segunda-feira, 24 de agosto de 2009

BARTOLOMEU, Santo (e outros) – 24 de Agosto

 

Bartolomé, (Bartolomeu) Santo
Apóstolo, 24 de agosto, Século I

Mártir
Agosto 24

Etimologicamente significa “filho de Tolomé” (Bar =filho. Tolomé = “cultivador e lutador”).. Vem da língua hebraica.
A este santo (que foi um dos doze apóstolos de Jesus) o pintavam os antigos com a pele em seus braços como quem leva um abrigo, porque a tradição conta que seu martírio consistiu em que lhe arrancaram a pele de seu corpo, estando ele ainda vivo.
Parece que Bartolomé é um sobrenome o segundo nome que lhe foi acrescido a seu antigo nome que era Natanael (que significa "regalo de Deus") Muitos autores crêem que o personagem que o evangelista São João chama Natanael, é o mesmo que outros evangelistas chamam Bartolomé. Porque San Mateo, San Lucas e San Marcos quando nomeiam o apóstolo Felipe, lhe colocam como companheiro de Felipe a Natanael.


O encontro maior de sua vida.
O dia em que Natanael ou Bartolomé se encontrou por primeira vez a Jesus foi para toda sua vida uma data memorável, totalmente inolvidável. O evangelho de San João a narra da seguinte maneira: "Jesus se encontrou com Felipe e lhe disse: "Segue-me". Felipe se encontrou com Natanael e lhe disse: "Havemos encontrado aquele a quem anunciaram Moisés e os profetas. É Jesus de Nazaré". Natanael lhe respondeu: " ¿É que de Nazaré pode sair algo de bom?" Felipe lhe disse: "Vem e verás". Viu Jesus que se acercava Natanael e disse dele: "Aí tem a um israelita de verdade, em quem não há engano" Natanael lhe perguntou: "¿Desde quando me conheces?" Lhe respondeu Jesus: "antes de que Felipe te chamasse, quando tu estavas além debaixo da árvore, eu te vi". Lhe respondeu Natanael: "Mestre, Tu és o Filho de Deus, Tu és o Rei de Israel". Jesus lhe respondeu: "Por haver dito que te vi debaixo da árvore, ¿crês? Te asseguro que verás os anjos do céu baixar e subir ao redor do Filho do Homem." (Jn. 1,43 ).
Felipe, o primeiro que fez ao fizesse também seguidor de tão excelente maestro. Era uma tocha que acendia a outra tocha. Mas o nosso santo ao ouvir que Jesus era de Nazaré (ainda que não fosse desse povo mas sim de Belém, mas a gente acreditava que havia nascido ali) se estranhou, porque aquele era um dos mais pequenos e ignorados povoados do país, que nem sequer aparecia nos mapas. Felipe não lhe discutiu a sua pergunta pessimista mas somente lhe fez uma proposta: "¡Vem e verás que grande profeta é!"
Uma revelação que o convenceu.
Y tan pronto como Jesús vio que nuestro santo se le acercaba, dijo de él un elogio que cualquiera de nosotros envidiaría: "Este si que es un verdadero israelita, en el cual no hay engaño". El joven discípulo se admira y le pregunta desde cuándo lo conoce , y el Divino Maestro le añade algo que le va a conmover: "Allá, debajo de un árbol estabas pensando qué sería de tu vida futura. Pensabas: ¿Qué querrá Dios que yo sea y que yo haga? Cuando estabas allá en esos pensamientos, yo te estaba observando y viendo lo que pensabas". Aquélla revelación lo impresionó profundamente y lo convenció de que este sí era un verdadero profeta y un gran amigo de Dios y emocionado exclamó: "¡Maestro, Tú eres el hijo de Dios! ¡Tú eres el Rey de Israel! ¡Maravillosa proclamación! Probablemente estaba meditando muy seriamente allá abajo del árbol y pidiéndole a Dios que le iluminara lo que debía de hacer en el futuro, y ahora viene Jesús a decirle que El leyó sus pensamientos. Esto lo convenció de que se hallaba ante un verdadero profeta, un hombre de Dios que hasta leía los pensamientos. Y el Redentor le añadió una noticia muy halagadora. Los israelitas se sabían de memoria la historia de su antepasado Jacob, el cuál una noche, desterrado de su casa, se durmió junto a un árbol y vio una escalera que unía la tierra con el cielo y montones de ángeles que bajaban y subían por esa escalera misteriosa. Jesús explica a su nuevo amigo que un día verá a esos mismos ángeles rodear al Hijo del Hombre, a ese salvador del mundo, y acompañarlo, al subir glorioso a las alturas.
Desde entonces nuestro santo fue un discípulo incondicional de este enviado de Dios, Cristo Jesús que tenía poderes y sabiduría del todo sobrenaturales. Con los otros 11 apóstoles presenció los admirables milagros de Jesús, oyó sus sublimes enseñanzas y recibió el Espíritu Santo en forma de lenguas de fuego.
El libro muy antiguo, y muy venerado, llamado el Martirologio Romano, resume así la vida posterior del santo de hoy: "San Bartolomé predicó el evangelio en la India. Después pasó a Armenia y allí convirtió a muchas gentes. Los enemigos de nuestra religión lo martirizaron quitándole la piel, y después le cortaron la cabeza".
Para San Bartolomé, como para nosotros, la santidad no se basa en hacer milagros, ni en deslumbrar a otros con hazañas extraordinarias, sino en dedicar la vida a amar a Dios, a hacer conocer y amar mas a Jesucristo, y a propagar su santa religión, y en tener una constante caridad con los demás y tratar de hacer a todos el mayor bien posible.


Oração
Oh, Dios omnipotente y eterno, que hiciste este día tan venerable día con la festividad de tu Apóstol San Bartolomé, concede a tu Iglesia amar lo que el creyó, y predicar lo que él enseñó. Por Nuestro Señor Jesucristo. Amén
¡Felicidades a los Bartolomés!
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San Bartolomé Apostol de Jesús Martí Ballester

 

María Micaela do Santíssimo Sacramento, Santa
Fundadora, Agosto 24

Fundadora

Etimologicamente significa: Maria = “princesa das águas” em língua síria, e Micaela =”¿quem como Deus?”, em língua hebraica.
Começamos por felicitar as religiosas Adoratrices do Santíssimo Sacramento e da Caridade de nossa cidade e do mundo inteiro, fundadas por santa María Micaela.
Quando amanhecia o ano novo de 1809, Nascia esta rapariga em Madrid de uns pais profundamente cristãos. Ele era Miguel Desmasiere, de origem nobre flamenco, e ela era Bernarda López, dama da rainha Maria Luísa.
A rapariga reunia em sua pessoa muitos dons que vão desde a beleza física a sua inteligência, dom de gentes e um coração tão grande como as praias de todos os mares.
Aprendeu todos os trabalhos de mãos de sua mãe: passar, a ferro, coser e guisar, pintar, bordar, escrever, tocar instrumentos de música e a saber orar ante o Senhor.
Apenas pôde, entregou-se à educação das meninas numa pequena escola de Guadalajara. Era tão boa e tão excelente educadora que sabia ganhar as crianças com regalos, quando os mereciam, e, por suposto, as ensinava a adorar ao Santíssimo Sacramento, uma verdadeira vocação a que estava chamada já desde muito jovem.
Adquire mais relevância todavia sua figura quando se soube que tinha que faces dupla vida: a propriamente sua, formada à base de oração, obras de caridade, e a outra que corresponde ao ramo familiar: assistir a teatro e a reuniões de nobres.
Esta dupla vida tinha seu cimento firme na Eucaristia e na adoração ao Santíssimo.
¿Qual é a característica mais notável de María Micaela?
Basta acercarse a muchos de los centros que tienen por todo el mundo. Su labor fundamental consistió y consiste ahora en atender a las chicas con problemas y que levan una vida desordenada.
Esta labor atrajo a un grupo de jóvenes, a las que les gustaba la idea. Así nació en 1859 la Congregación de las Adoratrices y Esclavas del Santísimo Sacramento y de la caridad. En esta labor le ayudó mucho la orientación del Padre María Antonio Claret. María Micaela murió en Valencia por la enfermedad del cólera en el año 1865
¡Felicidades a quienes lleven este nombre y a la Adoratrices de Granada!
¿Quieres saber más de la vida de María Micaela? Consulta
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De los escritos de Santa María Micaela corazones.org
Comentarios al P. Felipe Santos: al Santoral">fsantossdb@hotmail.com
Este día también se festeja a Santa Benilde

Benilde de Córdoba, Santa

Benilde de Córdoba, Santa

Mártir

Era bastante anciã já quando se desatou em sua Córdoba natal uma perseguição califal contra o cristianismo das que fazem época; nunca melhor dito: a grande era dos mártires cordobeses. Desde havia dois anos não cessavam os mortos pela fé cristã.
San Fandila, sacerdote natural de Guadix e grande catequista, foi degolado por sua actividade cristã em 13 de Junho deste ano 853 e no dia seguinte o foram santa Digna, religiosa contemplativa, e S. Félix, monge de um convento da capital e natural de Alcalá de Henares. É dizer, todo o cristão significativo estava sendo eliminado para desarreigar a fé de Cristo e «evangelizar» Córdoba no espírito do Corão.
Como os mouros eram bem conhecedores dos costumes cristãos, depois da execução, se queimavam os corpos dos mártires e suas cinzas as espalhavam no rio Guadalquivir para evitar a criação de santuários nas tumbas dos mártires.
Benilde, apesar de seus muitos anos, se encheu de valentia evangélica, elevou seu grito de liberdade contra a tirania e proclamou em voz alta que preferia a fé à vida e a coerência crente ao silêncio cúmplice com aquele «terrorismo de estado». Seu gesto claro, generoso e valente lhe custou o pescoço e também foi incinerada para desperdiçar seus restos no rio.
Dizem os entendidos que as águas do Guadalquivir baixam, desde então, «contaminadas» pelo único barro que, em lugar de o sujar, fecundam a Igreja andaluza: o rio de amor que não pode enganar-se nem enganar-nos.
Não, se já vereis como os velhos que estão perto da Igreja vão a poder dar-nos, no final, mais de uma lição de vida comprometida com o evangelho.
Ao tempo...

Tikhon de Zadonsk, Santo
Escritor, 24 de agosto

Escritor
Agosto 24

É o amor o que agrada a Deus, não o temor puritano a não cumprir estritamente, nem o cumprimento farisaico.
Este jovem russo teve uma infância imerso na miséria. Veio ao mundo no ano 1724 e morreu no mosteiro de Zandosk (Leninegrado) em 24 de Agosto de 1784.
Seu pai era o sacristão do povo. Ao morrer, deixou viúva e seis filhos. Nestas circunstâncias, teve que pôr-se a trabalhar muito cedo.
Tanta vontade tinha de levar algo para casa que com o que ganhava, deixava um tanto para comprar-se velas e poder seguir trabalhando durante a noite.
Depois destas vicissitudes, entrou no seminário.
Fez uns estudos brilhantes. Seu vigor e zelo apostólicos fizeram com que o nomeassem director do seminário. De Novgorod.
Catalina a Grande o nomeou – contra a sua vontade – bispo de Voroneje (1763). Se tratava de uma diocese pobre. Os mesmos sacerdotes eram iletrados.
Se entregou com toda sua alma a ajudar a esta gente miserável com os meios de que podia dispor.
Sus salud le jugó una mala partida. Al no poder llevar a cabo toda la actividad que requería su trabajo de obispo, presentó la dimisión y se retiró como huésped al convento de Zadonsk.
Aquí fue donde escribió sus obras que tienen como eje la vida de Nuestro Señor y el Evangelio. Por eso se le considera como uno de los mejores escritores de su país.
Vivía en una casita al lado de la iglesia con un enfermero y un secretario. Este escribía al dictado de la inspiración del maestro. Eran dos verdaderos santos.
Cuentan que para no molestar a nadie por su tos, se iban al bosque a hacer oración. No fueron pocas las veces que les cogieron en pleno éxtasis.
Los monjes eran conscientes de esta realidad pero algunos se lo tomaban a broma. Fueron muy severos con él. Le negaron hasta la Eucaristía la misma noche en que murió diciendo estas palabras:"Dios mío, te doy gracias por todo".
¡Felicidades a quien lleve este nombre!

Emilia de Vialar, Santa
Fundadora, 24 de agosto

Fundadora
Agosto 24

Etimologicamente significa” amiga, amável, gentil”. Vem da língua latina.
Desde a vinda de Cristo, os crentes são em si como uma carta de Cristo escrita não com tinta mas com o Espírito do Deus vivo, não em tábuas de pedra mas vivas, no coração do homem.
Emilia foi fundadora. Havia nascido em Albien em 1797 e morreu em Marselha em 1856.
A levaram aos altares em 1951.
Desde os 15 anos até aos 35 cuidou de que sua viuvez não desse a corte com seus anseios de santificação pessoal e comunitária.
Cuidava – como é natural – de seu pai e de seus filhos. Mais tarde, em 1832, deixou toda sua herança e buscou uma casa em Gaillac, onde organizou um exército de caridade.
Muchas chicas se le fueron uniendo en esta noble misión. Eran la tinta viva de su fe la que daba sentido a sus vidas.
En 1835 le invitaron a que fundara una congregación religiosa. Era querida por todas, pero esto no quita que surgieran dificultades por parte del obispo de la diócesis, monseñor Dupch.
En 1842, el obispo expulsó a Emilia Durante los 12 años siguientes, las hermanas de Madre Emilia se fueron extendiendo por todo el mundo.
Se les conoce como “Las hermanas de san José de las Apariciones”.
En su canonización – cuando la proclamaron santa – se dijo de ella que era “prudente, comprensiva, muy sensible y totalmente confiada en Dios”.
Felicidades a quien lleve este nombre!

Juana Antide Thouret, Santa
Fundadora, Agosto 24

 

Fundadora das Irmãs da Caridade de Besançon

A Congregação das Irmãs da Caridade de Besançon têm sua origem na tradição Vicenciana, sua fundadora havia sido Filha da Caridade. Juana Antide Thouret nasceu em 17 de Novembro de 1765 em Sancey-le-Long, França.
Aos 22 anos entrou na Companhia das Filhas da Caridade de São Vicente de Paulo que harmoniza oração, vida comunitária e serviço aos pobres.
Durante a Revolução francesa, todas as Filhas da Caridade de França se dispersaram, regressando a seus lugares de origem, Juana intentou unir-se a outros grupos religiosos mas nenhum preenchia seus desejos.
Foi convidada a voltar a Besançon a começar o trabalho na diocese. Aceitou o convite e em 11 de Abril de 1799 começou uma pequena escola e um comedor para os pobres. Também visitava os enfermos e abriu um comedor para os pobres. Começaram a conhecer-se como Irmãs da Caridade de Santa Juana Antide Thouret, uma comunidade internacional na tradição vicenciana (filhas da caridade de São Vicente de Paulo). Esta herança continua até hoje respondendo aos gritos dos pobres.
Actualmente formam a comunidade umas 4.000 Irmãs estendidas nos cinco continentes com grande variedade de serviços aos pobres. A vida comunitária, a Eucaristia, e o Mistério Pascal são elementos chaves em sua vida.
Em 1810 o rei de Nápoles, as chamou depois de fundar várias casas em França, foi a Nápoles, e ali com várias Irmãs começando a fundação em Itália. Juana morreu em Nápoles em 24 de agosto de 1826.
Juana Antide Thouret foi beatificada por Pio XI em 23 de Maio de 1926 e canonizada em 14 de Janeiro de 1934.

 

http://es.catholic.net/santoral

 

Recolha, transcrição e tradução incompleta de António Fonseca

domingo, 23 de agosto de 2009

ROSA DE LIMA, Santa (e outros) 23 de Agosto

Rosa de Lima, Santa
A primeira mulher declarada santa de todo o continente americano

Rosa de Lima, Santa

Rosa de Lima, Santa

Padroeira de Peru, América e das Filipinas
Agosto 30

Etimologicamente significa ”rosa, jardim florido”. Vem da língua latina. A primeira mulher declarada santa de todo o continente americano.
O Papa Inocêncio IX disse desta santa um elogio admirável: "Provavelmente não terá havido na América um missionário que com suas pregações haja logrado mais conversões que as que Rosa de Lima obteve com sua oração e suas mortificações". O que é dizer muito.
Isabel Flores de Oliva, filha de Gaspar de Flores e Maria de Oliva, que por sua beleza recebeu popularmente o nome de "Rosa" a que ela acrescentou "de Santa Maria" No baptismo lhe puseram o nome de Isabel,mas logo a mamã ao ver que com o passar dos anos seu rosto se mostrava rosado e formoso como uma rosa, começou a chamá-a com o nome de Rosa. E o Sr. Arcebispo ao dar-lhe a confirmação lhe pôs definitivamente esse nome, com o qual é conhecida agora em todo o mundo.
En los años en que nació Santa Rosa de Lima, la sociedad de su época, propia de un periodo colonial, esta orientada en varios aspectos por el ideal de tener más. Hay allí familias pudientes, otras de pequeños propietarios y la gran mayoría de campesinos, negros y mulatos, que son tratados como esclavos. La familia de Rosa es de pequeños propietarios. Los padres de Rosa se esfuerzan en darle una seria educación humana además de proporcionarle una sólida formación en la fe.
Lima tiene una comunidad pionera en la evangelización: el convento de Santo Domingo. Allí los seglares pueden participar en la liturgia, reunirse a meditar la Palabra de Dios y colaborar temporalmente en los puestos misionales o "doctrinas".
Desde pequeñita Rosa tuvo una gran inclinación a la oración y a la meditación. Un día rezando ante una imagen de la Virgen María le pareció que el niño Jesús le decía: "Rosa conságrame a mí todo tu amor". Y en adelante se propuso no vivir sino para amar a Jesucristo. Y al ir a su hermano decir que si muchos hombres se enamoraban perdidamente era por la atracción de una larga cabellera ó de una piel muy hermosa, se cortó el cabello y se propuso llevar el rostro cubierto con un velo, para no ser motivo de tentaciones para nadie. Quería dedicarse únicamente a amar a Jesucristo.
Rosa en su interior vive un dilema: por un lado siente vocación de religiosa contemplativa y, por otros, percibe la imperiosa llamada a realizar esta vocación en el interior de su familia, trabajando por el Reino de Dios desde fuera del convento, esto sucedió así:
Se había propuesto irse de monja agustina. Pero el día en que fue a arrodillarse ante la imagen de la Virgen Santísima para pedirle que le iluminara si debía irse de monja ó no, sintió que no podía levantarse del suelo donde estaba arrodillada. Llamó a su hermano a que le ayudara a levantarse pero él tampoco fue capaz de moverla de allí. Entonces se dio cuenta de que la voluntad de Dios era otra y le dijo a Nuestra Señora: "Oh Madre Celestial, si Dios no quiere que yo me vaya a un convento, desisto desde ahora de su idea". Tan pronto pronunció estas palabras quedó totalmente sin parálisis y se pudo levantar del suelo fácilmente.
A sus 20 años encuentra el camino: ser pobre por la fraternidad universal ingresando en la Orden de Predicadores, en su movimiento seglar, había sucedido que ella vino a saber que la más famosa terciaria dominica es Santa Catalina de Siena (29 de abril) y se propuso estudiar su vida e imitarla en todo. Y lo logró de manera admirable. Se fabricó una túnica blanca y el manto negro y el velo también negro para la cabeza, y así empezó a asistir a las reuniones religiosas del templo.
Su padre fracasó en el negocio de una mina y la familia quedó en gran pobreza. Entonces Rosa se dedicó durante varias horas de cada día a cultivar un huerto en el solar de la casa y durante varias horas de la noche a hacer costuras, para ayudar a los gastos del hogar. Como dominica seglar da clases a los niños, incluyendo aprendizaje de instrumentos musicales (guitarra, arpa, cítara). En aquel hogar la vida es sencilla, pero lo necesario nunca falta.
Participa en la Eucaristía en el Convento de Santo Domingo. Al fondo de su casa, en la huerta de sus padres, construye una cabaña, una ermita, con el fin de asimilar más el Evangelio en la oración; allí entra en comunión con Dios, con los hombres y con la naturaleza. Sólo Dios la va retribuyendo y ella se va forjando como mujer de "contemplación en lo secreto". A esto une una serie de mortificaciones. Explica en sus escritos que la mortificación es necesaria para ser saciados por el Espíritu de Dios, para vivir orientados por el Espíritu Santo, para renovar la faz de la tierra a partir de uno mismo. Frente a sus prójimos es una mujer comprensiva: disculpa los errores de los demás, persona las injurias, se empeña en hacer retornar al buen camino a los pecadores, socorre a los enfermos. Se esfuerza en la misericordia y la compasión.
Es difícil encontrar en América otro caso de mujer que haya hecho mayores penitencias, lo primero que se propuso mortificar fue su orgullo, su amor propio, su deseo de aparecer y de ser admirada y conocida. Y en ella, como en todas las cenicientas del mundo se ha cumplido lo que dijo Jesús: "quien se humilla será enaltecido".-
Una segunda penitencia de Rosa de lima fue la de los alimentos. Su ayuno era casi continuo. Y su abstinencia de carnes era perpetua. Comía lo mínimo necesario para no desfallecer de debilidad. Aún los días de mayores calores, no tomaba bebidas refrescantes de ninguna clase, y aunque a veces la sed la atormentaba, le bastaba mirar el crucifijo y recordar la sed de Jesús en la cruz, para tener valor y seguir aguantando su sed, por amor a Dios.
Dormía sobre duras tablas, con un palo por almohada. Alguna vez que le empezaron a llegar deseos de cambiar sus tablas por un colchón y una almohada, miró al crucifijo y le pareció que Jesús le decía: "Mi cruz, era mucho más cruel que todo esto". Y desde ese día nunca más volvió a pensar en buscar un lecho más cómodo.
Los últimos años vivía continuamente en un ambiente de oración mística, con la mente casi ya más en el cielo que en la tierra. Su oración y sus sacrificios y penitencias conseguían numerosas conversiones de pecadores, y aumento de fervor en muchos religiosos y sacerdotes. En la ciudad de Lima había ya una convicción general de que esta muchacha era una verdadera santa.-
Rosa de Lima, pasó los tres últimos años de su vida en la casa de Don Gonzalo de Massa, desde 1614 a 1617. Don Gonzalo era un empleado rico del gobierno y su esposa, María de Uzategui, tenía un gran aprecio por Rosa. Durante la penosa y larga enfermedad que precedió a su muerte, la oración de la joven era: "Señor, auméntame los sufrimientos, pero auméntame en la misma medida tu amor".
Desde 1614 ya cada año al llegar la fiesta de San Bartolomé, el 24 de agosto, demuestra su gran alegría. Y explica el porqué de este comportamiento: "Es que en una fiesta de San Bartolomé iré para siempre a estar cerca de mi redentor Jesucristo". Y así sucedió. El 24 de agosto del año 1617, después de terrible y dolorosa agonía, expiró con la alegría de irse a estar para siempre junto al amadísimo Salvador a los 31 años.
Y a esta muchacha de condición económica pobre y sin muchos estudios, le hicieron un funeral poco común en la ciudad de Lima. La primera cuadra llevaron su ataúd los monseñores de la catedral, como lo hacían cuando moría un arzobispo. La segunda cuadra lo llevaron los senadores (u oidores), como lo hacían cuando moría un virrey. Y la tercera cuadra lo llevaron los religiosos de las Comunidades, para demostrarle su gran veneración. El entierro hubo que postponerlo porque inmensas multitudes querían visitar su cadáver, y filas interminables de fieles pasaban con devota veneración frente a él. Después la sepultaron en una de las paredes del templo
Su cuerpo se venera en la Basílica dominicana de Santo Domingo en Lima. Fue canonizada por Clemente X el 12 de abril de 1671. Desde ese año Toda América Meridional y Filipinas la veneran como patrona.
Así es, como es celebrada como la primera flor de santidad de América, insigne por la fragancia de su penitencia y oración. Dotada de brillantes cualidades y dotes de ingenio que tuvo ya desde niña se consagra al Señor con voto de virginidad. Sintió profunda veneración por Santa Catalina de Siena , con quien se advierte una sorprendente afinidad, así fue como por ello decidió en 1606, inscribirse en la Orden Seglar Dominicana para darse más plenamente a la perfección evangélica.
Esta amante de la soledad dedicó gran parte del tiempo a la contemplación deseando también introducir a otros en los arcanos de la "oración secreta", divulgando para ello libros espirituales. Anima a los sacerdotes para que atraigan a todos al amor a la oración.
Recluida frecuentemente en la pequeña ermita que se hizo en el huerto de sus padres, abrirá su alma a la obra misionera de la Iglesia con celo ardiente por la salvación de los pecadores y de los "indios". Por ellos desea dar su vida y se entrega a duras penitencias, para ganarlos a Cristo. Durante quince años soportará gran aridez espiritual como crisol purificador. También destaca por sus obras de misericordia con los necesitados y oprimidos.
Rosa arde en amor a Jesús en la Eucaristía y en honda piedad para con su Madre, cuyo rosario propaga con infatigable celo, estimando que todo cristiano "debe predicarlo con la palabra y tenerlo grabado en el corazón".
Los milagros empezaron a sucederse en favor de los que invocaban la intercesión de Rosa, y el sumo pontífice la declaró santa y la proclamó Patrona de América Latina, Rosa de Lima, es la más bella rosa que ha producido nuestro continente.


Santa Rosa de Lima

Hino


Quando, Senhor, em quieta lotananza
Se acendem os fulgores deste dia,
Não deixes avivar nossa esperança,
Atende ao coração que em ti confia.
Vão a passar por mãos laboriosas
Os grãos de um rosário de ilusões,
Acolhe-as, Senhor, que são formosas,
Amor e dom de nossos corações.
Mulher cheia de Deus, oh Santa Rosa,
Viver para o Senhor, para o Amado,
Foi a ânsia de teu amor, graça divina,
Levada de sua força e de sua mão.
Não esqueças os que vamos de caminho
Seguindo no deserto tuas pisadas,
Advoga ante o Senhor favor divino,
Seguir como seguiste suas chamadas.
Proclamem nossos lábios a grandeza
Do Padre que em nossa herança a pobreza,
Nos enche de seu amor o Fogo Santo. Ámen


ORAÇÃO A SANTA ROSA DE LIMA

Santa Rosa, "Rosa e Rainha do Peru", acesa no amor a Deus e com fé, te separaste do mundo e te entregaste a Cristo no meio de admiráveis penitências.
Quiseste ser apóstola e levar a todos os homens até Jesus. Para isso renunciaste a tua formosura e a teus atractivos humanos, mortificando teu corpo... Alcança-nos o caminho da verdadeira vida para que cheguemos a gozar um dia dos bens eternos. Por Jesus Cristo nosso Senhor. Ámen.


ORAÇÃO


Oh esclarecida Virgem, Rosa celestial, que com o bom aroma de vossas virtudes haveis enchido de fragrância a toda a Igreja de Deus e merecido na glória uma coroa imarcescível; a vossa protecção acudimos para que nos alcances de vosso celestial Esposo um coração desprendido das vaidades do mundo e cheio de amor divino.
¡Oh flor a mais formosa e delicada que há produzido a terra americana!, portento da graça e modelo das almas que desejam seguir de perto as pegadas do Divino Mestre, obtende para nós as bênçãos do Senhor. Protegei a Igreja, sustentai as almas boas e apartai do povo cristão as trevas dos erros para que brilhe sempre majestosa a luz da Fé e para que Jesus, vida nossa, reine nas inteligências de todos os homens e nos admita algum dia em sua eterna e ditosa mansão. Ámen.

Em alguns almanaques ou calendários figura a festa de Santa Rosa de Lima em 23 de agosto, nos calendários provenientes de Latinoamérica figura em 30 de agosto, seja uma ou outra data ..... ¡Felicidades às Rosas!

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Felipe Benizi (o Benicio), Santo
Agosto 23 Servita, Agosto 23

Felipe Benizi (o Benicio), Santo

Felipe Benizi (o Benicio), Santo

Sacerdote

Martirológio Romano: Em Todi, da Umbría, S. Felipe Benizi, presbítero de Florença, varão de grande humildade e propagador da Ordem dos Servos de Maria, que considerava a Cristo crucificado seu único livro (1285).


El hijo más ilustre y el más ardiente propagador de la congregación de los servitas en Italia nació en el seno de una noble familia de Florencia el 15 de agosto de 1233. A los 13 años fue a vivir a París a estudiar medicina. De París pasó a Padua donde a los 19 años obtuvo el grado de doctor en medicina y filosofía, regresando a su ciudad natal y ejerciendo por un año su profesión. Durante ese tiempo, estudió las Sagradas Escrituras y, frecuentaba las iglesias de su ciudad natal, especialmente La Anunciata, que estaba a cargo de la Orden de los Servitas (siervos de María), así llamados por la gran devoción que tenían a nuestra Señora, que allí era particularmente reverenciada.
Una epístola de la semana de pascua refiere que uno de los discípulos y diácono de la primitiva comunidad de Jerusalén, llamado FeIipe, recibió de Dios el encargo de acercarse al carruaje del mayordomo de la reina de Etiopía e intentar convertirla a la fe católica. Dijo el Espíritu Santo: "Acércate y sube a este carro".
Pues bien, estando Felipe Benicio, el l6 de abril de 1254, jueves de pascua, oyendo la misa conventual en la cercana ciudad de Fiésole, al proclamarse aquellas palabras: "Felipe, acércate y sube a este carro", tomadas de los Hechos de los apóstoles, interpretó que iban dirigidas a él. Y después en su casa, orando, tuvo una visión en medio de un éxtasis: vio venir a su encuentro a la Virgen, Madre de Dios, quien mostrándole el hábito negro de los servitas, le sonrió diciéndole: "Felipe, acércate y sube a este carro". Comprendió entonces que la reina del cielo lo invitaba a ponerse bajo su protección.
Ocultando su condición de noble y su profesión, Felipe pidió la admisión en Monte Senario y recibió de manos de San Bonfilio el hábito de los hermanos lego. Los superiores le ordenaron trabajar en el huerto, pedir limosna y algunas faenas duras y difíciles del campo. El santo se entregó por completo a dichas labores, orando incansablemente durante todas ellas. En 1258 fue enviado al convento de Siena, y durante el camino intervino en una polémica discusión sobre los dogmas de la fe, en la cual Felipe supo intervenir brillantemente aclarando y dando el verdadero sentido sobre lo dicho. Dos miembros de su congregación, que viajaban con él, dieron cuenta al prior general, quien al constatar la sabiduría del santo, lo ordenó sacerdote, y en 1262, fue nombrado maestro de novicios del convento de Siena, y Vicario asistente del prior general. En 1267, por voto unánime, el santo fue elegido prior general de la orden religiosa. Como primera labor, visitó todos los conventos de la orden que estaban en el norte de Italia invitando a las gentes a convertirse y someterse a la protección de la Virgen Madre. Luego, y al finalizar un intenso y largo retiro espiritual, San Felipe decidió visitar los conventos de Alemania y Francia.
En el Concilio de Lyon, San Felipe impresionó a todos por su sabiduría y don de las lenguas, don que fue utilizado por el santo para la conversión de los pecadores y reconciliación de los cismáticos de muchos lugares del mundo a donde iba a predicar el Evangelio; sin embargo, toda su fama no era suficiente para obtener la aprobación pontificia para la Orden de los Siervos de María.
En 1284, San Alejo puso bajo la dirección de San Felipe a su sobrina Santa Juliana, la cual fundó la tercera orden de las Siervas de María. El santo se encargó también de enviar a los primeros misioneros servitas al oriente, algunos de ellos, derramaron su sangre por mantenerse firmes en su fe a Cristo.
Cuando comprendió que se acercaba la hora de su muerte, en el año 1285, San Felipe decidió retirarse descansar al convento más sencillo y humilde de la orden religiosa, donde pasó sus últimos días, orando y postrado ante la imagen de la Virgen María. Falleció durante el angelus vespertino, y en 1761 fue canonizado. Su fiesta fue extendida a toda la Iglesia occidental en 1694.

Tidfil, Santa
Agosto 23 Padroeira de Merthyr, 23 de agosto

Padroeira de Merthyr
Agosto 23

Vem da língua galesa.
No fundo de minhas contradições e incluso de minhas rebeldias interiores, hei percebido uma vez mais essa transparência do Evangelho: teu amor não é uma palavra vã, é contínua presença, tua confiança, teu perdão.
Se sabe que esta santa foi do País de Gales. Levada pela transparência que sempre dá o Evangelho a quem se deixa levar pela vida que encerra, escala a santidade.
É o que ocorreu a Tidfil.
Se sabe que é a padroeira de Merthyr (Mid Glamorgan).Neste belo e pitoresco lugar, se encontram seus restos. O povo apenas morreu, lá pelo ano 480, começou de imediato a dar-lhe culto, a venerá-la como uma santa mártir.
A lenda diz que era filha de Brycham. Levava uma vida apostólica exemplar e digna de uma profunda discípula de Jesus Cristo. Tudo o que não fosse a figura do Senhor, o considerava como algo vão e sem nenhuma importância.
Dada sua entrega ao apostolado e sua dedicação a missionar entre os habitantes de sua região, os pagãos – que eram abundantes – viam com maus olhos que esta rapariga se dedicasse a falar do Deus verdadeiro e tivesse em menosprezo os deuses aos que eles tributavam o culto devido.
Irritados até mais não poder, tomaram a decisão de acabar com sua vida.
E efectivamente, um deles lhe deu morte de forma brutal e selvagem.
A enterraram no lugar de onde é padroeira. Se diz e se conta que foram os pagãos britânicos que  a levaram ao céu. Não há muitos dados dela, mas o certo é sua festa se celebra hoje.
¡Felicidades a quem leve este nome!

Ladislao Findysz, Beato
Agosto 23 Sacerdote e Mártir, 23 de agosto

Ladislao Findysz, Beato

Sacerdote e Mártir, 23 de agosto

Ladislao Findysz, Beato

Ladislao Findysz, Beato

Ladislao Findysz nasce em Krościenko Niżne perto de Krosno (Polónia) em 13 de Dezembro de 1907 de Estanislao Findysz e Apolónia Rachwal, camponeses de antiga tradição católica. Ao dia seguinte, 14 de Dezembro de 1907, nasce a vida de Graça na Igreja paroquial da Santíssima. Trindade em Krosno.
En el año 1919 termina la Escuela Primaria, bajo la dirección de las Hermanas Felicianas (CSSF) en Krościenko Niżne e inicia los estudios de Secundaria en el Liceo Estatal. En esta época, de joven estudiante, entra en la Congregación Mariana. En mayo de 1927 realiza los exámenes de madurez y participa en un retiro espiritual para estudiantes. En el otoño de 1927 llega a Przemyśl, ingresa en el Seminario Mayor y comienza los estudios filosófico-teológicos en el mismo. Su formación sacerdotal tiene lugar bajo la guía del Rector, el Beato Juan Balicki. Como culminación de la misma recibe la ordenación sacerdotal el 19 el junio de 1932 en la Catedral de Przemyśl de manos de Mons. Anatol Nowak, Obispo de la Diócesis.
Tras un mes de vacaciones, el 1 de agosto de 1932, asume el encargo de segundo vicario parroquial en la Parroquia de Borysław (en la actual Ucrania). El 17 de septiembre de 1935 es nombrado vicario parroquial de Drohobycz (hoy perteneciente a Ucrania), y el 1 de agosto de 1937 es trasladado, también como vicario, a la Parroquia de Strzyżow, donde, el 22 de septiembre de 1939, es nombrado administrador de la misma. Seguidamente, el 10 de octubre de 1940, recibe el nombramiento de vicario en Jasło y el 8 de julio de 1941 el de administrador de la Parroquia de los Santos Apóstoles Pedro y Pablo en Żmigród Nowy, siendo nombrado párroco de la misma al año siguiente, el 13 de agosto de 1942.
Entre el asiduo trabajo pastoral y las experiencias dolorosas de la guerra, han pasado para D. Ladislao tres años de vida pastoral en Żmigród Nowy. El 3 de octubre de 1944, como todos los habitantes, es expulsado por los alemanes. A su regreso, el 23 de enero de 1945, se dedica a reorganizar la parroquia.
Después de la guerra, bajo el gobierno comunista, son tiempos difíciles para su labor. Continua con la tarea de renovación moral y religiosa de la parroquia, se esfuerza por proteger a los fieles, sobre todo a los jóvenes, del programado e intensivo proceso de adoctrinamiento ateísta impulsado por el comunismo. Ayuda a todos los habitantes de la parroquia, incluso de forma material, independientemente de su nacionalidad o confesión religiosa. Además salva a numerosas familias de Łemki (greco-católicos) severamente perseguidos por la autoridad comunista que los amenazaba con expulsarlos sin piedad de sus casas.
El trabajo pastoral del Rvdo. Findysz se va haciendo muy incómodo para las autoridades comunistas. Hasta el año 1946, es vigilado por los servicios secretos. En 1952 las autoridades académicas lo suspenden del ejercicio de la enseñanza de la catequesis en la escuela. Además no se le permite trabajar en todo el territorio de su parroquia porque las autoridades del distrito rechazan por dos veces (en 1952 y en 1954) su petición del permiso de residencia en la zona fronteriza, donde se encontraba una parte de la parroquia.
Por parte de la autoridad eclesiástica es considerado un párroco de gran celo apostólico, recibe los honores del Expositorio Canonicali (1946), el Roquete y el Manteo (1957), año en el cual es nombrado Vicearcipreste del Arciprestazgo de Nowy Żmigród, siendo posteriormente, en 1962, Arcipreste del mismo.
En 1963 inicia la actividad pastoral de las “obras conciliares de bondad” (para el mantenimiento espiritual del Concilio Vaticano II), envía cartas a los feligreses en situación religiosa y moral irregular animándoles vivamente a poner sus vidas nuevamente en orden. Las autoridades comunistas reaccionan a esta acción con gran severidad y lo acusan de obligar a los fieles a prácticas y ritos religiosos. El 25 de noviembre de 1963, interrogado por el fiscal de Voivodato en Rzeszów, es arrestado y conducido a la cárcel en el Castillo de Rzeszów. Durante los días del 16 y 17 de diciembre de 1963 se desarrolla el proceso donde es condenado a dos años y seis meses de reclusión. El motivo de la investigación, acusación y condena se fundaba en el Decreto de tutela de la libertad de conciencia y de confesión del 5 de agosto de 1949 que, en manos de las autoridades comunistas, era un mero instrumento para la limitación y eliminación de la fe y de la Iglesia católica de la vida pública y privada de Polonia. Además es públicamente desacreditado, calumniado y condenado a través de publicaciones falsas en la prensa. En la cárcel del Castillo de Rzeszów es sometido a malos tratos y humillaciones físicas, psíquicas y espirituales. El 25 de enero de 1964 es trasladado a la Cárcel Central en la calle Montelupich de Cracovia.
Poco antes de ser arrestado (en septiembre de 1963), mediante una peligrosa operación, le habían extirpado el tiroides en el Hospital de Gorlice, quedando en un estado delicado de salud por el riesgo de complicaciones. Convaleciente, queda bajo observación médica a la espera de una segunda intervención, prevista para diciembre del mismo año, para extraerle un carcinoma en el esófago. La investigación, el proceso y las pruebas en la cárcel colaboran, sin duda, al desarrollo de la enfermedad, teniendo que ser ingresado en el hospital de la cárcel. Debido a la falta de cuidados y médicos especialistas y, sobre todo, al haberle impedido ser intervenido quirúrgicamente del carcinoma, su salud empeora notablemente, en pocas palabras, es condenado a una muerte lenta. La enfermedad, como certifican los exámenes médicos hechos en los hospitales de las cárceles de Rzeszów y de Cracovia, avanza continuamente. Ya en los resultados de los primeros exámenes clínicos (9 de diciembre 1964), el médico de la cárcel constataba un acceso en la garganta consecuencia, probablemente, del carcinoma que tenía en el esófago.
Desde el inicio de su condena a prisión, el abogado y la Curia Episcopal de Przemyśl recurrieron a la fiscalía y al tribunal de Rzeszów solicitando la suspensión del arresto por el estado precario de salud que amenazaba de muerte al Siervo de Dios. Las peticiones tantas veces denegadas, serán, sin embargo, aceptadas tan solo a finales de febrero de 1964 por parte del Tribunal Supremo de Varsovia.
Debido a las graves condiciones de salud en que se encontraba, el 29 de febrero de 1964 regresa desde la cárcel a Nowy Żmigród. Con gran paciencia y sumisión a la voluntad de Dios, soportando los sufrimientos de la enfermedad y el agotamiento, permanece en la casa parroquial. En abril es ingresado en el hospital especializado de Wrocław. A pesar de los cuidados, los exámenes clínicos confirman el diagnóstico del carcinoma entre el esófago y el estómago. Las investigaciones, las observaciones del hospital y los exámenes complementarios confirman que éste se encuentra en un estado que impide la intervención quirúrgica. A causa de un enfisema pulmonar recae en una fuerte anemia que lo destinaba a la muerte, el Rvdo. Findysz regresa a su casa.
Durante los meses de verano, en el Seminario Mayor de Przemyśl, participa en el retiro espiritual para sacerdotes: es su último retiro en preparación a su muerte.
La mañana del 21 de agosto de 1964, después de haber recibido los Sacramentos, muere en la casa parroquial de Nowy Żmigród, siendo enterrado en el cementerio parroquial de la misma el 24 de agosto. La misa del funeral fue presidida por Monseñor Estanislao Jakiel, Obispo Auxiliar de la Diócesis de Przemyśl, con la participación de 130 sacerdotes y numerosos fieles.
El 27 de junio de 2000, el Obispo di Rzeszów, Mons. Kazimierz Górny, tras numerosas peticiones por parte de los fieles, abre el proceso diocesano para la Beatificación del Rvdo. Ladislao Findysz. Tras la clausura del mismo, las actas son enviadas a Roma, a la Congregación de la Causa de los Santos, el 18 de octubre de 2002.
Durante la etapa romana de la causa de beatificación, los consultores teólogos así como los miembros de la Congregación reconocen que el Rvdo. Ladislao Findysz fue arrestado y condenado por las autoridades del régimen comunista por anunciar el Evangelio. Su encarcelamiento así como los sufrimientos físicos y espirituales soportados causaron su muerte, lo que permite reconocerlo como mártir de la fe. Esta decisión fue presentada y aprobada por el Santo Padre, en presencia del cual, el 20 de diciembre de 2004, se promulga el decreto de la Congregación de la Causa de los Santos que reconoce al Rvdo. Findysz mártir de la fe.
Esta es la primera causa de beatificación, ya concluida, presentada por el martirio de un Siervo de Dios que fue víctima del régimen comunista en Polonia. Además, es la primera causa de beatificación instruida por la Diócesis de Rzeszów.
Foi beatificado em 19 de Junho de 2005.

 

http://es.catholic.net/santoral

Recolha, transcrição e tradução incompleta de António Fonseca

sábado, 22 de agosto de 2009

NOSSA SENHORA RAINHA - (SANTOS E OUTROS) – 22 DE AGOSTO

 

María Rainha, Santa
Maria é Rainha por ser Mãe de Jesus, Rei do Universo, Agosto 22

 

María Reina, Santa

María Rainha, Santa

Rainha de toda a criação

Em 22 de Agosto celebramos a Santíssima Virgem Maria como Rainha. Maria é Rainha por ser Mãe de Jesus, Rei do Universo.


Um pouco de história

A festa de hoje foi instituída pelo Papa Pio XII, em 1955 para venerar a Maria como Rainha igual ao que se faz com seu Filho, Cristo Rei, ao final do ano litúrgico. A Ela lhe corresponde não só por natureza mas também por mérito o título de Rainha Mãe.
Maria foi elevada sobre a glória de todos os santos e coroada de estrelas por seu divino Filho. Está sentada junto a Ele e é Rainha e Senhora do universo.
Maria foi eleita para ser Mãe de Deus e ela, sem duvidar um momento, aceitou com alegria. Por esta razão, alcança tais alturas de glória. Ninguém se lhe pode comparar nem em virtude nem em méritos. A Ela pertence a coroa do Céu e da Terra.
Maria está sentada no Céu, coroada por toda a eternidade, num trono junto a seu Filho. Tem, entre todos os santos, o maior poder de intercessão ante seu Filho por ser a que mais perto está d,Ele. 
A Igreja a proclama Senhora e Rainha dos anjos e dos santos, dos patriarcas e dos profetas, dos apóstolos e dos mártires, dos confessores e das virgens. É Rainha do Céu e da Terra, gloriosa e digna Rainha do Universo, a quem podemos invocar dia e noite, não só com o doce nome de Mãe, mas também com o de Rainha, como a saúdam no céu com alegria e amor os anjos e todos os santos. 
A realeza de Maria não é um dogma de fé, mas é uma verdade do cristianismo. Esta festa se celebra, não para introduzir novidade alguma, mas para que brilhe aos olhos do mundo uma verdade capaz de trazer remédio a seus males.
¿Queres saber mais? Consulta
corazones.org

 

Andrés de Fiesole, Santo
Confessor, Agosto 22

Confessor

Etimologia: Andrés = valente, viril. Vem da língua grega.
Andrés foi arquidiácono no século IX. Há nomes que se repetem segundo os povos e suas respectivas culturas.

Brígida é um nome que se põe a muitas mulheres nos países nórdicos, e Catalina (ou Catarina)nos mediterrâneos. Mas, por suposto, o que mais abunda em todas as línguas é o de Maria…
Brígida Kildaro foi irmã de santo Andrés, (André) uma virgem do mesmo século.
Santo Andrés era também de Irlanda, mas se conhece mais como Andrés de Fiésole por haver sido designado arquidiácono desta antiga e preciosa cidade etrusca.
Durante este tempo havia muitos missionários irlandeses em toda Florença e seus arredores. Os havia pedido o bispo Donato. Precisamente com ele foi em peregrinação a Roma.
Com este acto religioso queriam dar resposta afirmativa a Jesus de que seu caminho para a santidade era firme e não incluía férias.
Durante a peregrinação – coisa frequente nesse século – ganharam a amizade de todos por sua vida de oração, sua penitência e seu sentido religioso de quanto falavam, viam ou contemplavam. 
Enquanto que Andrés restaurava um mosteiro destruído pelos húngaros, viu bem retirar-se para viver uma vida solitária mas solidária com todos fazendo mais penitência.
Sua irmana teve uma visão acerca de sua morte e desde Irlanda chegou a tempo para assisti-lo em seus últimos momentos.

¡Felicidades a quem leve este nome!

 

Sinforiano de Autun, Santo
Mártir, Agosto 22

Mártir

Martirológio Romano: Em Autun, na Galia Lugdubense, S. Sinforiano, mártir, que, enquanto era levado ao suplicio, sua mãe, desde a muralha da cidade, o exortava com estas palavras: «Filho, filho, Sinforiano, põe teu pensamento em Deus vivo. Hoje não se te tira a vida, mas sim, troca-la por uma melhor» (s. III/IV).
Etimologia: Sinforiano = cheio de graça. Vem da língua grega.

Este jovem francês nasceu em Autun no século II e morreu no terceiro.
Tinham lugar as grandes celebrações em honra da deusa Cibeles, mulher do Tempo, mãe de Júpiter, da terra e da agricultura. Saía em procissão pelas belas ruas de Autun. Sinforiano se descascava de riso ao ver este espectáculo.
Ao ver que chamava a atenção e turvava o normal desenvolvimento da procissão , o juiz o mandou chamar.
O juiz não sabia que era um jovem muito instruído e que pertencia a uma das famílias cristãs da cidade. O juiz, levado de sua inveja e ira, o condenou por duplo crime: o de sacrilégio e desobediência às leis imperiais. O jovem lhe disse que a estátua da Cibeles era simplesmente um demónio disfarçado.
Se sentiu tão ofendido o juiz Heraclio que mandou acoitá-lo e metê-lo na cadeia. Intentou, de boas formas, convencê-lo. Não foi possível o arranjo. Então, sem razão alguma, o enviou a ser decapitado. 
Enquanto ia para o suplício, escutou a sua mãe que lhe dizia:"¡Ânimo, meu filho. Não deixas este mundo já que vais para o paraíso".
Sinforiano voltou a cabeça para ela com a cara alegre. A mãe teve o valor de ver morrer a seu filho sendo coerente com sua fé.
¡Felicidades a quem leve este nome!
Junto com S. Furseo é o santo protector contra as cataratas oculares.

Bernardo de Ofida, Beato
Capuchinho do século XVII, Agosto 22

Capuchinho do século XVII

Martirológio Romano: Em Ofida, no Piceno, de Itália, beato Bernardo (Domingo) Peroni, religioso da ordem dos Irmãos Menores Capuchinhos, célebre por sua simplicidade de coração, inocência de vida e sua admirável caridade para com os pobres (1694).
Irmão professo capuchinho, admirável exemplo de caridade evangélica e de atraente simplicidade, grande devoto da Virgem. Era ainda jovem, quando trabalhava no campo e pastoreava, era notável seu espírito de oração e de penitência. No convento exerceu diversos ofícios: enfermeiro, porteiro, pedindo esmolas..., que realizou por sua vez um eficaz apostolado popular com o exemplo e a palavra, pela bondade e espiritual unção que o animavam.
En los claustros de casi todos los conventos capuchinos nos hemos detenido muchas veces ante un cuadro imponente y severo: un fraile decrépito, malhumorado, con unas barbas enormes que le caen hasta la cintura, sosteniendo una calavera en la mano izquierda y apoyando en la otra la majestuosa cabeza calva; los ojos semicerrados, el color pálido, los dedos como manojos de sarmientos secos, el hábito de mil colores descoloridos; al frente, un crucifijo de fiera mirada, y sobre una mesa, disciplinas y cilicios de alambres puntiagudos. Las únicas notas simpáticas de ese cuadro son una vara de azucenas frescas y el pedacito de cielo azulino que se recorta en la ventana.
Tal es la estampa tradicional y terrorífica del más amable y candoroso de los hombres, del Beato Bernardo de Offida. Nos parece que los pintores de esos cuadros han manejado unos pinceles demasiado tétricos, que no corresponden a la realidad encantadora del modelo. El Beato Bernardo no es un fantasma para espantar a los espíritus tímidos, sino un admirable ejemplo de caridad evangélica y de atrayente simplicidad, que debiera tener entusiastas devotos entre los niños, los pobres y los enfermos.
Todo es poético en la vida de este capuchino: su infancia graciosa en el campo, su austeridad monástica aureolada de amor, su vejez risueña con noventa años a la espalda.
* * *
Su pueblo natal es Offida, en la Marca de Ancona (Italia), cuna de la Reforma Capuchina. Nace en 1604, el mismo año en que muere su coterráneo San Serafín de Montegranario, lego capuchino, cuya vida será para el Beato Bernardo un modelo que tratará de copiar con absoluta exactitud.
La infancia del Beato Bernardo es parecida a la de muchos santos: cuidar las ovejas, rezar entre los árboles, dibujar anagramas de Jesús y María, pensar en el cielo más que en la tierra, ayunar y disciplinarse.
Se llama Domingo Peroni y es hijo de padres labradores y cristianos. La familia posee una pequeña grey de veinte o treinta ovejas, un pedazo de terreno y una casita pobrísima, donde se cuelan libremente los vientos, la lluvia o el sol, según lo disponga la divida Providencia.
Nuestro santo creció en este hogar pacífico, respirando una atmósfera sana de piedad y de pureza. Se dice que las primeras palabras que balbucieron sus labios fueron los nombres de Jesús y de María, dichos espontáneamente, sin esfuerzo, como los primeros gorjeos de un pajarillo en su nido.
Se adivinaba en su rostro vivaz una inteligencia ágil y una memoria feliz; pero todas estas aptitudes se consagrarán solamente al servicio de la virtud, porque Domingo Peroni no cursará estudios, ni recorrerá universidades, ni leerá gruesos infolios en todos los días de su vida. Sólo las breves páginas del catecismo le bastarán para aprender la ciencia de amar a Dios sobre todas las cosas y al prójimo como a sí mismo; y en estas virtudes llegará a ser maestro y modelo incomparable.
El niño Domingo es de naturaleza robusta, no tiene miedo a los trabajos más fuertes, y va creciendo rápidamente, gracias a su buen apetito y al constante ejercicio corporal. A los doce años, ya parece un hombre; y sus padres están orgullosos, tanto de su férrea salud como de su piedad extraordinaria. El muchacho, al frente de su rebaño, sale por los campos y no vuelve a casa hasta la noche; en las fértiles praderas, teniendo por testigos a los ángeles, reza sin descanso, medita en la Pasión de Cristo, llora la ingratitud de los pecadores, habla con una estampa de la Virgen; y más de una vez se le ha visto en actitud extática, rodeado de las ovejas que le acompañan con sus balidos, hablando misteriosas palabras con la Reina de su corazón que, invisible para los demás, parece se deja ver del pastorcillo y de su pequeño y blanco rebaño.
Poco a poco, Domingo fue adelantando en la virtud y en la destreza para el trabajo; y su padre le confió una tarea difícil y peligrosa: el cuidado de unos novillos furiosos que arremetían a todo el que se ponía por delante. Nuestro amigo salió al campo con los indómitos animales, y a los pocos momentos, los novillos, amansados por la virtud y por la voz dulcísima de su dueño, triscaban juguetones a sus pies y pacían tranquilamente entre las ovejas.
Este hecho extraordinario enseñó al joven una lección que había de practicar durante toda su larga vida: el dominio de las pasiones bajo el imperio de una voluntad enérgica, sostenida por la gracia de Dios. En el mismo día, con santa decisión, se declaró una guerra tenaz, refrenó su amor propio y, según la expresión de San Pablo, «castigó su cuerpo y lo redujo a servidumbre».
La virtud de Domingo Peroni, madura y varonil, conocía también todos los encantos de la amistad y de la dulzura. Los jóvenes del pueblo veían en él un compañero excelente, de paciencia ilimitada, y sabían que su ingenio y su caridad estaban siempre al servicio de todos los pobres de la comarca. Domingo sabía dar los consejos más oportunos y delicados, las limosnas más abundantes y el ejemplo más acabado de todas las virtudes.
Pero no todo es poesía en esta vida de caridad; también hay rayos y truenos cuando es necesario. La murmuración, los chistes procaces, la blasfemia y las riñas tienen en Domingo Peroni un terrible enemigo que no vacila en hacer uso de sus pesados puños cuando la ocasión lo pide; y los jóvenes de Offida saben que, por cualquiera de estos desmanes, se exponen a recibir una bofetada, o por lo menos una reprimenda, que no dejan ganas de repetir la hazaña.
Nuestro robusto y simpático jayán, de tan temible bravura ante el desenfreno, es respetado y querido unánimemente en la ciudad; sus ejemplos se imitan, sus palabras se reciben como dichas por un santo, y hasta sus cóleras y rabietas tienen el prestigio de una voluntad de oro. Domingo es, además, un modelo de piedad cristiana, sin alardes sin hipocresías: comulga todos los días de fiesta en la iglesia de los capuchinos, aunque para ello tenga que permanecer en ayunas hasta la tarde; hace diariamente un buen rato de meditación, vive de continuo con el pensamiento elevado en Dios, y apenas habla sino cosas espirituales y divinas.
Los capuchinos de Offida, silenciosos y recogidos, se llenan de alborozo cuando Domingo entra en los claustros para charlar unos minutos sobre la vida espiritual. Se le quedan pasmados cuando le oyen decir que su sueño dorado sería vivir y morir en un convento como aquél, y que pide todos los días a la Virgen esta gracia singular. Los buenos frailes le explican la regla de San Francisco, su vida, su amable y poética santidad; le hablan de los famosos capuchinos que se han distinguido por su virtud; le entusiasman contándole anécdotas de fray Serafín de Montegranario, a quien casi todos han conocido, y de fray Félix de Cantalicio, el primer santo de la Orden, que había sido beatificado por aquellos días; traen a colación las aventuras del padre José de Leonisa, del padre Lorenzo de Brindis y del mártir alemán Fidel de Sigmaringa, todos los cuales acaban de morir hace unos pocos años; y poco a poco el joven queda cautivo en las redes de la admiración y en una especie de santa envidia.
No, él no será sabio, ni predicador, ni misionero, ni literato, como ese padre Brindis que iluminó a toda Europa con su talento; ni recorrerá los campos y ciudades arrastrando multitudes frenéticas con la fuerza de la oratoria; pero santificarse calladamente en un convento, ser humilde como el santo hermanito de Cantalicio y caritativo y fervoroso corno el buen fray Serafín, eso sí que le gustaría, y lo hará con el favor de Dios y de la Virgen. Para eso no se necesita saber teología ni matemáticas; basta un corazón puro y muchos deseos de amar a Dios...

* * *

Y una mañana de febrero, fría y nevada, el joven Peroni llegó al noviciado de Corinaldo para hacerse capuchino. El hábito pobrecito que le dieron le pareció de seda; las sandalias ásperas y durísimas se ajustaban perfectamente a sus pies; y su nuevo nombre, fray Bernardo de Offida, será muy hermoso si consigue adornarlo con la humildad y con todas las virtudes propias de su estado.
¿Para qué quería él muchos libros en la celda? Ya tenía más que suficientes: el crucifijo le hablaba elocuentemente de obediencia, de amor y de pobreza; las estampas de la Inmaculada le enseñaban castidad; los religiosos le daban ejemplo de vida abnegada; y en los claustros había unos cuadros viejos y apolillados con las figuras de San Francisco de Asís y de otros santos franciscanos. Además, el padre Maestro, en sus pláticas a los novicios, contaba cosas muy bellas del Beato Félix y ejemplos encantadores de fray Serafín. Con todo ese caudal de conocimientos, fray Bernardo tendrá pasto abundante para su alma, y podrá santificarse si no se deja dominar por la pereza o por la cobardía.
Y empezó a trabajar con tal ahínco y con tales deseos de perfección, que por espacio de sesenta y ocho años no se detuvo un momento en el camino comenzado. Él no quería una santidad a medias, aquí caigo y allí me levanto; no podía vivir en una cómoda tibieza, porque, como dicen, «el agua estancada fácilmente se corrompe»; quería la impetuosidad arrolladora de los torrentes que no se detienen ante ningún obstáculo hasta que se sumergen en el mar.
La vida de fray Bernardo es, en efecto, como un río caudaloso, de curso largo y rectilíneo, de influencia bienhechora por dondequiera que pasa, alegre, fecundo, lleno de gracia y de majestad.
Ya en el noviciado, en ese año que es fundamental y decisivo en la vida religiosa, fray Bernardo dio pruebas patentes de lo que había de ser en su vida futura. Rígido asceta y místico admirable, la aspereza de la vida capuchina se adaptaba de manera especial a su naturaleza y a sus ambiciones espirituales. Fray Bernardo hallaba una delicia extraordinaria en la penosa costumbre capuchina de interrumpir el sueño a medianoche para rezar los maitines: costumbre inventada por el amor, que siempre está en vela. A las doce en punto, cuando el mundo profano duerme, cuando el pensamiento de los hombres está alejado de Dios, las almas delicadas deben sentir un placer misterioso al oír que un coro de voces viriles y solemnes entona aquellas palabras de súplica: «Señor, ábreme los labios, y mi boca proclamará tu alabanza». Fray Bernardo no espera a que la bulliciosa matraca recorra los claustros despertando a los frailes; mucho antes de las doce, ya está él en un rincón de la iglesia, esperando el concierto de bendiciones que resonará potente en todos los ámbitos del templo. Y durante todo el oficio, lo mismo en invierno que en verano, se le ve inmóvil, a veces tiritando de frío, siempre ardiendo de amor; y allí continúa largas horas, como saboreando las últimas palabras de la oración nocturna.


* * *


Después de la profesión, el alma de fray Bernardo no hizo otra cosa que cumplir al pie de la letra el programa del noviciado. Vivió en los conventos de Camerino, Áscoli, Fermo, Offida y otros; conoció y practicó todos los oficios de su estado; y siempre sus pensamientos eran rectos, sin doblez, anhelando la santidad como la conquista de un tesoro, alegre en los trabajos, riguroso en las penitencias, afable en las conversaciones, efusivo en la oración y caritativo hasta el heroísmo con grandes y pequeños.
Era devoto de los trabajos más humildes y de menos brillo, en los cuales podía ejercitar sus deseos de ser despreciado y de pasar inadvertido por el mundo. Luego veremos que no consiguió lo que quería, sino precisamente todo lo contrario.
No se parece a San Serafín de Montegranario que tan poca maña se daba para los quehaceres y oficios; fray Bernardo es diestro de manos y vivo de inteligencia, tiene el huerto como un jardín, la cocina como un salón, la portería como un altar y en la enfermería parece que le ayudaran los mismos ángeles. Pero todo eso dentro de un culto estricto a la santa pobreza capuchina.
Para los enfermos tiene manos y corazón de madre: nadie prepara las medicinas como él; nadie le aventaja en curar heridas y calmar dolores; los caldos y sopas que él hace se comen como si fueran hechos en el cielo; pero mejor que todo eso es su presencia junto al lecho de los pacientes, su rostro simpático, sus palabras optimistas, la agilidad de sus movimientos, y el verle siempre solícito, sin descansar un minuto de día ni de noche, para que los enfermos vivan alegres en medio de sus dolores.
Con el permiso del superior, fray Bernardo guarda unas botellas de excelente vino para los enfermos, vino «para casos reservados», como él dice; y con ese licor consigue reanimar a los más débiles; y a uno de sus confesores, que se burlaba maliciosamente de aquel «vino reservado», fray Bernardo le da un traguito y le devuelve instantáneamente la salud perdida.
En la enfermería es el propagandista de la devoción al nuevo Beato fray Félix de Cantalicio, aplica a las llagas y a los padecimientos más rebeldes el aceite de la lámpara de su altar, con excelente resultado, y no se cansa de encomendar al Beato Félix la salud de todos los religiosos. Esas aplicaciones de aceite producen con frecuencia la curación milagrosa y súbita; pero el humildísimo fray Bernardo lo atribuye todo a la intercesión de fray Félix, que es un admirable curandero cuando se le pide la salud con mucha fe y devota confianza.
Un día se presentó a fray Bernardo una buena mujer trayendo en brazos a un hijito moribundo. Postrándose de rodillas ante el humilde fraile, le rogaba que tuviese compasión de su angustia y que salvara al enfermito. Aún estaba hablando la madre, cuando el niño, dando un débil quejido, murió. La mujer, enloquecida por el dolor, agarró a fray Bernardo por el hábito y le aseguró que no le soltaría hasta que devolviera la vida al pequeño. Fray Bernardo pugnaba por desasirse, mas la mujer no aflojaba; en tan grave aprieto, el capuchino dirigió sus ojos a un cuadro del Beato Félix y le dijo: «Mi querido fray Félix: éste es el momento en que debes asistirme». Después, tomando la manecita del cadáver y bendiciéndolo, se lo devolvió vivo y sano a la importuna mujer.
Cuando los enfermos eran sacerdotes, las manos de fray Bernardo parecían más suaves, corno si tocaran un cáliz sagrado y precioso; les hacía una inclinación reverente antes de aplicarles los medicamentos y, si era posible, trabajaba de rodillas.
Para los pobres fray Bernardo es un protector, un hermano y un padre: les da abundantes limosnas, separando de su propia comida la porción más apetitosa; pide de puerta en puerta no sólo para los religiosos, sino también para las familias desvalidas; multiplica milagrosamente el pan y otros alimentos, y con ellos socorre a una multitud de mendigos que se agolpan a las puertas del convento. A unos albañiles que trabajan en una casa cercana, les ve sudorosos bajo un sol de justicia y les manda un cántaro de agua fresca para que puedan trabajar sin molestias; pero en el trayecto el agua se convierte en vino generoso que alegra y conforta a los sedientos operarios.
A fray Bernardo se le parte el corazón de pena por no poder remediar todas las necesidades, y ha decidido pedir al padre Guardián un rincón del huerto para cultivar legumbres y plantas medicinales en beneficio exclusivo de los pobres. Al principio todo va bien: el jardincillo de fray Bernardo es el granero milagroso de la caridad. Pero, a los pocos días, el hermano hortelano se llena de envidia por el éxito del santo, y consigue del superior el permiso para terminar con aquel abuso: pasa el arado en todas las direcciones y arranca todas las plantas, dejando el terreno de fray Bernardo sin una brinza y sin una flor. Nuestro santo mira aquellos destrozos sin perder la paciencia; sube a la celda del padre Guardián y vuelve a pedirle su bendición para cultivar el pedacito de huerto. Obtenida la licencia, baja sonriente al jardín, planta de nuevo las hierbas medicinales y las legumbres que estaban amontonadas y secas; y antes de una hora, el huertecito de los pobres se ve frondoso y lleno de vida, como si nada hubiera sucedido. El hermano hortelano, testigo del prodigio, no volverá a molestar a fray Bernardo, y aun le ayudará muy contento siempre que el santo se lo pida.


* * *


Fray Bernardo fue adquiriendo, muy a su pesar, una fama extraordinaria de taumaturgo y de profeta. Sólo él podía decir con certidumbre dónde se encontraría un animal extraviado, cuándo sanaría o moriría un enfermo, cuándo se arrepentiría un pecador; sólo él podía dar consejos a los recalcitrantes, resolver las dudas de los doctos, hacer que prosperase un negocio difícil.
El señor obispo de la diócesis viene con frecuencia hasta la celda del lego capuchino y se sienta en las tablas desnudas de la cama, porque fray Bernardo no tiene una mala silla que ofrecerle. Allí el sabio prelado habla con el lego, que le escucha de rodillas; se discuten los asuntos de la curia y se toman resoluciones disciplinarias para el buen gobierno del clero, se proponen altas cuestiones de teología dogmática y moral; y fray Bernardo, siempre inspirado por Dios, dice tales cosas y con tan prodigiosa sabiduría, que el señor obispo no puede prescindir de sus luces y de sus consejos.
Fray Bernardo vive absorto, embebido en Dios. Se le conoce en el rostro, que pálido y amarillo de ordinario, al sonar la campana para la oración se le enciende y hermosea con una luz de felicidad; se ve su fervor en aquellas jaculatorias que dice en voz alta, en la portería, en los claustros, en las calles de la ciudad y en las casas de sus amigos, jaculatorias que se le escapan y saltan sin poderlo remediar, como chispas de una hoguera, y que hacen un bien indecible a todos los que las oyen. Unas veces son actos de amor a Dios o saludos a la Virgen María, otras veces son suspiros amargos en presencia de un pecador, o anhelos de mayor perfección, o reproches de humildad contra sí mismo.
Por donde quiera que pasa, va esparciendo «el buen olor de Cristo», perfume que tiene una eficacia de apostolado. Cuando está de portero, nadie se marcha sin un consejo o sin una palabra consoladora; a los pobres, antes de darles la limosna, les hace rezar ante una imagen de María y prometerle portarse como buenos cristianos; a los niños, primero les enseña el catecismo, y después les da frutas, golosinas y medallas.
Todo el mundo le quiere y le reverencia; no puede salir a la calle sin que el pueblo corra tras él, aclamándole y pidiéndole su bendición. Éste es el gran martirio de fray Bernardo, y los superiores, accediendo a sus deseos, le prohíben salir del convento para que la gente le deje en paz. Júzganse dichosos los que pueden conseguir de él una oración o un recuerdo; y se cuenta que hasta de Alemania y Francia le han llegado cartas de personajes importantes pidiéndole el auxilio de su intercesión.
Los pecadores no resisten mucho tiempo a las dulces reconvenciones del siervo de Dios; generalmente basta una palabra dicha con esa fuerza de persuasión que le es propia, para que los más duros de corazón se postren a sus pies y le prometan corregirse.
Con mucha razón dice el obispo que fray Bernardo, con su ejemplo y con sus palabras humildes, hace más provecho en las almas que todos los misioneros de la diócesis.

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La figura clásica del Beato Bernardo es la de su vejez venerable, al acercarse a los noventa años. De alta y corpulenta estatura, se mueve pausadamente, pero sin tropiezos ni fatigas; tiene una hermosa cabeza calva coronada de cabellos blanquísimos; blanca también y majestuosa la barba, como la del Moisés de Miguel Ángel, que describió un excelso poeta: «...y la barba larguísima, ondulante, / desciende semejante / a las cascadas que formó el diluvio».
Sus manos son fuertes, grandes y duras, y están esculpidas prolijamente con relieves de nervios y venas; los pies le desbordan de las sandalias, y se ven agrietados por los surcos profundos que hicieron el frío y el mucho caminar; la piel del rostro es un pergamino amarillento, curtido por los años; los ojillos hundidos, vivaces, como dos estrellitas; la sonrisa perenne en los labios descoloridos.
Es un anciano que no infunde temor, sino cariño y simpatía; juega con los gatos de la cocina y con los niños que vienen a visitarle; tiene siempre y para todos una palabra edificante y oportuna; es una reliquia preciosa que los religiosos quisieran conservar por tiempo indefinido.
Es un encanto verle cuando está en oración, o cuando ayuda a las misas, o cuando comulga; y es una pena indecible oírle cuando se azota con las disciplinas, ver los cilicios monstruosos que le llenan el cuerpo de llagas, y saber que todos los días ayuna con exagerado rigor, como si tuviera mucha prisa por dejar este mundo y subir al cielo. Y en efecto, los frailes le han visto muchas veces en la iglesia elevado en los aires, con los ojos luminosos y fijos en la altura, como escapándose de la tierra en un salto prodigioso de su amor anhelante. Ya nadie se puede hacer ilusiones; fray Bernardo se morirá el día menos pensado; es el fruto maduro que se desprenderá del árbol sin esfuerzo.
Un golpe repentino y gravísimo vino a aumentar los temores de todos: el santo anciano cayó en cama, abatido por la parálisis. Aun pudo levantarse algunos días y bajar a la iglesia; y fue maravilla ver al perfecto religioso, sin querer eximirse de ninguna obligación de la vida común, obedeciendo prontamente como en sus días de novicio.
Rápidamente corrió por la ciudad de Offida la triste noticia de la enfermedad de fray Bernardo; y comenzó a desfilar por el convento la interminable procesión de todos sus amigos que querían verle por última vez. Los obispos, los magistrados, los nobles y ricos caballeros, se confundían con la gente del pueblo; y el anciano moribundo, con todas sus facultades en plena lucidez, daba a uno un consejo, a otros una palabra de agradecimiento o un saludo amistoso.
El santo Viático le sorprendió en uno de sus largos éxtasis de amor. Al volver en sí, llamó al padre Guardián y le dijo: «Padre, por amor de Dios, déme su santa bendición para ir al cielo». Los religiosos que rodeaban el lecho rompieron en sollozos, y el superior contestó con suprema emoción: «Fray Bernardo, no te daré la licencia que pides, si antes no nos bendices a todos los presentes». El anciano se incorporó levemente y trazó la señal de la cruz con el crucifijo que tenía en sus manos. Después él mismo recibió la bendición del padre Guardián, murmuró una palabra de gratitud y expiró plácidamente.
Era el día 22 de agosto de 1694, octava de la Asunción de María a los cielos. Tenía casi noventa años de edad y había pasado sesenta y ocho en la Orden Capuchina. El cadáver fue custodiado por hombres armados durante tres días y tres noches, para evitar que los ciudadanos de Áscoli, entusiastas admiradores del siervo de Dios, robaran los sagrados despojos. Su sepulcro, en la iglesia de los capuchinos de Offida, ha sido hasta el día de hoy un lugar de peregrinaciones continuas y de milagros incesantes.
Fue beatificado por el papa Pío VI el 25 de mayo de 1795.

Santiago (Giacomo) Bianconi de Bevagna, Beato
Dominicano, Agosto 22

 

Dominicano

Martirológio Romano: Em Mevania (hoje Bevagna), na Umbría (Itália), beato Giacomo Bianconi, presbítero da Ordem de Pregadores, que fundou ali um convento e rebateu os erros dos nicolaítas (1301). 
O nascimento de Santiago Bianconi foi precedido e acompanhado de sinais milagrosos. O mais assombroso foi a aparição de fúlgidos astros no céu, alguns dos quais levava a figura de um dominicano e não só brilharam toda a noite, mas também durante a manhã seguinte, dia de seu nascimento. Ante estas aparições, alguns começaram a gritar: "¡À escola, à escola, porque já nasceram os mestres!" 
Com efeito, naquela mesma época nasceram três santos Dominicanos: Santiago de Brevagna, Ambrósio Sansedoni e Tomás de Aquino.
Santiago, todavia jovem, aos dezasseis anos, vestiu o hábito dominicano no convento de Spoleto. Seus passos até à santidade e a doutrina, foram de gigante. A penitência e a adoração foram as fontes genuínas que atiçavam o foco de caridade que fez dele um dos maiores apóstolos e pregadores de seu tempo.
Fundou o Convento de Bevagna, e o governou mais com seu exemplo que com autoridade. Ao estender-se na Umbría a seita dos Nicolaiti, que espalhava inumeráveis erros, obtêm com sua santa palavra a abjuração de seu chefe. Escreveu duas obras: “Espelho da Humanidade de Jesus" e "Espelho dos pecadores ou último juízo universal”.
Próximo a morrer, se fez levar água fresca para edificar a seus confrades com um último milagre. Ao benzê-la, a água se converteu en vinho generoso e, quando todos haviam bebido, expirou docemente. Era o 15 de agosto de 1301.
Seu corpo repousa na igreja São Jorge da cidade. Nosso Senhor lhe havia garantido sua eterna salvação mediante uma milagrosa aspersão de seu preciosíssimo sangue.
O Papa Clemente X, em 18 de Maio de 1672 confirmou seu culto.

 

 

http://es.catholic.net/santoral

 

Recolha, transcrição e tradução incompleta por António Fonseca

Igreja da Comunidade de São Paulo do Viso

Nº 5 801 - SÉRIE DE 2024 - Nº (277) - SANTOS DE CADA DIA - 2 DE OUTUBRO DE 2024

   Caros Amigos 17º ano com início na edição  Nº 5 469  OBSERVAÇÃO: Hoje inicia-se nova numeração anual Este é, portanto, o 277º  Número da ...