domingo, 29 de julho de 2012

Nº 1361 – 2ª Página – CARTAS DE SÃO PAULO – CARTA AOS HEBREUS - 29 de Julho de 2012 – (Sábado)

antoniofonseca1940@hotmail.com
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Como afirmei inicialmente, Envolvi-me nesta tarefa, pois considero ser um trabalho interessante, pois servirá para que vivamos mais intensamente a Vida de Jesus Cristo que se encontra sempre presente na nossa existência, mas em que poucos de nós (eu, inclusive) tomam verdadeira consciência da sua existência e apenas nos recordamos quando ouvimos essas palavras na celebração dominical e SOMENTE quando estamos muito atentos,o que se calhar, é raro, porque não acontecendo assim, não fazemos a mínima ideia do que estamos ali a ouvir e daí, o desconhecimento da maior parte dos cristãos do que se deve fazer para seguir o caminho até Ele.
Como Jesus Cristo disse, aos Apóstolos, no dia da sua Ascensão ao Céu:
IDE POR TODO O MUNDO E ENSINAI TODOS OS POVOS”.
É apenas isto que eu estou tentando fazer. AF.
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Nº 1361 - 2ª Página
29 de Julho de 2012
CARTAS DE S. PAULO
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CARTAS PASTORAIS
CARTA AOS HEBREUS
CRISTO SUPERIOR A MOISÉS
 
4 - Temamos, pois, que, subsistindo ainda a promessa de entrar no Seu descanso, algum de vós copra o risco de ser excluído, porque esta boa nova não foi só anunciada a eles, mas também a nós; de nada lhes aproveitou, porém, terem ouvido a palavra, pois os que a escutaram, ouviram-na sem fé.
Quanto a nós, os que cremos, entraremos no descanso, como Ele disse: Eu jurei na Minha ira; Não hão-de entrar no Meu descanso. E disse-o apesar das Suas obras estarem acabadas desde a criação do mundo.
Pois, em certa passagem, falou assim do sétimo dia: E descansou Deus, no sétimo dia, de todas as Suas obras. E outra vez ainda: Não entrarão no Meu descanso.
Portanto, como alguns devem entrar nele, e como aqueles a quem primeiro foi anunciada a promessa, não entraram por causa da sua incredulidade, Deus fixa de novo um dia, “hoje”, dizendo por David, ao fim de tanto tempo, como acima se disse: Hoje, se ouvirdes a Sua voz, não endureçais os vossos corações, porque, se Josué lhes tivesse dado o descanso, não falaria, depois disso, de um outro dia.
Por conseguinte, para o povo de Deus está reservado outro tempo de descanso. Porque aquele que entra no descanso de Deus, há-de igualmente, descansar das suas obras, como Deus descansou das Suas.
Apressemo-nos, então a entrar neste descanso, a fim de que ninguém caía, dando o mesmo exemplo de desobediência. Porque a palavra de Deus é viva, eficaz e mais penetrante que uma espada de dois gumes; penetra até dividir a alma e o corpo, as junturas e as medulas e discerne os pensamentos e intenções no coração.
Não há nenhuma criatura invisível na Sua presença, pois todas as coisas estão a nu e a descoberto aos olhos d’Aquele a quem devemos prestar contas.
O SACERDÓCIO DE CRISTO É SUPERIOR AO LEVÍTICO
Cristo Sumo-Sacerdote misericordioso – Tendo, pois, um Sumo Sacerdote que penetrou nos céus, Jesus, o Filho de Deus, conservemos firme a fé que professamos. porque não temos um Sumo Sacerdote que não possa compadecer-Se das nossas fraquezas. pelo contrário, Ele mesmo foi provado em tudo, á nossa semelhança, excepto no pecado.
Aproximemo-nos, então, confiadamente. do trono da graça a fim de alcançar misericórdia e achar graça para sermos socorridos no tempo oportuno.
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Post colocado em 29 de Julho de 2012 – 10,15 horas
ANTÓNIO FONSECA
Prosseguirei esta tarefa, amanhã se Deus quiser, já com o nº 5 da CARTA AOS HEBREUS. AF

sábado, 28 de julho de 2012

INFORMAÇÃO SOBRE SUSPENSÃO TEMPORÁRIA - 28 DE JULHO DE 2012













Caros Amigos:

Lamentavelmente, ainda não estão resolvidos os problemas técnicos que me surgiram no passado Domingo, dia 22, (conforme aliás já comuniquei neste mesmo local por duas vezes) e, como tal vejo-me forçado a suspender temporariamente "sine die" os textos que vinha escrevendo e transcrevendo no meu blogue (Vidas de Santos, Cartas de São Paulo, In Memoriam do Padre Mário Salgueirinho, etc.,) a partir de amanhã, dia 29, domingo, em que será editado mais um texto sobre as Cartas de São Paulo (... que já estava agendado há 8 dias...).

Logo que os problemas estejam resolvidos, - que espero seja muito em breve, se Deus quiser - voltarei de novo com redobrada vontade e vigor para continuar a tarefa que encetei há quase 4 anos.

Entretanto continuarei a poder ler e a poder seguir os blogues que subscrevo, e bem assim os e mails que me queiram enviar, e para tal recorrerei ao computador de meu filho sempre que o puder utilizar.

Agradeço a vossa melhor atenção e compreensão.

Louvado seja Deus e Sua Mãe Maria Santíssima pelos séculos dos séculos. Ámen

ANTÓNIO FONSECA

Nº 1360-2 - IN MEMORIAM do Padre Mário Salgueirinho - 28 de Julho de 2012

Caros Amigos:
(Post para publicação em 28 de Julho de 2012 – 10,30 h).
(Pde Mário Salgueirinho Barbosa)
Padre Mário Salgueirinho foi para todos nós um ser humano exemplar, uma pessoa marcante e ficam definitivamente as nossas vidas mais pobres sem o seu carácter, bondade e sabedoria.
Que descanse em paz com as honras do Senhor.
18\06\1927 - 29\10\2011
Do livro “Caminhos da Felicidade
VÉSPERA DE NATAL
Véspera de Natal.
Todos os caminhos do mundo são estreitos para dar passagem neste dia a essa onda de amor que inunda o coração dos homens – mesmo daqueles que não veem mais nada por detrás daquela Criança que sorri no presépio.
Há uma força invisível, mas real, que electriliza as pessoas de todas as idades e raças e condições sociais e as faz convergir neste dia ao ponto de partida, que é o lar, como que para recomeçar nova vida.
Todos os caminhos têm uma magia sobrenatural que transparece compreensão, tolerância, reconciliação, perdão, solidariedade e amor…
As pessoas apressam-se, correm para o reencontro maravilhoso, incomensurável, à volta duma mesa, mesmo pobre, mesmo sem toalha, mas aquecida pelo calor do mesmo sangue que fervilha e apela aos de perto e aos de longe à comunhão na Paz.
Nessa caminhada de Natal, há muita gente que fica pelos caminhos a mendigar o pão de cada dia, a dormir pelos portais e arcos das pontes, mais gelados que manjedoura de Belém; outros vítimas das guerras ou a morrer lentamente no hemisfério da marginalidade, ou a consoar apenas com as lágrimas da sua solidão.
Quantos não têm Natal, porque não creem no Natal. Outros porque não tiveram lugar nos caminhos da justiça para chegar à gruta de Belém.
E quantos – e entre esses poderemos estar nós – que não têm Natal porque paganizaram o Natal e celebraram tudo menos o nascimento do Filho de Deus, nosso Salvador.
 
Porto, Dezembro de 1998
Mário Salgueirinho
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Do livro “Dar é receber

VALOR DAS JOIAS

O valor das joias nem sempre se avalia pelo seu tamanho, mas sim pela qualidade.
Assim acontece na vida. Há pequenos testemunhos que parecem insignificantes, mas que contêm uma mensagem valiosa.
Subia eu uma rua da cidade pelo passeio da esquerda, quando quis atravessar outra rua onde os carros circulavam ininterruptamente. Outras pessoas esperavam também para atravessar.
Do lado direito da rua outras pessoas esperavam poder atravessar, mas os condutores não davam vez. Finalmente, um simpático automobilista parou e deixou atravessar esse grupo do lado direito. Foi então que eu e as outras pessoas que estavam a meu lado, atravessamos aproveitando a amabilidade que aquele condutor concedeu aos do passeio do lado direito.
Subi a rua meditando. É que algo de semelhante acontece na vida.
Muita gente beneficia dos dons concedidos aos outros; das suas capacidades, dos seus talentos, da sua honestidade, da sua competência, da sua generosidade, etc..
Há pessoas que recebem dons. maiores ou menores e vão servir com eles outra gente, tantas vezes desconhecida, tantas vezes longínqua, de diversos estratos sociais, de diversas raças.
Vemos um quadro belo, uma escultura maravilhosa, ouvimos uma partitura musical magnifica, olhamos uma ponte grandiosa, um edifício gigantesco, etc. e nem sempre nos lembramos de que o talento daqueles artistas, daqueles músicos, daqueles engenheiros e arquitetos, daqueles escritores, daqueles cientistas, foi-lhes concedido por Deus para servirem os outros que não têm as mesmas capacidades e carismas.

Quantas vezes recebemos os frutos dos dons concedidos a outros, como naquela rua pelo automobilista simpático.

Faz-nos bem refletir para agradecer: para agradecer a Deus a concessão a algumas pessoas desses carismas que nos servem e nos tornam felizes, porque muitas vezes o orgulho, a vaidade e a auto-suficiência não lhes permitem reconhecer que tudo isso é graça, que tudo isso é dom amoroso da generosidade de Deus.

Porto, Dezembro/2003
Mário Salgueirinho
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http://es.catholic.net; http://santiebeati.it; http://jesuitas.pt; http://bibliaonline.com.br/acf
A publicar em:
28-Julho-2012 - 10,30 horas
António Fonseca

Nº 1360 – 2ª Página – CARTAS DE SÃO PAULO – CARTA AOS HEBREUS - 28 de Julho de 2012 – (Sexta-feira)

antoniofonseca1940@hotmail.com
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Como afirmei inicialmente, Envolvi-me nesta tarefa, pois considero ser um trabalho interessante, pois servirá para que vivamos mais intensamente a Vida de Jesus Cristo que se encontra sempre presente na nossa existência, mas em que poucos de nós (eu, inclusive) tomam verdadeira consciência da sua existência e apenas nos recordamos quando ouvimos essas palavras na celebração dominical e SOMENTE quando estamos muito atentos,o que se calhar, é raro, porque não acontecendo assim, não fazemos a mínima ideia do que estamos ali a ouvir e daí, o desconhecimento da maior parte dos cristãos do que se deve fazer para seguir o caminho até Ele.
Como Jesus Cristo disse, aos Apóstolos, no dia da sua Ascensão ao Céu:
IDE POR TODO O MUNDO E ENSINAI TODOS OS POVOS”.
É apenas isto que eu estou tentando fazer. AF.
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Nº 1360 - 2ª Página
28 de Julho de 2012
CARTAS DE S. PAULO
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CARTAS PASTORAIS
CARTA AOS HEBREUS
CRISTO SUPERIOR A MOISÉS
 
3 – Fidelidade de Moisés e fidelidade de Jesus – Por conseguinte, irmãos santos, que participais da vocação celestial, considerai Jesus o Apóstolo e Sumo Sacerdote da fé que professamos, que é fiel ao que O constitui, como também Moisés o foi em toda a sua casa. Porque Ele foi considerado digno de glória tanto maior de que a de Moisés como o que edificou a casa tem maior honra do que a própria casa.
Toda a casa é edificada por alguém, mas quem  construiu todas as coisas foi Deus. Moisés, na verdade, foi fiel em toda a casa de Deus, como servo, para dar testemunho de tudo o que se havia de anunciar. Cristo, porém, é fiel, como Filho, à frente da Sua própria casa, a qual somos nós, se conservarmos firmemente até ao fim a confiança e a esperança de que nos gloriamos.
Conclusão prática: Cuidado com a infidelidade  -  Portanto, como diz o Espírito Santo: Se hoje,  ouvirdes a Sua voz, não endureçais os vossos corações como no lugar da provação, no dia da tentação no deserto, quando vossos pais Me tentaram, pondo-Me à prova, depois de verem as Minhas obras, durante quarenta anos. Por isso, indignei-Me contra esta geração e disse: Erram, sempre no seu coração e não conheceram os Meus caminhos. Assim farei na Minha ira: não entrarão no Meu repouso.
Tende cuidado, irmãos, que nenhum de vós tenha um coração mau e incrédulo a ponto de e apartar do Deus vivo. Admoestai-vos uns aos outros, todos os dias, durante o tempo que se chama “hoje”, a fim de que nenhum  de vós se endureça, seduzido pelo pecado.
Porque todos nós nos tornamos participantes de Cristo, desde que conservemos firmemente até ao fim a nossa fé dos primeiros dias. Quando se diz: Se hoje ouvirdes a Sua voz, não endureçais os vossos corações, como no lugar da provação, quais foram os que se revoltaram depois de O terem ouvido? Não foram todos os que saíram do Egito sob a direção de Moisés? E contra quem esteve Deus irritado durante quarenta anos? Não foi contra os que pecaram cujos corpos caíram no deserto? E a quem jurou que não entrariam no seu descanso senão aos que tinham desobedecido? E nós vemos que não pudemos entrar por causa da sua incredulidade.
 
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Post colocado em 28 de Julho de 2012 – 10,15 horas
ANTÓNIO FONSECA
Prosseguirei esta tarefa, amanhã se Deus quiser, já com o nº 4 da CARTA AOS HEBREUS. AF

sexta-feira, 27 de julho de 2012

Nº 1359 – 2ª Página – CARTAS DE SÃO PAULO – CARTA AOS HEBREUS - 27 de Julho de 2012 – (Quinta-feira)

antoniofonseca1940@hotmail.com
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Como afirmei inicialmente, Envolvi-me nesta tarefa, pois considero ser um trabalho interessante, pois servirá para que vivamos mais intensamente a Vida de Jesus Cristo que se encontra sempre presente na nossa existência, mas em que poucos de nós (eu, inclusive) tomam verdadeira consciência da sua existência e apenas nos recordamos quando ouvimos essas palavras na celebração dominical e SOMENTE quando estamos muito atentos,o que se calhar, é raro, porque não acontecendo assim, não fazemos a mínima ideia do que estamos ali a ouvir e daí, o desconhecimento da maior parte dos cristãos do que se deve fazer para seguir o caminho até Ele.
Como Jesus Cristo disse, aos Apóstolos, no dia da sua Ascensão ao Céu:
IDE POR TODO O MUNDO E ENSINAI TODOS OS POVOS”.
É apenas isto que eu estou tentando fazer. AF.
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Nº 1359 - 2ª Página
27 de Julho de 2012
CARTAS DE S. PAULO
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CARTAS PASTORAIS
CARTA AOS HEBREUS
 
2 – Conclusão prática: fidelidade à Palavra do Senhor e dos Apóstolos - Por isso, é necessário prestarmos a maior atenção às coisas que temos ouvido, para que, em tempo algum, nos desviemos delas. Porque a palavra anunciada pelos anjos permaneceu firme, e toda a transgressão e desobediência receberá a justa retribuição, como escaparemos nós, se desprezarmos uma tão grande salvação? A qual, sendo anunciada primeiro pelo Senhor, nos foi confirmada por aqueles que a ouviram, comprovando-a Deus por sinais, prodígios, diversos milagres e pelos dons do Espírito, repartidos segundo a Sua vontade.
Cristo, Filho de Deus, é irmão dos homens – Não foi aos anjos que Deus submeteu o mundo futuro de que falamos. Ora, alguém deu testemunho em certo lugar, dizendo: Que é o homem, para que te lembres dele ou o Filho do homem para que o visites? Fizeste-o por um pouco de tempo inferior aos anjos, coroaste-o de glória e de honra e puseste todas as coisas debaixo dos seus pés. Ora, ao submeter-lhe todas as coisas nada deixou que não Lhe ficasse sujeito. Vemos, porém, coroado de glória e de honra àquele Jesus que por um pouco de tempo foi feito inferior aos anjos, em virtude de ter padecido a morte, a fim de que, pela graça de Deus, provasse a morte por todos.

Convinha, efetivamente, que Aquele para quem são todas as coisa, e por quem todos existem, querendo levar um grande número de filhos à glória, elevasse a perfeição pelos sofrimentos o autor da sua salvação.

Porque tanto O que santifica, como os que são santificados, procedem todos de um só. Por isso não Se envergonha de os chamar irmãos, dizendo: Anunciarei o teu nome aos Meus irmãos, no meio da assembleia cantarei os Teus louvores. E ainda: Porei n’Ele a Minha confiança. E outra vez: Eis-me aqui e os filhos que Me deu o Senhor.

Por isso, como os filhos participam do sangue, e da carne, também, Ele participou das mesmas coisas, a fim de destruir, pela Sua morte, aquele que tinha o império da morte, isto é, o Demónio, e libertar aqueles que, pelo temor da morte, estavam toda a vida sujeitos à escravidão. Pois Ele não veio em auxílio dos anjos, mas em auxílio da descendência de Abraão. Por isso, teve de assemelhar-Se em tudo aos Seus irmãos, a fim de ser um sumo sacerdote misericordioso e fiel no serviço de Deus, para expiar os pecados do povo.

E porque Ele mesmo sofreu e foi tentado é que pode socorrer os que são tentados.

 
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Post colocado em 27 de Julho de 2012 – 10,15 horas
ANTÓNIO FONSECA
Prosseguirei esta tarefa, amanhã se Deus quiser, já com o nº 3 da CARTA AOS HEBREUS. AF

quinta-feira, 26 de julho de 2012

Nº 1358 – 2ª Página – CARTAS DE SÃO PAULO – CARTAS AOS HEBREUS - 26 de Julho de 2012 – (Quarta-feira)

antoniofonseca1940@hotmail.com
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Como afirmei inicialmente, Envolvi-me nesta tarefa, pois considero ser um trabalho interessante, pois servirá para que vivamos mais intensamente a Vida de Jesus Cristo que se encontra sempre presente na nossa existência, mas em que poucos de nós (eu, inclusive) tomam verdadeira consciência da sua existência e apenas nos recordamos quando ouvimos essas palavras na celebração dominical e SOMENTE quando estamos muito atentos,o que se calhar, é raro, porque não acontecendo assim, não fazemos a mínima ideia do que estamos ali a ouvir e daí, o desconhecimento da maior parte dos cristãos do que se deve fazer para seguir o caminho até Ele.
Como Jesus Cristo disse, aos Apóstolos, no dia da sua Ascensão ao Céu:
IDE POR TODO O MUNDO E ENSINAI TODOS OS POVOS”.
É apenas isto que eu estou tentando fazer. AF.
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Nº 1358 - 2ª Página
26 de Julho de 2012
CARTAS DE S. PAULO
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CARTAS PASTORAIS
CARTA AOS HEBREUS
 
1 – Exórdio oratório  -  Tendo Deus falado outrora aos nossos pais, muitas vezes e de muitas maneiras, pelos Profetas, agora falou-nos nestes últimos tempos pelo Filho, a Quem constituiu herdeiro de tudo e por Quem igualmente criou o mundo. Sendo Ele o resplendor da Sua glória e a  imagem da Sua substância e sustendo todas as coisas pela  Sua Palavra poderosa, depois de haver completado a purificação dos pecados, sentou-Se à direita da Majestade Divina nas alturas, tão sublimado acima dos anjos, quanto mais excelso que o deles é o nome que herdou. 

CRISTO. O FILHO SUPERIOR AOS ANJOS

Cristo superior aos anjos porque é o Filho – Porque, a qual dos anjos jamais disse Deus: Tu és Meu Filho. Eu hoje te gerei? E ainda: Serei para Ele um Pai e Ele será para Mim um Filho? De novo, ao introduzir o Primogénito no mundo, disse: Adorem-n’O todos os anjos de Deus.

Por outro lado, a respeito dos anjos diz: Ele faz dos Seus anjos espíritos e dos Seus ministros chamas de fogo.

Mas, acerca do Filho diz: O Teu trono, ó Deus, é eterno; o Teu ceptro é um ceptro de equidade. Amaste a justiça e odiaste a iniquidade, por isso Deus, o Teu Deus, Te ungiu com óleo de alegria, de preferência aos Teus companheiros.

E ainda: Tu, Senhor, no princípio fundas a Terra e os céus são obra das Tuas mãos. Eles perecerão, mas Tu permanecerás: todos eles envelhecerão com um vestido, e Tu, como um manto, os enrolarás, e serão mudados.

Mas Tu permaneces o mesmo e os Teus anos não hão-de acabar.

E a qual dos anjos disse alguma vez: Senta-Te à Minha direita, até que Eu ponha os Teus inimigos por escabelo dos Teus pés?

Não são eles todos os espíritos ao serviço de Deus, enviados a fim de exercerem um ministério a favor daqueles que hão-de herdar a salvação?

 
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Post colocado em 26 de Julho de 2012 – 10,15 horas
ANTÓNIO FONSECA
Prosseguirei esta tarefa, amanhã se Deus quiser, já com o nº 2 da CARTA AOS HEBREUS. AF

quarta-feira, 25 de julho de 2012

Nº 1357 – 2ª Página – CARTAS DE SÃO PAULO – CARTAS AOS HEBREUS - 25 de Julho de 2012 – (Terça-feira)

antoniofonseca1940@hotmail.com

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Como afirmei inicialmente, Envolvi-me nesta tarefa, pois considero ser um trabalho interessante, pois servirá para que vivamos mais intensamente a Vida de Jesus Cristo que se encontra sempre presente na nossa existência, mas em que poucos de nós (eu, inclusive) tomam verdadeira consciência da sua existência e apenas nos recordamos quando ouvimos essas palavras na celebração dominical e SOMENTE quando estamos muito atentos,o que se calhar, é raro, porque não acontecendo assim, não fazemos a mínima ideia do que estamos ali a ouvir e daí, o desconhecimento da maior parte dos cristãos do que se deve fazer para seguir o caminho até Ele.
Como Jesus Cristo disse, aos Apóstolos, no dia da sua Ascensão ao Céu:
IDE POR TODO O MUNDO E ENSINAI TODOS OS POVOS”.

É apenas isto que eu estou tentando fazer. AF.
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Nº 1357 - 2ª Página

25 de Julho de 2012

CARTAS DE S. PAULO

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CARTAS PASTORAIS

CARTA AOS HEBREUS
INTRODUÇÃO
Em toda esta obra, conhecida por “Epístola aos Hebreus”, não aparece o nome do Apóstolo Paulo. Ela, com efeito, não começa, como as outras, com o nome do remetente e destinatários. Em vez disso, tem um solene exórdio oratório. A tradição das igrejas orientais, contudo, é unânime em atribuir esta obra a Paulo. Uma análise comparativa com as outras cartas paulinas, porém, obriga a concluir que o estilo polido e a composição esmerada desta obra – exceptuadas as palavras de adeus (13, 22-25) –, o modo de nomear a Cristo, a maneira de introduzir as citações do A. T. (Antigo Testamento), etc., não pertencem à pena do Apóstolo dos Gentios.
Os críticos vão mais longe, não estamos em presença duma carta, mas, dum sermão. Melhor ainda: temos aqui duas obras que pelo estilo e pela extensão são muito diferentes. A primeira obra é um longo sermão, composto para ser pregado, nas primeiras comunidades cristãs, talvez por pregadores itinerantes, coisa então em voga. Este sermão não é obra do apóstolo Paulo, mas deve sê-lo dum seu discípulo: Apolo? Silvano? Aquila? (cf. Act. 18, 24-28) Lucas ? É coisa impossível de acertar.
Que esta primeira parte ( a quase totalidade da obra) é um sermão, prova-o o facto de começar com um magnifico exordio oratório e de continuar nesse estilo grandiloquente e solene, usando a primeira pessoa do plural (cf 2, 5; 5, 11; etc.). Além disso, exceptuando as palavras de adeus (13, 22-25), o autor nunca diz que escreve mas que fala (cf 2, 5: 5, 11; 6, 9; 8, 1; 9, 5; 11, 32).
Mas este sermão foi enviado, talvez pessoalmente por Paulo, a uma comunidade cristã, com uma pequena carta de recomendação que seriam as palavras de adeus de 13, 22-25. O sermão e a cartinha de recomendação vieram mais tarde e unir-se a toda a obra tem oficialmente a aprovação paulina.
O título “Aos Hebreus”, é antigo, mas demasiado vago para determinar os destinatários. deve referir-se a cristãos sob influência judaica ou aos judeo-cristãos, mesmo que habitassem no mundo grego.
Temos, portanto, na íntegra, um exemplar dum antiquíssimo sermão cristão, pertencente à Igreja Apostólica e que faz parte do tesouro sagrado da Palavra de Deus.
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Post colocado em 25 de Julho de 2012 – 10,15 horas

ANTÓNIO FONSECA

Prosseguirei esta tarefa, amanhã se Deus quiser, já com o nº 1 da CARTA AOS HEBREUS. AF

Nº 1357–1ª Página - (207/12) – SANTOS DE CADA DIA – 25 de Julho de 2012 (Quarta-feira) – 4º ano

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            Nº 1357 - 1ª Página – 2012
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        Tiago, (Santiago) o Maior, Santo
        Apóstolo

        Santiago el Mayor, Santo

        Apóstolo do Senhor

        Martirologio Romano: Solemnidad del apóstol Santiago, hijo del Zebedeo y hermano de san Juan Evangelista, que con Pedro y Juan fue testigo de la transfiguración y de la agonía del Señor. Decapitado poco antes de la fiesta de Pascua por Herodes Agripa, fue el primero de los apóstoles que recibió la corona del martirio (s. I). Etimológicamente: Santiago = Dios, recompensara, es de origen hebreo. Santiago es uno de los doce Apóstoles de Jesús; hijo de Zebedeo. El y su hermano Juan fueron llamados por Jesús mientras estaban arreglando sus redes de pescar en el lago Genesaret. Recibieron de Cristo el nombre "Boanerges", significando hijos del trueno, por su impetuosidad. Nos evangelios se relata que Santiago tuvo que ver con el milagro de la hija de Jairo. Fue uno de los tres Apóstoles testigos de la Transfiguración y luego Jesús le invitó, también con Pedro y Juan, a compartir mas de cerca Su oración en el Monte de los Olivos. Los Hechos de los Apóstoles relatan que éstos se dispersaron por todo el mundo para llevar la Buena Nueva. Según una antigua tradición, Santiago el Mayor se fue a España. Primero a Galicia, donde estableció

        Santiago el Mayor, Santo

        Santiago el Mayor, Santo

        una comunidad cristiana, y luego a la cuidad romana de Cesar Augusto, hoy conocida como Zaragoza. La Leyenda Aurea de Jacobus de Voragine nos cuenta que las enseñanzas del Apóstol no fueron aceptadas y solo siete personas se convirtieron al Cristianismo. Estos eran conocidos como los "Siete Convertidos de Zaragoza". Las cosas cambiaron cuando la Virgen Santísima se apareció al Apóstol en esa ciudad, aparición conocida como la Virgen del Pilar. Desde entonces la intercesión de la Virgen hizo que se abrieran extraordinariamente los corazones a la evangelización de España.  En los Hechos de los Apóstoles descubrimos fue el primer apóstol martirizado. Murió asesinado por el rey Herodes Agripa I, el 25 de marzo de 41 AD (día en que la liturgia actual celebra La Anunciación). Según una leyenda, su acusador se arrepintió antes que mataran a Santiago por lo que también fue decapitado. Santiago es conocido como "el Mayor", distinguiéndolo del otro Apóstol, Santiago el Menor. La tradición también relata que los discípulos de Santiago recogieron su cuerpo y lo trasladaron a Galicia (extremo norte-oeste de España). Su restos mortales están en la basílica edificada en su honor en Santiago de Compostela. En España, Santiago es el mas conocido y querido de todos los santos. En América hay numerosas ciudades dedicadas al Apóstol en Chile, República Dominicana, Ecuador, Cuba y otros países.

        Cristóvão, Santo
        (século III)

        Cristóbal de Licia, Santo

        Cristóbal de Licia, Santo

        Patrono dos viajantes, transportadores e condutores
        Mártir

        Etimológicamente: Cristóbal = Aquel que es el Portador de Cristo, es de origen griego. San Cristóbal, popularísimo gigantón que antaño podía verse con su barba y su cayado en todas las puertas de las ciudades: era creencia común que bastaba mirar su imagen para que el viajero se viese libre de todo peligro durante aquel día. Hoy que se suele viajar en coche, los automovilistas piadosos llevan una medalla de san Cristóbal junto al volante. ¿Quién era? Con la historia en la mano poco puede decirse de él, como mucho que quizá un mártir de Asia menor a quien ya se rendía culto en el Siglo v. Su nombre griego, «el portador de Cristo», es enigmático, y se empareja con una de las leyendas más bellas y significativas de toda la tradición cristiana. Nos lo pintan como un hombre muy apuesto de estatura colosal, con gran fuerza física, y tan orgulloso que no se conformaba con servir a amos que no fueran dignos de él. Cristóbal sirvió primero a un rey, aparente señor de la tierra, a quién Cristóbal vío temblando un día cuando le mencionarón al demonio. Cristóbal entonces decidió ponerse al servicio del diablo, verdadero príncipe de este mundo, y buscó a un brujo que se lo presentará. Pero en el camino el brujo pasó junto a una Cruz, y temblando la evitó. Cristóbal le pregunto entoncés si él le temía a las cruces, contestandole el brujo que no, que le temía a quién había muerto en la Cruz, Jesucristo. Cristóbal le pregunto entonces si el demonio temía también a Cristo, y el brujo le contestó que el diablo tiembla a la sola mención de una Cruz donde murió él tal Jesucristo. ¿Quién podrá ser ese raro personaje tan poderoso aun después de morir? Se lanza a los caminos en su busca y termina por apostarse junto al vado de un río por donde pasan incontables viajeros a los que él lleva hasta la otra orilla a cambio de unas monedas. Nadie le da razón del hombre muerto en la cruz que aterroriza al Diablo. Hasta que un día cruza la corriente cargado con un insignificante niño a quien no se molesta en preguntar; ¿qué va a saber aquella frágil criatura? A mitad del río su peso se hace insoportable y sólo a costa de enormes esfuerzos consigue llegar a la orilla: Cristóbal llevaba a hombros más que el universo entero, al mismo Dios que lo creó y redimió. Por fin había encontrado a Aquél a quien buscaba. --¿Quién eres, niño, que me pesabas tanto que parecía que transportaba el mundo entero?--Tienes razón, le dijo el Niño. Peso más que el mundo entero, pues soy el creador del mundo. Yo soy Cristo. Me buscabas y me has encontrado. Desde ahora te llamarás Cristóforo, Cristóbal, el portador de Cristo. A cualquiera que ayudes a pasar el río, me ayudas a mí. Cristóbal fue bautizado en Antioquía. Se dirigió sin demora a predicar a Licia y a Samos. Allí fue encarcelado por el rey Dagón, que estaba a las órdenes del emperador Decio. Resistió a los halagos de Dagón para que se retractara. Dagón le envió dos cortesanas, Niceta y Aquilina, para seducirlo. Pero fueron ganadas por Cristóbal y murieron mártires. Después de varios intentos de tortura, ordenó degollarlo. Según Gualterio de Espira, la nación Siria y el mismo Dagón se convirtieron a Cristo. San Cristóbal es un Santo muy popular, y poetas modernos, como García Lorca y Antonio Machado, lo han cantado con inspiradas estrofas. Su efigie, siempre colosal y gigantesca, decora muchísimas catedrales, como la de Toledo, y nos inspira a todos protección y confianza. Sus admiradores, para simbolizar su fortaleza, su amor a Cristo y la excelencia de sus virtudes, le representaron de gran corpulencia, con Jesús sobre los hombros y con un árbol lleno de hojas por báculo. Esto ha dado lugar a las leyendas con que se ha oscurecido su vida. Se le considera patrono de los transportadores y automovilistas. Du festividad en la actualidad es el 10 de julio, antiguamente se lo festejaba el 25 del mismo mes.

        Ángel Dário Acosta Zurita, Beato
        Sacerdote e Mártir,

        Ángel Dario Acosta Zurita, Beato

        Ángel Dario Acosta Zurita, Beato

        Martirologio Romano: En Veracruz, México, beato Darío Acosta Zurita, presbítero y mártir (1931). Nació el 13 de diciembre de 1908, en Naolinco, Veracruz. Fue bautizado en la iglesia parroquial de San Mateo Apóstol, el 23 de diciembre, con el nombre de Ángel Darío.  El ambiente familiar era cristiano y sencillo y su infancia transcurrió tranquila. Recibió la primera Comunión a la edad de seis años y posteriormente el sacramento de la Confirmación.  Desde niño conoció las limitaciones y los sacrificios, ya que en las revueltas armadas por la revolución su padre perdió el ganado que poseía y los medios económicos necesarios para el sostenimiento de su familia, enfermó de gravedad y al poco tiempo falleció. La joven viuda tuvo que hacer frente a la situación de extrema pobreza en que quedó. Darío la ayudó en el sostén de sus cuatro hermanos.  Con el apoyo de su madre y la ayuda del señor cura Miguel Mesa, pudo ingresar en el seminario del obispo Guízar y Valencia; primero como alumno externo, y al poco tiempo, por su excelente aprovechamiento y óptima conducta, con la ayuda de una beca, como seminarista.  Eran tiempos difíciles para la Iglesia por la revolución y las continuas luchas por el poder que asolaban el país, y mons. Guízar decidió trasladar su seminario a la ciudad de México.  Recibió la ordenación sacerdotal el 25 de abril de 1931, de manos de mons. Guízar y Valencia y cantó su primera misa el día 24 de mayo, en la ciudad de Veracruz. Mons. Guízar lo nombró vicario cooperador de la parroquia de la Asunción, en la ciudad de Veracruz, donde se desempeñaba como párroco el señor canónigo Justino de la Mora. También estaban ahí de vicarios el p. Rafael Rosas y el p. Alberto Landa.  Desde su llegada a Veracruz, fue notable para la gente su fervor y bondad, su preocupación por la catequesis infantil y dedicación al sacramento de la reconciliación.  El vendaval de la persecución rugía con gran violencia, y el párroco llamó en varias ocasiones a sus vicarios para manifestarles la gravísima situación en que se encontraba la Iglesia y el peligro constante que corrían sus vidas, por el simple hecho de ser sacerdotes, dejándoles en absoluta libertad de ocultarse, si así lo consideraban; o de irse a sus casas, si así lo deseaban. La respuesta que obtuvo de los tres fue siempre: "Estamos dispuestos a arrostrar cualquier grave consecuencia por seguir en nuestros deberes sacerdotales". La disposición al martirio era manifiesta y constantemente renovada en aquellos días en que el perseguidor mostró todo su odio a Dios y a la Iglesia católica, al promulgar el decreto 197, Ley Tejeda, referente a la reducción de los sacerdotes en todo el Estado de Veracruz, para terminar con el "fanatismo del pueblo". De parte del gobernador, fue enviada a cada sacerdote una carta exigiéndoles el cumplimiento de esa ley. Al p. Darío le correspondió el número 759 y la recibió el 21 de julio.  El día 25 de julio era la fecha establecida por el gobernador para que entrara en vigor la inicua ley. Era un día lluvioso, y en la parroquia de la Asunción todo transcurría normal. Las naves del templo estaban repletas de niños que habían llegado de todos los centros de catecismo, acompañados por sus catequistas. Había también un gran número de adultos, esperando recibir el sacramento de la reconciliación. Eran las 6.10 de la tarde, cuando varios hombres vestidos con gabardinas militares entraron simultáneamente por las tres puertas del templo, y sin previo aviso comenzaron a disparar contra los sacerdotes. El p. Landa fue gravemente herido, el p. Rosas se libró milagrosamente, al protegerse en el púlpito y el p. Darío, que acababa de salir del bautisterio, en donde había bautizado a un niño, cayó acribillado por las balas asesinas, alcanzando a exclamar: "¡Jesús!".  Al escuchar los disparos, salió de la sacristía el señor cura De la Mora pidiendo que a él también lo mataran, pero los asesinos ya habían huido. El señor cura se acercó al p. Darío para darle los últimos auxilios.  Fue beatificado el 20 de noviembre de 2005, en Guadalajara, México.

        Antonio Lucci, Beato
        bispo,

        Antonio Lucci, Beato

        Antonio Lucci, Beato

        Martirologio Romano: En Bovino, en la Apulia (Italia), beato Antonio Lucci, obispo, de la Orden de los Hermanos Menores Conventuales, que, brillando por su singular doctrina, de tal modo se entregaba a ayudar a los pobres que se olvidaba de atender las más mínimas necesidades de sí mismo (1752). Antonio (en el siglo, Angelo Nicola Lucci) nació en Agnone, diócesis de Trivento (Molise, Italia), el 2 de agosto de 1682, en una familia de vida cristiana ejemplar. Siendo todavía muy joven entró en la Orden de los Franciscanos Menores Conventuales; emitió los votos religiosos en el año 1698; completados los estudios humanísticos y filosóficos, inició la teología, que continuó en Asís, junto a la tumba de San Francisco, animado siempre del vivo deseo de perfección religiosa. Recibió la ordenación sacerdotal el 17 de noviembre de 1705. Completó los estudios académicos con notables resultados científicos y espirituales, hasta conseguir el doctorado en teología. Enseñó teología en los Estudios Generales de San Lorenzo en Nápoles y de San Buenaventura en Roma, transmitiendo la riqueza de su sabiduría a los alumnos, los cuales admiraban su sólida doctrina y su ejemplo de vida religiosa; al mismo tiempo ejerció con celo los demás ministerios sacerdotales, entre ellos la predicación: era solicitado para el ministerio de la predicación y lo buscaban también los pobres, a los que no negaba nada. A la caridad para con los hermanos unía un intenso amor a Dios, a la Virgen y a los Santos franciscanos; era siempre asiduo a la Liturgia de las Horas y devotísimo en la celebración de la Eucaristía; practicaba la Regla con meticulosa diligencia, asimilando los consejos evangélicos como alimento para su fe y la vida de perfección. Elegido ministro provincial, promovió la fidelidad a la vocación franciscana, a la formación espiritual y cultural. Regente y rector del Colegio de San Buenaventura en Roma, fue consultor de varios dicasterios de la Curia Romana; el estudio, la oración, la predicación y la formación de los alumnos fueron los pilares de su vida. Benedicto XIII, que conocía sus dotes de sabiduría y bondad, lo nombró obispo de Bovino (Foggia) el 7 de febrero de 1729, de cuya sede tomó posesión un mes más tarde. Se dedicó a la formación del clero; su constante preocupación fueron las visitas pastorales. Padre y Pastor de la diócesis, Mons. Lucci se entregó a la búsqueda de la salvación y el bien de todos, especialmente de los más pobres, mediante el ministerio y la promoción humana, la pastoral sacramental y la caridad abundante en el ejercicio de su autoridad episcopal. Murió santamente en Bovino el 24 de julio de 1752. Rápidamente se difundió su fama de santidad, y se inició el proceso de canonización. El papa Juan Pablo II lo beatificó el 18 de junio de 1989 y estableció que su fiesta se celebre el 25 de julio.

        Cucufate, Santo
        Mártir,

        Cucufate, Santo

        Cucufate, Santo

        Martirologio Romano: En Barcelona, ciudad de la Hispania Tarraconense, san Cucufate, mártir, que, herido con espada durante la persecución desencadenada por el emperador Diocleciano, subió victorioso al cielo (s. IV). San Cucufate era de origen africano, y nació de padres nobles y cristianos en la población de Scila. Enviado, con su hermano Félix, a Cesarea de la Mauritania para aprender las letras humanas, hizo allí grandes progresos, no sólo en el estudio, sino más aún en el espíritu. Mas, como ambos se sintieran animados de un intenso deseo del martirio, teniendo noticias de que había estallado una sangrienta persecución contra los cristianos, partieron para España y desembarcaron en Barcelona.  Al entender, pues, que el prefecto Daciano, atravesando las Galias, se dirigía a España, mientras Félix se dirigió a Gerona, Cucufate decidió esperarlo en Barcelona, mientras se preparaba con especiales oraciones para el martirio. Al mismo tiempo se dedicó al oficio de mercader, procurando ejercitar la caridad con los hermanos cristianos. Llegado, pues, Daciano a Barcelona, como entretanto se había dado a conocer Cucufate por su eximia caridad con los pobres y necesitados y por sus obras de celo, fue bien pronto delatado. Preso, pues, por orden del juez, fue encerrado en un calabozo, donde se trató primero por todos los medios posibles de inducirle a que sacrificara a los ídolos. Más, como persistiera con la mayor firmeza en la confesión de la fe, fue entregado en manos del prefecto Galerio para ser torturado. Este, en efecto, presa de una fiera rabia contra los cristianos, lo entregó a doce robustos soldados, con la orden de que por turno le azotaran y con las uñas de hierro y con los escorpiones lo despedazaran hasta que le quitaran la vida. Aplicáronle al punto tan inhumano tormento, y ya estaba el cuerpo del mártir completamente dilacerado cuando, por justo castigo de Dios, los verdugos se sienten heridos de ceguera y el prefecto cae herido de muerte, mientras Cucufate es milagrosamente sanado de sus heridas. Ante tan estupendos milagros gran multitud del pueblo abandona la superstición pagana y abraza la fe de Cristo; pero, entretanto, el nuevo prefecto Maximiano, sucesor de Galerio, ordena a los verdugos asar cruelmente al mártir en las parrillas y, para aumentar la tortura, untar el cuerpo asado con vinagre y pimienta. El mártir, por su parte, puesto en medio del tormento, entona salmos al Señor, y con un nuevo milagro es sanado repentinamente, mientras los verdugos perecen en el fuego. Ciego de rabia el prefecto, y atribuyendo todas estas maravillas a arte diabólica, manda inmediatamente que se encienda un gran fuego y en él se queme el mártir; mas, puesto Cucufate en medio de la ingente llama, sumido en oración al Señor, permanece enteramente ileso, mientras la llama se extingue por completo. Desconcertado y confuso el prefecto Maximiano, ordena volver al mártir a la cárcel, para decidir él durante la noche lo que se deberá hacer. Mas, durante aquella noche, es recreado el mártir con un resplandor celeste en su prisión, con el cual, ilustrados los carceleros, penetraron en la verdadera luz interior y creyeron en Cristo. Al tener, pues, noticia de todo esto, ciego de ira Maximiano, manda flagelar al mártir con azotes de hierro hasta quitarle la vida; pero, mientras se le aplicaba tan inhumano tormento, por efecto de la oración del mártir arde en llamas la carroza del prefecto Maximiano, y, mientras se dirigía al templo para sacrificar a los ídolos, muere presa de las llamas, al mismo tiempo que los ídolos caen al suelo hechos pedazos. Finalmente, el nuevo prefecto Rufo, escarmentado en sus predecesores, no se atrevió a aplicar ningún tormento al mártir, sino que, pronunciando la sentencia contra Cucufate, ordena que lo pasen por la espada. Así, pues, habiendo superado la crueldad del fuego, del hierro y de todos los tormentos, herido por la espada obtuvo la palma del martirio el 25 de julio. El martirio tuvo lugar en las afueras de la ciudad, en el campamento militar denominado Castrum Octavianum, que es la actual población de San Cugat del Vallés, junto a Barcelona. La memoria de San Cucufate se mantuvo fresca en Barcelona y en toda la Península, según se manifiesta claramente en las palabras de Prudencio, y en los breves elogios de los martirologios. Desde el siglo VIII existió en el Castro Octaviano, un monasterio dedicado a San Cucufate (o San Cugat), de quien se suponía que se conservaban las reliquias. Sin embargo, conforme a una tradición, la cabeza había sido llevada a Francia. Este monasterio de San Cugat recibió su forma definitiva en los siglos XII y XIII y se conservó hasta la supresión general de 1835. El edificio se puede admirar todavía en nuestros días. Son curiosas, por otra parte, las noticias que sabemos sobre los recuerdos de San Cucufate en Francia. En efecto, consta que Fulrado, abad del monasterio de San Dionisio, se procuró algunas reliquias de San Cucufate y las depositó en un monasterio fundado por él en Alsacia. Su nombre antiguo era La Celle-de-FuIrad; pero se cambió entonces con el de San Cucufate. Pero el año 835 el abad Hildnin hizo llevar estas reliquias a San Dionisio, de París. De hecho, consta que desde el siglo IX la devoción a San Cucufate se extendió por los alrededores de París. En las proximidades de Rucil, en medio del bosque, hay un pequeño lago que ostenta el nombre de Saint Cucufat. Según algunos investigadores, hubo allí en otros tiempos una capilla dedicada al Santo, de la que todavía en el siglo XVIII se conservaba la memoria, acudiendo el pueblo para ciertas peregrinaciones. Se le designaba con el nombre transformado de Saint Quiquenfat. Otros nombres vecinos de Guinelat, Conat y Coplian son interpretados como recuerdos de San Cugat.

        Deogracias Palacios, Beato
        Presbítero y Mártir,

        Deogracias Palacios, Beato

        Deogracias Palacios, Beato

        Martirologio Romano: En Motril, pueblo en el litoral español de la provincia de Granada, beatos mártires Deogracias Palacios, León Inchausti, José Rada, Julián Moreno, presbíteros, y José Ricardo Díez, religioso, miembros de la Orden de los Agustinos Recoletos, detenidos inesperadamente por el populacho durante la persecución religiosa desencadenada en la guerra civil española, e inmediatamente fusilados en el camino (1936). Nació en Baños de Valdearados, Burgos, España, el 22 de mayo de 1901. A los 10 años ingresó en el Colegio Preparatorio de los Agustinos Recoletos en Berlanga de Duero.  El 22 de setiembre de 1918 hizo su profesión religiosa. Realizó su carrera eclesiástica en los conventos de Villaviciosa de Odón (Madrid) y Monachil (Granada). En 1923 fue destinado a Brasil. Terminó su carrera eclesiástica en el Colegio de Riberao Preto. El 28 de marzo de 1925 recibió la ordenación sacerdotal. En 1928 fue nombrado párroco de Cajobí (Brasil), hasta 1930. Luego fue destinado en 1931 a Argentina, permaneciendo en Buenos Aires desde el 2 de julio de 1931 hasta el 14 de mayo de 1932. Desde el 15 de mayo de 1932 hasta el 12 de julio de 1933 fue destinado a la Parroquia San José de los PP. Agustinos Recoletos de la ciudad de Santa Fe y nombrado Director Espiritual del Seminario Diocesano "Ntra. Señora de Guadalupe".  Se desempeñó como sensor eclesiástico de la diócesis de Santa Fe y como confesor ordinario de las HH. del Huerto.  Volvió a España como superior del convento de Monachil entre 1933-1936. Luego fue nombrado superior de la comunidad de Motril (Granada) en donde el 25 de julio de 1936, junto con otros seis agustinos recoletos y un sacerdote diocesano, recibió la palma del martirio, rubricando con su sangre su fe y su vida ejemplar. Fue beatificado por S.S. Juan Pablo II el 7 de marzo de 1999.

        Oración
        Dios todopoderoso y eterno,
        que diste a los beatos
        Deogracias Palacios y compañeros mártires
        la valentía de aceptar la muerte por el nombre de Cristo,
        concede también tu fuerza a nuestra debilidad para que,
        a ejemplo de aquellos que no dudaron en morir por Tí,
        nosotros sepamos también ser fuertes,
        confesando tu nombre con nuestras vidas.
        Por Jesucristo Nuestro Señor.
        Amén

        Dionísio Pamplona, Beato
        Presbítero e Mártir,

        Dionisio Pamplona, Beato

        Dionisio Pamplona, Beato

        Martirologio Romano: En Monzón, cerca de Huesca, en Aragón, región de España, beato Dionisio Pamplona, presbítero de la Orden de los Clérigos Regulares de las Escuelas Pías, asesinado por odio a la fe en la persecución religiosa desencadenada en la guerra civil española (1936).Nació en 1858 en Calamocha (Teruel). Ejerció su ministerio como maestro y educador en los colegios escolapios de Alcañiz, Jaca, Pamplona y Barbastro. En Buenos Aires fue, también, rector del colegio y párroco, y ambos oficios desempeñaba en Peralta de la Sal, cuando fue apresado y encarcelado.  Escapó de la prisión sólo para ir a la parroquia y consumir las especies sacramentales y evitar profanaciones sacrílegas. Le pidieron luego que entregara las llaves del templo, pero respondió: ¨No las entregaré sino al obispo que me las confió¨. Cuando le sacaron de la cárcel de Monzón para llevarle al suplicio, pidió al carcelero un cepillo para limpiarse la sotana, como quien va a una fiesta. Era muy alto y destacaba en el grupo, del que era el único sacerdote. Al grito de ¨el cura para mi¨, la mayoría de lo disparos se cebaron en él. Fue solemnemente beatificado en Roma el 1 de octubre de 1995.

        Juan Soreth, Beato
        Sacerdote Carmelita,

        Juan Soreth, Beato

        Juan Soreth, Beato

        Martirologio Romano: En Angers, ciudad de Francia, beato Juan Soreth, presbítero de la Orden de los Carmelitas, en la que introdujo una observancia más estrecha y la amplió con conventos para monjas (1471). Nació en Caen (Normandía-Francia) en 1394. Siendo muy joven vistió el hábito carmelitano en su misma ciudad. Por el 1417 se ordenó sacerdote y el 26 de mayo de 1440, después de haber regentado los estudios en varios conventos, recibió el Magisterio de Teología en París. El 1440 fue elegido provincial de Francia y en 1451 Superior General de toda la Orden, cargo que desempeñó hasta su muerte. El beato Juan Soreth es sin duda una de las figuras más eminentes en la historia de nuestra Orden. Su celo infatigable, desplegado sobre todo como General del Carmelo, la propagación que hizo de la Segunda Orden, su pureza y santidad de vida, lo unen a las grades figuras que vivieron con las más vivas ansias y el más grande ardor el espíritu y los anhelos del profeta Elías. Bien se le puede apellidar como el "Reformador del Carmelo", en un tiempo verdaderamente crítico. Estaba convencido de que el Carmelo sólo puede florecer y producir frutos de santidad para bien de toda la Iglesia, manteniendo el justo equilibrio entre la vida de oración y el apostolado. Procuró introducir, ayudado por el papa Calisto III, la "observancia" de la Regla en todos los conventos, insistiendo de un modo particular en 1a pobreza religiosa y en el recogimiento interior y exterior, ya que la relajación suele introduci rse por ahí. Para ello, se sirvió especialmente de tres medios: de una Exposición de la Santa Regla, de una redacción de las Constituciones y sobre todo de la frecuente visita canónica a los conventos, visita que hacía con toda humildad y fervor y con gran delicadeza de conciencia. El 7 de octubre de 1452 obtenía del papa Clemente V la Bula "Cum Nulla", por la que quedaban erigidas canónicamente la Segunda y Tercera Orden del Carmelo. Escribió tratados llenos de unción espiritual y profunda doctrina y renunició a varias prebendas eclesiásticas. Murió en Angers el 25 de julio de 1471. Fue beatificado por el papa Pío IX en 1866. Su espiritualidad En su precioso libro "Expositio paraenetica in Regulam Carmelitarum" queda plasmada maravillosamente su rica espiritualidad. En cada página se advierte la preocupación de elevarse más allá de la ascesis y de la observancia exterior para crear y disfrutar del ambiente contemplativo. Insiste en afirmar que el fin del religioso y de la perfección del corazón es alcanzar la oración no interrumpida, ydesde este ángulo v¡sual considera siempre la soledad, el silencio, la vida común y la mortificación de los sentidos como medios eficaces para la vida interior. "Sea una tu celda extedor y otra tu celda interior... la puerta de la clausura exterior es señal de la clausura interior para que los sentidos sean siempre orientados interiormente hacia Dios". La meditación, según el Beato, no es fin en sí misma, en cuanto que es "Frecuente excogitación, que investiga el modo, la causa, la razón", mayormente es raciocinio y no tiene eficacia sin la adhesión de la voluntad, sino que es medio y preparación para llegar a la contemplación. Así, pues, el beato Soreth sigue la línea tradicional de la Orden en cuanto al fin de la vida carmelitana. Esto es la contemplación. Fue muy amante del Santísimo Sacramento, y, en cierta ocasión, con gran peligro de su vida, salvó un Copón de Formas Consagradas, que iban a ser pasto de las llamas.

        María del Carmen Sallés y Barangueras, Beata
        Fundadora,

        María del Carmen Sallés y Barangueras, Beata

        María del Carmen Sallés y Barangueras, Beata

        Martirologio Romano: En Madrid, capital de España, beata María del Carmen Sallés y Barangueras, virgen, fundadora de la Congregación de las Hermanas de la Inmaculada Concepción, para la educación de mujeres piadosas e incultas (1911). Todo empezó en Vic (Barcelona, España), en 1848. El 9 de abril nació a la vida. El 11 nació a la gracia. Con un nombre: Carmen Sallés. Y con un estilo que uno de sus hermanos resumía en aquel aire suyo de andarse en la presencia de Dios.  En el día a día, fue colegiala en la Compañía de María. Y se preparó, alegre y consciente, para el matrimonio. Pero con una duda inquietante: ¿era eso, lo que Dios quería de ella?. Unos Ejercicios Espirituales y un discernimiento valiente, le hicieron ver que no. Dios la invitaba a consagrarse a Él, en la vida religiosa. Nuevos interrogantes: ¿Dónde? ¿Cómo? Consagrada En 1869, ingresó en el noviciado de las Adoratrices, que se dedicaban a la recuperación de mujeres marginales, por la delincuencia o la prostitución. Su inquietud y su capacidad de razonamiento la llevaron a preguntarse cómo habrían sido aquellas mujeres si la sociedad les hubiese dado otras oportunidades. Decidió entonces dedicar la vida a la formación de la mujer, para que pudiera ocupar en la sociedad el lugar que le correspondía, en cualquier clase social en que se encontrase. Pasó para ello a una Congregación de Religiosas, dedicadas a la enseñanza y educación de la mujer: las Dominicas de la Anunciata, fundadas por el P. Coll, quien la recibió en el Noviciado. Durante 22 años se dedicó a la educación en diversos lugares, dirigió una escuelita para que los hijos de mujeres trabajadoras no estuvieran en la calle; en Barcelona dirigió un colegio dedicado a la clase media, y se las ingenió para abrir en él enseñanzas nocturnas para 300 obreras, ayudada por las alumnas del turno diurno. Se esforzaba por aumentar la cultura femenina y educar a las jóvenes en una piedad honda, bien fundamentada, sin sensiblerías, que se anticipara a la mentalidad más común en su tiempo, de manera que todos pudieran comprender que la mujer debía ir más allá de las primeras letras y las “labores de su sexo”. Entre otros problemas internos se la acusó de querer llenar de vanidad la cabeza de la mujer. El año 1889 Carmen inicia un profundo proceso de búsqueda. Oraba, consultaba y se ponía a la escucha de la voz del Espíritu Santo que la hablaba al corazón y también por las circunstancias que vivía. Los problemas fuertes acontecen a finales de 1891 y primeros meses de 1892. La verdad es que ella nunca quiso salir definitivamente de la Congregación Dominicana, sino desplegar una rama de este mismo árbol. Quiso quedarse en la casa, para seguir impartiendo la enseñanza en ella. Pero se lo negaron, y se vio forzada a iniciar un camino nuevo. Acompañada de tres compañeras -Candelaria Boleda, Remedios Pujol, Emilia Horta- inició una Congregación nueva en la Iglesia, llamada en un primer momento: Concepcionistas de Santo Domingo, hoy: Concepcionistas Misioneras de la Enseñanza. En una búsqueda perseverante pero tranquila, porque confía en el Señor más que en sí misma, Carmen hace un viaje a Madrid. Allí la espera la Providencia Divina. La palabra firme y serena de Don Celestino Pazos, perteneciente al Cabildo de Zamora, le ayuda a buscar la voluntad de Dios. Carmen entrega su proyecto a la Virgen del Buen Consejo, situada en la capilla de la Colegiata de S. Isidro. Después de orar, dice a sus compañeras: "Es voluntad de Dios. Vamos a Burgos. Allí trabajaremos y lucharemos con todo lo que se presente. Y Dios proveerá". El 15 de octubre de 1892, festividad de Santa Teresa de Jesús, Carmen llega a Burgos, con las tres compañeras: Candelaria Boleda, Emilia Horta y Remedios Pujals. Allí encuentra un gran protector en la persona del Señor Arzobispo, D. Manuel Gómez-Salazar y Lucio Villegas, quien, el 7 de diciembre del mismo año, otorga la aprobación Diocesana a la naciente Congregación y autoriza la apertura del primer colegio Concepcionista. El 16 de abril de 1893 se obtiene la aprobación Diocesana de las Constituciones y Carmen Sallés recibe el nombramiento de Superiora general.  El 29 de febrero de 1908, Carmen Sallés solicita del Santo Padre la aprobación del Instituto. Y el 19 de septiembre del mismo año recibe el Decreto de Alabanza, otorgado por San Pío X. Desde el primer momento se dedicó a preparar adecuadamente a las futuras religiosas maestras. En un momento en que las leyes no exigían el título de maestra para enseñar en colegios privados de la Iglesia, puso a las religiosas a estudiar la carrera de Magisterio y la de Piano y las introdujo en el dominio de la lengua francesa. La Universidad iba a tardar todavía unos años en abrir sus puertas a la mujer. Pero ya a dos años de fundado el Instituto, sus alumnas cursaban estudios de Magisterio. Planteó la educación como un proyecto integral y equilibrado. La niña, la joven, debían desarrollar armónicamente su inteligencia y su corazón.  Gastó su vida al servicio de la educación de niños y jóvenes.  Empleó todas sus energías en fundar hasta 13 "Casas de María Inmaculada", como gustaba llamar a sus Comunidades y Colegios. Estas fueron: Burgos, Segovia, El Escorial, Madrid, Pozoblanco, Almadén, Valdepeñas, Manzanares, Santa Cruz de Mudela, Murchante, Barajas de Melo, Arroyo del Puerco (hoy de la Luz), Santa Cruz de la Zarza).  “Seguirá fiel a su vocación religiosa dedicada a la enseñanza. En 19 años de trabajo, fundará 13 casas y desarrollará un amplio apostolado en colegios en diversas ciudades y pueblos de España. Emergerá la figura de una mujer de gran carácter y de gran dulzura, que supo superar muchas dificultades a lo largo de todo el itinerario de fundadora. Su fe inconmovible y su ardiente caridad van unidas a una gran sensibilidad por la formación cristiana de las mujeres en un tiempo donde surgían presiones laicistas y anticlericales. M. Carmen manifiesta también un gran amor por las niñas más pobres: en efecto, en todas sus fundaciones surgen juntamente las iniciativas para favorecer las niñas más pobres. Los testimonios ofrecen también pruebas sobre la densidad de su vida interior y de la delicadeza de conciencia con respecto a las experiencias dolorosas pasadas: nunca la oirán lamentarse o hablar mal de nadie o justificar sus propias actitudes”. (Positio). También inició los pasos previos para llevar su obra a Italia y Brasil. Murió en Madrid, a los 63 años, el día 25 de julio de 1911 habiendo gastado y desgastado su vida por Dios y los hermanos.  El 8 de diciembre de 1954, festividad de la Inmaculada Concepción, y Año Mariano, S. S. Pío XII aprobó definitivamente la Congregación, con su nombre actual: Concepcionistas Misioneras de la Enseñanza. El 15 de marzo de 1998, S. S. Juan Pablo II la beatificó. “Mientras haya jóvenes que educar y valores que transmitir, las dificultades no cuentan”, decía. Madre Carmen continúa su trabajo en la Iglesia por medio de las Concepcionistas Misioneras de la Enseñanza.  La devoción a la Beata Carmen Sallés se va extendiendo de manera providencial por todo el mundo.

        María Teresa Kowalska, Beata
        Virgen y Mártir,

        María Teresa Kowalska, Beata

        María Teresa Kowalska, Beata

        Martirologio Romano: En el campo de concentración de Dzialdowo, en Polonia, beata María Teresa Kowalska, virgen de la Orden de las Clarisas Capuchinas y mártir, la cual, encarcelada durante la ocupación militar de Polonia, permaneció firme en la fe, alcanzando la vida eterna (1941). Pertenecía al Convento de las Monjas Clarisas Capuchinas de Przasnysz. Si bien su vida transcurrió en silencio, el recuerdo de su muerte heroica - cosa única en la memoria de este monasterio - sigue siendo aún hoy muy vivo. Son pocas las noticias biográficas que se conservan de Sor Teresa. Nació en Varsovia en 1902. No se conocen los nombres de sus padres y es probable que tuviera hermanos y hermanas. Hizo la primera comunión el 21 de junio de 1915 y la confirmación el 21 de mayo de 1920. Su padre, simpatizante socialista, se fue con la familia a la Unión Soviética por los años veinte. Desde entonces no se sabe nada de la familia de la Beata. Por las notas escritas en su librito religioso El libro de la vida,sabemos que se inscribió en la asociación del "Rosario", del "Escapulario de la Inmaculada Concepción", del "Corazón de Jesús", de "San José", de la "Pasión del Señor", de la "Virgen de los Dolores". Pertenecía también a la cofradía de la "Madre de Dios de la Buena Muerte", a la "Archicofradía de la Guardia de Honor", al "Apostolado por los enfermos". Todo esto hace suponer que antes de entrar en la Orden de las Capuchinas llevaba una vida piadosa y ejemplar. A los 21 años Mieczyslawa recibió la gracia de la vocación religiosa. Entró en el monasterio de las Monjas Clarisas Capuchinas de Przasnysz el 23 de enero de 1923, con la conciencia de reparar la culpa de su familia, contagiada por el ateísmo. Al tomar el hábito el 12 de agosto de 1923 recibió el nombre de Sor Teresa del Niño Jesús. Hizo la primera profesión el 15 de agosto de 1924, y la perpetua el 26 de julio de 1928. Era una persona delicada y enfermiza, pero muy dispuesta para todo y para todos. En el monasterio servía a Dios con devoción y solicitud. Con su modo de hacer se conquistaba la confianza de todos - cuenta una de las religiosas. Gozaba de grande respeto y consideración por parte de los superiores y de las hermanas. Desempeñó uno tras otro diversos cargos: portera, sacristana, bibliotecaria, maestra del noviciado y consejera. Sor Teresa vivió su vida religiosa en el silencio, totalmente dedicada a Dios, distinguiéndose por su total entrega. El 2 de abril de 1941 los alemanes irrumpieron en el monasterio y arrestaron a todas las religiosas, llevándolas al campo de concentración de Dzialdawo. Entre ellas iba Sor Teresa, enferma ya de tuberculosis. Todas las 36 hermanas fueron encerradas en un único local y sometidas a condiciones de vida humanamente afrentosas e indignas: ambiente sucio, hambre tremenda, terror continuo. Las religiosas sufrían además sabiendo que en aquel mismo campo eran torturadas personas, como los obispos de Plock Antonio Nowowiejski y León Wetmanski, y tantos otros sacerdotes. Después de un mes transcurrido en aquellas condiciones de vida, hasta las hermanas con más salud comenzaron a enfermar. La que más se resintió fue Sor Teresa, que no era ya capaz de mantenerse en pie. Aquejada de hemorragias pulmonares, le faltó cualquier clase de socorro médico e, incluso, el agua para aplacar la sed y para las exigencias fundamentales de la higiene.  Pero todos los sufrimientos los soportó con gran valor y, mientras le fue posible, acompañó a las hermanas en los rezos, además de su oración personal. En medio de tan duras pruebas, consciente de que su muerte estaba cercana, decía: Yo no saldré ya de aquí, ofrezco mi vida por que las hermanas puedan retornar al convento. De vez en cuando preguntaba a la Abadesa: Madre, ¿falta mucho todavía? ¿Moriré pronto? Se extinguió en la noche del 25 de julio 1941. Su cuerpo fue llevado de allí sin que se sepa qué fue de él.  Su muerte hizo reflexionar mucho a las hermanas. Estaban convencidas de que Sor Teresa había concluido su vida santamente y que moraba ya en la gloria de los bienaventurados; por ella sentían una particular veneración. Según lo que había predicho, dos semanas después de su muerte, el 7 de agosto de 1941 las monjas fueron dejadas libres. Aquella liberación la interpretaron como una gracia recibida de Dios por intercesión de sor Teresa. Hecho realmente singular, pues normalmente los alemanes no dejaban salir a nadie de los campos de concentración.  Las religiosas no pudieron volver entonces al monasterio de Przasnysz, pero quedaron libres hasta su retorno en 1945. En ellas se ha mantenido siempre vivo el recuerdo de la santa vida y de la muerte como mártir de su hermana. De ello queda constancia en el "Libro de las difuntas" del monasterio de Przasnysz. Las noticias sobre Sor Teresa Mieczyslawa Kowalska eran comunicadas a las nuevas candidatas, lo mismo que a los parientes o amigos que visitaban el monasterio. En la crónica del monasterio, cuando se describen los acontecimientos del arresto y de la permanencia de las monjas en Dzialdowo, se da mucho espacio a la suerte de Sor Teresa. Pero a causa de las condiciones de los monasterios contemplativos bajo el régimen comunista, no ha habido hasta ahora publicaciones sobre Sor Teresa Mieczyslawa Kowalska. Pero, con el proceso de beatificación, se fue difundiendo más la fama de su martirio. A nuestra Beata Teresa Mieczyslawa Kowalska, monja clarisa capuchina, tratada de manera inhumana en el campo de concentración de Dzialdowo, se pueden atribuir las palabras de la Imitación de Cristo. Plenamente resignada a la voluntad de Dios, su ardiente deseo era unirse a Cristo: Si fuera probada y afligida por tantas adversidades, no tendré miedo del mal, porque Tú estás conmigo. Tu gracia es mi fuerza, me da consejo y me conforta. Es más poderosa que todos mis enemigos.  He aquí por qué Sor Teresa Mieczyslawa Kowalska vivió y testimonió a Cristo con su santa vida y sobre todo con su valerosa muerte. Fue beatificada por Juan Pablo II el 13 de junio de 1999 en Varsovia junto con otros cinco capuchinos en el grupo de 108 mártires del nazismo. Su memoria no ha sido integrada con la de sus hermanos mártires capuchinos el 16 de junio, sino puesta como celebración personal el día 25 de julio.

         

        Pedro de Mogliano, Beato
        Presbítero,

        Pedro de Mogliano, Beato

        Pedro de Mogliano, Beato

         

        Martirologio Romano: En Camerino, del Piceno, en Italia, beato Pedro de Mogliano Corradini, presbítero de la Orden de los Hermanos Menores, que brilló por su evangélica predicación, el ejemplo de sus virtudes y la fama de sus milagros (1490). Sacerdote de la Primera Orden (1442‑1490). El Papa Clemente XIII aprobó su culto el 10 de agosto de 1760. Pedro Corradini nació en Magliano, provincia de Macerata en 1442. De Magliano pasó a Perusa para estudiar en la universidad. A los veinticinco años se dejó convencer por un predicador franciscano, el Padre Domingo de Leonissa. No lo siguió inmediatamente, pero después de madura reflexión decidió abrazar también él la vida de pobreza y de apostolado propuesta por los franciscanos. Suspendió su carrera inicial de abogado, cuya láurea había obtenido en la universidad de Perusa. Pero conquistado por la predicación de Fray Domingo de Leonisa, decidió hacerse franciscano, abandonó sus sueños de grandeza y se deshizo de todo lo que podía distraerlo en la nueva forma de vida y tomó el hábito de San Francisco en 1467 en el eremitorio de las Cárceles, de los Hermanos Menores. Terminado el noviciado y ordenado sacerdote se dedicó con particular empeño a la predicación, inicialmente como compañero de San Jaime de la Marca por no menos de 20 años, en los cuales su palabra docta, clara y fervorosa resonó en las principales ciudades de la Italia central.El principal propósito de los franciscanos de la época era el de la predicación popular, en la cual muchos se destacaron con éxitos estruendosos. Baste pensar en San Bernardino de Siena, San Juan de Capistrano, San Jaime de la Marca, el los Beatos Alberto de Sarteano, Mateo de Agrigento, Marcos Fantuzzi de Bolonia y muchos otros. Precisamente con San Jaime de la Marca, medio siglo mayor que él, es jefe de un verdadero equipo de predicadores volantes, Pedro de Mogliano fue colaborador y discípulo, antes de llegar a ser predicador en propiedad y afectuoso director de almas. Con esta ocasión trabó amistad con el Señor de Camerino, Julio César Varano y con su hija Camila Bautista Varano, clarisa en el monasterio de la ciudad, a quien Fray Pedro orientó con santos consejos.  Su palabra docta y persuasiva penetraba las mentes y tocaba los corazones más endurecidos, hasta inducirlos a la conversión. Predicador en la isla de Creta, tres veces ministro provincial de los franciscanos de las Marcas, una vez Ministro provincial en Roma, tuvo una vida rica de satisfacciones humanas, además del gozo espiritual. Un día estuvo a punto de morir sofocado en medio de una turba festiva que quería expresarle su simpatía. Enfermó el 2 de julio de 1490 y murió en la noche entre el 24 y el 25 del mismo mes, murmurando los nombres de Jesús y de María sereno y feliz, con la sonrisa que acompaña en la tierra y en el cielo el paso de los justos. La primera y más célebre biografía suya fue escrita por la Beata Camila Bautista Varano, la más preciosa gloria espiritual de Camerino. Ella subraya la serenidad del Beato al acercarse la muerte, que se lo llevó después de una muy dolorosa enfermedad que él soportó con paciencia y alegría, tanto que un cohermano suyo presente exclamó: “Padre Pedro, tú te mueres riendo!”. Felicidades a quien lleve este nombre!

        Pedro del Sagrado Corazón Redondo y companheiros, Beatos
        Mártires,

        Pedro del Sagrado Corazón Redondo y compañeros, Beatos

        Pedro del Sagrado Corazón Redondo y companheiros, Beatos

        Martirologio Romano: En Urda, pueblo de la provincia española de Toledo, beatos mártires Pedro del Sagrado Corazón Redondo, presbítero, Félix de las Cinco Llagas Ugalde Irurzun y Benito de la Virgen del Villar Solano Ruiz, religiosos de la Congregación de la Pasión, que consiguieron la gloriosa palma del martirio al ser fusilados por su fe cristiana, durante la persecución religiosa desencadenada en la guerra (1936). BEATOS MÁRTIRES PASIONISTAS DE DAIMIEL La noche del 21 al 22 de julio de 1936, el convento pasionista de Daimiel, Ciudad Real, descansaba en la más profunda calma. La oscuridad era como un manto protector, que envolvía la casa e iglesia del Santo Cristo de la Luz. Parecía como si nadie pudiera perturbar ese ambiente de paz y de silencio.  Serían las once y media de la noche. El sonido metálico de la campana de la puerta vino a romper inesperadamente y con insistencia este silencio claustral de la media noche estrenada. Era un sonar agitado y nervioso, que hizo saltar del lecho en que dormía tranquilamente al hermano portero de la comunidad. ¿Quién sería a tan altas horas de la noche? ¿Qué estaría sucediendo?  ¿Qué se pediría de ellos? El buen hermano Pablo María destacaba precisamente por su tranquilidad y su paz. Sin embargo, al oír ese sonar fuerte e insistente de la campaña a horas tan intempestivas, no pudo menos de asustarse y quedar desconcertado y sin saber qué hacer. ¿Acudiría a la puerta? ¿Esperaría un poco más a ver lo que pasaba? De ir, ¿lo haría solo?, ¿o despertaría a algún otro religioso para que le acompañase?  Pronto recobra la calma y, con gran valentía y serenidad, decide ir solo. ¿Cuál no sería su sorpresa. ..y miedo, al abrir la puerta y encontrarse allí nada menos que con una multitud de hombres fuertemente armados, envueltos en la oscuridad? Con ademanes amenazadores y sin más dilación, éstos mandan al hermano que se desaloje inmediatamente el convento.  "GETSEMANÍ, ÉSTE ES NUESTRO GETSEMANÍ... " Pasos silenciosos, sombras y siluetas moviéndose a lo largo del corredor en penumbra. Cada noche, algo más tarde, solían levantarse para cantar las alabanzas del Señor en el coro. Ahora, estos hombres de Dios querían coronar el canto de alabanza de sus vidas con el "amén" festivo de su fidelidad a Cristo. Entraron en la iglesia. Delante del altar les estaba ya esperando el provincial, el P. Nicéforo, cuya mirada suave y cariñosa se iba posando sobre cada uno de esos religiosos, en su mayor parte tan jóvenes.  Ya en el presbiterio y de rodillas ante el altar, el Padre les dirigió unas palabras que no parecían de él, sino inspiradas directamente por el Espíritu de Dios. Los pocos que lograron sobrevivir, después de la tragedia de la guerra, todavía las recordaban textualmente. De tal manera se les habían grabado en la memoria y en el corazón:  "Getsemaní": Les dijo con la mayor emoción-, éste es nuestro Getsemaní. Conturbada ante la fatídica perspectiva del Calvario, como la de Jesucristo, también nuestra naturaleza, en su parte débil, en su parte flaca, desfallece, se acobarda... Pero Jesús está con nosotros. Yo os voy a dar al que es la fortaleza de los débiles... A Jesús le confortó un ángel, a nosotros es el mismo Jesús el que nos conforta y nos sostiene... Dentro de pocos momentos, estaremos con Cristo...  Moradores del Calvario, ¡ánimo!, ¡a morir por Cristo! A mí me toca animaros y yo mismo me estimulo con vuestro ejemplo ".  A continuación, el P. Nicéforo dio a todos la absolución general y él mismo la recibió del P . Germán, el superior de la comunidad. Luego, se revistió el roquete y la estola y dio a cada religioso la sagrada comunión. De esta comunión escribiría, años más tarde, uno de los supervivientes: "¡Qué comunión aquella tan fervorosa!"  Después de unos momentos de acción de gracias, el P. Provincial animó todavía a sus religiosos al martirio, recordándoles que ahora debían probar con su vida que eran seguidores de Cristo Crucificado, que eran ¡pasionistas!  Con solemnidad y misterio, desde el altar el Padre se dirigió a las puertas de la iglesia, acompañado de sus religiosos. Las abrió de par en par. Fuera y envueltos en la oscuridad de la noche, le esperaban unos doscientos milicianos fuertemente armados y apiñados hacia la entrada. Entonces uno de ellos, destacándose de los demás y con el arma en la mano, se dirigió a los religiosos y les exigió, amenazador, que abandonasen el convento y la iglesia.  El P. Nicéforo le contestó sencillamente: "Si quieren matarnos, háganlo aquí, en la iglesia ". El miliciano no había contado con esta actitud tan pacífica y valiente. No poco confuso, se dirigió todavía al P. Nicéforo con estas palabras: "¿Quién ha dicho que queremos mataros? Lo que queremos es que os vayáis de aquí".  Escoltados como si fueran malhechores, los religiosos pasionistas salieron de la iglesia y se internaron en la oscuridad y en lo desconocido. Ninguno intentó huir ante la muerte. Todos permanecieron fieles al Señor. Después de haber recibido la eucaristía y de la oración, los Pasionistas de Daimiel, a ejemplo de Jesús y de los primeros mártires de la Iglesia, se sintieron ya fuertes y preparados para enfrentarse con su pasión y beber hasta las heces el cáliz que el Padre celestial les preparaba.  Pero, ¿adónde los llevaría ahora su camino, en medio de la oscuridad, tan avanzada la noche y rodeados de enemigos?  CAMINO DEL CEMENTERIO Primero se les dio orden de dirigirse hacia la estación. Algunos pensaron que allí les dejarían tomar el tren y alejarse. ¡Vana ilusión! La comitiva cambió pronto de rumbo y tomó otra dirección, esta vez la del cementerio cercano. Todos estaban convencidos de que allí serían fusilados.  En filas de dos en dos, escoltados por hombres armados, caminaban envueltos en la oscuridad de la noche. ¡Silencio! Pero cuanto mayor era el silencio, tanto más vivo se hacía en ellos el mundo de sus pensamientos. En aquellos momentos y en la oscuridad de la noche, no podían ser más siniestros. Uno de los cinco supervivientes describiría así, después de terminada la guerra, los sentimientos que les embargaban en aquellos trágicos momentos: "Nuestra excitada fantasía veía ya cavada la tumba. ¿Nos enterrarían vivos?, ¿o muertos? La muerte nos causaba espanto, pero el pensamiento de que nos enterrasen vivos era todavía mucho más terrible ".  Pero no, al llegar al cementerio, los hombres del "frente popular" les dejaron en libertad con la orden de seguir adelante y de no dejarse ver más por Daimiel y sus cercanías. De no hacerlo así, su vida correría el mayor peligro.  Después de haber visto tan de cerca la muerte, los religiosos dieron un profundo respiro y tuvieron una gran sensación de alivio. Al llegar a la bifurcación de la carretera de Ciudad Real a Bolaños, se detuvieron para deliberar. Como no era posible que treinta y un hombres juntos pasaran desapercibidos las líneas del frente rojo, decidieron dividirse en grupos. El superior repartió el poco dinero de que disponían y los grupos se despidieron tomando diferentes caminos. Si todo salía bien, se encontrarían de nuevo en Madrid; en caso contrario..., en el cielo.  Con palabras consoladoras, con la mayor emoción se abrazaron fuertemente y se despidieron como para un largo viaje, muy probablemente hasta la eternidad, como así les sucedió a todos menos a cinco de esos religiosos.  Aunque dejados en libertad, los religiosos eran seguidos por el "frente popular", que iba informando de sus posibles itinerarios hacia la capital de España, a veces con consignas como ésta: "Van a pasar por ahí los pasionistas de Daimiel. ¡Carne fresca! No la dejéis escapar..."  Al día siguiente, 23 de julio de 1936, serían ya fusilados en la cercana población de Manzanares los primeros mártires. Cinco, entre ellos el P. Nicéforo, murieron allí, otros siete podrían todavía sobrevivir, pero, tres meses más tarde y después de mucho sufrimiento por las heridas de ese fusilamiento, morirían también fusilados de nuevo. Todos los demás, en distintos lugares y en diferentes fechas, morirían igualmente fusilados en Carabanchel Bajo (Madrid), en Carrión de Calatrava (Ciudad Real) y en Urda (Toledo ).  Todos murieron perdonando, como lo hizo Jesús en la cruz. "Si alguno nos saca para fusilarnos, diría el P. Juan Pedro. os pedimos que a nadie tengáis odio ni rencor por mal que nos hagan ". Testigos presenciales cuentan también que el P. Nicéforo, después de haber sido fusilado y ya próximo a morir, levantó sus ojos al cielo, volvió su rostro hacia sus asesinos y les ofreció una sonrisa, lo que les desconcertó hasta el punto de que uno de ellos, todavía más enfurecido, le recriminó: "Cómo, ¿todavía sonríes?" Y le disparó a bocajarro otro tiro, que acabó con su vida acá en la tierra.  Los 26 religiosos pasionistas del convento del Santo Cristo de la Luz, Daimiel, que dieron su vida por su fidelidad a Cristo y a la Iglesia son:  Nicéforo Díez Tejerina, superior provincial y que había sufrido ya persecución y destierro en México, Germán Pérez Jiménez, superior de la comunidad, Juan Pedro Bengoa Aranguren, que había sufrido también persecución por la fe en México, Felipe Valcobado Granado, Ildefonso García Nozal, Pedro Largo Redondo y Justiniano Cuesta Redondo, sacerdotes; Pablo María Leoz Portillo, Benito Solana Ruiz, Anacario Benito Lozal y Felipe Ruiz Fraile, hermanos coadjutores; Eufrasio de Celis Santos, Maurilio Macho Rodríguez, Tomás Cuartero Gascón y su hermano José María, José Estalayo García, José Osés Sáinz, Julio Mediavilla Concejero, Félix Ugalde Ururzun, José María Ruiz Martínez, Fulgencio Calvo Sánchez, Honorino Carracedo Ramos, Laurino Proaño Cuesta, Epifanio Sierra Conde, Abilio Ramos Ramos y Zacarías Fernández Crespo, estudiantes de filosofía que, después del noviciado, se estaban preparando para el sacerdocio.  Pero los vencidos habían sido los vencedores. Según confesaron más tarde los mismos asesinos, el P. Juan Pedro y el Hno. Pablo María murieron con el crucifijo en las manos y gritando: "¡ Cristo Rey!"  Otra cosa que llama la atención es el gran número de religiosos jóvenes. Dieciséis de estos Mártires Pasionistas de Daimiel estaban en edades comprendidas entre los 18 y los 21 años. Ojalá que su ejemplo despierte en nuestros días la conciencia y el entusiasmo de tantos jóvenes todavía indecisos y les lleve a orientar su vida hacia ideales altos y nobles, tal vez incluso a consagrarse como ellos a Dios en la vida religiosa o el sacerdocio.  Estos 26 Mártires Pasionistas de Daimiel fueron beatificados por el papa Juan Pablo II el día 1 de octubre de 1989. Sus reliquias se conservan y veneran en la cripta del convento pasionista de Daimiel, convertido en casa de ejercicios y centro de espiritualidad. La fiesta litúrgica se celebra el día 24 de julio.

        Valentina, Tea y Pablo, Santos
        Mártires,

        Valentina, Tea y Pablo, Santos

        Valentina, Tea y Pablo, Santos

        Martirologio Romano: En Cesarea de Palestina, santos Valentina, Tea y Pablo, mártires durante la persecución llevada a cabo en tiempo del emperador Maximiano, siendo prefecto Firmiliano. Valentina, virgen, por haber tirado a tierra de un puntapié la ara levantada en honor de los dioses, fue arrojada al fuego junto con Tea, virgen también, después de haber sido cruelmente atormentada, volando de este modo al encuentro del Esposo. Pablo, condenado a muerte, habiendo conseguido un breve tiempo para orar, rogó encarecidamente por la salvación de todos y seguidamente fue decapitado, recibiendo la corona del martirio (308). En el reinado de Maximino II, Firmiliano, el sucesor de Urbano en el gobierno de Palestina, llevó adelante con gran crueldad la persecución contra los cristianos. En Cesárea, donde comparecieron ante él noventa y siete confesores de la fe (hombres, mujeres y niños), mandó que se quemase a todos con un hierro candente el tendón del pie izquierdo, que se les arrancase el ojo derecho y se cauterizara la herida con fuego. Después, los condenó a trabajos forzados en las canteras del Líbano. Muchos otros cristianos de diferentes ciudades de Palestina comparecieron ante ese juez brutal y fueron tratados en forma semejante. Entre los cristianos arrestados en Gaza durante una reunión en la que leían la Sagrada Escritura, figuraba una doncella llamada Tea, originaria de dicha ciudad. El juez la amenazó con prostituirla en un lupanar. Tea echó en cara al tirano su indecencia y Firmiliano, enfurecido, la mandó azotar y torturar.  Valentina, una joven cristiana de Cesárea que se hallaba presente, gritó al juez: "¿Hasta cuándo vas a seguir atormentando a mi hermana?" Al punto fue hecha prisionera y arrastrada hasta el altar pagano. Valentina derribó a puntapiés el brasero y el incienso que estaban ya preparados sobre el altar. Firmiliano, fuera de sí de rabia, ordenó a los verdugos que la torturasen aún más que a Tea. Después mandó atar y quemar vivas a las dos jóvenes. También en Gaza, el 25 de julio de 308, fue decapitado por causa de la fe un cristiano llamado Pablo. En el sitio de la ejecución oró por sus compatriotas, por la propagación de la fe, por todos los presentes, por el emperador, por el juez y por el verdugo. ¡Felicidades a quien lleve este nombre!

        94223 > Beato Antonio di Olmedo Mercedario 25 luglio

         
        91160 > Beato Antonio Lucci Vescovo 25 luglio MR

         
        64230 > Santi Banto e Beato Eremiti 25 luglio MR

         
        92063 > San Bonifacio Martire a Roma 25 luglio


        91057 > Beata Carmen Sallés Barangueras Fondatrice 25 luglio MR


        64200 > San Cristoforo Martire in Licia 25 luglio MR

         
        91568 > San Cucufate (Cugat) Martire a Barcellona 25 luglio MR


        92572 > Beato Dario Acosta Zurita Sacerdote e martire 25 luglio


        64290 > Beati Deogratias Palacios, Leone Inchausti, Giuseppe Rada, Giuliano Moreno e Giuseppe Riccardo Díez Martiri di Granada 25 luglio MR


        91744 > Beato Dionisio (Dionigi) Pamplona Scolopio, martire 25 luglio MR

         
        92064 > Santa Eugenia Vergine e martire 25 luglio


        21250 > San Giacomo il Maggiore Apostolo 25 luglio - Festa MR

         
        90059 > Beato Giovanni Soreth 25 luglio MR

         
        92356 > Santi Giustino, Fiorenzo, Felice e Giusta Martiri a Furci (?) 25 luglio


        64240 > Santa Glodesinda Badessa 25 luglio MR

         
        64220 > San Magnerico di Treviri Vescovo 25 luglio MR

         
        93100 > Beata Maria Teresa di Gesù Bambino (Mieczyslawa Kowalska) Vergine e martire 25 luglio MR

         
        64280 > Beati Martiri di Toledo 25 luglio MR


        64270 > Beati Martiri di Urda (Toledo) 25 luglio MR

         
        91355 > Beato Michel-Louis Brulard Carmelitano, martire della Rivoluzione Francese 25 luglio MR

         
        94422 > Beato Michele Peiro Victori Padre di famiglia, martire 25 luglio


        94371 > San Mordeyren 25 luglio


        64210 > Sant' Olimpiade Vedova 25 luglio MR


        33750 > Beato Pietro Berno da Ascona Martire 25 luglio MR


        90711 > Beato Pietro da Mogliano 25 luglio MR


        94221 > Beato Pietro de Avedano Martire mercedario 25 luglio

         
        92736 > Beato Rodolfo Acquaviva Gesuita, martire 25 luglio MR


        64260 > San Teodemiro di Cordova Martire 25 luglio MR

         
        64250 > Santa Valentina Martire 25 luglio MR

         
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    V DOMINGO DE PÁSCOA - ANO B - LEITURAS - 28 DE ABRIL DE 2024

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