sexta-feira, 15 de outubro de 2010

CUMPRA-SE A LEI !!!

 

Dia 13 de Outubro de 2010

(por volta das 16 horas)

 

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No espaço (impedido ao trânsito – tanto descendente como ascendente) estão dois carros estacionados. Um do lado direito “de quem sobe” e outro do lado esquerdo “de quem desce” – quanto a mim, ambos ilegais, pois que naqueles escassos 50 metros mais ou menos, não podem circular (nem estacionar) quaisquer veículos.

Isto porque este local situa-se exatamente na junção da Rua Gonçalo Cristóvão com a Rua de Santa Catarina, junto do Automóvel Clube de Portugal, e, como quem desce Stª Catarina tem de virar obrigatoriamente para a direita, e os carros que vêm de Gonçalo Cristóvão – esses sim –. podem descer para Santa Catarina e também subir a mesma rua em direcção à Praça Marquês do Pombal – estando devidamente sinalizado no chão os sentidos que acabo de indicar… logicamente que o referido espaço «é terra de ninguém»…

No entanto, a PSP (#)  (e bem…) embora com zelo demasiado… resolveu multar o carro vermelho e não multar o carro branco!…critérios…

Mas… o melhor estava a seguir. Ora vejam… Um veículo dos CTT e o veículo da PSP, estacionaram precisamente no passeio (em frente ao Automóvel Clube de Portugal) e, nada acontece…

("#) Quando digo PSP, não posso afirmar concerteza absoluta, se é mesmo a PSP ou Polícia Municipal, pois não reparei bem, mas deu-me a impressão que seria a PSP…

SERÃO PRECISOS COMENTÁRIOS!!!

Cumprimentos. AF

Nº 1156 - 15 DE OUTUBRO DE 2010 - SANTOS DO DIA

 

SANTA TERESA DE JESUS (ou de ÁVILA)

Teresa de Jesús (de Ávila), Santa

Teresa de Jesús (de Ávila), Santa

Doutora da Igreja (1515-1582)

 

  • Dentro da cidade amuralhada de Ávila, a 28 de Março de 1515 nasceu Teresa de Ahumada. Nada houve de extraordinário senão o gosto de D. Afonso Sánchez de Cepeda e da mãe da criança, Dona Beatriz Dávila y Ahumada. Mostrou-se alma impetuosa e heroica num corpo admirável. Lia a vida dos Santos com o irmão Rodrigo, e não se contentava com menos do que com ser mártir, e em companhia do irmão tomou o caminho de “terras de mouros”, para que lhes cortassem as cabeças. Quando às leituras santas sucedem as dos livros de cavalaria, entrega-se ela às vaidades e a “desejar parecer bem”. Não sabe explicar-se “como lhe querem tanto”; e durante toda a sua vida estará no centro das simpatias, onde quer que se encontre. Aos 17 anos entra como interna nas Agostinhas de Grácia, e lá, pela suave bondade duma religiosa, desperta-se nela a vocação. Teve meses de incerteza e indecisões. Por fim resolveu-se, por motivos em grande parte humanos, a entrar na Encarnação de Ávila. D. Afonso acabou por ceder, e a 3 de Novembro de 1536 fazia Teresa a sua profissão. Pouco depois, começava a ação de Deus nela, atividade que viria a triunfar de todas as suas resistências 20 anos mais tarde. Primeiro as doenças: desequilíbrio nervoso, dores atrozes e doença do coração. D. Afonso peregrina com o corpo enfermo da filha, e apenas consegue atormentá-lo com tratamentos arrepiantes e inverosímeis. Por este tempo cai nas mãos dela o «Terceiro Abecedário Espiritual» de Osuna, que decide da sua vida interior. Tem os primeiros momentos de oração, de recolhimento e de quietação. E embora depressa se vá abrir o parêntese de quase 20 anos de futilidades, a obra de Deus está começada. O convento da Encarnação levava vida folgada e tranquila, sem clausura rigorosa, sem exigências apertadas de exercícios comuns, sem muitas horas de oração. O seu locutório era um dos centros mais concorridos da boa sociedade de Ávila. E neste ambiente sentiu-se muito a seu gosto Santa Teresa. Desvaneciam-na o carinho e a a popularidade que despertava a sua simpatia natural, a opinião de observante e até de fervorosa que tinha entre as Irmãs, as longas horas de palavreado e expansões no locutório, com pessoas de sua amizade. Mas a sua alma não estava feita para isso, e Deus não deixava de chamá-la. Nem gozava do mundo, pelo pensamento do que devia a Deus; nem gozava de Deus, pelo desassossego das afeições do mundo. «Isto é uma guerra tão aflitiva que não sei como um mês a pude sofrer, quanto mais tantos anos». Quase um vinténio durou a resistência. Deus não queria de Teresa uma vida mais ou menos fervorosa, mas o passo decisivo, a entrega definitiva e esgotante dos Santos. Tinha de lançar, duma vez, no vácuo toda a sua vida natural, a que estava entregue, e de olhar para Deus cara a cara, para ir com Ele. A decisão centrou-se-lhe na renúncia ao afecto duma pessoa determinada, com quem passava longas horas no locutório. Dores interiores e uma visão espantosa, tudo a ia preparando. Mas o momento decisivo foi um dia no oratório. Fixou-se de repente numa imagem de Jesus Cristo atado à coluna, «tão chagado, e tão devoto que, ao olhar para ela, toda me perturbou vendo-a assim, porque representava o que passou por nós». Lançou-se aos seus pés, «com grande derramamento de lágrimas, suplicando-Lhe me fortalecesse logo duma vez para sempre». Só desde então começa Teresa de Jesus a ser Santa. Os seus ricos donas naturais, nas mãos de Deus vão transfigurar-se. Começa a vida habitual de oração mística; quietude, união…, prolongando caminho de 14 anos para chegar ao Matrimónio Espiritual (1572), em que realiza a plena síntese da sua vida, esse admirável equilíbrio entre Santa e mulher andarilha e empreendedora. Aos 40 anos tinha feito a entrega decisiva; aos 45 teve as primeiras visões; e um ano mais tarde sai para fundar o seu primeiro convento reformado, S. José de Ávila. A esta atividade de reforma foi levada pelo grande místico S. Pedro de Alcântara. Teve diante de si as troças, os risos, e também as opiniões sensatas das pessoas de oração. Ela também resistia a abandonar a sua cela da Encarnação, em que se encontrava tanto a se gosto; mas o Senhor mandou-lho fazer, e não havia mais que replicar, mesmo que tivesse o mundo inteiro contra. Percorre quase toda a Espanha com aqueles pés miúdos, encerrados numas feias alpercatas. Heroica e decidida  lança quando faz falta um grito de combate: «Aqui esta fome não a pode haver, baste que se rendam; vá-se a morrer sim, mas não a ficar vencido». Funda Medina, Malagón, Toledo, Pastrana, Salamanca, Alba, Segóvia, Sevilha, Villanueva, Palência, Sória e Burgos. Encontra o seu «frade e meio» (S. João da Cruz) e lança-se à reforma entre os homens com o convento de Duruelo, em Novembro de 1568. Volta à Encarnação e arrasta atrás de si todo o mosteiro a um melhoramento da observância regular. Querem asfixiar a sua reforma, mas a freira apela para o Rei, para o Núncio e para o Geral, sem medo de dizer a este «que, embora as mulheres não sejam boas para conselhos, alguma vez acertamos». Acertou bem, fundando as Carmelitas Descalças. Entre tão  multiplicadas andanças escreve a Vida, o Caminho de Perfeição, Constituições e Reforma, Relações para os seus confessores, as Fundações, Conceitos do Amor e, cinco anos antes da morte, as Moradas. E as infinitas cartas – de informação, conselho, alento, condolência – assinadas algumas às três da manhã; sem perder nunca o equilíbrio , sem uma palavra menos medida, sem que faltem nem um instante o bom humor, a alusão simpática, a frase viva, exata, faiscante de tão expressiva que é. Vários anos havia que era atormentada por uma angústia dolorosíssima: a sede de ver a Deus. A meados de Março de 1582, escreve de Burgos a Maria de S. José: «Espantar-se-ia se visse como estou velha e capaz de pouco». As viagens, os sofrimentos e a ânsia de Deus tinham gasto já o seu corpo. Tinha 67 anos e a única ânsia humana que alimentava era morrer no seu convento de Ávila. Mas o Senhor não lho concedeu. A 20 de Setembro, ao entardecer, entrava em Alba. «Valha-me Deus, como me sinto cansada!», disse a Santa; e teve de ficar na cama. Na tarde de 3 de Outubro recebeu o Sagrado Viático, despediu-se das suas religiosas, e trabalhosamente ia rezando o Miserere. Ana de S. Bartolomeu era a sua enfermeira, e o Padre António de Jesus prestava-lhe assistência. Na noite de 4 de Outubro de 1582, «dando três suaves e devotos gemidos, que mal se ouviam, deu a sua alma ao Senhor».

    «Olha que o amor é forte!

    Vida, não me sejas molesta,

    Olha que só te resta

    Para ganhar-te, perder-te.

    Venha já a doce morte, O

    morrer venha ligeiro,

    que morro porque não morro».

    Foi enterrada no dia imediatamente a seguir, 15 de Outubro. Como? 15 imediatamente a seguir a 4? Sim, porque terminado 4, passou o que devia ser 5 para 15, segundo a reforma gregoriana, então precisamente posta a vigorar. Era o que tinha sido estabelecido. Em 1970 foi proclamada por Paulo VI «Doutora da Igreja», como também Santa Catarina de Sena; foram as duas primeiras mulheres  a quem se reconheceu esta qualidade pelos méritos dos escritos doutrinários que deixaram. Do livro SANTOS DE CADA DIA, de www.jesuitas.pt. Ver também www.es.catholic e www.santiebeati.it - Se queres aprofundar mais na vida de Santa Teresa de Ávila consulta:

  • Teresa de Jesus, Fundadora y Orante
  • Una Santa muy Española
  • EWTN
  • Corazones.org
  • Editorial Monte Carmelo
  • Fiesta de santa Teresa de Ávila
  • La Voz de Dios en Santa Teresa de Jesús

    SANTO EUTÍMIO, o Jovem

    Eremita (823-898)

  • Santo Eutímio, o Jovem, ou de Tessalónica, é uma das figuras mais célebres do monaquismo grego do século IX; sucessivamente anacoreta, fundador de lauras ou celas comuns, e de mosteiros, e por último, eremita; dependeu dos solitários de antes e dos cenobitas que se organizavam. Nasceu em Opso, na Galácia (Ásia Menor), não longe da cidade de Ancira, no ano de 823 ou 824. O pai chamava-se Epifânio e a mãe Ana. Deram ao filho o nome de Nicetas; este, um pouco antes dos 20 anos, casou-se com  Eufrosina. Tiveram uma filha, Anastasô. Pouco depois, Nicetas abandonou o lar e partiu para o monte Olimpo, na Bitínia, a «santa montanha». Terá tomado contacto com S. Joanico, aldeão, soldado, monge, eremita e fundador de três mosteiros no Olimpo. Em 842, NicetasEutímio na religião – recebeu o hábito monástico menor. Mas, logo que obteve o maior, partiu para o Atos, a outra «santa montanha» do mundo bizantino (858-859), talvez em protesto contra a usurpação de Fócio na capital do Bósforo. Na verdade, a sua partida seguiu o exílio do patriarca de Constantinopla, Inácio (23 de Novembro de 858), fundador de quatro mosteiros e substituído pelo intruso Fócio. Os monges do Olimpo, integristas como os da capital, mantinham-se quase todos fiéis a Inácio. Triste época, perturbada pelo fim  das perseguições iconoclastas e pelo cisma que iria durar de 858 até ao fim do século IX! No monte Atos, Eutímio ficou numa gruta durante três anos, depois de 40 dias de jejum só com ervas e água. Por 863, foi procurar no Monte Olimpo o seu antigo senhor, Teodoro, e instalou-o em Macrosina, onde pouco depois morreu. Eutímio dirigiu-se para Tessalónica, a fim de se colocar no alto duma coluna, como S. Simeão Estilista. Foi assim que experimentou a vida esquisita dos estilistas, bem característica do monaquismo oriental. Por 864, tornou a partir para o Atos. O bispo Teodoro tinha-o ordenado de diácono. Veio a ser sacerdote por 867. Estabeleceu-se então na Ilha Nova, diocese de Lemnos, com dois companheiros, José Colobos (o «atarracado») e Simeão. Apesar de esbulhados de tudo por uma incursão de piratas sarracenos, foram libertados. Então, cerca de ano de 868, o grupo de três desfez-se. Em 870-71, Eutímio fundou um mosteiro onde iria passar 14 anos. Em 875 deu o hábito ao seu futuro biógrafo, Basílio. Por 883-884, Eutímio entrou em partilhas com a família; deixou o mosteiro de homens ao neto Metódio e o de mulheres à neta Eufémia: migração a caminho de ser monge completo, que lembra um pouco a ida da família de José para o Egipto. Depois dum regresso pouco duradouro à vida de estilista, Eutímio retirou-se para a pendente oriental de Atos. A 8 de Maio de 898, passou com o monge Jorge à ilha Hiera («santa»), depois de ter festejado, na véspera, a trasladação de Santo Eutímio Magno, abade na Palestina, falecido em 473. A 13 de Outubro de 898, o nosso Santo caiu doente. Morreu a 15, com 74 anos. A 22 de Dezembro, o seu corpo foi levado para Tessalónica por dois monges, e a 13 de Janeiro recebeu sepultura em Santo Sozon. Não nos deixemos levar pelas aparências, chamado instável a Eutímio. Partir ele do Olimpo, por 859, foi talvez antes de tudo um protesto contra o intruso Focas, e ignoramos os motivos de muitas das suas deslocações. Insistia na pureza do diálogo com Deus. As suas mudanças bem podem mostrar a estabilidade íntima no espírito do eremitismo. Procura-se Deus como se pode; alguns à maneira das toupeiras em buracos, outros instalados dia e noite no alto das colunas Do livro SANTOS DE CADA DIA, de www.jesuitas.pt.

  • Gonçalo de Lagos, Beato
    Outubro 15  - Presbítero Agostinho,

  • Gonzálo de Lagos, Beato

    Gonçalo de Lagos, Beato

    Presbítero

    Martirologio Romano: Em Torres Vedras, em Portugal, beato Gonçalo de Lagos, presbítero da Ordem de Ermitãos de Santo Agostinho que se distinguiu por sua dedicação a ensinar os preceitos cristãos às crianças e aos incultos (1422).
    Etimologia: Gonçalo = Aquele que está disposto para lutar, nome de origem latina medieval
    Nasceu em Lagos (Algarve), ao sul de Portugal em 1360. Filho de pescadores, e pescador ele mesmo, até ao dia em que visitando uma igreja agostiniana em Lisboa, sentiu a chamada para a vida religiosa. Em 1380, vestiu o hábito agostiniano. Se distinguiu bem cedo pelo amor ao estudo. Grande teólogo, ainda que, por espírito de humildade, apesar de sua indubitável capacidade, chegado o momento recusou o título de mestre em teologia.
    Ordenado sacerdote, foi muito apreciado tanto como pregador como por seu trabalho pastoral e laborioso com as almas. Bom orador, o encantava dedicar-se a ensinar a religião aos mais humildes, e sobretudo gostava de ensinar o catecismo às crianças aos operários e às pessoas ignorantes.
    Prior dos mais importantes conventos da Província Portuguesa, como o de Lisboa e o de Santarém, não buscava mais que servir com amor aos irmãos em trabalhos mais humildes, o mesmo fazia de porteiro, de enfermeiro que de cozinheiro. Mostrou sempre um grande zelo religioso. Foi exemplar seu espírito de piedade, unido a um profundo sentido ascético. Excelente calígrafo, miniaturista, escreveu vários livros corais e compositor de cânticos sagrados.
    Em 1412, foi eleito Prior do convento de Torres Vedras, não muito longe de Lisboa, onde permanece até ao final de sua vida. Ali continuou sua incansável atividade no campo religioso, social e pedagógico, aliviando o sofrimento dos pobres, que sentiam por ele um grande afecto filial.
    Morreu em 15 de outubro de 1422 e foi sepultado na igreja conventual de Torres Vedras, chamada de Nossa Senhora de Graça.
    Já venerado como santo em vida, seu culto se divulgou ainda mais ao morrer. Sua recordação se mantém todavía hoje muito viva entre seus vizinhos, – que o conhecem como S. Gonçalo -, o invocam como protetor da gente do mar e patrono da juventude.
    Dou fé disso. A princípio do mês de Junho de 2000, num grupo de agostinhos que concluía o período de “Formação Permanente”, visitávamos sua cidade natal. Em sua igreja paroquial, numa pequena urna, ao fundo à esquerda do templo, estava sua imagem. Ao acercar-me a observá-la e rezar, uma senhora me abordou; se alegrou de conhecer a um agostinho e me comentou que era “seu santo”, e que um grupo de senhoras “faziam turnos” para cuidar da igreja e a manter aberta...
    Suas relíquias se conservam  na igreja ex-agostiniana de Nossa Senhora de Graça. O Papa Pío V confirmou seu culto en 1778. In:
    www.es.catholic.net/santoral. Ver também www.santiebeati.it

  • Aurélia de Estrasburgo, Santa
    Outubro 15 Virgem,

    Aurelia de Estrasburgo, Santa

    Aurélia de Estrasburgo, Santa

    Virgen Eremita

    Etimologia: Aurélia = Aquela que brilha como o ouro, vem do latim
    Foi uma princesa da família de Hugo Capeto, que para escapar do matrimónio fugiu para  Alsácia e viveu como eremita. Somente o bispo Wolfgang de Ratisbona sabia que ela estava viva.
    Documentos reais do século X validam a existência de uma igreja dedicada a Aurélia e de uma cripta no dito templo muito venerada pela população por guardar suas relíquias, durante a Idade Média era costume pedir sua ajuda em casos de febre. Logo depois da reforma protestante a igreja mencionada passou para mãos dos luteranos, que em 1524 profanaram a tumba da santa e se desfizeram das relíquias, mas sem conseguir eliminar o culto que se mantém vivo até hoje.

    Magdalena de Nagasaki, Santa
    Outubro 15 Mártir,

    Magdalena de Nagasaki, Santa

    Magdalena de Nagasaki, Santa

    Virgem e Mártir

    Martirologio Romano: Em Nagasaki, de Japão, santa Magdalena, virgem e mártir, que, em tempo do imperador Yemitsu, foi forte de ânimo tanto em manter a fé como em suportar o suplicio da forca durante treze dias (1634).
    Filha de nobres e ferventes cristãos, nasceu em 1611 nas proximidades da cidade japonesa de Nagasaki. Referem fontes antigas que era uma mulher formosa e de delicada constituição. Por sua fé católica, seus pais e irmãos haviam sido condenados à morte e martirizados quando ela todavía era muito jovem.
    En 1624, conoció a dos agustinos recoletos, los padres Francisco de Jesús y Vicente de san Antonio, llegados al Japón unos meses antes. Atraída por la profunda espiritualidad de ambos misioneros, se consagró a Dios como “terciaria” agustina recoleta. Desde aquel momento, su vestido de gala fue el hábito de terciaria, y su mayor solicitud la oración, la lectura de libros religiosos y el apostolado.
    Los tiempos eran difíciles. La persecución que arreciaba contra los cristianos era cada día más sistemática y cruel. Magdalena enseñaba el catecismo a los niños y pedía limosna a los comerciantes portugueses a favor de los pobres. En 1629, se refugió con los padres Franciso y Vicente y varios centenares de cristianos en las montañas de Nagasaki. En noviembre de aquel mismo año, fueron capturados los dos misioneros, y ella permaneció escondida, soportando con serena alegría sufrimientos y estrecheces. Infundía valor para mantenerse firmes en la fe, animaba a cuantos por temor o debilidad habían renegado de Cristo, visitaba a los enfermos, bautizaba a los recién nacidos y para todos tenía una palabra de aliento.
    En vista de los frecuentes apostasías de cristianos aterrorizados por las torturas a que eran sometidos y deseosa de unirse para siempre a Cristo, Magdalena decidió desafiar a los tiranos. Vestida con su hábito de terciaria, en septiembre de 1634, se presentó ante los jueces. Llevaba consigo un pequeño fardo llenos de libros religiosos para rezar y leer en la cárcel. Ni las promesas de un matrimonio ventajoso ni las torturas consiguieron doblegar su voluntad. A primeros de octubre, fue sometida al tormento de la “forca” o “fossa”. Suspendida por los pies, con la cabeza y el pecho introducidos en una cavidad cubierta con tablas para hacer aún más difícil la respiración, la valiente joven invocaba durante el martirio los nombres de Jesús y de María, y cantaba himnos al Señor. Resistió trece días en este tormento, hasta que una noche una fuerte lluvia inundó la fosa y la mártir se ahogó. Los verdugos quemaron su cuerpo y esparcieron las cenizas en el mar para que los cristianos no conservaran reliquias suyas.
    Beatificada en 1981, fue canonizada por Juan Pablo II el 18 de octubre de 1987 junto a otros 15 mártires en Japón.

    Sofía (Suia), Santa
    Outubro 15 Mártir,

    Sofía (Suia), Santa

    Sofía (Suia), Santa

    Mártir

    Etimologia: Aquela que possui sabedoria. Vem da língua grega
    Antiga mártir muito venerada em Morgongiori. Segundo uma antiga tradição, Sofía, nasceu em Cagliari a fins do século III dentro de uma antiga família nobre. A seus 15 anos testemunha fervorosamente e com grande coragem sua fé em Cristo. Processada por ser cristã morre mártir nas perseguições de Diocleciano junto a suas companheiras Cecília e Gina.
    Suas relíquias estão, desde 1526, numa cripta da Catedral de Cagliari, como mostra do grande testemunho de fé na Sardenha.
    Em Morgongiori se celebra uma grande festividade em 15 de outubro, e no dia 16 se realiza uma peregrinação, levando a imagem da Santa, e que tem como destino a Igreja Paroquial de Santa María Magdalena, o trajeto dura umas três horas e meia.
    A imagem da Santa, percorre de mão em mão toda a peregrinação como irmã e companheira na fé, logo, antes de ingressar a seu destino, é adornada com roupa de festa e objetos preciosos.
    A peregrinação conclui na igreja Paroquial, onde a imagem da virgem e mártir, transportada pelo pároco é colocada num sitio especial para logo se efetuar a Celebração Eucarística com a participação dos alegres peregrinos.

  • traduzido por Xavier Villalta

    Tecla de Kitzingen, Santa
    Outubro 15 Abadessa,

    Tecla de Kitzingen, Santa

    Tecla de Kitzingen, Santa

    Abadessa

    Martirologio Romano: Em Kitzingen, de Germânia, santa Tecla, abadessa, que, enviada desde Inglaterra para ajudar a são Bonifácio, presidiu primeiro o mosteiro de Ochsenfurt e depois o de Kitzingen (c. 790).
    Etimologia: Tecla = Aquela que é a glória de Deus, vem da língua grega.
    Santa Tecla, de quem o Martirologio Romano faz menção na data de hoje, foi uma das religiosas enviadas por Santa Tetta a Alemanha para ajudar a São Bonifácio na sua empresa de evangelização. Provavelmente, Santa Tecla fez a viagem junto com sua parente, Santa Lioba; em todo caso, é coisa certa que foi súbdita sua na abadia de Bischofsheim, até que São Bonifácio a nomeou abadessa de Ochsenfurt.
    Quando morreu Santa Hadeloga, fundadora e primeira abadessa do convento de Kitzingen-auf-Main, Santa Tecla foi eleita para lhe suceder, sem deixar por isso de governar a abadia de Ochsenful. A santa desempenhou esse cargo muitos anos, com grande fervor e espírito religioso.
    Seu nome não figura na lista das abadessas de Kitzingen, mas provavelmente se alude a ela com o apelativo de Heilga, quer dizer, "a santa". Santa Tecla deu grande exemplo de humildade e caridade, não só a suas súbditas, mas a todos os habitantes da região.
    As relíquias da santa e de suas predecessoras, que se achavam na abadia de Kitzingen, foram vergonhosamente profanadas e destruídas durante a Guerra dos Campesinos, no século XVI.

    Outros Santos e Beatos
    Outubro 15 Completando o santoral deste dia,

    Otros Santos y Beatos

    Santo Barses, bispo e confessor


  • Em Edesa, cidade de Síria, comemoração de santo Barses, bispo, que condenado ao desterro pelo imperador ariano Valente por causa de sua fé católica, teve de morar terras longínquas e, fatigado ao ter que mudar por três vezes de lugar, faleceu num dia desconhecido do mês de Março (379).


  • Santo Severo, bispo


  • Em Tréveris, na Gália Bélgica, santo Severo, bispo, que, discípulo de são Lupo de Troyes, acompanhou a são Germán de Auxerre à Bretanha para extirpar a heresia de Pelágio, e também pregou o Evangelho entre os germanos (s. V).

  •  

    BEATO NARCISO BASTÉ
  • Beato Narciso Basté Basté, religioso presbítero e mártir
    Em Valência, em España, beato Narciso Basté Basté, presbítero da Companhia de Jesús e mártir, que, aceitando com fidelidade as palavras de Cristo, em tempo de perseguição contra a fé, por sua morte passou a vida da glória (1936).

    94359 > Beata Aurélia di Ratisbona Reclusa
    91000 >
    Sant' Aurélia di Strasburgo 
    74180 >
    San Barses (Barsen) di Edessa Vescovo  MR
    90356 >
    Beata Elisabetta di Hoven Monaca 
    92867 >
    Sant’ Eusebia Vergine di Vercelli
    94647 >
    Beato Ferdinando Sorita Mercedario

  • 90357 > Beata Filippa de Chantemilan 
    90532 >
    Santa Fortunata Martire venerata a Patria
    90164 >
    Beato Gonçalo da Lagos  MR
    94646 >
    Beato Guglielmo de Eril Mercedario 
    90481 >
    San Leonardo di Vandoeuvre Eremita 
    90173 >
    Santa Maddalena da Nagasaki Martire  MR
    93197 >
    Beato Narciso Basté Basté Sacerdote gesuita, martire  MR
    94648 >
    Beato Sancio da Soria Mercedario 
    91894 >
    San Severo di Treviri Vescovo  MR
    90529 >
    Santa Sofia (Suia) Vergine e martire 
    74190 >
    Santa Tecla di Kitzingen Badessa MR
    24850 >
    Santa Teresa di Gesù (d'Avila) Vergine e Dottore della Chiesa - Memoria MR

    www.jesuitas.ptwww.es.catholicwww.santiebeati.it

    António Fonseca

  • quarta-feira, 13 de outubro de 2010

    Nº 1155 - 14 DE OUTUBRO DE 2010 - SANTOS DE CADA DIA

     

     

    SÃO CALISTO I

    Outubro 14   -  XVI Papa,

    Calixto I, Santo

    Calixto I, Santo

    XVI Papa

    Um dos mais importantes e gloriosos na história da Igreja é o pontificado de S. Calisto I, mas a sua figura luminosa está envolvida num halo de obscuridade e névoa, levantado pelas acusações e invejas dos seus adversários: Tertuliano e sobretudo Hipólito Romano, o autor mais provável do livro chamado Filosofúmena. Enquanto este livro denigre e rebaixa quanto pode o nome de S. Calisto, o Liber Pontificalis exalta-o e põe-no ao nível dosa maiores papas. Parece certo ter Calisto nascido escravo. Chamava-se o seu amo Carpóforo e deve ter sido cristão, embora clandestino, homem de muito dinheiro, e grandes negócios. Calisto já desde os primeiros anos era a pessoa de toda a confiança. Carpóforo encarregou-o do banco; muitas viúvas e muitos cristãos confiaram-lhe os seus bens. Não sabemos como – segundo o seus inimigos, por má administraçãoCalisto perdeu o dinheiro. Temendo o castigo, fugiu; mas foi surpreendido por outros escravos do mesmo senhor e condenaram-no ao pistrino, lugar em que os servos faziam andar, como animais, a roda do moinho. Afinal parece ter sido Calisto vítima, nos seus negócios, dum engano urdido por parte dos judeus. O senhor acabou por restitui-lo à liberdade, com a esperança de ele recuperar o perdido. Calisto deve ter tido altercações violentas com os que o enganaram, os quais, sendo mais influentes que ele, conseguiram que fosse deportado para as minas da Sardenha, como cristão. A adversidade forjava assim o carácter do futuro diácono do papa Zeferino, que foi antecessor seu na Cátedra de Pedro. O confessor de Cristo, vítima ao que parece da avareza, voltou a Roma. Por morte do papa Vítorque diríamos ter olhado sempre desfavoravelmente para S. Calisto, influenciado sem dúvida pelas calúnias levantadas pelos seus inimigosS. Zeferino subiu à cátedra de S. Pedro. devia conhecer muito de perto as notáveis qualidades de Calisto e depositou nele toda a confiança. Nomeou-o secretário e confiou-lhe a administração dos bens da Igreja. Como arcediago de Roma, desempenhou atividade benemérita para toda a comunidade e mesmo para os fiéis do mundo todo. Foi ele quem dirigiu a ampliação do cemiteriozinho entre a Via Ápia e a Ardeatina, que hoje é conhecido pelo nome de Catacumbas de S. Calisto; nos séculos III e IV adquiriram, importância excepcional, sendo hoje as mais visitadas de toda a Roma. A influência doutrinal e dogmática do arcediago que teve o papa Zeferino foi também decisiva nos princípios do século III, Começavam em Roma as lutas trinitárias e cristológicas. Havia perigo de exagerar a unidade divina, negando a distinção real das três pessoas, ou também de insistir demasiado na trindade com detrimento da unidade de natureza e essência. Calisto combateu energicamente o monarquismo trinitário contra Práxeas e Sabélio: em Deus há três pessoas realmente distintas e em tudo iguais, ainda que a natureza seja a mesma para as três. Das três Pessoas divinas só o Filho encarnou e morreu por nós. No ano de 218 ou 219, foi eleito papa S. Calisto. Não se podia comparar em ciência com o presbítero Hipólito, que tinha alimentado esperanças de suceder a S. Zeferino. Ferido na ambição, Hipólito declarou guerra ao novo Papa, Bem depressa se apresentou a ocasião propicia para o combater. A antiga disciplina eclesiástica de reservar para o juízo de Deus os pecados mais graves contra a Fé e a moral, tais como a apostasia, o adultério e o homicídio, no século III era contraproducente, pois aumentara o número de cristãos e tinha diminuído o fervor. O Papa tornou público um decreto, prometendo a absolvição canónica a toda a espécie de pecadores, contanto que se sujeitassem à correspondente penitência. Muitos se alegraram com esta compreensão e mansidão do sucessor de Pedro, que recebera os poderes de Cristo para salvar e não para condenar, para abrir as portas do céu aos homens de boa vontade e não as fechar. Mas num sector de rigoristas, personificados na África por Tertuliano, já cismático, e em Roma por Hipólito, levantou-se grande poeirada de calúnias, tergiversações e atitudes ridículas. Tertuliano, adiantando-se em vários séculos aos cismáticos do Oriente, insulta o Papa, como autoritário insolente, que se arroga o título de Sumo Pontifice, Bispo dos Bispos. Hipólito dirigiu também violentas diatribes, exagerando os riscos que se seguiriam da prudência e do espírito acomodatício do novo papa contra a moralidade pública. As vozes deles, todavia, perderam-se no vácuo. O sentido equilibrado do papa impôs-se, as pessoas desapaixonadas colocaram-se do seu lado e, se bem tenha tido de sofrer muito, triunfou, porque tinha a verdade consigo e a assistência do Espírito Santo. S. Calisto, na sua benignidade e indulgência moderada, não fazia senão inspirar-se no espírito do Evangelho, nas palavras d’Aquele que disse a Pedro que devia perdoar ao irmão setenta vezes sete, isto é, sempre que ele confessasse a sua culpa. E quando falava em público aos fiéis, referia-lhes e explicava a parábola do Bom  Pastor, que não repara na contumácia e rebeldia da ovelha perdida, seja ela quem for, mas a procura, pega nela e põe-na aos ombros. Tertuliano ria-se desta linguagem e escrevia-lhe sarcasticamente  «Bom pastor, bondoso pai, referes a parábola da ovelha perdida, vais à busca da cabra extraviada e prometes que no futuro ela será fiel e não tornará a abandonar o rebanho». Sempre a verdade e a virtude foram a medida e a discrição, perante o extremismo inconsiderado e intemperante do erro e da heresia. Nada mais conforme ao Coração bondoso e manso de Jesus, que a bondade e perdão diante do pecador arrependido, que aceita a penitência para satisfazer a culpa. neste caso, todo o rigor é inimigo da salvação. S. Calisto coroou a vida com o martírio, como Bom Pastor que dá a v ida pelas suas ovelhas. Segundo a tradição mais segura, morreu numa revolta popular contra os cristãos e foi lançado a um poço. Mais tarde, deram-lhe sepultura honorífica no Cemitério de Calepódio, na Via Aurélia, junto do lugar do seu martírio. Assim se explica não ter sido enterrado na grande necrópole que ele próprio ampliara e onde foram enterrados S. Zeferino e os Papas seguintes, na parte chamada precisamente Cripta dos Papas. Do Livro SANTOS DE CADA DIA, de www.jesuitas.pt.  Ver também www.es.catholic. e www.santioebeati.it

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    BEATA MADALENA PANATTIERI

    (1443-1503)

    Entre o Piemonte e a Lombardia estava, no fim do século XV, o marquesado de Monferrato. Lá, na cidade de Trino, nasceu Madalena Panattieiri, em 1443. Vinha ao mundo pelo mesmo tempo que Bramante, Cristóvão Colombo, Perugino, Commynes e Botticelli. A França e a Inglaterra estavam em conflito, e a ameaça otomana crescia a Oriente. Madalena fez os seus votos de religião antes dos 20 a nos, alistando-se definitivamente na Ordem Terceira Dominicana. Um convento, fundado em Trino em 1403, servia de centro a uma fraternidade de piedosas donzelas e viúvas. Madalena, alma de grande coração, mostrava muito cuidado, pelo bem-estar dos seus compatriotas. Era vista cada dia, na cidadezinha, fazer uma ronda de caridade, um pouco como enfermeira, outro pouco como distribuidora de alimentos, sempre pronta a prestar serviço, nunca como mexeriqueira. Por vezes tratava dos mendigos e banqueteava-se com os restos por eles deixados. Gostava de crianças e socorria mulheres estéreis, mães e criancinhas em perigo. O melhor que lhe era possível, combatia os vícios, em particular a usura, verdadeiro flagelo social na Itália dessa época. Catequizava numa capela; modestas conferências, começadas pouco a pouco para algumas mulheres, que viram o auditório ampliar-se. Vieram-na escutar homens, padres e religiosos. teve a ouvi-la noviços dominicanos, trazidos pelo mestre. Graças sem dúvida à oração dela. Trino veio a constituir centro de fervor apostólico, animado em 1490 por Maggi, prior dos pregadores de Milão, comissário geral da congregação lombarda. Um dia, um arrebatado inimigo dos dominicanos, bate-lhe por ela censurar de rasgar uma bula colada à porta da igreja. Mas ela pôs-se de joelhos, dizendo: «Meu irmão, eis aqui também a outra face (cfr. Mt 5, 39). Bata! Estou pronta por amor de Deus e da Igreja». O bruto, que tinha o nome predestinado de Perduto (=perdido), morreu de morte desastrada nesse ano – se havemos de acreditar no hagiógrafo. Madalena, iluminada por Deus, previa as infelicidades que o século XVI reservava para Itália; seria espezinhada pelo estrangeiro, Roma seria saqueada em Maio de 1527. Nos seus êxtases, gritava como profetisa: «Desgraçada Itália!» Mas o que é certo é que Trino foi poupada. Morreu a 13 de Outubro de 1503. Quando lhe trouxeram o Viático, ela pôs-se a rezar muito alto, acusando-se com profunda humildade e intercedendo pelo povo de Trino. depressa se manifestou o culto popular, confirmado por Leão XII, em honra da terceira dominicana. A sua mão direita é conservada num relicário precioso. Houve festas em 1903 a assinalarem, o quarto centenário da sua morte. Do Livro SANTOS DE CADA DIA, de www.jesuitas.pt.

    SÃO JOÃO OGILVIE

    Sacerdote (1579-1615)

    Nasceu em Drum (Escócia), em 1579, morreu enforcado em Glásgua, a 10 de Março de 1615. Foi beatificado por Pio XI em 1929, e canonizado por Paulo VI, a 17 de Outubro de 1976. João Ogilvie, de sangue nobre, foi criado no calvinismo. Aos 16 anos partiu para Lovaina, onde o célebre jesuíta Cornélio à Lápide o converteu ao catolicismo. Entrou depois na Companhia de Jesus, em Brunn, na Morávia, Checoslováquia, e foi ordenado sacerdote em Paris. À força de pedir que o deixassem voltar à Pátria, a fim de socorrer os católicos perseguidos, obteve licença e foi. Converteu muitos hereges, mas entregue 18 meses depois por um traidor ao arcebispo protestante em Glásgua, sofreu na prisão os maiores suplícios. Durante oito dias e nove noites, os carcereiros não o deixaram dormir. Trespassavam-lhe continuamente o corpo com agulhas e estiletes. Isto, porém, não o impediu de desconcertar os juízes pela firmeza, a-propósito e graça das suas respostas. Momentos antes de execução, conseguiu engenhosamente que um ministro protestante confessasse, quase sem dar por isso, que ele morria só pela fé católica. «Daria mais cem vidas, de boa vontade, se as tivesse», declarou ele à multidão que rodeava o cadafalso. Do Livro SANTOS DE CADA DIA, de www.jesuitas.pt.

    • Román Lysko, Beato
    Outubro 14 Sacerdote e Mártir,

    Román Lysko, Beato

    Román Lysko, Beato

    Mártir Ucraniano

    Martirologio Romano: Em Lviv, de Ucrânia, beato Román Lysko, presbítero e mártir, que durante a perseguição contra a fé, seguindo de perto as pegadas de Cristo, por sua graça chegou ao reino celestial (1949).
    Etimologia: Román = Aquel que pertence a Roma, vem do latim
    Nació el 14 de agosto de 1914 en Horodok (Lvov). En 1938 se casó con Neonila Huniovska. El 28 de agosto de 1941 fue ordenado sacerdote(*); desarrolló su apostolado en la archieparquía de Lvov. Durante 1944 fue párroco de Belzets.
    En 1946, el Gobierno soviético, que había anexado esa parte de Polonia al estallar la segunda guerra mundial, suprimió la Iglesia greco-católica y obligó a sus obispos, sacerdotes y fieles a pasar a la ortodoxia. Los Lysko se refugiaron en su pueblo natal, en Horodok.
    Roman seguía ejerciendo su ministerio pastoral sin crearse problemas. Bautizaba en el patio de casa y celebraba bodas en el bosque, decía misa en los pueblos, en las casas de los fieles, con las ventanas cerradas, junto a una mesa con vodka para hacer creer que era una fiesta entre amigos, en caso de que irrumpieran los agentes de la NKVD (la policía secreta de Stalin).
    Su rechazo a pasarse a la Iglesia ortodoxa le costó la cárcel en Lvov, en la que murió, a la edad de 35 años (1949), por un "paro cardíaco", la causa exacta de su muerte se desconoce, algunos prisioneros testimoniaron que fue golpeado brutalmente por sus carceleros y colocado en una rejilla incandescente. Según otra versión, fue encerrado vivo entre cuatro paredes cerradas con cemento.
    Foi beatificado dentro de um grupo integrado por:

    Mykolay Charneckyj, bispo, 2 abril - Josafat Kocylovskyj, bispo, 17 novembro - Symeon Lukac, bispo, 22 agosto - Basilio Velyckovskyj, bispo, 30 Junho - Ivan Slezyuk, bispo, 2 dezembro - Mykyta Budka, bispo, 28 setembro - Gregorio (Hryhorij) Lakota, bispo, 5 novembro - Gregorio (Hryhorij) Khomysyn, bispo, 28 dezembro - Leonid Fedorov, Sacerdote, 7 março - Mykola Konrad, Sacerdote, 26 junho - Andrij Iscak, Sacerdote, 26 junho - Román Lysko, Sacerdote, 14 outubro - Mykola Cehelskyj, Sacerdote, 25 maio - Petro Verhun, Sacerdote, 7 fevereiro - Alejandro (Oleksa) Zaryckyj, Sacerdote, 30 octubre - Klymentij Septyckyj, Sacerdote, 1 maio - Severijan Baranyk, Sacerdote, 28 junho - Jakym Senkivskyj, Sacerdote, 28 junho - Zynovij (Zenón) Kovalyk, Sacerdote, 30 junho - Vidal Vladimir (Vitalij Volodymyr) Bajrak, Sacerdote, 16 Maio - Ivan Ziatyk, Sacerdote, 17 maio - Tarsicia (Olga) Mackiv, Monja, 18 Julho - Olympia (Olha) Bidà, Suora, 28 Janeiro - Laurentia (Leukadia) Harasymiv, Monja, 26 agosto - Volodymyr Pryjma, Laico, 26 Junio

     
    (as datas indicadas correspondem às de seu martírio) (*)Os varões casados podem ordenar-se nas Igrejas católicas de rito oriental.

    • Domingo Loricato, Santo
    Outubro 14  - Eremita,

    Domingo Loricato, Santo

    Domingo Loricato, Santo

    Eremita

    Martirologio Romano: Em San Severino Marche, do Piceno, em Itália, santo Domingo, chamado Loricato, pela couraça de ferro que levava junto ao corpo, presbítero da Ordem Camaldulense, que havendo sido ordenado simoniacamente, se fez monge eremita e, discípulo de são Pedro Damiani, levou uma vida austera e disciplinada (1060).
    Etimologia: Domingo = Aquele que é consagrado o Senhor, vem do latim
    La severidad con que el joven Domingo se condenó a hacer penitencia por un crimen que él no había cometido, es un reproche para todos aquellos que, tras de ofender a Dios a sabiendas, esperan el perdón, sin poner las condiciones de la verdadera penitencia. Los padres de Domingo, que ambicionaban para su hijo una brillante carrera eclesiástica, regalaron al obispo una piel de cabra para que le ordenase sacerdote. Cuando Domingo se enteró de ello, .concibió graves escrúpulos sobre su ordenación y jamás volvió a celebrar la misa ni a ejercer los ministerios sacerdotales. Por entonces había en Umbría, en las fragosidades de los Apeninos, un santo varón llamado Juan de Montefeltro que se consagraba a la vida eremítica con sus dieciocho discípulos. Domingo acudió a él y le rogó que le admitiese en la comunidad. Juan de Montefeltro aceptó gustoso. El fervor con el que Domingo se entregó a la penitencia, era la mejor prueba de la pena que consumía su corazón, Algunos años después, hacia 1042, Domingo se retiró a la ermita de Fonte Avellana, gobernada entonces por San Pedro Damián.
    El abad quedó sorprendido por el espíritu de penitencia de Domingo, por más que estaba acostumbrado a los ejemplos de penitencia heroica. Domingo vestía una especie de cota de malla de puntas aceradas, por lo cual se le apodó el "loriactus" o enmallado. Como si eso fuera poco, solía atarse cadenas en los miembros, y sus frecuentes disciplinas sobrepasaban toda medida. Se alimentaba exclusivamente de pan, yerbas y agua, en cantidades muy reducidas, y dormía de rodillas. Vestido con su coraza de cilicio y ceñido de cadenas acostumbraba hacer numerosas postraciones o permanecer con los brazos en cruz hasta que se agotaba su resistencia. El santo practicó ese género de penitencias hasta el fin de su vida. Dios le llamó a Sí pocos años después de que Domingo había sido nombrado superior de la ermita que San Pedro Damián fundó en San Severino. Santo Domingo rezó maitines y laudes con sus monjes la última noche de su vida, y murió cuando éstos empezaban a cantar prima, el 14 de octubre de 1060.

    Outros Santos e Beatos
    Outubro 14 Completando o santoral deste dia,

    Otros Santos y Beatos

    Outros Santos e Beatos

    San Lúpulo, mártir
    Na cidade de Cápua, na Campânia, santo Lúpulo, mártir (s. inc.).

    São Fortunato,

    bispo
    Em Todi, cidade de Umbría, são Fortunato, bispo, que, como relata o papa são Gregório I Magno, demonstrou uma abundante caridade no cuidado dos enfermos (s. V).

    Santa Manequilde,

    virgem

    No território de Châlons, em Champagne, da Gália, santa Manequilde, virgen (s. V).

    Santo Jacobo Laigneau de Langellerie,

    presbítero e mártir
    Em Angers, em França, beato Jacobo Laigneau de Langellerie, presbítero e mártir, que durante a Revolução Francesa foi degolado por ser sacerdote (1794).

    SAN GAUDENCIOSão Gaudêncio,

    bispo
    Em Rimini, na província de Emilia, santo Gaudêncio, bispo, que é venerado como primeiro pastor durante o tempo de perseguição (s. IV).

    SAN DONACIANO

    Santo Donaciano,

    bispo
    Na cidade de Brujas, na Gália Bélgica, santo Donaciano, bispo de Reims, cujas relíquias se conservam nessa povoação (389).

    SAN VENANCIOSão Venâncio,

    bispo
    Na cidade de Luni, na Ligúria, comemoração de são Venâncio, bispo, que se ocupou do clero e dos monges, e foi amigo do papa são Gregório I Magno (s. VII).
    SANTA 
ANGADRISMA

    Santa Angadrisma,

    abadessa
    Em Beauvais, cidade de Neustria, santa Angadrisma, abadessa do mosteiro fundado por santo Ebrulfo, chamado Oratório (hoje Oroër) por possuir vários lugares de oração, de modo que se servia a Deus sem intermissão (c. 695).

    BEATA ANA MARÍA ARANDA RIERA

    Beata Ana María Aranda Riera,

    virgem e mártir
    Na localidade de Picadero de Paterna, na região espanhola de Valência, beata Ana María Aranda Riera, virgem e mártir, que durante a perseguição contra a fé derramou seu sangue por Cristo (1936).

    Beatos Estanislao Mysakowski e Francisco Roslaniec,

    presbíteros e mártires

    BEATOS ESTANISLAO MYSAKOWSKI y FRANCISCO ROSLANIECNo campo de concentração de Dachau, perto de Munich, na Baviera, de Alemanha, beatos Estanislao Mysakowski e Francisco Roslaniec, presbíteros e mártires, que durante a guerra, ao ser ocupada Polónia por gente contrária a Deus e aos homens, consumaram seu martírio na câmara de gás (1942).

    92971 > Santa Angadrisma Badessa  MR
    93317 >
    Beata Anna Maria Aranda Riera Vergine e martire  MR
    29550 >
    San Callisto I Papa  - Memoria Facoltativa MR
    90230 >
    San Celeste (Celestio) di Metz Vescovo 
    90940 >
    San Domenico Loricato Monaco  MR
    91643 >
    San Donaziano di Reims Vescovo  MR
    74145 >
    San Fortunato di Todi Vescovo  MR
    94644 >
    Beato Francesco da Silos Mercedario 
    90632 >
    San Gaudenzio (Gaudenzo) di Rimini Vescovo e martire  MR
    74170 >
    Beato Giacomo Laigneau de Langellerie Martire  MR
    74140 >
    Santi Lupulo e Modesto Martiri a Cápua  MR
    74155 >
    Santa Manechilde Vergine  MR
    92941 >
    Beato Romano (Roman) Lysko Sacerdote e martire  MR
    93090 >
    Beati Stanislao Mysakowski e Francesco Roslaniec Sacerdoti e martiri  MR
    74165 >
    San Venanzio di Luni  MR

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    António Fonseca

    Igreja da Comunidade de São Paulo do Viso

    Nº 5 801 - SÉRIE DE 2024 - Nº (277) - SANTOS DE CADA DIA - 2 DE OUTUBRO DE 2024

       Caros Amigos 17º ano com início na edição  Nº 5 469  OBSERVAÇÃO: Hoje inicia-se nova numeração anual Este é, portanto, o 277º  Número da ...