sexta-feira, 31 de dezembro de 2010

EntreMentes: A Hist�ria Digital da Natividade

EntreMentes: A Hist�ria Digital da Natividade

31 de Dezembro – Sexta-feira – Oitava do Natal

 

31 de Dezembro – Sexta-feira – Oitava do Natal

Jn 1, 1-18

No princípio já existia a Palavra, e a Palavra estava junto de Deus, e a Palavra era Deus. A Palavra no princípio estava junto a Deus. Por meio da Palavra se fez tudo, e sem ela não se fez nada do que se fez. Na Palavra havia vida, e a vida era a Luz dos homens. A Luz brilha nas trevas, e as trevas não a recebem. Surgiu um homem enviado por Deus, que se chamava João; este vinha como testemunho, para dar testemunho da Luz, para que por ele todos vissem a fé. Ele não era a Luz, mas sim testemunho da Luz. A Palavra era a Luz verdadeira, quer ilumina todo o homem. Veio ao mundo e estava no mundo; o mundo se fez por intermédio dela e o mundo não a conheceu. Veio a sua casa e os seus não a receberam. Mas a quantos a receberam deu-lhes o poder de se fazerem filhos de Deus, aos que creem no seu nome; o qual não nasceu do sangue, nem do desejo da carne, nem do desejo de homem, mas que nasceu de Deus. E a Palavra se fez carne e colocou sua morada entre nós. Vimos a sua glória, a glória que recebe do Pai como Filho único, cheio de graça e de verdade. João dá testemunho dele e grita dizendo: “Este é de quem se disse: “O que vier atrás de mim passa adiante de mim, porque já existia antes de mim” Pois da sua plenitude todos temos recebido graça após graça, porque a Lei se deu por meio de Moisés, a graça e a verdade vieram por meio de Jesus Cristo. A Deus ninguém o viu jamais; o Filho único, que está no seio do Pai, é quem nos explicou.

1. O começo do Evangelho, segundo S. João, é o final do Evangelho no ano civil. para entender este evangelho, o que é necessário primeiro é evitar a ideia segundo a qual aqui se nos fala da “preexistência” do Filho de Deus. As expressões que, neste texto, podem dar a impressão de que, efetivamente, se insinua tal preexistência, não se refere a isso. O que aqui se quer dizer é que Jesus é “o homem que vem de Deus” (J. Moingt).

2. Portanto, a cristologia do Evangelho não é uma cristologia de “preexistência” mas sim de “revelação”: Jesus é o homem que vem de Deus, para  nos dar a conhecer a Deus (Jn 1, 18). Em Jesus, portanto, na sua vida e em seus ensinamentos, é onde conhecemos e encontramos a Deus. Quer dizer, Deus não está nas especulações dos homens, mas sim na simplicidade da vida do homem Jesus de Nazaré.

3. Em definitivo, o que este evangelho nos vem dizer é isto: a existência de Jesus Cristo, no mundo, deve-se à iniciativa de Deus (K. J. Duschel; H. Kung). Ou seja, Jesus, foi o que foi; e foi como foi, porque assim o quis Deus. E porque assim quis Deus dar-se a conhecer; na humanidade e na bondade daquele homem bom e livre que foi Jesus.

Nº 1233 - 31 DE DEZEMBRO DE 2010–SANTOS DO DIA

 

SÃO SILVESTRE I

Papa (335)

Silvestre I, Santo

Silvestre I, Santo

XXXIII Papa

Piedoso e santo mas de personalidade pouco marcada, apagou-se ao lado dum Imperador culto e ousado como Constantino, o qual, mais que servi-lo se terá antes servido dele, da sua simplicidade e humanidade, agindo por vezes como verdadeiro bispo da Igreja, sobretudo no Oriente, onde recebe o nome de Isapóstolo, isto é, igual aos apóstolos. E na realidade, nos assuntos externos da Igreja, o Imperador considerava-se acima dos próprios bispos, o bispo dos bispos, com inevitáveis intromissões nos próprios assuntos internos, uma vez que, com a sua mentalidade ainda pagã, não estava capacitado para entender e aceitar um poder espiritual diferente e acima do civil ou político. E talvez S. Silvestre, na sua simplicidade, tivesse sido o Papa ideal para a circunstância. Outro Papa mais exigente, mais cioso da sua autoridade, teria irritado a megalomania de Constantino, perdendo a sua proteção. Ora estava ainda muito viva a lembrança dos horrores por que passara a Igreja no reinado de Diocleciano, e S. Silvestre, testemunha dessa perseguição que ameaçou subverter por completo a Igreja, terá preferido agradecer este dom inesperado da proteção imperial e agir com moderação e prudência. Constantino terá certamente exorbitado. Mas isso ter-se-á devido ao desejo de manter a paz no Império, ameaçada por dissensões ideológicas da Igreja, como na questão do donatismo, que, apesar de já condenado no pontificado anterior, se vê de novo discutido, em 316, por iniciativa sua. Dois anos depois, gerou-se nova agitação doutrinária mais perigosa, com origem na pregação de Ario, sacerdote alexandrino que negava a divindade da segunda Pessoa e, consequentemente, o mistério da Santíssima Trindade.

 

Silvestre I, Santo

Silvestre I, Santo

Constantino, inteirado da agitação doutrinária, manda mais uma vez convocar os bispos do Império para dirimirem a questão. Sabemos pelo Líber Pontificalis, por Eusébio e Santo Atanásio, que o Papa dá o seu acordo, e envia, como representantes seus, Ósio, bispo de Córdova, acompanhado por dois presbíteros. Ele, como dignidade suprema, não se imiscuiria nas disputas, reservando-se a aprovação do veredicto final. Além, disso, não convinha parecer demasiado submisso ao Imperador. Foi o primeiro Concílio Ecuménico (universal) que reuniu em Niceia, no ano 325, mais de 300 bispos, com o próprio imperador a presidir em lugar de honra. Os Padres conciliares não tiveram dificuldade em fazer prevalecer a doutrina recebida dos Apóstolos sobre a divindade de Cristo, proposta energicamente pelo bispo de Alexandria, Santo Atanásio. A heresia de Ario foi condenada sem hesitação e a ortodoxia trinitária ficou exarada no chamado Símbolo Niceno ou Credo, ratificado por S. Silvestre. Constantino, satisfeito com a união estabelecida, parte no ano seguinte para as margens do Bósforo onde, em 330, inaugura Constantinopla, a que seria a nova capital do Império, eixo nevrálgico entre o Oriente e o Ocidente, até à sua queda em poder dos turcos otomanos, em 1453. Data dessa altura a chamada doação constantiniana, mediante a qual o Imperador entrega à Igreja, na pessoa de S. Silvestre, A Domus Faustae, Casa de Fausta, sua esposa, ou palácio imperial de Latrão (residência papal até Leão XI), junto ao qual se ergueria uma grandiosa basílica de cinco naves, dedicada a Cristo Salvador e mais tarde a S. João Baptista e a S. João Evangelista (futura e atual catedral episcopal de Roma, S. João de Latrão). Mais tarde, doaria igualmente a própria cidade. Depois de um longo pontificado, cheio de acontecimentos e transformações profundas na vida da Igreja, morre S. Silvestre I no último dia do ano 335, dia em que a Igreja venera a sua memória. Sepultado no cemitério de Priscila, os seus restos mortais seriam trasladados por Paulo I (757-767) para a Igreja erguida em sua memória. Do livro Santos de cada dia, de www.jesuitas.pt. Ver também www.es.catholic e www.santiebeati.it ¿Queres saber más? Consulta ewtn

SANTA COMBA DE SENS

Mártir (princípio do século III)

Santa Comba é venerada por ter sido martirizada em Sens, no tempo do imperador Aureliano (270-275). As suas Atas, escritas no século VIII, dizem que teve sempre grande horror aos ídolos. Foi por esse motivo que fugiu de Espanha ainda menina e entrou em França onde, segundo lhe diziam, florescia uma religião muito mais pobre. A família virtuosa que a recebeu, batizou-a e educou-a na perfeição. Entretanto, aconteceu passar por Sens o imperador Aureliano, que mandou matar todos os cristãos. Foi Comba a única pessoa que encontrou graça a seus olhos, tal a nobreza das suas feições, reveladoras de ascendência ilustre. Foi em vão, porém, que ele tentou seduzi-la. Às suas intenções, a donzela respondia com palavras tão dignas, que Aureliano acabou por se encolerizar e deu ordem para que a entregassem a alguns libertinos. Surgiu, porém, dos bosques um urso, que se deitou a seus pés e conservou à distância os que se queriam aproximar dela. Não a deixou mais, e os carrascos viram-se por muito tempo impossibilitados de executar as ordens recebidas. Foi preciso Comba mandar embora o seu protetor, para que os carrascos a pudessem decapitar. Do livro Santos de cada dia, de www.jesuitas.pt

SANTA MELÂNIA, a NOVA e

SANTO PINIANO

(439 e 435)

Melania la Jóven, Santa

Melânia a Jovem, Santa

Nascida em Roma, Melânia tinha apenas treze anos quando casou com Piniano. Tiveram vários filhos que morreram todos em tenra idade. Fizeram então voto de continência, deram liberdade aos seus escravos e, a fim de darem o produto aos pobres, venderam os bens que possuíam na Hispânia e na Gália, reservando os que tinham na Itália, na Sicília e em África. A seguir, foram fazer uma visita a Santo Agostinho, construíram dois mosteiros na sua diocese e foram depois fixar-se em Jerusalém. Melânia perdeu o marido em 435. Assumiu durante algum tempo a direção dum mosteiro, empreendeu uma viagem a Constantinopla, a fim de converter seu tio Volusiano, e regressou a Jerusalém, onde morreu em 439. ¡Felicidades a quem leve estes nomes!Conhece-te a ti mesmo” (Sócrates). ¡Feliz final de Ano!

• Mário, Santo
Dezembro 31 bispo

Mario, Santo

Mário, Santo

Martirológio Romano: Em Lausanne, entre os Helvécios (hoje Suíça), santo Mário, bispo, que mudou para ali a sede de Aventicum, edificou muitas igrejas e foi defensor dos pobres (594).
Em  recentes investigações que levou a cabo Mário Besson, encontraram-se noticias seguras acerca da vida e das obras apostólicas de santo Mário. Pelo que diz, parece que nasceu no ano 530, e que chegou a ser bispo de Aventicum em 574. Em 587 tomou parte ativa no concílio de Macon. Nesse mesmo ano consagrou uma igreja dedicada à Virgem de Payerne. Para maior segurança de sua pessoa, o mudaram para Aventicum como bispo. Havia lutas políticas e insegurança social. Morreu aqui no ano 594. Enterraram-no na igreja de santo Tirso, mas mais tarde se chamou de santo Mário. Seu culto começou a por-se em prática a princípios do primeiro milénio. Sua representação como bispo não aparece até ao século XVI. Umas vezes aparece com uma palma e ornamentos episcopais e o título de mártir. A diocese de Lausana e de Basileia, Suíça, festejam-no em 31 de dezembro. Mário é o autor de uma crónica de são Próspero. É um documento muito exato, breve e precioso para os historiadores. Bastam estas notas para se fazer uma ideia de como estava Itália e o Oriente, os reinos francos e o de Borgonha.
¡Felicidades a quem leve este nome! ¡Feliz final de Año!Se o enfermo se envergonha de descobrir sua chaga ao médico, a medicina não cura o que ignora” (São Jerónimo). Comentários ao P. Felipe Santos: fsantossdb@hotmail.com

BEATO ALÃO DE SOLMINIHAC

Bispo (1593-1659)

Nasceu em Belet (França), a 25 de Novembro de 1593. Aos 20 anos ingressou na Abadia de Chancelade, pertencente aos Cónegos Regulares de Santo Agostinho. Na Epifania de 1623 recebe a bênção abacial e entrega-se à reestruturação material e espiritual da sua Abadia. Feito Bispo de Cahors em 1636, trabalhou incansavelmente durante 22 anos. Visitou nove vezes cada uma das 800 paróquias da diocese. Faleceu santamente a 31 de Dezembro de 1659. Na homília da beatificação, a 4 de Outubro de 1981, João Paulo II fez este apelo: «Oxalá os Bispos da França e de todos os países encontrem na vida do Beato Alão de Solminihac a coragem de evangelizar sem temor o mundo contemporâneo AAS 74 (1982) 261-3; L’OSS. ROM. 11.10.1981. Do livro Santos de cada dia, de www.jesuitas.pt

• Josefina (Giuseppina) Nicoli, Beata
Dezembro 31 Filha da Caridade

Josefina (Giuseppina) Nicoli, Beata

Josefina (Giuseppina) Nicoli, Beata

Conhecida como Soror Sorriso digna Filha da Caridade de São Vicente de Paulo

Josefina Nicoli nació en Casatisma (Pavía, Italia) el 18 de noviembre de 1863. Era la quinta de diez hijos de una familia de clase media y de profunda fe.  Cursó la escuela primaria con las religiosas agustinas, en Voghera; y estudió magisterio en Pavía. Su deseo secreto, que la impulsó a realizar estos estudios, era el de dedicarse a la educación de niños pobres en un tiempo en el que era muy alto el porcentaje de analfabetismo entre la gente de menos recursos. Este deseo fue madurando, sobre todo, a través de la experiencia del dolor, que visitó su familia con la muerte de algunos de sus hijos, entre ellos Juan, de quien Josefina se había convertido en su servicial enfermera personal. En medio de estas situaciones dolorosas aprendió a considerar el valor de la vida y la fragilidad de las cosas humanas.  Josefina era querida por todos, su carácter dulce era un don natural; y un sacerdote de Voghera, don Giacomo Prinetti, su director espiritual, la guió en el camino de la perfección del espíritu, mientras maduraba la llamada a consagrar su vida a Dios.  El 24 de septiembre de 1883, a la edad de veinte años, ingresó en la Compañía de las Hijas de la Caridad de San Vicente de Paúl, en la casa "San Salvario" de Turín, donde hizo el postulantado y el noviciado. Recibió el hábito propio de la Compañía en París, en una ceremonia que tuvo lugar en la Casa madre de las Hijas de la Caridad.  En el año 1885 fue trasladada a Cerdeña. Su primera misión, que acogió con gran entusiasmo, fue la de enseñar en el "Conservatorio de la Providencia" de Cágliari. La experiencia educativa entre niñas pobres la marcó de forma especial. Durante este tiempo no se limitó a mirar sólo lo que sucedía entre los muros del conservatorio, sino que intensificó cada vez más su unión con el Señor crucificado en medio de las vicisitudes cotidianas.  En el año 1886, la ciudad de Cágliari fue azotada por la epidemia del cólera, y sor Josefina, juntamente con sus hermanas del conservatorio, se dedicó, en los momentos que le quedaban libres después del horario escolar, a socorrer a las familias pobres de la ciudad, organizando "cocinas económicas" que pusieron a disposición de las autoridades civiles.  Este servicio le permitió salir al encuentro de los muchachos abandonados por las calles de Cágliari, enseñándoles el catecismo en los encuentros que programaba los domingos. Más tarde organizó a los muchachos en una asociación que llamó "Los Luisitos", estimulándolos a vivir en actitud de ayuda fraterna y educándolos a una sana sociabilidad que, a muchos de ellos, los condujo a cambiar de vida.  Después de casi quince años de activa vida apostólica en Cágliari, en el año 1889 fue trasladada al orfanato de Sássari. También allí desarrolló un amplio proyecto apostólico, organizando diversas instituciones orientadas siempre al servicio hacia los pobres.  Se preocupó por la formación de escuelas de catequesis que cada domingo reunían a cerca de 800 niños, y, sobre todo, dedicó muchas de sus energías a dar vida a la "Escuela de religión" para las jóvenes universitarias, con el fin de prepararlas para ser buenas maestras en la fe, y así contrarrestar la masonería que se difundía por Sássari y trataba de debilitar la presencia de los católicos en la ciudad.  En los proyectos de la divina Providencia, le espera un nuevo destino: Turín (1910-1913). Por sus dotes organizativas la nombraron ecónoma provincial, y un tiempo después pasó a ser directora de la casa de formación de las Hijas de la Caridad, misión a la que se dedicó con gran entrega. Se enfermó gravemente de tuberculosis y fue trasladada a Cerdeña —con gran dolor para el consejo provincial—, ya que el clima de las islas era favorable para su salud.  De regreso a Sássari, en el año 1914, reinaba un ambiente hostil a causa del anticlericalismo. Su permanencia en las islas mejoró el estado de su salud, pero comenzó su calvario interior. Una serie de malentendidos y falsos testimonios por parte de la administración del orfanato obligaron a los superiores a trasladarla nuevamente. Sor Josefina estaba a completa disposición, aceptando en silencio la humillación más grande que hubieran podido hacerle: la declararon incapaz de administrar el orfanato. Ante esta situación se repetía a sí misma: "Josefina, esto te viene muy bien. Aprende a ser humilde". La Providencia la condujo en la última etapa de su vida al Asilo de la Marina, en Cágliari.  En su nuevo destino, se encontró en medio de un barrio superpoblado, ubicado en las cercanías del puerto, y donde la pobreza alcanzaba índices muy altos, haciendo que las condiciones de vida fueran muy precarias. A los niños, por ser pobres, se les negaba el derecho a la educación, lo que favorecía los malos comportamientos.  En el contacto directo con la pobreza material descubrió heridas aún más secretas: las de la pobreza moral y espiritual. Su celo apostólico la impulsó nuevamente a salir al encuentro de los jóvenes, enseñándoles el catecismo, y orientando a quienes emigraban de las zonas rurales a la ciudad. Fundó la primera sección en Italia de la "Pequeña obra de Luisa de Marillac". Formó también el primer grupo de la Acción Católica femenina en Cágliari. Pero a quienes dedicó gran parte de sus iniciativas apostólicas, como una bondadosa y paciente madre, fue a los llamados "is piccioccus de crobi", "los muchachos de la cesta". Era un grupo numeroso que vagaba por la ciudad, sobre todo en las cercanías del mercado de la ciudad, llevando consigo su instrumento de trabajo: una cesta; y se ganaban su sustento llevando equipajes de la estación al puerto.  La caridad fue la norma de su vida, y en cada circunstancia hizo realidad su constante deseo de entregarse al Señor, formulando, desde edad muy temprana, como un firme propósito: "Deseo ser toda suya".  En el último año de su vida, no obstante todo el bien realizado, se repitió la situación de calvario al ser calumniada ella y su obra en el Asilo de la Marina. Como en otras ocasiones, sor Josefina aceptó en silencio cuanto acontecía, y el testimonio de su vida llevó al funcionario que la calumnió a retractarse y reconocer su error. La caridad humilde que testimonió hizo que el funcionario difamador se acercara a su lecho de muerte, y ella, sonriendo, lo perdonó.  Murió en Cágliari, a causa de una bronco-pulmonía, el 31 de diciembre de 1924; el funeral se celebró el día 1 de enero. Su muerte —dijo una hermana de la comunidad— fue "la corona de una vida íntegra y la prueba de una virtud practicada de modo heroico".  El milagro por su intercesión presentado para la beatificación tuvo lugar en Milán: un joven militar fue curado de un tumor óseo.  La caridad ha glorificado a sor Josefina en un camino de humildad que la llevaba a ocultarse ante los aplausos del mundo y le abría las puertas a la inhabitación de Cristo. La caridad era la norma de todos sus pensamientos, de todas sus palabras, de todas sus acciones; y así penetró el misterio de la caridad hacia los pobres como acto de amor hacia el Señor, esa fue su gloria.  Fue beatificada por S.S. Benedicto XVI el 3 de febrero de 2008.
Reproduzido con autorização de Vatican.va

92533 > Beato Alano di Solminihac Vescovo  MR
83490 > San Barbaziano di Ravenna  MR
79550 > Santa Caterina Labouré  MR
91596 > Santa Colomba di Sens Vergine e martire  MR
94829 > Beato Domenico de Cubells Mercedario
91449 > Santa Donata e compagne Martire a Roma  MR
66225 > San Giovanni Francesco Regis  MR
93508 > Beata Giuseppina Nicoli Suora vincenziana 
90606 > San Mario di Losanna Vescovo  MR
83500 > Santa Melania la Giovane Penitente  MR
92117 > Santa Paolina Vergine e martire 
30600 > San Silvestro I Papa  - Memoria Facoltativa MR
83480 > San Zotico di Costantinopoli  MR

www.santiebeati.it; www.es.catholic; www.jesuitas.pt, do livro Santos de cada Dia

António Fonseca

quinta-feira, 30 de dezembro de 2010

Nº 1232–30 DE DEZEMBRO DE 2010–SANTOS DO DIA

 

SAGRADA FAMÍLIA DE JESUS, MARIA e JOSÉ

(Se o Natal tiver sido ao Domingo; não tendo sido assim, a Sagrada Família celebrar-se-à no domingo dentro da Oitava de Natal, que desta vez FOI NO PASSADO DIA 26, COMO SABEM –. Apesar de já ter feito  a sua publicação, nesse dia, obviamente, vou repeti-la aqui novamente. AF.)

• Sagrada Família de Jesus
Dezembro 26 Festa,

Domingo seguinte ao Natal

Sagrada Familia de Jesùs

Sagrada Família de Jesus

Na festividade da Sagrada Família, recordamos e celebramos que Deus quis nascer dentro de uma família para que tivesse alguém que o cuidasse, o protegesse, o ajudasse e o aceitasse como era. Ao nascer Jesús numa família, o Filho de Deus  santificou a família humana. Por isso nós veneramos a Sagrada Família como Família de Santos.


¿Como era a Sagrada Família?

María e José cuidavam de Jesus, esforçavam-se e trabalhavam para que nada lhe faltasse, tal como o fazem todos os bons pais por seus filhos. José era carpinteiro, Jesus o ajudava em seus trabalhos, já que depois o reconhecem como o “filho do carpinteiro”.
María se dedicava a cuidar que não faltasse nada na casa de Nazaré. Tal como era  costume naquela época, os filhos ajudavam a suas mamãs moendo o trigo e acarretando água do poço e a seus papás no seu trabalho. Podemos supor que no caso de Jesus não era diferente. Jesus aprendeu a trabalhar e a ajudar a sua família com generosidade. Ele sendo Todo-poderoso, obedecia a seus pais humanos, confiava  neles, os ajudava e os queria. ¡Que ensinamento nos dá Jesus, que houvesse podido reinar no mais sumptuoso palácio de Jerusalém sendo obedecido por todos! Ele, em troca, recusou tudo isto para se esconder do mundo obedecendo fielmente a María e a José e dedicando-se aos mais humildes trabalhos diários, na oficina de São José e na casa de Nazaré. As famílias de hoje, devem seguir este exemplo tão formoso que nos deixou Jesus tratando de imitar as virtudes que vivia a Sagrada Família: simplicidade, bondade, humildade, caridade, laboriosidade, etc. A família deve ser uma escola de virtudes. É o lugar onde crescem os filhos, onde se formam os cimentos de sua personalidade para o resto de sua vida e onde se aprende a ser um bom cristão. É na família onde se formará a personalidade, inteligência e vontade do Menino. Este é um trabalho formoso e delicado. Ensinar às crianças o caminho para Deus, levar estas almas ao céu. Isto se faz com amor e carinho. “A família é a primeira comunidade de vida e amor o primeiro ambiente onde o homem pode aprender a amar e a sentir-se amado, não só por outras pessoas, mas também antes de tudo por Deus.” (João Paulo II, Encontro com as Famílias em Chihuahua 1990). O Papa João Paulo II na sua carta às famílias nos diz que é necessário que os esposos orientem, desde o principio, seu coração
e seus pensamentos para Deus, para que sua paternidade e maternidade, encontre n’Ele a força para renovar-se continuamente no amor. Assim como Jesus cresceu em sabedoria e graça ante Deus e os homens, em nossas famílias deve suceder o mesmo. Isto significa que os meninos devem aprender a ser amáveis e respeitosos com todos, ser estudiosos obedecer a seus pais, confiar neles, ajudá-los e querê-los, orar por eles, e tudo isto em família. Recordemos que “a salvação do mundo veio  através do coração da Sagrada Família”. A salvação do mundo, o porvir da humanidade dos povos e sociedades passa sempre pelo coração de toda família. É a célula da sociedade.


Oração

Oremos hoje por todas as famílias do mundo para que consigam responder a sua vocação tal e como respondeu a Sagrada Família de Nazaré. Oremos especialmente pelas famílias que sofrem, passam por muitas dificuldades ou se veem ameaçadas em sue indissolubilidade e no grande serviço ao amor e à vida para que Deus as elegeu” (João Paulo II) “Oh Jesus, acolhe com bondade a nossa família que agora se entrega e consagra a Ti, protege-a, guarda-a e infunde nela tua paz para poder chegar a gozar todos da felicidade eterna.” “Oh María, Mãe amorosa de Jesus e Mãe nossa, te pedimos que intercedas por nós, para que nunca falte o amor, a compreensão e o perdão entre nós e obtenhamos sua graça e bênçãos” “Oh São José, ajuda-nos com nossas orações em todas as nossas necessidades espirituais e temporais, a fim de que possamos agradar eternamente a Jesus. Ámen.” WWW.ES.CATHOLICWWW.SANTIEBEATI.ITWWW.JESUITAS.PT

SANTO ANÍSIO

Bispo (406 ou 407)

Anísio foi discípulo e colaborador de Santo Ascólio, bispo de Tessalónica. Foi eleito em 383 ou 384 pelo clero e povo para substituir Ascólio. O papa Dâmaso nomeou-o antes de 11 de Dezembro de 384, seu vigário na Ilíria: este título foi-lhe confirmado repetidamente pelo papa Sirício, e depois pelos papas Anastácio e Inocêncio I. Em 391, o sínodo de Cápua confiou a Anísio e aos outros bispos da Macedónia o exame da heresia de Bonosus, bispo de Sárdica, sobre a não-virgindade de Maria. Anísio escreveu a Inocêncio I em favor de S. João Crisóstomo, perseguido. Este agradeceu-lhe com duas cartas que chegaram até nós. Em 406, os bispos vindos do Ocidente para socorrer Crisóstomo desejavam saudá-lo em Tessalónica: não lhes foi permitido. Anísio veio a morrer no fim de 406 ou em 407. Do livro Santos de Cada dia, de www.jesuitas.pt

 

BEATA MARGARIDA COLONNA

(1254 ou 1255-1275 ou 1280)

Margarita Colonna, Beata

Margarita Colonna, Beata

Margarida nasceu em 1254 ou 1255, filha de Odão Colonna, chefe do ramo primogénito dos Colonnas, caso com uma senhora Orsini. O nascimento deve ter sido em Palestrina, a antiga Preneste, a uns 40 quilómetros de Roma, onde se encontrava o castelo paterno. Ela perdeu o pai, pouco depois de nascer, em 1256 ou 1257, e a mãe quando tinha apenas dez anos. Foi colocada sob a tutela do irmão mais velho, João, duas vezes senador de Roma (1292). Quando ela chegou aos dezoito anos, João pensou que era tempo de a casar, e encontrou-lhe uma boa escolha. Margarida recusou. João ficou surpreendido, mas ela foi defendida pelo irmão Tiago, que terminava os estudos na universidade de Bolonha. Margarida e Tiago estavam, mais ainda que os outros Colonnas, apaixonados pelo ideal franciscano, mas, enquanto Margarida encontrou nele o segredo da sua santidade, Tiago, subindo ao cardinalato, será, depois da morte da irmã, um dos protetores mais convencidos dos Espirituais, com quem lutará apaixonadamente contra Bonifácio VIII, apoiando-se no rei de França, Filipe o Belo, e recorrendo a processos mais que discutíveis; esta atitude não deve levar a esquecer nem a sua autêntica piedade nem a influência excelente que teve sobre a irmã. A 6 de Março de 1273, Margarida, animada no seu propósito por aparição de Maria Santíssima, retirou-se para o conventinho de clarissas de Castel San Pietro. Mais tarde, obteve do ministério geral dos Frades Menores, Jerónimo de Áscoli – o futuro Nicolau IV – licença para se transferir para Santa Clara de Assis, mas a saúde não lhe permitiu ficar lá. Ela procurou então instalar-se no santuário de Mentorella, perto de Tivoli, demorou-se bastante tempo em Roma, e depois acabou por voltar definitivamente para Castel San Pietro. Não estando sujeita à clausura, pôde entregar-se às obras de caridade, especialmente junto dos Irmãos Menores doentes de Zagarolo e das leprosas de Póli. Depois de nova visão, foi atacada por uma úlcera de que não se curou nunca. A 24 de Junho recebeu Nosso Senhor Jesus Cristo e S. João Baptista, vestidos de peregrinos. No fim do mesmo ano, a 20 de Dezembro, foi atacada por uma febre de que morreu, a 30 de dezembro, em 1280 provavelmente, embora a data de 1275 não possa rejeitar-se de todo. Foi enterrada na igreja de Castel San Pietro. A 24 de Setembro de 1285, uma bula do Papa Honório IV, obtida por Tiago Colonna, cardeal desde 12 de março de 1278, dava às clarissas de Castel San Pietro o mosteiro de S. Silvestre in cápite em Roma, para onde levaram as relíquias de Margarida. Pio XI confirmou o seu culto a 17 de Setembro de 1847. Do livro Santos de cada dia, de www.jesuitas.pt. Ver também www.es.catholic e www.santiebeati.it

 

SÃO SABINO e Companheiros diáconos

EXUPERÂNCIO e MARCELO

e muitos outros clérigos, além de

VENUSTINIANO,

governador de Etrúria, sua mulher e dois filhos

Sabino, Santo

Sabino, Santo

Quanto Diocleciano e os seus colegas da tetrarquia resolveram, em 304, perseguir os cristãos, foram enviados rescritos aos governadores das províncias, a notificar-lhes o édito de perseguição. O que foi dirigido a Venustiano, governador da Etrúria e da Úmbria, dizia o seguinte: «Ordenamos que os que professam a superstição cristã sejam obrigados a sacrificar aos deuses; se se recusarem, serão mortos e os seus bens confiscados. Foi em consequência dessa ordem, que o bispo Sabino, os diáconos Exuperâncio e Marcelo e muitos outros clérigos foram presos e encarcerados. Depois de os intimar a comparecerem perante o seu tribunal,  no foro de Assis, Venustiano perguntou ao bispo: « – Com que direito aconselhas o povo a trocar os nossos deuses por um homem morto?Não sabes que Cristo, depois de morto e sepultado, ressuscitou ao terceiro dia? – Ofereço-te a alternativa de sacrificares aos deuses ou de morreres no meio dos tormentos; depois disso, poderás também ressuscitar ao terceiro dia, como Cristo, teu MestreVenustiano mandou cortar as mãos ao bispo; a seguir, passou aos diáconos que, segundo dizem as Atas, tremiam como varas verdes. Animados, porém, pelo seu pastor, resistiram, às ameaças e morreram heroicamente, com as costas rasgadas por unhas de ferro. Na enxovia par onde foi conduzido, Sabino foi tratado por uma matrona chamada Serena e curou um cego de nascença, chamado Prisciano. Ao saber disso, Venustiano, que sofria duma doença de olhos, foi visitar o mártir na prisão. Este, não se contentando com curar-lhe os olhos, curou-lhe também a alma, abrindo-a à fé. Administrou-lhe o baptismo, bem como a sua mulher e filhos, e encontrou refúgio em sua casa. Quando tal notícia chegou a Roma, Maximiliano Hércules encarregou o tribuno Lúcio de ir castigar o governador e acabar com o bispo. E foi assim que Venustiano, sua mulher e seus dois filhos foram decapitados em Assis, e S. Sabino, conduzido a Espoleto, morreu açoitado. Embora em parte enriquecida com edições posteriores, as Atas que nos transmitem estes factos são consideradas dignas de crédito. Do livro Santos de cada dia, de www.jesuitas.pt. Ver também www.es.catholic. Comentários a P. Felipe Santos: fsantossdb@hotmail.com  e www.santiebeati.it

 

Trasladação do corpo de Santiago
Dezembro 30 Festa

Traslado del cuerpo de Santiago

Trasladação do corpo de Santiago

De facto, pelos breves apostólicos de dois papas, Gregório XIII e Sixto V, celebra-se em Santiago e em Espanha a festa da Trasladação. O rei Herodes mandou decapitar a Santiago. Foi o protomártir dos Apóstolos; logo o seguiriam todos os outros e sucedeu na cidade Santa de Jerusalém. Este é o dado histórico e ponto de partida de uma lenda que parece ser um inverosímil jogo imaginativo mas, como tantas vezes sucede, a fantasia melhor intencionada cobre os espaços em branco que a história não pode provar com dados certos. E a lenda se expõe assim resumindo: Uma vez morto Santiago, os sete discípulos que havia levado consigo quando esteve em Espanha roubaram de noite o corpo que Herodes proibiu enterrar e deixou exposto às aves, cães e outros animais. Ocultamente o levaram até ao porto de Jaffa onde milagrosamente encontraram um navio sem remos nem piloto, mas com tudo o necessário para uma longa travessia. Ajudados por um vento favorável e sem escolhos nem tempestade arribam a Iria Flávia —hoje Padrón— perto de Finisterra. Com isto cumprem o desejo que lhes havia encarregado o próprio Santiago prevendo o acontecimento de sua morte. Terra adentro encontram uma gruta. Lhes parece sitio apto para depositar os restos mortais. Mãos à obra, destroem um ídolo de pedra dos pagãos do país e escavam na pedra um sepulcro onde depositam o corpo com sua cabeça que haviam transportado. Logo levantam uma casa que será capela. Teodoro e Atanásio ficaram custodiando a relíquia, enquanto os outros cinco companheiros saíram pelos campos e povoados a pregar o Evangelho. Quando morrem os dois custódios recebem sepultura junto aos restos de Santiago. As invasões e guerras que se sucedem no lugar são factores determinantes para que, junto com a passagem dos anos, se relegue ao esquecimento transitoriamente tanto o lugar já tapado pelos matagais como o tesouro que contém. Quando reina Afonso o Casto descobrem-se os antigos sepulcros e o rei manda edificar um templo. E outros monarcas o seguem. É Compostela. Os papas concedem privilégios, Urbano II desliga o bispado da jurisdição de Braga e com Calixto II começa a ser arcebispado. Os milagres e as maravilhas se produzem no tempo para espanhóis e estrangeiros. Se assinala de modo muito especial a proteção na longa luta de reconquista chegando a aplicar-se-lhe o nome de "Matamoros" por o terem visto com todas as armas precedendo ao exército cristão. As rotas de peregrinações da Europa começam a ter outro caminho para culminar o perdão dos pecados com arrependimento.
Neste dia também se festeja a São Fulgêncio

• Perpétuo de Tours, Santo
Dezembro 30 bispo

Perpetuo de Tours, Santo

Perpétuo de Tours, Santo

Bispo de Tours

Martirológio Romano: Em Tours, da Gália Lugdunense, santo Perpétuo, bispo, que edificou a basílica de São Martinho e muitas outras em honra dos santos, e regulou na sua Igreja a prática de jejuns e vigílias (491).
Etimologicamente: Perpétuo = duradouro, é de origem latina.

Perpetuo era de família senatorial. Uma vez que o nomearam bispo de Tours, deixou tudo quanto tinha – que era muito – para consolação dos pobres. Os pobres são meus herdeiros. Deixou-lhes campos, casas, jardins, pastos, vinhas e até a própria roupa. Sem dúvida alguma foi um dos bispos mais sobressalientes de seu tempo.
Tinha sempre presente a seu predecessor, são Martinho, o soldado que rasgou sua capa em duas para entregar uma parte a um mendigo. Perpetuo aumentou a basílica dedicada a são Martinho e fez uma casa grande a seu lado para albergue de peregrinos. Desde o primeiro ano de seu episcopado, convocou um concílio provincial em Tours. Decretou que os fieis observassem alguns dias da semana com especial atenção às cosias do espírito.
A influência de são Perpetuo foi enorme. Treze séculos depois de sua morte , alguém escreveu estas palavras atribuídas ao santo: “Vós, meus queridos irmãos, minha coroa, minha alegria, quer dizer, o pobre de Cristo, necessitados, mendigos, enfermos, viúvas e órfãos...A todos vós vos declaro meus herdeiros”. Tinha uma primavera no coração, porque sabia perdoar a todo o mundo e, além disso, entregava seu próprio ser para o bem dos demais. Catorze anos antes de morrer, escreveu seu testamento, um documento perfeito de como deviam ser os bispos daqueles tempos. Os últimos anos de sua vida foram maus, devido à invasão de Godos e à doutrina ariana.
Morreu no ano 494.
¡Felicidades a quem leve este nome!
Comentários a P. Felipe Santos
: fsantossdb@hotmail.com

• Judite, Santa
Dezembro 30 Personagem Bíblica

Judith, Santa

Judith, Santa

Etimologia: Judith = aquela que louva a Deus. Vem da língua hebraica.
Se queres ler e meditar um libro sumamente interessante na Bíblia e o desta heroína que defendeu a liberdade de seu povo e a religião contra o tirano general Holofernes. Este militar, assessorado por seus chefes, sabia que o povo judeu quando está bem com seu Deus, não há quem possa com eles. O orgulhoso general, com tantos homens sob suas ordene, mandou sitiar a cidade até que morressem extenuados de fome e de sede. Quando as coisas iam muito mal, o sacerdote Ozías, disse: :"Esperem cinco dias e nesse prazo decidiremos que devemos fazer". Mas neste momento se apresentou uma bela mulher, viúva e entregue à penitência e à oração. Era a admiração de todos por sua beleza física e sua simpatia. Judith disse-lhes:" Deus nos está provando mas não nos abandona. Eu vou fazer mestos dias algo cuja recordação se prolongará por muitos séculos. Esta noite sairei da cidade e logo Deus fará por minha mão algo que agora não lhes posso contar". Logo se prostrou ante Deus e lhe rogou que bendissesse seu plano e a ajudasse. O sacerdote e os demais chefes lhe disseram: "Vai em paz e que o Senhor te proteja e te guie". Se pôs belíssima com seus melhores vestidos e joias e foi para o campo dos inimigos. Ao vê-la os sentinelas, ela lhes disse que fugia de Betulia para entrevistar-se con Holofernes. Pediu ao general que a deixassem atuar e que cada noite lhe permitisse ir ao campo a orar. Ele disse que não havia inconveniente. Se enamorou dela no instante. Mandou fazer uma grande festa em que se emborrachou. Uma vez que ficou sozinha, apanhou uma espada e cortou-lhe a cabeça. Atuou em consciência. Entre dois males, elegeu o menor. Todos foram a felicitá-la. E lhe disseram:"Tu és a glória de Jerusalém, o orgulho de Israel. Bendita sejas pelo Senhor Omnipotente por todos os séculos. Ámen".
¡Felicidades às Judites!
Comentários a P. Felipe Santos
: fsantossdb@hotmail.com

• Juan (Giovanni) Marìa Boccardo, Beato
Dezembro 30 Presbítero e Fundador,

Juan (Giovanni) Marìa Boccardo, Beato

Juan (Giovanni) Marìa Boccardo, Beato

Martirológio Romano: Na localidade de Pancalieri, perto de Turim, em Itália, beato Juan María Boccardo, presbítero, que. trabalhando infatigavelmente no  cuidado dos anciãos e enfermos, fundou a Congregação de Irmãs dos Pobres Filhas de São Caetano (1913).
Nacido en 1848 dedicó su vida a asistir a los enfermos durante la epidemia de cólera de 1884.
Fue Párroco de Pancalieri, al norte de Italia, fundó la congregación religiosa de las Pobres Hijas de San Cayetano.
Don Giovanni Maria Boccardo fue un hombre de profunda espiritualidad y, a la vez, un apóstol dinámico, promotor de la vida religiosa y del laicado, siempre atento a discernir los signos de los tiempos. Escuchando, en la oración, la palabra de Dios, maduró una fe vivísima y profunda. Escribió: «Sí, Dios mío, lo que quieres tú, lo quiero también yo».
Y ¿qué decir de su infatigable celo en favor de los más pobres? Supo acercarse a todas las miserias humanas con el espíritu de san Cayetano de Thiene, espíritu que infundió en la congregación femenina que fundó para el cuidado de los ancianos y los enfermos, y para la educación de la juventud. Hizo suya la invitación evangélica: «Buscad primero el reino de Dios y su justicia» (Mt 6, 33).
Como el santo cura de Ars, del que era devoto, indicó a sus parroquianos, con su palabra y sobre todo con su ejemplo, el camino del cielo. El día de su ingreso en Pancalieri como párroco, dijo a los fieles: «Vengo aquí, queridos hermanos, para vivir como uno de vosotros, como vuestro padre, vuestro hermano y vuestro amigo, y para compartir con vosotros las alegrías y las penas de la vida (...). Vengo como servidor de todos, y cada uno podrá disponer de mí, y yo me consideraré siempre dichoso y feliz de poderos servir, buscando sólo hacer el bien a todos».
Se declaraba siempre hijo devoto de la Virgen, y a ella recurría con constante confianza. A una persona que le preguntó: «¿Es tan difícil ganar el Paraíso?», le respondió: «Sé devoto de María, que es su "puerta", y entrarás». Su ejemplo sigue vivo en la memoria de la gente, que a partir de hoy puede invocarlo como intercesor en el cielo.
Muriò el 30 de Diciembre de 1913, y beatificado por Juan Pablo II el 24 de Mayo de 1998, durante la celebraciòn del V Domingo de Pascua en su visita apostòlica a Turín.

• Eugénia Ravasco, Beata
Dezembro 30 Virgem e Fundadora

Eugenia Ravasco, Beata

Eugenia Ravasco, Beata

Fundadora do Instituto das
Irmãs dos Sagrados Corações de Jesus e María

Martirológio Romano: Em Génova, da Ligúria, em Itália, beata Eugenia Ravasco, virgem, que fundou o Instituto Irmãs dos Sagrados Corações de Jesus e María, a que encomendou a educação de meninas e o cuidado de enfermos e da infância  desvalida (1900)
Etimologia: Eugénia = Aquela de nuble berço, é de origem grega.
Nació en Milán el 4 de Enero de 1845, la tercera, entre seis hijos del banquero genovés Francisco Mateo y de la noble Carolina Mozzoni Frosconi. Fue bautizada en la Basílica de Santa María de la Pasión, con los nombres de Eugenia, María. La familia, acomodada y religiosa, le ofreció un ambiente rico de afecto, de fe y educación refinada.
Luego de la muerte prematura de dos hijos pequeños y de su joven esposa, el padre regresó a la Ciudad de Génova, llevando consigo al primogénito, Ambrosio y a la menor, Elisa, quien contaba apenas año y medio de edad. Eugenia permaneció en Milán con la hermanita Constancia, confiada a los cuidados de la tía Marieta Anselmi, quien, como verdadera madre, la acompañó en su crecimiento, educándola con amor pero también con firmeza. Eugenia, vivaz y expansiva, en su infancia la consideró su verdadera madre y demostró hacia ella un afecto muy tierno. En 1852 decidieron fuera a vivir a Génova con su familia. La separación de su tía le causó un dolor muy hondo, a tal punto que enfermó. En Génova, desde entonces su ciudad adoptiva, encontró nuevamente a su padre y a los dos hermanos; conoció al tío Luis Ravasco, quien tanto aportó a su formación; a la tía Elisa Parodi y a sus diez hijos con quienes convivió durante algún tiempo. De manera especial se encariñó a su hermana menor, Elisa, reservada y sensible, estableciendo con ella una profunda sintonía espiritual. Al cabo de tres años, en marzo de 1855, falleció también su padre. Luis Ravasco, banquero y cristiano convencido, se responsabilizó de los tres sobrinos huérfanos cuidando de su formación: confió a una Institutriz cualificada las dos niñas. Eugenia de carácter vivaz y exuberante sufrió bastante bajo el régimen severo adoptado por la señora Serra, pero supo aceptarlo con docilidad. El 21 de junio de 1855, en la Iglesia de San Ambrosio (hoy Iglesia “de Jesús”) en Génova, a los 10 años, recibió la primera Comunión y la Confirmación luego de una atenta preparación realizada por el Canónigo Salvador Magnasco. Desde ese día se sintió atraída por el misterio de la presencia Eucarística, de tal manera que no pasaba delante de ninguna Iglesia sin entrar para adorar el SSmo. Sacramento. El culto a la Eucaristía es en efecto uno de los goznes de su espiritualidad, junto al culto de los Corazones de Jesús y de María Inmaculada. Movida por una compasión connatural hacia los que sufren, desde su adolescencia donó abundantemente y de todo corazón a los necesitados, muy contenta de hacer sacrificios personales para lograrlo. En diciembre de 1862, la joven Eugenia perdió también el apoyo del tío Luis, quien había sido para ella más que padre. Recibió de Él no solamente la herencia moral de grande rectitud, coherencia cristiana y gran liberalidad hacia los pobres, sino también la responsabilidad de la familia, ahora en las manos de administradores no siempre fieles. No se acobardó. Confiando en Dios y aconsejada por el canónigo Magnasco, futuro Arzobispo de Génova, y por sabios abogados, tomó las riendas de los negocios de familia. Lamentablemente no logró salvar al hermano del camino extraviado por el que estaba marchando y que lo llevó a un extremo degrado moral y físico. Fue éste uno de los mayores sufrimientos para la Madre y una grande prueba para su Fe. En este mismo período la tía Marieta inició los preparativos para conseguir para la sobrina un brillante porvenir de esposa. Pero Eugenia oraba ardientemente en su corazón, para que Dios le mostrara el verdadero camino por donde deseaba llevarla. Tenía aspiraciones más elevadas. El 31 de mayo de 1863, en la Iglesia de Sta. Sabina en Génova, en donde entrara para saludar a Jesús Eucarístico, mediante las palabras del Misionero P. Jacinto Bianchi, quien estaba en ese momento dirigindose a los fieles, Eugenia Ravasco recibió la invitación divina a “consagrarse para hacer el bien por amor al Corazón de Jesús”. Fue el acontecimiento que iluminó su futuro y cambió su vida. Bajo la guía del Director espiritual, ella se puso sin reservas a disposición de Dios, consagrándole a Él, a su gloria y al bien de las almas, sus energías de inteligencia y de corazón y el patrimonio heredado de los suyos: “Este dinero —acostumbraba repetir— no es mío, sino del Señor, yo soy solamente la depositaria” (cfr. Positio C.I., 70) Soportó con fortaleza las protestas de los parientes, las críticas y el desprecio de las damas de su misma clase social e inició con valor a “hacer el bien” a su alrededor. Dio clases de catecismo en su Parroquia, N.S. del Carmen; colaboró con las Hijas de la Inmaculada en la Obra de S. Dorotea, como asistenta de las niñas del barrio, enseñó costura y bordado. Como “Dama de Caridad” de S. Catalina en Portoría, asistió a los enfermos en el Hospital de Pammatone y de los Crónicos; visitó a los pobres en sus casas, llevando el consuelo de su caridad. Sentía una grande pena viendo a tantos niños y jovencitas abandonados a sí mismos, en medio de toda clase de peligros y totalmente ignorantes de las cosas de Dios. El 6 de diciembre de 1868, a los 23 años, fundó la Congregación religiosa de las Hijas de los Sagrados Corazones de Jesús y de María, con la misión de hacer el bien especialmente a la juventud. Se iniciaron así las escuelas, la enseñanza del catecismo, las asociaciones, los oratorios; el proyecto educativo de la Madre Ravasco consistía en educar a los jóvenes y formarlos a una vida cristiana activa y abierta, para que fueran “honestos ciudadanos en medio de la sociedad y santos en el cielo”; educarlos a los valores trascendentes y al mismo tiempo a la lectura de los acontecimientos en perspectiva histórico-salvífica. Les propuso la santidad como meta de la vida. En 1878, en un período de abierta hostilidad a la Iglesia y de laicización de la vida social, Eugenia Ravasco, atenta a las necesidades de su tiempo, dio inicio a una Escuela Normal femenina, con la finalidad de darle a las jóvenes una instrucción orientada cristianamente y de preparar “maestras cristianas” para la sociedad. Para llevar a cabo esta obra, pupila de sus ojos, se enfrentó con fortaleza y confiando en Dios sólo, a los ataques venenosos de la prensa de opinión laicista. Encendida de caridad ardiente a imitación del Corazón de Jesús y animada por la voluntad de ayudar a su prójimo, de acuerdo con los Párrocos, organizó Ejercicios Espirituale, Retiros, Ceremonias religiosas y Sagradas Misiones Populares, hallando un grande consuelo viendo a muchos corazones que retornaban a Dios para encontrar su misericordia mediante la oración, el canto litúrgico y los Sacramentos. Oraba: “Corazón de Jesús, concededme porder hacer este bien y niguno otro, en todas partes”. Soñaba con poder ir a Misiones, pero ello no se concretizó sino después de su fallecimiento. Promovió el culto del Corazón de Jesús, de la Eucaristía, del Corazón Inmaculado de María; organizó Asociaciones para las Madres de Familia, tanto pobres como acomodadas; a estas últimas propuso ayudar a las jóvenes necesitadas y proveer a las Iglesias pobres. Alcanzó con su caridad a los moribundos, encarcelados, los lejanos de la Iglesia. Vivió de fe, de oración, de sufrimiento, de abandono en la Voluntad de Dios. En 1884, junto con otras cohermanas, Eugenia Ravasco hizo su Profesión Perpetua. Siguió entregada al desarrollo y fortalecimiento del Instituto, el cual, aprobado por la Iglesia Diocesana en 1882, obtendrá la aprobación pontificia en 1909. Fundó algunas Casas Filiales que visitó no obstante su poca salud. Guió la Comunidad con amor, prudencia y la mirada hacia el futuro, considerándose la última de las hermanas. Trabajó para mantener encendida en sus hijas la llama de la caridad y grande celo para la salvación del mundo, proponiéndoles como modelos los Corazones SS.mos de Jesús y de María. “Arder en el deseo del bien ajeno, especialmente de la juventud” fue su ideal apostólico; “Vivir abandonada en Dios y en las manos de María Inmaculada” fue su programa de vida. Purificada por la prueba de la enfermedad, de la incomprensión y del aislamiento dentro de la misma Comunidad, Eugenia Ravasco nunca desistió de actuar con pasión evangélica para la salvación de las almas, especialmente de la juventud de toda edad y condición social. En 1892, un año después de la Encíclica “Rerum Novarum” de S.S. el Papa León XIII, quiso construir un edificio en la plaza de Carignano, en Génova, para hacer de él la “Casa de las Obreras”: las jóvenes, quienes trabajaban en las fábricas y en los talleres de artesanía, hallarían en el un hogar seguro y la posibilidad de una formación cristiana. En 1898, para las jóvenes que trabajaban a servicio de las familias, fundó la Asociación de Sta. Zita; al mismo tiempo construyó el “pequeño teatro” para los momentos recreativos de las jóvenes del Oratorio y de las numerosas Asociaciones que estaban organizadas en el Instituto, convencida de que la alegría es la atmósfera educativa más eficaz: “Estad alegres —acostumbraba repetir— divertios, pero santamente...” y a las religiosas: “Vuestro gozo atraiga otros corazones para alabar a Dios” (de sus escritos). Consumida por la enfermedad Eugenia Ravasco falleció en Génova en vísperas de cumplir sus 56 años de vida, en la Casa Madre del Instituto, en la madrugada del 30 de diciembre de 1900. “Os dejo a todas en el Corazón de Jesús” fueron sus palabras de despedida de las hijas y de sus queridas jóvenes.
En 1948 S. E. Mons. José Siri, Arzobispo de Génova, da inicio al Proceso Diocesano. El 1 de julio del 2000, año Jubilar, el S. Padre Juan Pablo II reconoce la heroicidad de sus virtudes. El 5 de julio del 2002 el mismo S. Padre Juan Pablo II firma el Decreto de aprobación del milagro —la curación de la niña Eilen Jiménez Cardozo de Cochabamba (Bolivia)— obtenido por intercesión de Madre Eugenia Ravasco. Fue beatificada el 27 de abril de 2003 por S.S. Juan Pablo II.

 

94375 > Sant' Aina 
83420 >
Sant' Anisio di Tessalónica Vescovo  MR
94830 >
Beati Bernardo de Rebolledo e Giovanni de Luna Martiri mercedari 
83460 >
Sant' Egvino Vescovo  MR
83410 >
Sant' Ermete  MR
91505 >
Beata Eugenia Ravasco Fondatrice  MR
90109 >
Sant' Eugenio di Milano Vescovo 
55150 >
San Felice I Papa  MR
93579 >
Santi Filetero (Filotero) ed Eubioto Martiri 
83440 >
San Geremaro Abate di Flay  MR
90639 >
San Giocondo di Aosta Vescovo  MR
91297 >
Beato Giovanni Maria Boccardo Parroco, fondatore  MR
91774 >
San Lorenzo da Frazzanò Monaco  MR
92313 >
Beata Margherita Colonna Vergine  MR
83430 >
San Perpetuo di Tours Vescovo  MR
83470 >
San Raniero Vescovo  MR
83450 >
San Ruggero di Canne Vescovo  MR
83400 >
San Savino di Assisi Vescovo

www.santiebeati.itwww.es.catholic. – www.jesuitas.pt do livro Santos de cada dia

António Fonseca

SANTOS DE CADA DIA–30 DE DEZEMBRO DE 2010


Continuação (3)
Em continuação da tarefa que encetei no passado dia 28, que aliás, conforme verificaram ontem – tive que repetir – transcrevo o texto  do Apêndice do livro III – (Setembro, Outubro, Novembro e Dezembro de 2010) Santos de Cada Dia, de www.jesuitas.pt – que se intitula no seu primeiro capítulo
Portugueses a caminho dos altares
desta vez com o nome de.
D. MANUEL MENDES DA CONCEIÇÃO SANTOS
Manuel Mendes da Conceição Santos nasceu na freguesia de Olaia, concelho de Torres Novas, em 13 de Dezembro de 1876. Depois de frequentar o Seminário de Santarém e se haver doutorado na Universidade de Santo Apolinário, em Roma, foi ordenado de presbítero a 27 de Maio de 1899. Nomeado vice-reitor do Seminário da Guarda em 1905, foi depois designado Bispo de Portalegre, a 9 de Dezembro de 1915 e, finalmente, Arcebispo de Évora, tendo entrado solenemente na sua Sé Metropolitana no dia 11 de Fevereiro de 1921. Após uma vida de incansável apostolado e tendo deixado a Arquidiocese provida de Seminários, de Casas religiosas, do semanário “A Defesa” e da Gráfica Eborense, de centros de atividade espiritual e apostólica, e tendo fundado o instituto diocesano das Servas da Santa Igreja, para auxiliar os Párocos na evangelização e, especialmente, nas missões, faleceu santamente no dia 30 de Março de 1955, repousando os seus restos mortais na Sé de Évora. A 1 de dezembro de 1971, a Santa Sé autorizou a abertura do Processo Diocesano para a sua Beatificação e canonização, que já foi concluído e entregue em Roma, na Sagrada Congregação para as Causas dos Santos.
A sua espiritualidade:
«A sua espiritualidade era a da confiança! E aqueles que se ajoelhavam a seus pés, como penitentes, ouviam, inalteravelmente, esta palavra: “Coragem e confiança!”» (D. José da Cruz Moreira Pinto, Bispo de Viseu).
Dos seus conselhos espirituais:
«Procure manter a lembrança da presença de Deus, ofereça-Lhe muitas vezes o seu trabalho, e assim sobrenaturalizará a sua vida que, embora agitada e cheia de preocupações, será vivida em Deus». «É uma prova de amor filial adorarmos, com reconhecimento, os desígnios de Deus que não compreendemos». «Não se canse de lutar consigo mesma para se tornar verdadeiramente “mansa e humilde”, mas sobretudo mansa, condescende, carinhosa, verdadeiramente amável para com todos». «Não perca de vista aquela ideia de amar a Jesus pelos que não O amam, de reparar pelos que O ofendem». «Deixe-se levar pela mão do Pai Celeste, que a prova, mas não a abandona». «Imite a Mãe do Céu, trabalhando para Jesus silenciosamente e procurando só a Sua glória».
Do seu ato de oblação:
«Dulcíssimo Jesus, para confessar a Vossa Realeza de amor, para reparar as minhas infidelidades, para Vos atrair as almas, eu me consagro inteira e condicionalmente ao Vosso Sagrado Coração, para o qual quero viver e no qual quero morrer. De ora avante já não pertenço a mim mesmo, e sacrifico à Vossa glória e ao Vosso amor por todas as minhas pretensões, todos os meus gostos, todos os meus direitos, tudo o que tenho e o que sou. (…) Assim imolado ao Vosso amor, feito Vossa pobre vítima, eu conseguirei ser um sacrário vivo dum Cristo vivo, e é essa a minha única aspiração, que Vós vivais em mim, e que eu viva em Vós! Que eu Vos dê as almas que Vós me confiastes, sobretudo as almas sacerdotais, e terei realizado o sonho da minha felicidade. (…) Eis-me, Jesus, Vosso escravo. Aceitai a minha pobre oferta pelas mãos da Vossa Mãe Santíssima, que é a minha Mãe também, e a Ela peço seja minha fiadora junto de Vós, Fiat. Ámen!».
+++++++++++++++++++++++++++++++++
Do livro SANTOS DE CADA DIA – Apêndice – 4º trimestre de 2010
Transcrição de António Fonseca

segunda-feira, 27 de dezembro de 2010

Nº 1231–29 DE DEZEMBRO DE 2010–SANTOS DO DIA


SÃO TOMÁS BECKET
Arcebispo (1117-1170)
Tomás Becket, Santo
Tomás Becket, Santo
Bispo e mártir
Em 1155, Henrique II, rei de Inglaterra e de parte da França, nomeou seu chanceler Tomás Becket. Oriundo da Normandia, onde nasceu em 1117, e senhor de grande riqueza, era considerado um dos homens de maior capacidade de seu tempo. Compararam-no a Richelieu, com o qual na realidade nada se  parecia, pelas qualidades de homem de Estado e amor das grandezas. Ficou célebre a visita que fez, em 1158, a Luís VII, rei de França.Tendo atravessado a mancha em seis fragatas, com dois mil homens, Tomás Becket tomou o caminho de Paris, passando por várias cidades, precedido de duzentos e cinquenta músicos, rodeado de numerosos galgos e seguido de oito coches, puxados a seis cavalos cada um. Seguiam-se vários carros, com  o seu quarto de cama, cozinha, capela e baixela; depois, em soberbos alazões, centenas de escudeiros, cercando a fina flor da nobreza, recamada de oiro e prata. Quando vagou a sé de Cantuária, Henrique II nomeou para ela o chanceler.
Tomás Becket, Santo
Tomás Becket, Santo
Tomás foi ordenado sacerdote a 1 de Junho de 1162 e sagrado bispo dois depois. Desde então, passou a ser mais importante a seguir ao rei e mudou inteiramente de vida, convertendo-se num dos prelados mais austeros. Convencido de o cargo de primeiro ministro e o de príncipe de Inglaterra serem incompatíveis, pediu a demissão de chanceler, o que descontentou muito o rei. Henrique II ficou ainda mais aborrecido quando, em 1164, por ocasião dos «concílios» de Clarendon e Northampton, o arcebispo tomou o partido do Papa contra ele. Tomás viu-se obrigado a fugir, disfarçado em irmão leigo, e foi procurar asilo em Compiègne, junto de Luís VII. Passou, a seguir, à abadia de Pontigny e depois à de Santa Comba, na região de Sens. Decorridos quatro anos, a pedido do Papa e do rei de França, Henrique II acabou por  consentir que Tomás regressasse a Inglaterra. Persuadiu-se de que poderia contar, daí em diante,  com a submissão cega do arcebispo, mas em breve reconheceu que muito se tinha enganado, pois este continuava a defender as prerrogativas da Igreja romana contra as pretensões régias. Desesperado, o rei exclamou um dia: «Malditos sejam os que vivem do meu pão e não me livram deste padre insolente». Quatro cavaleiros tomaram à letra estas palavras, que não eram sem dúvida mais que uma exclamação de desespero. A 29 de Dezembro de 1170, à tarde, vieram encontrar-se com Tomás no seu palácio, exigindo que ele levantasse as censuras que tinha imposto. Recusou-se a isso e foi com eles tranquilamente para uma capela lateral da sé. «Morro de boa vontade por Jesus e pela Santa Igreja», disse-lhes; e eles abateram-no com as espadas. Do livro SANTOS DE CADA DIA, de www.jesuitas.pt. Ver também www.es.catholic e www.santiebeati.it
SÃO GERARDO DE SAINT-WANDRILLE
Abade (assassinado em 1029)
S. Gerardo nasceu em França, pouco antes de 970, duma família de pequena nobreza. Enviado para as escolas de Chartres, seguiu lá os cursos de dois discípulos do ilustre Gerbert: primeiro, de Herbert, judeu convertido, de 984 a 996; e, depois, de Fulbert, o futuro bispo, a partir de 987. Herbert, feito monge, deu o hábito a Gerardo e, por 1001, encarregou-o da fundação de uma abadia. Gerardo tanto mereceu o apreço de Ricardo II, duque da Normandia, que recebeu dele o báculo de abade de Saint- Wandrille, e durante 23 anos deu lá os melhores exemplos de virtudes monásticas e de capacidade administrativa. Parece ter aí introduzido certos usos e algumas particularidades da liturgia de Chartres. Por 1024, provocou provavelmente os avisos do Beato Ricardo, reformador dos mosteiros lorenos. Reconstruiu a igreja (incendiada em 1284) o refeitório, que ainda se conserva, promoveu o culto de S. Vulfrano e reconheceu as suas relíquias; e, ajudado pelo seu prior, S. Gradulfo, construiu uma abadia em Ruão. Durante a noite de 29 para 30 de Novembro de 1029, foi assassinado durante o sono por um  monge, irritado com as observações dele e excitado pelo conflito que então opunha o abade ao tirânico duque Roberto I. Os religiosos de Saint-Wandrille consideraram-no como mártir, “pois morreu pela verdade”, e dedicaram-lhe um culto que, de privado, se tornou público. As suas relíquias foram descobertas em 1671. Foi honrado, só em Saint-Wandrille, até à Revolução francesa. Do livro SANTOS DE CADA DIA, de www.jesuitas.pt.
• Juan Bautista Ferreres Boluda, Beato
Dezembro 29 Mártir Jesuíta
Juan Bautista Ferreres Boluda, Beato
Juan Bautista Ferreres Boluda, Beato
Martirológio Romano: Na localidade de San Miguel de los Reyes, na mesma região, beato Juan Bautista Ferreres Boluda, presbítero da Companhia de Jesús e mártir, que durante a perseguição contra a fé em Espanha, imitando a paixão de Cristo, conseguiu a palma do martírio (1936).
Padre Juan Bautista Ferreres Boluda nasceu em Olleira (Valência) em 27 de novembro de 1861 e entrou na Companhia de Jesús em 1888, onde se fez sacerdote.  Era mestre de Teologia Moral e de Direito Canónico no teologado de Sarriá.  Morreu em Valência no lugar chamado “Picadero Paterna” em 29 de dezembro de 1936 em consequência dos maus tratos recebidos.  Tinha 75 anos.
• David, Santo
Dezembro 29 Rei e Profeta
David, Santo
David, Santo
Rei, antepassado de Jesus
Martirológio Romano: Comemoração de santo David, rei e profeta, filho de Jessé betlehemita, que encontrou graça ante Deus e foi ungido com o santo óleo pelo profeta Samuel para reger o povo de Israel. Mudou para a cidade de Jerusalém a arca do Senhor, e o Senhor lhe jurou que sua descendência permaneceria para sempre, porque dele nasceria Jesus Cristo segundo a carne.
Etimologia: David = aquele que é amado, é de origem hebraica.
En la Biblia, el nombre de David sólo lo ostenta el segundo rey de Israel, el bisnieto de Booz y Rut (Rut 4 18 ss.). Era el más joven de los ocho hijos de Isaí, o Jesé (I Reyes 16 8; cf. I Cro 2 13), un pequeño propietario de la tribu de Judá que habitaba en Belén, dónde nació David. Nuestro conocimiento de la vida y características de David se deriva exclusivamente de las páginas de Sagrada Escritura (ver I R 16; II R 2; I Cro 2, 3 y 10-19; Rut 4 18-22) y los títulos de muchos Salmos. Según la cronología usual, David nació en 1085 y reinó de 1055 a 1015 a.C. Recientes escritores han datado su reinado, deduciéndolo de inscripciones asírias, unos 30 ó 50 años más tarde. Por las limitaciones, no es posible dar más que un esbozo de los eventos de su vida y una simple estimación de sus características y su importancia en la historia del pueblo elegido, como rey, salmista, profeta e imagen del Mesías.  La historia de David se divide en tres períodos: (1) antes de su elevación al trono; (2) su reinado, en Hebrón sobre Judá y en Jerusalén sobre todo Israel, hasta su pecado; (3) su pecado y sus últimos años. Aparece primero en la historia sagrada como un joven pastor que cuidaba los rebaños de su padre en los campos cercanos a Belén, "rubio, de bellos ojos y hermosa presencia”.  Samuel, el profeta y último de los jueces, fue enviado a ungirlo en lugar de Saúl. a quien Dios había rechazado por su desobediencia. Los relatos de David no parecen haber reconocido la importancia de esta unción que lo marcó como sucesor al trono después de la muerte de Saúl.  Durante un período de enfermedad, cuando un espíritu maligno atormentaba a Saúl, David fue llevado a la corte para aliviar al rey tocando el arpa. Ganó la gratitud de Saúl y lo puso al frente del ejército, pero su estancia en la corte fue breve. Más tarde, mientras sus tres hermanos mayores estaban en el campo, luchando bajo Saúl contra los Filisteos, David fue enviado al campamento con algunos comestibles y regalos; allí oyó las palabras con las que el gigante, Goliat de Gat, desafiaba a todo Israel a un combate singularizar y él se ofreció para matar al filisteo con la ayuda de Dios. Su victoria sobre Goliat provocó la derrota del enemigo. Las preguntas de Saúl a Abner en este momento, parecen implicar que él nunca había visto antes a David, sin embargo, como hemos visto, David ya había estado en la corte. Se han hecho varias conjeturas para explicar esta dificultad. Como el pasaje hace pensar en una contradicción en el texto hebreo, es omitido por la traducción de los Setenta, algunos autores han aceptado el texto griego en preferencia al hebreo. Otros suponen que el orden de las narraciones se ha confundido en nuestro texto hebreo actual. Un solución más simple y más probable mantiene que, en la segunda ocasión, Saúl sólo preguntó a Abner por la familia de David y sobre su infancia. Antes no había prestado atención a estas cosas.  La victoria de David sobre Goliat le ganó la amistad entrañable de Jonatán, el hijo de Saúl. Obtuvo un lugar permanente en la corte, pero su gran popularidad y las imprudentes canciones de las mujeres excitaron los celos del rey, que intentó matarlo en dos ocasiones. Como jefe de mil hombres buscó nuevos riesgos para ganar la mano de Merab, la hija mayor de Saúl: pero, a pesar de la promesa del rey, fue dada a Adriel de Mejolá. Mical, la otra hija de Saúl, estaba enamorada de David, y, con la esperanza de que finalmente fuera muerto por los Filisteos, su padre prometió dársela en matrimonio, con tal de que David matara a cien Filisteos. David tuvo éxito y se caso con Mical. Este éxito, sin embargo, hizo temer más a Saúl y finalmente le indujo a ordenar que debiera matarse a David. Por mediación de Jonatán fue perdonado durante un tiempo, pero el odio de Saúl le obligó finalmente a huir de la corte.  Primero fue a Ramá y desde allí, con Samuel, a Nayot. Los grandes esfuerzos de Saúl por asesinarlo eran frustrado por la interposición directa de Dios. Una entrevista con Jonatán le convenció de que la reconciliación con Saúl era imposible y de que, para el resto del reino, él era un desterrado y un bandido. En Nob, David y sus compañeros fueron armados por el sacerdote Ajimélec, que después fue acusado de conspiración y asesinado con todos sus sacerdotes. De Nob, David fue a la corte de Aquis, rey de Gat, de donde escapó de la muerte fingiendo locura. En su retorno se convirtió en cabeza de una banda de aproximadamente cuatrocientos hombres, algunos parientes suyos otros entrampados y desesperados, que se reunieron en la cueva o refugio de Adulán. Poco tiempo después su número llegó a seiscientos. David liberó la ciudad de Queilá de los filisteos, pero fue obligado a huir de nuevo de Saúl. Su siguiente morada fue el desierto de Zif, memorable por la visita de Jonatán y por la alevosía de los zifitas que avisaron al rey. David se libró por la llamada a Saúl para rechazar un ataque de los filisteos. En los desiertos de Engadí estuvo de nuevo en gran peligro; pero, cuando Saúl estaba a su merced, él generosamente le perdonó la vida. La aventura con Nabal, el matrimonio de David con Abigail, y una segunda ocasión rehusada de matar a Saúl, fueron seguidas por la decisión de David de ofrecer sus servicios a Aquis de Gat y así poner fin a la persecución de Saúl. Como vasallo del rey filisteo, se estableció en Sicelag, desde donde hizo incursiones a las tribus vecinas, devastando sus tierras y no dejando con vida hombre ni mujer. Pretendiendo que estas expediciones eran contra su propio pueblo de Israel, se aseguró el favor de Aquis. Sin embargo, cuando los filisteos se prepararon en Afec para emprender la guerra contra Saúl, los otros príncipes no fueron partidarios de confiar en David, y él regresó a Sicelag. Durante su ausencia había sido atacada por los amalecitas. David los persiguió, destruyó sus fuerzas y recuperó todo su botín. Entretanto había tenido lugar la fatal batalla en el monte de Gelboé, en la que Saúl y Jonatán fueron muertos. La elegía conmovedora, que se conserva para nosotros en II Reyes 1, es un arranque de pesar de David por su muerte.  Por mandato de Dios, David, que tenía ahora treinta años, subió a Hebrón para reclamar el poder real. Los hombres de Judá lo aceptaron como rey y fue ungido de nuevo, solemne y públicamente. Por influencia de Abner, el resto de Israel permanecía fiel a Isbóset, hijo de Saúl. Abner atacó las fuerzas de David, pero fue derrotado en Gabaón. La guerra civil continuó durante algún tiempo, pero el poder de David aumentaba continuamente. En Hebrón tuvo seis hijos: Amnón, Quilab, Absalón, Adonías, Sefatías, y Yitreán. Como resultado de una riña con Isbóset, Abner hizo maniobras para llevar a todo Israel bajo el poder de David; sin embargo, fue alevosamente asesinado por Joab, sin el consentimiento del rey. Isbóset fue asesinado por dos benjamitas y David fue aceptado por todo Israel y ungido rey. Su reinado en Hebrón sobre Judá había durado siete años y medio.  David tuvo éxito en sus sucesivas guerras, haciendo de Israel un estado independiente y provocando que su propio nombre fuera respetado por todas las naciones circundantes. Una notable hazaña fue, al principio de su reinado, la conquista de la ciudad jebusita de Jerusalén, a la que hizo capital de su reino, “la ciudad de David”, el centro político de la nación. Construyó un palacio, tomó más esposas y concubinas, y engendró más hijos e hijas. Habiéndose liberado del yugo de los filisteos, resolvió hacer de Jerusalén el centro religioso de su pueblo, transportando el Arca de la Alianza (ver artículo) desde Baalá (Quiriat Yearín). La trajo a Jerusalén y la puso en la nueva tienda construida por el rey. Después, cuando propuso construir un templo para ella, le fue dicho, por el profeta Natán, que Dios había reservado esta tarea para su sucesor. En premio a su piedad, le fue hecha la promesa de que Dios le construiría a una casa y establecería su reino para siempre.  No hay detalles sobre las diversas guerras emprendidas por David; sólo tenemos algunos hechos aislados. La guerra con los amonitas es recordada de un modo más completo porque, cuando su ejército estaba en el campo durante esta campaña, David cometió los pecados de adulterio y asesinato, atrayendo por ello grandes calamidades para él y su casa. Estaba entonces en la plenitud de su poder, era un gobernante respetado por todas las naciones, del Eufrates al Nilo. Después de su pecado con Betsabé y el asesinato indirecto de Urías su marido, David la convirtió en su esposa. Pasço un año de arrepentimiento por su pecado, pero su contrición fue tan sincera que Dios le perdonó; aunque, al mismo tiempo, le anunció los severos sufrimientos que le sucederían. El espíritu con que David aceptó estas penas lo ha hecho en todo tiempo modelo de penitentes. El incesto de Amnón y el fratricidio de Absalón (ver artículo) trajeron la vergüenza y la aflicción a David. Absalón permaneció tres años en el destierro. Cuando fue llamado de regreso, David lo mantuvo en desgracia durante dos años más y entonces le restauró a su anterior dignidad, sin ninguna señal de arrepentimiento. Molesto por el tratamiento de su padre, Absalón se consagró durante los siguientes cuatro años a seducir a la gente y finalmente se proclamó rey en Hebrón. David fue cogido por sorpresa y obligado a huir de Jerusalén. Las circunstancias de su huída se narran en la Escritura con gran simplicidad y patetismo. El rechazo de Absalón del consejo de Ajitófel y su consecuente retraso en la persecución del rey, hizo posible a éste último reunir sus fuerzas y vencer en Majanáin dónde Absalón murió. David retornó triunfante a Jerusalén. Una gran rebelión bajo Seba fue reprimida rápidamente en el Jordán. En este punto de la narración de II de Reyes leemos que “hubo hambre, en los días de David, durante tres años consecutivos”, en castigo por el pecado de Saúl contra los gabaonitas. A su llamada, siete de la familia de Saúl fueron entregados para ser crucificados. No es posible fijar la fecha exacta de la hambruna. En otras ocasiones, David mostró gran compasión con los descendientes de Saúl, sobre todo con Mefibóset, el hijo de su amigo Jonatán. Después de una breve mención de cuatro expediciones contra los filisteos, el escritor sagrado recuerda un pecado de orgullo por parte de David en su resolución de hacer un censo del pueblo. Como penitencia por este pecado, se le permitió escoger entre hambre, derrotas o peste. David escogió la tercera y en tres días murieron 70.000. Cuando el ángel estaba a punto de golpear Jerusalén, Dios se apiadó y cesó la peste. David fue enviado a ofrecer un sacrificio en la era de Arauná, el lugar del futuro templo.  Los últimos días de David fueron perturbados por la ambición de Adonías, cuyos planes para la sucesión fueron frustrados por Natán, el profeta, y Betsabé, la madre de Salomón. El hijo que nació después del arrepentimiento de David, fue elegido con preferencia sobre sus hermanos mayores. Para asegurarse que Salomón le sucedería en el trono, David lo había ungido públicamente. Las últimas palabras recogidas del anciano rey son una exhortación a Salomón a ser fiel a Dios, premiar a los sirvientes fieles y para castigar a los malos. David falleció a la edad de setenta años, tras haber reinado en Jerusalén treinta y tres años. Fue enterrado en el Monte Sión. San Pedro dice que su tumba todavía existía en el día de Pentecostés, cuando el Espíritu Santo descendió sobre los Apóstoles (Hch 2 29). David es honrado por la Iglesia como un santo. Se le cita en el Martirologio romano, el 29 de diciembre.  El carácter histórico de las narraciones sobre la vida de David ha sido atacado principalmente por escritores que han desatendido el propósito del narrador de I Cro. Este pasa por encima los acontecimientos que no están relacionadas con la historia del Arca. En los Libros de los Reyes se narran los eventos principales, buenos y malos. La Biblia recuerda los pecados de David y sus debilidades sin excusa ni paliativos, pero también recuerda su arrepentimiento, sus actos de virtud, su generosidad hacia Saúl, su gran fe y su piedad. Los críticos que han juzgado duramente su carácter no han considerado las circunstancias difíciles en las que vivió o los modales de su edad. No es crítico ni científico exagerar sus faltas o imaginar que toda la historia es una serie de mitos. La vida de David fue un momento importante en la historia de Israel. Fue el fundador real de la monarquía, la cabeza de la dinastía. Escogido por Dios “como un hombre según Su propio corazón”, David fue probado en la escuela del sufrir durante los días de destierro y se convirtió en un renombrado líder militar. A él es debida la completa organización del ejército. Dio una capital, una corte y un gran centro de culto religioso, a Israel. La pequeña banda de Adulán se convirtió en el núcleo de una eficiente fuerza. Cuando fue proclamado rey de todo Israel, tenía 339.600 hombres bajo su mando. En el censo se cuentan 1.300.000 capaces de empuñar un arma. Un ejército dispuesto, que constaba de doce cuerpos, cada uno con 24.000 hombres, que se turnaban para servir durante un mes cada vez, en la guarnición de Jerusalén. La administración de su palacio y su reino exigió un gran séquito de sirvientes y oficiales. Sus diferentes funciones están fijas en I Cro 27. El rey mismo ejerció la función de juez, aunque posteriormente los levitas fueron designados para este propósito, así como otros oficiales menores.  Cuando el Arca fue llevada a Jerusalén, David emprendió la organización del culto religioso. Las funciones sagradas se confiaron a 24.000 levitas; además 6.000 fueron escribas y jueces, 4.000 porteros, y 4.000 cantores. Organizó las diversas partes de los ritos, y asignó a cada sección sus tareas. Los sacerdotes estaban divididos en veinticuatro familias; los músicos en veinticuatro coros. A Salomón había sido reservado el privilegio de construir la casa de Dios; pero David hizo amplias preparaciones para el trabajo reuniendo tesoros y materiales, así como transmitiendo a su hijo un plan para el edificio y todo sus detalles. Se nos relata en I Cro., cómo exhortó a su hijo Salomón para llevar a cabo este gran trabajo y dio a conocer a la asamblea de jefes la importancia de las preparaciones.  La parte más importante de los trabajos del templo, musicada y cantada, como compuso David, está rápidamente explicada con sus habilidades poéticas y musicales. Su habilidad para la música se recuerda en I Reyes, 16 18 y Amós 6 5. Se encuentran poemas compuestos por él en II Reyes, 1, 3, 22 y 23. Su conexión con el Libro de Salmos, muchos de los cuales se atribuyen expresamente a diferentes situaciones de su carrera, fue tomada para atribuirle por parte de muchos, en los últimos tiempos, todo Salterio. La paternidad literaria de estos himnos y las cuestiones acerca de en qué medida pueden ser considerados un medio para proporcionar material ilustrativo sobre la vida de David, se trata en el artículo los SALMOS.  David no fue meramente un rey y gobernante, también fue un profeta. “El espíritu del Señor ha hablado por mi y su palabra por mi lengua” (II Reyes, 23 2), es una declaración directa de inspiración profética en el poema allí recordado. San Pedro nos dice que era un profeta (Hch 2 30). Sus profecías están inmersas en los Salmos literalmente mesiánicos que compuso y en las “últimas palabras de David” (II R 23). El carácter literal de estos Salmos Mesiánicos se indica en el Nuevo Testamento. Ellos se refieren al sufrimiento, la persecución y la liberación triunfante de Cristo, o a las prerrogativas conferidas a Él por el Padre. Además de estas profecías directas, el propio David siempre ha sido considerado como un modelo del Mesías. En esto la Iglesia siguió las enseñanzas de los profetas del Antiguo Testamento. El Mesías sería el gran rey teocrático; David, el antepasado del Mesías, era un rey según el corazón de Dios. Se atribuyen sus cualidades y su mismo nombre al Mesías. Episodios en la vida de David son considerados por los Padres como prefiguración de la vida de Cristo; Belén es el lugar de nacimiento de ambos; la vida de pastor de David apunta hacia Cristo, el Buen Pastor; las cinco piedras escogidas para matar a Goliat son tipo de las cinco llagas; la traición por su consejero de confianza, Ajitófel, y el pasaje en el Cedrón nos recuerda la Sagrada Pasión de Cristo. Muchos de los Salmos davídicos, tal y como los comprendemos, desde el Nuevo Testamento, son claramente el anuncio del futuro Mesías.
• Enrique Juan Requena, Beato
Dezembro 29 Sacerdote e Mártir
Enrique Juan Requena, Beato
Enrique Juan Requena, Beato
Martirológio Romano: No povo de Picadero de Paterna, na região de Valência, Espanha, beatos mártires Enrique Juan Requena, presbítero, e José Perpiñá Nácher, os quais lutaram nobremente por Cristo (1936).
Etimologia: Enrique = Aquele que é chefe de lar. É de origem germânica.
Enrique Juan Requena nasceu em Aielo de Malferit, em Espanha, em 19 de Janeiro de 1883 e foi sacerdote da Arquidiocese de Valência.  Ao estalido da guerra civil e a feroz perseguição religiosa que atravessou Espanha, foi chamado a testemunhar com sangue sua fé em Cristo. Foi executado por conseguinte perto de Picadero Paterna em 29 de dezembro de 1936 junto com José Aparício Sanz e José Perpiña Nácher.
O Papa João Paulo II o beatificou em 11 março de 2001 com outras 232 vítimas da mesma perseguição.
• José Aparício Sanz, Beato
Dezembro 29 Sacerdote e Mártir
José Aparicio Sanz, Beato
José Aparício Sanz, Beato
Martirológio Romano: Na cidade de Paterna, na região de Valência, em Espanha, beato José Aparício Sanz, presbítero e mártir, que derramou seu sangue por Cristo quando receava a perseguição contra a fé (1936).
O P. José Aparício Sanz nasceu em 12 de março de 1893 em Enguera. Seus pais foram Manuel Aparicio Sanz e Leonor Sanz Sanz, que o educaram num ambiente profundamente cristão, dando sinais desde muito menino de piedade e vocação sacerdotal. Logo depois de finalizar seus estudos secundários, ingressou no Colégio de Vocações Eclesiásticas de São José, de Valência. Depois passou ao Seminário Conciliar Central de Valência, que então tinha o posto de Universidade Pontifícia, onde foi um seminarista modelo tanto por sua aplicação ao estudo como por suas virtudes.Foi ordenado sacerdote em 17 de junho de 1916 pelo bispo de Segorbe, o também Servo de Deus frei Luis Amigó Ferrer. Em 30 do mesmo mês celebrou sua primeira Missa em sua paróquia natal, a arciprestal de San Miguel de Enguera. Exerceu seu primeiro ministério sacerdotal na vigaria de Benalí, onde, além de seu bom exemplo, deixou a recordação da reconstrução da igreja e da casa abadia.
En 1917 fue trasladado a Santa María de Oliva, como coadjutor, y, al tratarse de una parroquia mayor, pudo tener más campo para desarrollar sus actividades en todos los sectores de la pastoral, añadiendo a ello el alto espíritu de caridad que demostró durante la epidemia de gripe del año 1918, que afectó gravemente a numerosas poblaciones valencianas. Más tarde pasó a Luchente, parroquia de la que tomó posesión el 16 de octubre de 1921 y lugar apropiado para el desarrollo de su profunda devoción eucarística. Tal vez desde entonces comenzó a firmar sus escritos como director espiritual de almas y escritor místico con el título de "Centinela de mi Sagrario". De este pueblo, santificado por el prodigio de los Corporales de Daroca, hizo un centro de irradiación y atracción eucarísticas. En 1930, cuando tenía 37 años, fue nombrado arcipreste de su población natal, Enguera, parroquia que dirigió hasta coronar su vida de apóstol con el martirio. Fue en esta parroquia donde culminó su trabajo pastoral iniciado anteriormente en otros pueblos, y en todos los campos, aspectos y matices del apostolado dejó huellas indelebles de la fuerza de su espíritu. Al estallar la revolución española de 1936, el P. José Sanz reaccionó como verdadero sacerdote católico. El 11 de octubre de 1936 fue detenido por unos milicianos en casa de su familia, siendo trasladado a la Cárcel Modelo donde encontró a otros feligreses. Estos feligreses le pidieron al P. Sanz que interceda y pida clemencia al Comité de Enguera, que los habaía encarcelado, al estar cerca las fiestas navideñas. El sacerdote accedió y el resultado fue que pusieron en libertad a unos y a otros les martirizaron, entre ellos el fiel sacerdote. Durante los meses que permaneció en cautiverio, el P. Sanz animó a sus compañeros a sufrir el martirio por Cristo y a perdonar de corazón a sus ejecutores, pues la recompensa del "cielo" estaba esperando por ellos. Fue ejecutado el 29 de diciembre de 1936 en Paterna. Sus restos descansan en la Capilla del Santísimo de la parroquia de Enguera.
• José Perpiñá Nácher, Beato
Dezembro 29 Mártir Laico
José Perpiñá Nácher, Beato
José Perpiñá Nácher, Beato
Martirológio Romano: No povo de Picadero de Paterna, na região de Valência, Espanha, beatos mártires Enrique Juan Requena, presbítero, y José Perpiñá Nácher, os quais lutaram nobremente por Cristo (1936).
José Perpiña Nácher, fiel laico, nació el 22 de febrero de 1911 en Sueca, cerca de Valencia -España.
Fue bautizado el 25 de Febrero 25 de 1911 y recibió la primera comunión por el mes de mayo de 1919, siempre en la iglesia de la parroquia de San Pedro Apóstol de su ciudad natal. Telegrafista de profesión, prestó sus servicios en la nave “Buenos Aires”.  Graduado en Jurisprudencia, lo hicieron secretario del Sindicato de la Policía Rural.  Trabajó mucho por los pobres, sobre todo como abogado sin cobrar por sus servicios.  Se uniò a Acción Católica y a la Adoración Nocturna.  Hombre muy devoto, era usual que recibiera la Eucaristía periódicamente y lo distinguió por servir a su comunidad como catequista y periodista.  En abril 22 de 1935 se casó con Francisca Bosch Pieva en la iglesia de la parroquial de la Santísima Virgen de Sales, pero la relación duró desgraciadamente muy poco. Con el estallido de la guerra civil y la feroz persecución religiosa que la caracterizò,fue arrestado el 3 de septiembre de 1936 y el 29 de diciembre siguiente sufrió el martirio por odio a la fe cristiana en el Picadero Paterna.  Junto a él también murieron José Aparicio Sanz y Enrique Juan Requena.  El Papa Juan Pablo II lo beatificò el 11 de marzo de 2001 con otras 232 víctimas de la misma persecución.
Gerardo Cágnoli de Valenza, Beato
Gerardo Cágnoli de Valenza, Beato
Martirológio Romano: Em Palermo, de Sicília, beato Gerardo Cagnoli, religioso da Ordem de Irmãos Menores, que durante muito tempo fez vida eremítica (1342).
O culto que desde tempo imemorial se tributava em Palermo e outras partes, a este franciscano, foi confirmado por Pío X em 13 de maio de 1908.
Gerardo nació hacia 1270. Era el único vástago de una noble familia del norte de Italia. A los diez años de edad perdió a su padre. Su madre murió algunos años después.  Resistió a los consejos de sus parientes que querían casarlo y, distribuyó sus bienes entre los pobres.  Hasta los cuarenta años, vivió como ermitaño en los sitios más inhospitalarios de Sicilia.  A principios del siglo XIV, se habló mucho de la santidad y milagros de San Luis de Anjou, quien había renunciado al trono que le esperaba para hacerse franciscano.  Gerardo, tomándole por patrono, ingresó en la misma orden alrededor de 1310.  La sencillez y devoción con que cumplió sus deberes de hermano lego, fueron la admiración de todos.  Un día de fiesta, cuando él era cocinero del convento, se quedó absorto en oración y se olvidó de preparar la comida. Cuando a media mañana el guardián se enteró de que ni siquiera había encendido el fuego, reprendió al hermanito por su descuido. Sin inmutarse por ello, Gerardo se dirigió a la cocina. Asistido por un joven desconocido, de radiante belleza, consiguió preparar, para la hora fijada, el banquete más delicioso que la comunidad había jamás probado.  A la intercesión del Beato Gerardo se atribuyeron muchos milagros. Por ejemplo, en una ocasión, encontró llorando a un niño que había roto una jarra de cristal que llevaba a su madre; el hermano Gerardo recogió los fragmentos, los bendijo y entregó al niño la jarra en perfecto estado.  Para los milagros de curación empleaba el aceite de la lámpara del altar de su patrono, San Luis. Vivía a pan y agua, dormía sobre una tabla, se disciplinaba hasta sacarse sangre y, con frecuencia, era arrebatado en éxtasis a varios palmos sobre el suelo, rodeado de un halo luminoso.  Dios le llamó a Sí el 29 de diciembre de 1345. Los restos mortales del Beato Gerardo Cágnoli reposan en el templo de San Francisco en Palermo, a pocos pasos de la puerta del convento que por largos años fue testigo de su santidad.
Guillermo (William) Howard, Beato
Guillermo (William) Howard, Beato
Martirológio Romano: Em Londres, em Inglaterra, beato Guillermo Howard, mártir, que, sendo visconde de Stanford, professou a fé católica e por isto foi acusado de conspiração contra o rei Carlos II, morrendo degolado por amor a Cristo (1680).
Naciò el 30 de Noviembre de 1614.
Nieto de San Felipe Howard, siendo vizconde de Stafford, profesó la fe católica y por esto fue acusado de conspiración contra el rey Carlos II, encarcelado en la tristemente celebre Torre de Londres.
Muriendo degollado nn Londres, Inglaterra el 29 de Diciembre de 1680.
Outros Santos e Beatos
Dezembro 29 Completando o santoral deste dia
Otros Santos y Beatos
Outros Santos e Beatos
Santo Trófimo, bispo
Em Arlés, da Provenza, na Gália, santo Trófimo, considerado como o primeiro bispo de esta cidade (s. III).

Santo Libosio, bispo e mártir
Em Cartago, santo Libosio, bispo de Vaga e mártir, que no concílio de Cartago afirmou acerca do baptismo dos hereges: Cristo disse no Evangelho: Eu sou a verdade, e não disse: Eu sou o costume (c. 258).







Santo Martiniano, bispo

Em Milão, da Ligúria, santo Martiniano, bispo (c. 431).
Santo Marcelo, abade
Em Constantinopla, santo Marcelo, abade do mosteiro dos Acemetes no  Bósforo, onde dia e noite, sem parar, se cantavam salmos (c. 480).
Santo Ebrulfo, abade
Em Oroër, de Neustria, santo Ebrulfo, abade do mosteiro de Saint-Fuscien, em tempo do rei Childerberto (c. 596).

Santa Benedicta Ion Kyong-nyon
e seis companheiros, mártires

Em Seul, de Coreia, santa Benedicta Ion Kyong-nyon, viúva e catequista, e seis companheiros, mártires, todos os quais sofreram muitos suplícios por causa do nome de cristão, acabando degolados (839). Seus nomes são: são Pedro Ch’oe Ch’ang-hub, catequista; Bárbara Cho Chungi, viúva de são Sebastián Nam I-gwam; Magdalena Han Yong-i, viúva; Isabel Chong Chong-hye, virgem, filha de santa Cecilia Yu So-sa e irmã de são Paulo Chong Hasang; Bárbara Ko Sun-i, mulher de santo Agustín Pak Chong-won; e Magdalena Yi Yongdog, virgem, irmã de santa Catalina Yi.
83360 > Sante Benedetta Hyon Kyong-nyon e compagne Martiri  MR
83350 >
San Davide Re  MR
83355 >
Sant' Ebrulfo (Ebrolfo) di Ouche Abate  MR
93247 >
Beato Enrico (Enrique) Juan Requena Sacerdote e martire  MR
94828 >
Beato Francesco Ruiz Martire mercedario 
83325 >
Beato Gerardo Cagnoli  MR
93199 >
Beato Giovanni Battista Ferreres Boluda Sacerdote gesuita, martire  MR
93248 >
Beato Giuseppe (José) Perpina Nacher Giovane laico, martire  MR
93211 >
Beato Guglielmo Howard Visconte di Stafford, martire  MR
93256 >
Beato Josè Aparicio Sanz Sacerdote e martire  MR
83335 >
San Liboso Vescovo e Martire  MR
83345 >
San Marcello l'Acemeta Abate  MR
83340 >
San Martiniano di Milano Vescovo  MR
30550 >
San Tommaso Becket Vescovo e martire  - Memoria Facoltativa MR
83330 >
San Trofimo di Arles Vescovo  MR
www.santiebeati.it; www.es.catholic.; www.jesuitas.pt
António Fonseca

Igreja da Comunidade de São Paulo do Viso

Nº 5 643 - SÉRIE DE 2024 - Nº (120) - SANTOS DE CADA DIA - 29 DE ABRIL DE 2024 - NÚMERO ( 1 7 5 )

  Caros Amigos 17º ano com início na edição  Nº 5 469  OBSERVAÇÃO: Hoje inicia-se nova numeração anual Este é, portanto, o 120º  Número da S...