quinta-feira, 28 de fevereiro de 2019

Nº 3 7 6 3 - SÉRIE DE 2019 - (059) - SANTOS DE CADA DIA - 28 DE FEVEREIRO DE 2019 - Nº 113 DO 12º ANO,

Caros Amigos



Desejo que este Ano de 2019 traga tudo de Bom para toda a Humanidade.
As minhas melhores Saudações de
Amizade e Gratidão
para todos os leitores e/ou simples Visitantes que queiram passar os olhos por este Blogue

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Nº  3 7 6 3


Série - 2019 - (nº 0  5  9)


28 de FEVEREIRO de 2019 (*)
(*)  Inclui também o dia 29


SANTOS DE CADA DIA

Nº  1 1 3

12º   A N O



 miscelania 008



LOUVADO SEJA PARA SEMPRE 
NOSSO SENHOR JESUS CRISTO 
E SUA MÃE MARIA SANTÍSSIMA



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Todos os Católicos com verdadeira Fé, 
deverão Comemorar e Recordar
os Santos e Beatos de cada dia, além de Procurar seguir os seus exemplos


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TORCATO, Santo


Texto do livro SANTOS DE CADA DIA, da Editorial A. O. de Braga:


Numa Igreja monumental ainda em construção, na freguesia de São TORCATO, perto de Guimarães,venera-se um corpo incorrupto que se diz ser de São TORCATO.
Este santo é tido como o primeiro dos Varões Apostólicos, bispos que teriam sido mandados no século I desde Roma à Peninsula Ibérica para a evangelizar. Aportaram perto de Cádis, ao Sul de Espanha, que percorreram. TORCATO ficou em Cádis, onde morreu e foi sepultado.
No tempo das invasões dos Mouros, no século VIII, os cristãos de Cádis fugiram para o Norte, transportando consigo o corpo de São TORCATO que ficou depositado no mosteiro de Celanova, Orense. Alguns monges deste convento vieram no século fundar um mosteiro perto de Guimarães, no terreno que lhes ofereceu a Condessa Mumadona. Como traziam consigo relíquias de São TORCATO deram ao novo convento o nome deste santo. Há efectivamente documentos autênticos que atestam que pelo menos no ano de 1059 (cerca de 100 anos antes da Fundação e Independência de Portugal) já existia o mosteiro de São TORCATO, perto de Guimarães. Dele fazia parte a actual Igreja paroquial, onde se encontram vestígios arquitectónicos antiquíssimos.
Em 1637, numas escavações que se fizeram na freguesia de São TORCATO  descobriu-se um túmulo, dentro do qual aparece um corpo incorrupto revestido de alva com um cajado ao lado.
Começaram então a dizer que era o corpo do bispo São TORCATO , varão apostólico, que vindo de Roma, morreu em Cádis, sendo depois trazido para a Galiza e dali para o  mosteiro que tem o seu nome, perto de Guimarães.
Pensam os historiadores modernos que tal hipótese é falsa. As razões são claras. Sabe-se que muitas relíquias do corpo de São TORCATO de Cádis foram distribuídas pelos mosteiros da Galiza. Ora o corpo do «santo» de Guimarães está completo. São TORCATO era bispo. Ora o corpo encontrado não estava revestido com os trajes de bispo, mas com, os de peregrino (túnica e cajado). nenhum dos documento antigos que se referem à fundação histórica do mosteiro de São TORCATO, fala do corpo incorrupto de tal santo. E para que é que o haviam de enterrar para só aparecer 600 anos mais tarde?
Tudo isto prova que o corpo encontrado incorrupto em 1637 não era de São TORCATO, bispo e varão apostólico, que deu o nome ao mosteiro.
De quem é então? Não se sabe. 
Algum monge do mosteiro que ali existia
Ou algum peregrino, pois o cadáver estava vestido com as características vestes de peregrino, túnica e cajado
Qual é o seu nome? Não se sabe. 
Chamaram-lhe TORCATO, pensando erradamente que era bispo, varão apostólico que tinha esse nome.
Em conclusão: o corpo incorrupto desenterrado em 1637, que se encontra na Igreja monumental da freguesia de São TORCATO, nos arredores de Guimarães, não é de são TORCATO, Bispo, varão apostólico. Não se sabe de quem é, nem qual o sue nome.
Seja como for, não há dúvidas que são numerosas as graças por ele concedidas e grande a devoção que o povo lhe dedica.




Romão e Lupicino, Santos

   

No monte Jura, na Gália Lionense, hoje França, o sepultamento de São ROMÃO abade, que, seguindo os exemplos dos monges antigos, foi o primeiro a seguir vida eremítica neste ermo e se tornou depois o pai de muitos monges. (463)
Em Lião, Gália Lionense. França, São LUPICINO bispo, no tempo da perseguição desencadeada pelos Vândalos.(SÉC. v)
Lupicino dopo la morte della sua sposa si ritirò presso il fratello, Romano, che viveva in solitudine. Insieme, fondarono due monasteri: Condat, chiamato più tardi Saint-Oyend (S. Eugendus) e quindi Saint-Claude, e Lauconne, chiamato in seguito S. Lupi-cino. I due fratelli dirigevano contemporaneamente le comunità, ma L., più austero per se stesso, si dimostrò assai più rigido di Romano nel mante­nere la disciplina ed osservare la regola e più severo anche nel reclutamento. Alla morte di Ro­mano, Lupicino assunse il governo dei due monasteri.
Fu protettore delle popolazioni circostanti e, in particolar modo, assunse le difese del conte Agrippino contro il re burgundo. Mori nel 480.
La biografia di Lupicino, Romano e Oyend (Eugen­dus), fu redatta da un monaco di Condat poco dopo la morte dì quest'ultimo (516 o 517), di cui aveva raccolte le informazioni. Pubblicando questo documento, B. Krusch gli nega ogni autorità sto­rica, ma il Duchesne, il Poupardin e il Delehaye riconoscono il suo valore. Esiste anche un'altra biografia di Lupicino e Romano dovuta a Gregorio di Tours, ma di minor valore.
Le reliquie di Lupicino furono traslate un 3 lugl. pochi anni dopo la sua morte; una ricognizione effettuata nel 1689 rivelò che il corpo si era conser­vato intatto. Fino alla Rivoluzione francese, il .6 giug. di ogni anno le reliquie erano solennemente trasportate da S. Lupicino fino alla chiesa del capi­tolo di Saint-Claude.
Usuardo ha posto la festa di Lupicino al 21 marzo, data conservata dal Martirologio Romano. Lupicino, Ro­mano e Oyend sono chiamati santi benedettini, perché i loro monasteri, per quanto anteriori a s. Benedetto, hanno successivamente adottata la Regola benedettina. Il Wion, per aggirare la diffi­coltà, pone Lupicino un secolo più tardi. Oggi Lupicino e Romano sono festeggiati insieme, nelle diocesi di Besancon e di Belley, al 28 febbraio
Texto do livro SANTOS DE CADA DIA, da Editorial A. O. de Braga:

Natural de Bugey, França, ROMÃO começou a vida religiosa quando tinha cerca de 35 anos, entrando num mosteiro perto de Lião. Deixou-o, porém, em breve, levando consigo a "Vida dos padres do Deserto" e as instituições de CASSIANO. Tomou o rumo de leste e foi em Condat que se lhe deparou o que buscava: alguns campos, árvores e uma fonte. Nesse recanto, esquecido do mundo e esquecendo-se de si mesmo, pôde repartir o tempo entre a oração, os trabalhos manuais e a leitura.
Mais tarde, juntou-se-lhe seu irmão LUPICINO, que enviuvara: fundaram assim  outro mosteiro, em Leucone. A regra que adoptaram inspirava-se em São BASILIOSão PACÓMIO e CASSIANO proibindo em especial o uso de carne e preceituando os trabalhos manuais.
O contraste entre os dois irmãos e santos era flagrante: enquanto ROMÃO se mostrava complacente, LUPICINO tinha tendência para abolir qualquer tolerância. «Deves escolher os teus candidatos e não apanhá-los ao acaso», dizia LUPICINO ao irmão. «No teu mosteiro os medíocres ocupam o lugar dos outros, prejudicando a edificação comum». ROMÃO opunha-lhe convir confiar em todos, até que a vontade de Deus se manifestasse claramente. No entanto, as qualidades e defeitos dos dois santos combinavam-se admiravelmente, e ROMÃO converteu muitos religiosos de que seu irmão desesperara.
ROMÃO foi ordenado sacerdote, cerca do ano 444, por Santo HILÁRIO DE ARLES. Além dos mosteiros já indicados, fundou outros, até na Alemanha.
Entre os milagres que lhe atribuem, merece especial menção o que operou nas vizinhanças de Genebra, abraçando dois leprosos. depois, estes olharam um para o outro e ficaram surpreendidos, vendo-se curados.
ROMÃO faleceu em 463 e LUPICINO em 480.






Daniel Alessio Brottier, Beato

Em Paris, França, o Beato DANIEL ALESSIO BROTTIER presbitero da Congregação do Espírito Santo que se dedicou plenamente a trabalhar em favor dos órfãos. (1936)
Texto do livro SANTOS DE CADA DIA, da Editorial A. O. de Braga:

No dia 25 de Novembro de 1984, o Papa JOÃO PAULO II beatificou, em Roma, o Padre DANIEL BROTTIER dos Missionários do Espírito Santo. Torna-se assim o segundo espiritano a ser beatificado, depois do Padre LAVAL, em 1979.
De naturalidade francesa, DANIEL BROTTIER nasceu a 7 de Setembro de 1876. depois de se ordenar sacerdote na sua diocese, fez-se membro da Congregação do Espírito Santo, partindo como missionário para o Senegal em 1902Sete anos volvidos, regressa definitivamente a França por problemas de saúde.
Com a primeira Guerra Mundial, lista-se voluntariamente como capelão para as linhas da frente, onde permanecerá quatro anos nas trincheiras transportando os feridos, assistindo aos moribundos, incitando os compatriotas, em total desafio ao perigo, dando exemplos de patriota e de homem de Deus, que lhe valeriam mais tarde as condecorações da Cruz de Guerra e da legião de Honra.
Em 1923, é nomeado director da Casa dos Órfãos Aprendizes de Auteuil, obra de assistência a rapazes abandonados, semelhante à do Padre AMÉRICO em Portugal. Foi a esta Obra que o seu nome ficou sobretudo ligado. Tomando conta dos 175 aprendizes aí existentes na altura, faz aumentar o número para 1400 à data da sua morte, 13 anos mais tarde. Para aumentar e dirigir esta Obra, precisa de dinheiro, muito dinheiro. Desafia então a Providência: se Deus quer a Obra, que lhe envie o dinheiro de que precisa! E ele chega, por intercessão de Santa TERESINHA DO MENINO JESUS, sob cuja protecção se colocara. Desde então e até hoje, a protecção do Céu foi-se manifestando através das numerosas ofertas que permitem manter de pé esta Obra.
Homem de forte personalidade e de grande capacidade imaginativa que o levarão a usar os meios mais audaciosos para conseguir a Catedral-Monumento de Dakar, ou para lançar a "União Nacional dos Antigos Combatentes" após a guerra, e que agrupará dois milhões de aderentes, ou ainda na direcção da Obra de Auteuil, O Padre DANIEL BROTTIER soube ser homem de Deus ao serviço dos homens.
Concretizou a união de homem de acção e de oração: por fora foi apóstolo, director de «empresa», organizador de publicidade; por dentro foi um trapista, um contemplativo; em tudo, um home de Deus. A isto juntou-se a sua fé na Providência e o sofrimento que o acompanhou desde os doze anos, e o vitimou em 28 de Fevereiro de 1936. As qualidades de homem forte e bondoso, ousado e humilde, empreendedor mas aberto à acção discernente do Espírito Santo, fez dizer a uma religiosa do Senegal a frase: «Este padre tinha duas almas».
Por tudo isto, a Igreja apresenta-nos este Santo do nosso século como modelo e intercessor. Os numerosos milagres e graças que após a sua morte se fizeram e fazem sentir, atestam a sua santidade que a Igreja reconhece. 
Quando se enchem de Deus e se põem ao serviço dos mais abandonados, os homens fazem-se santos. Como DANIEL BROTTIER.




Augusto Chapdelaine, Santo



Dia 29 - (in SANTOS DE CADA DIA) 

Em Xilinxian, Guangxi, China, Santo AUGUSTO CHAPDELAINE, presbitero da Sociedade das Missões Estrangeiras de Paris e mártir, que, preso pelos soldados com muitos neófitos por ser o primeiro a semear a fé cristã nesta região, foi flagelado com trezentos açoites e metido numa pequena gaiola e finalmente morreu decapitado. (1856)

Texto do livro SANTOS DE CADA DIA, da Editorial A. O. de Braga:

Nasceu em La Rochelle, França, em 1814, e foi ordenado sacerdote em 1843. Entrando nas Missões estrangeiras de Paris, partiu para a China em 1852, onde morreu num (Dia 29) dos últimos dias de Fevereiro em 1856. Sempre sozinho, sem nenhum colega ao seu lado, fundou em Kuang-Si uma cristandade que, na altura da sua morte, contava algumas centenas de fiéis. As suas cartas mostram um homem tranquilamente heroico, esperando o martírio como a coisa mais natural do mundo. esta ora na prisão ora no meio dos cristãos, segundo o capricho dos funcionários locais. Veio um que o mandou prender numa gaiola dentro da qual eram supliciados, de maneira atroz, os grandes criminosos. No dia seguinte, porque ele respirava ainda, o mandarim mandou que o decapitassem e lhe pendurassem a cabeça numa grande árvore. A criançada reuniu-se para a atirar abaixo com pedras; depois vieram cães vadios devorá-la. 



Gregório de Narek, Santo



Dia 27 (in. Martirológio Romano)
Dia 29 - (in SANTOS DE CADA DIA)



No mosteiro de Narek, na Arménia, São GREGÓRIO, monge, evangelizador dos Arménios, ilustre pela doutrina, escritos e ciência mística. (1005)


Texto do livro SANTOS DE CADA DIA, da Editorial A. O. de Braga:


Nasce na Arménia pelo ano de 944, e faleceu em Narek - hoje Turquia mais ou menos em 1010. É um dos grande poetas da literatura universal. As suas obras-primas andam dispersas no Livro das Orações, trabalho de cerca de 20 000 versos que ele dizia ter composto em três anos.
Entrou ainda jovem no mosteiro de Narek, governado por ANANIAS, o FILÓSOFO, seu tio materno. Aí devia passar a vida inteira. Logo que foi ordenado sacerdote, encarregaram-no de formar os noviços e ao mesmo tempo de reformar os conventos vizinhos. Tais encargos, vindo somar-se aos talentos que tinha, valeram-lhe grandes inimizades e perseguições. Acusaram-no de heresia, para o lançar definitivamente na sombra. O Sinaxário armeno narra como Deus veio em auxilio do seu poeta.
Entre os teólogos que tinham, os bispos armenos encontraram, dois homens inteligentes que mandaram examinar qual era a heresia de GREGÓRIO. Estes, nada desejosos de se medir com tão alto espírito, combinaram chegar a Narek numa sexta-feira e ofereceram-lhe pombos assados. «Se ele os comer, pensavam, é sinal de que é herege». Mas quando lhos apresentaram, GREGÓRIO abriu a janela, bateu as mãos e disse aos pombos: «Ide brincar, meus amiguinhos, o que se come hoje é peixe». Os animaizinhos ressuscitados voaram logo para as árvores. E os dois teólogos perderam o apetite; prostrando-se de joelhos, pediram a benção ao santo e despediram-se para ir certificar os seus bispos de que, teologicamente falando, tal prodígio estava acima das leis da natureza, e que um herege não o podia ter feito.


Antónia ou Antonieta, Beata




Dia 29 (in SANTOS DE CADA DIA)

Em L'Áquila nos Abruzos, Itália, a Beata ANTÓNIA (ou ANTONIETA DE FLORENÇA) viúva, que foi fundadora e +primeira abadessa do mosteiro de Corpo de Cristo com a observância da primeira regra de Santa CLARA. (1472)

Do texto do livro SANTOS DE CADA DIA, da Editorial A. O,. de Braga:
ANTÓNIA ou ANTONIETA nascida em Florença, Itália, foi levada ao casamento aos 15 anos. Ficando viúva com um filho, entrou, alguns anos depois da segunda viuvez, nas Clarissas de Santo Onófrio, onde edificou as Irmãs pela piedade e todas as virtudes. Foi enviada para o convento de Santa ANA em Foligno e depois veio a ser prioresa do convento de Santa ISABEL em Áquila. Passados vários anos, São JOÃO DE CAPRISTANO seu director, fez com que lhe dessem o mosteiro de Corpus Christi, na mesma Áquila, na qual ela fez que renascesse a observância em toda a pureza.
O filho, que lhe esbanjara os bens, só lhe ocasionou desgostos. A paciência dela não se alterou, porém, entre dores e doenças. Era mesmo a consolação dos aflitos, o alívio dos doentes e o apoio dos fracos. Foi honrada com uma aparição da Santíssima Virgem e com várias visões. Morreu santamente a 29 de Fevereiro de 1472 e houve milagres no funeral. Contra o costume, os habitantes de Áquila rogaram que o corpo ficasse exposto na igreja.
11 de Setembro de 1847, PIO IX aprovou o culto imemorial prestado a esta Beata. 



SANTOS PRESBÍTEROS, DIÁCONOS e MUITOS OUTROS DE ALEXANDRIA


Em Alexandria, Egipto, a comemoração doSANTOS PRESBÍTEROS, DIÁCONOS e MUITOS OUTROS no tempo do imperador Galieno, quando grassava um surto fortíssimo de peste, voluntariamente foram ao encontro da morte ao assistirem os que eram atingidos pela epidemia; por isso a piedade dos fiéis de habituou a venerá-los como mártires. (262)


MARANA e CIRA, Santas


Comemoração das santas MARANA e CIRA virgens que em Bereia, na Síria, viveram num lugar estreito e fechado a céu aberto, sem sequer um modesto manto , observando o silêncio e recebendo por uma janelinha o alimento necessário. (séc. V)

PAULO UCHIBORI SAKUEMON, GASPAR KIZAEMON, MARIA MINE, GASPAR NAGAI SOHAN, 
LUÍS SHINZABURO, DINIS SAEKIEKI ZENKA, 
LUÍS SAEKI KIZO, DAMIÃO ICHIYATA, 
LEÃO NAKAJIMA SOKAN, PAULO NAKAJIMA, 
JOÃO KISAKI KYUHACHI, JOÃO HEISAKU, 
TOMÉ UZUMI SHINGORO, ALEIXO SUGI SHOHACHI, TOMÉ KONDO HYOUEMON e JOÃO ARAKI KANSHISHI, Beatos


Em Unzen, Japão, os beatos PAULO UCHIBORI SAKUEMON, GASPAR KIZAEMON e sua esposa MARIA MINE, GASPAR NAGAI SOHAN e companheiros LUÍS SHINZABURO, DINIS SAEKIEKI ZENKA e seu filho LUÍS SAEKI KIZO, DAMIÃO ICHIYATA, LEÃO NAKAJIMA SOKAN e seu filho PAULO NAKAJIMA, JOÃO KISAKI KYUACHI, JOÃO HEISAKU, TOMÉ UZUMI SHINGORO, ALEIXO SUGI SHOHACHI, TOMÉ KONDO HYOUEMON e JOÃO ARAKI KANSHISHI mártires. (1627)

TIMÓTEO TROJANOWSKI, Beato



 No campo de concentração de Auschwitz, Cracóvia, Polónia, o Beato TIMÓTEO TROJANOWSKI presbitero da Ordem dos Frades Menores Conventuais e mártir, que, durante a ocupação militar da sua pátria por um regime hostil à  dignidade humana e à religião, esvanecido pelos suplícios que teve de suportar, consumou o martírio por causa da sua fé cristã.(1942)

HILÁRIO, Santo

Dia 29 (in SANTOS DE CADA DIA)




Em Roma junto à Via Tiburtina, o sepultamento de Santo HILÁRIO, papa, que escreveu cartas sobre a fé católica, pelas quais confirmou os concílios de Niceia, de Éfeso e de Calcedónia, enaltecendo po primado da Sé Romana. (468)


OSWALDO, Santo


Dia 29 (in SANTOS DE CADA DIA)




Em Worcester, Inglaterra, santo OSWALDO bispo, que foi cónego e depois monge; finalmente, governou a Igreja de Worcester e mais tarde a de York, instituiu em muitos mosteiros a Regra de São Bento e foi um mestre afável generoso, alegre e de grande sabedoria. (992)



e ainda...

MACÁRIO, RUFINO, JUSTO e TEÓFILO, Santos

Sono martiri di origine sconosciuta, il cui culto è testimoniato dal Martirologio Geronimiano, dove i loro nomi appaiono dispersi tra altri, ugualmente ignoti, nella nota del 28 febbraio (v. anche CEREALE, PUPOLO, CAIO e SERAPIONE), insieme con un gruppo di martiri certamente alessandrini (i nomi vi sono riportati in grafie varie ed incerte: Maccaris o Macharis, Rufiniae o Refinae, Iusti, Theofili o Thyopili o Epoli od Opoli).
Si pensa che possa trattarsi anche qui di martiri alessandrini: Macario e Teofilo sono anche ricordati (ma non è certo che si tratti dei nostri) nella lettera di Dionigi Alessandrino a Fabio d'Antiochia; secondo la stessa Hist. Eccl., Giusto fu eletto vescovo di Alessandria nel 119-120; inoltre il Martirologio Geronimiano celebra (erroneamente) un Rufino martire alessandrino al 22 giugno. Si aggiunga che, da un papiro di Ossirinco, si conosce un martyrion dedicato ad un martire Giusto, pure di Alessandria.
Il Martirologio Romano raggruppa questi quattro martiri sotto l'indicazione topografica di Roma.

BOSONE, Beato

Il Beato Bosone è un monaco di Chiaravalle vissuto nel XII secolo.
Era di nobile famiglia, e fu tra i primi convertiti da San Bernardo, che volle seguire nel monastero di Chiaravalle.
Di lui non sappiamo nuIl Beato Bosone è un monaco di Chiaravalle vissuto nel XII secolo.
Era di nobile famiglia, e fu tra i primi convertiti da San Bernardo, che volle seguire nel monastero di Chiaravalle.
Di lui non sappiamo nulla, c’è rimasta una sola citazione su di lui di Corrado abate di Eberbach. 
Nel suo “Exordium Magnum”, narra che il beato Bosone, parlando della morte felice di alcuni confratelli, gli confidò di aver sentito cantare  i cori dei beati spiriti mentre portavano in cielo l’anima del religioso defunto. In altri testi si narra che vennero gli angeli che intonarono cori intorno al capezzale di morte del beato Bosone.
Si tramanda che sia morto verso la fine del XII secolo. Fin dal Quattrocento, il beato Bosone è stato inserito nel catalogo dei santi e beati del suo Ordine.
La sua festa è stata fissata nel giorno 28 febbraio.



ROMANO DE CONDAT, 

I primi contatti del monachesimo orientale col mondo latino furono propiziati dai frequenti esili ai quali venne condannato S. Atanasio. E’ nel secolo IV infatti che prese il via il monachesimo occidentale, destinato a produrre effetti di spirituale perfezione e di civile progresso. 
Basti ricordare S. Benedetto. Il primo monastero in Gallia sorse nel 371 per opera di S. Martino di Tours: poi si ebbe una improvvisa fioritura di abbazie, in una delle quali, ad Ainay, presso Lione, troviamo all'inizio del V secolo il monaco Romano.
Non contento della pur rigida regola che vigeva nel suo monastero, col permesso dell'abate, munito di un testo della Sacra Scrittura e con gli attrezzi da lavoro sulle spalle, egli si inoltrò tra le inesplorate montagne del Giura. Di lui si persero poi le tracce, ma ciò non impedì che qualche anno dopo suo fratello Lupicino, rimasto vedovo, ne scoprisse il romitaggio e si aggregasse a lui, attirando dietro di sé altri uomini. Romano e Lupicino fecero spazio ai nuovi venuti, erigendo un primo grande monastero a Condat e un secondo a Leuconne. Poi li raggiunse anche una loro sorella, per la quale eressero un terzo monastero, poco lontano, in località detta La Beaume. I due fratelli condividevano in perfetta armonia il governo delle nuove comunità. I loro temperamenti, diametralmente opposti, si completavano a vicenda: Romano era uno spirito tollerante, incline alla comprensione e alla magnanimità; Lupicino era austero, intransigente con la regola, della quale pretendeva l'assoluta osservanza. Così, dopo un raccolto eccezionale, avendo i monaci scordato le rigide norme dell'astinenza, Lupicino fece gettare le provviste nel torrente e ordinò che a mensa venisse servita soltanto una minestra d'orzo. Dodici monaci non ressero a tanta austerità e abbandonarono il convento: fu Romano a correr loro dietro e ad implorarli con le lacrime agli occhi di far ritorno all'ovile.
La sua bontà trionfò anche in questa occasione. Più tardi, durante un pellegrinaggio alla tomba di S. Maurizio a Ginevra, compiuto in compagnia di un suo monaco, S. Pallade, avendo trovato riparo per la notte nella capanna dove si celavano due poveri lebbrosi, Romano non esitò ad abbracciarli. Il mattino dopo quei due relitti umani constatarono di essere completamente guariti e corsero in città a raccontare l'accaduto. Altri prodigi si verificarono durante quel pellegrinaggio. Poi il dolce e piissimo Romano tornò definitivamente alla solitudine di Condat dove precedette il fratello e la sorella nella tomba, nel 463. Era nato verso il 390.


A


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Localização do Bairro do Viso - Porto 




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Os textos são recolhidos prioritariamente do Livro SANTOS DE CADA DIA, da Editorial de Braga (os mais descritivos, até com imagens) e os restantes do 

MARTIROLÓGIO ROMANO
Ed. Conferência Episcopal Portuguesa - MMXIII

e ainda eventualmente através dos sites:


 Wikipédia.org; Santiebeati.it; es.catholic.net/santoral, 


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Também no que se refere às imagens que aparecem aqui no fim das mensagens diárias, são recolhidas aleatoriamente ou através de fotos próprias que vou obtendo, ou transferindo-as das redes sociais e que creio, serem livres. 
Quanto às de minha autoria, (que serão diferentes e versando diversos temas - diariamente) não 
são colocados quaisquer entraves para quem quiser copiá-las




BOM ANO DE 2019



  
   



   






Fotos do prédio onde esteve a antiga Casa Forte e outros estabelecimentos na Rua Sá da Bandeira, que foi deitado todo abaixo no interior, nos primeiros meses de 2018, ficando desde então apenas as paredes de pé.

As obras interromperam-se: 

Quando voltarão???


.....É uma tristeza.....



ANTÓNIO FONSECA

quarta-feira, 27 de fevereiro de 2019

Nº 3762 - SÉRIE DE 2019 - (058) - SANTOS DE CADA DIA - 27 DE FEVEREIRO DE 2019 - Nº 112 DO 12º ANO,

Caros Amigos



Desejo que este Ano de 2019 traga tudo de Bom para toda a Humanidade.
As minhas melhores Saudações de
Amizade e Gratidão
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Nº  3 7 6 2


Série - 2019 - (nº 0  5  8)


27 de FEVEREIRO de 2019


SANTOS DE CADA DIA

Nº  1 1 2

12º   A N O



 miscelania 008



LOUVADO SEJA PARA SEMPRE 
NOSSO SENHOR JESUS CRISTO 
E SUA MÃE MARIA SANTÍSSIMA



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Todos os Católicos com verdadeira Fé, 
deverão Comemorar e Recordar
os Santos e Beatos de cada dia, além de Procurar seguir os seus exemplos


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GABRIEL DE NOSSA SENHORA DAS DORES, Santo

     

Em Ísola del Gran Sasso, nos Abruzos, Itália, São GABRIEL DE NOSSA SENHORA DAS DORES (Francisco Possénti) acólito que, abandonando a vanglória do mundo, entrou ainda adolescente na Congregação da Paixão, onde terminou o breve curso da sua vida. (1862)

Texto do livro SANTOS DE CADA DIA, da Editorial A. O. de Braga:


São GABRIEL é um dos santos a quem se ajustam as palavras da Sagrada Escritura: «Chegado rapidamente à perfeição, viveu uma larga vida» (Sab 4, 13). Morreu cedo, com a idade de 24 anos, mas viveu muito, pois em pouco tempo adquiriu grandes méritos e realizou grandes obras, dessas que marcam nos fastos da eternidade, ainda que não figuem nas páginas da história.
Nasceu São GABRIEL em Assis, no ano de 1838, e no baptismo puseram-lhe os pais o nome do seu excelso conterrâneo, São FRANCISCO. Aos quatro anos ficou órfão de mãe. A família transferiu-se então para Espoleto, onde ele fez os primeiros estudos com os Irmãos das Escolas Cristãs. E is estudos liceais terminou-os no Colégio da Companhia de Jesus. Devia ter facilidade e gosto para o estudo,, pois fez rápidos e brilhantes progressos e foi eleito presidente da Academia de Literatura.
LEÃO XIII, no compêndio que fez da sua vida, quando o declarou Venerável e lhe reconheceu a heroicidade das virtudes no ano de 1896, diz-nos textualmente que "durante os estudos, pelo ardor da idade, condescendeu um pouco com os afagos do mundo". Era portanto um jovem como os outros, de carne e osso, com as suas paixões e inclinações para os divertimentos, a comodidade e a vaidade.
Em 1856, quando tinha 18 anos, tomou parte na procissão com que a cidade do Espoleto honra anualmente a sua padroeira, com  o título de Santo ÍCONE. Já Deus lhe tinha tocado em diversas ocasiões o coração, entre molestas e graves doenças. A todos estes toques da graça tinha FRANCISCO fechado a porta do coração ou não a tinha aberto de par em par, como se requer para Deus entrar na alma, como Rei e Senhor que é.
Este toque definitivo foi-lhe dado por intermédio da Virgem Santíssima. Durante a procissão fixou FRANCISCO os olhos no rosto de MARIA. Alguma coisa de especial se verificou na sua alma. Pareceu-lhe que NOSSA SENHORA  o fitava de modo especial e lhe falava ao coração; «FRANCISCO, o mundo não é para ti, espera-te a religião». Ele não duvidou que era o chamamento. Deus queria-o para Si no claustro. Tinha de chorar as suas leviandades juvenis, de fazer penitência e de entregar-se todo a Deus. Com a ajuda do Céu, foi generoso e não tardou em abraçar a vocação.
A 21 de Setembro do mesmo ano de 1856 bateu à porta do noviciado dos Padres Passionistas em Morrovalle de Nacona; vestiu o hábito da Congregação e tomou o nome de GABRIEL DE NOSSA SENHORA DAS DORES, pelo qual ficaria conhecido.
22 de Setembro do ano seguinte, consagrou-se a Deus com os três votos públicos de pobreza, castidade e obediência. Neste dia sentiu-se mais intimamente unido a Deus e morto inteiramente para o mundo e suas vaidades.
Característica da sua santidade foi o amor a Jesus Crucificado e a Nossa Senhora das Dores, amor prático e sacrificado, na linha austera e apertada que lhe marcavam as Regras. Em nada se apartou delas e assim em seis anos chegou até Cristo, formou na alma a imagem pura e santa do Crucificado, e a imagem dolorosa e inocente da Mãe de Deus.
Era carácter alegre, simpático e colocado inteiramente nas mãos do Senhor. Muito depressa se tornou mais digno do céu que na terra, segundo uma frase papal, e Deus chamou-o para Si, quando não tinha senão as ordens menores. Com os nomes de Jesus, Maria e José nos lábios, faleceu a 27 de Fevereiro de 1862, na ilha de "Gran Sasso". Tinha 24 anos como São LUIZ GONZAGA, quando morreu, e como ele tinha passado apenas seis anos na vida religiosa.
Ninguém se deu conta dos seus méritos, arrebatado como foi ao principiar a carreira. Aos olhos do mundo sumiu-se como flor sem fruto. Deus porém tinha visto quanto ele valia, o valor e grandeza das suas obras, aparentemente insignificantes e escondidas nas sombras silenciosas do claustro. Quando pareceu que ele desaparecia para sempre no silêncio da morte, foi que principiou a falar  com a voz dos milagres, a voz que não é humana, mas sim potente e divina. Os milagres do jovem passionista começaram a multiplicar-se. São PIO X beatificou-o em 1908. E em 1920 foi canonizado por BENTO XV, juntamente com MARGARIDA MARIA ALACOQUE.
O justo, mesmo que morra antes da idade gozará de repouso. A honra da velhice não consiste numa longa vida... e a verdadeira velhice é uma vida imaculada.
Ele agradou a Deus e foi por Ele amado, e transferiu-o do meio dos pecadores... Foi arrebatado para que a malícia lhe não corrompesse a inteligência, nem a astúcia lhe pervertesse a alma. Porque a fascinação do vício escurece a beleza moral e o movimento das paixões transforma uma alma ingénua.
Chegado rapidamente à perfeição, viveu uma larga vida. A sua alma era agradável ao Senhor e, por isso, Ele apressou-Se a retirá-lo do meio da perversidade. Os povos que vêem este modo de proceder não o compreendem, nem reflectem nisso. O favor de Deus e a sua misericórdia são para os eleitos, e a sua assistência está no meio dos seus santos.
O justo, ao morrer, condena os ímpios que sobrevivem, e a juventude, chegada depressa à perfeição, confunde a larga vida do pecador. Eles verão o fim do sábio, mas não compreenderão os desígnios do Senhor sobre ele, nem porque o Senhor o pôs em segurança. Vê-lo-ão e desprezá-lo-ão, mas o Senhor zombará deles... Os justos viverão eternamente, a sua recompensa está no Senhor..." (Sab 4, 7-18; 5, 15).

Leandro, Santo



Texto do livro SANTOS DE CADA DIA, da Editorial A. O. de Braga:


Nascido em Cartagena, na Andaluzia, Espanha, cerca do ano de 540, LEANDRO abraçou muito cedo o monacato e foi eleito bispo de Sevilha em 579. Enquanto era bispo, jogou-se a sorte religiosa da Península, embate em que ele teve primeiríssimo papel.
O rei Leovigildo, que era ariano, desejava acabar com todos os católicos nos seus domínios. Contra os defensores do símbolo de Niceia, que definira em 325 a plena divindade de Jesus, desencadeou o soberano uma perseguição que em breve se converteu em guerra civil.
Hermenegildo, herdeiro presumível do trono, fez-se católico em 570, mas foi mandado executar pelo pai (585). Ao mesmo tempo, LEANDRO foi desterrado. Recaredo, que abraçara o arianismo, contrário a Niceia, sucedeu ao pai como rei (586); mas procurou instrução católica e converteu-se no ano seguinte; já LEANDRO tinha voltado à diocese. E num concílio nacional, convocado pelo novo rei, os representantes do clero e do povo, fizeram solenemente profissão de ortodoxia. Os historiadores afirmam, à uma que, depois de Deus, foi ao bispo de Sevilha que ficou a dever-se tão feliz resultado.
Quase nada resta dos escritos de São LEANDRO, mas conservam-se algumas cartas que lhe foram dirigidas por São GREGÓRIO MAGNO. Essas traduzem grande afeição pelo seu amigo: «Envio-vos o meu último livro, escrevia-lhe o papa; lede-o com atenção e lamentareis que eu pratique tão mal o que pareço saber tao bem». Ambos sofriam da gota; e de Roma vem uma exortação para que LEANDRO "considere essa doença cruel como favor do céu e como a melhor maneira de uma pessoa expiar os seus pecados".
LEANDRO morreu em Sevilha pelo ano de 600. Era irmão de Santo ISIDORO.


Maria de Jesus Deluil-Martiny, Beata

Em Marselha, França, a Beata MARIA DE JESUS DELUIL-MARTINY, virgem que fundou a Congregação das Filhas do Coração de Jesus e, ferida mortalmente por um homem violento, concluiu com o derramamento do seu sangue uma vida intimamente unida à Paixão de Cristo. (1884)
Texto do livro SANTOS DE CADA DIA, da Editorial A. O. de Braga:

Filha de um advogado, excelente cristão, nasceu em Marselha, a 28 de Maio de 1841. Foi educada pelos pais e pelas religiosas da Visitação. Terminados os estudos superiores em 1858, Fez exercícios espirituais e consultou São JOÃO BAPTISTA VIANNEY sobre a própria vocação. O santo respondeu-lhe: «Minha filha, antes de a conheceres, terás de rezar muitos Veni, Sancte Spiritus (Vem, Espírito Santo)". De facto, teve de aguardar anos antes de conhecer o que Deus queria dela.
JOÃO PAULO II na sua homilia da beatificação, a 22 de Outubro de 1689, expõe as características da vida espiritual da nova beata:
"Ela muito cedo se comoveu 'pelas ofensas feitas ao amor de Jesus' e pelas rejeições de Deus muito frequentes na sociedade. Ao mesmo tempo , descobria a grandeza do dom que Jesus fazia ao Pai para salvar os homens, a riqueza do amor que irradiava de seu Coração, a fecundidade do sangue e da água que corriam de seu lado aberto. Convenceu-se então, de que era preciso participar no sofrimento redentor do Crucificado, em espírito de reparação pelos pecados do mundo. MARIA DE JESUS oferece-se ao Senhor à custa da prova e numa purificação constante. Ela, de facto, podia dizer: «Tenho uma paixão por Jesus (...). Sua vida em mim; a minha vida n'Ele» . (1884)
"Muito depressa, MARIA soube compartilhar com as pessoas que lhe estavam próximas o seu desejo de viver a oblação do Salvador, numa ardente participação no sacrifício da Missa. Quando fundou as Filhas do Coração de Jesus, ela pôs no centro da vida religiosa a adoração eucarística. Compreendendo em profundidade o sacrifício de Cristo, ela desejava que este sacrifício estivesse unido sem cessar à oferenda do Sangue de Cristo à Santíssima Trindade".
MARIA DELEUIL-MARTINY procurou entregar-se cada vez mais generosamente a deus. Em 1867 fez voto de virgindade. No ano seguinte ofereceu-se como vítima de amor. Pouco tempo depois emitiu p voto de fidelidade à graça. 
Teve que vencer não poucas dificuldades até ver o seu Instituto aprovado. Governou-o apenas durante dez anos, porque no dia 27 de Fevereiro de 1884 foi barbaramente assassinada por um jardineiro que havia sido despedido do convento por sua preguiça e desleixo.
AAS 79 (19897) 1303-7; L'OSS. ROM. 29.10.1989; DIP 3, 433-4.




Francisca Ana das Dores de Maria 
(Francisca Ana Cirer Carbonell), Beata


Em Sencelles, na ilha da Maiorca, Espanha, a Beata FRANCISCA ANA DE NOSSA SENHORA DAS DORES (Francisca Maria Cirer Carbonell) virgem que, não sabendo ler nem sequer escrever, mas animada pelo zelo divino, fundou a Comunidade das Irmãs da Caridade,. (1855)

Texto do livro SANTOS DE CADA DIA, da Editorial A. O. de Braga:

Nasceu em Sencelles, na diocese de maiorca (Espanha) de uma família de agricultores tão pobres que nunca frequentou a escola. sem saber ler nem escrever, aprendeu contudo a sabedoria das virtudes cristãs com tal perfeição, que a leva a praticá-la todas em grau heroico e a torna capaz de ensinar o catecismo às crianças.
Em 1798 inscreveu-se na Terceira Ordem Franciscana e em 1813 na Confraria do Santíssimo Sacramento. Assistia à Missa diariamente e comungava. Tinha grande devoção á Santíssima Trindade, à Paixão de Cristo e a Nossa Senhora das Dores, a quem honrava com o terço diário e o jejum sabatino. Rezava com frequência pelas almas do Purgatório.
Desejava fazer-se religiosa, mas foi impedida pela família. Procurou contudo viver como verdadeira religiosa no mundo. Aos 70 anos, transformou a sua habitação na casa das Irmãs da Caridade, que foi juridicamente aprovada no dia 7 de Dezembro de 1851. Tinham por finalidade cuidar dos doentes e ensinar o catecismo  em casa e nas paróquias.
No mesmo dia ela e duas companheiras vestiram o hábito. Eleita para ficar à frente do grupo, governou com sabedoria, prudência e humildade, cuidando da perfeita observância dos votos religiosos. Faleceu repentinamente no dia 27 de Fevereiro de 1855.
Como se estendesse mais e mais a sua fama de santidade, tratou-se dos processos habituais, e tendo-se confirmado um milagre, foi beatificada por JOÃO PAULO II no dia 1 de Outubro de 1989.
AAS 77 (1985) 916-21; L'OSS. ROM. 8.10.1989.



JULIÃO e EUNO, Santos


Em Alexandria, Egipto, a comemoração dos santos JULIÃO e EUNO mártires na perseguição do imperador Décio. JULIÃO por ser tão enfermo de gota que não podia andar nem estar de pé, foi apresentado ao juiz, juntamente com dois servos que o levaram numa cadeira. Um deles, com medo, renegou a fé; o outro chamado, EUNO, perseverou com o seu senhor na Confissão de Cristo. Conduzidos ambos por toda a cidade montados em camelos, à vista de todo o povo foram flagelados até à morte. (séc. III)

BESAS, Santo


Em Alexandria, Egipto, São BESAS mártir, que sendo soldado, por ter intentado conter os que insultavam os santos mártires acima mencionados, foi denunciado ao juiz e, perseverando firme na fé, foi decapitado. (séc. III)

HONORINA, Santa


No território de Rouen, na Gália,  hoje França, Santa HONORINA virgem e mártir. (data incerta)

BALDOMIRO ou BALDOMERO, Santo


Em Lião, Gália, França, São BALDOMIRO ou BALDOMERO subdiácono homem consagrado a Deus. (660)



BASÍLIO e PROCÓPIO DECAPOLITA, Santos

Em Constantinopla, hoje Istambul, Turquia, os santos BASÍLIO e PROCÓPIO DECAPOLITA monges que no tempo de Leão o Isáurico defenderam vigorosamente o culto das sagradas imagens. (741
GREGÓRIO, Santo



 No mosteiro de Narek, na Arménia, São GREGÓRIO monges, evangelizador dos Armenos ilustre pela doutrina, escritos e ciência mística. (1005)

LUCAS, Santo



Em Messina, Sicília, Itália, São LUCAS abade do mosteiro de Santíssimo Salvador, sob a regra dos monges orientais. (1140)

ANA LINE, Santa 
MARCOS BARKWORTH e ROGÉRIO FILCOCK, Beatos



Em Londres, Inglaterra, Santa ANA LINE viúva e mártir, que depois de ter morrido o esposo no exílio por causa da fé católica, conseguiu arranjar uma casa para os sacerdotes, e por isso, no reinado de Isabel I, foi enforcada no patíbulo de Tyburn. Com ela padeceram, o suplício também os beatos presbíteros e mártires MARCOS BARKWORTH da Ordem de São Bento e ROGÉRIO FILCOCK da Companhia de Jesus dilacerados à espada quando ainda estavam vivos. (1601)


GUILHERME RICHARDSON, Beato




Em Londres, Inglaterra, o Beato GUILHERME RICHARDSON presbitero e mártir que ordenado em Sevilha, Espanha, por causa do seu sacerdócio foi enforcado no patíbulo de Tyburn sendo o último mártir do reinado de Isabel I, (1603)



JOSÉ TOUS Y SOLER, Beato



Em Barcelona, Espanha, o beato JOSÉ TOUS Y SOLER presbitero da Ordem dos Frades Menores Capuchinhos, fundador da Congregação das Irmãs Capuchinhas do Divino Pastor. (1871)


MARIA DA CARIDADE DO ESPÍRITO SANTO 
(Maria Josefa Carolina Brader), Beata



Em Pasto, na Colômbia, a beata MARIA DA CARIDADE DO ESPÍRITO SANTO (Maria Josefa Carolina Brader), virgem, que soube conciliar excelentemente a vida contemplativa com a actividade missionária e fundou a Congregação das Irmãs Franciscanas de Maria Imaculada para promover a formação cristã do povo. (1943)

e ainda...


Alnoto da Stova, Santo


La leggenda che lo concerne narra che egli era armentario di s. Wereburga, fondatri­ce di un monastero a Weedon nei pressi di North-ampton; un giorno, senza che fosse di nulla colpe­vole, fu percosso a sangue da un fattore della padrona; sottratto a tanta furia per intervento di­vino, si ritirò in una selva non lontano da Stowe, nella contea di Buckingham in Inghilterra, a fare una vita eremitica, e là rimase fino a che, sembra nel 675, venne ucciso o, come vuole la leggenda, « martirizzato » da alcuni ladruncoli. La leggenda ne loda la santa vita e l'umiltà ed afferma che nei luoghi dove egli visse se ne tramandò il culto e che era venerato nei giorni festivi. Le sue reliquie nel sec. XVII si conservavano nella chiesa di Stowe e se ne celebrava la festa il 27 febbraio.


EMANUELLE DE CREMONA, Beato

Viene comunemente identificato con Emanuele di Sescalca, maestro e arcidiacono di Cremona e successivamente vescovo della città dal 1290 al 1295. Cacciato per discordie intestine, si sarebbe rifugiato nell'Abbazia cistercense di S. Bernardo di Adewerth, in Frisia, ove sarebbe morto nel 1298. L'Ughelli, invece, lo presenta come un monaco cistercense e lo dice vescovo di Cremona per pochi mesi verso il 1270. E' venerato come beato nei calendari liturgici cistercensi il 27 febbraio



TIAGO DE VALOIS, Santo



Mercedario di Parigi, il Beato Giacomo de Valois, fu inviato come mandato del Re, dai mori ad Algeri. Qui con grande zelo visitò gli ergastolani, liberò i poveri ed i prigionieri, convertì a Cristo gli infedeli e compì molti miracoli. Infine ritornato in patria morì santamente a Parigi.
L’Ordine lo festeggia il 27 febbraio



JOÃO DE GORZE, Santo

Era nato in Lorena da agricoltori agiati e compí i primi studi senza grande ardore a Metz e a Saint-Mihiel. Mortogli il padre, dovette, ancora adolescente, occuparsi dell'amministrazione dei beni della famiglia. Quando i suoi fratelli poterono assumersi questo incarico, egli fu insediato, da un signore vicino, come curato della chiesa di cui questi aveva il diritto di nomina. Entrò in seguito in contatto col monastero femminile di S. Pietro di Metz. Avendo notato che Grisa, una giovane monaca, portava un cilicio, si consacrò lui stesso alla penitenza e allo studio. Con alcuni compagni, decise in mezzo al generale rilassamento di condurre vita monastica regolare. Non avendo potuto stabilirsi nell'Italia meridionale, come avrebbe voluto, ricevette nel 933 da Adalberone, vescovo di Metz, l'abbazia di Gorze, che in quel momento era quasi abbandonata ed Einoldo, arcidiacono di Toul, divenne abate del monastero restaurato, mentre Giovanni ebbe la funzione di cellerario. Nelle carte egli si firma come portarius (945) o propositus (949). Riuscí a ristabilire la prosperità materiale dell'abbazia, dedicandosi a una vita severa, pur trattando con dolcezza i deboli e gli ammalati.
Nel 953 l'imperatore Ottone I lo inviò in missione presso il califfo di Cordova, Abderrahman III, missione che durò tre anni. Alla morte di Einoldo nel 967 (e non nel 959 come dicono D. Dummler e Sackur, perché le carte del 960 e 967 portano ancora il nome di quest'ultimo) Giovanni divenne abate. Continuò la sua vita di austerità e morí il 7 marzo 976 (all'inizio della Quaresima, piú precisamente la domenica di Quinquagesima) e non nel 973, come si è creduto, perché è ancora segnalato il 2 e il 22 giugno 975 (il suo successore Odelberto è citato nel 977).
Giovanni ricevette il titolo di beato e di santo. Dopo il Ménard è iscritto nei martirologi benedettini al 27 febbraio. La Vita è stata redatta dal suo amico Giovanni di S. Arnolfo di Metz, ed è opera che, se pure incompiuta, ha un valore storico sicuro. La morte di Giovanni è descritta nel prologo.




MARCO BAKWORTH, Beato


Mark Barkworth nacque nel 1572 circa a Searby, nel Lincolnshire. Studiò per un periodo a Oxford, anche se non rimangono notizie della sua permanenza lì. Venne accolto nella Chiesa cattolica a Douai nel 1593 da parte di un gesuita fiammingo, padre George, ed entrò nel Collegio locale, dove i candidati al sacerdozio inglesi studiavano per tornare come missionari in patria.
A causa di un’epidemia di peste, venne inviato a Roma nel 1596 e da lì al Real Collegio di Sant’Albano a Valladolid, in Spagna, dove entrò il 28 dicembre 1596. Si racconta che, mentre era in viaggio, ebbe una visione di san Benedetto da Norcia, che gli profetizzò che sarebbe morto martire con l’abito benedettino.
Ordinato sacerdote nel Collegio prima del luglio 1599, tornò come missionario in Inghilterra, insieme a padre Thomas Garnet. Lungo il cammino soggiornò presso il monastero benedettino di Hyrache in Navarra, dove il suo desiderio di aggregarsi all’Ordine venne realizzato: divenne un Oblato benedettino, ottenendo il privilegio di emettere la propria professione al momento della morte.
Sfuggito agli Ugonotti, venne arrestato mentre raggiungeva il suo paese natale e gettato nel carcere di Newgate, dove rimase per sei mesi; di lì venne trasferito alla prigione di Bridewell. In quel luogo, scrisse un appello a Robert Cecil, firmandosi «George Barkworth».
Durante gli interrogatori, si comportò in maniera coraggiosa e lieta. Condannato con un verdetto formale, venne imprigionato nel cosiddetto “Limbo” di Newgate, ossia la prigione sotterranea. Anche lì rimase allegro, fino al momento dell’esecuzione. In prigione incontrò il gesuita Roger Filcock, che era stato suo compagno di studi a Valladolid.
La loro esecuzione fu fissata per il 27 febbraio 1601 a Londra, nel famigerato Tyburn. Lungo la strada, Barkworth intonò in latino il Salmo del giorno di Pasqua: «Questo è il giorno che ha fatto il Signore: rallegriamoci in esso ed esultiamo»; padre Filcock lo seguì nel canto.
Quando arrivò al patibolo, omaggiò insieme al gesuita il coraggio di Anne Line, un tempo sua penitente, martirizzata perché aveva accolto numerosi sacerdoti in appositi rifugi. Poi, rivolgendosi alla folla, disse: «Sono venuto qui per morire da cattolico, sacerdote e religioso, appartenente all’Ordine di San Benedetto; fu per mezzo di questo stesso ordine che l’Inghilterra venne convertita». Addosso portava l’abito benedettino, sotto il quale aveva un cilicio in forma di camicia di pelo.
Quando il suo corpo venne preso e squartato, si notò che le sue ginocchia, al pari di quelle di san Giacomo il Minore, erano incallite per l’assidua preghiera. Un apprendista presente tra la folla, nel prendere in mano le gambe dopo lo squartamento, gridò: «Chi di voi predicatori può mostrare un ginocchio simile?». Contrariamente all’uso consueto, i resti dei sacerdoti non vennero esposti, bensì seppelliti presso il patibolo; più tardi, alcuni cattolici li prelevarono.
L’8 dicembre 1929 venne promulgato il decreto sul martirio di padre Mark Barkworth e di altri centocinque martiri inglesi, seguito dalla beatificazione una settimana dopo, ad opera di papa Pio XI, il 15 dicembre.





Autore: Emilia Flocchini

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Localização do Bairro do Viso - Porto 




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Os textos são recolhidos prioritariamente do Livro SANTOS DE CADA DIA, da Editorial de Braga (os mais descritivos, até com imagens) e os restantes do 

MARTIROLÓGIO ROMANO
Ed. Conferência Episcopal Portuguesa - MMXIII

e ainda eventualmente através dos sites:


 Wikipédia.org; Santiebeati.it; es.catholic.net/santoral, 


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Também no que se refere às imagens que aparecem aqui no fim das mensagens diárias, são recolhidas aleatoriamente ou através de fotos próprias que vou obtendo, ou transferindo-as das redes sociais e que creio, serem livres. 
Quanto às de minha autoria, (que serão diferentes e versando diversos temas - diariamente) não 
são colocados quaisquer entraves para quem quiser copiá-las




BOM ANO DE 2019



  
   



   






Fotos do prédio onde esteve a antiga Casa Forte e outros estabelecimentos na Rua Sá da Bandeira, que foi deitado todo abaixo no interior, nos primeiros meses de 2018, ficando desde então apenas as paredes de pé.

As obras interromperam-se: 

Quando voltarão???


.....É uma tristeza.....




ANTÓNIO FONSECA

Igreja da Comunidade de São Paulo do Viso

V DOMINGO DE PÁSCOA - ANO B - LEITURAS - 28 DE ABRIL DE 2024

                                   V DOMINGO DE PÁSCOA                                    ANO B    LEITURAS   28 DE ABRIL DE 2024 LEITURA DO...