sexta-feira, 17 de dezembro de 2010

Nº 1219 - 17 DE DEZEMBRO DE 2010 - SANTOS DO DIA

 

SANTA OLÍMPIA

(366-408)

Olimpia, Santa

Olímpia, Santa

Dezembro 17

Nasceu em Constantinopla, pelo ano de 366. Pertencia à mais alta nobreza bizantina e casou-se aos dezoito anos com Nebrídio, prefeito da mesma capital. Perdeu-o após vinte meses de casamento, não acedeu aos desejos do imperador Teodósio que lhe propunha outro marido, e, em 391,  tomou o véu das diaconisas. Com as suas imensas riquezas, fundou um  hospital e um orfanato que era servido por uma comunidade de virgens consagradas. Quando, em 3907, João Crisóstomo foi eleito Patriarca de Constantinopla, ela tornou-se filha espiritual dele. E sempre lhe ficaria sendo a pessoa mais dedicada.. Tratando-se do grande pregador-patriarca (13 de Setembro), vimos como a imperatriz Eudóxia e o bispo Teófilo de Alexandria se desonraram à uma, expulsando da sé do Bósforo aquele que era a glória da Igreja do Oriente (404-407). Olímpia saiu a defendê-lo, negando-se a reconhecer o intruso que o tinha substituído, mas ela ficou sendo alvo de perseguição. Eudóxia dispersou-lhe a comunidade, acusou-a de ter querido pegar o fogo à catedral de Constantinopla, tornou-lhe impossível a permanência nesta cidade e inquietou-a em toda a parte onde ela se refugiou. Possuímos dezassete cartas que ela recebeu do ilustre exilado. Mostram heroísmo e transpiram afeto paterno. Dá-lhe notícias suas, preocupa-se com a má saúde dela, agradece-lhe serviços que ela lhe presta e pede-lhe outros. Não se queixa de si nem a lastima a ela; felicita-a por ser tão prudente, tão paciente e por amar os que a perseguem; repete-lhe que o melhor modo de mostrar o próprio amor a Nosso Senhor Jesus Cristo está em sofrer imitando-O, e que os males da terra são pouca coisa em comparação com as alegrias eternas que elas ganham. Olímpia apenas sobreviveu alguns meses ao seu padre espiritual; morreu jovem ainda, pelo ano de 408, exiliada na Bitínia longínqua (Turquia) , vítima da sua fidelidade e dedicação. Do livro SANTOS DE CADA DIA, de www.jesuitas.pt.  Ver também www.es.catholic e www.santiebeati.it

¡Felicidades a quem leve este nome!
“Se pode duvidar do que se vê, mas não das palavras de um homem honrado” (A. France).

OS MÁRTIRES DE GAZA (50)

Em Junho ou Julho de 637, Gaza, na Palestina, foi tomada pelo general árabe Amr que não incomodou em seguida a população, mas esforçou-se por levar à apostasia os sessenta soldados cristãos quer tinham defendido a cidade. Primeiro, foram decapitados em Jerusalém, o comandante cristão Callinicos com nove companheiros, a 6 ou a 11 de Novembro de 638. Um mês mais tarde, Amr mandou ao seu subordinado Ammiras que lhe enviasse presos os cinquenta sobreviventes para Eleuteropolis. E ordenou também que fossem as mulheres e os filhos deles, para que os deportados tivessem pacífica vida familiar em honesta situação, se aceitassem apostatar. Mas recusaram-se, dizendo: «Ninguém poderá separar-nos do amor de Cristo, nem as nossas mulheres, nem os nossos filhos, nem todas as vantagens do mundo, porque somos servos de Cristo, filhos de Deus vivo, e estamos prontos a morrer por quem morreu e ressuscitou por nós». Furioso, Amr deitou contra eles uma multidão de Sarracenos que os esquartejou. Os cristãos de Eleuteropolis resgataram os corpos deles, dando três mil moedas, sepultaram-nos e construíram-lhes uma igreja. Em 1141, encontraram-se numerosas relíquias debaixo da igreja de Santo Estevão, em Bolonha, Itália. Pretendeu-se que elas tinham sido trazidas para lá pelo bispo S. Petrónio. Mais tarde, no fim  da Idade Média, houve quem tivesse a ideia de adaptar aos mártires anónimos de Gaza a Paixão dos soldados de Gaza. Reduziu-se o número de sessenta (os de dezembro e os de Novembro) para quarenta, dando-lhes por chefe o lendário S. Floriano. sem dificuldade foi admitida esta Paixão em Bolonha, que levava a que morressem, em 638, mártires cujas relíquias se pretendia terem sido trazidas por S. Petrónio em 450 (!). Não foram mais de cinquenta os mártires de 17 de Dezembro. Do livro SANTOS DE CADA DIA, de www.jesuitas.pt.

BEATO JOSÉ MANYANET

Fundador (1833-1901)

Josep Manyanet y Vives, Santo

Josep Manyanet y Vives, Santo

No dia da beatificação, 25 de Novembro de 1984, fez o Santo Padre João Paulo II o seu elogio com estas palavras: «José Manyanet, nasceu em Tremp (Espanha), a 7 de Janeiro de 1833. Para seguir a vocação sacerdotal, teve de deixar a sua cidade, completando os estudos clássicos em Barbastro e cursando Filosofia e Teologia, respectivamente nos seminários de Lleida e de La Seu d’Urgel. Foi ordenado sacerdote a 9 de Abril de 1859. Depois de 12 anos de intenso trabalho na diocese de Urgel, onde se mostrou fiel colaborador do seu Bispo, O Padre Manyanet preferiu dedicar-se às famílias para as defender da influência de ideologias laicas da época. Foi este apostolado que o inspirou a fundar dois Institutos religiosos, com o objectivo de imitar e honrara a Sagrada Família de Nazaré, modelo de vida familiar, e de proporcionar a formação cristã às famílias. Em 1864 surgiu a primeira Congregação – os Filhos da Sagrada Família, Jesus, Maria e José – e com os primeiros companheiros, a 2 de Fevereiro de 1870, ele emitiu a primeira profissão religiosa. Mais tarde, em 1874, foi criado o instituto feminino chamado hoje «Missionárias Filhas da Sagrada Família». Com o empenho assíduo na oração e no trabalho, com o espírito exemplar de todas as virtudes, com a terna dedicação e incansável solicitude pelas almas, o Padre Manyanet, por quase 40 anos, Foi guia e propulsor da expansão dos dois Institutos. escreveu várias obras para propagar a devoção à Sagrada Família, para a formação dos religiosos e das famílias para a direção os colégios e das escolas profissionais. Fundou a revista «La Sagrada Família», publicada ainda hoje, e promoveu a ereção do Templo expiatório da “Sagrada Família”, surgido em Barcelona, e destinado a perpetuar as virtudes de Nazaré e a ser o centro e a casa das famílias cristãs. As obras do Padre Manyanet cresceram entre muitas dificuldades, e não lhe faltaram várias enfermidades de ordem física que o torturaram durante a vida toda. Mas a sua indómita constância e fortaleza, alimentadas por uma profunda adesão e obediência à vontade de Deus, fizeram que ele superasse todos os obstáculos. A 17 de Dezembro de 1901, rico de virtudes e de méritos, era chamado para a casa do pai, pronunciando estas palavras como jaculatória: Jesus, José e Maria, expire em Paz convosco a minha alma».Do livro SANTOS DE CADA DIA, de www.jesuitas.pt. Ver também www.es.catholic e www.santiebeati.it

Vivina ou Wivina, Santa
Dezembro 17 Abadessa,

Vivina o Wivina, Santa

Vivina ou Wivina, Santa

Quase tudo o que se conta de Santa Vivina convém igualmente a outras religiosas santas da Idade Média.  Vivina era uma flamenga que havia recebido boa educação.
Aos quinze anos decidiu abandonar o mundo e a casa de seu pai.
Tinha por então vários pretendentes entre os que se distinguia um jovem nobre chamado Ricardo, a quem os pais de Vivina viam com bons olhos.
Quando Ricardo, que estaba profundamente enamorado de Vivina, se enteró de que ella no estaba dispuesta a casarse, cayó gravemente enfermo, con peligro de su vida.
Sintiéndose responsable de aquella enfermedad, la joven oró y ayunó por él hasta que recobró la salud, en forma aparentemente milagrosa.  A los veintitrés años, Vivina abandonó la casa paterna furtivamente, llevándose un salterio.  Con otra compañera construyó una ermita con ramas cerca de Bruselas, en el bosque de Grand-Bigard.
Pero las gentes de la ciudad, movidas por la curiosidad, acudían a verla y no la dejaban en paz.  El conde Godofredo de Brabante le ofreció tierras y dinero para que fundara un monasterio, y la santa aceptó de buen grado.  Vivina y su comunidad se pusieron bajo la dirección del abad de Afflighem. Dicho monasterio, que todavía existe, se hallaba situado cerca de Alost y estaba entonces poblado de monjes que más bien parecían ángeles que hombres, según el testimonio de San Bernardo. Bajo tales auspicios, el convento de Grnad-Bigard empezó a prosperar, aunque la abadesa tuvo que hacer frente a muchas dificultades; en efecto, algunas de sus súbditas juzgaban que no era bastante discreta, sobre todo en cuestión de penitencia, y no supieron callarse su opinión. Santa Vivina les advirtió que se estaban dejando engañar por el demonio; pero tuvo que hacer un milagro para convencerlas de ello. Después de la muerte de Santa Vivina, el convento se convirtió en un sitio de peregrinación. Dios obró numerosos milagros en el sepulcro de la santa; sus reliquias se hallan actualmente en Nuestra Señora de Sablon, en Bruselas.

• Iolanda, Santa
Dezembro 17 Superiora,

Yolanda, Santa

Yolanda, Santa

Etimologicamente significa “de cor violácea”. Vem da língua grega e latina.Hoy es uno de los nombres que más se ponen a las chicas. Quizá porque ha salido en alguna serie televisiva o en varias películas. Sí, porque en nuestros días se pone el nombre, en parte por el de los padres o abuelos, en parte por los nombres de la serie y, finalmente, por el santo del día.Pero, por supuesto, los padres no tienen ni idea de quién fue esta joven francesa santa. Pues resulta que era hija de Margarita de Courtenay. Nunca quiso aceptar el rango social al que pertenecía por nacimiento o por herencia. Era una chica coherente con sus principios cristianos vividos y asimilados al cien por cien. Cosa nada fácil cuando lo que prima es el confort, el lujo y la “pasta”. A raíz de que hizo un viaje a Luxemburgo, le entraron ganas de entrar en un monasterio regentado por las monjas dominicas. Lo hizo, sin embargo, en contra de los deseos y de las ilusiones que su madre había puesto en ella para su futuro. Todo el afán de su madre era sacarla o arrancarla de la iglesia para que viviera las fiestas mundanas que, aunque estén bien, no le llenaban sus anhelos de perfección. Un día se cansó de su madre y se escapó de casa para encerrarse en una cueva para que nadie la viera. Estando sola, pensó cómo se encontraría su madre y su mundo social de relaciones humanas. La madre, que estuvo a la búsqueda de su hija, al encontrarla, le rogó que volviese a casa, aunque mantuviera su decisión de hacerse monja. Su madre, al darse cuenta de la voluntad de su hija, aceptó que se fuera al monasterio de Marienthal. Pronto, debido a sus cualidades, la eligieron superiora. Durante 25 años fue modelo para toda la comunidad. Murió en el año 1283.
¡Felicidades a las Yolandas!

• João de Mata, Santo
Dezembro 17 Fundador,

Juan de Mata, Santo

Juan de Mata, Santo

Hoje os membros da Comunidade da Santíssima Trindade ou Padres Trinitários festejam a seu fundador, o Martirológio Romano o festeja a 10 de Março

• Matilde del Sagrado Corazón Téllez Robles, Beata
Dezembro 17 Fundadora,

Matilde del Sagrado Corazón Téllez Robles, Beata

Matilde del Sagrado Corazón Téllez Robles, Beata

Fundadora de las Hijas de María Madre de la Iglesia

Matilde Téllez Robles nace en Robledillo de la Vera (Cáceres - España) el 30 de mayo de 1841, en un día de plenitud primaveral inundado por la luz de la solemnidad litúrgica de Pentecostés. Recibe las aguas bautismales en la iglesia parroquial al día siguiente de su nacimiento. Era la segunda de los cuatro hijos de Félix Téllez Gómez y de su esposa Basilea Robles Ruiz. En noviembre de 1841, el padre, por su profesión de notario, se establece con su familia en Béjar (Salamanca), ciudad notable por su industria textil. En esta ciudad va creciendo la pequeña Matilde; recibe una formación cultural básica, propia de su clase social media, y una esmerada formación religiosa, iniciada en el ambiente profundamente cristiano de su hogar. Guiada por su madre, ya desde pequeña comienza a amar intensamente al Señor y a ejercitarse en la práctica de la oración y en las virtudes, con una tierna devoción a la Virgen y una gran compasión por los necesitados y los pecadores. Todavía muy joven, cuando todo en la vida le sonríe, Matilde hace su opción radical y definitiva por Cristo, decidiendo entregarse de lleno a Él y a buscar corazones que le amen.Su madre la apoyará siempre en este empeño, pero su padre, que ambiciona un porvenir halagüeño para su hija en el matrimonio, la obliga a alternar en la vida de sociedad, limitándole además el tiempo que pasa en la iglesia. Ella, obediente, se adorna y alterna luciendo su gracia juvenil. Pero aún así, su inclinación por las cosas de Dios es manifiesta, y, al fin, D. Félix, vencido por la constancia de su hija, la deja en libertad para que siga el camino por ella elegido.Matilde continúa intensificando su vida espiritual; su devoción a la Virgen la lleva a una profunda intimidad con Jesús Eucaristía, a quien ama apasionadamente. Aun «¡en medio del invierno ardía al acercarme a un sagrario!», nos dice en sus escritos.A los 23 años es elegida presidenta de la asociación de Hijas de María, recién establecida en Béjar, y poco después la nombran enfermera investigadora de las Conferencias de San Vicente de Paúl. Ella, en su ardiente deseo de ganar corazones para Jesús, exclama ante el sagrario: «¡Mi dueño, Jesús amante! El mundo está lleno de necesidades. Todos tienen corazón. Yo voy a por los que pueda. Yo te los traeré».
Conjugando la contemplación con la acción, Matilde se lanza por largos años a una intensa actividad apostólica con niñas y jóvenes, pobres y enfermos; trabaja con las Hijas de María, da catequesis, atiende la escuela dominical, prepara para el matrimonio cristiano y acompaña a jóvenes vocacionadas; recorre alegre la ciudad en todas las direcciones para llevar consuelo y ayuda a cualquier enfermo o necesitado, «visitando a su amante Jesús en la persona de sus pobres».Siempre contemplativa en la acción, la Eucaristía es su fuerza, el sagrario su refugio durante prolongadas horas de oración, y la Virgen su guía, su maestra y compañera inseparable. Desde joven siente la llamada a la vida religiosa y ya entonces recibe ante el sagrario la inspiración de fundar un Instituto religioso. Así se lo comunica al Papa Pío IX en carta del 4 de mayo de 1874.
Pero su padre vuelve a probar a su hija impidiéndole realizar su vocación, a causa del clima político anticlerical de aquella época en España. Matilde entre tanto sufre en silencio, ora y espera, alentada por su director espiritual, D. Manuel de la Oliva, sacerdote filipense, hasta que por fin su padre le concede la ansiada autorización.
Ella exulta de gozo en acción de gracias a Dios y rápidamente lo prepara todo para iniciar la fundación con siete jóvenes de las hijas de María, que se han comprometido a seguirla en la vida religiosa. El 19 de marzo de 1875, solemnidad de San José, deben reunirse todas para la celebración eucarística en la Parroquia de Santa María y desde allí marchar a la casa preparada para iniciar la vida religiosa. Pero de las siete jóvenes comprometidas sólo una se presenta: María Briz. Ante esta gran prueba, Matilde no se desalienta. Fortalecidas con el pan de la Eucaristía, ella y su única compañera se dirigen gozosas, con heroica intrepidez, a la «casita de Nazaret», como Matilde la denomina. En esta casa tratan de imitar a la Sagrada Familia de Nazaret, viviendo con mucho amor y alegría en recogimiento y oración, en humildad y pobreza, sin contar con nada y plenamente confiadas en la Providencia. En la casa no tienen todavía sagrario, pero las acompaña una imagen de la Virgen ante la que oran y a quien se lo consultan todo. Pocos días después, conjugando siempre la contemplación y la acción, reciben un grupo de niñas huérfanas en casa, dan clase a niñas pobres y atienden a los enfermos en sus domicilios. Su testimonio evangélico va atrayendo a algunas jóvenes a unirse a ellas, a pesar de las críticas de quienes consideran la fundación como una locura. El 23 de abril de 1876, el obispo de Plasencia, D. Pedro Casas y Souto, autoriza provisionalmente la Obra con el título de «Amantes de Jesús e Hijas de María Inmaculada»; y el 20 de enero de 1878 Matilde y María visten el hábito religioso en Plasencia. A últimos de marzo de 1879 la comunidad se traslada de Béjar a Don Benito (Badajoz), donde instalan el noviciado, acogen niñas huérfanas, ponen clase diaria y dominical, atienden a los enfermos en sus casas y ayudan a los pobres. En la comunidad se respira el espíritu de Nazaret y toda la vida de la casa gira en torno al sagrario, ante el cual, turnándose, las Hermanas pasan varias horas todos los días. También la Virgen recibe un culto especial. El 19 de marzo de 1884, el mismo obispo erige canónicamente la Obra como Instituto religioso de derecho diocesano, y el 29 de junio, la Fundadora con otras Hermanas emiten la profesión religiosa.
Al año siguiente se declara una terrible epidemia de cólera en la ciudad. La M. Matilde y todas las Hermanas se entregan heroicamente al cuidado amoroso de los apestados, despertando gran admiración en el pueblo su exquisita caridad evangélica. Muere contagiada Sor María Briz, y la Madre abre en su memoria un Hospital para los pobres.
En 1889 comienza la expansión del Instituto, con una fundación en Cáceres, y continúa en los años siguientes con otras fundaciones en Trujillo, Béjar, Villanueva de Córdoba, Almendralejo, Los Santos de Maimona y Villaverde de Burguillos. De cada una de ellas se podría escribir una hermosa historia de amor; amor apasionado a Jesús Eucaristía, amor a María, amor al hermano necesitado: enfermos, pobres, niñas huérfanas, etc. Siempre con total desinterés económico, pero la Providencia nunca falla. No faltan las pruebas y dificultades de toda clase, pero no importa: Matilde con Jesús ¡siempre adelante!, siempre haciendo vida el lema que ha dado a su Instituto: «Oración, acción, sacrificio»; siempre sacando fuerza de sus prolongados tiempos de oración ante el sagrario y de la mano de María. De su fuerte experiencia eucarística brota su ardor evangelizador y la ardiente caridad que todos admiran. «¡Sea toda la vida un acto de amor!», repite a sus Hermanas. Y así lo ven en ella: es una vida llena de Dios, en continua oración y volcada a la vez en los hermanos. Multiplica sus atenciones maternales con las nuevas comunidades, es la animadora de la Obra, la Regla viviente. Su sencillez, su prudencia, su bondad e inalterable alegría atraen a todos. Pobres y ricos se acercan confiados a ella, pues para todos tiene una atención, un consejo y una sonrisa. Aunque sólo cuenta 61 años, su organismo está ya muy agotado, a causa de los sufrimientos, del intenso trabajo, de las enfermedades, y presiente gozosa que se acerca la hora de su unión definitiva con el Señor. En efecto, al salir temprano de viaje, el 15 de diciembre de 1902, sufre un fuerte ataque de apoplejía, y en las primeras horas del día 17, rodeada de sus hijas, en medio de una gran paz, vuela a la casa del Padre.
Todo el pueblo, principalmente los pobres, la lloran como a una madre, proclamando a la vez su gran caridad y sus muchas virtudes. El 23 de abril de 2002, el Papa Juan Pablo II reconocía oficialmente las Virtudes Heroicas de la Sierva de Dios Matilde Téllez, y al año siguiente, el 12 de abril, se promulgaba el Decreto sobre el milagro obrado por su intercesión, dando así el paso decisivo a su Beatificación: el 21 de marzo de 2004.
El Instituto de la Madre Matilde, fiel a la herencia recibida de su fundadora, continúa viviendo su carisma, que tiene como centro la Eucaristía y a María como Madre y Maestra, para que Ella forme su corazón para el Evangelio y las guíe hacia la Eucaristía. Según consta en las Constituciones actuales, de la Eucaristía nace en ellas una viva respuesta de amor a Jesucristo y, en Él y con Él, a todo el mundo, llevando la buena nueva del amor del Padre, con preferencia y de una manera integral, a los pobres, a los pequeños y a los que sufren. Actualmente las Hijas de María Madre de la Iglesia (así se llaman desde 1965) realizan su labor evangelizadora en España, Portugal, Italia, Venezuela, Colombia, Perú y Méjico, a través de: hogares - internados como acogida a la niñez y juventud marginada; escuelas y colegios abiertos a todas las familias sin exclusiones; comunidades sanitarias dedicadas a la atención de enfermos, ancianos desatendidos, transeúntes, alcohólicos, etc., comunidades orantes, casas de acogida, y comunidades de Pastoral rural y de colaboración en Parroquias. Todas las Hermanas del Instituto piden a su Fundadora que las ayude a hacer, como ella, de su vida un continuo acto de amor y una «eucaristía perenne», para la mayor gloria de Dios y la salvación del mundo.
Rreproducido con autorizacion de
Vatican.va

Bega de Andenne, Santa
Dezembro 17 Viúva e Abadessa,

Bega de Andenne, Santa

Bega de Andenne, Santa

Pepino de Landen, fue mayordomo de palacio de tres reyes francos. Estuvo casado con la Beata Ida y dos de sus hijas aparecen en el Martirologio Romano: Santa Gertrudis de Neville y su hermana mayor, Santa Bega. Gertrudis se negó a casarse y llegó a ser abadesa poco después de haber cumplido veinte años. Bega contrajo matrimonio con Ansegisilo, hijo de Arnulfo de Metz, y pasó casi toda su vida cumpliendo sus deberes en ese mundo. Santa Bega fue la madre de Pepino de Heristal, el fundador de la dinastía carolingia. Después de la muerte de su esposo, Santa Bega construyó el año 691, en Andenne, a orillas del Mosa, siete capillas que representaban las Siete Iglesias de Roma.Las capillas estaban situadas alrededor de una iglesia. La santa fundó ahí mismo un convento y lo pobló con religiosas de la abadía que su hermana había gobernado en vida. Más tarde, dicho convento se convirtió en una casa de canonesas, y los canónigos regulares de Letrán conmemoran a Santa Bega como miembro de su orden. También las beguinas de Bélgica la veneran como patrona. Pero Santa Bega no fue la fundadora de las beguitas, como suele afirmarse; la confusión procede de la semejanza de los nombres. Santa Bega murió cuando era abadesa de Andenne y fue sepultada ahí.

• Jacinto María Cormier, Beato
Dezembro 17 Maestro de la Orden de Predicadores,

Jacinto María Cormier, Beato

Jacinto María Cormier, Beato

Nació el 8 de diciembre de 1832. Siendo sacerdote secular en 1856 ingresó en la Orden de los Predicadores (Dominicos) en Flavigny.En 1858 profesó en Santa Sabina de Roma, después de una enfermedad. En 1862 fue nombrado Prior en la isla de Córcega, por el Maestro General. En 1886 fue instituido primer Provincial de la nueva Provincia de Tolosa, confirmado en 1870 por los vocales de la Provincia y en 1878 fue elegido por tercera vez. En 1882 fue Prior de Tolosa. En 1888 fue Presidente de la nueva Casa erigida en Biarritz, y en 1890 Prior del Convento de San Maximino. En 1891 llevado como socio del P. Früwihth. En 1896 fue instituido Procurador General en la Curia Romana. Publicó varios libros sobre historia (vidas de santos) y sobre espiritualidad.
Hombre de profunda vida interior y espiritual, fue amigo y consejero de León XIII y Pío X. León XIII quiso hacerle cardenal, pero no se llevó a cabo por razones políticas. A Santo Domingo se le dio este nombre cuando comenzó a predicar en el sur de Francia, como aparece en algunos documentos: “Prior y maestro de los predicadores”. En el Capítulo General de la Orden que se celebró en Bolonia en 1221 se decidió dar el nombre de “Maestro” al superior de toda la Orden. Jacinto María fue elegido Maestro General en el Capítulode Santa María de la Encina de Viterbo, Italia, en 1904. Durante su mandato fue creado el Colegio Angelicum, en Roma, para lo cual llamó a eximios profesores de varias Provincias de la Orden. También hizo que se redactase el Reglamento de Estudios (Ratio Studiorum) de modo que respondiese a las necesidades de los tiempos. Propagó el conocimiento y la veneración a los santos de la Orden. Su norma fue evitar todo tipo de sectarismo en la Orden a la vez que impulsó el respeto de las individualidades y de las libertades. Falleció el 17 de diciembre de 1916 y está enterrado en el Angelicum. Fue beatificado por Juan Pablo II el 20 de noviembre de 1994.

91866 > Santi Anania, Misaele e Azaria (Abdenago, Misach e Sidrach) Martiri
91759 > Santa Begga Badessa di Andenne  MR
81960 > San Cristoforo di Collesano Monaco MR
82000 > San Floriano Venerato a Bologna 
90773 > Beato Giacinto Maria Cormier Domenicano  MR
35750 > San Giovanni de Matha Sacerdote  MR
92638 > San Giudicaele (Judicaël) Re di Bretagna  MR
91419 > Beato Josè Giuseppe Manyanet y Vives Sacerdote   MR
81930 > Santi Martiri di Eleuteropoli  MR
92002 > Beata Matilde del Sagrado Corazon Tellez Robles Fondatrice  MR
81920 > San Modesto Patriarca di Gerusalemme  MR
81900 > Sant' Olimpia Vedova 
94813 > Beato Pietro di Spagna Martire mercedario 
81940 > Santo Sturmio di Fulda Abate MR
92014 > Santa Wivine (Vivina) Badessa benedettina  MR

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António Fonseca

quinta-feira, 16 de dezembro de 2010

MENSAGEM DO BISPO DO PORTO

 

Caros Amigos:

Transcrevo em seguida, cópia da Mensagem do Bispo do Porto, D. MANUEL CLEMENTE de que hoje tomei conhecimento. AF.

 

Digitalizar0002

 

António Fonseca

quarta-feira, 15 de dezembro de 2010

Nº 1217 - 15 DE DEZEMBRO DE 2010 - SANTOS DO DIA

 

SANTA MARIA CRUCIFICADA DE ROSA

Fundadora (1855)

María de la Rosa, Santa

María de la Rosa, Santa

Nació en Brescia (Italia) en 1813. Quedó huérfana de madre cuando apenas tenía 11 años.  Cuando ella tenía 17 años, su padre le presentó un joven diciéndole que había decidido que él fuera su esposo. La muchacha se asustó y corrió donde el párroco, que era un santo varón de Dios, a comunicarle que se había propuesto permanecer siempre soltera y dedicarse totalmente a obras de caridad. El sacerdote fue donde el papá de la joven y le contó la determinación de su hija. El señor De la Rosa aceptó casi inmediatamente la decisión de María, y la apoyó más tarde en la realización de sus obras de caridad, aunque muchas veces le parecían exageradas o demasiado atrevidas. El padre de María tenía unas fábricas de tejidos y la joven organizó a las obreras que allí trabajaban y con ellas fundó una asociación destinada a ayudarse unas a otras y a ejercitarse en obras de piedad y de caridad. En la finca de sus padres fundó también con las campesinas de los alrededores una asociación religiosa que las enfervorizó muchísimo. En su parroquia organizó retiros y misiones especiales para las mujeres, y el cambio y la transformación entre ellas fue tan admirable que al párroco le parecía que esas mujeres se habían transformado en otras. ¡Así de cambiadas estaban en lo espiritual!. En 1836 llegó la peste del cólera a Brescia, y María con permiso de su padre (que se lo concedió con gran temor) se fue a los hospitales a atender a los millares de contagiados. Luego se asoció con una viuda que tenía mucha experiencia en esas labores de enfermería, y entre las dos dieron tales muestras de heroísmo en atender a los apestados, que la gente de la ciudad se quedó admirada.
Después de la peste, como habían quedado tantas niñas huérfanas, el municipio formó unos talleres artesanales y los confió a la dirección de María de la Rosa que apenas tenía 24 años, pero ya era estimada en toda la ciudad. Ella desempeñó ese cargo con gran eficacia durante dos años, pero luego viendo que en las obras oficiales se tropieza con muchas trabas que quitan la libertad de acción, dispuso organizar su propia obra y abrió por su cuenta un internado para las niñas huérfanas o muy pobres. Poco después abrió también un instituto para niñas sordomudas. Todo esto es admirable en una joven que todavía no cumplía los 30 años y que era de salud sumamente débil. Pero la gracia de Dios concede inmensa fortaleza. La gente se admiraba al ver en esta joven apóstol unas cualidades excepcionales. Así por ejemplo un día en que unos caballos se desbocaron y amenazaban con enviar a un precipicio a los pasajeros de una carroza, ella se lanzó hacia el puesto del conductor y logró dominar los enloquecidos caballos y detenerlos. En ciertos casos muy difíciles se escuchaban de sus labios unas respuestas tan llenas de inteligencia que proporcionaban la solución a los problemas que parecían imposibles de arreglar. En los ratos libres se dedicaba a leer libros de religión y llegó a poseer tan fuertes conocimientos teológicos que los sacerdotes se admiraban al escucharla. Poseía una memoria feliz que le permitía recordar con pasmosa precisión los nombres de las personas que habían hablado con ella, y los problemas que le habían consultado; y esto le fue muy útil en su apostolado.
En 1840 fue fundada en Brescia por Monseñor Pinzoni una asociación piadosa de mujeres para atender a los enfermos de los hospitales. Como superiora fue nombrada María de la Rosa. Las socias se llamaban Doncellas de la Caridad. Al principio sólo eran cuatro jóvenes, pero a los tres meses ya eran 32. Muchas personas admiraban la obra que las Doncellas de la Caridad hacían en los hospitales, atendiendo a los más abandonados y repugnantes enfermos, pero otros se dedicaron a criticarlas y a tratar de echarlas de allí para que no lograran llevar el mensaje de la religión a los moribundos. La santa comentando esto, escribía: "Espero que no sea esta la última contradicción. Francamente me habría dado pena que no hubiéramos sido perseguidas".
Fueron luego llamadas a ayudar en el hospital militar pero los médicos y algunos militares empezaron a pedir que las echaran de allí porque con estas religiosas no podían tener los atrevimientos que tenían con las otras enfermeras. Pero las gentes pedían que se quedaran porque su caridad era admirable con todos los enfermos.
Un día unos soldados atrevidos quisieron entrar al sitio donde estaban las religiosas y las enfermeras a irrespetarlas. Santa María de la Rosa tomó un crucifijo en sus manos y acompañada por seis religiosas que llevaban cirios encendidos se les enfrentó prohibiéndoles en nombre de Dios penetrar en aquellas habitaciones. Los 12 soldados vacilaron un momento, se detuvieron y se alejaron rápidamente. El crucifijo fue guardado después con gran respeto como una reliquia, y muchos enfermos lo besaban con gran devoción. En la comunidad se cambió su nombre de María de la Rosa por el de María del Crucificado. Y a sus religiosas les insistía frecuentemente en que no se dejaran llevar por el "activismo", que consiste en dedicarse todo el día a trabajar y atender a las gentes, sin consagrarle el tiempo suficiente a la oración, al silencio y a la meditación. En 1850 se fue a Roma y obtuvo que el Sumo Pontífice Pío Nono aprobara su consagración. La gente se admiraba de que hubiera logrado en tan poco tiempo lo que otras comunidades no consiguen sino en bastantes años. Pero ella era sumamente ágil en buscar soluciones. Solía decir: "No puedo ir a acostarme con la conciencia tranquila los días en que he perdido la oportunidad, por pequeña que esta sea, de impedir algún mal o de hacer el bien". Esta era su especialidad: día y noche estaba pronta a acudir en auxilio de los enfermos, a asistir a algún pecador moribundo, a intervenir para poner paz entre los que peleaban, a consolar a quien sufría alguna pena. Por eso Monseñor Pinzoni exclamaba: "La vida de esta mujer es un milagro que asombra a todos. Con una salud tan débil hace labores como de tres personas robustas". Aunque apenas tenía 42 años, sus fuerzas ya estaban totalmente agotadas de tanto trabajar por pobres y enfermos. El viernes santo de 1855 recobró su salud como por milagro y pudo trabajar varios meses más. Pero al final del año sufrió un ataque y el 15 de diciembre de ese año de 1855 pasó a la eternidad a recibir el premio de sus buenas obras. Si Cristo prometió que quien obsequie aunque sea un vaso de agua a un discípulo suyo, no quedará sin recompensa, ¿qué tan grande será el premio que habrá recibido quien dedicó su vida entera a ayudar a los discípulos más pobres de Jesús? www.es.catholic. Ver também www.santiebeati e www.jesuitas.pt

SÃO MESMIN

Abade (meados do século VI)

Fundou em Micy, perto de Orleães, numa propriedade que lhe dera Clóvis, um mosteiro que governou como abade até à morte. Nas vizinhanças havia uma gruta de que ninguém se avizinhava pois, segundo se dizia, era o covil dum dragão. Mesmin, com as suas orações, conseguiu que este animal desaparecesse;e muitas vezes, em seguida, retirava-se para lá, a fim de meditar em paz. Mostra-se ainda esta gruta, onde o Santo quis ser enterrado, por baixo da capela que tem o seu nome. Morreu por meados do século VI. Do livro SANTOS DE CADA DIA, de www.jesuitas,.pt

SANTA NINA ou CRISTINA

(meados do século IV)

Os Georgianos consideram-na o instrumento providencial da sua conversão. Era uma escrava que vivia na Grécia, nos princípios do século IV. Teria sido levada cativa para essa terra por guerreiros vitoriosos? Ou teria lá procurado voluntariamente asilo, fugindo à perseguição que se desencadeara na sua pátria? Ninguém sabia donde ela tinha vindo; só a conheciam pelo nome de Cristina ou Nina (cristã). Era humilde e caritativa e fazia-se estimar. Quando alguma criança caía doente nessas regiões, a mãe levava-a de porta em porta, a fim de consultar as vizinhas sobre os melhores remédios a aplicar. Um dia, foi ter com Nina uma pobre mulher, levando nos braços um menino moribundo. Ao vê-lo, Nina disse: «Eu não posso fazer nada, mas Deus Todo-Poderoso pode restituir-lhe a saúde, se for essa a sua vontade». Deitou o moribundo no seu próprio catre, cobriu-o com o seu cilício, orou a Deus em nome de Cristo e, a seguir, restituiu à mãe o filho curado. A fama deste milagre chegou aos ouvidos da rainha da Geórgia, que estava a morrer de doença desconhecida. Pediu ela que lhe chamassem Nina, mas esta, cuja inocência já tinha corrido muitos perigos, respondeu: «O meu lugar não é em palácio». Foi então a rainha ter com a escrava e recuperou a saúde. Tanto ela como o rei Mirian quiseram recompensá-la com ricos presentes, mas Nina recusou-os, dizendo: «A única coisa que me faria feliz seria ver-vos abraçar a religião cristã». Mirian levou muito tempo a tomar essa decisão, mas um dia, correndo grave perigo numa caçada às feras, prometeu que, se escapasse, se faria cristão. Sabe-se efetivamente que, cerca do ano de 325, ele pediu a Constantino que lhe enviasse missionários. O Imperador enviou-lhe o bispo Pedro e o sacerdote Jacob, que batizaram «todos os habitantes da sua capital», lançando assim os fundamentos do Cristianismo nesse país. Do livro SANTOS DE CADA DIA, de www.jesuitas,.pt

BEATO JOÃO HENRIQUE CARLOS STEEB

Fundador (1773-1856)

Carlos Steeb, Santo

Carlos Steeb, Santo

Carlos Steeb nace el 18 de diciembre de 1773 en Wurttemberg, Alemania. Pertenece a una familia de clase distinguida y fe luterana. A los 15 años viaja a París para estudiar, pero a raíz de la revolución de 1789 deja Francia y luego llega a Verona (1792).
Comienza para él "la vida nueva". Se encuentra en un ambiente de católicos, conoce al Padre Leonardi que lo introduce en su labor con los pobres, los abandonados y los sin trabajo. El joven Carlos va acercándose a la iglesia católica, fascinado por el esplendor de la Verdad. A los 19 años, pese a sentir nostalgia por su familia y saber que sus padres no lo aceptarán, decide confiarse a la Virgen María y expresa su determinación de ser católico, con un acto de entrega total, a Ella, la Madre de la Misericordia. Es así que a los 23 años es consagrado sacerdote por el obispo de Verona. Por esos años, los tiempos son muy tristes: los ejércitos y las guerras dejan por toda Europa enfermos, heridos, muertos, pobres, y desamparados. Muchos de ellos vienen amontonados desorganizadamente al Lazareto, en Verona, donde el Padre Carlos encuentra al Cristo hombre, en el hombre sufriente. Durante 18 años el Sacerdote, con entrañas de misericordia, se dedica a ellos conjugando el verbo "inclinarse", traduciendo la actitud maternal del cariño. Pero llega también a él la enfermedad que será su cruz física, para toda la vida. En Europa, luego de la revolución llega la restauración, que trastoca nuevamente el orden establecido y conlleva angustia y dolor.
El Padre Carlos es buscado como confesor, padre bueno, y guía espiritual. Por sus capacidades educativas junto al conocimiento del alemán y francés, el Sacerdote Steeb llega a ser profesor en el real colegio femenino y en el seminario de la ciudad de Verona. Se brinda con dedicación y sabiduría a los jóvenes ayudándolos en la búsqueda de sus valores, potencialidades y vocación personal. Durante años viene delineando su proyecto, su ideal: encontrar corazones de Madres espirituales, consagradas a la caridad, y halla en
Luisa Poloni, su hija espiritual, la concreción del sueño. Observa en ella un espíritu de sacrificio, de servicio, de capacidad organizativa frente a las situaciones adversas. Y luego de unos años de servicio gratuito, Luisa comienza a trabajar en el asilo de la ciudad, como enfermera y hermana, llevando el aliento de la fe a todas las personas. Hacia 1835, ya muy cansado y enfermo, el Padre Carlos propone a Luisa generar un Instituto de las Hermanas de la Misericordia.
En el año 1848, Luisa Poloni emite los votos religiosos asumiendo el nombre de Sor Vicenta María. Con ella se consagran otras doce hermanas. Muchas otras jóvenes, en el tiempo, se unirán a las primeras para experimentar y vivir la Misericordia. Juntas ejercitarán las virtudes de la humildad, simplicidad y caridad que caracterizan el espíritu de las religiosas de esta familia. En el mismo año, en Verona, explotan el cólera, la viruela y otras epidemias. La Madre Vicenta y sus hermanas "ofrecen" su vida en el cuidado de los contagiosos. Su carisma es amar con ternura de madres a tantos desdichados, hasta dar por ellos la vida: las hermanas se sienten amados por Dios y el Espíritu Santo las lleva a hacer experimentar a los hombres este mismo amor de Dios.
La Madre Vicenta cuida también de niñas y adolescentes brindando instrucción y formando corazones abiertos al bien y a la fe. En el mismo período la Madre Vicenta enferma. El 11 de noviembre de 1855 muere, y es al Padre Steeb a quien toca abrir las puertas del cielo a su hija espiritual. El fundador sigue sosteniendo la formación de las hermanas en el carisma de la caridad y del servicio, y ellas permanecen junto a él, testimoniando el amor por Dios y los hermanos.  El 15 de diciembre de 1856, a los 83 años, Dios se inclina sobre él y lo leva a su casa para siempre...
La iglesia reconoció las virtudes heroicas ejercidas durante su larga vida, y proclamó Beato al Padre Steeb, el 6 de julio de 1975 en Roma. Todas sus hijas sienten que su fundador, el Beato Padre Carlos Steeb, con su espíritu sigue forjando la identidad del instituto: "SERVIR AL HOMBRE EN HUMILDAD-SIMPLICIDAD-CARIDAD POR EL SOLO AMOR A DIOS".
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BEATA VIRGINIA CENTURIONE BRACELLI

Fundadora (1587-1651)

Virginia Centurione Bracelli, Santa

Virginia Centurione Bracelli, Santa

Virginia Centurione, viuda de Bracelli, nació el 2 de abril de 1587 en Génova (Italia). Fue hija de Jorge Centurione, dux de la República en el bienio 1621-1622, y de Lelia Spínola, ambos descendientes de familias de antigua nobleza. Bautizada dos días más tarde, recibió la primera formación religiosa y literaria de su madre y de un preceptor doméstico. Aunque ya desde su adolescencia manifestó inclinación a la vida del claustro, tuvo que aceptar la decisión de su padre, que quiso que se casara, el 10 de diciembre de 1602, con Gaspar Grimaldi Bracelli, un joven rico, heredero de una ilustre familia, pero inclinado a una vida desordenada y al vicio del juego. De esa unión nacieron dos niñas: Lelia e Isabel. La vida conyugal de Virginia duró poco tiempo. Gaspar Bracelli, no obstante el matrimonio y la paternidad, no abandonó su estilo de vida disipada, hasta el punto de poner en peligro su propia existencia. Virginia, con silenciosa paciencia, oración y amable atención, procuró convencer a su marido a emprender una conducta más morigerada. Desafortunadamente, Gaspar se enfermò, pero falleció cristianamente el 13 de junio de 1607 en Alessandria, asistido por su esposa, que se había trasladado allí para curarle. Al quedarse viuda con sólo 20 años, Virginia hizo voto de castidad perpetua, rechazando las ocasiones de contraer segundas nupcias, tal como se lo propuso su padre, y vivió retirada en casa de su suegra, aplicándose a la educación y a la administración de los bienes de sus hijas y dedicándose a la oración y a la beneficencia. En 1610 sintió más claramente la vocación especial a «servir a Dios en sus pobres».Aunque estaba severamente controlada por su padre, y sin descuidar nunca el cuidado de su familia, comenzó a trabajar en favor de los necesitados. Los atendía directamente, distribuyendo en limosnas la mitad de sus propias rentas, o por medio de las instituciones benéficas de aquel tiempo.  Una vez que colocó de forma conveniente a sus hijas en el matrimonio, Virginia se dedicó por completo al cuidado de los muchachos abandonados, de los ancianos y de los enfermos, y a la promoción de los marginados.  La guerra entre la República de Génova y el Duque de Saboya, apoyado por Francia, sembrando el desempleo y el hambre, indujo a Virginia, en el invierno de 1624-1625, a acoger en casa, primero a unas quince jóvenes abandonadas, y luego, al aumentar el número de los prófugos en la ciudad, a todos los pobres que pudo, especialmente mujeres, proveyendo en todo a sus necesidades.
Tras el fallecimiento de su suegra, en el mes de agosto de 1625, no sólo comenzó a acoger a las jóvenes que llegaban espontáneamente, sino que ella misma andaba por la ciudad, sobre todo por los barrios de peor fama, en busca de las más necesitadas y que se hallaban en peligro de corrupción. Para salir al paso de la creciente miseria, dio origen a las Cien Señoras de la Misericordia protectoras de los Pobres de Jesucristo, una asociación que, en unión con la organización local de las «Ocho Señoras de la Misericordia», tenía la tarea específica de verificar directamente, a través de las visitas a domicilio, las necesidades de los pobres, especialmente si se trataba de pobres de solemnidad.  Al intensificar la iniciativa de la acogida de las jóvenes, sobre todo durante el tiempo de la peste y de la carestía de 1629-1630, Virginia se vio obligada a tomar en arriendo el convento vacío de Montecalvario, a donde se trasladó el 14 de abril de 1631 con sus acogidas, a las que puso bajo la protección de Nuestra Señora del Refugio. Tres años después la Obra contaba ya con tres casas en las que residían casi 300 acogidas.Por esto Virginia consideró oportuno pedir el reconocimiento oficial al Senado de la República, que lo concedió el 13 de diciembre de 1635. Las acogidas de Nuestra Señora del Refugio se convirtieron para la Santa en sus “hijas” por excelencia, con las que compartía la comida y los vestidos, y a las instruía con el catecismo y las adiestraba en el trabajo para que se ganasen el propio sustento. Proponiéndose dar a la Obra una sede propia, después de haber renunciado a la adquisición del Montecalvario debido a su precio demasiado elevado, compró dos casitas contiguas en la colina de Carignano, que, con la construcción de una nueva ala y de la iglesia dedicada a Nuestra Señora del Refugio, se convirtió en la casa-madre de la Obra.  El espíritu que animaba a la Institución fundada por Virginia Bracelli estaba ampliamente presente en la Regla redactada en los años 1644-1650. En ella se estable que todas las casas constituyen la única Obra de Nuestra Señora del Refugio, bajo la dirección y administración de los Protectores (laicos noble designados por el Senado de la República); se reafirma la división entre las «hijas» con hábito e «hijas» sin hábito; pero todas deben vivir - aunque no tengan votos - como las monjas más observantes, en obediencia y pobreza, trabajando y orando; además, deben estar dispuestas a ir a prestar servicio en los hospitales públicos, como si estuvieran obligadas por medio de un voto.
Con el tiempo la Obra se desarrollará en dos Congregaciones religiosas: las Hermanas de Nuestra Señora del Refugio de Monte Calvario y las Hijas de Nuestra Señora en el Monte Calvario. Después del nombramiento de los Protectores (el 3 de julio de 1641), que eran considerados los verdaderos superiores de la Obra, Virginia Bracelli no quiso inmiscuirse más en el gobierno de la casa: ella estaba sometida a su querer y seguía sus disposiciones, incluso en la aceptación de cualquier joven necesitada. Virginia vivía como la última de sus «hijas», dedicada al servicio de la casa: salía mañana y tarde a mendigar para conseguir el sustento para toda la casa. Se interesaba por todas como una madre, especialmente por las enfermas, prestándolas los servicios más humildes. Ya en los años anteriores había comenzado una acción social sanadora, destinada a curar las raíces del mal y a prevenir las recaídas: a los enfermos y los inválidos se les había de internar en centros apropiados para ellos; los hombres útiles debían ser iniciados en el trabajo; las mujeres debían ejercitarse en los telares y en hacer labores de corte y confección; y los niños tenían la obligación de ir a la escuela.  Al crecer las actividades y redoblarse los esfuerzos, Virginia vio disminuir a su alrededor el número de colaboradoras, sobre todo las mujeres burguesas y aristocráticas, que temían comprometer su reputación al tratar con gente corrompida y siguiendo a una guía que, aunque fuera noble y santa, aprecia un tanto temeraria en sus empresas. Abandonada por las Auxiliares, desautorizada de hecho por los Protectores en el gobierno de su Obra, y ocupando el último lugar entre las hermanas en la casa de Carignano, mientras que su salud física se debilitaba rápidamente, Virginia parecía que encontraba nueva fuerza en la soledad moral. El 25 de marzo de 1637 consiguió que la República tomara a la Virgen María como protectora. Suplicó con insistencia ante el Arzobispo de la ciudad la institución de las Cuarenta Horas, que comenzaron en Génova hacia finales de 1642, y la predicación de las misiones populares (1643). Se interpuso para allanar las frecuentes y sanguinarias rivalidades que, por motivos fútiles, surgían entre las familias nobles y los caballeros. En 1647 obtuvo la reconciliación entre la Curia arzobispal y el Gobierno de la República, en lucha entre sí por puras cuestiones de prestigio.Sin perder nunca de vista a los más abandonados, estaba siempre disponible, independientemente del rango social, para cualquier persona que acudiese a ella para pedir ayuda.   Enriquecida por el Señor con éxtasis, visiones, locuciones interiores y otros dones místicos especiales, entregó su espíritu al Señor el 15 de diciembre de 1651, a la edad de 64 años. El Sumo Pontífice Juan Pablo II la proclamó Beata, con ocasión de su viaje apostólico a Génova, el 22 de septiembre de 1985, el mismo Pontífice la canonizó en la Basílica Vaticana el 18 de Mayo de 2003.
Reproducido con autorización de
Vatican.va

Urbicio, Santo
Dezembro 15 Biografia,

Urbicio, Santo

Urbicio, Santo

Diciembre 15

Simpático santo mitad español y mitad francés.
Urbicio o Urbe no es recordado porque ejerciera funciones eclesiásticas, quiero decir que no fue cura, ni fraile, ni obispo, ni papa. Tampoco es celebrado como mártir que sufriera crueles tormentos y entregara cruentamente su vida por la religión. No se debe su veneración a funciones de gobierno hechas ejemplarmente con visión cristiana de las realidades temporales, como sucede con tantos reyes y gobernantes cuya gestión les sirvió para ejercitar de modo heroico las virtudes. Ni es fundador de una familia religiosa. Ciertamente esto es a lo que nos tiene acostumbrados la más común hagiografía de los santos. La leyenda sobre su vida nos lo presenta como nacido en Burdeos. Los moros que dominan España entran en Aquitania y lo hacen cautivo, cuando sólo tenía catorce años, junto con su madre Asteria. Madre e hijo llevan a partir de entonces su esclavitud con espíritu cristiano y anhelando siempre el tiempo de su liberación. Cuando la consigue Asteria, todos sus esfuerzos van encaminados a recaudar fondos con los que liberar a su hijo; pero, muere sin llegar a conseguirlo. Vive Urbicio en su cautiverio, y de modo ejemplar, aquellas virtudes que el Apóstol Pablo recomienda a los esclavos cristianos en las relaciones con sus dueños: sirve a su amo pensando que sirve al Amo de todos, se ejercita en la humildad, da ejemplo de honradez y de pureza; se hace notar por su continua y sincera piedad. El asunto de su libertad, estando en tierra hispana, lo tiene puesto es las manos de los niños santos de Alcalá, los santos Justo y Pastor. Su libertad, cuando llega, la atribuye a la intercesión de estos santos de los que se siente deudor. Programa y realiza un viaje de agradecimiento a Alcalá y, viendo allí los peligros de profanación a que están expuestas las reliquias, las roba y lleva consigo a Burdeos. La última fase de su vida se sitúa en Huesca donde está retirado y entregado a la oración, en completa pobreza y dura penitencia. En el valle de Nocito reproduce el antiguo estilo de los anacoretas egipcios. La gente del lugar visita al hombre santo ansiosa de recibir la instrucción cristiana que sale firme y bondadosa de su boca, se admira de su austeridad y se siente movida al amor a Dios y caridad con el prójimo ante su ejemplo. Muere en el año 802. El piadoso relato, adornado con recursos imaginativos, posiblemente supuso una ayuda importante para los cristianos que, en aquel momento histórico, sufrían duramente por el hecho de ser discípulos de Jesucristo. Quizá mantuvo en la fe a muchos y a lo mejor hasta les animó a practicar con valentía la piedad concomitante a la fe. Incluso debió responsabilizar a más de uno a ser catequista —apóstol— para los demás.
Hoy también nos vendría bien el impacto de unos cuantos "Urbes" bien repartidos por el Orbe. Seguro que existen. Sólo hay que descubrirlos.

• Maximino, Santo
Diciembre 15 Sacerdote,

Etimológicamente significa “ el más grande”. Viene de la lengua latina.
Juan dice: “Andrés, el hermano de Simón Pedro, había oído a Juan y había seguido a Jesús. Encuentra a su hermano Simón y le dice: Hemos encontrado al Mesías (que se traduce Cristo)”. Maximino era sumamente conocido en Verdun por su vida y la e de su tío, el sacerdote Hospocio. Este tuvo que hacer de diplomático ante el rey Clodoveo a causa de una sublevación que el pueblo llevó a cabo contra el monarca. Desde luego, gracias a su humildad y a su insistencia, el buen sacerdote logró que el rey perdonara a su pueblo.
Pero a cambio, el rey le pidió que se fuera con él a la corte de Orleáns acompañado de su sobrino. Y se fueron. Sin embargo, la corte no era el mejor sitio para que é pudiese ejercitar su apostolado de sacerdote. Cansados de esta clase de vida, le rogaron al rey que les permitiese salir del palacio. Le pidió también un lugar en el que pudiera edificar un monasterio. El soberano, que lo quería mucho, consintió.
Y efectivamente, se construyó el monasterio. Y cuentan que eran tan observantes los monjes que pronto se convirtió en un semillero de vocaciones y de monjes santos. Además de sus plegarias y trabajo en la huerta, se dedicaban a socorrer a los pobres y les ayudaban en varias calamidades que se vinieron sobre aquella región. Maximino, ya de sacerdote, hizo grandes obras para su pueblo antes de morir en el año 520.
¡Felicidades a quien lleve este nombre!
“En mar tranquila todos son buenos pilotos” (Siro).

 

90686 > San Bacco (Dahhat) il Giovane 
35700 > Beato Carlo Steeb Sacerdote  MR
94727 > Sant' Ilarione Arcivescovo di Vereiya  (Chiese Orientali)
94812 > Beato Marco Mercedario 
90515 > Beata Margherita Fontana Vergine 
35650 > Santa Maria Crocifissa (Paola) di Rosa Vergine  MR
94810 > Beata Maria della Pace Vergine mercedaria 
81550 > Beata Maria Vittoria de Fornari Strata Vedova e religiosa  MR
91389 > Beato Marino Abate di Cava dei Tirreni  MR
81560 > San Massimino di Micy Abate  MR
94025 > Beato Paolo Gracia Sanchez Coadiutore salesiano, martire 
94031 > Beato Raimondo Eirin Mayo Coadiutore salesiano, martire 
81540 > San Valeriano di Avensano Vescovo  MR
90296 > Santa Virginia Centurione Bracelli  MR

WWW.SANTIEBEATI.IT  -  WWW.ES.CATHOLIC.  -  WWW.JESUITAS.PT

 

António Fonseca

Igreja da Comunidade de São Paulo do Viso

Nº 5 801 - SÉRIE DE 2024 - Nº (277) - SANTOS DE CADA DIA - 2 DE OUTUBRO DE 2024

   Caros Amigos 17º ano com início na edição  Nº 5 469  OBSERVAÇÃO: Hoje inicia-se nova numeração anual Este é, portanto, o 277º  Número da ...