sábado, 31 de março de 2018

SÁBADO SANTO - 31 DE MARÇO DE 2018

María é a primeira partícipante de todo o sacrifício

Sábado Santo. Tratemos de imitar a María em sua fé, em sua esperança e em seu amor, que a sustêem no meio da prova.

María es la primera partícipe de todo el sacrificio
María es la primera partícipe de todo el sacrificio













Contemplemos o coração da Santíssima Virgem —dorido na paixão—, nas lamentações do profeta Jeremias. O profeta está referindo-se à destruição de Jerusalém, mas nesta poesia, que é a lamentação, há muitos textos que recolhem a dor de uma mãe, a dor de Maria. 

Como disse o profeta: “Um Deus que rompe os muros e entra na cidade”. Poderia ser interessante tomar este texto desde o capítulo II das lamentações de Jeremias, e ir vendo como se vai desenrolando esta dor no coração da Santíssima Virgem, porque pode surgir em nossa alma uma experiência da dor de Maria, pelo que Deus fez n'Ela, pelo que Deus realizou n'Ela; mas pode dar-nos também uma experiência muito grande de como Maria enfrenta com fé esta dor tão grande que Deus produz em seu coração. Uma dor que a Ela lhe vêm ao ver a seu Filho em tudo o que havia padecido; uma dor que lhe vem ao ver a ingratidão dos discípulos que haviam abandonado a seu Filho; a dor que teve que ter Maria ao considerar a inocência de seu Filho; e sobretudo, a dor que teria que prover à Santíssima Virgem de seu amor tão terno por seu Filho, ferido pelas humilhações dos homens. 

Maria, em Sábado Santo na noite e domingo na madrugada, é uma mulher que acaba de perder a seu Filho. Todas as fibras de seu ser estão sacudidas pelo que viu nos dias culminantes da paixão. Como impedir a Maria o sofrimento e o pranto, se havia passado por uma dramática experiência cheia de dignidade e de decoro, mas com o coração quebrado. Maria —não o esqueçamos—, é mãe; e nela está presente a força da carne e do sangue e o efeito nobre e humano duma mãe por seu Filho. Esta dor, junto com o facto de que Maria haja vivido tudo o que havia vivido na paixão de seu Filho, mostra seu compromisso de participação total no sacrifício redentor de Cristo. Maria quis participar até o final nos sofrimentos de Jesus; não recusou a espada que havia anunciado Simeão, e aceitou com Cristo o desígnio misterioso de seu Pai. Ela é a primeira participante de todo sacrifício. Maria fica como modelo perfeito de todos aqueles que aceitaram associar-se sem reserva à oração redentora. 

¿Que passaria pela mente de nossa Senhora este sábado na noite e domingo na madrugada

Todas as recordações se juntam na mente de Maria: Nazareth, Belém, Egipto, Nazareth de novo, Canaãn, Jerusalém. Talvez em seu coração revive a morte de José e a solidão do Filho com a mãe depois da morte de seu esposo...; o dia em que Cristo partiu para a vida pública..., a solidão durante os três últimos anos. 

Uma solidão que, agora, Sábado Santo, se faz mais negra e pesada. São todas as coisas que Ela conserva em seu coração. E se conservava no coração a seu Filho no templo dizendo-lhe: “¿Acaso não devo estar nas coisas de meu Pai?”. 

¡Que haveria em seu coração ao contemplar a seu Filho dizendo: Pai, em tuas mãos encomendo meu espírito, tudo está consumado”! ¿Como estaria o coração de Maria quando vê que os poucos discípulos que ficam o baixam da cruz, o envolvem em lençóis aromáticos, o deixam no sepulcro? Um coração que se vê banhado e iluminado nestes momentos pela única luz que há, que é a de Sexta-feira Santa. Um coração em que a dor e a fé se fundem. Vejamos toda esta dor de alma, todo este mar de fundo que tinha que haver necessariamente n'Ela. Apenas há vinte e quatro horas que havia morrido seu Filho. 

¡Que não sentiria Santíssima Virgem! Junto com esta reflexão, penetremos no gozo de Maria na ressurreição. Tratemos de ver a Cristo que entra na habitação onde está a Santíssima Virgem. O carinho que haveria nos olhos de nosso Senhor, a alegria que haveria em sua alma, a ilusão de poder dizer a sua mãe: “Estou vivo”. O gozo de Maria poderia ser o simples gozo de uma mãe que vê de novo a seu Filho depois de uma tremenda angústia; mas a relação entre Cristo e Maria é muito mais sólida, porque é a relação do Redentor com a primeira redimida, que vê triunfador o que é e sentido de sua existência. Cristo, que chega junto a Maria, enche sua alma de gozo que nasce de ver cumprida a esperança. 

¡Como estaria o coração de Maria com a fé iluminada e com a presença de Cristo em sua alma! Se a encarnação, sendo um grandíssimo milagre, fez que Maria entoasse o Magníficat: Minha alegria que grande é quando exalta minha alma ao Senhor. Quanto se alegra minha alma em Deus meu Salvador, porque olhou a humilhação de sua escrava, e desde agora me dirão ditosa todas as gerações, porque o Poderoso fez obras grandes em mim, seu nome é Santo”. 

¿Qual seria o novo Magníficat de Maria ao encontrar-se com seu Filho? ¿Qual seria o cântico que aparece pela alegria de ver que o Senhor há cumprido suas promessas, que seus inimigos não puderam com Ele? 

E porquê não repetir com Maria, junto a Jesus ressuscitado, este Magníficat com um novo sentido. Com o sentido já não simplesmente duma esperança, mas de uma promessa cumprida, duma realidade presente. Eu, que sou testemunha da cena, ¿que devo experimentar?, ¿que em que haver em mim? Deve brotar em mim, portanto, sentimentos de alegria. Alegrar-me com Maria, com uma mãe que se alegra porque seu Filho voltou. ¡Que coração tão duro, tão insensível seria ele que não se alegrasse por istoTratemos de imitar a Maria em sua fé, em sua esperança e em seu amor. Fé, esperança e amor que a sustentam no meio da prova; fé, esperança e amor que a fizeram encher-se de Deus. A Santíssima Virgem Maria deve ser para o cristão o modelo mais acabado da nova criatura surgida do poder redentor de Cristo e o testemunho mais eloquente da novidade de vida trazida ao mundo pela ressurreição de Cristo. 

Tratemos de viver em nossa vida a verdadeira devoção para com a Santíssima Virgem, Mãe amantíssima da Igreja, que consiste especialmente na imitação de suas virtudes, sobretudo de sua fé, esperança e caridade, de sua obediência, de sua humildade e de sua colaboração no plano de Cristo.

  • Perguntas ou comentários ao autor

  • P. Cipriano Sánchez LC http://es-catholic.net 



    recolhido por 

    António Fonseca 




    FELIZ PÁSCOA DE 2018 - 31 DE MARÇO DE 2018





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    Nº 3 4 2 9 - SÉRIE DE 2018 - (090) - SANTOS DE CADA DIA - 31 DE MARÇO DE 2018 - 11º ANO

    Caros amigos:


    Com a graça de Nosso Senhor Jesus Cristo
    Ámen.






     Igreja da Comunidade de São Paulo do Viso



    B O M   A N O   DE   2 0 1 8 






    Foto actual do autor
    26-Agosto-2016




    Nº  3 4 2 9



    Série - 2018 - (nº 0 9 0)


    31 de MARÇO de 2018


    SANTOS DE CADA DIA

    11º   A N O



     miscelania 008



    LOUVADO SEJA PARA SEMPRE 
    NOSSO SENHOR JESUS CRISTO 
    E SUA MÃE MARIA SANTÍSSIMA



    **********************************************************

    Todos os Católicos com verdadeira Fé, 
    deverão Comemorar e Lembrar 
    os Santos e Beatos de cada dia, além de procurar seguir os seus exemplos

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    ACÁCIO DE ANTIOQUIA, Santo
         


    Texto do livro SANTOS DE CADA DIA  da Editorial A. O. de Braga:


     Sendo bispo de Antioquia da Pisídia, então na Turquia asiática, foi preso durante a perseguição de Décio (248-251). Possuímos a acta do interrogatório que o prefeito Marciano lhe dirigiu. ACÁCIO rejeita nela o politeísmo e mofa dos deuses do Império com grande desenvoltura. Fooi necessário que esse Marcioano fosse de todo agnósticio, ou secretamente cristão, para que o deixasse falar como ele fez e, sobretudo, para o absolver. Não se sabe quanto sobreviveu ACÁCIO à libertação.



    Balbina de Roma, Santa




    Em Roma, a comemoração de Santa BALBINA cuja basílica no monte Aventino testemunha a veneração do seu nome.(595)

    Texto do livro SANTOS DE CADA DIA  da Editorial A. O. de Braga:

    Santa BALBINA (ou BABINA) encontrou lugar nos martirológios a partir do século IX em consequência dum mal-entendido. Havia em, Roma, entre as vias Ardeatina e Apia um  "cemitério de BALBINA", por causa do nome da matrona que o tinha dado à Igreja. Mais tarde, veio a ser "cemitério de Santa BALBINA", e ficou desde então a julgar-se que era por uma "virgem e mártir", chamada BALBINA, lá ter sido enterrada.



    Benjamim, Santo



    Em Argol, localidade da antiga Pérsia, hoje no Irão, São BENJAMIM diácono que, por persistir em pregar a palavra de Deus, no reinado de Vararáne V, torturado com canas agudas cravadas nas unhas, consumou o seu martírio. (420)


    Texto do livro SANTOS DE CADA DIA  da Editorial A. O. de Braga:


    Sapor II, rei da Pérsia, tinha tentado sacudir o jugo dos romanos e ao mesmo tempo aniquilar a religião cristã no seu país. Depois da sua morte, foi restituída a paz à Igreja, mas em breve se desencadeou violenta perseguição que durou cerca de três anos. 
    Foi nos começos deste período que foi preso o diácono BENJAMIM cuja actividade e influência tinham desagradado a Isdeberge, o novo rei.
    Entabulavam-se, entretanto, negociações para restabelecer a paz entre este principe e o embaixador de Roma. Este pediu que BENJAMIM fosse posto em liberdade. O rei consentiu, mas impôs a condição de o diácono prometer não voltar a exercer o seu zelo entre os magos e sacerdotes da religião persa. Não houve forma de conseguir tal promessa do prisioneiro. Declarou que nunca fecharia aos homens as fontes da graça divina, nem deixaria de fazer brilhar diante dos seus olhos a verdadeira luz. «Doutra forma, acrescentou, eu próprio incorreria nos castigos que o Mestre reserva aos servos que enterram o seu talento». Apesar disso, foi posto em liberdade sob fiança do embaixador romano. 
    Logo que se viu solto, BENJAMIM voltou a fazer prosélitos entre os magos e os adoradores do fogo. Informado disso, o rei intimou-o a comparecer na sua presença e desta vez ordenou-lhe que adorasse o sol e o fogo. «Faz de mim  o que quiseres - respondeu BENJAMIM - mas eu nunca renegarei o Criador do Céu e da terra, para prestar culto a criaturas perecedoras. Que juízo farias de um súbdito que prestasse a outros senhores a fidelidade que te é devida a ti?».
    Furioso com a resposta, Isdeberge ordenou que o torturasse. espetaram-lhe por muitas vezes canas aguçadas entre as unhas e nas articulações, Como persistisse em não apostatar, aplicaram-lhe o suplício da empalação, e ele expirou dando graças a Deus. passou-se isto pelo ano de 422.


    Daniel, Santo



    DANIEL, alemão de nacionalidade, veio no século XV estabelecer-se em Veneza para assegurar ao seu negócio maiores ganhos. Os estorvos do tráfico não lhe impediam servir a Deus com fidelidade. Dava grandes esmolas e visitava muitas vezes os diversos santuários da cidade: frequentava especialmente a Igreja do convento dos Camaldulenses chamada São Matias de Murano. Pediu aos religiosos o favor de ter um quarto no claustro de baixo, para nele viver com  maior recolhimento e ocupar-se mais da salvação da alma.
    Num testamento de 31 de Março dispunha de todos os bens em favor do camaldulenses. Aí viveu, não como religioso, mas antes como hóspede, e continuou durante anos o seu negócio habitual. Em 1411, vieram ladrões que, julgando encontrar grandes tesouros no seu quarto, nele o assassinaram. os religiosos sepultaram-lhe o corpo num túmulo de pedra, diante da sala do capítulo.
    Muito depois, pretendeu-se depositar no mesmo túmulo um senador de Veneza, chamado Paulo Donat. E foi então encontrado intacto o corpo de DANIEL, sem corrupção e a exalar um odor agradável : desde então, foi ele considerado como mártir. O corpo foi exposto sobre um altar numa urna, a fim de ser possível  aos fiéis veneraram-no. os camaldulenses festejam-no a 31 de Março.


    AGILOLFO, Santo

    Em Colónia, na Austrásia, hoje na Alemanha, Santo AGILOLFO bispo ilustre pela sua pregação e santidade da vida. (751)

    GUIDO, Santo



    Em Borgo San Donino, Parma, Itália, São GUIDO abade do mosteiro de Pomposa que, depois de ter recebido muitos discípulos e construído edifícios sagrados, se consagrou inteiramente à oração, à contemplação e ao culto divino , e quis viver no ermo para se concentrar só em Deus. (1046)

    JOANA, Santa



    Em Toulouse, França, santa JOANA virgem da Ordem das Carmelitas. (séc. XIV)

    BOAVENTURA DE FORLI, Beato


    Em Údine, Friúli-Venézia Giúlia, Itália o Beato BOAVENTURA DE FORLI presbitero da Ordem dos Servos de Maria, que pregando em diversas regiões de Itália, exortou o povo à penitência e morreu octogenário durante uma pregação quaresmal. (1491)

    CRISTÓVÃO ROBINSON, Beato

    Em Carlisle, na Inglaterra, a comemoração do Beato CRISTÓVÃO ROBINSON presbitero e mártir que foi testemunha do martírio de São JOÃO BOSTE e, passado algum tempo, no reinado de Isabel I, também ele, conduzido à forca em dia desconhecido igualmente em  ódio ao sacerdócio recebeu a coroa da glória. (1597)

    NATÁLIA TULASIEWICZ, Beata


    Em Rawensbruck, Alemanha, a Beata NATÁLIA TULASIEWICZ mártir que, durante a ocupação militar da Polónia sua pátria depois de ter sido encerrada num campo de concentração por sequazes duma nefasta doutrina hostil à dignidade humana e à fé, com a inalação de gás letal entregou a alma a Deus. (1945)



    ... E AINDA  ...


    BARTOLOMEU BLANCO, Beato


    Mercedario di grande santità e virtù, il Beato Bartolomeo Blanco, era tenuto in grande considerazione sia all’interno del proprio Ordine che all’esterno. Per il buon esempio e candore della sua vita, aveva grande autorità presso il Papa Eugenio IV° e i cardinali di Santa Romana Chiesa. Morììì a Roma e fu sepolto nella Basilica di San Lorenzo in Lucina.


    DANIEL DE UNGRISPACH, Beato



    Ricco commerciante della Carinzia, avendo nei suoi frequenti viaggi a Venezia contratto amicizia coi Camaldolesi di San Mattia di Murano, dei quali spesso era ospite, chiese di essere aggregato al loro monastero in qualità di oblato. Per vent'anni visse con quei religiosi, godendo della più ampia libertà per attendere ai suoi negozi. Una notte, mentre riposava nella sua camera, fu aggredito da alcuni assassini che lo strangolarono (1411). Sepolto, il suo corpo, ritrovato incorrotto, fu trasferito in chiesa ed esposto alla pubblica venerazione. Di questa tomba non resta alcun ricordo. Nel Menologio Camaldolese è ricordato come beato il 20 marzo


    MAURICILLO ou MAURÍCIO, Santo


    San Mauricillo, detto anche Maurilio, è il 38° vescovo di Milano; gli antichi cataloghi dei vescovi milanesi, gli attribuiscono solo quattro mesi di episcopato, ma alcuni studiosi, asseriscono che bisognerebbe leggere 4 anni, oppure 10 anni e 4 mesi; non si conosce il giorno della sua morte, né il luogo della sepoltura; il suo episcopato è da collocarsi comunque, poco dopo la metà del secolo VII (dal 660 al 670). 
    Bisogna dire che san Mauricillo o Maurilio, non è ricordato dal Martirologio Romano; la prima opera agiografica che gli dà il titolo di santo, è il “Beroldo Nuovo” del XIII secolo. 
    Nei Messali ambrosiani, a partire dal XV secolo, si trova in data 31 marzo, un’Orazione e un Prefazio in suo onore


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    Os meus cumprimentos e agradecimentos pela atenção que me dispensarem.

    Textos recolhidos

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    MARTIROLÓGIO ROMANO
    Ed. Conferência Episcopal Portuguesa - MMXIII

    e através dos sites:


     Wikipédia.org; Santiebeati.it; es.catholic.net/santoral, 
    e do Livro SANTOS DE CADA DIA, da Editorial de Braga, além de outros, eventualmente 

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    Também no que se refere às imagens que aparecem aqui no fim das mensagens diárias, são recolhidas aleatoriamente ou através de fotos próprias que vou obtendo, ou transferindo-as das redes sociais e que creio, serem livres. 
    Quanto às de minha autoria, não coloco quaisquer entraves para quem quiser copiá-las




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     SÃO PAULO (e Vidas de Santos)
    http://confernciavicentinadesopaulo.blogspot.com
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    ANTÓNIO FONSECA

    sexta-feira, 30 de março de 2018

    FELIZ PÁSCOA DE 2018 - 30 DE MARÇO DE 2018





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    Nº 3428 - SÉRIE DE 2018 - (089) - SANTOS DE CADA DIA - 30 DE MARÇO DE 2018 - 11º ANO

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    Nº  3 4 2 8



    Série - 2018 - (nº 0 8 9)


    30 de MARÇO de 2018


    SANTOS DE CADA DIA

    11º   A N O



     miscelania 008



    LOUVADO SEJA PARA SEMPRE 
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    E SUA MÃE MARIA SANTÍSSIMA



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    JOÃO "CLÍMACO", Santo
         


    No monte Sinai, Egipto, São JOÃO, abade, que escreveu para instrução dos monges o memorável tratado "Escada do Paraíso" no qual apresenta o caminho da perfeição espiritual na forma de uma escada de trinta degraus na subida da alma para Deus, o que lhe mereceu o sobrenome de «CLÍMACO». (649)

    Texto do livro SANTOS DE CADA DIA  da Editorial A. O. de Braga:


     O monte Sinai, com tantas recordações bíblicas, forma um maciço de cumes e vales pedregosos e muito secos, quase sem vegetação. Quando o visitou a religiosa ETÉRIA (de naturalidade galega, do século IV ou V), o Sinai estava povoado de monges. ETÉRIA viu diferentes mosteiros, capelas guardas por monges, covas em que moravam anacoretas "e uma igreja no alto do vale; diante da igreja há um ameníssimo jardim com água abundante, no qual está a sarça; muito perto, indica-se o lugar onde se encontrava São MOISÉS quando Deus lhe disse: «Desata a correia do teu calçado»".
    O mosteiro de Santa catarina, único a manter a vida monacal daquelas paragens agrestes, está situada a mais de 2 000 metros do sopé do Djebel-Musa ou monte de Moisés
    Vive no mosteiro uma comunidade de monges ortodoxos gregos e conserva uma famosa biblioteca com 500 manuscritos antigos. No século XIX foi descoberto nela o Códice Sinaítico, do século IV, com todo o Novo Testamento e a maior parte da versão grega do Antigo.
    A recordação de MOISÉS e de ELIAS, aos quais falou Deus neste monte, atraiu desde os primeiros tempos muitos anacoretas. Estes viveram em recintos fechados e só se permitia a vida solitária dentro da clausura. Cada mosteiro regia-se a seu modo, sem regra comum; mas todas estas se inspiravam nos preceitos que São BASÍLIO dera aos monges. Os divinos ofícios duravam seis horas. O resto do dia ocupavam-no em trabalhos manuais e no estudo. Teciam para si os vestuários; túnica áspera de pelo de cabra ou de cordeiro, faixa, manta e sandálias. Preparavam pergaminhos, transcreviam e iluminavam códices. Comiam uma só vez ao dia e praticavam jejum rigorosíssimo na Quaresma e no Advento. A caridade em forma de hospitalidade era característica dos monges. Junto a cada mosteiro estava a hospedaria para peregrinos e viajantes.
    Nesse ambiente decorreu a vida de São JOÃO CLÍMACO, o mais popular dos escritores ascéticos daqueles séculos, devido à sua única obra Escada do Paraíso. Os poucos dados biográficos que chegaram até nós, conhecemo-los principalmente pelo monge DANIEL. Este redigiu-os pouco depois da morte do Santo, como introdução ao livro dele.
    JOÃO CLÍMACO viveu na segunda metade do século VI primeira metade do VII. Era muito novo quando um dia se apresentou no mosteiro de Sinai, disposto a consagrar-se a Deus. Nem os bens da família, que eram muitos, nem a educação distinta que recebera, nem, um porvir risonho, foram obstáculo para iniciar uma vida humilde e austera. Tudo foi esquecendo heroicamente com as instruções dum excelente religioso chamado MARTÍRIO, e depois de três anos de noviciado - a duração que preceituava a regra - entrou na comunidade de monges. DANIEL afirma sem rodeios que ele era monge submisso e instruído em letras.
    Uns anos depois, morreu o monge MARTÍRIO e o nosso Santo retirou-se para o extremo do monte, a uns cem metros duma ermida. Ali vivia mais perto de Deus, num antro apertado ou cela natural, que foi testemunha, durante muitos anos, das suas prolongadas orações, contemplações, penitências e lágrimas. Aprendeu ai o que alguns anos mais tarde, aconselharia ao abade de Raytun numa carta ainda existente: "Entre todas as ofertas que podemos fazer a Deus, a mais agradável a seus olhos é indiscutivelmente a santificação da alma por meio da penitência e caridade". Aí venceu o demónio da gula, comendo pouco; ao mesmo tempo que dominava a vanglória, comendo de tudo o que lhe permitia a regra monástica, pois sabia que as abstinências extremas foram motivo de ostentação de outros monges. Passou 40 anos alheio à indolência, dado ao estudo e ao trabalho, sendo a oração prolongada e breve o sono, e mantendo-se parco no comer e benigno com os visitantes incómodos.
    No principio viveu completamente isolado, correu porem a fama da sua erudição e santidade, e várias pessoas iam, ter com ele em busca de conselho,. JOÃO instruía-as com toda a caridade. Não faltaram invejosos que o censuraram de charlatão; por isso ele mesmo se impôs a penitência de não ensinar com palavras, mas com obras de penitência, de doçura e de modéstia. Isto durou até que os mesmos que o tinham difamado , foram pedir-lhe que reavivasse os seus divinos ensinamentos. Passou horas de tristeza e desânimo , com vontade tudo deixar correr. Mas logo se tranquilizava pensando agradar a jesus Cristo e terem muitos chegado à santidade por esse caminho. Quando morreu o abade do Monte Sinai, os monges foram à procura de JOÃO e pediram-lhe que aceitasse o cargo de lhe suceder. O Santo, perante a insistência, sempre aceitou e foi para o mosteiro acompanhando-os. Não se tinham equivocado: JOÃO desempenhou o cargo com sabedoria, bondade de carácter e vida exemplar.
    Sendo abade, redigiu, ou pelo terminou, a Escada do Paraíso, fruto de longa experiência ascética. Compôs-se de 30 graus, que são outros tantos capítulos em que o santo explica, em forma de aforismo e sentenças, as virtudes do monge e os vícios que terá de vencer. O estilo é muito simples e claro. Serve-se de exemplos vividos nos mosteiros. Assim diz-nos que, edificando-o a virtude do monge cozinheiro lhe perguntou uma vez como podia andar recolhido a cada momento, praticando um trabalho tão material. O cozinheiro respondeu-lhe: «Quando sirvo os monges, imagino como que sirvo ao próprio Deus na pessoa dos seus servidores, e o fogo da cozinha recorda-me as chamas que abrasarão os pecadores eternamente".
    Os primeiros graus da Escada do Paraíso são: a renúncia à vida do mundo, aos afectos terrenos, ao afecto pelos parentes, e a obediência, a penitência, o pensamento da morte e o dom de lágrimas ou, como diz, a tristeza que nos causa alegria. "Caríssimos amigos: - escreve o santo - na hora da morte o juiz supremo não nos lançará em rosto não termos feito milagres, ou não termos sabido subutilizar em matérias elevadas de teologias, como também não termos chegado a um grau elevado de contemplação, mas sim de não termos chorado os nossos pecados de modo que merecêssemos o perdão". Os graus seguintes são: a doçura que triunfa da cólera, esquecimento das injúrias, fugir da maledicência, pois esta seca a virtude da caridade; amor ao silêncio, porque muito falar leva à vanglória : fugir da mentira, que é acto de hipocrisia; combater o enfado e a preguiça, uma vez que esta última destrói por si só todas as virtudes; praticar a temperança, porque gulosar hipocrisia do estômago o qual diz nos vamos saciar com aquilo que realmente não sacia.Contentando a intemperança, vem a impureza; daqui se segue que o grau seguinte seja o amor à castidade. A castidade .- diz - é dom de Deus, e para obtê-lo, convém recorrer a Ele, pois a natureza não a podemos vencer só com as nossas forças. Seguem os graus que tratam da pobreza, virtude oposta à avareza; do endurecimento do coração, que é a morte da alma; do sono; do canto dos salmos, das vigílias; da timidez efeminada; da vanglória, do orgulho e da blasfémia;  Depois as virtudes tipicamente contemplativas: doçura da alma, humildade, vida interior, paz de alma, oração e recolhimento. O último grau do livro estará dedicado às virtudes teologais.
    Levado pela caridade prática, mandou edificar uma hospedaria para peregrinos a pouca distância do mosteiro. Informado disto, o Papa São GREGÓRIO MAGNO quis ajudá-lo, enviando-lhe uma quantia juntamente com uma carta, ainda conservada, em que se recomenda às orações de CLÍMACO.
    Morreu com a mesma simplicidade com que vivera. A sua Escada do Paraíso depressa se tornou famosa. O livro copiou-se e leu-se em todos os mosteiros, foi traduzido para latim  e o autor imortalizou-se com o sobrenome de CLÍMACO, do grego Clymax, que significa "escada". Também lhe chamaram JOÃO o Escolástico, designação que apenas se dava a pessoas de muita doutrina. JOÃO CLÍMACO é um dos Santos Padres da Igreja grega.




    Amadeu de Sabóia, Beato


    Em Vercelas, no Piemonte, Itália, o Beato AMADEU IX duque de Sabóia, que no seu governo promoveu por todos os meios a paz e favoreceu com seus bens e ardente zelo a causa dos pobres, das viúvas e dos órfãos. (1472)



    Texto do livro SANTOS DE CADA DIA, da Editorial A. O. de Braga:


     Nascido em Thonon (Alta Sabóia) em 1 de Fevereiro de 1435, AMADEU IX duque de Sabóia, era neto de AMADEU VIII, que foi eleito antipapa em 1438 e abdicou abnegadamente alguns anos depois. Aquele, prometido desde o nascimento a Iolanda irmã de Luís IX , rei de França, desposou-a em 1451 e teve dela sete filhos.
    Em 1465, sucedeu a seu pai Luís I, no Piemonte e na Sabóia, mas durante os sete anos do seu ducado, sofreu de ataques epilépticos e teve por isso de partilhar o poder com a duquesa, sua mulher. Aliás, a união entre os dois esposos foi perfeita, pois tanto um como outra pensavam no bem temporal e espiritual dos súbditos.
    Embora vivesse de acordo com a sua alta posição e estivesse preparado para enfrentar a morte a todo o m omento. AMADEU nunca desejou oprimir os seus povos nem expô-los a derramar o sangue inutilmente . Só os libertinos, os concussionários e os blasfemadores eram objecto da sua severidade. Seguindo o seu exemplo, Francisco Sforza, duque de Milão, impôs multas aos cortesãos que fossem apanhados a praguejar e, com as somas assim arrecadadas, construiu uma capela que pôde ornar com magnificência. Observando a extrema bondade e indulgência que AMADEU testemunhava aos pobres, o mesmo principe disse-lhe uma vez: «Percorrendo os vossos Estados, fica-se com  a impressão de viver nos antípodas. por toda a parte, em geral, é melhor ser rico do que pobre, mas, nos vossos Estados, os pobres é que são honrados e os ricos desprezados». O duque praticou sempre a oração e a penitência. Aos que pretendiam dissuadi-lo de jejuar tão rigorosamente, respondia que nada lhe era tão necessário á saúde.
    Nos últimos anos de vida, agravaram-se-lhe os padecimentos. À esposa e aos familiares, que se entristeciam, por o verem assim decaído, observava, ao terminarem, as crises: «Porque vos afligis dessa maneira? As humilhações abrem o caminho para o reino de Deus».
    Morreu em Vercelli - Piemonte, na segunda-feira de Páscoa, 30 de Março de 1472, com trinta e oito anos.


    SEGUNDO, Santo



    Em Ásti, na Transpadânia, hoje na Itália, São SEGUNDO, mártir. (data incerta)



    SENHORINHO, Santo



    Em Tessalónica, na Macedónia, hoje Grécia, São SENHORINHO mártir. (séc. IV)



    RÉGULO, Santo

    Em Senlis, na Gália Lugdunense, hoje França, São RÉGULO bispo. (séc. IV)
    MUITOS SANTOS MÁRTIRES DE CONSTANTINOPLA, 



    Comemoração de MUITOS SANTOS MÁRTIRES que em Constantinopla, hoje Istambul, Turquia, no tempo do imperador Constâncio, por ordem do bispo ariano Macedónio foram mandados para o exílio e torturados com inauditos tormentos. (séc. IV)

    ZÓSIMO, Santo


    Em Siracusa, na Sicília, Itália, São ZÓSIMO bispo que foi primeiramente o humilde guarda do túmulo de Santa LUZIA e depois abade no mosteiro desta localidade. (600)

    OSBURGA, Santa


    Em Coventry, na Inglaterra, Santa OSBURGA primeira abadessa do mosteiro deste lugar. (1018)

    PEDRO REGALADO DE VALLADOLID, Santo


    Em Aguilera, Castela, Espanha, São PEDRO REGALADO DE VALLADOLID presbitero da Ordem dos Menores que foi insigne pela sua humildade e rigorosa penitência e fundou dois cenóbios, onde só doze irmãos deviam viver em, cada eremitério. (1456)


    CLÍNIO, Santo

    Em Aquino, no Lácio, Itália, São CLÍNIO abade. (1030)


    AMADEU IX, Beato


    Em Vercelas, no Piemonte, Itália, o Beato AMADEU IX duque de Sabóia que no seu governo promoveu por todos os meios a paz e favoreceu com seus bens e ardente zelo a causa dos pobres, das viúvas e órfãos. (1472)


    ANTÓNIO DAVELUY, PEDRO AUMAITRE, MARTINHO LUCAS HUIN, JOSÉ CHANG CHI-GI, TOMÉ SON CHA-SON e LUCAS HWANG SOK-TU, Santos



          

    Em Su-Ryong, na Coreia, os santos mártires ANTÓNIO DAVELUY, bispo, PEDRO AUMAITRE, MARTINHO LUCAS HUIN, Presbíteros, JOSÉ CHANG CHI-GI, TOMÉ SON CHA-SON e LUCAS HWANG SOK-TU catequistas, que pela fé em Cristo morreram decapitados. (1866)
      

    ... E AINDA  ...


    DAMIÃO, Beato

    Il Beato professò la vita eremitica giovanissimo a Fonte Avellana sotto il magistero dello zio san Pier Damiano che poi lo inviò a Parigi a compiervi il trivio e il quatrivio. Coltivò eroicamente la castità; fu così austero che lo zio dovette intervenire perché si mitigasse. Divenne Priore dell’Eremo e fu poi anch’egli Cardinale.
    Il menologio camaldolese lo ricorda al 30 marzo


    DODON DE HASKE, Beato



    Giovane pio e timorato di Dio, dopo la morte di suo padre, Dodone fu costretto contro la sua volontà al matrimonio, ma qualche anno più tardi abbracciò la vita religiosa, andandosi a ritirare nell’abbazia premostratense di Mariengaard, mentre sia la moglie sia la madre entravano nel vicino monastero di Bethlehem. Desideroso di servire il Signore in solitudine, chiese all’abate Siardo di potersi rifugiare in qualche luogo appartato, per cui venne inviato a Bakkeveen, dove prese a condurre una vita di rigida disciplina, abbandonandosi a lunghe veglie e ad estenuanti digiuni e mortificando il suo corpo con dolorosi supplizi. La fama di santità, che si era andata via via acquistando, richiamò su di lui l’attenzione di molti infermi, che andavano a visitarlo fiduciosi di essere risanati, verificandosi in molti casi miracolose guarigioni. Sulla fine del 1225 o al principio dell’anno successivo ottenne di trasferirsi nel romitaggio di Haske, ma anche lì venne raggiunto da quanti speravano di ottenere dal Signore, per suo tramite, la grazia di guarire dai loro mali.


    DONINO, Santo


    A Salonicco in Macedonia, ora in Grecia, san Donnino, martire


    JOAQUIM DE FIORE, Beato


    Gioacchino da Fiore nacque a Célico (Cosenza) intorno al 1130, da un'umile famiglia d'agricoltori o, secondo altri, da un notaio. Dopo aver visitato la Palestina, si fece frate cistercense e in seguito fu nominato abate. Tra i vari monasteri di cui fu ospite si ricorda l'abbazia di Casamari. In seguito ad una crisi spirituale, abbandonò l'ordine e dopo un periodo di eremitaggio fondò la congregazione florense, che prende titolo dal monastero di san Giovanni in Fiore, sulla Sila, dove ebbe sede, e che nel 1570 confluì nell'ordine dei cistercensi. Gioacchino morì intorno al 1202, secondo alcuni a Pietralta o Petrafitta, secondo altri a Corazzo o S. Martino di Canale o S. Giovanni in Fiore. La sua morte avvenne quando san Francesco, nella malattia della prigionia a Perugia, concepiva i primi germi della conversione tutta basata sul principio di povertà. A Gioacchino è attribuita la predizione degli ordini francescano e domenicano, nonché dei colori dei relativi abiti. Nell'ordine francescano si videro praticamente realizzate le aspettative di Gioacchino; e i francescani rigorosi (veri e propri gioachimiti) si dissero "spirituali" con tipico termine gioachimita dedotto dalla profezia relativa alla Terza Età, da lui detta "dello Spirito Santo", un'Età di rigenerazione della Chiesa e della società, col ritorno alla primigenia povertà e umiltà

    JOÃO GBEC'I, Santo


    Soprannominato gbec’i ,cioè “abitante del pozzo”. Sarebbe figlio di una vedova ricca e pia, nato a Cesarea Marittima. Durante le persecuzione contro i cristiani viveva nascosto con la madre e la sorella. Un giorno si imbatté in un vecchio che gli consigliò di fuggire le tentazioni del mondo ritirandosi nel deserto. Giovanni , col permesso della madre, seguì il consiglio e ,a 15 anni, lasciò la Palestina e si recò in Egitto dove incontrò un eremita, Parmuteo, di cui divenne discepolo Avendo trovato nel deserto un pozzo asciutto vi si calò dentro e visse lì per dieci anni. Un eremita di nome Criso venne a visitarlo e Giovanni lo accolse narrandogli la sua vita. Morì a 25 anni e fu sepolto da Criso nel pozzo stesso. 
    E’ ricordato il 30 marzo


    GREGÓRIO ASCISSO, Beato


    ativo di Valenza (Spagna), il Beato Gregorio Ascissio, entrò nell’Ordine Mercedario nell’anno 1540. Fu celeberrimo dottore in medicina e conoscitore della Sacra Scrittura, praticò tutte le virtù umiliandosi come un peccatore e mortificandosi con estremo rigore. Allontanò le malattie sia dalle anime che dai corpi e restituì soprattutto la salute spirituale predicando instancabilmente. Nel 1600, sotto il generalato del Venerabile Pietro Sorell, morì santamente nel convento di Vera Cruz in Salamanca dove sono note le sue eroiche virtù e lì fu sepolt


    JÚLIO ALVAREZ MENDONZA, Santo



    Nato a Guadalajara, Jalisco il 20 dicembre 1866. Parroco di Mechoacanejo, Jalisco (Diocesi di Aguascalientes). In questo luogo trascorse tutta la vita sacerdotale. Parroco affettuoso, padre ed amico dei bambini. Povero che visse tra i poveri. Sacerdote semplice, insegnò alcuni piccoli lavori affinchè la gente potesse sopravvivere. Il 30 marzo 1927 fu posto su con cumulo di spazzatura per essere fucilato e disse dolcemente: "Sto per morire innocente. Non ho fatto nessun male. Il mio delitto è quello di essere ministro di Dio. Io vi perdono". Incrociò le braccia ed attese la scarica

    LEONARDO  MURIALDO, Santo




    eonardo Murialdo nacque il 26 ottobre 1828 nel cuore di Torino, in una famiglia benestante che contava ben nove figli. Orfano di padre a cinque anni, crebbe in un contesto familiare cristianamente impegnato, nonostante l’acceso anticlericalismo di quei tempi. La sofferenza per la mancanza del padre gli procurò una grande sensibilità che tramutò, una volta sacerdote, in paternità spirituale per i più giovani. Nadino, come veniva chiamato, ricevuta in casa una prima istruzione, entrò nel 1836 col fratello Ernesto nel Collegio degli Scolopi di Savona dove ricevette una formazione umana e religiosa che gli sarà fondamentale per tutta la vita. Sentì in quegli anni la chiamata al sacerdozio, contrastata però da una grave crisi personale. Tornato a Torino, nel 1845 si iscrisse alla facoltà teologica dell’Università come chierico esterno, secondo l’uso di quei tempi per gli appartenenti alle famiglie agiate. Persa la madre un anno prima di laurearsi, venne ordinato prete il 20 settembre 1851 nella chiesa della Visitazione

    LUDOVICO (ARCÂNGELO) PALMENTIEIRI DE CASÓRIA, Santo



    Arcangelo Palmentieri nacque a Casoria, in provincia di Napoli, l’11 marzo 1814, terzo dei cinque figli di Candida Zenga e Vincenzo Palmentieri, di professione vinaio. Vestì il saio dei Frati Minori Alcantarini il 17 giugno 1832, assumendo il nome di fra Ludovico. Dopo gli studi necessari come novizio presso Nola, fu ordinato sacerdote il 4 giugno 1837. Inizialmente, gli fu affidato l’insegnamento della d’insegnante di matematica e fisica nei seminari del suo Ordine. Nel contempo istituì una farmacia–infermeria per i frati malati e per i sacerdoti poveri del Terz’Ordine, alloggiandoli in un edificio a Scudillo di Capodimonte in Napoli, detto “La Palma”.
    Tra il 1847 e il 1848, a seguito di una malattia e di un’intensa esperienza di grazia, che successivamente definì come “lavacro”, diede un nuovo corso alla propria vita. Rilanciò il Terz’Ordine di San Francesco e istituì una piccola infermeria per i confratelli e per i sacerdoti terziari poveri presso il convento napoletano di San Pietro ad Aram, poi ingrandita e trasferita presso Capodimonte


    MARTINO DE SALVATIERRA, Beato



    Maestro dei novizi del convento mercedario di Sant’Antolino in Valladolid (Spagna), il Beato Martino de Salvitierra, fu un insigne Maestro per la santità della sua vita il quale preannunziò la sua morte otto giorni prima e abbracciando la croce si addormentò nel Signore


    RESTITUTA KAFKA, Beata



    La sua è l’umile famiglia di un calzolaio con sette figli; lei è povera e perdipiù balbuziente. Anche un po’ testarda, a giudicare almeno dal carattere forte e dal suo modo di fare, sbrigativo e risoluto, che l’accompagnerà per tutta la vita. A 15 anni vorrebbe continuare a studiare, ma la mandano a far la cameriera; a 18 vorrebbe farsi suora, ma i suoi sono decisamente contrari. Si rassegna così ad aspettare i 20 anni e, quando li raggiunge, scappa di casa per andare in convento. Le Suore Francescane della Carità Cristiana di Vienna le danno il nome di Suor Restituta e la mandano a fare l’infermiera: è sempre stato quello il suo desiderio più grande, perché le piace servire Gesù nei malati. Come infermiera ci sa davvero fare: medici e colleghi l’apprezzano e la stimano sia come infermiera di sala operatoria che come anestesista. Qui e là continua a far capolino quel suo carattere cordiale ma deciso, tanto che suor Restituta viene presto ribattezzata “suor Resoluta” 


    VERONO DE LEMBEEK e VERONA, sua sogra, Santos

    Verono sarebbe vissuto nel sec. IX, ma la prima testimonianza della sua esistenza ci è giunta due secoli dopo per opera del monaco Olberto (m. 1048), abate di Gembloux, famoso fondatore, scrittore e bibliotecario. Ca. il 1020 egli redasse una "Historia inventionis et miraculorum S. Veroni». Vi apprendiamo che nel 1004 il curato di Lembeek, villaggio situato vicino ad Had nel Brabante, ebbe parecchi avvertimenti in sogno dallo stesso s. Verono di non lasciare più oltre dimenticata la sua tomba, di cui gli rivelò il luogo preciso. Alcuni scavi condotti portarono alla luce il corpo ed anche una piastrina con il nome del santo e la data della sua morte, il 15 delle calende di febbraio (= 18 gennaio). Le reliquie, piamente raccolte, attirarono numerosi pellegrini e le guarigioni miracolose non cessarono più. Per maggiore sicurezza le reliquie furono trasportate nel 1012 presso le canonichesse di S. Waudru a Mons. In seguito la maggior parte di esse fu portata a Lembeek

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    Os meus cumprimentos e agradecimentos pela atenção que me dispensarem.

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    e do Livro SANTOS DE CADA DIA, da Editorial de Braga, além de outros, eventualmente 

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    Igreja da Comunidade de São Paulo do Viso

    Nº 5 643 - SÉRIE DE 2024 - Nº (120) - SANTOS DE CADA DIA - 29 DE ABRIL DE 2024 - NÚMERO ( 1 7 5 )

      Caros Amigos 17º ano com início na edição  Nº 5 469  OBSERVAÇÃO: Hoje inicia-se nova numeração anual Este é, portanto, o 120º  Número da S...