sábado, 31 de agosto de 2013

Nº 1738-5 - IN MEMORIAM do Pde Mário Salgueirinho - 31 de Agosto de 2013

Nº 1738-5
(Post para publicação em 31 de Agosto de 2013 – 10,30 h).
(Pde Mário Salgueirinho Barbosa)
Padre Mário Salgueirinho foi para todos nós um ser humano exemplar, uma pessoa marcante e ficam definitivamente as nossas vidas mais pobres sem o seu carácter, bondade e sabedoria.
Que descanse em paz com as honras do Senhor.
18\06\1927 - 29\10\2011

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Do livro “Caminhos da Felicidade”
UM DÓLAR
A quaresma é um tempo especial de generosidade: um tempo de exercício de solidariedade e partilha de valores.
E tudo - mesmo um simples copo de água - será recompensado pelo Senhor de todas as coisas.
Certo jovem era apresentador de programas da televisão. Um dia, por intermédio de um amigo, conseguiu entrar nos bastidores onde estavam várias celebridades da canção e do cinema.
Foi um momento único na sua vida para recolher autógrafos de pessoas importantes.
Não tinha papel. Tomou então uma nota de um dólar e todos foram escrevendo nela a sua assinatura.
Vieram depois tempos difíceis para o moço, porque a firma em que trabalhava faliu. Chegou mesmo a alimentar-se com produtos fora de prazo dados por um amigo que trabalhava num super mercado.
Um dia, aio regressar a casa, viu um velho carro amarelo estacionado em frente.
Dentro, um rapaz pobremente vestido. No dia seguinte lá continuava o rapaz no velho carro amarelo, enregelado. Abeirou-se e falou-lhe.
Ele disse-lhe que estava ali sem dinheiro e sem comida, porque viera para a cidade em busca de emprego, mas não conseguira.
Ao ouvir aquilo, ficou triste porque não tinha dinheiro para socorrê-lo. Tinha apenas a preciosa nota com os autógrafos.
Travou-se então no seu íntimo uma luta: conservar a nota de um dólar ou ajudar o necessitado?
A generosidade venceu. Abriu a carteira e entregou-lhe o único dólar que possuía.
Voltou para casa triste por desfazer-se da valiosa nota dos autógrafos.
O seu telefone tocou. Era um contrato para ele gravar um anúncio, ganhando 500 dólares.
Outros contratos foram surgindo. Sua vida melhorou imenso.
Pensou então se aquele homem do carro amarelo, que nunca mais vira, seria um mendigo ou um anjo.
Talvez um anjo, - pensou - porque a sua vida se transformou a partir do dia em que lhe deu o seu último dólar para lhe matar a fome.
Gestos de amor ao próximo são recompensados misteriosamente com, inumeráveis formas de amor divino...
Porto, Dezembro de 1998
Mário Salgueirinho
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Do livro “Dar é receber”
A FELICIDADE ESTÁ EM DAR
Todos os anos o Santo Padre dirige à Igreja uma mensagem de orientação e exortação para ser vivida durante a quaresma, essa etapa de preparação para a festa da Ressurreição de Jesus Cristo, fundamento da nossa fé.
Este ano (2003 !) , João Paulo II começa por citar um versículo dos Actos dos Apóstolos: A felicidade está em dar, mais do que em receber.
Este princípio deve orientar a nossa generosidade. Somos felizes quando recebemos algo de bom, mas somos muito mais quando damos aos outros uma ajuda material ou, mais ainda, um pouco de nós; uma visita, uma palavra de conforto, de encorajamento, de esperança e de luz em qualquer solidão.
Nesta mensagem, o Santo Padre chama a atenção dos cristãos para esse ambiente materialista e hedonista, de ânsia exagerada de comodismo e de prazer deste mundo actual, indiferente à situação carente e até miserável de muita gente. E verifica-se que este materialismo é desenvolvido pelos meios de comunicação - televisão, rádio, imprensa escrita, internet - que estimulam a fome de dinheiro e de riqueza.
É verdade - diz a mensagem - que se observa uma onda de solidariedade aquando de grandes catástrofes  terramotos, inundações, erupções vulcânicas. Mas esta solidariedade é abafada pela sede insaciável da riqueza, esquecendo aqueles que vivem sem pão, sem casa, sem medicamentos, sem o mínimo da dignidade humana a que têm direito (todo o ano ou toda uma vida...).
Expressão dessa solidariedade é a jornada de oração e sacrifício que o Papa recomenda nas quarta-feira de cinzas rogando luz para os governantes das nações, para que resolvam os conflitos pelo diálogo paciente  evitando a carnificina da guerra.

Porto, Dezembro/2003
Mário Salgueirinho
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http://es.catholic.net; http://santiebeati.it; http://jesuitas.pt; http://bibliaonline.com.br/acf
A publicar em:
31-Agosto-2013 - 10,30 horas
António Fonseca

Nº 1738-3 - Encontro diário com Deus - 31 de Agosto de 2013

Do livro – Encontro diário com Deus - Editora Vozes – Petrópolis - http://www.vozes.com. 



Nº 1738-3

31  de Agosto de 2013


Pensamento do Dia

Doar-se é encontrar nossa felicidade na felicidade dos outros.

Frei Clemente Kesselmeier


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Reza-se como se ama. 
Quem sabe amar sabe rezar. 
Como cada um ama de um jeito, cada um reza de um  jeito. 
Há muitas maneiras de manifestar o amor. 
Há muitas maneiras de entrar em oração. 
Posso manifestar o meu amor (e fazer minha oração) por um olhar, por gestos, por palavras. 
Por escrito, por atitudes. 
Posso alimentar meu amor (e minha oração) em segredo, em particular, em público, em comum. 
Posso demonstrar que amo (e  assim rezo) falando, declamando poemas,  sorrindo, sofrendo, cantando, dançando. Posso fazer vibrar de amor meu coração (e minha oração) ouvindo música, ouvindo os pássaros, olhando as flores, olhando o mar, ouvindo as ondas, olhando os pássaros, relendo cartas, relendo livros, lendo poemas, repetindo fórmulas e belos pensamentos.  
Posso chegar à maior intensidade do meu amor (e da oração) no silêncio da igreja, no silêncio da mata, no silêncio do quarto. Posso me entregar ao amor (à oração) no burburinho da rua, no fervilhar da estrada, na confusão das plateias, na vibração dos estádios, na canseira do trabalho, nos solavancos dos veículos, na agitação das festas. 
Onde posso amar posso rezar, quando posso amar posso rezar. Como posso amar posso rezar. 
Oração é amor.


Jocy 
Rodrigues



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NOTA:
Este livro foi adquirido em 11-2-2013 por mim, e, apesar de:
Todos os direitos reservados.
Julgo não estar a utilizar abusivamente parte dos textos ali publicados, para os editar diariamente no meu blog.
Se, no entanto, a Editora entender que não os devo publicar, agradeço que me informem de imediato, através do meu endereço:



http://es.catholic.net; http://santiebeati.it; http://jesuitas.pt; http://bibliaonline.com.br/acf

Nº 1738 - 2ª Página - O ANTIGO TESTAMENTO - II REIS - (4) - 31 de Agosto de 2013


Nº 1738 - (221-13) – 1ª Página - SANTOS DE CADA DIA - 31 de Agosto de 2013 - 5º ano

Nº 1738

31 DE AGOSTO DE 2013

Conforme venho informando desde o passado dia 23 – estou lutando com várias dificuldades técnicas que, infelizmente, ainda não puderam ser resolvidasmas que espero que o sejam  muito em breve, se Deus quiser – Dado que, me sinto obrigado a continuar com esta tarefa a que meti ombros há cerca de 5 anos atrás e que só será terminada (salvo os problemas técnicos…) quando eu, um dia que oxalá seja muito longínquo, eu vier a deixar de ter saúde e força, a publicação dos meus blogues será prosseguida até que DEUS me ordene parar.

Por isso, as minhas desculpas e os meus agradecimentos.  ANTÓNIO FONSECA

e-mail: antoniofonseca1940@hotmail.com

e-mail dos blogues:  antoniofonseca40@gmail.com

Nº 1738 - (221-13) – 1ª Página

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Nº 1738 - (221-13) – 1ª Página
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E U   S O U

AQUELE   QUE   SOU
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IN:  Livro dos Santos de Cada dia, de www.jesuitas.pt

RAIMUNDO NONNATO, Santo  -  Sacerdote  (1200-1240)
ARISTIDES, Santo  -  (século II)

IN:  WWW.ES.CATHOLIC.NET/SANTORAL

Ramón Nonato, Santo

Cardenal, 31 de agosto

Ramón Nonato, Santo

Ramón Nonato, Santo

Religioso, cardenal, Patrón de las parturientas

Martirologio Romano: En Cardona, de Cataluña, san Ramón Nonato, que fue uno de los primeros socios de san Pedro Nolasco en la Orden de la Bienaventurada Virgen María de la Merced, y es tradición que, por el nombre de Cristo, sufrió mucho para la redención de los cautivos (c. 1240).
Fecha de canonización: Fue canonizado en 1657 por el Papa Alajandro VII

Nació en los mismos comienzos del siglo XIII.
Su nombre deja boquiabierto a quien lo oye o lo lee por primera vez. Nonnato -Nonato por más breve- sugiere a un santo sólo potencial; como si la palabra fuera un slogan publicitario que estuviera invitando a quien lo lee o escucha a que se decidiera a iniciar una programa que acabara con la santidad del guión preestablecido. De hecho, significa no-nacido. ¿Pretenderá decir el extraño nombre que, por no haber nacido todavía el santo que rellene el expediente completo de sus cualidades y virtudes, está como esperando la Iglesia a que haya uno que se decida de una vez a reproducirlas? Eso sería, lógicamente, confundir la santidad como algo que brota de la voluntad y decisión humana, cuando ella es en verdad el resultado de la acción del Espíritu Santo con quien se coopera libremente. Sería sencillamente pelagianismo.
El calificativo -que ha pasado ya a ser nombre- le viene a Ramón por el hecho de haber sido sacado del claustro materno, por medio de una intervención quirúrgica, cuando ya había muerto su madre. Por eso no nació como nacen normalmente los niños, lo extrajeron. Fue en Portell, en Lérida, cuando se iniciaba el siglo XIII.
La buena y alta situación de su padre le posibilitó crecer en buen ambiente y formación, aunque sin el cariño y los cuidados de una madre. Cuentan de su primera juventud la devoción especialísima a la santísima Virgen que le llevaba con frecuencia a visitar la ermita de san Nicolás donde pasaba ratos mientras sus rebaños pastaban. Luego su padre quiso irlo incorporando poco a poco a las tareas de administración de sus posesiones y esa fue la razón por la que se le encuentra en Barcelona en el intento de aprender letras y números. Allí tuvo ocasión de trabar amistad con Pedro Nolasco -que por aquel entonces era comerciante- y de compartir mutuamente los deseos de fidelidad a la fe cristiana vivida con radicalidad, llegando incluso a considerar la posibilidad de entrar en el estado clerical.
Como el padre disfruta de un gran sentido práctico, lo reincorpora al terruño de Portell y le encarga la explotación de varias de sus fincas. Pero, sigue diciendo la antigua crónica, que la misma Virgen María le comunica su deseo de que ingrese en la recién fundada Orden de la Merced y allí está de nuevo en Barcelona puesto a disposición completa en las manos de su antes amigo Pedro Nolasco.
Noviciado, profesión, ordenación sacerdotal y ministerio en el hospital de santa Eulalia se suceden con la normalidad propia de quien tiene prisa para cumplir el cuarto voto mercedario consistente en redimir a los cautivos y servir de rehén en su lugar si procede.
En el norte del continente negro predica, consuela, cura, fortalece, atiende y transmite paciencia a los cautivos de los piratas berberiscos; comprende bien su situación y se hace cargo de que están rodeados de todos los peligros para su fe. Incluso él mismo tuvo que soportar cárcel y la tortura de que sellaran sus labios por ocho meses con un candado para impedirle la predicación.
A su vuelta a España entre el clamor de las multitudes, lo nombra Cardenal de la Iglesia el papa Gregorio IX, reconociendo sus méritos y virtud de la caridad practicada de modo heroico; pero no le dio tiempo a llegar a Roma por morir, antes de cumplir los cuarenta años, cuando se disponía a hacerlo.
Por el empeño de hacerse cargo de su cuerpo tanto los frailes mercedarios como los nobles señores de Cardona, decidieron de común acuerdo darle sepultura allá donde lo decidiera una mula ciega que lo llevó a lomos hasta que quiso pararse ante la ermita de San Nicolás, de Portell.
Desaparecieron las reliquias, irrecuperables ya para la veneración, en el año 1936.
Lo que no ha sido relegado al olvido por sus paisanos es la figura del santo y su acción caritativa. Esa devoción secular que se refleja incluso en las fiestas y en el folklore. No digamos nada sobre la devoción que le profean todas las parturientas que lo tienen como especial patrón para su trance.
Se divulgó por el mundo la pintura que lo muestra con la Custodia en la mano derecha expresando así la fuente de su caridad con los hombres.

Aristide Marciano, Santo

Apologista, 31 de agosto

Aristide Marciano, Santo

Aristide Marciano, Santo

Apologista

Martirologio Romano: En Atenas, san Aristídes, filósofo, notabilísimo por su fe y por su ciencia, que dedicó algunos de sus libros sobre la religión cristiana al emperador Adriano (c. 150).
Fecha de canonización: Información no disponible, la antigüedad de los documentos y de las técnicas usadas para archivarlos, la acción del clima, y en muchas ocasiones del mismo ser humano, han impedido que tengamos esta concreta información el día de hoy. Si sabemos que fue canonizado antes de la creación de la Congregación para la causa de los Santos, y que su culto fue aprobado por el Obispo de Roma, el Papa.

Este joven debió vivir allá por la primera mitad del siglo II.
La lectura meditada de la Biblia fue el camino derecho para que encontrase su conversión a Dios y dejase atrás todos los restos de paganismo que había a su derredor.
Siendo cristiano, se dedicó con ahínco al estudio de la filosofía; un estudio que lleva a la admiración de todo cuanto ha creado Dios.
Las persecuciones contra los cristianos fueron el motivo que le impulsó a escribir uno de los tratados apologéticos más célebres en la historia de la Iglesia. Tannta era su fama que incluso tuvo que presentar sus escritos al emperador Adriano. Para llegar a Roma tuvo que atravesar muchos países. Se detuvo en Atenas, en donde tuvo ocasión para escribir y atacar el fundamentalismo religioso de los paganos. El emperador, al leer sus argumentaciones y defensas de los cristianos, se conmovió y ya no dejaría que los creyentes en Cristo fueran perseguidos ni en Occidente ni en Oriente.
Comenzaron por sentir admiración por su Apología el propio san Jerónimo y Eusebio de Cesarea.
Los monasterios se daban tortas por tener en su biblioteca esta obra monumental de aquel tiempo.
Se han llevado a cabo muchas investigaciones y se han encontrado su obra esparcida por aquí y por allá. "La Apología" son 17 capítulos en los que expone las cuatro religiones: la bárbara, la griega, la judía y la cristiana.
¡Felicidades a quien lleve este nombre!
Comentarios al P. Felipe Santos:
fsantossdb@hotmail.com

Francisco Piani de Caldarola, Beato

Confesor, 31 de agosto

Francisco Piani de Caldarola, Beato

Francisco Piani de Caldarola, Beato

Fecha de beatificación: Fue beatificado por el Papa Urbano VII en el año 1634.

Francisco fue un confesor del siglo XVI.
Fue el gran propagador y fundador de los Montes de Piedad juntamente con el
Beato Bernardino de Feltre. Los dos eran hermanos franciscanos dela estricta observancia.
La economía no andaba bien en su tiempo y sobre todo en los obreros que se dedicaban a la labores agrícolas. Para promover a los pobres, fundó en 1400 la institución de los Montes de Piedad, esto es, institutos seculares que daban créditos con intereses módicos.
De esta manera, podían trabajar y no caer en las manos de los terribles usureros. Hubo muchas luchas contra ellos provocadas por estas fundaciones.
Los mismos dominicos los llamaban Montes de Impiedad por no prestar dinero gratuitamente. Francisco se encontró con ellos en Marche. En esta localidad hay una iglesia llamada santa María del Monte. En ella estaba él y, desde ella, distribuía todos los dineros del Monte.
También fue un gran predicador. Y del éxito de su predicación no hay que decir nada más que era el fruto de sus largas noches de oración.
Murió en 1507. Ocho años más tarde, el concilio laterano aprobaba los Montes de Piedad.
¡Felicidades a quien leve este nombre!
Comentarios al P. Felipe Santos:
fsantossdb@hotmail.com

Dominguito del Val, Santo

Patrono de los monaguillos, 31 de agosto

Dominguito del Val, Santo

Dominguito del Val, Santo

Acólito. Mártir. Año 1250.
Por el año 1250 el rey Alfonso el sabio escribió: ""Hemos oído decir que algunos seres muy crueles, el Viernes Santo, en recuerdo de la Pasión de Nuestro Señor, roban algún niño cristiano y lo crucifican"". Esto fue lo que hicieron con Santo Dominguito del Val.
Nació este niño en Zaragoza, España, y por sus especiales cualidades de gran piedad y pureza y por su hermosa voz, fue admitido como acólito y cantor de la catedral. Cada día iba de su casa al templo a ayudar a misa, a aprender cantos y a estudiar en la escuela parroquial. En su viaje de ida y vuelta tenía que pasar por entre un barrio de estrechas callejuelas, y algunos de quienes allí habitaban se disgustaban mucho cuando Domingo y sus compañeros cantaban canciones a Cristo por las calles, al pasar por allí.
Y dice las antiguas tradiciones que un adivino anunció que si echaban a las aguas del río el corazón de un cristiano y una hostia consagrada, todos los seguidores de Cristo que bebieran de esas aguas morirían. Entonces algunos de aquellos fanáticos valiédose de tretas consiguieron una hostia consgrada. Luego fueron donde un hombre muy pobre que estaba pasando mucha hambre y le ofrecieron una bolsa de oro si les entregaba el corazón de un niño cristiano, pero lo que les dio ese hombre, a cambio de la bolsa de oro, fue el corazón de un cerdo (el cual es muy parecido al del ser humano) a cambio de la bolsa de oro.
Y siguen diciendo las crónicas que aquellos fanáticos echaron el corazón del cerdo y la santa hostia consagrada, al río que pasaba por la ciudad, y que a los pocos días se produjo una terrible epidemia entre los cerdos de los alrededores y muchos murieron. Y con esto se dieron cuenta los criminales de que el hombre del corazón los había engañado. Entonces se propusieron conseguir ellos personalmente el corazón de un niño cristiano para no equivocarse.
Ya habían obtenido de manos de un sacristán una santa Hostia consagrada, y entonces el Viernes Santo se propusieron sacrificar a un niño repitiendo los tormentos con los cuales en otro tiempo otros crueles hombres mataron a Jesucristo.
Y pasaba Dominguito del Val con su sotana de acólito y de pequeño cantor por enfrente de una de aquellas casas, cuando de pronto, sin tener tiempo ni siquiera de lanzar un grito, unas manotas grandes lo toman por el cuello y le cubren el rostro con un manto, tapándole la boca con una tela para que no pueda pronunciar palabra.
Temblando de pavor por lo que le pueda suceder, siente que lo llevan ante un "tribunal". Le preguntan si persiste en querer seguir siendo seguidor de Cristo, y él exclama que sí, que prefiere la muerte antes que ser traidor a la religión de Nuestro Señor Jesús. Entonces le declaran sentencia a muerte, y así con sus vestidos de acólito y cantor lo crucifican.
Le sacaron el corazón y enviaron a uno de los del grupo para que se fuera con la Hostia Consagrada y el corazón del niño y los arrojara al río para que todos los cristianos que de allí bebieran se murieran. Pero no imaginaban lo que ahora les iba a suceder.
El que llevaba los dos tesoros para echarlos al río, para que nadie sospechara de él, dispuso entrar a un templo y simular que estaba rezando. Y he aquí que de rodillas allí en una banca, abrió el libro donde llevaba la Santa Hostia. Pero unas señoras que estaban allí cerca vieron con admiración que de aquel libro salían resplandores. Se imaginaron que ese hombre debería ser un santo y fuero a comunicar el prodigio a los sacerdotes. Llegaron estos y le pidieron que les mostrara el libro y allí encontraron la Hostia Consagrada. Luego llamaron a las autoridades y estas al revisarlo le encontraron el corazón del niño.
Aquel bandido al verse descubierto se llenó de pavor y propuso que si no lo mataban denunciaría a todos los que habían cometido el crimen. Y así lo hizo. Las autoridades fueron a la casa de los asesinos y los apresaron a todos, y murieron en la horca semejantes criminales (menos el que los denunció, que pagó su pecado con cadena perpetua).
Y desde entonces Dominguito del Val ha sido invocado como patrono de los acólitos o monaguillos y de los pequeños cantores (modernamente se le invoca junto a otro Patrono de estos niños que es Santo Domingo Savio que también fue pequeño cantor y monaguillo).
En estas líneas hemos narrado la historia - leyenda de este santo, sin mencionar razas o creencias de los asesinos, pues siempre es justo que el culpable cargue con su culpa, pero esta no puede ser cargada por aquellos que no son culpables, o lo que es lo mismo: es posible que una persona cargue con la culpa pero aquella no puede ser endosada a todo un pueblo.
Usualmente se identifica a los mentalizadores del martirio de Dominguito de Val como miembros del pueblo judío, no existe ningún dato que confirme esta creencia. El pueblo católico no debe aceptar insinuaciones xenofóbicas de ningún tipo y mucho menos con los miembros del pueblo en el que nacieron Jesús, la Virgen María y todos los Apóstoles, odiar a los hijos de Israel sería no amar a Cristo y a su Iglesia.
Los cristianos debemos amar a todos los pueblos y naciones, repetimos lo dicho ya: es posible que una persona cargue con la culpa pero aquella no puede ser endosada a todo un pueblo.
¡Felicidades a quienes lleven este nombre!

Pedro (Pere) Tarrés, Beato

Sacerdote, 31 de agosto

Pedro (Pere) Tarrés, Beato

Pedro (Pere) Tarrés, Beato

Fecha de beatificación: Fue beatificado el 5 de septiembre de 2004.

Pere Tarrés i Claret nace el 30 de mayo de 1905 en Manresa, provincia de Barcelona, Cataluña (España).Sus padres Francesc Tarrés Puigdellívol y Carme Claret Masats eran creyentes y ejemplares; tienen otras dos hijas, Francisca y María. Pere es bautizado el 4 de junio en la parroquia de la Virgen del Carmen.
La familia realiza frecuentes traslados (Badalona, Mataró, Barcelona) a causa del trabajo del padre (mecánico); en Badalona Pere es confirmado el 31 de mayo de 1910. Alumno de los Padre escolapios recibe la primera comunión el 1 de mayo de 1913. En 1914 la familia retorna a Manresa y Pere estudia con los padres jesuitas.
Adolescente de carácter alegre y abierto, cariñoso con sus padres y hermanas, amante de la naturaleza, contemplativo, místico con alma de poeta. Habitualmente ayuda en la farmacia del Sr. Josep Balaguer, quien lo encamina hacia la continuación de los estudios.
Obtiene una beca de estudios que le permite concluir el bachiller en el colegio de San Ignacio. Con otra beca de estudios, obtenida con la ayuda de algunos médicos que lo estimaban, puede acceder a la Facultad de Medicina de la Universidad de Barcelona. Desde 1921 vive en el barrio popular de Gracia, donde participa del Oratorio de San Felipe Neri y allí, desde 1922 a 1936, es hijo espiritual del P. Jaume Serra.
Es miembro de la Federaciò Jovens Cristians con ardiente celo apostólico. La Federaciò es Acción Católica (A.C.) como el Papa Pío XI la proponía entonces: oración, estudio y acción, bajo la dirección de la jerarquía local. Pere cubre encargos en la Federaciò y en la A. C. contemporáneamente. Para Pere el secreto de la vida espiritual de los militantes está en la devoción eucarística y el amor filial a la Madre de Dios.
En julio de 1925 muere su padre y poco tiempo después su madre sufre un accidente que la deja inválida.
En la Navidad de 1927, estando en Monistrol de Calders, hace el voto de castidad con la aprobación de su director espiritual.
En 1928, después de haber concluido la carrera de Medicina (con premio extraordinario), se establece definitivamente en Barcelona. Durante este período sus hermanas ingresan en el convento de las Concepcionistas. Junto con su compañero, Dr. Gerardo Manresa, funda el sanatorio – clínica de Nuestra Señora de la Merced de Barcelona.
Durante el ejercicio de su profesión de médico es ejemplar en la caridad y en la vida de piedad; jamás pierde aquella alegría contagiosa que le permite tratar con respetuosa familiaridad a los enfermos.
Tarrés el 8 de julio de 1936 se traslada al Monasterio de Monserrat para realizar los ejercicios espirituales, que son interrumpidos el día 21 por el Alzamiento nacional; Pere se traslada a la Generalitat y logra obtener la tutela de la policía para preservar la integridad del Monasterio de la barbarie de los anárquicos. Refugiado en Barcelona lleva, a escondidas, la comunión a los perseguidos por los milicianos rojos y logra escapar a una perquisición realizada en su casa.
En julio de 1938 debe enrolarse en el ejército republicano como médico. Gracias a su coraje y dedicación los mismos soldados piden su promoción a capitán del ejército. Dedicaba parte de su tiempo al estudio del latín y de la filosofía, en preparación a sus futuros estudios sacerdotales y no pierde ocasión de manifestar su fe.
En enero de 1939 retorna a su casa del frente de guerra. El 26 de enero de 1939 se rinde Barcelona al ejército nacional. Integrado en la vida normal continua su actividad de médico, cubre algunos encargos en la A.C. y se prepara para ingresar en el Seminario de Barcelona evento que tendrá lugar el 29 de setiembre de 1939.
En 1941 año en el cual muere su madre recibe las Órdenes menores y el subdiaconado (20 de diciembre) y al año siguiente el diaconado (22 de marzo de 1942). Ordenado presbítero el 30 de mayo de 1942 el obispo lo designa coadjutor (vicario) de la parroquia de San Esteban de Sesrovires el 3 de junio. En 1943, por deseo del Obispo, va a estudiar a la Universidad Pontificia de Salamanca donde obtiene la Licencia en Teología el 13 de noviembre de 1944.
A su retorno a Barcelona recibe los siguientes nombramientos pastorales: vice-asistente diocesano de los jóvenes de la A.C., asistente del centro parroquial de las mujeres y de las jóvenes de A.C. de la parroquia de San Vicente de Sarriá (1944), capellán de la comunidad y del colegio de las Hermanas Franciscanas de la Inmaculada Concepción (1945).
En las distintas obras apostólicas que le encargan no le faltan dificultades que lo hacen sufrir pero él sabe responder con actitudes evangélicas de caridad, prudencia y fortaleza sembrando desde la cruz la tierra de su apostolado. El 17 de noviembre de 1945 escribe en su Diario che se siente sumergido en el océano del apostolado, como había soñado por tanto tiempo, con el mismo fuego y entusiasmo que, desde laico, sintió por la Federaciò. Antes de morir expresará su alegría por el apostolado en la A.C. femenina de Sarriá, afirmando: “Yo soy hijo de obreros. En el cielo trabajaré mucho por todas Uds.”.
Durante las vacaciones en el santuario de la Virgen de Nuria, en el Pirineo de la provincia de Gerona, a 2.000 mt., recibe numerosos grupos de jóvenes de A.C.
También cubre los siguientes encargos: consejero y asesor de los Oblatos laicos benedictinos y de la Unions di scolans di Monserrat –antiguos miembros cantores del coro del monasterio- (1946), director de la Obra de la Visitación de Nuestra Señora, actividad destinada a procurar ayuda material y espiritual a los enfermos pobres (1947); beneficiado de la parroquia de Santa Ana (1949); consejero de la Escuela Católica de enseñanza social de Barcelona (1949); confesor ordinario del Seminario (1949); delegado diocesano de la Protección de la Mujer (1949); director espiritual del Hospital de Las Magdalenas, donde se acogen mujeres en fase terminal, por la prostitución o la extrema miseria moral. Pere Tarrés dejó una huella perenne y benéfica en todos los que lo trataron por actividades apostólicas.
El 17 de mayo de 1950 le realizaron una biopsia cuyo diagnóstico fue linfosarcoma linfoblástico. Tarrés vivió su enfermedad con una actitud de total abandono en Dios y ofreciendo su vida por la santificación de los sacerdotes. El 31 de agosto de 1950, a 45 años, moría en la Clínica que había fundado. Fue sepultado en el cementerio de Montjuic. El 6 de noviembre de 1975 sus restos mortales fueron trasladados a la iglesia parroquial de San Vicente de Sarriá, donde aún reposan.
Reproducido con autorización de
Vatican.va

Aidano de Lindisfarne, Santo

Obispo, 31 de agosto

Aidano de Lindisfarne, Santo

Aidano de Lindisfarne, Santo

Obispo

Martirologio Romano: En Lindisfarne, de Northumberland, san Aidano, obispo y abad, varón de suma mansedumbre, piedad y recto gobierno, que, llamado del monasterio de Iona por el rey Osvaldo, estableció allí su sede episcopal y un monasterio, para dedicarse con eficacia a la evangelización de aquel reino (651).
Fecha de canonización: Información no disponible, la antigüedad de los documentos y de las técnicas usadas para archivarlos, la acción del clima, y en muchas ocasiones del mismo ser humano, han impedido que tengamos esta concreta información el día de hoy. Si sabemos que fue canonizado antes de la creación de la Congregación para la causa de los Santos, y que su culto fue aprobado por el Obispo de Roma, el Papa.

Todo lo que se conoce de la figura de Aidano, monje, abad y obispo de Lindisfarne, muerto el año 651, está asociado a su obra como misionero en el reino de Northumbria, y puede hallarse tan sólo en las páginas que Beda le dedica es su Historia.
Oswald, reconquistará el trono de Northumbira en el año 633, luego de vivir su destierro como huésped del monasterio de Iona, donde además de ser bautizado, aprendió la lengua de los celtas y recibió una instrucción básica. Una vez en el trono decide evangelizar su reino, para lo que pide ayuda al monasterio en que conoció a Cristo, y tras el fracaso del primer misionero, Corman, es elegido Aidano.
En el año 635 es consagrado obispo, y con una pequeña comunidad de monjes se asienta en Lindisfarne, una isla del Mar del Norte a poca distancia de la costa, frente a la cual está la fortaleza de Bamburgh, residencia del rey.
La colaboración entre rey y el abad-obispo es maravillosa. El rey entrega en donación tierras y ayudas para fundar monasterios, oratorios y lugares de culto, y además acompaña a su obispo en los viajes por las distintas partes del país, y a menudo el rey se presta a hacer de traductor de la predicación de Aidano.
Beda, nos dice que Aidano «estaba particularmente dotado de la gracia de la discreción, que es la madre de las virtudes». Junto a esta gracia brillan en Aidano la mansedumbre, el sentido del deber, el celo incansable, la generosidad con los pobres y el gusto por la oración contemplativa hecha en la soledad, según la más canónica tradición del monaquismo céltico. Para practicarla solía retirarse a los inaccesibles acantilados de la islita de Inner Farne, más lejos de tierra firme. Es interesante observar que, además de la amabilidad y mansedumbre Aidano sabe encontrar la fuerza de hablar abiertamente y sin temor ante los ricos y poderosos que no cumplen con su deber. Logra alternar el ayuno y la participación, si se le invita, a los banquetes en el palacio del rey. No usa el dinero para comprar la protección de los poderosos; pero si lo tiene o lo recibe, lo emplea para los pobres, sobre todo para el rescate de los esclavos, que a menudo después, acogidos en sus monasterios, se convierten en discípulos suyos: algunos, educados e instruidos por él, llegan incluso al sacerdocio.
Beda, señala que el obispo solía moverse a pie, quizá por humildad, cabe deducir, que esto le daba la oportunidad de detenerse a hablar con las personas que se encontraba, si eran paganos, los exhortaba a la conversión, si se trataba de creyentes, le gustaba leer con ellos un pasaje de la Escritura al objeto de reforzar su fe.
En concordancia con todo un estilo de vida, Aidano exhala su último aliento es una especie de tienda apoyada a la pared lateral de una iglesia, no lejos de la fortaleza real de Bamburgh. Es el 31 de agosto del 651.

Bibliografía: Diccionario de los santos
C. Leonardi, A. Ricardi, G. Zarri
Volumen I
Editorial San Pablo ISBN: 84-285-2258-8

 

IN:  WWW.SANTIEBEATI.IT

68275 > Sant' Aidano di Lindisfarne Vescovo 31 agosto MR
68310 >
Beato Andrea Dotti da Borgo Sansepolcro 31 agosto MR
68400 >
Sant' Aristide Marciano Apologista 31 agosto MR
94517 >
Santi Centomila Martiri di Tbilisi 31 agosto (Chiese Orientali)
91135 >
San Cesidio e compagni Martiri a Trasacco 31 agosto
68450 >
San Domenico del Val Chierichetto, martire 31 agosto
68320 >
Beati Edmigio Primo Rodriguez, Amalio Zariquiegui Mendoza e Valerio Bernardo Herrero Martínez Religiosi lasalliani, martire 31 agosto MR
45850 >
San Giuseppe d'Arimatea 31 agosto MR
90954 >
San Nicodemo Membro del Sinedrio 31 agosto MR
68350 >
San Paolino di Treviri Vescovo 31 agosto MR
92128 >
Beato Pere Tarres i Claret Sacerdote 31 agosto
68300 >
San Raimondo Nonnato Religioso 31 agosto MR

 

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  • Nossa Senhora de Fátima, pediu aos Pastorinhos

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  • “REZEM O TERÇO TODOS OS DIAS”

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    ATENÇÃO:

  • Enquanto não ficar regularizada a publicação deste blogue, as NOTAS que vinham aqui sendo publicadas, estarão suspensas SINE DIE, Motivo pelo que não vejo justificação para as continuar a publicar, enquanto tal não suceder, pois também os outros textos também terão que sofrer alterações, ou melhor, também têm de ser devidamente actualizados (pois apesar de tudo, estou esperançado em que possa resolver os problemas técnicos dentro do mais breve espaço de tempo possível). Prevenindo novas suspensões que possam vir a acontecer, vou tentar agendar as publicações diárias desta 1ª rubrica SANTOS DE CADA DIA, e à medida que me for possível, tentarei também recuperar as restantes rubricas, pelo menos e PARA JÁ até ao fim do corrente mês de Agosto. Depois se verá, se Deus quiser e se me permitir continuar esta tarefa a que meti ombros há quase seis anos. BENDITO SEJA DEUS.

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  • sexta-feira, 30 de agosto de 2013

    Nº 1737 - 2ª Página - O ANTIGO TESTAMENTO - II REIS - (3) - 30 de Agosto de 2013


    Nº 1737 - (220-13) - SANTOS DE CADA DIA - 30 de Agosto de 2013 - 5º ano

    Nº 1737

    30 DE AGOSTO DE 2013

    Conforme venho informando desde o passado dia 23 – estou lutando com várias dificuldades técnicas que, infelizmente, ainda não puderam ser resolvidasmas que espero que o sejam  muito em breve, se Deus quiser – Dado que, me sinto obrigado a continuar com esta tarefa a que meti ombros há cerca de 5 anos atrás e que só será terminada (salvo os problemas técnicos…) quando eu, um dia que oxalá seja muito longínquo, eu vier a deixar de ter saúde e força, a publicação dos meus blogues será prosseguida até que DEUS me ordene parar.

    Por isso, as minhas desculpas e os meus agradecimentos.  ANTÓNIO FONSECA

    e-mail: antoniofonseca1940@hotmail.com

    e-mail dos blogues:  antoniofonseca40@gmail.com

    Nº 1737 - (220-13) – 1ª Página

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    Nº 1737 - (220-13) – 1ª Página
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    E U   S O U

    AQUELE   QUE   SOU
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    IN:  Livro dos Santos de Cada dia, de www.jesuitas.pt

    JOANA JUGAN, Beata  -  (1792-1879)
    JÕÃO JUVENAL ANCINA, Beato  -  Bispo (1545-1604)

     

     

    IN:  WWW.ES.CATHOLIC.NET/SANTORAL

     

    Pamaquio, Santo

    Laico, 30 de agosto

    Pamaquio, Santo

    Pamaquio, Santo

    Laico

    Martirologio Romano: En Roma, conmemoración de san Pammaquio, senador, insigne por su celo en la fe y por su generosidad hacia los pobres, a cuya piedad hacia Dios se debe la construcción de la basílica que recibe su título en el monte Celio ( 410)

    En uno de los hombres de la órbita de san Jerónimo.
    Perteneció a la familia de los Camilos cuyas posesiones en el norte de África les hacían inmensamente ricos. Probablemente Pamaquio fue cristiano de toda la vida. Recibió una esmerada educación en retórica, elocuencia y literatura sagrada. Fue en la juventud compañero de Jerónimo y mantuvieron la amistad incluso más allá de la interrupción que supuso la marcha al desierto de Jerónimo en el año 370, fecha en torno a la cual pasa Pamaquio a formar parte del Senado.
    Quizá no entendió del todo aquel brote de generosidad en la oración y posiblemente juzgó como extremoso el rigor de la penitencia que el grupo jeronimiano propiciaba con tanto énfasis. De hecho, bastantes cristianos de Roma lo juzgaron excesivo y criticaron abundantemente al santo, bien por error, bien porque la incondicional actitud evangélica de un pequeño círculo cristiano era una crítica muda para su cómoda mediocridad.
    El caso es que contrajo matrimonio con Paulina, hija de santa Paula, aquella mujer asceta que siguió junto con Eustoquia al santo penitente al desierto.
    Con su olfato cristiano, Pamaquio detectó y puso de manifiesto los errores doctrinales de Joviniano y tuvo la valentía de exponerlos con claridad al papa Siricio que se vió obligado a condenar la herejía unos años más tarde, en el 390. Para poder hacerse con seguridad cargo de los peligros que encerraba la enseñanza joviniana, se vio necesitado de recurrir frecuentemente con consultas específicas a Jerónimo.
    A la muerte de Paulina por un mal parto, en el año 393, cuando llevaban solamente cinco años de matrimonio, comenzó Pamaquio a desarrollar una caridad con obras altamente llamativas. Organizó un banquete para los pobres; no lloró, sino que se dedicó a hacer; no se lamentó, pero llenó sus días con obras de misericordia. Tomando lección de la Sagrada Escritura, meditada a diario, se convenció de que la caridad cubre la multitud de los pecados. Los cojos, ciegos, paralíticos y tullidos son los herederos de Paulina. Y como las voces vuelan, continuamente se le ve por Roma acompañado de una nube de pobres a su alrededor.
    Este hombre de la caridad levantó en el puerto romano un hospital para atender a los extranjeros, donde él mismo, con sus propias manos, curaba y atendía a los enfermos y moribundos. Quizá influyó en Pamaquio la clara y animosa ayuda de su amigo Jerónimo quien le dice por carta que no se contente con "ofrecer a Cristo tu dinero, sino a ti mismo. Fácilmente se desecha lo que sólo se nos pega por fuera, pero la guerra intestina es más peligrosa; si ofrecemos a Cristo nuestros bienes con nuestra alma, los recibe de buena gana, pero si damos lo de fuera a Dios y lo de dentro al Diablo, el reparto no es justo".
    Preocupado no sólo por los cuerpos, sino principalmente de las almas, ejerció un ordenado apostolado epistolar, escribiendo frecuentes y sólidas cartas dirigidas a los que administran sus posesiones en Numidia y atienden sus tierras para sacarlos de la herejía de Donato que había hecho estragos entre los cristianos poco cultos o débiles en la fe; fue una labor altamente encomiada por Agustín de Hipona que le agradece su intervención en una carta escrita en el año 401.
    Murió en el año 410, poco antes del dramático saco de Roma.
    Pamaquio permaneció seglar -laico- toda su vida, dando un testimonio claro de amor a Dios y de coherencia de fe cristiana. Prestó servicio a la sociedad desde los más altos cargos profesionales y administró rectamente los bienes patrimoniales no mirando sólo el provecho propio, sino teniendo en cuenta las necesidades de sus contemporáneos. Un ejemplo para la mayor parte de los fieles cristianos de todos los tiempos.

    Juan de Mayorga, Beato

    Mártir, 30 de agosto

    Juan de Mayorga, Beato

    Juan de Mayorga, Beato

    Mártir

    Martirologio Romano: Mártir, que cuando junto a sus compañeros se dirigía a las misiones del Brasil en una nave llamada «San Jacobo», fueron asaltados por piratas y, en odio a la religión católica, traspasados todos ellos con espadas y lanzas ( 1570)

    Hermano jesuita. Nació en San Juan de Pie del Puerto, hoy Francia, entonces España, en 1533. Vivió varios años en la capital del Reino de Aragón y fue admitido en la Compañía en 1568, a los 35 años de edad.
    Con fama de “excelente pintor” dejó “algunos cuadros” en Zaragoza, y como jesuita siempre trabajó en su profesión. Aún en el mar, durante su viaje.
    Al llegar a España el Padre Ignacio de Azevedo, nombrado Provincial del Brasil por el San Francisco de Borja, con la misión de reclutar jesuitas en las Provincias de España y Portugal, se le dio como compañero, en Zaragoza, en 1570, al Hermano Juan de Mayorga, navarro, de casi 38 años de edad. Y como pintor se pensó que podría adornar con sagradas imágenes los templos de las nuevas reducciones en las Indias.
    Viajó al Brasil con la expedición del Padre Ignacio de Azevedo, pero en barco diferente. En la isla Madeira pidió con fervor sustituir a alguno de los que pedían cambiar de embarcación, y así pudo formar parte del grupo de los jesuitas que salían el 30 de junio de 1570 hacia las islas Canarias.
    En el día del martirio, “habiendo entrado los calvinistas por el castillo de proa, el Hermano Juan de Mayorga anduvo metido entre ellos exhortando y animando a los nuestros. Y como en todo el tiempo de la pelea, nunca dejase de exhortar, como le había encargado la obediencia, con su sotana, birrete y barba bien rapada mostraba claramente ser de la Compañía de Jesús. Pero no tenía armas sino únicamente las de la Palabra de Dios y de la Fe Católica”.
    Al fin lo atacaron cinco calvinistas. Lo hirieron de mala manera en el pecho y en la espalda. Cayó moribundo al pie de una copia que él mismo había pintado del cuadro de la Virgen de Santa María la Mayor. Lo arrojaron vivo al mar.
    ¡Felicidades a quien lleve este nombre!

    Fiacrio, Santo

    Eremita, 30 de agosto

    Fiacrio, Santo

    Fiacrio, Santo

    Eremita

    Martirologio Romano: En Breuil, en la región de Meaux (Francia), san Fiacrio, eremita, que, oriundo de Irlanda, llevó una vida solitaria. ( c.670)
    Etimológicamente: Fiacrio = orante, que reza, es de origen celta.

    No se sabe mucho de este monje de origen irlandés; era un asceta del S.VII, del que una única fuente – el “Martirologio Jeronimiano” no anterior al siglo X - lo menciona como posible Obispo y Confesor, festejando el 30 de agosto como su día de nacimiento a la casa del Padre, fecha asignada mucho más tarde también por el “Martirologio Romano” pero recordándolo sólo como Confesor. El “Martirologio Irlandés” lo ignora por completo; siendo el “Martirologio di Gorman”, cerca del 1170, el primero en recordarlo.
    En vida del Obispo Farone de Meaux, muerto en el año 670, se cuenta que éste le donó a un hombre llamado Fefrus (nuestro futuro san Fiacrio) un terreno en la zona de Breuil. Fiacrio construye allí un monasterio.
    Como suele suceder con los hombres de Dios, su fama de santidad se extendió por las zonas aledañas, y más allá también, por lo que muchos peregrinos iban a visitarlo y pedir su consejo. Nuestro santo deseando atender adecuadamente a todos esos visitantes decidió construir un lugar que sirviera para atender a los peregrinos por un tiempo limitado, este tipo de casas eran llamadas hospitales, por la hospitalidad con que se cuidaba a los peregrinos, allí no sólo descansaban del viaje sino que eran curados de cualquier enfermedad o herida que pudieran tener.
    Para poder cumplir mejor esta labor, Fiacrio pidió al obispo que le concediera más terreno donde plantaría un huerto y así alimentar con sus frutos a los que acudían, el obispo aceptó y sólo le puso como condición que el tamaño del terreno sería aquel que él pudiera demarcar por un foso cavado en un día, tarea que el asceta llevó a cabo y en el solar resultante creó un vergel donde cultivar legumbres para los pobres, plantas medicinales para los enfermos y flores para el oratorio, por ello posteriormente sería designado como el patrono de los horticultores.
    Con el tiempo, junto a este lugar nació una pequeña ciudad a la que se llamó Saint Fiacrio-en-Brie, en homenaje a nuestro santo.
    A su muerte, sus reliquias pasaron en 1568 a conservarse en la Catedral de Meaux, en donde aún estarían.
    ¡Felicidades a quien lleve este nombre!

    Tomás Kempis, Beato

    Sacerdote y Escritor, 30 de agosto

    Tomás Kempis, Beato

    Tomás Kempis, Beato

    Sacerdote
    Autor de La Imitación de Cristo

    La fama mundial de Tomás de Kempis se debe a que él escribió La Imitación de Cristo: el libro que más ediciones ha tenido, después de la Biblia. Este precioso librito es llamado "el consentido de los libros" porque se ha sacado en las ediciones de bolsillo más hermosas y lujosas, ha tenido ya más de 3,100 ediciones en los más diversos idiomas del mundo. Su primera edición salió en 1472, 20 años antes del descubrimiento de América (un año después de la muerte del autor), y durante más de 500 años ha tenido unas 6 ediciones cada año. Caso raro y excepcional.
    Tomás nació en Kempis, cerca de Colonia, en Alemania, en el año 1380. Era un hombre sumamente humilde, que pasó su larga vida (90 años) entre el estudio, la oración y las obras de caridad, dedicando gran parte de su tiempo a la dirección espiritual de personas que necesitaban de sus consejos.
    Empezar por uno mismo.
    En ese tiempo muchísimas personas deseaban que la Iglesia Católica se reformara y se volviera más fervorosa y más santa, pero pocos se dedicaron a reformase ellos mismos y a volverse mejores. Tomás de Kempis se dió cuenta de que el primer paso que hay que dar para obtener que la Iglesia se vuelva más santa, es esforzarse uno mismo por volverse mejor. Y que si cada uno se reforma a sí mismo, toda la Iglesia se va reformando poco a poco.
    Una asociación muy útil.
    Kempis se reunió con un grupo de amigos en una asociación piadosa llamada "Hermanos de la Vida Común", y allí se dedicaron a practicar un modo de vivir que llamaban "Devoción moderna" y que consistía en emplear largos ratos de oración, la meditación, la lectura de libros piadosos y en recibir y dar dirección espiritual, y dedicarse cada uno después con la mayor exactitud que le fuera posible a cumplir cada día los deberes de su propia profesión. Los que pertenecían a esta asociación hacían progresos muy notorios y rápidos en santidad y la gente los admiraba y los quería.
    Un ascenso difícil.
    Tomás tiene muchos deseos de ser sacerdote, pero en sus primeros 30 años no lo logra porque sus tentaciones son muy fuertes y frecuentes y teme que después no logre ser fiel a su voto de castidad. Pero al fin entra a una asociación de canónigos (en Windesheim) y allí en la tranquilidad de la vida retirada del mundo logra la paz de su espíritu y es ordenado sacerdote en el año 1414. Desde entonces se dedica por completo a dar dirección espiritual, a leer libros piadosos y a consolar almas atribuladas y desconsoladas. Es muy incomprendido muchas veces y sufre la desilusión de constatar que muchas amistades fallan en la vida (menos la amistad de Cristo) y va ascendiendo poco a poco, aunque con mucha dificultad, a una gran santidad.
    Oficios delicados.
    Dos veces fue superior de la comunidad de canónigos en su ciudad. Bastante tiempo estuvo encargado de la formación de los novicios. Después lo nombraron ecónomo pero al poco tiempo lo destituyeron porque su inclinación a la vida espiritual muy elevada no lo hacía nada apto para dedicarse a comerciar y a administrar dineros y posesiones. Su alma va pasando por períodos de mucha paz y de angustias y tristezas espirituales, y todo esto lo irá narrando después en su libro portentoso.
    El libro que lo hizo famoso.
    En sus ratos libres, Tomás de Kempis fue escribiendo un libro que lo iba a hacer célebre en todo el mundo: La Imitación de Cristo. De esta obra dijo un autor: "Es el más hermoso libro salido de la mano de un hombre" (Dicen que Kempis pidió a Dios permanecer ignorado y no conocido. Por eso la publicación de su libro sólo se hizo al año siguiente de su muerte). No lo escribió todo de una vez, sino poco a poco, durante muchos años, a medida que su espíritu se iba volviendo más sabio y su santidad y su experiencia iban aumentando. Lo distribuyó en cuatro pequeños libritos. Entre la redacción de un libro y la siguiente pasaron unos cuantos años.
    El libro Primero de la Imitación de Cristo narra cómo es la lucha activa que hay que librar para convertirse y reformarse y los obstáculos que se le presentan a quiénes desean ser santos, entre los cuales está como principal: ser "la sirena" de este mundo, o sea la atracción, el deseo de darle gusto al propio egoísmo y de obtener honores, famas, altos puestos, riquezas y gozos sensuales y vida fácil y cómoda. Este primer librito es como el retrato de lo que Tomás tuvo que sufrir hasta sus 30 años de las luchas y peligros que se le presentaron.
    El libro segundo. Fue escrito por Kempis después de haber sufrido muchas tribulaciones, contradicciones, humillaciones y desengaños, especialmente en el orden afectivo. Destituido del cargo de ecónomo, abandonado por amigos que se había imaginado le iban a ser fieles; es entonces cuando descubre que hay una amistad que no defrauda nunca y es la amistad con Jesucristo, y que allí se encuentra la solución para todas las penas del alma. Este libro segundo de la Imitación enseña cómo hay que comportarse en las tribulaciones y sufrimientos. Emplea mucho el nombre de Jesús indicando el afecto muy vivo y profundo que siente hacia el Redentor y que desea sientan sus lectores también.
    Cuando redacta el Libro Tercero ya ha subido mas alto en espiritualidad. Aquí ya a Cristo lo llama El Señor. Se ha dado cuenta que la santidad no depende solamente de nuestros esfuerzos sino sobre todo de la ayuda de Dios. Ha crecido en humildad y exclama: "Cayeron los que eran como cedros del Líbano, y yo miserable ¿qué podré esperar de mis solas fuerzas?". Ahora ya no piensa en la muerte como algo miedoso, sino como una liberación del alma para ir a una Patria feliz.
    El libro cuarto de la Imitación está dedicado a la Eucaristía y es uno de los más bellos tratados que se han escrito acerca del Santísimo Sacramento. Millones de personas en todos los continentes han leído este librito para prepararse o dar gracias cuando comulgan.
    ¿Un iluminado?
    Muchos autores han pensado que probablemente Tomás de Kempis recibió del cielo luces muy especiales al escribir La Imitación de Cristo. De otra manera no se podría explicar el éxito mundial que este librito ha tenido por más de cinco siglos, en todas las clases sociales.
    Otro secreto de su triunfo
    Puede ser el que Kempis ha logrado comprender sumamente bien la persona humana con sus miserias y sus sublimes posibilidades, con sus inquietudes y su inmensa necesidad de tener un amor que llene totalmente sus aspiraciones.
    Este libro está hecho para personas que quieran sostener una lucha diaria y sin contemplaciones contra el amor propio y el deseo de sensualidad que se opone diametralmente al amor de Dios y a la paz del alma. Está redactado para quienes quieran independizarse de lo temporal y pasajero y dedicarse a conseguir lo eterno e inmortal.
    San Ignacio, San Juan Bosco, Juan XXIII, el presidente mártir, García Moreno y muchísimos más, han leído una página de la Imitación cada día. ¿La leeremos también nosotros? La mejor traducción actual es la que hizo el Apostolado Bíblico Católico, muy actualizada, toda con frases de la Santa Biblia. No dejemos de conseguirla y leerla.

    Juan Juvenal Ancina, Beato

    Obispo, 30 de agosto

    Juan Juvenal Ancina, Beato

    Juan Juvenal Ancina, Beato

    Obispo

    Martirologio Romano: En Saluzzo, en el Piamonte, beato Juan Juvenal Ancina, obispo, que, habiendo sido antes médico, fue uno de los primeros en entrar en el oratorio de san Felipe Neri (1604).

    El Beato Juan Juvenal Ancina nació en Fossano una pequeña ciudad en Piamonte, el 19 de Octubre de 1545. Sus padres lo bautizaron con el nombre de "Juvenal", no en honor del poeta romano, sino en honor del Patrono local a quien quisieron agradecer la vida del niño, que había estado en peligro al nacer. San Juvenal, el Patrón de Fossano, había sido médico, sacerdote y obispo. El pequeño Juvenal no solo llegaría ser todo eso sino que, como el Patrón, también llegaría a la gloria de los altares.
    Dado que la familia Ancina gozaba de buena situación económica, tanto Juvenal como su hermano menor, Juan Mateo, que también sería sacerdote del Oratorio, tuvieron una esmerada educación.
    Juvenal estudió en Montpellier, Padua, Mondovì y Turín, y se graduó en medicina y filosofía, doctorándose en ambas. Contando solamente veinticuatro años, fue profesor de medicina en la Universidad de Turín.
    Hombre de gran cultura, era muy devoto y veía en su profesión un modo de expandir la Fe tanto en su actitud para con sus pacientes como en sus enseñanzas. Dándose cuenta de que el cuidado de las almas es más importante que el del cuerpo, siempre urgía a los enfermos para que acudieran a un sacerdote, antes de empezar su tratamiento. Como recreación, Juvenal escuchaba música, componía versos latinos y jugaba al ajedrez. Pertenecía a una hermandad religiosa y estudiaba teología por sus propios medios, aunque parece que puede haber tenido alguna asociación con los Agustinos. Tal era la vida que llevaba, cuando en una Misa de Réquiem en el monasterio agustino, las palabras del «Dies Irae» lo llenaron de terror hacia el juzgamiento. Durante el regreso a su casa, las palabras del Profeta Sofonías lo atormentaban: "Cerca está el día del Señor; próximo está y llega con suma velocidad. Es tan amarga la voz del día del Señor que lanzarán gritos de angustia hasta los valientes". Pese a que él había llevado una vida objetivamente sin culpas, se dio cuenta de que podía emplear mejor los magníficos talentos que Dios le había dado. Ese mismo día resolvió abandonar cualquier pequeña vanidad a la cual hubiera cedido y dedicarse a seguir solamente los designios de Dios. Se aplicó a la oración y a las lecturas espirituales para determinar qué era lo que Dios quería de él.
    En 1574 se le pidió que acompañara a Roma, como médico personal, al embajador del Duque de Savoya. Llegó a la ciudad al año siguiente, descubriendo que tenía mucho tiempo libre, decidió sacar provecho de esa situación y empezó a estudiar Teología nada menos que con el que después sería San Roberto Bellarmino.
    Ya llevaba más de un año en Roma cuando visitó la recién establecida Congregación del Oratorio. Obviamente conmovido por la misma, empezó a asistir a los ejercicios diarios. Escribió sobre esto en una de las tantas cartas que le envió a su hermano, Juan Mateo:
    Hace algunos días, tomé una nueva costumbre, por las tardes he estado frecuentando el Oratorio de San Juan de Fiorentini, donde todos los días se dan hermosas conferencias sobre el Evangelio, virtudes y vicios, historia, historia eclesiástica, y vidas de santos. Todos los días son tres o cuatro los que oradores, y la audiencia incluye obispos, prelados, y otros hombres distinguidos... Los que predican son personas muy versadas en teología, y de vidas edificantes, y gran espiritualidad. A su cabeza está un cierto
    Reverendo Felipe, ahora un hombre de ya sesenta años, pero estupendo en varios aspectos, especialmente por su santidad de vida, su admirable prudencia, y su ingenuidad en idear y promover ejercicios espirituales.
    También escribió que Felipe tenía gran reputación de saber descubrir vocaciones religiosas y que le iba a consultar sobre el plan que ambos tenían (él y su hermano Juan Mateo), de entrar en los Cartujos, Ambos hermanos estaban muy impresionados por un exitoso abogado de Turín que había abandonado todo para entrar en los Cartujos y habían decidido hacer lo mismo. San Felipe, disuadió a los hermanos de llevar a cabo este plan y después de examinar durante algún tiempo a Juvenal para comprobar su sinceridad, sugirió para ellos el Oratorio. Ambos fueron aceptados el 1º de octubre de 1578.
    Cuatro años más tarde, Juvenal fue ordenado, y en 1586, fue enviado a Nápoles para ayudar a la reciente fundación del Oratorio hecha en esa ciudad. Allí, se dedicó a diferentes actividades. Rápidamente se ganó la reputación de buen predicador. También hizo uso de sus talentos musicales para hacer crecer la piedad popular -especialmente recordada es su ´Tempio Armonico della Beatissima Vergine´, una colección de canciones espirituales para tres, cinco, ocho y doce voces. Debemos mencionar que estas canciones nunca fueron parte de la liturgia, pues Juvenal, con toda razón, pensaba que la música sagrada hacía la liturgia más solemne y hermosa. También ayudó a llevar a cabo en Nápoles muchos emprendimientos culturales e involucró en el trabajo del Oratorio a muchas familias de la alta aristocracia. A través del ´Oratorio dei Principi´ consiguió introducir las normas de vida católicas en muchas familias influyentes. En el otoño de 1596 Juvenal fue llamado a Roma, donde el Papa Clemente VIII le dijo que había decidido nombrarlo Obispo de Saluzzo, en el norte de Italia, en donde la invasión de herejes se había convertido en gran causa de preocupación. Juvenal no estaba del todo convencido de aceptar el nombramiento, y no lo hizo hasta agosto de 1602: tomó posesión de su Diócesis el 6 de marzo de 1603.
    El tiempo que estuvo en este cargo fue muy corto, pues murió -se supone que envenenado-, el 30 de agosto de 1604. En su agonía, repetía continuamente: "Dulces Jesús y María, dad paz a mi alma".
    Su breve episcopado, sin embargo, fue fructífero, y se caracterizó por varias iniciativas dirigidas a ayudar a sus fieles a crecer en piedad y caridad. Al mes de haberse hecho cargo de la Diócesis, comenzó el trabajo de reformar las vidas tanto del clero como de los laicos. Buscando combatir la herejía, convocó un Sínodo para implementar los decretos del Concilio de Trento, anunció la fundación de un Seminario, y organizó devociones para incrementar la adoración al Santísimo Sacramento. También puso gran énfasis en inculcar la fe en las enseñanzas de la Iglesia e introdujo el uso del catecismo. Prontamente la gente lo tuvo en gran estima incluso su inmediato vecino, el Obispo de Ginebra,
    Francisco de Sales, quien apreciaba su humilde y pacífico carácter.
    El Beato Juvenal es el único de los miembros del Oratorio que conoció personalmente a San Felipe y que llegó a los altares. El cuerpo del Beato Juvenal descansa en la Catedral de Saluzzo, bajo un altar dedicado a él.
    Fue beatificado por el Papa León XIII el 9 de febrero de 1890.

    Eustaquio van Lieshout, Beato

    Sacerdote, 30 de agosto

    Eustaquio van Lieshout, Beato

    Eustaquio van Lieshout, Beato

    Nació en Aarle-Rixtel (Países Bajos), en la diócesis de Hertogenbosch, el 3 de noviembre de 1890. Fue bautizado el mismo día, con el nombre de Humberto.
    Era el octavo de once hermanos de una familia muy católica, en la que cada día se rezaba el Ángelus y el rosario. Se asistía a la celebración de la Eucaristía no sólo los domingos sino también muchas veces entre semana. En casa había un ambiente de serenidad y trabajo, así como de mucha solidaridad entre los hermanos. De niño, Humberto, asistió a la escuela de las Hermanas de la Caridad de Schijndel y después a la del maestro católico Harmelinck.
    De carácter jovial y sociable, era muy apreciado tanto en casa como fuera. Pronto sintió la llamada al sacerdocio, por lo cual quiso hacer estudios secundarios, contra el parecer de su maestro, que no lo consideraba dotado para ello. Su padre lo quería para las labores del campo. Humberto logró, finalmente, que su padre le permitiera estudiar. Fue a Gemert para asistir a la escuela secundaria y allí permaneció dos años. Habiendo leído la biografía del padre Damián de Veuster, decidió entrar en la congregación de los Sagrados Corazones. Ingresó en 1905 en la escuela apostólica que esa congregación tenía en Grave y allí continuó los estudios de secundaria. A pesar de las dificultades que encontraba en los estudios, especialmente en las lenguas, se esforzó mucho y los profesores lo animaron, dada su voluntad y su disposición para la vida religiosa misionera.
    Terminados los estudios secundarios, el 23 de septiembre de 1913, fue admitido al noviciado, que en aquel tiempo se encontraba en Tremeloo (Bélgica). Tomó el nombre de Eustaquio, con el que se le conoce desde entonces. Ante la invasión alemana de Bélgica en aquel año, tuvo que regresar a su casa. Esta situación duró poco tiempo y pudo continuar el noviciado en los Países Bajos, haciendo su profesión temporal el 27 de enero de 1915 en Grave (Países Bajos) y la profesión perpetua el 18 de marzo de 1918 en Ginneken (Países Bajos). En 1916 concluyó los cursos de filosofía y durante los años 1916-1919 hizo los estudios teológicos en Ginneken. Sus profesores, admitiendo que no estaba muy dotado para las cuestiones metafísicas, sin embargo consideraban que iba adquiriendo una buena visión teológica y un buen criterio en las cuestiones de práctica pastoral. Fue ordenado sacerdote el 10 de agosto de 1919.
    Ejerció el ministerio en su patria durante cinco años. El primer año lo pasó en Vierlingsbeek como asistente del maestro de novicios. Los superiores, motivados sobre todo por su piedad y estricta observancia de la Regla, lo dedicaron al ámbito de la formación. Luego pasó dos años en Maasluis en el servicio pastoral a los obreros del cristal que eran valones de lengua francesa y se habían refugiado en los Países Bajos. Con ellos demostró un gran celo apostólico, que fue reconocido por el Estado belga, el cual lo condecoró por sus servicios a esa minoría.
    Por último, durante dos años ejerció el ministerio en Roelofarendsveen como vicario del párroco, p. Ignacio Herscheid. Aquí su actividad fue muy intensa con las organizaciones parroquiales, así como en el confesionario y en la asistencia a los enfermos. En el mes de diciembre de 1924 fue enviado a España para aprender español, ya que en principio pensaban destinarlo a una misión en Uruguay; sin embargo, después fue enviado a Brasil. El padre Eustaquio deseaba ser misionero y ese deseo se vio cumplido cuando se erigió la provincia de los Países Bajos y el nuevo provincial, p. Norbert Poelman buscó una misión en América Latina para la provincia naciente.
    El p. Eustaquio llegó a Río de Janeiro el 12 de mayo de 1925. Trabajó como misionero durante dieciocho años en Brasil, diez en Agua Suja, seis en Poá y los dos últimos años de su vida, breves estancias en varias casas de la Congregación: Río de Janeiro, Fazenda de San José de Río Claro, Patrocinio, Ibiá y, por último, en Belo Horizonte como párroco de Santo Domingo, donde murió el 30 de agosto de 1943.
    El 23 de abril de 1925 partieron de Amsterdam el p. Norbert Poelman, provincial, con los tres primeros misioneros para Brasil: Gilles van de Boogaard, Eustaquio van Lieshout y Mathias van Roy. Llegaron el 12 de mayo y tuvieron que esperar hasta el 15 de julio para tomar posesión de la parroquia de Agua Suja, que actualmente se denomina Romaría, en la diócesis de Uberaba, en la región conocida como "Triángulo Minero". La parroquia tenía el santuario diocesano de Nuestra Señora de la Abadía. En principio el p. Eustaquio colaboró como vicario, asumiendo la atención pastoral de la parroquia de Nova Ponte y sus capillas.
    Posteriormente, a partir del 2 de marzo de 1926, fue nombrado párroco de Agua Suja. Era una parroquia donde la gente se dedicaba fundamentalmente a la búsqueda del oro en las orillas del río Bagagem. Dada la incertidumbre de los resultados de aquellos trabajos, la situación económica y social era difícil. El p. Eustaquio se dedicó plenamente a sus feligreses y trató de atenderlos tanto física como espiritualmente. Su empeño por mejorar las condiciones humanas y religiosas de aquella población dio buenos frutos. Especial dedicación prestó siempre a los pobres y a los enfermos, produciéndose ya entonces algunas curaciones por su medio.
    El 15 de febrero de 1935 tomó posesión de la parroquia de Nuestra Señora de Lourdes de Poá, en la región metropolitana de São Paulo. Recibió también el encargo del cuidado pastoral del barrio de San Miguel Paulista, actualmente sede de la diócesis. Si la parroquia de Romaría era difícil no lo era menos la de Poá. A su llegada carecía de templo parroquial, con problemas con las sectas espiritistas y bastante indiferencia entre la gente. El p. Eustaquio se dedicó de nuevo con gran celo a visitar a las familias, los enfermos, los pobres, los niños, así como a la organización parroquial. A partir de 1937 su apostolado asumió una connotación particular: el don de curación por intercesión de san José. Especialmente orientó esta actividad a fortalecer la fe del pueblo y a liberarla de la tendencia a la superstición. Es entonces cuando su fama comenzó a extenderse por el país y de todos lados comenzaron a llegar personas que querían verle y obtener por su medio el favor de la curación. La afluencia de la gente era cada vez mayor, llegando a pasar por Poá unas diez mil personas al día. Dadas las limitaciones de aquella parroquia para admitir tanta gente, la autoridad civil comenzó a intervenir y posteriormente los superiores se vieron obligados a trasladar al p. Eustaquio. Una vez recibida la orden de sus superiores, actuó prontamente y salió de Poá el 13 de mayo de 1941.
    Los dos últimos años de su vida constituyeron una verdadera peregrinación. En todos los sitios a donde llegaba, incluso tratando de esconderse de la gente, había personas que lo buscaban para pedirle ayuda, consuelo y curación. En Río de Janeiro permaneció unos quince días y también allí hubo grandes concentraciones de personas que lo buscaban. De nuevo fue trasladado, esta vez tratando de ocultar su destino. De hecho permaneció con otro nombre, p. José, en la Fazenda de Río Claro y allí se dedicó a la oración, a la lectura y también a atender a los ochocientos colonos de la factoría. Algunos obispos y sacerdotes, a pesar del carácter incógnito de este tiempo, le solicitaron bendiciones y oraciones para los enfermos, cosa que realizó con el permiso de sus superiores.
    Del 13 de octubre de 1941 al 14 de febrero de 1942, fue enviado a Patrocinio. Allí pudo ejercer de nuevo el apostolado en forma pública con algunas condiciones. En cualquier caso también allí por su medio hubo numerosas conversiones. Después fue trasladado a Ibiá, en Minas Gerais, como párroco una vez más, ya que parecía que la situación se había estabilizado. Después de tres meses en los que pudo ejercer serenamente su actividad parroquial, los superiores creyeron conveniente trasladarlo como párroco a Belo Horizonte, a la parroquia dedicada a los Sagrados Corazones. Allí permaneció desde el 7 de abril de 1942 hasta su muerte.
    Además de todas las actividades parroquiales ordinarias, cada día recibía a unas cuarenta personas en el confesionario, que llegaban a él provistas de un billete, como habían dispuesto los superiores para evitar concentraciones. Especialmente se ocupaba de las confesiones de los enfermos. Ante las peticiones de otras parroquias, acudía con presteza y escuchaba muchas confesiones. Ciertamente todos lo consideraban un verdadero misionero y un santo.
    El 20 de agosto, atendiendo a un enfermo de tifus exantemático, él mismo contrajo la enfermedad. En principio se le diagnosticó una pulmonía, pero después se constató que se trataba de esa grave enfermedad, que por entonces era incurable. Consciente de la proximidad de su muerte y habiendo pronosticado él mismo que se produciría en pocos días, se preparó a ella con la oración y la recepción de los sacramentos. Los testigos afirman la gran fortaleza con la que afrontó aquella situación hasta el final. Sus últimas palabras, dirigidas al p. Gil, fueron: "Padre Gil, ¡Deo gratias!"; diciendo esto, expiró.
    Beaticado el 15 de junio de 2006.
    Reproducido con autorización de
    Vatican.va

    Vicente Cabanes Badenas, Beato

    Presbítero y Mártir, 30 de agosto

    Vicente Cabanes Badenas, Beato

    Vicente Cabanes Badenas, Beato

    Presbítero y Mártir

    Martirologio Romano: En Bilbao, España, beato Vicente Gabanes Badenas, presbítero de los Terciarios Capuchinos de la Bienaventurada Virgen de los Dolores y mártir, que, durante la persecución contra la fe, mereció entrar en el banquete de la gloria.

    Nacido en Torrent (Valencia) el 25 de febrero de 1908; se hizo Terciario Capuchino el 15 de septiembre de 1923. Ordenado sacerdote el 12 de marzo de 1932. Estudia en la Universidad de Valencia y en el Instituto de Estudios Penales. Ejerce su ministerio en las Escuelas de Reforma de Madrid y Amurrio (Álava), alternando estudio, prácticas del gabinete de Psicología y dirección espiritual de la Fraternidad. Detenido el 27 de agosto de 1936 por los milicianos, lo trasladan a Orduña, Vizcaya, intentan hacerlo apostatar, y ante la negativa se vuelven hacia Amurrio, lo hacen bajar del vehículo y lo abalean dejándolo por muerto en el prado de San Bartolomé de Orduña. Malherido, logra llegar a casa de un amigo, y es trasladado al hospital de Orduña, y de ahí al de Basurto, donde fallece el domingo 30 de septiembre, confesado y habiendo perdonado a sus asesinos. Se distinguió por su carácter apacible, dulce y amable. Fiel al deber, entregado al apostolado de la reforma de la juventud extraviada, con competencia y celo apostólico.
    Fue beatificado el 11 de marzo de 2001 junto a
    232 mártires durante la guerra civil en España.

    Manuel Medina Olmos, Beato

    Obispo y Mártir, 30 de agosto

    Manuel Medina Olmos, Beato

    Manuel Medina Olmos, Beato

    Obispo de Guadix-Baza

    Martirologio Romano: En Almería, España, pasión de los beatos mártires Fiego Ventaja Milán, obispo de Almería, y Manuel Medina Olmos, Obispo de Guadix-Baza, quienes encarcelados por odio a la fe cristiana, soportaron insultos e injurias, hasta una noche en la que fueron fusilados.
    Fecha de beatificación: Beatificados el 10 de octubre de 1993 por S.S. Juan Pabo II.
    Lista del grupo de mártires: Hermano Edmigio (Isidoro Primo Rodríguez), Hermano Amalio (Justo Zariquiegui Mendoza), Hermano Valerio Bernardo (Marciano Herrero Martínez),
    Hermano Teodomiro Joaquín (Adrián Sáiz Sáiz), Hermano Evencio Ricardo (Eusebio Alonso Uyarra), Hermano Aurelio María (Bienvenido Villalón Acebrón), Hermano José Cecilio (Bonifacio Rodríguez González), todos ellos hermanos de las Escuelas Cristianas de La Salle.
    La lista es completada por
    Mons. Diego Ventaja Milán, obispo de Almería, y Mons. Manuel Medina Olmos, obispo de Gaudix.

    Nacido en el seno de una humilde familia, quedó pronto huérfano de madre. Realizó estudios de bachillerato entre 1877 y 1882, obteniendo el premio extraordinario de bachiller, sección de Letras, en el Instituto de Almería. Cursó estudios de Derecho y de Filosofía y Letras en la Universidad de Granada y de Teología en el Seminario Central de Granada. Fue ordenado sacerdote en agosto de 1891, ejeciendo sucesivamente de párroco en el Sagrario de Guadix y de canónigo del Sacromonte de Granada. Colaboró con el padre Manjón en las escuelas del Ave María, siendo a partir de 1895 subdirector de esta institución.
    Desde 1896 fue profesor de Metafísica en la Facultad Civil del Colegio del Sacromonte, en la que se licenció en Derecho el 3 de abril de 1898. Fue nombrado rector de este colegio en 1901. Obtuvo la licenciatura en Filosofía y Letras el 26 de septiembre del mismo año en la Universidad de Granada.
    Durante estos años escribe y publica un ensayo sobre el que fuera fundador del la Abadía del Sacromonte, el arzobispo Pedro Vaca Castro y Quiñones, un libro de teatro infantil, la comedias La mejor lima social, las zarzuelas El dia de Inocentes, a la que puso música el maestro Alonso, Los peligros del mentir y La primera gracia, así como un tratado sobre la obra jurídica del Padre Suarez, publicado en 1917.
    El 14 de diciembre de 1925 fue preconizado obispo auxiliar de Granada, archidiócesis que estaba entonces a cargo del cardenal Casanova. Tres años más tarde es nombrado obispo de Guadix, tomando posesión el 30 de noviembre de 1928.
    Realizó entre los años 1929 y 1932 una completa visita pastoral a la diócesis a su cargo. De entre sus cartas pastorales, el propio obispo destacó las dos de 1931 tituladas «La nueva Costitución Española» (29-6-1931) y «El capital y el trabajo» (17-9-1931). Entre 1934 y 1935 fue administrador apostólico de la diócesis de Almería.
    Tras un registro del palacio arzobispal, el 27 de julio de 1936 fue apresado por un grupo encabezdo por el alcalde de Guadix, y trasladado posteriormente, junto a otros tres sacerdotes, a Almería, permaneciendo preso en la casa del vicario general, en el barco prisión Astoy Mendi y en el acorazado Jaime I, hasta que en la madrugada del 30 de agosto de 1936, fue trasladado en camión hasta el barranco de los Chismes en término de Vícar, donde lo fusilaron junto a otros dieciséis sacerdotes y seglares.
    Iniciado en 1954 su proceso de beatificación, fue beatificado por el papa Juan Pablo II el 10 de octubre de 1993, estableciéndose el 30 de agosto como fiesta conmemorativa.
    Es copatrón de Lanteira, su aldea natal, donde se saca en procesión su imagen cada 30 de agosto durante las fiestas que se celebran en su honor.

    Diego Ventaja Milán, Beato

    Obispo y Mártir, 30 de agosto

    Diego Ventaja Milán, Beato

    Diego Ventaja Milán, Beato

    Obispo de Almería

    Martirologio Romano: En Almería, España, pasión de los beatos mártires Fiego Ventaja Milán, obispo de Almería, y Manuel Medina Olmos, Obispo de Guadix-Baza, quienes encarcelados por odio a la fe cristiana, soportaron insultos e injurias, hasta una noche en la que fueron fusilados.
    Fecha de beatificación: Beatificados el 10 de octubre de 1993 por S.S. Juan Pabo II.
    Lista del grupo de mártires: Hermano Edmigio (Isidoro Primo Rodríguez), Hermano Amalio (Justo Zariquiegui Mendoza), Hermano Valerio Bernardo (Marciano Herrero Martínez),
    Hermano Teodomiro Joaquín (Adrián Sáiz Sáiz), Hermano Evencio Ricardo (Eusebio Alonso Uyarra), Hermano Aurelio María (Bienvenido Villalón Acebrón), Hermano José Cecilio (Bonifacio Rodríguez González), todos ellos hermanos de las Escuelas Cristianas de La Salle.
    La lista es completada por Mons. Diego Ventaja Milán, obispo de Almería, y
    Mons. Manuel Medina Olmos, obispo de Gaudix.

    Nació en Ohanes, provincia de Almería y Diócesis de Granada, el 22 de julio de 1880. Su formación eclesiástica en el Sacromonte granadino culminó en la Universidad Gregoriana de Roma, donde obtuvo el doctorado en Filosofía y Teología. Vuelto a Granada se incorporó de nuevo al Sacromonte, primero como capellán y profesor y cuatro años más tarde, como canónigo por oposición. El 29 de junio de 1935 en la catedral de Granada fue consagrado para regir la diócesis de Almería. En la ceremonia estuvo don Manuel Medina Olmos, obispo de Guadix. El 16 de julio de 1935, monseñor Ventaja hizo su entrada como obispo de Almería.
    Tuvo un corto y difícil pontificado.
    En 1936 se inició la campaña antireligosa, con ataques a la Iglesia en la prensa y con mítines callejeros. Esa fue la atmósfera que tuvo que respirar el obispo de Almería en su primera etapa de gobierno eclesiástico.
    Fue casual la presencia del prelado el día del Alzamiento, ya que el día 15 de julio llegó a su residencia procedente de Granada, donde había resistido fuertes presiones para que se quedase allí en vista de la tensa situación reinante tras el asesinato de José Calvo Sotelo. Hizo oídos sordos, pues quería pasar entre sus fieles la fecha aniversario de su entrada en la diócesis.
    El día 22 de julio, hacia las nueve de la mañana sonaron fuertes golpes en la puerta trasera del inmueble episcopal, siendo derribada por una turba de milicianos armados, practicando un minucioso registro. Trasladaron al obispo al cuartelillo de Seguridad donde le hicieron proposiciones formales de fuga y le ofrecieron un coche a tal efecto. A la media hora volvió al palacio. Dos días después tuvo la ocasión de escapar en un destructor inglés anclado en el puerto de Almería que le ofrecieron dos súbditos británicos empleados en Fuerzas Motrices del Valle de Lecrín, pero monseñor Ventaja la rechazó con plena conciencia de lo que hacía. A las tres de la tarde del día 24 de julio de 1936 entraron en palacio tres individuos que obligaron a don Diego Ventaja a dejar su residencia porque iban a instalar en ella el Gobierno Civil, trasladándolo a un nuevo domicilio una vez recogidos algunos documentos importantes.
    Monseñor Ventaja tuvo conocimiento por el gobernador civil de Almería del traslado de don Manuel Medina Olmos, obispo de Guadix, a su domicilio, que era el del vicario general. Al poco paraba un coche a la puerta, y de él bajaron monseñor Medina y los sacerdotes Torcuato Pérez y Segundo Arce. En este domicilio de la plaza de Careaga quedó constituida una pequeña comunidad eclesiástica. A partir de aquí el triste destino del obispo Diego Ventaja Milán siguió la misma trayectoria que la de monseñor Manuel Medina Olmos, ya descrita en la biografía del obispo de Guadix.

    Esteban (José) Nehmé, Beato

    Monje Maronita, 30 de agosto

    Esteban (José) Nehmé, Beato

    Esteban (José) Nehmé, Beato

    Monje Maronita

    Martirologio Romano: En Kfifane, Beato Esteban, en el siglo Yousef (José) Nehmé, religioso profeso libanés de la orden libanesa de los maronitas. ( 1938)
    Martirologio Romano: 27 de junio de 2010, durante el pontificado de S.S. Benedicto XVI.

    Yousef (José), hijo de Esteban Nehmé y Cristina Badwi, nacido en Marzo de 1889, en Lehfed, un poblado del Municipio Biblos, al Nor-centro del Líbano, era el menor de 4 hermanos en una familia humilde, su único medio de vida es el cultivo de la tierra.
    En 1905, con apenas 16 años de vida se dirige al convento de la Orden Libanesa Maronita en Kfifan, a un día de camino de Lehfed para ingresar a la vida monástica, con el nombre de Estefan, en honor al patrón de su pueblo y su padre.
    En agosto de 1907 ofrendó sus promesas monásticas para iniciar una vida llena de humildad, sencillez y servicio al prójimo, de un monasterio a otro en las montañas de mi país.
    Pasaron los tiempos y Estefan llego a ser Jefe de Trecho en el monasterio, cultivando, cosechando y manteniendo la tierra.
    El 30 de agosto de 1938, a los 49 años de edad se marchó el Hermano Nehmé a la casa del Padre, 12 años después abren el ataúd y encuentran el cuerpo puro e intacto y desde entonces las multitudes visitan al Hermano Monje para obtener muchas bendiciones y milagros con su intercesión.
    El sábado 27 de marzo de 2010, S.S. Benedicto XVI firmó el decreto referente a un milagro atribuido a la intercesión del Beato Esteban Nehmé.

    Rosa de Lima, Santa

    Memoria Litúrgica, 30 de agosto

    Rosa de Lima, Santa

    Rosa de Lima, Santa

    Patrona de Perú, América y las Filipinas
    Agosto 30

    Etimológicamente significa” rosa, jardín florido”. Viene de la lengua latina.
    La primera mujer declarada santa de todo el continente americano
    El Papa Inocencio IX dijo de esta santa un elogio admirable: "Probablemente no ha habido en América un misionero que con sus predicaciones haya logrado más conversiones que las que Rosa de Lima obtuvo con su oración y sus mortificaciones". Lo cual es mucho decir.
    Isabel Flores de Oliva, hija de Gaspar de Flores y María de Oliva, que por su belleza recibió popularmente el nombre de "Rosa" al que ella añadió "de Santa María" En el bautizo le pusieron el nombre de Isabel, pero luego la mamá al ver que al paso de los años su rostro se volvía sonrosado y hermoso como una rosa, empezó a llamarla con el nombre de Rosa. Y el Sr. Arzobispo al darle la confirmación le puso definitivamente ese nombre, con el cual es conocida ahora en todo el mundo.
    En los años en que nació Santa Rosa de Lima, la sociedad de su época, propia de un periodo colonial, esta orientada en varios aspectos por el ideal de tener más. Hay allí familias pudientes, otras de pequeños propietarios y la gran mayoría de campesinos, negros y mulatos, que son tratados como esclavos. La familia de Rosa es de pequeños propietarios. Los padres de Rosa se esfuerzan en darle una seria educación humana además de proporcionarle una sólida formación en la fe.
    Lima tiene una comunidad pionera en la evangelización: el convento de Santo Domingo. Allí los seglares pueden participar en la liturgia, reunirse a meditar la Palabra de Dios y colaborar temporalmente en los puestos misionales o "doctrinas".
    Desde pequeñita Rosa tuvo una gran inclinación a la oración y a la meditación. Un día rezando ante una imagen de la Virgen María le pareció que el niño Jesús le decía: "Rosa conságrame a mí todo tu amor". Y en adelante se propuso no vivir sino para amar a Jesucristo. Y al ir a su hermano decir que si muchos hombres se enamoraban perdidamente era por la atracción de una larga cabellera ó de una piel muy hermosa, se cortó el cabello y se propuso llevar el rostro cubierto con un velo, para no ser motivo de tentaciones para nadie. Quería dedicarse únicamente a amar a Jesucristo.
    Rosa en su interior vive un dilema: por un lado siente vocación de religiosa contemplativa y, por otros, percibe la imperiosa llamada a realizar esta vocación en el interior de su familia, trabajando por el Reino de Dios desde fuera del convento, esto sucedió así:
    Se había propuesto irse de monja agustina. Pero el día en que fue a arrodillarse ante la imagen de la Virgen Santísima para pedirle que le iluminara si debía irse de monja ó no, sintió que no podía levantarse del suelo donde estaba arrodillada. Llamó a su hermano a que le ayudara a levantarse pero él tampoco fue capaz de moverla de allí. Entonces se dio cuenta de que la voluntad de Dios era otra y le dijo a Nuestra Señora: "Oh Madre Celestial, si Dios no quiere que yo me vaya a un convento, desisto desde ahora de su idea". Tan pronto pronunció estas palabras quedó totalmente sin parálisis y se pudo levantar del suelo fácilmente.
    A sus 20 años encuentra el camino: ser pobre por la fraternidad universal ingresando en la Orden de Predicadores, en su movimiento seglar, había sucedido que ella vino a saber que la más famosa terciaria dominica es Santa Catalina de Siena (29 de abril) y se propuso estudiar su vida e imitarla en todo. Y lo logró de manera admirable. Se fabricó una túnica blanca y el manto negro y el velo también negro para la cabeza, y así empezó a asistir a las reuniones religiosas del templo.
    Su padre fracasó en el negocio de una mina y la familia quedó en gran pobreza. Entonces Rosa se dedicó durante varias horas de cada día a cultivar un huerto en el solar de la casa y durante varias horas de la noche a hacer costuras, para ayudar a los gastos del hogar. Como dominica seglar da clases a los niños, incluyendo aprendizaje de instrumentos musicales (guitarra, arpa, cítara). En aquel hogar la vida es sencilla, pero lo necesario nunca falta.
    Participa en la Eucaristía en el Convento de Santo Domingo. Al fondo de su casa, en la huerta de sus padres, construye una cabaña, una ermita, con el fin de asimilar más el Evangelio en la oración; allí entra en comunión con Dios, con los hombres y con la naturaleza. Sólo Dios la va retribuyendo y ella se va forjando como mujer de "contemplación en lo secreto". A esto une una serie de mortificaciones. Explica en sus escritos que la mortificación es necesaria para ser saciados por el Espíritu de Dios, para vivir orientados por el Espíritu Santo, para renovar la faz de la tierra a partir de uno mismo. Frente a sus prójimos es una mujer comprensiva: disculpa los errores de los demás, persona las injurias, se empeña en hacer retornar al buen camino a los pecadores, socorre a los enfermos. Se esfuerza en la misericordia y la compasión.
    Es difícil encontrar en América otro caso de mujer que haya hecho mayores penitencias, lo primero que se propuso mortificar fue su orgullo, su amor propio, su deseo de aparecer y de ser admirada y conocida. Y en ella, como en todas las cenicientas del mundo se ha cumplido lo que dijo Jesús: "quien se humilla será enaltecido".-
    Una segunda penitencia de Rosa de lima fue la de los alimentos. Su ayuno era casi continuo. Y su abstinencia de carnes era perpetua. Comía lo mínimo necesario para no desfallecer de debilidad. Aún los días de mayores calores, no tomaba bebidas refrescantes de ninguna clase, y aunque a veces la sed la atormentaba, le bastaba mirar el crucifijo y recordar la sed de Jesús en la cruz, para tener valor y seguir aguantando su sed, por amor a Dios.
    Dormía sobre duras tablas, con un palo por almohada. Alguna vez que le empezaron a llegar deseos de cambiar sus tablas por un colchón y una almohada, miró al crucifijo y le pareció que Jesús le decía: "Mi cruz, era mucho más cruel que todo esto". Y desde ese día nunca más volvió a pensar en buscar un lecho más cómodo.
    Los últimos años vivía continuamente en un ambiente de oración mística, con la mente casi ya más en el cielo que en la tierra. Su oración y sus sacrificios y penitencias conseguían numerosas conversiones de pecadores, y aumento de fervor en muchos religiosos y sacerdotes. En la ciudad de Lima había ya una convicción general de que esta muchacha era una verdadera santa.-
    Rosa de Lima, pasó los tres últimos años de su vida en la casa de Don Gonzalo de Massa, desde 1614 a 1617. Don Gonzalo era un empleado rico del gobierno y su esposa, María de Uzategui, tenía un gran aprecio por Rosa. Durante la penosa y larga enfermedad que precedió a su muerte, la oración de la joven era: "Señor, auméntame los sufrimientos, pero auméntame en la misma medida tu amor".
    Desde 1614 ya cada año al llegar la fiesta de San Bartolomé, el 24 de agosto, demuestra su gran alegría. Y explica el porqué de este comportamiento: "Es que en una fiesta de San Bartolomé iré para siempre a estar cerca de mi redentor Jesucristo". Y así sucedió. El 24 de agosto del año 1617, después de terrible y dolorosa agonía, expiró con la alegría de irse a estar para siempre junto al amadísimo Salvador a los 31 años.
    Y a esta muchacha de condición económica pobre y sin muchos estudios, le hicieron un funeral poco común en la ciudad de Lima. La primera cuadra llevaron su ataúd los monseñores de la catedral, como lo hacían cuando moría un arzobispo. La segunda cuadra lo llevaron los senadores (u oidores), como lo hacían cuando moría un virrey. Y la tercera cuadra lo llevaron los religiosos de las Comunidades, para demostrarle su gran veneración. El entierro hubo que postponerlo porque inmensas multitudes querían visitar su cadáver, y filas interminables de fieles pasaban con devota veneración frente a él. Después la sepultaron en una de las paredes del templo
    Su cuerpo se venera en la Basílica dominicana de Santo Domingo en Lima. Fue canonizada por Clemente X el 12 de abril de 1671. Desde ese año Toda América Meridional y Filipinas la veneran como patrona.
    Así es, como es celebrada como la primera flor de santidad de América, insigne por la fragancia de su penitencia y oración. Dotada de brillantes cualidades y dotes de ingenio que tuvo ya desde niña se consagra al Señor con voto de virginidad. Sintió profunda veneración por Santa Catalina de Siena , con quien se advierte una sorprendente afinidad, así fue como por ello decidió en 1606, inscribirse en la Orden Seglar Dominicana para darse más plenamente a la perfección evangélica.
    Esta amante de la soledad dedicó gran parte del tiempo a la contemplación deseando también introducir a otros en los arcanos de la "oración secreta", divulgando para ello libros espirituales. Anima a los sacerdotes para que atraigan a todos al amor a la oración.
    Recluida frecuentemente en la pequeña ermita que se hizo en el huerto de sus padres, abrirá su alma a la obra misionera de la Iglesia con celo ardiente por la salvación de los pecadores y de los "indios". Por ellos desea dar su vida y se entrega a duras penitencias, para ganarlos a Cristo. Durante quince años soportará gran aridez espiritual como crisol purificador. También destaca por sus obras de misericordia con los necesitados y oprimidos.
    Rosa arde en amor a Jesús en la Eucaristía y en honda piedad para con su Madre, cuyo rosario propaga con infatigable celo, estimando que todo cristiano "debe predicarlo con la palabra y tenerlo grabado en el corazón".
    Los milagros empezaron a sucederse en favor de los que invocaban la intercesión de Rosa, y el sumo pontífice la declaró santa y la proclamó Patrona de América Latina, Rosa de Lima, es la más bella rosa que ha producido nuestro continente.

    Santa Rosa de Lima
    Himno

    Cuando, Señor, en quieta lotananza
    Se encienden los fulgores de este día,
    No dejes avivar nuestra esperanza,
    Atiende al corazón que en ti confía.
    Van a pasar por manos laboriosas
    Los granos de un rosario de ilusiones,
    Acógelas, Señor, que son hermosas,
    Amor y don de nuestros corazones.
    Mujer llena de Dios, oh Santa Rosa,
    Vivir para el Señor, para el Amado,
    Fue el ansia de tu amor, gracia divina,
    Llevada de su fuerza y de su mano.
    No olvides los que vamos de camino
    Siguiendo en el desierto tus pisadas,
    Aboga ante el Señor favor divino,
    Seguir como seguiste sus llamadas.
    Proclamen nuestros labios la grandeza
    Del Padre qu en el Hijo nos dio gozo,
    Y, siendo nuestra herencia la pobreza,
    Nos colma de su amor el Fuego Santo. Amén

    ORACIÓN A SANTA ROSA DE LIMA
    Santa Rosa, "Rosa y Reina del Perú", encendida en el amor a Dios y a la fe, te apartaste del mundo y te entregaste a Cristo en medio de admirables penitencias.
    Quisiste ser apóstol y llevar a todos los hombres hacia Jesús. Para ello renunciaste a tu hermosura y a tus atractivos humanos, mortificando tu cuerpo... Alcánzanos el camino de la verdadera vida para que lleguemos a gozar un día de los bienes eternos. Por Jesucristo nuestro Señor. Amén.

    ORACIÓN
    Oh esclarecida Virgen, Rosa celestial, que con el buen olor de vuestras virtudes habéis llenado de fragancia a toda la Iglesia de Dios y merecido en la gloria una corona inmarcesible; a vuestra protección acudimos para que nos alcances de vuestro celestial Esposo un corazón desprendido de las vanidades del mundo y lleno de amor divino.
    ¡Oh flor la más hermosa y delicada que ha producido la tierra americana!, portento de la gracia y modelo de las almas que desean seguir de cerca las huellas del Divino Maestro, obtened para nosotros las bendiciones del Señor. Proteged a la Iglesia, sostened a las almas buenas y apartad del pueblo cristiano las tinieblas de los errores para que brille siempre majestuosa la luz de la Fe y para que Jesús, vida nuestra, reine en las inteligencias de todos los hombres y nos admita algún día en su eterna y dichosa mansión. Amén.


    En algunos almanaques o calendarios figura la fiesta de Santa Rosa de Lima el 23 de agosto, en los calendarios provenientes de Latinoamérica figura el 30 de agosto, ya sea una u otra fecha ..... ¡Felicidades a las Rosas!
    ¿Quieres saber más? Consulta corazones.org

     

    IN:  WWW.SANTIEBEATI.IT

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  • Nossa Senhora de Fátima, pediu aos Pastorinhos

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  • “REZEM O TERÇO TODOS OS DIAS”

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    ATENÇÃO:

  • Enquanto não ficar regularizada a publicação deste blogue, as NOTAS que vinham aqui sendo publicadas, estarão suspensas SINE DIE, Motivo pelo que não vejo justificação para as continuar a publicar, enquanto tal não suceder, pois também os outros textos também terão que sofrer alterações, ou melhor, também têm de ser devidamente actualizados (pois apesar de tudo, estou esperançado em que possa resolver os problemas técnicos dentro do mais breve espaço de tempo possível). Prevenindo novas suspensões que possam vir a acontecer, vou tentar agendar as publicações diárias desta 1ª rubrica SANTOS DE CADA DIA, e à medida que me for possível, tentarei também recuperar as restantes rubricas, pelo menos e PARA JÁ até ao fim do corrente mês de Agosto. Depois se verá, se Deus quiser e se me permitir continuar esta tarefa a que meti ombros há quase seis anos. BENDITO SEJA DEUS.

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