segunda-feira, 31 de outubro de 2011

PAÍS DAS MARAVILHAS…. 31 de Outubro de 2011


Durante 15 dias ou mais fomos bombardeados com anúncios sem conta, na TV, Internet, Imprensa e em cartazes publicitários, - colocados em tudo quanto é sítio - com as caras de 3 “enternainers” portugueses que estão bastante na moda, que iriam apresentar supostamente uma “Charge humorística” sobre a TROIKA. Eu pensei e decerto também muita gente há-de ter pensado que seria um programa que dispusesse mais favoravelmente a tristeza que grassa em Portugal, para amenizar um pouco o ambiente que não está para brincadeiras… antes pelo contrário!!!
Confesso que estava ansioso por dar umas valentes gargalhadas. Por isso às 19,55 horas de hoje, 31 de Outubro de 2011, no chamado “Dia da Poupança”, esperava tudo menos isto:
=================================================================================================

Caixa Geral de Depósitos
PAP - Plano Automático de Poupança. Conheça as medidas do PAP e melhore automaticamente a sua vida. Poupar na Caixa é automático. Com Certeza.






Menu Principal

Menu Idioma

  • In English

Menu Corporativo

Menu Secundário


.
.
PAP - Plano Automático de Poupança

Plano Automático de Poupança

PAP-Plano de Poupança Automática
Para visualizar este vídeo precisa de instalar o Flash Player.
RENTABILIZAÇÃO AUTOMÁTICA DAS
CONTAS POUPANÇA
POUPANÇA AUTOMÁTICA
ATRAVÉS DA UTILIZAÇÃO
DE CARTÕES
FACILITADORES
AUTOMÁTICOS
DE POUPANÇA
PARTILHAR
Facebook
twitter


Um anúncio descarado da CAIXA GERAL DE DEPÓSITOS, Banco do Estado, pago por todos os portugueses, por um valor simbólico…(quantos?)  de alguns milhões de €uros (que não fazem falta nenhuma…, pois então) a um pais que segundo disse o atual Presidente da Comissão Europeia, Dr. Durão Barroso aqui há uns anos atrás, nessa altura já estava de tanga e hoje se calhar já nem a tem (!!!).
Portugal não tem dinheiro; não tem empregos (ou melhor), tem mais de 500 000 desempregados; centenas de empresas a fechar diariamente; os preços a encarecerem todos os dias; há milhares de pessoas com fome e sem abrigo; escolas a fecharem; centros de saúde a fecharem; os deputados a falarem sempre na mesma coisa, sem resolverem qualquer situação; insultam-se os partidos e as pessoas; greves e ameaças de greves, os governantes atuais que ainda não puderam fazer nada do que prometeram que queriam fazer, porque estão assoberbados com a pesada herança que lhes caiu em cima; buracos e buracões de todas as formas e feitios, causados pelos anteriores governantes; etc., etc., etc.
e um Instituto governamental, que por acaso é a Caixa Geral de Depósitos, que precisa de arranjar não sei quantos milhões até Junho de 2012, tem a LATA DE GASTAR MILHÕES DE EUROS, em publicidade em todos os meios de comunicação…???
QUAL É O PROBLEMA? N E N H UM …  ORA ESSA! 
Então o povo trabalhador e os reformados não vai ficar sem parte do 13º mês, em 2011 e sem os 13º e 14º meses em 2012 e 2013?
Para que é esse dinheiro?
Claro, é para pagar estes e outros anúncios que entenderem ser necessários; os pópós, as casas; as viagens, etc., 
Mas isto acontece aonde?
Ora onde é que havia de ser?
No PAÍS DAS MARAVILHAS, no Portugal, que D. Afonso Henriques teve a culpa de fundar; em que D. Nuno Álvares Pereira resolveu mandar os Espanhóis daqui para fora;  e em que D. João IV resolveu Restaurar a Independência em 1640, fazendo o mesmo outra vez aos Filipes de Espanha. 
Está visto, portanto que o que os atrás citados, não deveriam ter feito nada do que fizeram, porque assim já não tínhamos que aturar os Partidos e quem os inventou e quem os sustenta. Logicamente  que se Portugal não tivesse sido fundado, nada do que se seguiu, aconteceria e, portanto nem haveria Nuno Álvares Pereira nem D. João IV. E, também, provavelmente eu não estaria aqui hoje a escrever estas coisas.
Bem, mas toda a gente sabe o que eu quero dizer e que é simplesmente o seguinte:
Este país está a saque; é tudo a roubar e apenas 90 por cento dos portugueses não têm culpa nenhuma do que acontece. Os outros 10 por cento já chegam e sobram para nos chatear a cabeça. Nestes dez por cento é que estão os políticos, os capitalistas, os que nada fazem e vivem à custa da maioria e todos nós sabemos quem são.
Há dias estive com uma pessoa que se encontra há alguns anos a trabalhar na Islândia: Esse país até há cerca de três ou quatro anos, era um paraíso, onde se ganhava imenso dinheiro – onde praticamente não havia pobres. De repente, por culpa dos políticos, caiu na bancarrota, foi totalmente ao fundo. Foi um escândalo para o mundo inteiro. Apareceu no entanto alguém que teve a ideia para conseguir levantar o país novamente, que já está a recuperar a passos largos (embora ainda esteja longe da prosperidade que teve) – mas há-de lá chegar, se Deus quiser.
E o que é que fizeram para levantar o país? Perguntei eu a essa pessoa. Olhe, fizeram uma coisa muito simples, mas muito corajosa: acabaram com os políticos. Puseram à frente do País quem sabia governar e não quem só sabia governar-se a si próprio e dentro em breve, espera-se que seja tapado o buraco totalmente. Apesar de ser um país muito grande em extensão, tem muito pouca gente. Agora lá trabalha-se para o bem comum e não para o bem dos mesmos de sempre, como acontece em Portugal e em todos os outros países – nomeadamente da Comunidade , e, parece que está a dar resultado. Porque é que os outros países, como Portugal, não têm essa mesma coragem?
Porque é que continuam sempre as mesmas pessoas que caíram não sei de onde, no Governo, em 1975? – já se passaram 37 anos, não será já tempo demasiado? Não é tempo de renovarem toda a classe política do País?
Desde deputados que estão lá só para manter o tacho, que não fazem mais nada, senão estarem sentados a falar aos telemóveis; a falarem uns para os outros, a dizerem piadas de mau gosto àqueles de quem não gostam, ou que não sejam da sua cor, que se insultam entre eles no hemiciclo e depois vão almoçar e jantar ou para reuniões de trabalho e de lazer; que vão passear pelo país fora ou pelo estrangeiro quando lhes convém e com quem lhes convém; muitos deles tem vidas familiares muito esquisitas, e outros nem vidas familiares têm. Alguns só se vêm ou fazem-se ver nas campanhas eleitorais, quanto a trabalhos na Assembleia, é um vê se te avias; Há outros que fazem parte de todas as dezenas de Comissões que existem por dá cá aquela palha – não sei como é que conseguem ter tempo para estar nelas todas… e o mais curioso é que sabem de tudo e de mais alguma coisa e dão sentenças em todos os aspectos que ali aparecem , mesmo que não percebam absolutamente nada do que estão a fazer ou a dizer.
Ficam muito ofendidos quando alguém com conhecimento de causa, diz que “na política ninguém saí de mãos limpas…” .
Terá sido uma frase muito forte demais, talvez fosse melhor ter dito que “na política – pouca gente – sai de mãos limpas” mas, infelizmente todo o ser humano, erra e por isso é muito provável que a frase “ninguém sai da política de mãos limpas”… nem que seja por apenas um erro ou um pequeno descuido.«, ESTEJA ABSOLUTAMENTE CORRETA. Gostem ou não gostem é totalmente verdade.
Ninguém é impoluto completamente:
O único que eu conheço e toda a gente conhece é DEUS – e esse felizmente, não está na política.
Não é meu hábito, colocar estes assuntos no blogue e tenho feito sempre o possível para não o fazer, embora às vezes muito me custe deixar passar as coisas. Mas hoje, talvez porque hoje tive que ir a dois funerais ( um de manhã e outro de tarde) de pessoas que muito respeitava (um porque era Padre e já o conhecia há mais de 40 anos e outra porque era uma Senhora que eu conhecia e que muito apreciava, há cerca de meia dúzia de anos, mas era Vicentina como eu sou,) fiquei bastante revoltado com a situação em que o País se encontra, ou melhor, em que os Portugueses mais débeis (e são a maioria esmagadora), e com o malfadado anúncio que vi, o que despoletou tudo isto que acabo de escrever.
LAMENTO MAS TIVE QUE O FAZER E FAÇO VOTOS PARA QUE HAJA ALGUÉM QUE PONHA DE IMEDIATO COBRO A ESTA DESVERGONHA PARA QUE EM BREVE POSSAMOS RESPIRAR MAIS LIVREMENTE.
Post colocado por
ANTÓNIO FONSECA, em 31 de Outubro de 2011 – 22 horas e 20 minutos.
http://confernciavicentinadesopaulo.blogspot.com

domingo, 30 de outubro de 2011

Nº 1088-2 - A RELIGIÃO DE JESUS - 31º DOMINGO COMUM - 30 DE OUTUBRO DE 2011

--------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------

map-1da5402692bd

http://confernciavicentinadesopaulo.blogspot.com

Nº 1088-2

Do livro , A RELIGIÃO DE JESUS, de José Mª CastilloComentário ao Evangelho do diaCiclo A (2010-2011)Edição de Desclée De Brouwer – Henao, 6 – 48009 Bilbaowww.edesclee.cominfo@edesclee.com:

tradução de espanhol para português, por António Fonseca

Estrela O texto dos Evangelhos, que inicialmente estavam a ser transcritos e traduzidos de espanhol para português, diretamente através do livro acima citado, são agora copiados mediante a 12ª edição do Novo Testamento, da Difusora Bíblica dos Missionários Capuchinhos, (de 1982, salvo erro..). No que se refere às Notas de Comentários continuam a ser traduzidas como anteriormente. AF.

 

30 de Outubro de 2011

31º DOMINGO DO TEMPO COMUM

Mt 23, 1-12

Condenação do Farisaísmo: – Então Jesus falou assim à multidão e aos Seus discípulos: «Os escribas e os fariseus instalaram-se na cátedra de Moisés. Fazei, pois, e observai tudo o que eles disserem mas não imiteis as suas obras, pois eles dizem e não fazem. Atam fardos pesados e difíceis de transportar e põem-nos aos ombros dos homens, mas eles não põem nem um dedo para os deslocar. Tudo o que fazem é com o fim de se tornarem notados pelos homens. Por isso alargam as filactérias e alongam as borlas dos seus mantos. Gostam de ocupar o primeiro lugar nos banquetes e nos primeiros assentos nas sinagogas. Gostam das saudações nas praças públicas e de serem chamados “Rabbi” pelos homens. Quanto a vós, não vos deixeis tratar por “Rabbi”, pois um só é o vosso Mestre, e vós sois todos irmãos. E, na terra, a ninguém chameis pai, porque um só é o vosso Pai, Aquele que está nos céus. Nem permitais que vos tratem por doutores, porque um só é o vosso doutor: Cristo. O maior de entre vós será o vosso servo. Quem se exaltar será humilhado e quem se humilhar será exaltado».

 

1. Três coisas diz aqui Jesus que, em qualquer caso, devem reter a nossa atenção. O primeiro que Jesus censura, na forma de vida daqueles dirigentes religiosos, é que «não fazem o que dizem”. E não o fazem porque aos outros impõem cargas insuportáveis, enquanto que eles não movem nem um dedo. Na atualidade, isto se cumpre ao pé da letra com demasiada frequência: se os pregadores cumprissem tudo o que dizem, seriam santos. Se fizessem tudo o que impõem aos outros, seriam herois. Há casos em que o são. Mas abundam demasiado os que impõem cargas que os clérigos nem suspeitam o que custa levá-las.

 

2. Segunda coisa: “tudo o que fazem é para que a gente os veja”. Exatamente o que agora verificamos quando vemos como se preparam as concentrações papais ou episcopais, para reunir muita gente. Porque se tem a impressão de que o que interessa é que a gente os receba com todas as honras, os veja, os admire, os aplauda. Como se com isso mudasse o mundo e a gente se fizesse melhor. A pena é que, com essas coisas, a gente da Igreja se dá por satisfeita e se imagina que as coisas não vão tão mal como alguns dizem.

 

3. Terceira coisa: o que Jesus proíbe é usar vestimentas para se distinguir do resto da gente, pôr-se nos primeiros lugares, que lhes façam reverências, e que os reconheçam em sua dignidade utilizando títulos de poder, honra e dignidade. É importante tomar em conta o que Jesus nunca proibiu e do que certamente proibiu com severidade. O que proibiu, já está dito. O que nunca proibiu foi a liberdade para pensar e dizer o que se pensa. Jesus nunca fez problema das ideias que cada um tinha. Quando Jesus morreu, os seus próprios discípulos não tinham claro quem ele era; nem estavam seguros da sua ressurreição, nem de tantas coisas que agora  se vêem como intocáveis. Sem embargo, o que Jesus deixou claro é que não podiam ir pela vida como iam os escribas e fariseus. E menos ainda como os sumos sacerdotes, a que sempre apresenta como agentes de sofrimento e morte. Por tudo isto, não nos caberá pensar que temos mudado as coisas, de forma que colocamos toda a importância em coisas a que Jesus não parece ter dado especial importância, enquanto que vemos com toda a naturalidade e até como um dever o que Jesus proibiu severamente? Em nossa religiosidade há alguma coisa muito séria que não funciona.

 

Compilação (e tradução dos comentários) por

António Fonseca

http://bibliaonline.com.br/acf; http://es.catholic.net; http://santiebeati.it; http://jesuitas.pt

NOTA FINAL:

Desejo esclarecer que os comentários aos textos do Evangelho, aqui expressos, são de inteira responsabilidade do autor do livro A RELIGIÃO DE JESUS e, creio eu… apenas retratam a sua opinião – e não a minha ou de qualquer dos meus leitores, que eventualmente possam não estar de acordo com ela. Eu apenas me limito a traduzir de espanhol para português os Comentários e NEM EU NEM NINGUÉM ESTÁ OBRIGADO A ESTAR DE ACORDO. Desculpem e obrigado. AF.

http://bibliaonline.com.br/acf; http://es.catholic.net; http://santiebeati.it; http://jesuitas.pt

Nº 1088 - (282) - 30 DE OUTUBRO DE 2011 - SANTOS DE CADA DIA - 3º ANO

 

Localização do meu Blogue, na cidade do Porto - Portugal

Viso - mapa

http://confernciavicentinadesopaulo.blogspot.com

1088

SANTO CLÁUDIO e companheiros (irmãos)

SÃO LUPERCO e SÃO VITÓRIO

Mártires (303) – “Todos filhos de S. Marcelo e de Santa Nona

Todos os filhos do ilustre mártir São Marcelo se espalharam por Espanha, à exceção dos três, cuja festa celebramos hoje: Cláudio, Luperco e Vitório, dos quais consta com toda a certeza haverem pertencido a esta santa família. Ficaram em Leão, sua pátria, onde padeceram o martírio. Quando Diocleciano e Maximiano publicaram o seu édito contra os cristãos, achava-se em Leão o prefeito da província. desde logo determinou este ministro que todos os povos vizinhos daquela cidade se ajuntassem para oferecer sacrifícios aos deuses em lugar e dia aprazados. Não puderam ocultar-se os três mancebos, educados desde tenra idade na nossa santa religião por seus pais São Marcelo e Santa Nona, porque o prefeito, tendo entrado no pretório, disse saber que entre os habitantes havia alguns inimigos dos deuses. Apertando mais as declarações, foram a casa dos três irmãos, que encontraram postos em oração, preparando-se para o desenlace cruento que previam. Trazidos ao tribunal foram interrogados acerca da sua religião: «Que motivo tens tu para nos fazeres comparecer perante o teu tribunal? Os três que estamos em tua presença, estamos prontos a perder a vida em obséquio da Santíssima Trindade. Pergunta-nos o que quiseres, que prevenidos estamos para cumprir aquele oráculo divino que diz: o que tem a idade, fale por si; e o próprio Deus m em quem confiamos, nos dará palavras e sentenças para responder-te». Disse-lhes o prefeito: «Sendo os imperadores obedecidos de tanta gente, só de vós hão-de ser desprezados?» Responderam eles; «Julgas que só nós os três resistimos à tua idolatria, porque, não tendo senão os olhos da carne, não podes ver, como nós, a inumerável multidão de anjos que olham com abominação os teus falsos deuses». «E em quem pondes vós a confiança?», disse-lhes o presidente. «Se desejas saber isso que perguntas, responderam, os santos, nós te satisfaremos da melhor vontade. A nossa confiança está posta em Deus Pai Omnipotente, criador do céu e da terra; e em Jesus Cristo, seu único Filho, e no Espírito Santo, que são um Deus numa Trindade de Pessoas. Esta fé nos dá força para que, metidos na peleja, possamos vencer os tormentos, o poderio dos imperadores, e a ti, a quem eles constituíram presidente». Como o magistrado em sua réplica tivesse injuriado a Jesus Cristo, chamando-lhe réu de perversidade, retorquiram-lhe os santos: «A perversidade está em ti, que negas ao teu Criador». Ficou grandemente irritado o presidente com esta réplica viva; mas, receando que a constância e valentia dos santos impressionasse as massas, mandou-lhes cortar a cabeça; o que se executou no ano de 303. Seus corpos foram enterrados no mesmo sítio por alguns cristãos, seus parentes que viviam nos arrabaldes de Leão. Do livro SANTOS DE CADA DIA, de www.jesuitas.pt.

61000 > Santi Claudio, Luperco e Vittorico Martiri di León 30 ottobre MR

SANTA DOROTEIA SWARTZ

Viúva e reclusa (1347-1394)

Dorotea de Montau, Beata

Dorotea de Montau, Beata

Contemporânea de Brígida da Suécia e de Catarina de Sena, Doroteia Swartz foi, como elas, favorecida com êxtases e visões, e deixou numerosas revelações. Filha duma família de camponeses que tinha nove filhos, Doroteia nasceu em Montau, perto de Marienburgo. Esta localidade, bem como Dantzig e Marienwerder, onde Doroteia viveu mais tarde, pertencia aos cavaleiros teutónicos, então no auge do seu poder. Ela viveu um tanto sob a sua obediência e jurisdição, e foram eles que, em 1404, introduziram o processo da sua canonização na corte romana. Casada com um operário de Dantzig, chamado Adalberto, Doroteia teve nove filhos, dos quais só sobreviveu uma filha, que entrou na Ordem beneditina. A sua vida conjugal foi muito penosa. Adalberto, irascível e curto de inteligência, maltratava-a muitas vezes. No entanto, empreenderam juntos longas peregrinações. Em 1389, Doroteia partiu sozinha para Roma, a fim de lucrar o jubileu do ano seguinte. Entregue a Deus, ia mendigando pelo caminho, quase sem observar as regiões que ia percorrendo. Ao chegar a Roma, caiu doente e foi tratada durante longas semanas no hospital de Maria Auxiliadora. O marido já tinha falecido há vários meses, quando ela regressou a casa. Pôde então pensar na realização do seu velho sonho de entrar em reclusão. Depois de a sujeitarem a uma provação durante dois anos, no dia 2 de Maio de 1393 encerraram-na numa cela encostada à catedral de Marienwerder. Era um nicho quadrado, com a largura de dois metros e a altura de três metros, rasgado por três janelas: a primeira abria-se para o céu; a segunda dava para um altar e servia para que lhe administrassem a comunhão; a terceira, que dava para o cemitério, servia para lhe passarem os alimentos. Foi nesta espécie de túmulo que Doroteia recebeu numerosas visitas e comunicações celestes que os seus confessores relataram. Nela morreu, extenuada de sofrimentos e austeridades, passado um ano, em 25 de Junho de 1394. Tinha nascido em 1347. Escreveu-se com abundância sobre a vidente de Marienwerder: atribuíram-lhe grande número de milagres e os Prussianos escolheram-na como padroeira. Do livro SANTOS DE CADA DIA, de www.jesuitas.pt.

Dorotea de Montau, Beata

Viuda, Octubre 30

Dorotea de Montau, Beata

Dorotea de Montau, Beata

La célebre contemplativa Beata Dorotea Swartz de Montau, nació en Montau, el 6 de febrero del año 1347, murió en Marienwerder, el 25 junio de 1394. A la edad de diecisiete años se casó con el artesano cuchillero Albrecht de Danzig, un hombre muy temperamental, de carácter violento, que la golpeaba sin piedad. Llevando una vida de santa paciencia, logró, con su humildad y gentileza, cambiar poco a poco el carácter de su marido. Los dos hicieron frecuentes peregrinaciones a Colonia, Hacheen, y Einsiedeln, y en 1390 pensaban visitar Roma; pero Albrecht fue impedido por una enfermedad y permaneció en su casa donde murió, mientras Dorotea viajaba sola a Roma. De sus nueve niños todos se murieron, salvo una hija que se hizo Benedictina. En el verano del año 1391 Dorotea se mudó a Marienwerder, y el 2 de mayo de 1393, con el permiso del Capítulo y de la Orden Teutónica, levantó una ermita cerca de la catedral. Llevó una vida muy austera. Numerosos visitantes buscaron su consejo y consuelo, tenía visiones y revelaciones. Su confesor, el diácono John de Marienwerder, un sabio teólogo, escribió sus conversaciones y una biografía en latín de siete libros, "Septililium", además escribió en alemán su vida en cuatro libros. Nunca fue canonizada formalmente, aunque en algunos sitios la llaman Santa Dorotea. El pueblo la ha honrado como la protectora del país, de la Orden Teutónica y Patrona de Prusia. La iglesia de Marienwerder en la actualidad es luterana; sus reliquias no se han encontrado. En algunos lares la festejan el 25 de junio.

SÃO MARCELO

Mártir (298)

Marcelo, Santo

Marcelo, Santo

Dizia o martirológio romano neste dia: «Em Tânger, na Mauritânia, a paixão de S. Marcelo, centurião, pai dos santos mártires Cláudio, Luperco e Vitório. Cortaram-lhe a cabeça e consumou assim o seu martírio no tempo de Agricolano, lugar-tenente do prefeito do pretório». S. Marcelo, militar e mártir invicto da perseguição de Diocleciano, era originário da cidade de Leão, na Espanha, ou pelo menos centurião da legião Séptima Gémina, lá acampada. Conservam-se duas redações do seu martírio e ambas procedem dum tronco único, que é o processo verbal. Eis o que diz uma dessas redações, segundo o manuscrito da Biblioteca Nacional de Madrid. «Sob o consulado de FAUSTO e GAIO, no dia quinto das calendas de Agosto (28 de Julho), tendo sido introduzido Marceloum dos centuriões – diante do Presidente Astásio Fortunato, este disse-lhe: – Como te veio à ideia atirar com o cinto, a espada e a vara do comando, desrespeitando a disciplina militar? – Respondeu Marcelo: – Já no dia duodécimo, das Calendas de Agosto (21 de Julho), no momento em que estavas a celebrar a festa do natalício do vosso Imperador, te disse claramente que não podia militar debaixo destas bandeiras, mas debaixo das de Jesus Cristo, Filho de Deus Omnipotente. – Retrucou o Presidente Fortunato: – Não posso desculpar a tua temeridade e não me fica outro remédio senão dar parte aos imperadores e aos Augustos Césares. Tu serás levado ao tribunal do meu senhor Agricolano». Ao mesmo tempo, escreveu a este a seguinte carta: – «Manillo Fortunato ao seu senhor Agricolano, saúde. Celebrando-se o dia felicíssimo e ditosíssimo para todo o orbe dos nossos Senhores e Augustos Césares, digo ao Senhor Aurélio Agricolano: Marcelo, centurião ordinário, arrastado por não sei que loucura, atirou com o cinto militar, a espada e a vara de mando; e fê-lo diante do quartel-general dos nossos Senhores. Julguei prudente anunciar-vos o facto e remeter a pessoa para vós». «Sendo cônsules Fausto e Gaio, no dia terceiro das Calendas de Novembro (30 de Outubro) tendo sido apresentado Marcelo – um dos centuriões – diante de Astásio, disse-se oficialmente: O Presidente Fortunato enviou ao teu tribunal Marcelo; está feito. Seja ele trazido à tua presença, junto com a carta a ti dirigida, a qual, se te apraz, seja lida. – Responde Agricolano: – Leia-se. – Uma vez lida, disse Agricolano: – Disseste o que está incluído nessas atas?Disse-o, respondeu Marcelo.Mas, tudo quanto está nelas contido?, tornou a perguntar Agricolano. – Tudo, asseverou Marcelo. – És Centurião ordinário?, perguntou Agricolano. – Sim, era-o, disse Marcelo. – Replicou Agricolano: – Como te veio tal loucura, que atiraste com as insígnias militares para seguir esse caminho? – Respondeu Marcelo:Não há tais loucuras naquele que teme a Deus. – Tornou a insisti Agricolano: – Mas deveras pronunciaste tudo quanto encerra a carta do Presidente?Sim, insistiu Marcelo. – Sim, atirei com elas, voltou a responder Marcelo; porque não é conveniente a um cristão, que está ao serviço de Cristo, militar às ordens da milícia deste século. – Disse então, Agricolano: – O que fez Marcelo é tal, que tem de ser castigado para salvar a disciplina. E pronunciou a seguinte sentença: «Marcelo, que era Centurião ordinário, e que atirou publicamente com as insígnias militares, desonrou-as, e além disso proferiu outras frases cheias de loucura; consta-me pelas atas do Presidente; seja passado pela espada». Ao ser levado ao suplicio, disse Marcelo a Agricolano: – Deus to pague. E dito isto, cortada a cabeça, obteve a palma do martírio que desejava; reinando Nosso Senhor Jesus Cristo, que levou o seu mártir em paz. Ao mesmo Senhor se dê honra e glória, a virtude e o poder pelos séculos dos séculos. Ámen». Do livro SANTOS DE CADA DIA, de www.jesuitas.pt. Ver também www.es.catholic e www.santiebeati.it

• Marcelo, Santo
Octubre 30 Mártir,

Marcelo, Santo

Marcelo, Santo

Se conservan actas con bastantes rasgos de historicidad. Marcelo es un Centurión que, según parece, pertenecía a la Legio VII Gemina y el lugar de los hechos bien pudo ser la ciudad de León. Su proceso tuvo lugar en dos pasos: primero en España, ante el presidente o gobernador Fortunato (28 de Julio del 298) y en Tánger el definitivo, ante Aurelio Agricolano (30 de Octubre del mismo año). Fortunato envió a Agricolano el siguiente texto causa del juicio contra Marcelo: «Manilio Fortunato a Agricolano, su señor, salud. En el felicísimo día en que en todo el orbe celebramos solemnemente el cumpleaños de nuestros señores augustos césares, señor Aurelio Agricolano, Marcelo, centurión ordinario, como si se hubiese vuelto loco, se quitó espontáneamente el cinto militar y arrojó la espada y el bastón de centurión delante de las tropas de nuestros señores». Ante Fortunato, Marcelo explica su actitud diciendo que era cristiano y no podía militar en más ejército que en el de Jesucristo, hijo de Dios omnipotente. Fortunato, ante un hecho de tanta gravedad, creyó necesario notificarlo a los emperadores y césares y enviar a Marcelo para que lo juzgase su superior, el viceprefecto Agricolano. En Tánger, y ante Agricolano, se lee a Marcelo el acta de acusación, que él confirma y acepta, por lo que es condenado a la decapitación. La historia es así de escueta a la distancia de casi dieciocho siglos. La leyenda -no necesariamente falsa- abunda en algunos detalles que, si bien no son necesarios para el esclarecimiento del hecho, sí lo explicita, o al menos lo sublima para estímulo de los cristianos. Así, se añade la puntualización de que se trataba de un acto oficial y solemne en que toda la tropa militar estaba dispuesta para ofrecer sacrificios a los dioses paganos e invocar su protección sobre el Emperador. Los descreídos probablemente aseveren que un acto así es propio de un loco; sí, una locura. Perder la vida... por nada. Ya lo dijo también el jefe romano. Los cobardes, con su ánimo pusilánime, probablemente afirmen que Marcelo hizo el tonto; en fin, que algunas veces, en situaciones delicadas, es preciso contemporizar cuando los tiempos vienen así, que hay que saber adaptarse y que... lo importante es creer en Dios. Los fanáticos, dejándose llevar de la temeridad impulsiva que los caracteriza, quizá digan que un hombre con fe, en una situación como esa, debía haberse liado a sablazos con los jefes y con los demás soldados. Fue... un miserable blando. La Iglesia ve en Marcelo... a un mártir.

75700 > San Marcello di Tangeri Martire venerato a Leon 30 ottobre MR

Alejandro Zaryckyj, Beato
Outubro 30 Sacerdote e mártir,

Alejandro Zaryckyj, Beato

Alejandro Zaryckyj, Beato

Sacerdote da arquieparquía de Lvov dos ucranianos (1912-1963). Mártir Nasceu em 17 de Outubro de 1912 em Bilche (região de Lvov). Recebeu a ordenação sacerdotal na arquieparquía de Lvov em 7 de Junho de 1936. Foi pároco em Strutyn e em Zarvanytsia. No ano 1948 as autoridades o detiveram em Riasna Ruska (Lvov), cidade onde se havia trasladado durante a segunda guerra mundial. O condenaram a oito anos de exílio em Karaganda (Kazajstán). Encarcerado em 10 de abril de 1956 graças a uma amnistia geral, voltou primeiro a Halychyna e depois a Karaganda, com o propósito de organizar as comunidades católicas clandestinas. Em 9 de Maio de 1962 o prenderam de novo e o condenaram por "vagabundo" a dois anos de cadeia. Tinha 51 anos quando morreu no hospital do campo de concentração de Dolinka, em 30 de outubro de 1963. Foi beatificado por João Paulo II no ano 2001 junto a outros 24 mártires greco-católicos, em continuação os nomes dos beatificados: El grupo beatificado está integrado por: - Mykolay Charneckyj, Obispo, 2 abril - Josafat Kocylovskyj, Obispo, 17 noviembre - Symeon Lukac, Obispo, 22 agosto - Basilio Velyckovskyj, Obispo, 30 Junio - Ivan Slezyuk, Obispo, 2 diciembre Mykyta Budka, Obispo, 28 septiembre - Gregorio (Hryhorij) Lakota, Obispo, 5 noviembre - Gregorio (Hryhorij) Khomysyn, Obispo, 28 diciembre - Leonid Fedorov, Sacerdote, 7 marzo - Mykola Konrad, Sacerdote, 26 junio - Andrij Iscak, Sacerdote, 26 junio - Román Lysko, Sacerdote, 14 octubre - Mykola Cehelskyj, Sacerdote, 25 mayo - Petro Verhun, Sacerdote, 7 febrero - Alejandro (Oleksa) Zaryckyj, Sacerdote, 30 octubre - Klymentij Septyckyj, Sacerdote, 1 mayo - Severijan Baranyk, Sacerdote, 28 junio - Jakym Senkivskyj, Sacerdote, 28 junio - Zynovij (Zenón) Kovalyk, Sacerdote, 30 junio - Vidal Vladimir (Vitalij Volodymyr) Bajrak, Sacerdote, 16 Mayo - Ivan Ziatyk, Sacerdote, 17 mayo - Tarsicia (Olga) Mackiv, Monja, 18 Julio - Olympia (Olha) Bidà, Suora, 28 enero - Laurentia (Leukadia) Harasymiv, Monja, 26 agosto - Volodymyr Pryjma, Laico, 26 Junio - (las fechas indicadas corresponden a las de su martirio) - Texto reproducido con autorización de Vatican.va

vaAlejandro Zaryckyj, Beato

Sacerdote y mártir, 30 de octubre

Alejandro Zaryckyj, Beato

Alejandro Zaryckyj, Beato

Sacerdote de la archieparquía de Lvov de los ucranios (1912-1963). Mártir Nació el 17 de octubre de 1912 en Bilche (región de Lvov). Recibió la ordenación sacerdotal en la archieparquía de Lvov el 7 de junio de 1936.Fue párroco en Strutyn y en Zarvanytsia. El año 1948 las autoridades lo detuvieron en Riasna Ruska (Lvov), ciudad adonde se había trasladado durante la segunda guerra mundial. Lo condenaron a ocho años de exilio en Karaganda (Kazajstán). Excarcelado el 10 de abril de 1956 gracias a una amnistía general, volvió primero a Halychyna y después a Karaganda, con el propósito de organizar las comunidades católicas clandestinas. El 9 de mayo de 1962 lo arrestaron de nuevo y lo condenaron por "vagabundo" a dos años de cárcel. Tenía 51 años cuando murió en el hospital del campo de concentración de Dolinka, el 30 de octubre de 1963. Fue beatificado por Juan Pablo II en el año 2001 junto a otros 24 mártires greco-católicos, a continuación los nombres de los beatificados: El grupo beatificado está integrado por: - Mykolay Charneckyj, Obispo, 2 abril - Josafat Kocylovskyj, Obispo, 17 noviembre - Symeon Lukac, Obispo, 22 agosto - Basilio Velyckovskyj, Obispo, 30 Junio - Ivan Slezyuk, Obispo, 2 diciembre
Mykyta Budka, Obispo, 28 septiembre - Gregorio (Hryhorij) Lakota, Obispo, 5 noviembre - Gregorio (Hryhorij) Khomysyn, Obispo, 28 diciembre - Leonid Fedorov, Sacerdote, 7 marzo - Mykola Konrad, Sacerdote, 26 junio - Andrij Iscak, Sacerdote, 26 junio - Román Lysko, Sacerdote, 14 octubre - Mykola Cehelskyj, Sacerdote, 25 mayo - Petro Verhun, Sacerdote, 7 febrero - Alejandro (Oleksa) Zaryckyj, Sacerdote, 30 octubre - Klymentij Septyckyj, Sacerdote, 1 mayo - Severijan Baranyk, Sacerdote, 28 junio - Jakym Senkivskyj, Sacerdote, 28 junio - Zynovij (Zenón) Kovalyk, Sacerdote, 30 junio - Vidal Vladimir (Vitalij Volodymyr) Bajrak, Sacerdote, 16 Mayo - Ivan Ziatyk, Sacerdote, 17 mayo - Tarsicia (Olga) Mackiv, Monja, 18 Julio - Olympia (Olha) Bidà, Suora, 28 enero - Laurentia (Leukadia) Harasymiv, Monja, 26 agosto - Volodymyr Pryjma, Laico, 26 Junio  - (las fechas indicadas corresponden a las de su martirio) - Texto reproducido con autorización de Vatican.va

92939 > Beato Alessio (Oleksa) Zaryckyj Sacerdote e martire 30 ottobre MR

• Alonso (ou Afonso) Rodríguez, Santo
Outubro 30 Viúvo e Porteiro,

Alonso Rodríguez, Santo

Alonso Rodríguez, Santo

Estava um dia enfermo e o enfermeiro levou-lhe a comida à cama com um mandato de parte do Padre Superior: «que se coma todo o prato». Quando regressa o enfermeiro, encontra-o desfazendo o prato e comendo-o pulverizado. O santo se impôs a si próprio uma obediência cega; exigindo a si mesmo tanto que um dos padres lhe disse um belo dia «que obedecia ao asno». Nasceu em Segóvia no ano 1533, segundo de onze filhos do matrimónio formado por Diego Rodríguez e María Gómez que viviam do comércio de panos. Sua meninice e juventude estiveram ligadas à Companhia de Jesús. À morte de seu pai se encarrega de levar adiante o negócio familiar, mas sua incompetência é notável para o negócio dos panos. Contraí matrimónio com María Juárez com quem tem dois filhos. Mas a má fortuna parece que o persegue: morre um de seus filhos e sua mulher e o negócio vai de mal a pior; logo depois falece seu outro filho e sua mãe. Alonso ficou sozinho. Se produz então uma crise forte que resolve com confissão geral e com o desejo de começar uma nova vida tomando um impressionante ritmo interior de trato com Deus e que mantém por seis anos. Cede a seus irmãos seus bens e vai para Valência em 1569 com o propósito de ingressar na Companhia; mas não contava con insanáveis obstáculos: sua idade, a falta de estudos e escassa saúde. Trabalha então no comércio e como aio. Por fim é admitido no Colégio Monte Sião no ano 1571; desde o ano 1572 ocupa o cargo de porteiro até 1610 o que perfaz quase quarenta anos. É considerado na Companhia como modelo para os irmãos leigos por seu exercício permanente para lograr autêntica familiaridade com Deus, por sua obediência absoluta e por seu amor e desejo de tribulação. Este humilde e santo porteiro foi durante sua vida um foco radiante de espiritualidade de que se beneficiaram tanto os superiores que o trataram como os noviços com que teve contacto; um exemplo representativo está em São Pedro Claver, o apóstolo dos escravos. Com suas cartas exerce um verdadeiro magistério. Sua linguagem é simples e o popular da época, Mas consegue páginas de singular beleza ao tratar temas de maior entusiasmo. A santidade que descreve em seus escritos não á aprendida nos livros, é fruto de sua experiência espiritual. Foi canonizado pelo papa Leão XIII junto com são Pedro Claver. Queres saber mais? Consulta ewtn . Ver também www.es.catholic., www.santiebeati.it e o livro SANTOS DE CADA DIA de www.jesuitas.pt

• Alonso (ou Afonso) Rodríguez, Santo
Octubre 30 Viudo y Portero,

Alonso Rodríguez, Santo

Alonso Rodríguez, Santo

Estaba un día enfermo y le llevó el enfermero la comida a la cama con un mandato de parte del Padre Superior: «que se coma todo el plato». Cuando regresa el enfermero, le encuentra deshaciendo el plato y comiéndolo pulverizado. El santo se impuso a sí mismo una obediencia ciega; se exigió a sí mismo tanto que uno de los padres le dijo un buen día «que obedecía a lo asno». Nació en Segovia en el año 1533, segundo de los once hijos del matrimonio formado por Diego Rodríguez y María Gómez que vivían del comercio de paños. Su niñez y juventud estuvieron ligadas a la Compañía de Jesús. A la muerte de su padre se encarga de sacar adelante el negocio familiar, pero su incompetencia es notable para el negocio de los paños. Contrae matrimonio con María Juárez con quien tiene dos hijos. Pero la mala fortuna parece que le persigue: muere uno de sus hijos y su mujer y el negocio va de mal en peor; luego fallece su otro hijo y su madre. Alonso se ha quedado solo. Se produce entonces una crisis fuerte que resuelve con confesión general y con el deseo de comenzar una nueva vida tomando un impresionante ritmo interior de trato con Dios y que mantiene por seis años. Cede a sus hermanos sus bienes y marcha a Valencia en 1569 con el propósito de ingresar en la Compañía; pero no contaba con insalvables obstáculos: su edad, la falta de estudios y escasa salud. Trabaja entonces en comercio y de ayo. Por fin es admitido en el Colegio Monte Sión en el año 1571; desde el año 1572 ocupa el cargo de portero hasta el 1610 que hacen casi cuarenta años. Es considerado en la Compañía como modelo para los hermanos legos por su ejercicio permanente para lograr auténtica familiaridad con Dios, por su obediencia absoluta y por su amor y deseo de tribulación. Este humilde y santo portero fue durante su vida un foco radiante de espiritualidad de la que se beneficiaron tanto los superiores que le trataron como los novicios con los que tuvo contacto; un ejemplo representativo está en San Pedro Claver, el apóstol de los esclavos. Con sus cartas ejerce un verdadero magisterio. Su lenguaje es sencillo y el popular de la época, pero logra páginas de singular belleza al tratar temas de mayor entusiasmo. La santidad que describe en sus escritos no es aprendida en los libros, es fruto de su experiencia espiritual. Fue canonizado por el papa León XIII junto con san Pedro Claver. Quieres saber más? Consulta ewtn

• Ángel de Acri, Beato
Octubre 30 Sacerdote Capuchino,

Ángel de Acri, Beato

Ángel de Acri, Beato

Etimológicamente significa “mensajero”. Viene de la lengua griega. Hay creyente mediocres por cuya cara se refleja una gran tristeza. Y no debería ser así. Si se lo pensaran en serio, caerían en la cuenta de que no están muy cerca de Cristo. Este joven sonriente porque centró su vida en Cristo y en los otros, se hizo capuchino para predicar el anuncio de la Buena Nueva a todos. Nacido en 1669 en el seno de una familia pobre pero rica en virtudes y en dones religiosos, educaron muy bien a su hijo.
La historia de su vocación es muy curiosa. A los 18 años pidió entrar en los Capuchinos y le dieron el permiso. Le acuciaban muchas dudas. Por eso tuvo que hacer la experiencia del noviciado dos veces. Dejó el hábito porque quería vivir en casa como sus hermanos y sus padres. Sin embargo, su corazón joven estaba inquieto porque lo que Dios pensaba en sus designios sobre su persona eran distintos al resto de su familia. Volvió a pedir su entrada en el convento por tercera vez. Como alguien que quería llegar cuanto antes a la santidad, pidió, tras sus estudios, ordenarse de sacerdote en la antigua catedral de Cassano Jonio, Italia. Los superiores le dieron en seguida puestos de alta responsabilidad que desempeñó con eficacia y con acierto. Tan bien dirigía a los hermanos en la Orden que todos el mundo el llamaba “El Angel de la paz”. Pero la cualidad que más desarrolló fue . sin duda, la predicación. Llegó a ser el predicador y misionero más buscado en Italia del Sur. Su vida fue una representación viva de Jesús. Sabía de memoria la Biblia. El 30 de octubre de 1739 agotado de tanto trabajo apostólico, subió al cielo. Sus restos son objeto de mucha veneración. ¡Felicidades a quien lleve este nombre!

90306 > Beato Angelo d'Acri Frate cappuccino 30 ottobre MR

• Bienvenida (Benvinda) Bolani, Santa

Outubro 30 Virgem

Bienvenida Bolani, Santa

Benvinda Bolani, Santa

Etimologicamente significa “acolhedora”. Vem da língua latina. Os cristãos que vão tomando consciência a fundo de seu compromisso pelo Evangelho, se situam no coração da própria Igreja, não para se vangloriar de nada, mas sim para oferecer a essência da vida crente, amor. Esta menina virgem nasceu em Cividale em 1225 e morreu na mesma cidade italiana em 1292. Entrou muito jovem no convento das Terceiras Dominicanas. A finalidade de sua entrega total ao Senhor foi oferecer amor a torrentes passasse o que passasse. E bem cedo teve ocasião de manifestar este amor. Quando mais brilhava por suas virtudes e seus sacrifícios, lhe veio uma enfermidade pela qual perdeu toda mobilidade. Não obstante sua fé inquebrantável no Senhor e sua especial devoção a seu fundador santo Domingo, logrou milagrosamente a cura de seu mal. Concebeu a ideia de que o que lhe restava de vida, o empregaria na contemplação e no sacrifício absoluto de si mesma. E ninguém acreditava que os santos não sentem tentações. Sim, como todo o ser humano. Ela as teve abundantes. O diabo não a deixava tranquila, mas ao mesmo tempo gozava da bênção de Deus. Apareceu-lhe a Virgem várias vezes. As irmãs da Ordem e a gente do povo ficavam encantados ao vê-la sempre feliz e sorridente. Era a admiração de todos. Aos 38 anos morreu. Sepultaram-na na mesma igreja dos Dominicanos. Dada a fama de sua santidade, Clemente XIII confirmou que se lhe desse culto. ¡Felicidades a quem leve este nome!

90412 > Beata Benvenuta Boiani Vergine 30 ottobre MR

75620 > Sant'Eutropia di Alessandria Martire 30 ottobre MR

Gerardo de Potenza, Santo
Outubro 30 bispo

Gerardo de Potenza, Santo

Gerardo de Potenza, Santo

Em Potenza, cidade da Lucania, são Gerardo, bispo (1122).  Gerardo, bispo do século XII, é o patrono da cidade e da Arquidiocese de Potenza. Nasceu en Piavenza numa família de nobre origem, depois foi para Potenza e foi eleito bispo dessa cidade por suas virtudes e sua atividade taumatúrgica. Morto depois de somente oito anos de episcopado, seu sucessor Manfredo escreveu uma vida talvez demasiado declaradamente panegirista, e sobretudo obteve uma canonização «a viva voz» (quer dizer, sem documentação escrita) por parte do Papa Calixto II (1119-24).

• Gerardo de Potenza, Santo
Octubre 30 Obispo,

Gerardo de Potenza, Santo

Gerardo de Potenza, Santo

En Potenza, ciudad de la Lucania, san Gerardo, obispo (1122).  Gerardo, Obispo del siglo XII, es el patrono de la ciudad y de la Arquidiocesis de Potenza. Nació en Piavenza en una fammilia de noble origen, después pasó a Potenza y fue elegido obispo de esa ciudad por sus virtudes y su actividad taumatúrgica. Muerto después de sólo ocho años de episcopado, su sucesor Manfredo escribió una vida tal vez demasiado declaradamente panegirística, y sobre todo obtuvo una canonización «a viva voz» (es decir, sin documentación escrita) por parte del Papa Calixto II (1119-24).

75750 > San Gerardo di Potenza Vescovo 30 ottobre MR

Áudio da RadioMaria


91862 >
San Germano di Capua Vescovo 30 ottobre MR

Áudio da RadioRai:


75640 >
Beato Giovanni Michele Langevin Martire 30 ottobre MR


75630 >
Beato Giovanni Slade Martire 30 ottobre MR



91454 >
San Marciano di Siracusa Vescovo e martire 30 ottobre MR


75625 >
San Massimo di Apamea Martire 30 ottobre MR


94774 >
Beato Raimondo da Cardona Mercedario 30 ottobre


74500 >
San Saturnino di Cagliari 30 ottobre


75615 >
San Serapione di Antiochia Vescovo 30 ottobre MR


90226 >
San Teonesto (ou Teonisto ou Tonisto) Vescovo e martire 30 ottobre

Terêncio Alberto O’Brien, Beato
Outubro 30 bispo,

Terencio Alberto O’Brien, Beato

Terêncio Alberto O’Brien, Beato

Nascido em Limerick, aos 21 anos ingressou na Ordem Dominicana, foi enviado a Espanha onde recebe a ordem sacerdotal. Retornou a Irlanda, onde em 1647 é nomeado Bispo e se lhe designa para a sede de Emly, trabalhou com empenho em favor dos afectados pela peste, mas, sob o regime de Oliver Cromwell, foi detido pelos soldados e conduzido ao patíbulo em ódio à fé católica (1651). João Paulo II o beatificou, juntamente com outros dezasseis mártires irlandeses, em 27 de setembro de 1992. Os outros beatificados foram: Patrick O’Healy, bispo de Mayo, 31 agosto - Conn O’Rourke, Sacerdote dos Frades Menores, 31 agosto - Matthew Lambert, Laico, - Robert Meyler, Laico, Edward Cheevers, Laico, - Patrick Cavanagh, Laico, - Dermot O’Hurley, bispo de Cashel - Margaret Ball nata Bermingham, Laica - Maurice Mac Kenraghty, Sacerdote da diocese de Limerick - Conor O’Devany, bispo de Down e Connor Patrick O’Loughran, Sacerdote da diocese de Armagh - Francis Taylor, Laico Peter Higgins, Sacerdote dominico - Domingo Collins, Jesuita - John Kearney, Sacerdote dos Frades Menores - William Tirry, Sacerdote agostinho.


• Terencio Alberto O’Brien, Beato
Octubre 30 Obispo,

Terencio Alberto O’Brien, Beato

Terencio Alberto O’Brien, Beato

Nacido en Limerick, a los 21 años ingresó a la Orden Dominica, fue enviado a España donde recibe la orden sacerdotal. Retornó a Irlanda, donde en 1647 es nombrado Opispo y se le designa para la sede de Emly, trabajó con empeño en favor de los afectados por la peste, pero, bajo el régimen de Oliver Cromwell, fue detenido por los soldados y conducido al patíbulo en odio a la fe católica (1651).  Juan Pablo II lo beatificó, juntamente con otros dieciséis mártires irlandeses, el 27 de septiembre de 1992. Os outros beatificados foram: Patrick O’Healy, bispo de Mayo, 31 agosto - Conn O’Rourke, Sacerdote dos Frades Menores, 31 agosto - Matthew Lambert, Laico, - Robert Meyler, Laico, Edward Cheevers, Laico, - Patrick Cavanagh, Laico, - Dermot O’Hurley, bispo de Cashel - Margaret Ball nata Bermingham, Laica - Maurice Mac Kenraghty, Sacerdote da diocese de Limerick - Conor O’Devany, bispo de Down e Connor Patrick O’Loughran, Sacerdote da diocese de Armagh - Francis Taylor, Laico Peter Higgins, Sacerdote dominico - Domingo Collins, Jesuita - John Kearney, Sacerdote dos Frades Menores - William Tirry, Sacerdote agostinho. 
90813 > Beato Terenzio O'Brien Vescovo e martire 30 ottobre MR

 
95526 >
Santi Zenobio e Zenobia Martiri 30 ottobre

 

===================================

0000000000000000000000000000000000000000000000

$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$

«««««««««««««««««««««««««««««««««««««««««««««««««««««««»»»»»»»»»»»»»»»»»»»»»»»»»»»»»»»»»»»»»»»»»»»»»»»»»»»»»»

WWW.JESUITAS.PT.

WWW.ES.CATHOLIC.NET/SANTORAL

WWW. SANTIEBEATI.IT

Sites utilizados: Os textos completos são recolhidos através do livro SANTOS DE CADA DIA, de www.jesuitas.pt. em que também incluo imagens recolhidas através de http://es.catholic.net/santoral,; em seguida os textos deste mesmo site sem tradução e com imagens, e por último apenas os nomes e imagens de HTTP://santiebeati.it.

NOTA INFORMATIVA: Como já devem ter reparado, de vez em quando, segundo a sua importância há uma exceção da 1ª biografia, que mais sobressai, – quando se trate de um dia especial, dedicado a Jesus Cristo, a Nossa Senhora, Anjos ou algum Santo, em particular – todos os restantes nomes (que não constem do livro citado – nem tampouco dos outros sites) surgem por Ordem alfabética, uma, duas ou três vezes, conforme figurem nos três sites indicados, que poderão ser consultados - se assim o desejarem – pelos meus eventuais leitores. LOGICAMENTE E POR ESSE FACTO, DIARIAMENTE, O ESPAÇO OCUPADO, NUNCA É IGUAL, ACONTECENDO POR VEZES QUE É DEMASIADO EXTENSO. As minhas desculpas e obrigado.

Responsabilidade exclusiva de ANTÓNIO FONSECA

Igreja da Comunidade de São Paulo do Viso

Nº 5 643 - SÉRIE DE 2024 - Nº (120) - SANTOS DE CADA DIA - 29 DE ABRIL DE 2024 - NÚMERO ( 1 7 5 )

  Caros Amigos 17º ano com início na edição  Nº 5 469  OBSERVAÇÃO: Hoje inicia-se nova numeração anual Este é, portanto, o 120º  Número da S...