segunda-feira, 6 de setembro de 2010

Nº 1117 - 6 DE SETEMBRO DE 2010 - PAPAS, SANTOS DE CADA DIA E…

PAPAS DA IGREJA CATÓLICA
Resumo:
URBANO IV  - CLXXXI Papa  de 1261 a 1264 - CLEMENTE IV – CLXXXII  Papa de 1265 a 1268  - GREGÓRIO X – CLXXXIII  Papa de 1271 a 1276  - INOCÊNCIO V  -  CLXXXIV Papa em 1276 -ADRIANO V – CLXXXV Papa em 1276JOÃO XXI  - CLXXXVI Papa  de 1276 a 1277 - NICOLAU III– CLXXXVII  Papa de 1277 a 1280 - MARTINHO IV – CLXXXVIII  Papa de 1281 a 1285 - HONÓRIO IV – CLXXXIX  Papa de 1285 a 1287 - NICOLAU IV  -  CXC Papa de 1288 a 1292 - SÃO CELESTINO V – CXCI Papa em 1294 - BONIFÁCIO VIII  - CXCII Papa  de 1294 a 1303 - SÃO BENTO XI – CXCIII  Papa de 1303 a 1304 - CLEMENTE V  – CXCIII  Papa de 1305 a 1314 - JOÃO XXII – CXCIV  Papa de 1316 a 1334 - BENTO XII  -  CXCV Papa de 1334 a 1342 - CLEMENTE VI – CXCVI Papa de 1342 a 1352 - INOCÊNCIO VI  - CXCVII Papa  de 1352 a 1362 -URBANO V – CXCVIII  Papa de 1362 a 1370 - GREGÓRIO XI  – CXCIX  Papa de 1370 a 1378 - URBANO VI – CC  Papa de 1378 a 1389  - BONIFÁCIO IX  -  CCI Papa de 1389 a 1404 - INOCÊNCIO VII – CCII Papa de 1404 a 1406  - GREGÓRIO XII  - CCIII Papa  de 1352 a 1362  -  MARTINHO V – CCIV  Papa de 1417 a 1431 - EUGÉNIO IV  – CCV  Papa de 1431 a 1447 - NICOLAU V – CCVI  Papa de 1447 a 1458  -  CALISTO III  -  CCVII Papa de 1455 a 1458  -PIO II – CCVIII Papa de 1458 a 1464  -  PAULO II  - CCIX Papa  de 1464 a 1471 SISTO IV – CCX  Papa de 1471 a 1484  -  INOCÊNCIO VIII  – CCXI  Papa de 1484 a 1492  -  ALEXANDRE VI – CCXII  Papa de 1492 a 1503  - PIO III – CCXIII  Papa em 1503 - JÚLIO II  -  CCXIV Papa de 1503 a 1513  - LEÃO X – CCXV Papa de 1513 a 1521 - ADRIANO VI  - CCXVI Papa  de 1522 a 1523  - CLEMENTE VII – CCXVII  Papa de 1523 a 1534 - PAULO III  – CCXVIII  Papa de 1534 a 1549 -JÚLIO III – CCVIX  Papa de 1550 a 1555 - MARCELO II – CCXX  Papa em 1555  -  PAULO IV  -  CCXXI Papa de 1555 a 1559 - PIO IV – CCXXII Papa de 1559 a 1565 - SÃO PIO V  - CCXXIII Papa  de 1556 a 1572  - GREGÓRIO XIII – CCXXIV  Papa de 1572 a 1585 - SISTO V  – CCXXV  Papa de 1585 a 1590
Hoje, dia 6-9-2010, falar-vos-ei de mais CINCO Papas
URBANO VII  -  CCXXVI Papa em 1590
Este Papa deu exemplos de piedade, virtude e amor pelo próximo, destacando-se pela atenção para com os enfermos e necessitados. Fez mesmo um levantamento dos pobres de Roma, de forma a ceder-lhes um fundo substancial em dinheiro.
 
GREGÓRIO XIV – CCXXVII Papa de 1590 a 1591 
Apoiou a Liga formada em França contra Henrique IV de Navarra, renovando a excomunhão deste rei.
Durante uma epidemia em Roma, o Papa prestou auxílio, fazendo distribuir uma larga soma de dinheiro.
 
INOCÊNCIO IX  - CCXXVIII Papa  em 1591 
 
Perante o cenário nefasto em que a cidade de Roma se encontrava, alvo de uma grave epidemia, Inocêncio IX tratou de enviar ajuda à população e ordenou a redução do preço do pão.
 
 
CLEMENTE VIII – CCXXIX  Papa de 1592 a 1605
 
Empenhado, activo e eloquente, fazia-se na maioria dos casos acompanhar de ilustres personalidades também elas dignas de uma conduta apreciável.
Durante o seu pontificado, concluiu a obra da Reforma e foi o grande impulsionador das missões no estrangeiro.
 
 
LEÃO XI  – CCXXX  Papa em 1605
 
Eleito a 1 de Abril de 1605, o mundo cristão acolheu-o com agrado.
No entanto, sentiu-se mal durante a cerimónia de tomada de posse e morreu pouco depois, tendo pontificado apenas 27 dias.
 
 
PAULO V  – CCXXXI  Papa de 1605 a 1621 
 
Prosseguiu a reforma da igreja, ao conseguir que aplicassem, aos eclesiásticos, os decretos do Concílio de Trento.
Foi durante o seu papado que se deu na Alemanha a Guerra dos Trinta Anos, que começou em 1618 e teve fim em 1648.
(Continua...)
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SANTO ELEUTÉRIO
Setembro 5 Monge (princípios do século VII)

Eleuterio, Santo

Eleuterio, Santo

Abade


SANTO ELEUTÉRIO (nome de origem grega que significa “livre”, é-no conhecido pelos Diálogos de São Gregório Magno, ingénuos e às vezes profundos. O «venerável Pai Eleutério» era homem cuja vida exemplar confirmava as palavras. Este «santíssimo velho…, o abade Eleutério, homem de vida venerável», fez uma visita de edificação a uma religiosa de Espoleto e viu-a expulsar de um aldeão um demónio. Eleutério era «Pai (abade) do mosteiro de S. Marcos Evangelista, junto aos muros de Espoleto». E viveu em Roma muito tempo, no mosteiro em que S. Gregório foi religioso antes do seu pontificado; lá morreu também. Os seus discípulos contavam que ele, com a oração, tinha ressuscitado um morto. Era homem de enorme simplicidade e compunção. Não há dúvida que lágrimas duma alma tão humilde e tão simples podiam obter de Deus todo-poderoso…. Eis um dos seus milagres, por ele manifestado a Gregório com a maior simplicidade. Ia de terra em terra. Numa tarde, não encontrando lugar onde se acolher, entrou num mosteiro de virgens. estava lá uma criancinha que o mau espírito atormentava todas as noites. As religiosas disseram ao homem  de Deus: «Não poderia, meu Pai, encarregar-se esta noite do menino?». Ele recebeu-o com bondade e disse-lhe que se deitasse a seu lado. Tudo se passou sem incidente e as religiosas conseguiram que o velho levasse o pequeno para o seu mosteiro. O pequeno ficou lá muito tempo sem o antigo inimigo se aproximar dele. De tal maneira que o velho se deixou levar duma alegria um tanto presunçosa. Disse aos seus irmãos: «Meus irmãos, o diabo fazia pouco destas irmãs; mas agora que se recorreu aos servos de Deus, ele já não se atreve a aproximar-se do menino». Mas imediatamente foi o menino retomado pelo seu demónio. E o velho pôs-se logo a gemer e, procurando os irmãos consolá-lo, disse: «Confiai em mim, jejuemos hoje até o pequeno ser libertado». Então prostrou-se a orar com todos os irmãos e rezou-se até à cura da criança, que foi definitiva. Nesta altura, o cardeal-diácono Pedro, o interlocutor de S. Gregório, intervém: «Julgo que Eleutério teve um bocadinho de soberba; por isso quis Deus que os discípulos concorressem com o abade para esta libertação». E Gregório respondeu: «Sim, é isso. Ele não poderia levar sozinho o poder do milagre; repartiu-o com os irmãos e levou-o. Mas eu pude experimentar pessoalmente qual a força da oração deste homem. No mosteiro – sofrendo eu muito nos órgãos centrais, com angústias frequentes que me levaram a julgar-me em artigo de morte (os médicos denominam, este mal-estar com a palavra grega «sincope») – se os irmãos não me alimentassem muitas vezes, teria ficado sem o sopro vital; o dia de Páscoa avizinhava-se, era sábado santo, quando toda a gente jejua, até as crianças, e eu não podia jejuar e pus-me a desfalecer de desgosto mais que da doença». Gregório recorreu a Eleutério, que rogou com lágrimas por sua intenção, «Ouvindo a sua bênção, o meu estômago recebeu tal força que esqueceu totalmente a alimentação e a doença. Fiquei pasmado; como tinha estado!, como estava agora!» E Gregório ocupou-se do seu mosteiro; sentia-se capaz de jejuar um dia completo. Isto dispô-lo a acreditar nas maravilhas que se atribuíam à oração de Eleutério. Do livro SANTOS DE CADA DIA, de www.jesuitas.pt. Veja-se também www.es,catholic.net e www.santiebeati.it

 

SÃO MAGNO

Monge (século VIII)

Magno de Füssen, Santo

Magno de Füssen, Santo

Abade

 

Foi ao seu bastão que São Magno (ou Magnoaldo) deveu ter sido outrora tão popular. Quando o levavam pelos campos, as minhocas, os ratos, os pulgões vorazes e outros parasitas, inimigos das colheitas, morriam quando se aproximavam com ele. Ao que se dizia, Magno tinha herdado o bastão do seu mestre, São Columbano. Como este tinha tido vários durante a vida, numerosas eram, as regiões que podiam orgulhar-se de possuir «um bastão de São Magno». As que o não tinham fabricavam imitações que, devido à fé dos fiéis e à bondade divina, possuíam as mesmas virtudes que os originais. A celebridade de que São Magno gozava é testemunhada pelas 12 000 linhas que lhe consagraram os Bolandistas nas Acta Sanctorum; nelas expõem-se indefinidamente as suas viagens,  os seus milagres e as inúmeras partilhas e transferências das suas relíquias. Por elas ficamos sabendo que também Magno várias vezes matou o dragão e que morreu com mais de 150 anos. Afinal nessa abundância nada se encontra que no-lo possa dar a conhecer verdadeiramente. As aparências são de que ele viveu no século VIII e fundou em Funssen (na Suábia bávara) um mosteirozinho em que eram recebidos os peregrinos que iam a Roma ou de lá vinham. Do livro SANTOS DE CADA DIA, de www.jesuitas.pt.

Bertrán de Garrigue, Santo
Setembro 6 Presbítero Dominicano,

Bertrán de Garrigue, Santo

Bertrán de Garrigue, Santo

Presbítero

Martirológio Romano: No mosteiro cisterciense de Boschette (ou Vauluisant), perto de Orange, na Provença em França, memória do beato Bertrán (Bertrando) de Garrigues, presbítero, um dos primeiros discípulos de santo Domingo e sempre fiel a seus ensinamentos (1230).
Data de beatificação: Em 14 de Julho de 1881, o Papa Leão XIII confirmou seu culto.

Tiempos de crisis y de profunda transformación social. El refinamiento y la frivolidad de costumbres penetraron en Occidente con el botín y las novedades importadas por los cruzados. Por otra parte, se apreció una sensible disminución del espíritu de sumisión y obediencia al Pontífice, como consecuencia natural de los ataques de los emperadores. Estas contiendas y, sobre todo, las Cruzadas agotaron los recursos de la Iglesia, que, sin embargo, sentía las necesidades de una Europa a oscuras, impotente para soportar la avalancha de las diversas invasiones de los pueblos bárbaros y paganos.
El espectáculo era realmente desolador. Pero la reacción no se hizo esperar. La vida monástica cobró una vitalidad espléndida, insospechada. Aparte de las dos reformas benedictinas —cistercienses y cartujos—, surgieron otras nuevas Ordenes y Congregaciones. Francisco de Asís ha escuchado la llamada divina apremiante y, desposándose con la pobreza, se ha lanzado por aldeas y ciudades predicando penitencia. La misma llamada oyeron el obispo de Osma, Diego de Acevedo, y Domingo de Guzmán al llegar en embajada de paz a Tolosa. Dice el Beato Jordán de Sajonia, refiriéndose a Domingo de Guzmán, que en cuanto advirtió que los habitantes de aquel país habían caído en la herejía, llenóse de compasión su pecho misericordioso, considerando las innumerables almas que vivían engañadas". Fue entonces cuando, inflamados de caridad, marcharon a Roma y expusieron a Inocencio III un amplio plan de evangelización en tierra de cumanos, al que hubieron de renunciar por indicación del Pontífice, que ordenó al santo obispo el regreso a su diócesis para proseguir allí su gobierno y la reforma del cabildo.
Obedientes y dóciles a los deseos del Papa, Diego de Acevedo y Domingo de Guzmán emprendieron su viaje de retorno a España sin sospechar la gran sorpresa que la Providencia les reservaba en Montpellier y que transformaría su retirada en marcha victoriosa.
Cuando llegaron a esta ciudad, en la primavera de 1206, coincidieron con una asamblea de obispos y abades cistercienses de la región, presidida por un legado pontificio. Se hallaban reunidos para estudiar la grave situación e iniciar una campaña definitiva contra la herejía. Solicitaron el consejo del santo y prudente obispo de Osma y las palabras de éste fueron una invitación a abrazar la pobreza evangélica, comenzando por renunciar a toda ostentación y aparato. Esta sería el arma más eficaz para combatir y acabar con las críticas propagadas por las sectas. Y dando ejemplo el santo obispo, puso por obra sus recomendaciones, despidiendo a todo su séquito, quedándose en el Lanquedoc con Domingo de Guzmán y un grupo de clérigos. Los abades repitieron la escena y se reservaron tan sólo los libros imprescindibles para el rezo y la controversia. La empresa había comenzado. Apiñados alrededor del buen obispo de Osma, aquella primera expedición de animosos apóstoles inició su ruta, saliendo de Montpellier hacia la capital de la herejía. A pie, sin dinero, en voluntaria pobreza, van predicando la fe católica. A su paso, los herejes se inquietan y arrecian sus ataques. Pero la marcha hasta Tolosa fue triunfal, ya que su presencia, sus discursos y muchas veces sus milagros despertaron la conciencia de muchas pobres gentes.
Embarcado en esta colosal obra de predicación y apostolado permaneció el santo obispo de Osma hasta mediado el año 1207. Pero comprendiendo que la ausencia de su diócesis se había prolongado demasiado y temeroso de ser juzgado negligente de su gobierno, decidió regresar a España, dejando al frente de aquella empresa de evangelización a su querido subprior e inseparable compañero Domingo de Guzmán. Los propósitos del obispo eran visitar la diócesis y volver para dedicarse plenamente a esta gran obra, soñando "ordenar en aquella región, con asentimiento del Papa, algunos varones idóneos que se dedicasen a confutar errores y a estar prontos para defender la verdad de la fe". Pero la muerte puso fin a todos sus planes. La Providencia había reservado la realización de aquellos ambiciosos proyectos a Domingo de Guzmán y sus frailes, los hermanos predicadores...
La noticia de la muerte del santo obispo se difundió rápidamente y, al conocerla los que con el habían quedado en aquellas tierras de Tolosa, se volvieron a sus casas. "Fray Domingo quedó solo allí en la brega de la predicación. Algunos le siguieron algún tiempo." Pero inaccesible al desaliento, prosiguió incansable su actividad apostólica.
Fue en esta época verdaderamente heroica de Domingo de Guzmán cuando se asoció Bertrán de Garriga, apellidado así por el lugar de su nacimiento, en la diócesis de Nimes. Corazón generoso y alma noble, no pudo menos de vibrar y sentirse contagiado por la santidad y elocuencia de fray Domingo. Según afirma uno de sus biógrafos, "fue escogido por la Providencia para llenar en el corazón del bienaventurado Domingo el vacío que don Diego de Acevedo había dejado". Desde entonces le vemos con frecuencia al lado de fray Domingo, gozando de su más pura amistad y apareciendo en las crónicas como compañero inseparable en muchos de sus viajes, haciéndole partícipe en numerosos milagros. Imitador de la santidad de fray Domingo, llegó a ser —en frase de Bernardo Guidón— verdadera imagen de Domingo de Guzmán".
La corrupción, las guerras y el desorden seguían estragando las costumbres y minando la autoridad de la Iglesia. Los legados pontificios presentaron a Inocencio III un informe de la situación, ante el cual, viendo el Papa que los medios pacíficos de persuasión eran insuficientes, expidió la Bula de Cruzada contra los herejes del Lanquedoc, confiando así poder acabar con tales males. En un principio el llamamiento del Pontífice no halló eco entre los nobles, pero el asesinato de Pedro de Castelnau, legado pontificio, perpetrado por los herejes, levantó una fuerte indignación y movió a los condes de Tolosa a tomar las armas y emprender la Cruzada, poniendo al frente a Simón de Montfort. Unidos se batían en aquel territorio los dos caudillos de la causa de la Iglesia: Domingo de Guzmán y sus compañeros con la palabra y Simón de Montfort y sus huestes con la espada.
Por aquella época fue propuesto fray Domingo para ocupar diversas sedes, pero siempre se resistió a aceptar estas dignidades alegando: "Tengo que ocuparme de mi nueva plantación de predicadores y de las monjas de Prulla, que me pertenecen". Precisamente entonces se habían unido algunos discípulos más y se arregló el problema del alojamiento gracias a la donación de dos grandes casas que entregó a fray Domingo un caballero de Tolosa llamado Pedro de Seila, que más tarde sería prior de Limoges. Desde aquel momento fijaron su residencia en Tolosa, viviendo en aquellas casas juntos, acostumbrándose a una vida más humilde y conforme con las costumbres de los religiosos. Fue aquélla la cuna de la futura Orden de Hermanos Predicadores. Y no habían transcurrido tres meses allí instalados fray Domingo y sus diez compañeros, cuando el obispo Fulco les nombra predicadores contra la herejía en su diócesis.
En agosto de 1215 salió el obispo Fulco hacia Roma para asistir al IV Concilio de Letrán, y le acompañó fray Domingo, esperando poder exponer juntos al Papa su proyecto de fundación de una Orden que se llamase y fuese de Predicadores. Pero antes de partir para Roma, fray Domingo escogió a Bertrán de Garriga para superior de aquella incipiente comunidad, que había de constituir el núcleo básico de la nueva Orden. En este período el grupo de predicadores alternaba su apostolado con la asistencia a las lecciones de Teología de un insigne maestro que había traído el obispo Fulco para regentar estas enseñanzas en la catedral de Tolosa. Era deseo expreso de fray Domingo que sus discípulos adquiriesen una sólida preparación científica para luego poder discutir con los herejes.
Mientras fray Domingo se encontró ausente, Bertrán de Garriga recibió algunos compañeros más en la comunidad, pues según las crónicas, al regresar Domingo de Roma, la pequeña familia religiosa había aumentado, eran ya dieciséis... En el mes de febrero de 1216 estaba fray Domingo de vuelta en Tolosa con su comunidad. La Cuaresma la consagraron a la predicación y después, durante las fiestas de Pascua —seguramente en el convento de Prulla—, se dedicaron a tratar los problemas de la fundación y las sugerencias hechas a fray Domingo por el Papa y el cardenal Hugolino. En primer lugar eligieron por Regla la de San Agustín. Una vez escogida la Regla y redactadas las Constituciones, urgía la erección del primer convento sobre el que recaería directamente la aprobación del Pontífice. El obispo Fulco, con asentimiento del cabildo, otorgó a fray Domingo y sus frailes la capilla de San Román, junto a la cual levantaron el convento. Pero, estando ocupados en la fundación, llegó la noticia de la muerte de Inocencio III y la designación de Honorio III como sucesor en el Pontificado. No demoró más fray Domingo su viaje a Roma, presentando al nuevo Papa la causa de su Orden. La acogida no pudo ser mejor. Honorio III confirmó la Orden de los Hermanos Predicadores y la tomó bajo su especial protección.
Cuando en la primavera de 1217 regresó a Tolosa con las dos encomiásticas bulas de confirmación de la Orden, su pequeña comunidad debió saltar de gozo. Pero una visión profética que tuvo fray Domingo le hizo comprender los peligros que se cernían sobre la ciudad. En la visión II se le mostró —cuenta el Beato Jordán— un árbol de grandes proporciones y agradable aspecto, en cuyas ramas se cobijaban muchas aves. Resquebrajóse el árbol y los pájaros que en él anidaban huyeron". Entendió aquel hombre, lleno del espíritu de Dios, a través de la visión, que el conde de Montfort, príncipe y tutor de muchos desvalidos, iba a morir en breve. Domingo y sus frailes, que se amparaban bajo la singular protección del conde, tomaron el partido de las aves. Pese a lo reducido de su número, había llegado la hora de la dispersión. Así fue como a los pocos días de la visión salieron los dieciséis de Tolosa para refugiarse en el monasterio de Prulla, auténtica cuna de la Orden. Notificó Domingo a los obispos y al mismo conde de Montfort de su propósito decidido de dispersar sus frailes por el mundo. Invocado el Espíritu Santo, una vez reunidos los frailes, les manifestó su resolución y, aunque todos se admirasen de tan prematura dispersión, conocían bien la santidad de fray Domingo y en él habían depositado su fe y esperanza.
Domingo reunió a sus hijos en el monasterio de Prulla, para que Nuestra Señora, que había alcanzado del Señor la fundación de la Orden, bendijera la dispersión de los frailes por el mundo. Tuvo lugar precisamente aquel "Pentecostés dominicano" en la fiesta de la Asunción de la Santísima Virgen del año 1217. Después de la más tierna y patética de las despedidas, marcharon cuatro frailes hacia España y siete a París. Mateo de Francia iba como superior de la nueva comunidad de París y con él salió fray Bertrán de Garriga, a quien el beato Jordán presenta en este momento como "varón de gran santidad y de un rigor inexorable para consigo, acérrimo mortificador de su carne, que había copiado en muchas cosas la vida ejemplar de su maestro Santo Domingo". Con ellos iban otros dos frailes para estudiar en la universidad. Uno de ellos, fray Lorenzo de Inglaterra, antes de entrar en París, tuvo una visión, revelándole el Señor muchas noticias acerca de la fundación, lugar del convento y prosperidad de la comunidad, que pronto se vería favorecida con selectas vocaciones. Los otros tres compañeros designados a París, entre los que se encontraba fray Manés, hermano de Santo Domingo, habían llegado antes. Todos ellos marchaban con el mismo fin; "para estudiar, predicar y fundar un convento".
Una vez instalados los frailes en París, fray Bertrán de Garriga regresó a Tolosa. La situación se agravaba por días en la capital del Languedoc, hervía la insurrección, que, al fin, estalló, y en el asalto a las murallas de Tolosa murió Simón de Montfort. Pero el convento de San Román, custodiado por fray Bertrán y la pequeña comunidad, se salvó.
Por aquellos días fray Domingo abandona Roma para cursar visita a las distintas fundaciones, Estamos ya avanzado el otoño de 1218. Pudo comprobar al pasar por Prulla, Tolosa y cruzar la región del Lanquedoc que, pese a los acontecimientos, la "Santa Predicación" se había extendido y enraizado. Continuó su viaje a España, donde consolidó la fundación de Madrid y fundó en Segovia, recorriendo muchas ciudades. Regresó a Francia y de nuevo pasó por Prulla y Tolosa, donde tomó por compañero a fray Bertrán de Garriga para reanudar la ruta hacia París.
En las Vidas de los Frailes Predicadores, de Gerardo de Frachet, se recoge aquí el milagro que tuvo lugar durante este viaje. Caminando fray Bertrán con el santo fundador hacia París, después de hacer noche en el santuario de Nuestra Señora de Rocamador, se les unieron al paso unos peregrinos alemanes que, oyéndoles cantar salmos y la letanía de la Virgen, no pudieron menos de sentirse edificados. Al llegar a una aldea les invitaron a quedarse y les obsequiaron espléndidamente, y así cuatro días seguidos. Al quinto día el bienaventurado Domingo manifestó a fray Bertrán, enternecido: "Fray Bertrán, tengo por cierto que cosecharemos cosas carnales de estos peregrinos, si no sembramos en ellos bienes espirituales. Por tanto, si te parece, arrodillémonos y pidamos al Señor nos otorgue entender y hablar su idioma para que podamos predicarles a Jesucristo". Así lo hicieron y, con gran asombro de los peregrinos, comenzaron a hablar alemán, caminando juntos aún otros cuatro días, hablándoles de Jesucristo, hasta llegar a Orleáns, donde los alemanes, que deseaban ir a Chartres, se despidieron de ellos, encomendándose a sus oraciones.
Al día siguiente dijo el bienaventurado Domingo a fray Bertrán: "Hermano, he aquí que estamos ya para entrar en París, y si supieran los frailes el milagro que el Señor ha realizado con nosotros, nos tendrían por santos, siendo, en verdad, pecadores..., así es que por obediencia te prohibo que digas algo mientras yo viva. Y así lo hizo fray Bertrán. Pero después de la muerte del bienaventurado Domingo contó estas cosas a los frailes".
También el Beato Jordán relata otro milagro que le contó fray Bertrán. En cierta ocasión, viajando con el bienaventurado Domingo, estalló una gran tormenta y la lluvia inundaba los caminos. Entonces el maestro Domingo hizo la señal de la cruz y pudieron proseguir la marcha sin que el agua les tocase, formándose una especie de cortina protectora a tres codos de distancia según andaban. Este hecho tuvo lugar entre Montreal y Carcasona. La devoción popular para perpetuar este suceso levantó una ermita, que la Revolución Francesa destruyó, erigiendo el pasado siglo un monumento con la siguiente inscripción: "Aquí, en el siglo XIII fueron milagrosamente preservados de la lluvia torrencial el glorioso Santo Domingo y su compañero San Bertrán de Garriga. Santo Domingo y San Bertrán, rogad por nosotros y libradnos de las tormentas".
Los últimos años de Santo Domingo fueron de una fecundidad sorprendente. Viajes, fundaciones, visitas a monasterios, negociaciones con el Papa, con los prelados y con los príncipes, envíos de misioneros a las regiones más remotas y un celo infatigable en la predicación, que se traducía en nuevas y escogidas vocaciones. Preocupado por la organización de la Orden, aún pudo celebrar los dos primeros Capítulos Generales. En el segundo, el año 1221, celebrado también en Bolonia, se dividió la Orden en ocho provincias, siendo nombrado fray Bertrán de Garriga prior provincial de la región meridional francesa, llamada Provenza. Uno de sus principales cuidados, sobre todo al morir el santo fundador, fue el sostenimiento y aliento de las monjas de Prulla, procurando conservar el espíritu que Santo Domingo les había infundido. Y fiel discípulo suyo, recorrió a pie el Languedoc predicando y atrayendo a las gentes con su ejemplo, levantando muchos conventos...
Su fundación predilecta era Montpellier. Allí tuvo lugar un notable episodio que nos cuenta Gerardo de Frachet en la Vida de los Frailes: "...casi todos los días celebraba la misa por sus pecados. Y advirtiendo esto fray Benito, varón bueno y prudente, le preguntó por que tan pocas veces ofrecía la misa por los difuntos y, en cambio, con tanta frecuencia por sus pecados. A lo cual respondió fray Bertrán: "Porque los difuntos, por quienes ora la lglesia, ya están seguros y es cierto que llegarán a la gloria. Mas nosotros pecadores nos vemos en muchos peligros y azares". Díjole fray Benito: "Decidme, carísimo prior, si aquí hubiera dos mendigos igualmente pobres, pero uno de ellos tuviera los miembros sanos, ¿a quién auxiliarías primero?". "A aquel que se pudiera valer menos", respondió fray Bertrán. Entonces añadió fray Benito: "Así son los difuntos, los cuales no tienen boca para confesar, ni oídos para oír, ni ojos para llorar, ni manos para trabajar, ni pies para caminar, sino que sólo esperan y desean nuestra ayuda; mas los pecadores, además de sufragios, se pueden valer de los demás miembros". Mas como ni por esas razones se convenciese fray Bertrán, se le apareció la noche siguiente un difunto terrible, que le golpeó duramente con un féretro de madera, el cual le despertó, espantó y atormentó más de diez veces aquella noche. En cuanto amaneció, fray Bertrán se levantó, llamó a fray Benito y, acercándose devotamente llorando al altar, ofreció desde entonces la misa por los difuntos".
El año 1230, siendo todavía provincial, difundida su fama de santidad por la región, estando predicando a las monjas cistercienses de Botichet, una rápida enfermedad le condujo a la muerte. Su cuerpo, que recibió sepultura en el cementerio de las monjas, fue hallado incorrupto después de veintitrés años. Durante el Cisma de Occidente los dominicos le trasladaron al convento de Orange, donde recibió culto público por privilegio de Martín V. Pero en el siglo XVI, asaltada y saqueada la iglesia, pereció en el incendio llevado a cabo por los herejes.
León XIII ratificó sus méritos y confirmó su culto, fijando la fecha del 6 de septiembre para conmemorar su fiesta. Los cronistas e historiadores de su época son unánimes en los elogios de sus singulares virtudes, resaltando su humildad, espíritu de penitencia y oración.

Onesíforo e Porfírio, Santos
Setembro 6 Mártires,

Onesiforo y Porfirio, Santos

Onesiforo e Porfirio, Santos

Mártires

Martirológio Romano: Comemoração também de santo Onesíforo, que serviu muitas vezes a são Paulo em Éfeso e, sem sentir vergonha por sus cadeias, chegado a Roma, se interessou solicitamente por sua sorte (s. I).

Estos dos mártires, murieron en el año 80. El primero fue un fiel discípulo y colaborador de san Pablo.
Lo nombra en su carta a Timoteo: "Quiera el Señor darte la gracia al bueno de Onesíforo porque a menudo me animaba ; nunca se avergonzó de verme encadenado, pero cuando llegó a Roma, me buscó por todos sitios con gran valentía y, gracias a mí, quiso el Señor concederle la gracia de encontrar misericordia".
Y en otro versículo dice de él así: "Saluda a Prisca y Aquila y al inestimable Onesíforo".
La tradición añade que Onesíforo siguió los pasos de san Pablo a España y volvió al Este, en donde fue martirizado durante el reinado de Domiciano en Helesponto, atado a caballos salvajes.
Porfirio, un fiel amigo del primero, compartió su trabajo y el mismo martirio.
El Señor estuvo cerca de ellos para darles el valor de anunciar su Evangelio y ser colaboradores de un gran apóstol del Evangelio.
¡Felicidades a quienes lleven estos nombres!
Comentarios al P. Felipe Santos:
fsantossdb@hotmail.com

• Zacarias, Santo
Setembro 6 Profeta

Zacarías, Santo

Zacarias, Santo

Profeta do Antigo Testamento

Martirológio Romano: Comemoração de são Zacarias, profeta, vaticinador da volta do povo desterrado à terra de promissão, anunciando o mesmo tempo que um rei pacífico, Cristo o Senhor, entraria triunfante na Cidade Santa de Jerusalém, o que se levou a cumprimento.

Zacarías es uno de los profetas menores, a quien se atribuye el libro que lleva su nombre. Su nombre significa Yaveh Ha Recordado. Zacarías se llama a sí mismo hijo de Berekías hijo de Idó (Zac 1:1,7) pero en otros pasajes se omite el nombre de Berekías. Probablemente nació en algún lugar de Babilonia, puesto que su actividad profética empezó tan solo diecisiete años después del regreso del exilio, y es razonable pensar que para entonces tenía más de diecisiete años, aunque todavía se le consideraba joven.
Yahveh se valió de Zacarías y Ageo para animar a Zorobabel, al sumo sacerdote Jesúa y a los exiliados que habían regresado a terminar la reconstrucción del templo de Yaveh, aun cuando todavía estaba en vigor una prohibición del gobierno persa. La profecía de Zacarías contiene mensajes que pronunció con ese fin durante un período de dos años y un mes.
Una de las profecías que recoge el libro de Zacarías en el capitulo 11 y versículos 12 y 13 hace referencia directa al precio (treinta piezas de plata) que los principales de los sacerdotes ofrecieron a Judas por entregarles a Jesús. Ver el evangelio de San Mateo en el capítulo 26 y versículo 15.

94032 > Beato Anastasio Garzon Gonzalez Coadiutore salesiano, martire 6 settembre
69440 > Santa Bega Badessa 6 settembre MR
90800 > Beato Bertrando da Garrigue Domenicano 6 settembre MR
69430 > San Cagnoaldo di Laon Vescovo 6 settembre MR
93267 > Santa Consolata di Reggio Emilia Martire 6 settembre
93463 > Beato Diego Llorca Llopis Sacerdote e martire 6 settembre MR
69410 > Santi Donaziano, Presidio, Mansueto e compagni Martiri 6 settembre MR
69420 > Sant' Eleuterio di Spoleto Abate 6 settembre MR
91988 > Sant' Eva Martire venerata a Dreux 6 settembre
69470 > Sant' Evurzio di Orleans Vescovo 6 settembre MR
92318 > San Frontiniano Diacono e martire 6 settembre
94977 > Sant' Imperia Vergine 6 settembre
90404 > San Liberato da Loro Piceno Frate 6 settembre
69460 > San Magno di Fussen Abate 6 settembre MR
93101 > Beato Michele (Giovanni) Czartoryski Sacerdote e martire 6 settembre MR
69450 > Sant' Onesiforo Discepolo di san Paolo, martire 6 settembre MR
93316 > Beato Pasquale Torres Lloret Padre di famiglia, martire 6 settembre MR
94370 > Santa Sciath Vergine irlandese 6 settembre
94033 > Beato Stefano Vazquez Alonso Coadiutore salesiano, martire 6 settembre
90599 > Sant' Umberto di Maroilles Abate 6 settembre
69400 > San Zaccaria Profeta 6 settembre MR

António Fonseca

domingo, 5 de setembro de 2010

Nº 1116 - 5 DE SETEMBRO DE 2010 - PAPAS, SANTOS DE CADA DIA, ETC.

PAPAS DA IGREJA CATÓLICA
Resumo:
URBANO IV  - CLXXXI Papa  de 1261 a 1264 - CLEMENTE IV – CLXXXII  Papa de 1265 a 1268  - GREGÓRIO X – CLXXXIII  Papa de 1271 a 1276  - INOCÊNCIO V  -  CLXXXIV Papa em 1276 -ADRIANO V – CLXXXV Papa em 1276JOÃO XXI  - CLXXXVI Papa  de 1276 a 1277 - NICOLAU III– CLXXXVII  Papa de 1277 a 1280 - MARTINHO IV – CLXXXVIII  Papa de 1281 a 1285 - HONÓRIO IV – CLXXXIX  Papa de 1285 a 1287 - NICOLAU IV  -  CXC Papa de 1288 a 1292 - SÃO CELESTINO V – CXCI Papa em 1294 - BONIFÁCIO VIII  - CXCII Papa  de 1294 a 1303 - SÃO BENTO XI – CXCIII  Papa de 1303 a 1304 - CLEMENTE V  – CXCIII  Papa de 1305 a 1314 - JOÃO XXII – CXCIV  Papa de 1316 a 1334 - BENTO XII  -  CXCV Papa de 1334 a 1342 - CLEMENTE VI – CXCVI Papa de 1342 a 1352 - INOCÊNCIO VI  - CXCVII Papa  de 1352 a 1362 -URBANO V – CXCVIII  Papa de 1362 a 1370 - GREGÓRIO XI  – CXCIX  Papa de 1370 a 1378 - URBANO VI – CC  Papa de 1378 a 1389  - BONIFÁCIO IX  -  CCI Papa de 1389 a 1404 - INOCÊNCIO VII – CCII Papa de 1404 a 1406  - GREGÓRIO XII  - CCIII Papa  de 1352 a 1362  -  MARTINHO V – CCIV  Papa de 1417 a 1431 - EUGÉNIO IV  – CCV  Papa de 1431 a 1447 - NICOLAU V – CCVI  Papa de 1447 a 1458  -  CALISTO III  -  CCVII Papa de 1455 a 1458  -PIO II – CCVIII Papa de 1458 a 1464  -  PAULO II  - CCIX Papa  de 1464 a 1471 SISTO IV – CCX  Papa de 1471 a 1484  -  INOCÊNCIO VIII  – CCXI  Papa de 1484 a 1492  -  ALEXANDRE VI – CCXII  Papa de 1492 a 1503  - PIO III – CCXIII  Papa em 1503 - JÚLIO II  -  CCXIV Papa de 1503 a 1513  - LEÃO X – CCXV Papa de 1513 a 1521 - ADRIANO VI  - CCXVI Papa  de 1522 a 1523  - CLEMENTE VII – CCXVII  Papa de 1523 a 1534 - PAULO III  – CCXVIII  Papa de 1534 a 1549 -JÚLIO III – CCVIX  Papa de 1550 a 1555 - MARCELO II – CCXX  Papa em 1555
Hoje, dia 5-9-2010, falar-vos-ei de mais CINCO Papas
PAULO IV  -  CCXXI Papa de 1555 a 1559 
Foi um forte defensor da reforma e lutou, juntamente com a Inquisição, contra as teses de Lutero, mas praticou o nepotismo, beneficiando os seus sobrinhos.
No entanto, em 1559 afastou-os, tomando severas medidas de reforma.
 
PIO IV – CCXXII Papa de 1559 a 1565 
Teve grande influência para o êxito do Concílio de Trento – que reabriu –, ao pôr ponto final nas sessões, em 1563, nomeando então uma Congregação especial de cardeais para a sua correcta interpretação.
Confirmou todos os seus decretos na bula Benedictus Deus.
 
SÃO PIO V  - CCXXIII Papa  de 1556 a 1572
 
Um dos vultos decisivos da Liga Santa contra os turcos, que permitiu o êxito da armada cristã em Lepanto, a 7 de Outubro de 1571, foi o Sumo Pontifice São Pio V (1504-1572).
 
 
GREGÓRIO XIII – CCXXIV  Papa de 1572 a 1585
 
Empenhou-se a reforma e dedicou-se a obras de educação.
Subsidiou estudantes pobres e fundou colégios, tendo aberto seminários em Viena, Praga, Gratz e no Japão.
Organizou as Congregações Romanas e a hierarquia da Cúria romana.
 
 
SISTO V  – CCXXV  Papa de 1585 a 1590
 
Eleito para a Cadeira de Pedro, prosseguiu com o seu carácter enérgico e severo.
Começou por reprimir o banditismo nos estados pontificais.
Trabalhou na reforma da Igreja segundo o espírito do Concílio de Trento.
 
 
(Continua...)
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Madre Teresa de Calcutá, Beata
Setembro 5 Fundadora, 

Teresa de Calcuta, Beata

Teresa de Calcutá, Beata

Teresa (Inés) Gonhxa Bojaxhiu
Fundadora


AGNES GONXHA BOJAXHIU nasceu, a 27 de Agosto de 1910, em Skoplje (Albânia), e foi baptizada um dia depois de nascer. A sua família pertencia à minoria albanesa que vivia no sul da antiga Jugoslávia. Pouco se sabe da sua infância, adolescência e juventude, porque Madre Teresa não gostava de falar de si própria. Nunca morou na Albânia. Foi educada numa escola estatal da actual Croácia, durante os tristes anos da Primeira Guerra Mundial. Tinha uma voz muito bonita e bem depressa foi escolhida como solista do coro da igreja da sua aldeia, chegando até a dirigir o mesmo coro. Na escola estatal que frequentava, ingressou na Congregação Mariana, onde foi aperfeiçoando a formação cristã, ao mesmo tempo que tomava conhecimento da vida da Igreja e abria o coração às necessidades do mundo. Faziam-lhe particular impressão as cartas que os missionários jesuítas da Índia escreviam e eram comentadas em grupo. Aos dezoito anos, surge-lhe o pensamento da consagração total a deus na vida religiosa. Obtido o consentimento dos pais, e por indicação do sacerdote que a orientava, entrou, no dia 29 de Setembro de 1928, para a Casa Mãe das Irmãs de Nossa Senhora de Loreto, em Rathfarnham, perto de Dublin (Irlanda). O seu sonho era a Índia, o trabalho missionário junto dos pobres. sabedoras desta aspiração da jovem jugoslava, as superioras decidiram que ela fizesse o noviciado já no campo do apostolado. Por isso, ao fim de poucos meses de estadia na Irlanda, Agnes partiu para a Índia. Aqui foi enviada para Darjeeling, local onde as Irmãs de Loreto possuíam um colégio. Ali fez o noviciado. No dia 24 de Maio de 1931, faz a profissão religiosa, tomando o nome de Teresa. Houve na escolha deste nome uma intenção, como ela própria diz: a de se parecer com Teresa de Jesus, a humilde carmelita de Lisieux. De Darjeeling passou a Irmã Teresa para Calcutá, a fim de seguir a carreira docente, no Colégio de Santa Maria, que a Congregação aqui possuía. As alunas estimavam-na muito, porque era uma excelente professora, sempre dedicada e atenta a todos os problemas. Embora cercada de meninas filhas das melhores famílias de Calcutá, impressionava-se com o que via quando saía à rua: os bairros de lata com cheiros nauseabundos, cheios de crianças, mulheres e velhos famélicos. O dia 19 de Setembro de 1946, ficou marcado na história das Irmãs Missionárias da Caridade e, obviamente, no livro da vida de Madre Teresa como o «dia da inspiração». Numa viagem de comboio ao noviciado do Himalaia, recebe uma claríssima iluminação interior; dedicar a sua vida aos mais pobres dos pobres. No retiro daquele ano, em profunda oração, mais se confirmou no seu espírito que a aspiração que brotava do fundo da sua alma, era a manifestação da vontade de Deus. Tendo regressado a Calcutá, foi ter com o arcebispo D. Fernando Pèrier, a quem expôs o seu plano. Ele ouviu atentamente e no fim, disse um não absoluto que não deixava hipóteses para qualquer dúvida. A Irmã Teresa aceitou humildemente a recusa. Voltou às lides diárias, que cumpria cada vez com maior dedicação e entusiasmo. O carinho das alunas, demonstrado de tantas maneiras, e a amizade das companheiras não lhe fizeram esquecer a imagem horrorosa dos doentes e dos famintos que morriam pelas ruas de Calcutá. Mas, por vezes, apresentava-se-lhe angustiosa esta pergunta: não será tudo isto uma tentação do demónio?  Um ano depois, foi ter novamente com o arcebispo. Levava na mente o mesmo pedido e no coração a mesma disposição para aceitar, com humildade e alegria, a resposta, qualquer que ela fosse. D. Pèrier escutou, mais uma vez, as razões da Irmã Teresa. A sua simplicidade, fervor e persistência convenceram-no de quer estava operante uma manifestação da vontade de Deus. Por isso, desta vez, aconselhou-a a pedir autorização à Madre Superiora. A Irmã Teresa escreveu prontamente uma carta, expondo o seu plano. A Superiora viu nessas linhas a expressão da vontade de Deus e intuiu que o que aquela religiosa pedia era algo muito sério e exigente. Por isso, respondeu afirmativamente ao seu pedido. Em Agosto e 1948, deixou o colégio de Santa Maria e dirigiu-se para Patna, a fim de fazer um breve curso de enfermagem que julgava de utilidade para a sua actividade futura. Em 21 de Dezembro de 1948, obtém a nacionalidade indiana. Começa por reunir um grupo de cinco crianças, num bairro imundo, a quem começou a dar escola. Pouco a pouco, o grupo foi crescendo. dez dias depois, eram cerca de cinquenta. Tendo abandonado o hábito da Congregação de Loreto, a Irmã Teresa comprou um sari branco, debruado de azul e colocou-lhe na parte do ombro uma pequena cruz. Será o seu novo hábito, o vestido duma modesta mulher indiana. Ao mesmo tempo que dava lições de higiene e de moral, ia de abrigo em abrigo, levando, mais que donativos, palavras amigas e as mãos sempre prestáveis para qualquer trabalho. Não foi preciso muito tempo para que todos a conhecessem. Quando ela passava, doentes, crianças famintas e sujas, deficientes, gritavam por elas com os olhos inundados de esperança. Os começos foram muito duros, mas Deus ia abençoando a obra da Irmã Teresa e as vocações começaram a surgir, precisamente entre as suas antigas alunas, atraídas pelo testemunho daquelas que se chamariam mais tarde Missionárias da Caridade. A pequena comunidade começou a levar uma vida mais regular, ao mesmo tempo que abriam escolas e visitavam os bairros de lata. as vocações continuaram a afluir. Logo em 1949, começa a escrever as constituições das Missionárias da Caridade, nome que dá à sua Congregação. Escreve ela: «O primeiro trabalho com os doentes e moribundos recolhidos na rua era lavar-lhes o rosto e o corpo. A maior parte não conhecia sequer o sabão e a espuma metia-lhes medo… Nós queremos que eles saibam que há pessoas que os amam verdadeiramente». A Congregação de Madre Teresa, foi aprovada pela Santa Sé, a 7 de Outubro de 1950. Em Agosto de 1952, abre o lar infantil SISHI BAVAN (Casa da Esperança) e inaugura o seu famoso “Lar para Moribundos”, em Kalighat, ao qual dedica as suas melhores energias físicas e espirituais. A partir dessa data, a sua Congregação começa a expandir-se de maneira impressionante pela Índia e por todo o mundo. Na Índia, principia por Ranchi e continua por Nova Delhi e Bombaim. Nesta cidade, a Madre Teresa será recebida pelo Papa Paulo VI, em 1964. Em 15 de Junho de 1976, funda, em Nova Iorque, o ramo contemplativo das Missionárias da Caridade, e em Dezembro de 1976, inaugura centros de assistência no México e Guatemala. A 17 de Outubro de 1979, recebe o Prémio Nobel da Paz. Ainda em  1979, João Paulo II recebe-a em audiência privada e torna-se, sem nunca ter estudado diplomacia, na melhor «embaixadora» do Papa em todas as nações, fóruns e assembleias de todo o mundo. A 28 de Junho de 1980, Skoplje nomeia-a «Cidadã ilustre». Muitas universidades lhe conferiram o título «Honoris Causa». Ainda em 1980, recebe a Ordem «Distinguished Public Service Award», nos EUA. Em 1981, inaugura em Berlim oriental a primeira das suas fundações em países submetidos ao marxismo. Anos mais tarde, será recebida por Mikhail Gorbachov e abrirá uma casa na Rússia. E o mesmo fará em Cuba. Em 1983, estando em Roma, sofre o primeiro grave ataque de coração. Tinha 73 anos. Foi muito bem atendida e o médico disse-lhe: “A senhora tem coração para mais trinta anos». Tomou isso ao pé da letra e nem a febre alta a fazia descansar. Em Setembro de 1985, é reeleita Superiora das Missionárias de Caridade, pelo Capítulo Geral da Congregação. Nesse mesmo ano, recebe do Presidente Reagan, na Casa Branca, a Medalha presidencial da Liberdade, a mais alta condecoração do país mais poderoso da terra. participa em Sínodos, como por exemplo o de 1986, e ainda nos Actos do Ano Mariano de 1897 e do Ano Santo da Redenção, bem como nas viagens papais. Em Agosto de 1987, vai à União Soviética e é condecorada com a Medalha de ouro do Comité Soviético da Paz. Pouco depois, visita a China e a Coreia. Em Agosto de 1989, realiza um dos seus sonhos: abrir uma casa na sua Albânia natal. Em Setembro de 1989, sofre o segundo ataque de coração e corre sério risco de vidam, mas recupera e retoma o seu incrível trabalho com mais ardor e vigor do que antes, apesar da doença. Em 1990, pede ao Papa para ser substituída no seu cargo, mas volta a ser eleita por outros seis anos, até 1996, e o Papa torna a confirmá-la. No dia 5 de Setembro de 1997, depois de sofrer uma última paragem cardíaca, foi encontrar-se com o Dono e Senhor da sua vida. Formou-se uma fila de quilómetros, durante dias a fio, diante da igreja de São Tomé, em Calcutá, onde o seu corpo estava a ser velado. Ao fim  duma semana, como muitos milhares de pessoas ainda queriam dizer-lhe o último adeus, o corpo da Madre foi trasladado para o Estádio Netaji, onde o cardeal Ângelo Sodano, secretário de Estado do Vaticano, celebrou a Missa de corpo presente. O mesmo veículo que, em 1948, transportara o corpo do Mahatma Gandhi, foi utilizado para realizar o cortejo fúnebre da Mãe dos pobres. Foi beatificada pelo Papa João Paulo II,no dia 19 de Outubro de 2003, Dia Missionário Mundial. Do livro SANTOS DE CADA DIA, de www.jesuitas.pt. Veja-se também www.es,catholic.net e www.santiebeati.it

Beatificação: 19 Octubre, 2003
Una mujer, una verdadera heroína
Site oficial motherteresacause.info

 

SÃO VITORINO

Mártir

Para os antigos irlandeses, havia três espécies de martírio: o verde, que era o martírio da mortificação, do arrependimento e da penitência; o branco, que erra o martírio da abnegação, da austeridade e da castidade; e, por último, o vermelho, que era o martírio do sacrifício sangrento pela fé. Ainda que se possa dizer que o verde e o branco estão um pouco a mais, o que é certo é que um mesmo asceta poderia, em rigor, vivê-los todos os três sucessivamente e assim embandeirar a alma com as cores actuais da bandeira italiana. Vitorino, honrado em Amiternum, hoje São Vitorino, perto de Áquila, nos Abrusos, Itália, realizou acaso este martírio tricolor? Faltam-nos documentos para lhe decretar o vestuário da imortalidade com palmas sempre verdes, ou para o consagrar com o branco. Mas pelo menos tem ele a púrpura? Parece bem que sim. A Paixão dos santos Nereu e Aquileu, que neste particular não se deve talvez rejeitar, fala dum Vitorino mártir perto da localidade chamada Cotilie (Aquae Cutiliae, entre Riéti e Androco). Segundo esta indicação, os cristãos de Amiternum recolheram na sua terra o corpo do santo. Encontrou-se de facto em São Vitorino um cemitério cristão antigo, com um sarcófago que apresenta a inscrição do bispo Quodvuldeus dedicada «ao santo mártir Vitorino». Venera-se São Vitorino em várias localidades da Sabina. Segundo o martirológio jeronimiano, terá tido dois companheiros, que poderão ter sido Maro e Eutiques. Do livro SANTOS DE CADA DIA, de www.jesuitas.pt.

Lourenço Justiniano, Santo
Setembro 5 Patriarca de Veneza,

Lorenzo Justiniano, Santo

Lorenzo Justiniano, Santo

Bispo

Martirologio Romano: En la ciudad de Venecia (hoy Italia), san Lorenzo Giustiniani, obispo, que ilustró a esta Iglesia con su doctrina de sabiduría eterna (1456).
San Lorenzo nació en Venecia en 1381, y desde niño abrigó el deseo de ser santo. Cuando tenía diecinueve años sintió el llamado de Dios para consagrarse de manera especial a su servicio, y por revelación divina se entregó enteramente a la búsqueda de la ciencia y el amor de Dios. La fuerza de su resolución para seguir el tortuoso camino de la cruz quedó demostrada en la rigurosa severidad con que trataba a su cuerpo y la constante dedicación de su mente a los asuntos de la religión.
En 1406, el santo recibió la ordenación sacerdotal. El fruto de su espíritu de plegaria y penitencia fue el conocimiento profundo de las cosas espirituales y los caminos interiores de la virtud, así como una gran destreza y una enorme prudencia en la dirección de las almas. Poco después de su ordenación fue nombrado preboste de San Jorge y, para instruir a sus discípulos, sólo trataba de inculcarles la más sincera humildad.
En 1433, el Papa Eugenio IV nombró a San Lorenzo para la sede arzobispal de Castello, una diócesis que incluía parte de Venecia. Lo mismo como religioso que como prelado, fue admirable su piedad sincera hacia Dios y la grandeza de su caridad hacia los pobres.
San Lorenzo dejó algunos escritos ascéticos muy valiosos; tenía setenta y cuatro años cuando escribió su último trabajo, titulado "Los Grados de Perfección".
San Lorenzo falleció el 8 de enero de 1455, pero su fiesta se celebra en este día, en el que recibió su consagración episcopal. Fue canonizado en 1690.

• Raíssa, Santa
Setembro 5 Mártir,

Raíssa, Santa

Raíssa, Santa

Mártir

Etimología: Raissa = amiga. Viene del idioma guarao.
Lo importante en nuestra existencia es que la vivamos bien y que no culpemos a otros de lo que no somos capaces de superar.
Viendo la biografía de esta chica, que murió en el año 300 en Alejandría de Egipto, nos damos cuenta de que fue una mártir voluntaria porque, en lugar de rehuir de los perseguidores, ella misma no dejaba de pensar en ellos.
Decía:"Habiéndome amado Cristo hasta morir por mí, ¿por qué no voy a ser capaz de morir por él y demostrarle así mi amor?"
Y parece que Dios oyó su petición o deseo. Era la hija de un sacerdote de Tamieh, en la frontera del desierto de Libia.
Tenía veinte años cuando el perseguidor Diocleciano decidió acabar con la secta cristiana en su torpe concepción de esta comunidad nueva que invadía todo los lugares del imperio.
Cuando consultó a Apolo de Mileto, éste le dijo que eran bárbaros y que constituían el peligro mayor con que se encontraba el imperio.
Estas palabras le bastaron para publicar un dicto mediante el cual todos los cristianos deberían ser sometidos a muerte, empezando por los obispos, los sacerdotes y los demás seguidores de Jesús de Nazaret.
Todos aquellos /as que no sacrificaran a los dioses o no fuesen a sus templos a orar, serían encarcelados y llevados a la muerte más cruenta.
Fue en ese año, 303, cuando Raïssa se encontró con un cortejo de monjes y de vírgenes consagrados. La policía los llevaba a Alejandría para que fueran juzgados.
Les esperaba el gobernador Culciano para hacer un juicio inútil y vergonzoso.
Ella se unió a ellos y ellas. Se le impidió. Raïssa insistía una y otra vez en unirse a todos y gritaba que era cristiana. Además, con una valentía inusual, profería injurias contra los dioses.
Se unió al cortejo y así encontró lo que deseaba: morir por Cristo.
¡Felicidades a quien lleve este nombre!
Comentarios al P. Felipe Santos:
fsantossdb@hotmail.com

Bertín ou Bertino de Sithin, Santo
Setembro 5 Abade,

Bertín o Bertino de Sithin, Santo

Bertín o Bertino de Sithin, Santo

Abade

Martirologio Romano: En el distrito de Thérouanne, en Flandes (hoy en Francia), san Bertino, abad de Sithin y sepultado en el monasterio que lleva su nombre, el cual había fundado junto con san Mumolino (c. 698).
Etimollogía: Bertín = muy brillante. Viene de las lenguas latina y griega.
San Bertino nació en Constanza, Francia, en los primeros años del siglo VII.
Se educó en la Abadía de Luxeuil, conocida por la rigidez con que aplicaba la Regla de San Columbano, regla Famosa por su estrictez y austeridad. Pese a no ser novicio, Betino se sintió llamado a seguir la regla al igual que los monjes de la Abadía, y al hacerse mayor, tomó el hábito.
En 639, Bertino y otros dos monjes se unieron a San Omer para evangelizar a los habitantes de Pas-de-Calais, una región famosa por su idolatría e inmoralidad.
Los apóstoles no lograron gran éxito, pero siguieron adelante y edificaron un monasterio en honor de San Momolin. Bertino fue el primer Abad del mismo, cargo en el que permaneció los restantes sesenta años de su vida. Envió monjes con la misión de fundar otros monasterios tanto en Francia como en Inglaterra, y él mismo viajaba constantemente para enseñar y animar a los fieles a practicar una mayor devoción a Dios.
Bajo su dirección, el monasterio era un excelente ejemplo para todos, y ayudaba a acercar muchas almas al Señor. Durante su larga vida, de casi cien años, Bertino fue conocido por su santidad y las severas austeridades que se imponía. Al Morir, el monasterio le fue rededicado.

• María de los Apóstoles (Teresa von Wüllenweber), Beata
Setembro 5 Co-fundadora,

María de los Apóstoles (Teresa von Wüllenweber), Beata

María de los Apóstoles (Teresa von Wüllenweber), Beata

Co-fundadora da Congregação das Irmãs do Divino Salvador

Martirologio Romano: En Roma, beata María de los Apóstoles (María Teresa) von Wüllenweber, virgen, alemana de origen, que, inflamada por el ardor misionero, fundó el Instituto de las Hermanas del Divino Salvador, en Tívoli, del Lacio (1907)
Teresa Wüllenweber nació en el castillo de Myllendonk, Alemanía, el 19 de Febrero de 1833, siendo sus padres el Barón Thedoro Wüllenweber y la Baronesa Elizabeth Lefort.
Cronología
1848 – 1850 - 2 años en el Internado de la Benedictinas en Lieja (Bélgica)  - 1850 – 1857  - 7 años en Myllendonk (Alemania) Misiones parroquiales  - 1857 – 1863  - 6 años en la Congregación del Sagrado Corazón; votos temporales  - 1863 – 1868  - En Myllendonk 3 semanas en convento de la Visitación  - 1868 – 1871  - Con las Hermanas de la Adoración Perpetua; noviciado  - 1871 – 1876  Myllendonk; voto misionero privado; arrienda Neuwerk  - 1876 – 1882  - Instituto Santa Bárbara dirigido por ella; compra Neuwerk  - 1882  - Bajo la dirección del P. Jordán; sigue en Neuwerk  - Tras largos años de búsqueda, descubre que en Alemania se necesitan nuevas fundaciones para enfrentar el Kulturkampf; lucha contra la religión.  - Alquila un convento en Neuwerk y comienza una fundación de “hermanas Misioneras Alemanas”
Cuando oigo hablar sobre las misiones - Experimento en mi interior una verdadera urgencia - Un amor y un anhelo que - De otro modo son desconocidos para mi…  - La gente del pueblo pensaba que el convento debía convertirse en hospital.  - Teresa pensaba que debía servir para todo uso bueno De hecho lo primero que recibió fueron niñas huérfanas y niños pobres.  - El párroco escribió unos estatutos para que todo funcionara. - Teresa insistía en normas conventuales. - Las jóvenes que llegaban lo tomaban como algo de paso. - El alcalde quería que fuera un hospital. - Empresarios querían que fuera para sus empleadas en dificultad.  - O sea que todo el mundo metía la cuchara en el asunto.
Desde Suiza, las Hijas del Divino Amor, hicieron un contrato de colaboración, pero hubo de romperse  - También estuvo en negociaciones con el Verbo Divino (Arnold Janssen), misioneros, pero tampoco llegó a cuajar.  - Hemos despachado hasta aquí en pocas líneas los 50 primeros años de vida de Teresa, aunque ella veía que “el hecho de que sus esfuerzos fueran compensados con un modesto resultado, era una prueba difícil y humillante, que aceptaba como la voluntad de Dios”.  - El 12 de abril de 1882 leyó una nota en una revista con el siguiente contenido:
“Sociedad Apostólica Instructiva (SAI): fundada en Roma por Juan Bautista Jordán con dos sacerdotes: Bernhard Lüthen y Friedrich von Leonhardi. El propósito: extender, proclamar y fortalecer la fe católica en todas partes del mundo en el espíritu de los Apóstoles. Los miembros se dividen en tres grupos:
1.- Sacerdotes y laicos: aquellos que lo dejan todo, según el ejemplo de los apóstoles y se dedican exclusivamente al propósito de la Sociedad.
2.- Hombres instruidos que, sin dejar su ocupación, contribuyen a los esfuerzos científicos o literarios de la Sociedad;
3.- Todos los que se esfuerzan por cumplir sus deberes en el espíritu de la Sociedad”.

Jordán visitó a Teresa el 4 de julio: “Me dio la impresión de ser un humilde, verdadero, celoso apóstol (se quedó tres días) mi primer y único deseo es pertenecer a esta Sociedad siempre más estrechamente hasta mi muerte. Amado Dios, ¡gracias a ti por siempre!” A los pocos días escribió la siguiente poesía con la melodía latina de “O Sanctissima”: Oh santa, venerable única Sociedad! Apostólica, celosa por las almas, noble Sociedad! Crece firmemente, multiplícate, difúndete por todas partes! abarca y renueva el universo! Atrae hacia ti pastores de almas, atrae maestros, educadores, mujeres consagradas -Oh, condúcelos y guíalos a todos ellos! Recristianiza la patria; evangeliza a los infieles;
protege a los niños huérfanos - Oh, enséñales e instrúyelos a todos ellos! Motiva a los padres a la fidelidad, a las madres, a la santa formación de los hijos, a los administradores públicos a la honradez - llámales a la santidad a todos ellos! Imparte la verdadera sabiduría a los doctos; dale profundidad a las artes; consagra y transforma el mundo del trabajo. Oh, hazlo... hazlo! Ilumina a tus propios líderes,
enciéndeles el corazón y el alma de modo que, realmente, no busquen sino sólo a Jesús! Oh santa, venerable, única Sociedad! Apostólica, celosa por las almas, noble Sociedad!
5 sep de 1882:
“Por la presente prometo, con pleno conocimiento de lo que estoy haciendo, obedecer al P. J. B. Jordán, Fundador de la Sociedad Apostólica Instructiva, en todo lo que es conforme a la ley y vivir en espíritu de pobreza, como también de acuerdo a la santa castidad. A través de este compromiso mío me propongo comprometerme con el P. Juan Bautista Jordán provisionalmente por un año a ser contado a partir de la fecha de hoy.” Fundación Santa Bárbara en Neuwerk. Radicalidad de Teresa: “El día 6… ante notario, di mi convento y las tres casas a la Primera Orden, a los tres Fundadores”.  Y trabaja distribuyendo la revista “Missionär” = El misionero, otras publicaciones, así como la Liga Angélica con niños y vendiendo “piedras de construcción”, para recaudar fondos. En mayo del 83 Jordán visita Neuwerk, anima a las Hermanas, y Teresa escribe “Hice votos perpetuos”.  En Neuwerk sigue trabajando durante unos años hasta que Jordán la llama para ir a Tívoli, cerca de Roma para comenzar con la actual rama femenina de las Salvatorianas. Se desprende fácilmente de la casona de Neuwerk y sale con ánimo para Roma el 21 de noviembre de 1888. A excepción de María, ninguna de las Hermanas había estado lejos de su pueblo natal. Les costó adaptarse y casi cada día había alguna que estaba enferma.  - “La congregación de las Hermanas será grande, si está cimentada en la cruz, no desistan, el Señor ayuda”, les escribió Jordán. Llegadas a Roma con varias candidatas de Munich que se incorporaron en el trayecto, se prepararon con unos retiros para recibir el hábito el 8 de Diciembre, quedando fundadas las salvatorianas. Teresa von Wüllenweber, cambió su nombre por María de los Apóstoles. En total eran 5 Hermanas. Jordán les invitó a ser santas. El 25 de marzo del 89, con dispensa especial, pudo hacer la madre María sus votos perpetuos, por su preparación y porque estaba destinada a ser madre superiora. Escribe en su diario:
“Debo estar muy agradecida, porque mi vida está completa con el fin de vivir enteramente una nueva vida hasta la muerte para darme totalmente a la Sociedad, venga lo que sea. Hacer todo de acuerdo al espíritu del Fundador” Durante los primeros meses no tuvieron grandes dificultades económicas, pues el padre de María vendió los muebles de Neuwerk y otras pertenencias y pudo seguir ayudando a su hija.
En estos primeros momentos el P. Lüthen era el confesor ordinario de las Hermanas, dándoles a la vez conferencias sobre la santa regla y clases de italiano. Los padres Otto y Thomas también ayudaron mucho. A finales de 1890 podían salir algunas Hermanas como misioneras para Assam, en la India, a fin de acompañar a los padres que ya llevaban allá unos meses. María estaba contenta por ello, dado su espíritu misionero.  El tiempo en Tívoli era dedicado especialmente a la formación y al apostolado con los niños y los pobres. Bastantes Hermanas estuvieron enfermas y algunas murieron. La casa se llenó con más de 50 candidatas. Era hora de pensar en ir a fundar a Roma (lo cual estaba prohibido por el momento). En 1893 son enviadas 3 Hermanas muy jóvenes a Ecuador. La experiencia les dicta que deben prepararse mejor como maestras, y se funda una institución para ello.  Entra el tifus, terrible enfermedad, en la casa y mueren varias Hermanas jóvenes. Varias tienen que salir de Tívoli para no contagiarse y es el momento de ir a Roma, aunque no son aceptadas de forma definitiva en la ciudad. Se comenta de ella, que en el trato con las jóvenes fue siempre amable, y que la trataban como una compañera más que como una superiora.
Aunque el guión de superioras de entonces exigía ser duras, y exigir con frecuencia humillaciones, que probaran a las candidatas, sin embargo supo disculparse cuando a alguna por esos motivos se le salían las lágrimas.  “La superiora debe ser como un saco cargado sobre un asno, que no le importe si la suben o bajan, así debe ser una superiora. Si le dan el cargo o se lo quitan, debe ser lo mismo para ella”. En 1894 se pueden establecer de forma definitiva en Roma. Además de las propias tareas de formación, se dedican a dar catequesis en una parroquia cercana y a atender a menesterosos en un centro cercano.  El 30 de mayo del 95 son enviadas las 3 primeras Hermanas a Estados Unidos. Fueron creciendo tanto que era difícil encontrar trabajo para todas en Roma.
Testamento de la Madre María:
“Espero confiadamente que mis buenas hermanas orarán mucho por mi y continuarán trabajando con santo celo -por la propia santificación, deseosas de hacer al prójimo el verdadero bien adheridas al espíritu del Fundador de la Sociedad del Divino Salvador”. (antes de 1903) - Por ese entonces ya eran más de 150 religiosas, y habían sido reconocidas oficialmente en Roma, y M. de los Apóstoles escribe:  “Las cosas ahora han cambiado, querida. Algunas veces llegan veinte cartas en un día y necesitan respuesta. Puesto que nuestra Congregación ha crecido, también debe crecer nuestro espíritu de sacrificio y un verdadero amor interior debe unirnos estrechamente, de modo que ni la desconfianza ni el resentimiento se arraiguen entre nosotras”. En diciembre de 1905, a pesar de su edad y sus achaques fue reelegida como Superiora General por unanimidad, queriendo mostrar así el amor hacia ella y la unidad congregacional.  El 25 de diciembre de 1907, fiesta de Navidad, muere rodeada de Hermanas y de Salvatorianos en gran paz. Como resumen de la vida de María de los Apostoles podemos decir que:
Buscó siempre la voluntad de Dios, No se desanimó en tiempos de oscuridad y de cruz. Amó mucho a la Iglesia y a la gente sencilla. Fue una intrépida misionera junto con Jordán, No pudo salir a países lejanos a misionar, pero envió a jóvenes religiosas a hacerlo, y comprendió que la misión está cerca de casa y lejos de la misma.  Su carácter fue sencillo y afable, su conversación amigable y espontánea, su forma de vida –aún siendo baronesa- sencilla, pobre y abnegada. Su entrega: radical, constante y perseverante. Fue beatificada el 13 de octubre de 1968 y su fiesta se celebra el 5 de Septiembre

María Magdalena de la Pasión (Constanza Starace), Beata
Setembro 5 Fundadora,

María Magdalena de la Pasión (Constanza Starace), Beata

María Magdalena de la Pasión (Constanza Starace), Beata

Fundadora de las Religiosas Compasionistas

Nació en Castellammare di Stabia, provincia de Nápoles (Italia), el 5 de septiembre de 1845. Fue bautizada con el nombre de Costanza. Su madre, muy piadosa, la consagró a la Virgen de los Dolores. A la edad de 4 años comenzó a frecuentar la escuela, donde se relacionó con niñas pobres. Seguramente esta experiencia dejó una huella profunda en su corazón.
En 1850 las Hijas de la Caridad se establecieron en Castellammare, con el fin de asistir a los enfermos internados en el hospital de San Leonardo. Abrieron un orfanato y un internado para niñas, en el que Costanza solicitó entrar. El clima de oración y de piedad que se vivía allí suscitó en ella el deseo de consagrarse al Señor. Hizo la primera comunión y, a la edad de 10 años, recibió el sacramento de la Confirmación. Por motivos de salud, tuvo que volver a su casa.
A los 15 años su confesor la autorizó a consagrarse al Señor con los tres votos perpetuos, aconsejándole que se hiciera "monja en casa". El 8 de junio de 1867 profesó en las Terciarias de los Siervos de María, tomando el nombre de María Magdalena de la Pasión. El obispo de Castellammare, mons. Francesco Saverio Petagna, le encomendó la dirección de la pía unión de las Hijas de María y la catequesis de las niñas del pueblo. Las diversas epidemias de cólera que azotaron Castellammare la impulsaron a fundar, en 1869, el instituto de las Religiosas Compasionistas, cuyo carisma —según palabras de la madre María Magdalena— es: "Compadecer con Jesús doliente y con la Virgen de los Dolores; por tanto, compadecerse del prójimo en todas sus necesidades, tanto del espíritu como del cuerpo".
El 27 de mayo de 1871 mons. Petagna concedió al Instituto la erección canónica; el 10 de noviembre de 1893 el general de los Servitas firmó el decreto de agregación a la Orden; y, por último, el 10 de julio de 1928, el Papa Pío XI aprobó el Instituto.
Fueron innumerables las pruebas físicas y espirituales que la madre María Magdalena debió soportar en su camino hacia la santidad, pero contribuyeron a fortalecer su fe y su compromiso de servir totalmente al Señor. Murió de pulmonía el 13 de diciembre de 1921.
El 19 de agosto de 1929 su cuerpo fue trasladado al santuario del Sagrado Corazón, en Scanzano. El proceso de beatificación comenzó el 4 de abril de 1939. Con decreto pontificio del 7 de julio de 2003, Juan Pablo II la declaró venerable. Benedicto XVI, el 26 de junio de 2006, firmó el decreto de beatificación.
La semilla sembrada por sor María Magdalena de la Pasión se ha convertido hoy en un gran árbol, cuyas ramas se extienden más allá de los confines de su tierra natal: 24 comunidades en Italia y 14 en el extranjero (Canadá, México, Chile, India, Indonesia y Filipinas), 350 religiosas, 34 novicias y 35 postulantes.
Beatificada por Su Santidad Benedicto XVI el 15 de abril del 2007 en la Catedral Castellammare de Stabia. En el decreto de beatificación fijó el 5 de septiembre como su fiesta litúrgica.
Reproducido con autorización de
Vatican.va

69210 > Santi Aconzio, Nonno, Ercolano e Taurino Martiri 5 settembre MR
69240 > Sant' Alberto di Butrio Abate 5 settembre MR
93888 > Beato Anselmo di Anchin Abate 5 settembre
69250 > San Bertino di Sithiu Abate 5 settembre MR
69270 > Beato Fiorenzo Dumontet de Cardaillac Martire 5 settembre MR
90372 > Beato Gentile da Matelica 5 settembre
69260 > Beato Giovanni il Buono da Siponto Abate 5 settembre MR
69200 > Beato Guglielmo (William) Browne Martire 5 settembre MR
91399 > Beata Maria Maddalena Starace Fondatrice 5 settembre
90880 > Santi Pietro Nguyen Van Tu e Giuseppe Hoàng Luong Canh Martiri 5 settembre
69220 > San Quinto di Capua Martire 5 settembre MR
90013 > Beata Teresa di Calcutta (Agnes Gonxha Bojaxiu) 5 settembre MR
69230 > Santi Urbano, Teodoro, Menedemo e compagni Martiri 5 settembre MR

 

António Fonseca

sábado, 4 de setembro de 2010

Nª 1115 - 4 DE SETEMBRO DE 2010 - PAPAS; SANTOS DE CADA DIA, ETC.

Os Santos de hoje – Sábado  - 4 de Setembro de 2010

NOSSA SENHORA DA CONSOLAÇÃO

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• SÃO MOISÉS – Antigo Testamento

Moisés, Santo
Profeta del Antigo Testamento,

Moisés Santo
Grande caudilho que livrou aos israelitas da escravidão do Egipto,

• Bonifácio I, Santo
Setembro 4 XLII Papa,

Bonifacio I, Santo

Bonifácio I, Santo  - XLII Papa

SANTA ROSÁLIA

Rosália, Santa
Ermitã,

• Ida de Herzfeld, Santa
Setembro 4 Viúva,

Ida de Herzfeld, Santa

Ida de Herzfeld, Santa  - Viúva

Marcelo de Chalons-sur-Saone, Santo
Setembro 4 Mártir,

Marcelo de Chalons-sur-Saone, Santo

Marcelo de Chalons-sur-Saone, Santo  - Mártir

• Irmgarda (Irma) de Süchteln, Santa
Setembro 4 Condessa,

Irmgarda (Irma) de Süchteln, Santa

Irmgarda (Irma) de Süchteln, Santa  - Condessa

• Catalina Mattei de Racconigi, Beata
Setembro 4 Virgem,

Catalina Mattei de Racconigi, Beata

Catalina Mattei de Racconigi, Beata  - Virgem Dominicana

SANTA ROSÁLIA

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Virgem ( 1235-1252 )

BEATA MARIA DE SANTA CECÍLIA ROMANA
Religiosa  (1897-1929)

93159 > Beato Bernardo da Lugar Nuevo de Fenollet (José Bleda Grau) Religioso e martire 4 settembre MR
89042 > San Bonifacio I Papa 4 settembre MR
69010 > San Caletrico di Chartres Vescovo 4 settembre MR
90799 > Beata Caterina Mattei da Racconigi Domenicana 4 settembre MR
93462 > Beato Francesco Sendra Ivars Sacerdote e martire 4 settembre MR
69020 > San Fredardo (fredaldo) di Mende Vescovo 4 settembre MR
92557 > San Giuseppe Patriarca, figlio di Giacobbe 4 settembre
69060 > Beato Giuseppe Pasquale Carda Saporta Martire 4 settembre MR
91888 > Sant' Ida di Herzfeld Vedova 4 settembre MR
69030 > Sant' Irmengarda (Irmgarda) di Suchteln 4 settembre MR
93492 > San Marcello di Chalon-sur-Saone Martire 4 settembre MR
92540 > Beata Maria di S. Cecilia Romana (Maria Dina Bélanger) Vergine 4 settembre MR
69000 > San Mosè Profeta 4 settembre MR
94588 > Beato Pietro di San Giacomo Merceario 4 settembre
69050 > Santa Rosalia Vergine, eremita di Palermo 4 settembre MR
69040 > Beato Scipione Gerolamo Brigeat de Lambert Martire 4 settembre MR

www.jesuitas.pt (livro SANTOS DE CADA DIA); www.es.catholic.net/santoral; e www.santiebeati.it

NOTA: Problemas técnicos de última hora, acrescidos com o facto de hoje, cerca das 2 horas da manhã, ter chegado de Gijón, (onde residem)meu filho Pedro, com minha nora Patrícia e minha neta Alba, impediram-me de publicar esta página com a indicação dos Papas – que aliás, já estava pronta, mas, que infelizmente foi deletada por erro meu, do computador e onde constavam biografias completas sobre Moisés e outros Santos que vinham insertas no livro SANTOS DE CADA DIA, de www.jesuitas.pt, o meu blogue está truncado não seguindo como eu queria. Talvez um dia destes volte a este assunto, recuperando todo esse trabalho. Peço desculpas e agradeço a atenção. António Fonseca.

Saudações de António Fonseca

Igreja da Comunidade de São Paulo do Viso

Nº 5 801 - SÉRIE DE 2024 - Nº (277) - SANTOS DE CADA DIA - 2 DE OUTUBRO DE 2024

   Caros Amigos 17º ano com início na edição  Nº 5 469  OBSERVAÇÃO: Hoje inicia-se nova numeração anual Este é, portanto, o 277º  Número da ...