CAROS AMIGOS. SÃO JANUÁRIO, TRÓFIMO, ELIAS, EUSTOQUIO, SENA, MARIANO, GOERICO, TEODORO, POMPOSA, LAMBERTO, CIRIACO, ARNOLFO, MARIA DE CERVELLÓ, AFONSO DE OROZCO, CARLOS HYON SON-MUN, MARIA GUILHERMINA EMILIA DE RODAT, JACINTO HOYEULOS GONZALEZ, FRANCISCA CUALLADÓ BAIXAULI, MARIA DE JESUS LA ILGLESIA Y DE VAVO, 985,157 VISUALIZAÇÕES. Obrigado. Porto 19 de setembro de 2024. ANTONIO FONSECA
terça-feira, 21 de dezembro de 2010
BOAS FESTAS 2010-2011
Nº 1223–21 DE DEZEMBRO DE 2010–SANTOS DO DIA
Pedro Canísio, Santo
Doutor da Igreja, 21 de Dezembro
Pedro Canísio, Santo
Doutor da Igreja
São Pedro Kanijs nasceu em Nimega, atual Holanda, em 1521, que então fazia parte da Alemanha. Canísio é a latinização de Kanjis. Cursou estudos em Colónia e Lovaina. Foi o primeiro jesuíta alemão, tendo entrado na Companhia de Jesus em 1543. Recebeu a ordenação sacerdotal três anos mais tarde. Nesse mesmo ano publicou as obras de S. Cirilo de Alexandria, sendo o primeiro livro mandado imprimir por um jesuíta. Foi teólogo do Concílio de Trento e um grande pregador e professor. Exerceu a sua docência sobretudo em Inglostad, Viena, Augsburgo, Innsbruck e Munique. organizou a sua Ordem na Alemanha, fazendo dela o instrumento valioso para a reforma católica contra o protestantismo Foi conselheiro de Príncipes, Núncios e Papas. Das 36 obras que compôs, as mais célebres são os seus três Catecismos (1555-1556 e 1558), largamente difundidos por toda a cristandade até ao século XIX. O denominado “Catecismo Mayor”, em 221 perguntas e respostas, alcançou pelo menos 130 edições. O Papa Leão XIII chamou-lhe mesmo o “segundo Apóstolo da Alemanha, depois de S. Bonifácio”.
Pedro Canísio, Santo
Viveu em pleno clima de reforma e contra-reforma. Tomou parte ativa no concílio de Trento, como teólogo do cardeal Truchsess e conselheiro do Papa. Se distinguiu pela profundidade de sua cultura teológica, por seu zelo e atividade, mas também pelo espírito conciliador. Santo Ignácio o chamou a Itália, logo o enviou a Sicília afundar o primeiro dos famosos colégios, depois a Bolonha a ensinar teologia, para voltar a enviar a Alemanha, onde durante trinta anos, como superior provincial, empregou suas melhores energias numa época tão difícil marcada pela ruptura da igreja protestante. Se o chamou com razão segundo apóstolo de Alemanha (o primeiro foi São Bonifácio).
Como escritor não só se dedicou às obras de erudição, mas também e sobretudo às catequéticas, adaptando o ensino às capacidades de pequenos e de grandes. São Pio V lhe ofereceu o cardinalato, mas Pedro Canisio pediu ao Papa que o deixasse em seu humilde serviço à comunidade, empregando o tempo na oração e na penitência. Morreu em Friburgo (Suíça) em 21 de Dezembro de 1597. Em 1925 foi canonizado e declarado doutor da Igreja.
Temístocles de Lícia, Santo
Mártir, 21 de Dezembro
Temístocles de Lícia, Santo
Mártir
Etimologicamente significa “glorioso pela justiça”. Vem da língua grega.
Eleger a Cristo supõe avançar por um só caminho, não sobre dois à vez.
A “Paixão” ou teatro que dá a conhecer a vida do santo continua inédita, ainda que se saiba que existe em língua grega. As notícias de seu martírio nos há chegado graças aos bizantinos que a colocam no dia de hoje. Era originário de Mira em Lícia. Lhe tocou viver o tempo difícil do imperador romano Décio (249-251). Se desencadeou uma terrível perseguição contra os cristãos. Os governadores de cada região tinham que cumprir escrupulosamente as ordens que emanavam do império. O primeiro que faziam era a busca policial de todos os cristãos, principalmente aqueles ou aquelas que sobressaíam entre os demais. Um dos mais conhecidos era Dioscoride, mas se refugiou e escondeu na montanha, muito perto de onde estava Temístocles. Este era um pastor que guardava e apascentava o gado. A polícia não tardou em encontrá-los. Uma vez que os apanharam, lhes perguntaram pelo motivo de sua fuga. Temístocles se guardou bem de denunciar a seu amigo. E não somente não o denunciou, mas que ele próprio se confessou cristão. Imediatamente o levaram para a cadeia. Após torturas e sofrimentos, o mudam ante a presença do governador. A interrogação foi uma farsa. Ao confirmar sua fé em Cristo, o mandou assassinar.
¡Felicidades a quem leve este nome!
“Um santo triste é um triste santo” (São Francisco de Sales).
Delfim, Santo
Bispo, 21 de Dezembro
Delfim, Santo
Etimologicamente significa “ matador de serpentes”. Vem da língua grega.
Paulo escreve: “ O Reino de Deus não depende de regras externas; ele é justiça, paz e alegria no Espírito Santo”.
Delfim foi bispo no século IV. São Delfim é um santo francês que viveu no final do século IV e nos inícios do V. Era bispo de Bordéus. Foi o mestre de são Paulino de Nola. Batizou-o e se intercambiaram muitas cartas. Foi aos concílios de Zaragoza e de Bordéus. Neles, uma vez mais, se condenou a heresia prisciliana. Foram dias duros para a Igreja e para ele mesmo. Mas confortado pelo Espírito e a alegria de Deus, fez frente a tudo com suma valentia e rectidão de consciência.. Morreu no ano 401, já que em 404 era já considerado como o padroeiro de Aquitânia.
¡Felicidades a quem leve este nome!
“Muitas pessoas cuidam de sua reputação e não cuidam de sua consciência” (Siro).
Cayetana Alberta Giménez e Adrover, Venerável
Fundadora, 21 de Dezembro
Cayetana Alberta Giménez e Adrover, Venerável
Fundadora da Congregação Pureza de Maria
(Pollensa, 6 de Agosto de 1837 - 21 de Dezembro de 1922).
Alberta nasceu em 6 de Agosto, (há cerca de 172 anos), numa atrativa pequena aldeia maiorquina chamada Pollensa. Seus pais se chamavam Alberto e Apolónia. Desde muito cedo seus pais se preocuparam em dar-lhe uma formação sólida, e ela gostava da ideia pois sentia uma viva inclinação por saber o porquê das coisas, a natureza atraía poderosamente sua atenção, desfrutava subindo uma montanha e contemplando um pôr de sol no silêncio de uma tarde de verão, a impressionava muitíssimo a imensidade do mar, sua alma se dilatava observando uma noite de lua cheia ou um eclipse, e não lhe importava interromper seu sono para ver uma chuva de estrelas o a passagem de um cometa. Aseguraba haber nacido en el marco de un hogar disciplinado, este factor fue determinante para forjar su carácter; era alegre, abierta, generosa, segura de sí misma serena y recta, muy recta, de ninguna manera pactaba con la mentira ni con la hipocresía, y decía que los asuntos relevantes, se resolvían con mucha oración y prudencia, y que debían de analizarse detenida y seriamente. Por razones de trabajo de su padre que era militar, vivió un tiempo en Barcelona, cuando regresó de esta ciudad la familia se estableció en Palma, la capital de Mallorca, entonces recibió unas clases particulares para optar al título de maestra, se las impartió un joven que más tarde sería parte del plan de Dios en su vida, Francisco Civera; ella era apenas una adolescente que como todas las demás, despertaba a la vida y notaba que su corazón empezaba a latir aceleradamente. A ella le encantaba ir a Valdemar, un pueblecito muy lindo a unos pocos kilómetros de Palma, a ella le gustaba descansar allí, en el patio de la casa, había un asiento en el que permanecía largo rato cosiendo, rezando o contemplando una flor Después de algunas clases con el apuesto profesor, descubrió que él, Francisco, era estupendo; no sólo lo admiraba por sus conocimientos sobre las Matemáticas y las ciencias, sino por su nobleza y caballerosidad, algo estaba pasando dentro de ella , se sorprendía pensando en él a cualquier hora , se fijaba en los colores de su camisa, de su corbata, pero además, intuía que también dentro de él había un afecto serio y delicado hacia ella que no se reducía a la simple cortesía de un profesor con su alumna, por aventajada que esta fuese; cuando pasaron unos días no dudó e n contarlo a su madre, que por supuesto, ya había advertido que algo estaba pasando en el corazón de su querida Alberta, recordaba cómo que la abrazó y sonrió , y que este gesto le infundió confianza y seguridad. Un día decidió hacerle un regalo a Francisco, y se lo comunicó a su madre, ella compartió su ilusión y le compró un pluma para obsequiarle, Francisco, impresionado por aquel detalle, respondió con unos versos que comienza así:
Gracias mil el alma mía Te rinde, Alberta, en verdad, Por tu fina cortesía, Por la pluma que me envía Tu dulce y tierna amistad… El amor entre los dos se iba consolidando, Francisco cada vez se sentía más atraído por su madurez , inteligencia y la belleza de su alma limpia, el noviazgo se formalizó y contando con la probación de las dos familias, el 7 de abril de 1860, el Señor bendijo su matrimonio en la Iglesia de San Nicolás de Palma, fue un día maravillosos, los recuerdos le venían a borbotones; al recordar este día, que ella calificaba como inolvidable, a sus ojos se asomaban dos tímidas lágrimas , como si decirlo, le restara encanto. El hogar supo pronto de la alegría indecible de la llegada del primer hijo que lo bautizaron con el nombre de Bernardo, todo era luminoso, ni una nube se interponía en su incipiente felicidad, pero después de una año,, la vida del niño se apagó. Alberta y su esposo se abrazaron fuerte y desde lo profundo de sus corazones doloridos preguntaron ¿ Por qué Dios mío?, ¿Por qué?, pero sólo el silencio encontraban por respuesta. Al cabo de un año, la alegría regresó de nuevo a sus corazones con el nacimiento de Catalina, pero dos años más tarde una epidemia de cólera se la llevó también al cielo. A Alberta le costaba mucho recordar esas cosas, las decía despacio, se notaba que el dolor la había marcado, hacía breves pausas, como para descansar y tomar fuerzas. Después, nacieron otros dos niños Bernardo y Alberto. Francisco y ella tenían mucho miedo de que la muerte se los arrebatara, estaban muy unidos, su amor había crecido muchísimo y todas las noches, después de cenar y acostar a los niños, ante la imagen de la Virgen que tenían sobre la cómoda de su habitación, rezaban, y su oración se mezclaba con el llanto y el dolor.
Bernardo también murió a los pocos años de nacer, sólo les quedó Alberto con una salud muy precaria que exigía muchos cuidados y atenciones. Francisco y ella no entendían nada de todo lo que sucedía, en la oración encontraban la paz y la fuerza para seguir. Albertito iba creciendo y alegraba sus vidas, hacían proyectos… Se entregó de lleno al colegio que con Francisco había fundado y en el desplegó todo su bagaje pedagógico, todo les iba bien. Un día Francisco se sintió mal, lo vio el médico y comprobó que padecía de unas fiebres muy altas que no pudo controlarle, ningún esfuerzo por aliviarle tuvo éxito, Francisco también se iba, era el 17 de junio de 1869, esta muerte la sumió en una tristeza muy honda, experimentó una soledad muy grande y sólo en la oración encontraba sosiego; en nueve años había perdido tres hijos y el esposo, ¡había pasado rápido el tiempo!, parecía ayer que se habían conocido… ¿Quién entiende los designios de Dios?. Sin Francisco todo parecía carecer de sentido, pero ella buscaba… su fe la invitaba a rastrear en su interior y en el recuerdo de los acontecimientos alguna luz que le permitiera descubrir su nuevo camino; cuidaba de Alberto, atendía a sus padres que se iban haciendo mayores, Saturnino, su hermano, era de gran ayuda y apoyo, con él conversaba largos ratos de todo lo sucedido, tratando de vislumbrar el querer de Dios para ella. A su mente acudió le idea hacerse monja salesiana, de las que tenían un convento en Palma, iría a hablar, tal vez ese era su lugar. Llegó el día de la cita, se levantó haciendo lo de un día normal y pensando en lo que debía explicar, y mientras estaba en su habitación arreglando cosas, le anunciaron que el Señor Alcalde y el Vicario de la diócesis, Dn. Tomás Rullán la esperaban en el salón para hacerle una propuesta de parte del Señor Obispo, Dn. Manuel Salvá. Ella se sorprendió enormemente de aquella vivita, le pedían hacerse cargo del Real Colegio de la Pureza, aquella invitación era claramente la voz de Dios, no tenía ninguna duda.
Al irse los distinguidos visitantes, lo comunicó a su familia. Humanamente hablando, la oferta no era absolutamente halagadora, pues se trataba de un colegio en ruinas en todos los aspectos, por lo tanto, requería de un temple gigante para volverlo a la normalidad. Más que una invitación, aquello era un reto a su fe y a su confianza en Dios. Canceló su visita a las Salesas y por las noches después de dormir a Albertito, se retiró a su habitación a orar, en el silencio y a solas con Dios, aceptó, dijo Sí, iría al Colegio de la Pureza, tenía la certeza, de que allí, le esperaba Dios. Su familia la apoyó, Alberto pasaría al cuidado de su tío Saturnino. El 23 de abril de 1870 fue la fecha elegida para ingresara a aquel viejo caserón llamado Can Clapers. La situación del centro tanto en su personal como en su mobiliario era lamentable, pero una fuerza interior la impulsaba a no dejarse vencer por el pesimismo y el cansancio, y así, en septiembre de ese mismo año, se inició el nuevo curso escolar, a los pies del Sagrario y de la Virgen de la Pureza, depositaba todas las noches sus preocupaciones, sus ilusiones, sus planes. El Colegio crecía, los patios y pasillos rebosaban de rostros infantiles juguetones y alegres, impartía clases de gramática., historia, labores… en pocos años el Colegio se había recuperado, fue entonces cuando las autoridades de Palma le ofrecieron la rectoría de la primera Normal de Maestras que deseaba establecer en la capital, ella aceptó; el nombramiento oficial se hizo el 2 de mayo de 1872 y así , en el Colegio de la Pureza, con Alberta Jiménez al frente, el 13 de mayo del mismo año comenzó a funcionar la primer Escuela de Magisterio en la Isla. Para esta época de su vida, tuvo que estudiar muchísimo, la prensa de Palma hacía eco de todo cuanto en Can Clapers sucedía. Una vez que lograron la primera promoción de maestras, algunas de ellas pidieron quedarse para ejercer su profesión bajo la dirección de Alberta, a ella esto le satisfizo grandemente, las acogió con el mismo cariño que suele hacerlo las madres. Al llegar a este punto de su vida, ella se encontraba feliz de hacer lo que hacía, sentía que ese era su camino, pero decía ella, que aún le faltaba algo, que muchas veces en su trato íntimo con el Señor experimentaba un deseo grande de entregarse definitivamente a ÉL. Cuando se presentó la ocasión, no dudó en comunicarlo a las personas que con ella formaban el grupo de maestras, todas acogieron la idea con inmensa alegría, ya que era un anhelo deseado por todas, oportunamente se lo hicieron saber a Don Tomás, le pareció una idea excelente y comenzaron a redactar unas bases y unos estatutos, casi no podía creer lo que estaba pasando, pues con ese trabajo se estaba iniciando lo que sería la Congregación de Religiosas de la Pureza de María. La autorización del Señor Obispo no se hizo esperar y el 19 de septiembre de 1874 quedó constituida la Primera Comunidad, los nombres de las Hermanas eran: Alberta Gimenez, María Aloy, Catalina Fornés, Magdalena Frau, Dolores Guardiola, y Catalina Togores. Después de establecerse la Primera Comunidad, el trabajo pedagógico se intensificó, pues ella decía que la educación es una obra que siempre debe estar renovándose, le gustaba vivir informada, buscaba siempre nuevas forma de enseñar, la gente decía que era una pedagoga de vanguardia. El 2 de agosto de 1892 se aprobaron las Constituciones, la obra iba viento en popa. En 1897 un nuevo visitador de la Congregación hace su estreno, se llamaba Don Enrique Reig, era secretario del Obispo y simpatizante de la Enseñanza, fue un gran apoyo para Alberta, siempre mostró interés por todo lo de La Pureza, y la animó a fundar Colegios fuera de Mallorca, pues ya entonces había en las ciudades de Manacor y de Inca. Valencia, fue la primogénita en la Península. Don Enrique trabajaba con ahínco para la Congregación, el 10 de mayo de 1901, envió un telegrama desde Roma, en el que se informaba que La Pureza había tenido la probación del Papa León XIII para funcionar como Congregación de Derecho Pontificio. Por estas fechas, Alberto, era un joven y vivía en Zaragoza, se relacionaba con frecuencia con Alberta, y la mantenía informada de sus planes, a su vez, ella le escribía con asiduidad y le hacía sentir el amor que como madre guardaba para él, en varias ocasiones se lo manifestaba a través de poesías sencillas y llenas de ternura. Un día ella recibió una carta en la que le participaba su noviazgo y su decisión de contraer matrimonio con una joven llamada Joaquina Llonch, en el corazón de Alberta se hicieron presente muchos recuerdos ya lejanos pero que parecía que habían sucedido ayer. Leyó la carta más de una vez y se retiró a la capilla, aquella noticia necesitaba ser compartida con Dios. Pocos años después, Alberto enfermó, y Alberta tuvo que acudir de manera inmediata a su lado, acompañada por H. Ferrá, al llegar, pudo comprobar que realmente su salud estaba muy deteriorada, los médicos y toda la familia le prodigaban cuidados y atenciones. Después de una leve mejoría, sufrió una recaída muy fuerte que no pudo superar. Murió la noche del 18 de junio de 1908; Alberta, naturalmente lloró, pero estaba serena. El 22 de julio de 1912, una orden ministerial le arrebató la rectoría de la Normal, fue un sufrimiento grande para ella, pues le había dedicado mucho tiempo, esfuerzo y cariño, la gente de Palma que la conocía, no daba crédito a lo que leían en los diarios, ella estaba tranquila, muchas ex alumnas y padres de familia llegaron a darle su apoyo y le hicieron ver la injusticia que se estaba cometiendo, y ella los calmaba diciéndoles : "Dios permite las cosas para nuestro bien, no se mueve una hoja del árbol sin su voluntad, yo había pedido varias veces que me quitasen el cargo, y ahora Dios, por otros caminos, me ha concedido lo que tantas veces pedí". En agosto llegaron Hermanas de las otras casas ya que se celebraba el capítulo general, ella puso su renuncia como Superiora General de la Congregación, argumentaba su falta de salud y lo avanzado de su edad. La renuncia fue aceptada, Alberta estaba muy enferma, pero esto no le impedía ayudar en los menesteres de la casa, siempre estaba ocupada, rezaba muchos rosarios y pasaba largas horas en la capilla… Entraba el año 1920, por todos los rincones del Colegio se comentaba que en mayo serían las bodas de oro, se preparó una fiesta por todo lo alto, acudieron todas las antiguas alumnas, el día esperado era el 1º de mayo, se despertó con una diana, luego Misa solemne, almuerzo, tarde literaria, música, fuegos artificiales, fiesta mucha fiesta, llegaron flores y regalos de amigos, de padres de familia, de autoridades de Palma, todos reconocían su labor y en un acto oficial se le concedió la Gran Cruz de Alfonso XII, ella se dejó festejar con la serena alegría de siempre, lógicamente se emocionó pues no esperaba tanto, en todo momento se mostró atenta, fina y muy agradecida con la sencillez que la caracterizaba. Su vida se fue gastando entre las paredes del viejo caserón que desde que ella llegó le dio sabor a hogar, se le vio muy contenta con las fundaciones del Puerto de la Cruz y de Santa Cruz en las Islas Canarias, sin embargo, sus movimientos eran cada vez más lentos y veía con mucha dificultad , todas las Religiosas, ex alumnas y alumnas que la visitaban estaban conscientes de que el final estaba cerca, llegaban Sacerdotes a animarla, a orar con ella, a darle el Sacramento de los Enfermos, algunos días los pasaba mejor que otros, la sentaban en un sillón que tenía en su habitación, decía que así estaba más cómoda , y en la madrugada del 21 de diciembre de 1922, dormida en el sillón, sin ruido, sin palabras, entregó su alma a Dios , Toda Palma la lloró , todos querían acercarse a ella para darle el último adiós ; su nieta repasaba en silencio todos los momentos felices que había compartido con ella, recordaba sus consejos, sus gestos bondadosos, todo se le agolpaba en la mente y en el corazón, sentía que algo de ella se iba con su abuela Alberta y calaba hondo en su alma, aquella frase que tantas veces la escuchó pronunciar: "Nací para el Cielo y a Él todas mis aspiraciones" El 22 de marzo de 1986 fue declarada Venerable por el Papa Juan Pablo II.
Pedro Friedhofen, Beato
Fundador, 21 Dezembro
Pedro Friedhofen, Beato
Nasceu em Weitersburg, cerca de Koblenz, Alemania. Siendo aun niño murieron sus padres, y tuvo la necesidad de trabajar como deshollinador. En su juventud, estableció con esfuerzo un taller pero nuna olvidó destinar parte de sus ganancias para los más necesitados. Dios lo inspiró y en su afán de caridad y servicio, con varios jóvenes que compartían sus ideas, organizó la Cofradía de San Luis, siempre procurando ayudar a los más desposeidos. Poco después tomó los hábitos e hizo votos de castidad y pobreza. Se distinguió por su ferviente devoción a la santísima Virgen, en su advocación de María Auxiliadora, a quien solicitaba protección. Su amor a Dios en el servicio al prójimo lo llevó a fundar en su país, en 1849, la congregación de los Hermanos de la Misericordia de María Auxiliadora. Su congregación creció, aun con penurias, enfermedades que soportó con paciencia, y calumnias y envidias que toleró con valor hasta su muerte, acaecida en la sede de su fundación. Su obra se ha extendido en Europa, Malasia y Brasil con el apostolado a beneficio de los indigentes y los enfermos, para quienes se han fundado hospitales, clínicas de rehabilitación, hospicios, asilos y otros establecimientos como éstos. Beatificado por Juan Pablo II en 1985.
Domingo Spadafora, Beato
Presbítero dominicano, Dezembro 21
Domingo Spadafora, Beato
Presbítero Dominicano
Martirológio Romano: Em Montecerignone, da Romagna, beato Domingo Spadafora, presbítero da Ordem de Pregadores, que trabalhou diligentemente no ministério da pregação (1521).
Domingo Spadafora, nació en Randazzo en 1450, de la nobilísima y antiquísima familia Spadafora, oriunda de Costantinopoli, llamada así porque tenía el privilegio de llevar la espada desenvainada en presencia del Emperador. Domingo, despreciando cualquier humana grandeza, decidido honrar y servir al Señor de los Señores entró en la Orden Dominica, en el floreciente Convento de Santa Zita en Palermo, fundado por Pedro Jeremías. Enviado a Padua para completar sus estudios, si admirables fueron sus progresos en la ciencia, más admirables fueron los adquiridos en la sólida virtud. Conseguido el doctorado, y de regreso en su patria, su santidad y saber no pudieron permanecer escondidos y fue nombrado ayudante del Maestro General. En una capillita de Monte Cerignone, en el estado de Urbino, había una milagrosa imagen de la Santísima Virgen por la que los habitantes tenían gran veneración; deseando edificar allí una iglesia con religiosos que se dedicasen a la cura espiritual de la población circundante, pensaron en los dominicos. Se dirigieron al Maestro General para conseguir que se iniciara una obra tan ventajosa para las almas y para la gloria de la Virgen, a la cual la Orden profesa especial devoción. El proyecto se aprobó, y Domingo fue elegido para dirigir la nueva fundación. En 1491 surgieron así la iglesia y el Convento del cual Domingo fue guía hasta su muerte. Para edificación de toda la población, en la ferviente comunidad florecieron las leyes y el espíritu de la Orden.
En todo Montefeltro se lo consideraba a Domingo un santo, y como tal fue venerado después de su muerte, sobrevenida el 21 de diciembre de 1521. Fue sepultado en la iglesia conventual, y en 1545 se encontró su cuerpo incorrupto. Desde 1677 es venerado en la iglesia de Santa Maria in Reclauso en Monte Cerignone. El Papa Benedicto XV confirmó su culto el 12 de enero de 1912. El 3 de octubre se conmemora el aniversario de la traslación de sus reliquias llevada a cabo en 1677.
http://es.catholic.net/santoral
82650 > Sant' Anastasio il Giovane Martire
25400 > Santi Andrea Dung Lac e Pietro Truong Van Thi Sacerdoti e martiri MR
94819 > Beato Daniele dell'Annunziata Mercedario
90807 > Beato Domenico Spadafora da Randazzo Domenicano MR
94816 > San Giacomo da Valenza Martire mercedario
90994 > San Glicerio di Nicomedia Martire
92467 > San Michea Profeta MR
30450 > San Pietro Canisio Sacerdote e dottore della Chiesa-Memoria Facoltativa MR
91904 > Beato Pietro Friedhofen Religioso e fondatore MR
82600 > San Temistocle di Licia Martire MR
SANTOS MÁRTIRES VIETNAMITAS (117) – entre os quais ANDRÉ DUNG-LAC, PEDRO THI, VICENTE LIEM e, ainda
AGNÈS LÊ THIN THÀNH, mãe de seis filhos e muitos outros.
www.jesuitas.pt – Livro Santos de Cada Dia
Recolha, transcrição e tradução incompleta por António Fonseca
segunda-feira, 20 de dezembro de 2010
Nº 1222 - 20 DE DEZEMBRO DE 2010 - SANTOS DO DIA
SÃO DOMINGOS DE SILOS
Abade (1000-1073)
Domingo de Silos, Santo
Abade
Silos está no coração de Espanha, na Castela-a-Velha, num local montanhoso e austero, a mais de 980 metros de altitude. O mosteiro, fundado talvez no século VI, restaurado em 919 e depois arruinado pelas guerras árabes, retomou vida pujante com S. Domingos, que dele foi abade de 1041 a 1073. A sua vida foi narrada por um monge de Silos, seu contemporâneo, Grimaldo. O santo nasceu pelo ano 1000 em Cañas, vila então da província de Navarra. Em novo, guardava as ovelhas. Ordenado sacerdote, passou mais de um ano na família e depois viveu dezoito meses na solidão. Entrando nos beneditinos de S. Millán (Santo Emiliano), o abade depressa se fez mestre de noviços. Em seguida, foi encarregado de restaurar o priorado de Santa Maria de Cañas. Decorridos dois anos, pediu ao bispo que viesse sagrar a igreja renovada. Conta-se que o bispo encontrou duas mulheres no mosteiro; impressionado, pôs-se logo a caminho do regresso. O prior explicou-lhe que eram sua mãe e irmã, vindas para arranjar o jantar: mas o prelado não quis ouvir nada . A mula negou-se, porém, a andar. Refletindo o prelado sempre reconheceu que a sua indignação era vã, e voltou à igreja para aquilo a que viera. Domingos foi chamado para S. Millán e feito prior; era o mesmo que entregar-lhe o governo interior deste grande mosteiro. Um dia, o príncipe, que governava Navarra, Garcia de Nájera, sem dinheiro para as suas guerras, veio a S. Millán exigir um,a contribuição exorbitante. Os monges estavam dispostos a a ceder, mas o prior deu uma recusa humilde e categórica. Dom Garcia foi-se embora, ameaçando porém, cortar a língua e vazar os olhos ao teimoso. Julgou-se que bastaria despachar o audaz para um priorado insignificante.Mas o furor do rei de Navarra também, lá o perseguiu. Domingos exilou-se à pressa para Burgos (fim de 1040?). A vinda dum santo: que sorte! Fernando Magno, rei de Castela e Aragão, recebeu o fugitivo no seu palácio. O monge retirou-se, todavia, para um eremitério fora da cidade. O rei pensou então no mosteiro de S. Sebastião de Silos, quase abandonado, e deu-o ao recém chegado, a 14 de Janeiro de 1041. Domingos restabeleceu o louvor divino de dia e de noite. Grimaldo conta-nos que, para animar Domingos um anjo lhe prometeu em sonho três coroas: uma por ter abandonado o mundo perverso e se ter encaminhado para a vida perfeita; outra por ter construído Santa Maria de Cañas e ter observado castidade perfeita; e a terceira pela restauração de Silos. Este mosteiro ficou tendo vastas propriedades, valorizadas pelo trabalho, a bom preço, de cativos mouros. Mas uma noite escaparam-se vários.
Domingo de Silos, Santo
Domingos foi direito à caverna onde eles se tinham escondido, e o trabalho recomeçou. O abade de Silos também libertou bom número de escravos cristãos detidos pelos mouros; assim se tornou um dos homens mais populares da Espanha. Reuniu para a biblioteca uma bela coleção de manuscritos em caracteres visigóticos, e conseguiu ter bons letrados no mosteiro; Grimaldo era bom latinista e o autor da Crónica de Silos foi um dos escritores mais estimados do tempo. Mas o zelo de Domingos manifestava-se também no exterior. Viram-no purificar um leproso lavando-o com água salgada, curar um cego, converter um tiranete da vizinhança e expulsar uma serpente-fantasma que aterrorizava uma enclausurada, Ória. Nas cartas, Domingos era mencionado ao lado de reis, rainhas, de Cid o campeador e de vários santos eclesiásticos do tempo. Pelo ano de 1061, o abade de Silos restaurou o culto de S. Vicente e das suas duas irmãs, mártires de Ávila, esquecidos nas ruínas causadas pela guerra árabe. Em 1063, assistiu à trasladação para a cidade de Leão das relíquias de Santo Isidoro. Uma tradição vinda do século XVI diz que o nosso Santo foi animar S. Domingos da Calçada, eremita que se lançara a construir uma grande calçada e uma ponte para facilitar uma passagem aos peregrinos de Santiago. O abade de Silos morreu a 20 de dezembro de 1073, entre os seus numerosos filhos espirituais e assistido pelo bispo de Burgos. Foi sepultado no claustro. Multiplicando-se os milagres, o mesmo bispo transferiu-lhe o corpo, em 1076, para a igreja de S. Sebastião. E a abadia foi perdendo pouco a pouco o nome de S. Sebastião para adoptar o de S. Domingos. Elevaram-se igrejas e mosteiros em honra do novo Santo; é ou foi titular dumas cinquenta igrejas na Espanha. As regiões meridionais honravam-no especialmente por causa dos cativos libertos. As futuras mães invocavam-no para terem bom sucesso. Quando uma rainha de Espanha estava prestes a ser mãe, o abade de Silos levava para o palácio real o báculo de S. Domingos e esta relíquia permanecia lá até se dar o feliz acontecimento. Do livro SANTOS DE CADA DIA, de www.jesuitas.pt. Ver também www.es.catholic e www.santiebeati.it
SÃO TEÓFILO DE ALEXANDRIA e Companheiros
INGÉNIO, ZENÃO, AMÃO e PTOLOMEU
Confessores (entre 248 e 251)
O Bispo Dinis de Alexandria (ano de 270) conta que era julgado, neste dia e na mesma cidade, um pobre homem, só pelo crime de ser cristão. Cinco soldados da guarda do governador, veteranos, assistiam à audiência. O acusado tinha-se mantido corajosamente; mas, na tortura, a resistência começou a abrandar e os presentes tiveram a impressão de que ele ia apostatar. Nessa altura veio em sua ajuda o veterano Teófilo, um colosso de homem, e pôs-se a animá-lo de maneira que a multidão, vendo o acusado recuperar coragem e a presa – tida por certa – escapar-lhe – manifestou a própria indignação: « – Serás tu cristão? – começaram a gritar, com referência a Teófilo. – Sim, sou isso mesmo – respondeu ele com voz de trovão. E aproximando-se dos juízes: – Faça-se também o meu processo e, com o meu, o dos camaradas que estão aqui, os quais, como eu, professam a religião de Cristo.» Viu-se então os outros quatro soldados – Ingénio, Zenão, Amão e Ptolomeu – dirigirem-se corajosamente para o júri. Tão destemidos, não inspiravam confiança. De maneira que, temendo pela sua incolumidade, o presidente e os seus assessores apressaram-se em levantar a sessão, adiando o assunto para a semana seguinte, Teófilo e os camaradas retiraram-se, levando com eles o cristão que tão perto tinha estado do martírio; e, entre a multidão intimidada, cada um empenhou-se em os deixar respeitosamente passar. Dinis não indica o que a todos eles sucedeu. Alguns afirmam que tiveram mais tarde ocasião para derramar o próprio sangue pela fé, isto na perseguição de Décio (248-251); outros julgam, pelo contrário, que morreram cristãmente sim, mas nos próprios leitos. Do livro SANTOS DE CADA DIA, de www.jesuitas.pt.
• Coren, Santo
Dezembro 20 Confessor,
Coren, Santo
Etimologicamente significa “ coração”. Vem da língua latina.
Cristo nos faz uma pergunta antiga e sempre nova: ”¿Me amas?” Ao responder-lhe, nos convida a comunicar a humilde confiança da fé a quem ele nos confia.
Remontemos ao século V. É a época em que viveu este santo confessor. Foi um sacerdote arménio preocupado profundamente pela vida espiritual das pessoas que se lhe haviam confiado. Amava ao Senhor e lhe deu uma resposta categórica. Por ese tiempo entró de rey persa un tal Iezdegerd II. Y lo primero que se le ocurrió fue enviara todos los armenios un edicto mediante el cual tenían que aceptar como religión el mazdeismo. Los armenios, cultivados en la religión cristiana, convocaron un concilio. De él sacaron la conclusión de que preferían morir por Cristo antes que renegar de su fe. Al año siguiente, el rey – muy enfadado – mandó a su ejército para intentar lograr por la fuerza lo que no podía alcanzar con la razón. Todo el pueblo armenio se levantó con el clero a la cabeza animando a todos el mundo a que siguiera con la fe cristiana. El resultado fue que murieron muchos mártires, entre los cuales estaba Coren. Lo retuvieron tres años encarcelado. Los obispos sufrieron también la cárcel por ser los principales hostigadores de la rebelión. A Coren le propusieron que adorara al sol y renegara de Cristo.. Al negarse, el juez Tamsapur le envió a trabajos forzados a Mesopotamia. Su gran trabajo apostólico consistió en consolar y ayudar a los prisioneros. Después de siete años de trabajo forzado, Coren murió en el año 461 confesando su fe verdadera.
¡Felicidades a quem leve este nome!
“Ninguém chegou jamais à imortalidade senão pelo caminho da aflição; e eis aqui um grande motivo de consolação para tudo nas nossas penas. (San Francisco de Sales).
• Miguel Piaszczynski, Beato
Dezembro 20 Sacerdote e Mártir,
Miguel Piaszczynski, Beato
Nascido em Lomsa, Polónia, em 1 de Novembro de 1885
Presbítero que por sua fé foi encarcerado no estrangeiro e levado ao campo de concentração de Sachsenhuse, suportados os tormentos, passou à glória celeste em 20 de Dezembro de 1940.
Beatificado por João Paulo II em 13 de junho de 1999 junto a outros 107 mártires polacos.
Para ver mais sobre os 108 mártires Polacos durante a segunda guerra mundial faz "click"; AQUI
• Ursicino de Jura, Santo
Dezembro 20 Eremita,
Ursicino de Jura, Santo
Ursicino era um monge irlandês companheiro de São Columba.
Eles estavam a cargo das Gálias no ano 610.
Ursicino ficou nas montanhas de Jura em busca dos lugares para viver como ermitão.
Se diz que Ursicino lançou um pau desde o alto das montanhas para que o céu lhe indicasse o lugar justo onde construir sua eremita.
O pau de Ursicino acabou, de facto,perto de uma cova no vale do rio Doubs.
Aqui construiu uma capela dedicada a São Pedro e um mosteiro que assumiram a regra de Colombano.
Ursicino morreu em redor de 620.
• Zeferino, Santo
Dezembro 20 XV Papa,
Zeferino, Santo
XV Papa
No ano 199, quando morreu o papa São Vítor I, o clero romano orou pedindo conselho a Deus para nomear ao novo Pontífice. O sinal esperada se produziu sob a forma de uma pomba que pousou uns instantes sobre a cabeça de nosso santo e imediatamente desapareceu. Se viu nela uma imagem do Espírito Santo, e Ceferino subiu a cadeira de São Pedro de imediato.
Ao iniciar seu pontificado nomeou a Calixto, que logo seria seu sucessor, como arquidiácono de Roma, cargo equivalente ao atual de Secretário de Estado, e que supôs convertê-lo em seu principal conselheiro, o que dada a escassa formação teológica de Ceferino o fez depender totalmente daquele.
Por outra parte, Ceferino estabeleceu que os jovens cumpridos os 14 anos fizessem a comunhão pela Páscoa, e que os cálices não fossem de madeira introduzindo ainda o uso da patena. Assim mesmo excomungou a Tertuliano.
Foi por aquelas mesmas datas quando o imperador Severo, que até então se havia mostrado, se não favorável, se ao menos neutral com os cristãos, publicou seu primeiro édito de perseguição contra estes. Ceferino soube afrontar a notícia com grande presença de ânimo.
Apesar de sua alta dignidade, passava grande parte de seu tempo visitando os refúgios de cristãos, animando-os com suas palavras e proporcionando-lhes recursos para sobreviver. Em ocasiões ia a vê-los à cadeia, e não poucas vezes esteve presente durante as torturas, intentando dar apoio e esperança com sua presença.
Ao cabo de nove anos, as perseguições cessaram com a morte de Severo. Mas os problemas a que devia enfrentar-se nosso Santo não haviam terminado. Os hereges aproveitaram aquele momento de relativa tranquilidade para difundir suas doutrinas erróneas por onde quisessem .
Durante seu pontificado, iniciado sob o governo do imperador Septimio Severo, se renovaram as perseguições contra os cristãos, perseguições que se suavizaram à morte deste e durante o mandato de seu sucessor Caracalla mas que se reativaram ao ascender, em 217, ao trono do império Macrino e que faz afirmar a certas fontes que Ceferino morreu nesse mesmo ano após sofrer martírio ainda que, ao não existir provas documentais de tal afirmação, o mais provável é que falecesse de morte natural.
82550 > Santi Abramo e Coren Confessori
82500 > San Baiulo (e Liberato) Martiri romani
90512 > San Domenico di Silos Abate MR
82480 > San Filogonio di Antiochia Vescovo MR
94818 > Beato Giovanni de Molina Mercedario
91138 > San Liberato (Liberale) Martire a Roma MR
94817 > San Lorenzo Company Mercedario
93111 > Beato Michele (Michal) Piaszczynski Sacerdote e martire MR
91903 > Sant' Ursicino del Giura Eremita e fondatore MR
90197 > Beato Vincenzo Romano Sacerdote MR
67700 > San Zeffirino (o Zefirino) Papa e martire (?) MR
www.santiebeati.it - www.es.catholic - www.jesuitas.pt
António Fonseca
Igreja da Comunidade de São Paulo do Viso
Nº 5 801 - SÉRIE DE 2024 - Nº (277) - SANTOS DE CADA DIA - 2 DE OUTUBRO DE 2024
Caros Amigos 17º ano com início na edição Nº 5 469 OBSERVAÇÃO: Hoje inicia-se nova numeração anual Este é, portanto, o 277º Número da ...

-
Caros Amigos 17º ano com início na edição Nº 5 469 OBSERVAÇÃO: Hoje inicia-se nova numeração anual Este é, portanto, o 277º Número da ...
-
Nº 5 784 - SÉRIE DE 2024 - Nº (260) - SANTOS DE CADA DIA - 15 DE SETEMBRO DE 2024 - NÚMERO ( 3 1 5 )Caros Amigos 17º ano com início na edição Nº 5 469 OBSERVAÇÃO: Hoje inicia-se nova numeração anual Este é, portanto, o 260º Número ...
-
Caros Amigos 17º ano com início na edição Nº 5 469 OBSERVAÇÃO: Hoje inicia-se nova numeração anual Este é, portanto, o 276º Número da S...