joven sacerdote es una auténtica alegría para sus cohermanos. El Padre Kovalyk tiene espíritu, tiene una bonita voz y posee una dicción muy cuidada. Es buen cantor y un auténtico predicador que encandila a todos. Su devoción y labor apostólica atrae a millares de personas. El Padre Kovalyk ama de todo corazón a la Madre de Dios y no deja nunca de mostrar su sincera piedad hacia Maria. Estas cualidades hacen ciertamente que el Padre Kovalyk tenga un gran éxito en su actividad misionera. Tras varios años de trabajo en la región de Volhyn, el Padre Kovalyk se traslada a Stanislaviv (ahora Ivano-Frankvsk) para dirigir las misiones que se dan en la ciudad y en las aldeas circunstantes. En 1939, poco antes de la invasión soviética, se traslada a Lviv, al monasterio redentorista de calle Wyblykevycha (ahora Ivana Franka) y se encarga de la economía del monasterio. El celoso sacerdote continúa también predicando la Palabra de Dios cuando da comienzo la invasión soviética. Un campo importante del trabajo del P. Kovalyk es el de las confesiones; es una actividad apostólica en la que tiene particular éxito: está siempre rodeado de gran número de fieles que buscan su ayuda espiritual. Mientras la mayor parte de los ucranianos de Galizia se encuentran acobardados por el terror, el Padre Wynoviy da muestras de un ánimo admirable. Muchos predicadores se han vuelto ya extremadamente cautos en sus sermones. Tratan de eludir los temas espinosos de la actualidad y se centran en exhortar al pueblo a ser fiel a Dios. El Padre Kovalyk, por el contrario, no tiene nunca miedo a condenar abiertamente las costumbres ateas introducidas por el régimen soviético. Sus sermones causan un fuerte impacto en los oyentes pero, al mismo tiempo, son un peligro no pequeño para el predicador. Avisado por los amigos del posible peligro que corre a causa de su modo de predicar, el Padre Kovalyk responde: "Acogeré con alegría la muerte, si ésta fuera la voluntad de Dios, pero no abandonaré nunca mis compromisos con mi conciencia de predicador". Él último gran sermón del Padre Kovalyk tuvo lugar en Ternopil el 28 de agosto de 1940 con ocasión de la fiesta de la Dormición de la Madre de Dios. Aquel día los fieles que escuchaban al Padre Kovalyk eran alrededor de diez mil. Su sueño de martirio se realizaría pocos meses más tarde. La noche del 20-21 de diciembre de 1940, los agentes de la policía secreta soviética penetraron en el monasterio de los Redentoristas para detener al Padre Kovalyk por sus sermones con ocasión de la Novena de la Inmaculada que tuvieron lugar en la iglesia del monasterio. Antes de dejar a sus cohermanos, el Padre Kovalyk pidió a su superior, Padre De Vocht, su última bendición y absolución. Durante mucho tiempo los Redentoristas trataron de saber el paradero de su cohermano detenido, pero solo hasta abril de 1941 no llegaron a saber que el Padre Kovalyk había sido confinado como preso en la calle Zamarstynivska (la famosa prisión "Brygidky"). Durante su reclusión, que duraría seis meses, el Padre Kovalyk padece 28 penosos interrogatorios; tres veces es conducido a otras tantas cárceles para ser interrogado en ellas. Después de uno de estos interrogatorios, especialmente acompañado de torturas, el Padre Kovalyk enferma a causa de una hemorragia masiva. Mientras permanece recluido en la prisión, el Padre Kovalyk continúa con su labor apostólica. Comparte una mísera celda (4,20m por 3,50m) y sin mobiliario alguno con otros 32 compañeros. El Padre Kovalyk reza el rosario todos los días juntamente con los prisioneros y un rosario entero el domingo. Además, dirige la oración litúrgica; durante el mes de mayo organiza plegarias a la Madre de Dios y el día de Reyes invita a sus compañeros a la bendición del agua. Además de orar, el Padre Kovalyk administra el sacramento de la reconciliación, dirige ejercicios espirituales y enseña el catecismo, consuela a sus compañeros narrando - con su estilo típico e ingenioso - diversas historias religiosas. No es de asombrar, por tanto, el hecho de que los prisioneros - gente con una extrema necesidad de esperanza y de consuelo - quisieran de todo corazón al Padre Kovalyk por su celo apostólico. En 1941, cuando las tropas alemanas comienzan su ofensiva, los guardianes de la prisión, ansiosos por huir, y al ver que no pueden llevar consigo a los prisioneros, disparan sobre ellos. Pero no les basta con la intención de matar al Padre Kovalyk disparándole; recordando sus sermones sobre Cristo crucificado, lo clavan en el muro de la prisión a la vista de sus compañeros prisioneros. Cuando las tropas alemanas entran en Lviv, abren rápidamente las cárceles para limpiar el lugar de la pila de cadáveres putrefactos. La gente corre a las prisiones con la esperanza de encontrar algún pariente. Todos testimoniarán la horrible visión de aquel sacerdote crucificado en la pared de la prisión, su abdomen abierto en canal y en su interior un feto humano. Para describir al Padre Zynoviy Kovalyk podemos emplear justamente las palabras de vísperas del común de Mártires que se refieren al soldado glorioso e invencible que, armado con la Cruz, vence al enemigo y recibe la corona de la victoria del único Vencedor y Dios que reina por siempre. El dichoso martirio del Padre Zynoviy Kovalyk puede servir como representación gráfica de las siguientes palabras de la Biblia: "Las almas de los justos están en las manos de Dios y no les alcanzará tormento alguno. A los ojos de los insensatos pareció que habían muerto; se tuvo por quebranto su salida, y su partida de entre nosotros por completa destrucción; pero ellos están en la paz su esperanza estaba llena de inmortalidad; por una breve pena recibirán largos beneficios, pues Dios los sometió a prueba y los halló dignos de sí" (Sab. 3, 1.4-5). Teniendo en cuenta los testimonios sobre la vida virtuosa del P. Zynoviy Kovalyk y, sobre todo, su perseverancia, su ánimo y su fidelidad a la Iglesia de Cristo durante el período de persecución, su proceso de beatificación se inició con ocasión del año Jubilar. Concluido el proceso a nivel de Eparquía, el 2 de marzo de dicho año es enviada la causa a la Sede Apostólica. El 6 de abril, la comisión teológica reconoce el martirio del Padre Kovaly; el 23 del mismo mes es estudiado su martirio por la asamblea de Cardenales y el 24 de abril de 2001 el San Padre Juan Pablo II firma el decreto de beatificación del P. Zynoviy Kovalyk, beato mártir de la fe cristiana.

      Ladislau de Hungría, Santo
      Laico

      Ladislao de Hungría, Santo

      Ladislau de Hungría, Santo

      Estrela Conforme podem verificar esta biografia foi já publicada no passado dia 27 de Junho.

      Ladislau, chamado Laszlo pelos Húngaros, ou familiarmente Lancelote, nasceu entre 1041 e 1045, no palácio do avô materno, rei da Polónia, onde seus pais se tinham refugiado para escapar ao ódio de Pedro, sobrinho e sucessor de Santo Estevão. Por morte de seu irmão Geysa, sucedeu-lhe pelo ano de 1076. Os Húngaros viraram-se para ele, que admiravam pela boa figura – ultrapassava, com a altura da cabeça, todos os seus concidadãos. Foi notável pela bondade, justiça e caridade, constituindo-se o sustentáculo dos órgãos, dos infelizes e de todos os aflitos; aplicava-se ao jejum e à oração; diz-se até que foi visto um dia elevado do chão e que salvou por milagre o seu exercito desprovido de alimentos; fundou igrejas, e convidava, com o exemplo, os súbditos ao exercício do culto divino. Repeliu até às suas estepes os Tártaros que desolavam o reino, submeteu os Cumanos, os Búlgaros e os Sérvios. Em 1088 recusou o Império, que lhe era oferecido pelos príncipes germânicos. Sendo assassinado em 1091 o seu cunhado, rei da Croácia e da Dalmácia. Helena, sua irmã para se proteger contra os assassinos do marido, chamou Ladislau em seu auxilio; não submeteu completamente o país, mas desenvolveu nele o Cristianismo e fundou o bispado de Zagrábia: e não tendo Helena filhos, a Dalmácia e a Croácia foram reunidas à Hungria. Ladislau protegeu o comércio e, na dieta de Szaboles, em 1092, estabeleceu novas leis. Quando a cruzada foi pregada por Pedro, o Eremita, e todos – Franceses, Espanhóis e Ingleses – desejaram ter Ladislau como chefe, ele satisfez-lhes os desejos. Mas, antes de partir para a Terra Santa, quando ia reprimir uma revolta dos Boémios, morreu a caminho da Morávia, a 30 de Junho de 1095. Sucedeu-lhe Colomano, seu sobrinho ou filho. Alguns dizem que Ladislau nunca se casou. Junto do seu sepulcro, multiplicam-se os milagres. Do livro SANTOS DE CADA DIA, DE WWW.JESUITAS.PT.

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      NOTA:
      Como podem verificar, existem umas alterações – que aliás, já vinham sendo estudadas há algum tempo, - dado que não me agradava muito a forma como vinha processando estes textos, pelo tempo e pelo trabalho que originava. Assim, a partir de agora e, enquanto “não mudar de ideias”, continuarei a utilizar a recolha dos nomes dos santos através do livro “SANTOS DE CADA DIA” de www.jesuítas.pt, e dos sites http://es.catholic.net/santoral e http://santiebeati.it., os textos (originais, sem tradução) e imagens ali publicados. Independentemente disso, poderei pontualmente efetuar a recolha através de outros sites, que serão referenciados, sempre que os utilizar. Só quando tiver possibilidade é que efetuarei traduções ou transcrições completas – estas, principalmente no caso em que ainda não as tenha efetuado em menções dos anos anteriores.
      Quanto aos textos editados por MMI IMP S.r.l./IMP BV – impressa na União Europeia (Ver blogue nº 1153 – 3/1/12) na Coleção de Histórias de Santos que nos inspiraram, intitulada “Pessoas Comuns – Vidas Extraordinárias” também deixarei de os transcrever, embora possa referir os seus nomes
      Continuarei ainda, a procurar colocar os nomes por Ordem alfabética (quando isso me for possível, pois de momento, ainda não resolvi o problema que a formatação está causando) – evidentemente após a inserção de um dia especial, dedicado a Jesus Cristo, a Nossa Senhora, Anjos ou algum Santo, em particular, que ocorram em cada dia.
      Peço-vos a melhor compreensão e as minhas maiores desculpas e obrigado.
      Responsabilidade exclusiva de ANTÓNIO FONSECA
      email: antoniofonseca1940@hotmail.com
      Obrigado. António Fonseca
      Sites utilizados: http://bibliaonline.com.br/acf; http://es.catholic.net; http://santiebeati.it; http://jesuitas.pt/
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      Porto, 30-6-2012 – 10,00 H
      ANTÓNIO FONSECA

Igreja da Comunidade de São Paulo do Viso

Nº 5 643 - SÉRIE DE 2024 - Nº (120) - SANTOS DE CADA DIA - 29 DE ABRIL DE 2024 - NÚMERO ( 1 7 5 )

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