sábado, 10 de setembro de 2011

Nº 1038 - (232) - 10 DE SETEMBRO DE 2011 - SANTOS DE CADA DIA - 3º ANO

 

Nº 1038

SÃO NICOLAU DE TOLENTINO

Sacerdote (1245-1305)

 

Nicolás de Tolentino, Santo

Até 1800 mais ou menos, este S. Nicolau foi um dos grandes santos da cristandade, com muito espalhado  culto, verdadeiramente popular; o seu crédito (humano) parece ter diminuído muito desde essa altura. Nasceu por 1245, nas Marcas, Itália. Segundo o seu biografo contemporâneo, Pedro de Monte Tubiano, os seus pais estavam tristes por não terem filhos; foram convidados em sonhos a ir em peregrinação a Bari, onde S. Nicolau de Mira apareceu prometendo-lhes um menino. Por gratidão, foi ele chamado Nicolau no baptismo. Estando já velho e doente, contou ao enfermeiro que, sendo muito novo, via o Menino Jesus na hóstia da elevação. Pelos 20 anos sendo já cónego, foi conquistado pela pregação dum eremita de Santo Agostinho e entrou nessa ordem. Mostrou-se muito zeloso e mortificado. Ordenando-se padre por 1270, foi enviado para o eremitério de Pésaro. Era tão fervoroso que celebrava Missa todos os dias, diz-nos o seu referido biógrafo. Sendo hebdomadário, isto é, encarregado de celebrar a Missa conventual durante uma hebdómada (quer dizer, uma semana), viu certo dia uma alma do purgatório que lhe pedia celebrasse por ela. Desculpou-se: sendo hebdomadário, não podia. A alma insistiu e mostrou-lhe uma multidão desses espíritos ávidos de socorro. De manhã, pediu ao prior licença de celebrar pelos defuntos durante a semana. Passados sete dias, a sombra suplicante reapareceu com alegria para agradecer; ela e várias outras tinham libertadas, graças às celebrações dele. Veio para Tolentino, vila das Marcas. Um dia visitou um primo seu, prior dum priorado confortável. Este insistiu para que deixasse uma vida miserável e se viesse fixar junto dele. Nicolau pôs-se a rezar na Igreja desse mosteiro. Ora apareceram-lhe 20 jovens vestidos de branco e com os rostos resplandecentes. Cantavam: «Em Tolentino, em Tolentino, em Tolentino, será o teu fim. Mantém-te na tua vocação! Nela estará a tua salvação». E Nicolau, afastando o primo tentador, tomou logo o caminho de Tolentino. Retomou a vida austera no mosteiro dos eremitas donde vinha. Devia aí passar os últimos 30 anos da sua vida, de 1275 a 1305. Comia tão pouco que ficou doente. O seu prior quis dar-lhe um pouco de carne mas em vão. Chamou-se o prior geral. Nicolau, vencido pela santa obediência que professara, consentiu e engoliu um pedacinho: «Já obedeci, não me aborreçam mais com gulodices». E Deus curou-o. Jejuava a pão e água às segundas, quartas e sextas, e aos sábados em honra de Maria Santíssima. Tanta austeridade trouxe-lhe dores articulares do estômago e da cabeça e ainda perturbações na vista. Perguntava a si mesmo se tanto rigor agradava ou não a Deus, mas o Senhor apareceu-lhe em sonhos e confortou-o.Caindo ele de novo doente, curou-se, por indicação de Nossa Senhora, comendo um pedaço de pão molhado em água, depois de fazer o sinal da cruz. Daí veio o costume de benzer pães em honra de S. Nicolau, destinados a robustecer os fracos. Nicolau trazia sobre a pele cadeias metálicas, tecidos ásperos e irritantes. Rezava entre as horas canónicas, a que era notavelmente fiel: de completas ao canto do galo, de matinas até à aurora, da Missa (se tinha confissões) até terça, e de noa até vésperas (se não tinha obrigações impostas pela obediência). Rezava na Igreja, perto dum altar , ou na cela. Nesta dispusera duas lajes: uma para se ajoelhar; a outra, em caso de cansaço, para apoiar os antebraços; o frio destas pedras livrava-o da sonolência. E o demónio apresentou-se um dia : «Eu sou Belial, para espicaçar a tua santidade». Tinha-lhe escondido parte da túnica, quando o eremita estava ocupado em cosê-la. Uma noite, Belial, tanto maltratou Nicolau que os irmãos, despertados com o barulho, tiveram de o levar ferido numa cama. Desde então precisou dum bastão para andar. Esta invalidez não o impedia de visitar os pobres e os doentes. Tinha o segredo das palavras animadoras. Quando pregava, o auditório ficava contentíssimo. No confessionário oferecia a alguns cumprir a penitência em vez deles. Dava às vezes uma penitência mínima por uma falta considerável. O importante era, para ele, o movimento de contrição sincera. O seu biógrafo Pedro conta várias curas que ele obteve do céu. Detém-se demoradamente a falar dum astro maravilhoso que brilhou por cima do Santo nos seus últimos anos e lhe iluminou o túmulo algum tempo. Durante os seis últimos meses. Nicolau ouviu cada noite, antes de matinas, anjos a cantar. Quando sentiu a morte próxima, mandou vir os irmãos, rogou que lhe perdoassem e suplicou ao prior que lhe concedesse o Viático, contra Belial. Recebeu a absolvição e a Eucaristia. Foi colocada à sua vista uma relíquia da cruz. Algumas das nossas fontes atribuem ao moribundo dizeres muito poéticos: «Com este omnipotente bastão, serei capaz de atravessar o Jordão desta vida, passar o rio do paraíso transparente como cristal, e chegar à arvore da vida de Jesus Cristo». Beijou a relíquia e depois disse ao enfermeiro: «Sobretudo não te esqueças de me entoar ao ouvido Diruopisti vincula mea (Quebraste as minhas cadeias, e imolar-vos-ei um sacrifício de louvorSlm 115, 16). Fraco como estou, se nada pudesse dizer de mim mesmo, poderia ao menos rezar este texto, de cor, ó meu Senhor». A voz do moribundo tornava-se alegre e como que transfigurada. Perguntavam-lhe: «Donde vem essa alegria, meu padre? – Respondeu: Deus está presente, e meu Deus Jesus Cristo, com sua Mãe e o nosso pai Agostinho, que me diz: Bravo, bom e fiel servo (cfr. Mt 25, 23). estes belos textos litúrgicos, cantados outrora na esperança, cantava-os agora face a face. Os irmãos rezaram as orações dos agonizantes, e ele entregou-se a Deus como Cristo na Cruz (Lc 23, 46): ergueu as mãos para o céu, levantou os olhos para a relíquia da cruz e entregou a alma ao Senhor com um  ar sossegado e alegre. O Papa de Avinhão, João XXII, não pôde, por causa da morte (1334), fazer a canonização. Só o canonizou Eugénio IV, em 1447. Do livro SANTOS DE CADA DIA, de www.jesduitas.pt

SANTA PULQUÉRIA

Imperatriz (453)

Pulqueria, Santa

«É a vós que se deve a supressão dos escândalos suscitados pelo espírito do mal, graças ao vosso esforço, toda a terra está presentemente unida na mesma confissão de fé». Foi com estas palavras que o papa S. Leão prestou homenagem à imperatriz Pulquéria, digna neta de Teodósio  Magno. Tinha ela sido baptizada por João Crisóstomo em Constantinopla e, muito nova ainda, tinha feito voto de virgindade, juntamente com as duas irmãs mais novas. Quando morreu Arcádio, seu pai, foi proclamada «augusta», tendo apenas quinze anos, e passou a governar, sob a tutela de Teodósio II, dois anos mais novo do que ela; em 414, assumiu todas as responsabilidades do governo. Raras vezes se viu tanta prudência aliada a tamanha precocidade; o Império do Oriente gozou da maior tranquilidade durante o seu governo. Quando Teodósio II chegou aos vinte anos, Pulquéria concorreu para que ele desposasse Atenais, filha dum filósofo pagão de Atenas e tão formosa como erudita. Baptizada com o nome de Eudóxia, a princípio ela sujeitou-se ao ascendente que Pulquéria exercia sobre o ânimo de seu marido, mas, com o andar dos tempos, passou a ressentir-se disso, perseguiu a cunhada e obrigou-a a retirar-se para o campo. Pulquéria conservou-se afastada durante três  anos, até que, em 450, S. Leão lhe pediu encarecidamente que viesse em auxilio da ortodoxia ameaçada. Condenado pelo concílio de Éfeso em 431, o patriarca Êutiques tinha, com efeito, caído nas boas graças do imperador, e a heresia triunfava então, com a sua pessoa, na sé de Constantinopla. Bastou que Pulquéria aparecesse na corte para acabar com os abusos de que era vítima seu irmão e conseguir que o concílio de Calcedónia condenasse o Eutiquianismo e os seus adeptos. Entretanto, deu-se a morte de Teodósio e o afastamento de Eudóxia, o que tornou Pulquéria senhora absoluta do Império, ameaçado nessa altura por Átila. A fim de estabilizar a sua autoridade, Pulquéria resolveu casar com o general Marciano, oito anos mais novo do que ela, e só teve que se felicitar pela resolução que tomou, pois Marciano respeitou o seu voto de continência, perseguiu os partidários de Nestório e de Êutiques, e obrigou Átila a afastar-se das fronteiras. Faleceu Santa Pulqueria em 453. Do livro SANTOS DE CADA DIA, de www.jesduitas.pt

www.es.catholic.net/santoral

Nicolás de Tolentino, Santo
Setembro 10 Presbítero,

Nicolás de Tolentino, Santo

Nicolás de Tolentino, Santo

Patrono das almas do purgatório

Martirologio Romano: En Tolentino, del Piceno, en Italia, san Nicolás, presbítero, religioso de la Orden de Ermitaños de San Agustín, que, fraile de rigurosa penitencia y oración asidua, severo consigo y comprensivo con los demás, se autoimponía muchas veces la penitencia de los otros (1305). Fecha de canonización: El 5 de junio de 1446 (Pentecostés) por el Papa Eugenio IV.  San Nicolás de Tolentino nació en Castel Sant´ Angelo, el actual Sant´ Angelo in Pontano, en 1245, y murió en Tolentino el 10 de septiembre de 1305.  Fray Pedro de Monte Rubiano, su biógrafo, nos cuenta que su vida estuvo entretejida de singularísimas experiencias místicas y de hechos prodigiosos, confirmados en el proceso de canonización, que se abrió a los veinte años de su muerte y concluyó en 1446. En ese proceso fueron declarados auténticos 301 milagros. A San Nicolás de Tolentino lo invocan los que sufren injusticias, o están en peligro de perder la vida o la libertad, y también se lo invoca como protector de la maternidad y la infancia, de las almas del purgatorio, de la buena muerte, y hasta contra los incendios y las epidemias. Fue asceta, austero pero no excéntrico, riguroso consigo mismo, pero dulce y atento con todos. En 1256 entró donde los agustinos y se ordenó en 1269 en Cingoli; durante seis años peregrinó por varias ciudades y después fijó su residencia en Tolentino en donde ejerció su apostolado sobre todo en el confesionario. Su santificación personal maduró en la sombra, haciendo fructificar los recursos espirituales que le brindaba la vida religiosa: la obediencia incondicional, el absoluto desapego de los bienes terrenales y la profunda modestia. Así se santificó, y al final de su vida pudo exclamar: “Veo a mi Señor Jesucristo, a su Madre y a San Agustín que me dicen: Muy bien, siervo bueno y fiel”.  Aunque no se notaba exteriormente la penitencia a la que se sometía, sabemos por el testimonio de sus cohermanos que cuatro días a la semana su alimento consistía en sólo pan y agua, y los otros tres días no tocaba alimentos sustanciosos como carne, huevos, o fruta. No dormía sino tres o cuatro horas y el resto lo dedicaba a la oración. Después de largas horas que pasaba en el confesionario, se dedicaba a visitar a los pobres, a los que les llevaba, con el permiso de sus superiores, ayudas materiales en los casos más urgentes. Los prodigios que hizo en vida y sobre todo después de la muerte tenían la finalidad de aliviar las miseries humanas.  Cuarenta años después de su muerte, fue encontrado su cuerpo incorrupto. En esa ocasión se le quitaron los brazos y de la herida salió bastante sangre. De esos brazos, conservados en relicarios de plata desde el siglo XV, ha salido periódicamente mucha sangre. Esto contribuyó a la difusión de su culto en toda Europa y en América.

Pulqueria, Santa
Setembro 10 Laica,

Pulqueria, Santa

Pulqueria, Santa

Imperatriz

Martirologio Romano: Em Constantinopla, santa Pulqueria, defensora y promotora de la ortodoxia de la fe (453). Como un indicio del papel importantísimo que desempeñaron en los asuntos religiosos y eclesiásticos los emperadores romano-bizantinos y de la influencia de las mujeres en la corte imperial (una influencia no siempre benéfica), recordemos que los Padres del famoso Concilio de Calcedonia, que hizo época, aclamaron a la emperatriz Pulquería, como "guardiana de la fe, pacificadora, pía, creyente y una segunda Santa Elena." Estos títulos no eran simples galanterías de los obispos orientales, sino signo de que éstos sabían por experiencia la importancia de conservar la buena voluntad del soberano imperial y de su corte. Pulqueria era la nieta de Teodosio el Grande y la hija del emperador Arcadio, el que murió en el año 408. La princesa nació en el año 399. Tuvo tres hermanas: Flacilla, que era la mayor, murió muy joven; Arcadia y Marina eran menores que Pulqueria. El emperador dejó un hijo, Teodosio II, que era tímido, bueno y devoto, incapaz para manejar los asuntos públicos y sin la energía suficiente para la posición que ocupaba. A Teodosio le interesaba más escribir o pintar que el arte de gobernar, y sus allegados le daban el sobrenombre de "calígrafo." En el año de 414, Pulqueria, que sólo tenía la edad de quince años, en nombre de su joven hermano, fue declarada augusta, participante con Teodosio en el gobierno del imperio y encargada también del cuidado y educación del príncipe. Bajo el gobierno de Pulqueria, la corte mejoró mucho de lo que había sido en tiempos de su madre, quien despertó la justa cólera de San Juan Crisóstomo. Al convertirse en augusta, Pulqueria hizo un voto de perpetua virginidad e indujo a sus hermanas a hacer lo propio. Probablemente, los motivos de aquella decisión no fueron religiosos, ni en parte, ni completamente. Era una mujer de negocios que veía las cosas tal como eran y no quería que el hombre se casara con ella o con alguna de sus hermanas llegara a meterse en los asuntos de la administración política o hiciera el intento de arrebatar el trono a su hermana. Pero tampoco se puede decir que el voto estuviese desprovisto de cierto sentido religioso, puesto que la soberana había citado a Dios como testigo y no era de las que toman el nombre de Dios en vano, y Pulqueria mantuvo su juramento, aun después de haberse casado, de hecho. De todas maneras, resulta exagerado representar a la corte de aquel tiempo como una especie de monasterio: el espectáculo de las jóvenes princesas dedicadas la mayor parte del tiempo a hilar, bordar y a los ejercicios de devoción en la iglesia no tenía nada de extraordinario y, si Pulqueria impedía a los hombres el acceso a sus departamentos y a los de sus hermanas, era por una medida de elemental prudencia, en vista de que las lenguas de la corte andaban muy sueltas, y los oficiales bizantinos no se distinguían por su buena conducta.  Tenemos la impresión de que era una familia muy unida y muy trabajadora, cuya primordial preocupación era el cuidado y la educación de Teodosio. Por desgracia, como sucede a menudo con las gentes muy inteligentes y capaces, Pulqueria estaba segura de bastarse a sí misma y (tal vez sin intención al principio) aprovechó la ventaja de la falta de interés de su hermano por los asuntos públicos para educarlo como un virtuoso caballerito y un joven estudioso, pero no un gobernante. Como se ha escrito irónicamente: "Su incapacidad para la administración era tan marcada, que apenas si se le puede acusar de haber aumentado los infortunios de su reino por sus propios actos." Si de los infortunios podía culparse a Teodosio, las buenas fortunas podrían achacarse a la prudencia y el buen gobierno de Pulqueria. El carácter resuelto de ésta y la tímida indiferencia de su hermano, se ponen de manifiesto en un suceso que ocurrió cuando Pulqueria, para poner a prueba a Teodosio, le presentó un decreto para la sentencia de muerte contra sí misma. El joven lo firmó precipitadamente, sin haberlo leído. Cuando Teodosio llegó a la edad de contraer matrimonio, Pulqueria volvió a tomar en consideración las complicaciones políticas y, debemos admitirlo, también la salvaguardia de sus propios intereses y su ascendencia que, en las circunstancias, eran para el bien y el progreso del estado; eligió para él a Atenaís, la más bella, muy acaudalada y muy encumbrada hija de un filósofo de Atenas que aún era pagano. [La versión de que Atenaís fue enviada a Constantinopla para buscar fortuna, ilustra de manera interesante un aspecto de las costumbres en la sociedad greco-romana de la época. Estaría fuera de lugar relatar aquí esa historia, por eso recomendamos ver el resumen que hace Finlay en "Greece under the Romans", cap. II, sección XI].
Teodosio aceptó de buen grado a la joven, y ella no tuvo ningún reparo en hacerse cristiana, de modo que, en el año 421, se casaron. Dos años más tarde, Teodosio declaró augusta a su esposa Atenaís o Eudoquia, como se le había puesto en el bautismo. Era inevitable que la augusta Eudoquia, tarde o temprano, intentase menguar los poderes de su cuñada, la augusta Pulqueria. A su debido tiempo, la ambiciosa hija del filósofo ejerció todas sus artes femeniles sobre su débil y pusilánime esposo, hasta que consiguió que desterrara a Pulqueria en Hebdomon. El exilio duró algunos años. Podemos creer sin reparos, como dice Alban Butler, que Santa Pulqueria "consideró el castigo de su exilio como un favor del cielo y consagró todo su tiempo a Dios en la plegaria y al prójimo en las buenas obras. Nunca se quejó por la ingratitud de su hermano, ni por las inicuas intrigas de la emperatriz que todo se lo debía, ni por las injusticias de sus ministros". Sin duda, que habría estado contenía "con olvidarse del mundo y con que el mundo se olvidara de ella", pero no podía pasar por alto que tenía muchas y muy graves responsabilidades en aquella gran parte del mundo cuya capital era Constantinopla. Durante algún tiempo las cosas marcharon bastante bien, hasta que más o menos por el año de 441, se produjo la caída de Eudoquia. Se la había acusado, tal vez injustamente, de haber sido infiel al emperador con un apuesto aunque gotoso oficial llamado Paulino, [Ver a Finlay en la obra "Greece under the Romans", para la fabulosa historia de la manzana de Frigia], y fue desterrada a Jerusalén, oculta bajo el disfraz de un peregrino. Ya nunca regresó.   En la corte hubo una reorganización general de las oficinas de gobierno y lodos los puestos cambiaron de mano; a Pulqueria se le llamó del exilio, pero no para darle su antiguo cargo de supremo gobierno, ya que la jefatura estaba ocupada ahora por Crisafio, un antiguo partidario y admirador de Eudoquia. Bajo la administración de aquel hombre, el imperio de oriente fue de mal en peor durante diez años. Por las presiones de Crisafio y sin ninguna consideración por la firmeza de las ideas teológicas, ya que anteriormente había favorecido a Nestorio, el emperador Teodosio brindó su apoyo incondicional a Eutiques y a la herejía monofisita. En el año de 449, el Papa San León Magno apeló a Santa Pulquería y al emperador para que rechazaran y combatieran el monofisismo; como respuesta, Teodosio aprobó las actas del "infame Sínodo" de Efeso y expulsó a San Flaviano de la sede de Constantinopla. Pulquería se mantenía firme en la ortodoxia, pero su influencia sobre su hermano se había debilitado. El Papa escribió de nuevo; Hilario, el archidiácono de Roma, escribió también; dejaron oír sus protestas y sus consejos Valentiniano III, el emperador de occidente, su esposa Eudosia, la hija de Teodosio y Gala Plácida, su madre... y, de repente, en medio de aquella lluvia de apelaciones, murió el emperador Teodosio, como consecuencia de los golpes que recibió al caer del caballo durante una partida de caza. Santa Pulqueria, que por entonces tenía cincuenta y un años, instaló en el trono imperial a un general veterano de humilde origen, siete años mayor que ella. Llevaba el nombre de Marciano; era natural de Tracia y viudo. Pulqueria juzgó prudente y muy ventajoso para el estado y para la estabilidad del trono, contraer matrimonio con Marciano y así se lo propuso, con la única condición de que ella quedase en libertad para mantener su voto de virginidad. El general veterano aceptó y ambos gobernaron juntos como dos buenos amigos siempre de acuerdo en sus puntos de vista y sus sentimientos, encaminados al progreso de la religión y el aumento del bienestar público.  Los emperadores dieron una calurosa bienvenida a los delegados que envió el Papa León a Constantinopla, y su celo en favor de la fe católica les valió las más cálidas felicitaciones y encomios por parte de aquel Pontífice y del Concilio de Calcedonia que, convocado en 451 bajo el patrocinio de los emperadores, condenó a la herejía monofisita. Pulqueria y Marciano hicieron todo lo que estaba a su alcance para que los decretos de aquella asamblea quedaran establecidos en todo el imperio de oriente, pero fracasaron lamentablemente en Egipto y en Siria.  La propia emperatriz Santa Pulqueria escribió a un monje y a una abadesa de un convento de monjas de Palestina, con el propósito de convencerlos de que el Concilio de Calcedonia no había propiciado, como se afirmaba, una reavivación del nestorianismo, sino que condenó aquel error juntamente con las opuestas ideas herejes de Eutiques. Por dos veces con anterioridad, en 414 y 443, Pulqueria había perdonado el pago de impuestos atrasados que abarcaban un período de sesenta años, y tanto ella como su esposo procuraron contentar a su pueblo con bajos impuestos y los menores gastos de guerra que fueran posibles. El admirable espíritu con que desempeñaron sus deberes de gobernantes, se traduce en el lema de Marciano: "Nuestra obligación de soberanos es cuidar de la raza humana." Por desgracia, la magnífica sociedad no duró más de tres años, porque en el mes de julio del 453 murió Santa Pulquería. Aquella gran emperatriz construyó muchas iglesias, tres de ellas en honor de la Madre de Dios: la de Blakhernae, la de Khalkopratia y la de Hodegetria, que figuraron entre las más famosas iglesias marianas de la cristiandad. En la última de las iglesias mencionadas la emperatriz instaló la famosísima pintura de la Virgen María que había sido traída de Jerusalén y que se atribuye al Evangelista San Lucas.  Pulqueria y Teodosio fueron los primeros emperadores de Constantinopla con inclinaciones griegas más que latinas; ella propicio el establecimiento de la universidad donde se enseñaba la lengua griega y había cursos sobre literatura y filosofía de Grecia; fue ella quien redactó las reglas y principios sobre las obligaciones y necesidades de los gobernantes, reunidos en el llamado Código de Teodosio. Si tomamos en consideración los actos y virtudes de la emperatriz, admitiremos que los elogios de San Próculo en su panegírico del Papa San León y de los padres del Concilio de Calcedonia, no eran meros cumplidos, sino alabanzas que ella merecía. El Martirologio Romano menciona a Santa Pulqueria en la fecha de hoy; su nombre fue inscrito por el cardenal Baronio; su fiesta se celebra entre los griegos, aunque en una época su culto se extendió por el occidente y su fiesta se observaba, por ejemplo, en todo Portugal y en el reino de Nápoles. ¡Felicidades a quien lleve este nombre!

Sebastían Kimura y 51 compañeros, Beatos
Setembro 10 Mártires em Japão,

Sebastían Kimura y 51 compañeros, Beatos

Sebastían Kimura y 51 compañeros, Beatos

Mártires

Martirologio Romano: En Nagasaki, de Japón, beatos Sebastián Kimura, de la Compañía de Jesús, Francisco Morales, de la Orden de Predicadores, presbíteros, y cincuenta compañeros mártires, entre sacerdotes, religiosos, matrimonios, jóvenes, catequistas, viudas y niños, todos los cuales murieron por Cristo, martirizados con crueles tormentos en una colina ante ingente multitud (1622). Fecha de beatificación: El 7 de julio del año 1867, el papa Pío IX beatificó a 205 mártires en Japón, hoy recordamos al grupo que recibió la palma del martirio el 10 de septiembre de 1622. Os cinquenta compañeros son: Beato Angel Orsucci, presbítero dominico, Beato Alfonso de Mena, presbítero dominico, Beato José de San Jacinto de Salvanés, presbítero dominico, Beato Jacinto Orfanel, presbítero dominico, Beatos Domingo del Rosario y Alejo, religiosos dominico; Beato Ricardo de Santa Ana, presbítero de la Orden de Hermanos Menores,  Beato Pedro de Ávila, presbítero de la Orden de Hermanos Menores, y Beato Vicente de San José, religioso de la Orden de Hermanos Menores;  Beato Carlos Espínola, presbítero jesuita,  y Beato Gonzalo Fusai, religioso jesuita, Antonio Kiuni, religioso jesuita, Beato Tomás del Rosario, religioso jesuita, Beato Tomás Akahoshi, religioso jesuita, Beato Pedro Sampo, religioso jesuita, Beato Miguel Shumpo, religioso jesuita, Beato Luis Kawara, religioso jesuita, Beato Juan Chugoku, religioso jesuita; Beato León de Satsuma,  Beato Lucía de Freitas;  Beatos Antonio Sanga, catequista, y Magdalena, cónyuges;  Beatos Antonio Coreano, catequista, y María, cónyuges, con sus hijos Juan y PedroBeatos Pablo Nagaishi y Tecla, cónyuges, con su hijo PedroBeatos Pablo Tanaka y María, cónyuges; Beatos Domingo Yamada y Clara, cónyuges;  Beatos Isabel Fernández, viuda del beato Domingo Jorge, con su hijo IgnacioBeata María, viuda del beato Andrés Tokuan; Beata Inés, viuda del beato Cosme TakeyaBeata María, viuda del beato Juan ShounBeata Dominica Ogata,  Beata María Tanaura,  Beatas Apolonia y Catalina, viudas;  Beato Domingo Nakano, hijo del beato Matías NakanoBeato Bartolomé Kawano ShichiemonBeatos Damián Yamichi Tanda y su hijo Miguel;  Beato Tomás Shichiro, Beato Rufo Ishimoto; Beatos Clemente (Bosio) Vom y su hijo Antonio. PADRE SEBASTIÁN KIMURA - El beato Sebastián Kimura era descendiente de uno de los primeros convertidos y bautizados en Hirado por san Francesco Javier y pariente de otros dos mártires japoneses, Leonardo y Antonio, quienes también llegarían a ser beatificados. Kimura nació en Firando en el 1565 en una familia convertida al catolicismo, al ser bautizado recibió el nombre de Sebastián. A partir de los 11 años, se dedicó al servicio de la iglesia de los Jesuitas en la ciudad de Firando, luego fue enviado a Bungo al Seminario Jesuita; cuando contaba ya con 19 años solicitó y consiguió ser admitido en la orden de San Ignacio. Siendo seminarista fue catequista en Meaco y en el distrito del Scimo, luego se trasladó al colegio de Macao en China para estudiar teología. En el septiembre de 1601, volvió a Japón, y fue ordenado sacerdote en Nagasaki, el primero en ser ordenado en Japón, y pronto se conoció que estaba dotado de una sobresaliente elocuencia. Cuando arreció la segunda feroz persecución contra los cristianos, el Padre Kimura demostró ser muy hábil para el camuflaje y el disfraz y así evitar ser detectado por los espías, entre sus variados personajes constan los de: soldado, comerciante, campesino, verdulero y médico. De este modo logró penetrar hasta en los lugares más peligrosos de las cárceles para confortar a los futuros mártires. Al conocerse que estaba siendo investigado, el Padre Provincial de los jesuitas, le exhorta a alejarse lo más pronto posible de Nagasaki, pero fue demasiado tarde, el 30 de junio de 1621, traicionado por una esclava coreana, el padre Kimura fue detenido mientras era huésped en casa del católico Antonio de Corea, con él también fueron aprendidos sus catequistas y encerrados en la prisión de Suzuta, dónde ya estaba como prisionero por cuatro años, padre Carlo Spinola (1564 -1622) y cuatro novicios. Las condiciones de vida de los prisioneros eran terribles, la cárcel se encontraba sobre una cumbre montañosa, helada y expuesta a todos los vientos, les fue dada una sola manta para todos, como alimento tan sólo un poco de arroz y dos sardinas, apenas lo justo para mantenerlos con vida pero sin saciar el hambre. Las condiciones higiénicas también eran miserables, no podían lavar ni un paño y tampoco contaban con un poco de sol. El período pasado en esta terrible cárcel, lo vivieron apoyados en la oración, penitencia y en fervorosas charlas espirituales. Por fin el 9 de septiembre de 1622 llegó el orden de trasladar los prisioneros a Nagasaki al grupo de prisioneros integrado por el padre Kimura, el padre Spinola y otros 22 católicos entre novicios y fieles, quienes ya habían sido condenados a muertas por el gobernador Gourocu. Este grupo fue unido a otros procedentes de cárceles locales y transportados en barcos hasta Nagaic y de allí sobre mulos hasta la cima de las colinas que dominan Nagasaki, dónde ya estaban listos los palos y la leña para quemarlos vivos. PADRE RICARDO DE SANTA ANA Nació en Ham-sur-Heure (Bélgica) el año 1585. Siendo muy niño, en las afueras de su pueblo lo atacó un lobo, y salvó la vida gracias a la intercesión de Santa Ana, Madre de la Virgen María, a la que había invocado la madre del niño. Pronto se trasladó a Bruselas para aprender el oficio de sastre. A los diecinueve años de edad, a raíz de la crisis que le provocó la trágica muerte de un compañero suyo, entró en la Orden Franciscana en el convento recoleto de Nivelles, provincia del Brabante valón. Cumplido el año de noviciado, profesó la Regla de San Francisco como religioso laico el 13 de abril de 1605, cambiándose el nombre de Lamberto por el de Ricardo. Estando en Roma, adonde lo habían enviado los superiores para hacer algunas gestiones, conoció en el convento de Aracoeli a Fr. Juan Pobre de Zamora, y, al oír el relato de los frailes que habían sido martirizados en Japón, se entusiasmó y pidió licencia para unirse también él al grupo de frailes destinados a las misiones de Oriente. Acompañó a Fr. Juan en su regreso a España, donde se afilió a la Provincia descalza de San José como el medio más a propósito para pasar a las Filipinas. En 1607 salió de España y, después de una larga permanencia en México, llegó a Manila en 1609 ó 1611. Poco después, el P. Provincial, viendo el talento de Fr. Ricardo y sabiendo que ya había hecho algunos estudios, le mandó que completara la carrera eclesiástica. No sabemos con seguridad si la ordenación sacerdotal la recibió en Filipinas o en México. Ya sacerdote, hizo su primera entrada en Japón el año 1613. Pero en diciembre del mismo año, el ex-shogun Ieyasu dio un decreto por el que desterraba del imperio a todos los misioneros, decreto que empezó a ponerse en práctica en febrero de 1614. La mayor parte de los religiosos y algunos cristianos japoneses significados embarcaron unos para Macao y otros para Manila, y entre éstos últimos iba Fr. Ricardo. En la capital filipina, habida cuenta de sus virtudes y de sus condiciones personales, lo nombraron sacristán del convento de San Francisco y luego confesor y maestro de novicios. En 1617 volvió a Japón para atender y confortar desde la clandestinidad a los cristianos. Sufrió lo indecible por la estricta y cruel persecución de que eran objeto los misioneros, que tenían que buscar refugio en montes, bosques, cavernas, hornos o espacios angostos de las casas donde nadie pudiera encontrarlos, sabiendo que quienes los acogían se exponían a su vez a perder sus bienes y hasta la propia vida. Además, tenían que cuidarse mucho de los cristianos renegados. Y precisamente, uno de éstos, a los que prestaba particular atención con el fin de reintegrarlos en la Iglesia, lo denunció a las autoridades, las cuales lo encontraron, gravemente enfermo, en casa de la beata Lucía Freitas el día 4 de noviembre de 1621 y lo llevaron a la cárcel de Nagasaki, donde coincidió con Fr. Pedro de Ávila y Fr. Vicente de San José entre otros. Al mes siguiente los trasladaron a la no menos nauseabunda cárcel de Omura, donde se encontraron con muchos compañeros de su Religión, entre ellos el beato Apolinar Franco, y de otras Órdenes. En medio de las penalidades de todo género que tenían que soportar, los frailes se ayudaban y confortaban unos a otros y trataban de llevar una vida lo más semejante posible a la de cualquiera de sus conventos. El 27 de agosto de 1622 entró en la cárcel uno de los gobernadores de Omura para cerciorarse del número y nombre de los presos, después de lo cual mandó redoblar los centinelas; era un mal presagio para las víctimas. Y el 9 de septiembre siguiente fueron a la misma cárcel varios jueces para intentar una vez más que los prisioneros abjuraran de su fe; pero no hicieron mella en los misioneros ni los halagos ni la suerte que habían corrido días antes los beatos Luis Flores y Pedro de Zúñiga, por lo que, viéndoles cada vea más firmes en su fidelidad a Cristo, determinaron ya quiénes habían de ser sacrificados en Nagasaki y quiénes en Omura. Cuando les notificaron la sentencia que los condenaba a morir en el reino en que habían sido detenidos, los misioneros redoblaron la ayuda mutua y las alabanzas y acción de gracias al Señor, aunque tristes porque los iban a separar a la hora del sacrificio. Mientras llegaba la hora suprema, se exhortaban y se confesaban unos a otros. PADRE PEDRO DE ÁVILA Nació en la Palomera de Ávila, cerca de Ávila (España), el año 1592, y de joven vistió el hábito franciscano en la Provincia descalza de San José. Ordenado de sacerdote, se dedicó a la predicación, la dirección espiritual y las obras de caridad. En una expedición misionera, organizada por el beato Luis Sotelo, marchó a Filipinas en 1617 y a Japón en 1619. El 17 de diciembre de 1620 fue detenido, y sufrió crueles tormentos en diversas cárceles, sin más consuelo que la compañía de otros hermanos, hasta su martirio. PADRE CARLOS SPINOLA - Carlos Spinola, hijo de Octavio, conde de Tessarolo, nació en 1564, no se sabe bien si en Génova o en Praga, en donde su padre estaba al servicio de Rodolfo II de Asburgo. Pasó su juventud con su tío Felipe obispo de Nola, impregnándose en los estudios clásicos y en la práctica del arte caballeresca.  A los 20 años, enterado del martirio del jesuita Rodolfo Acquaviva en la India, entró en una crisis de identidad, que lo llevó a entrar en la Compañía de Jesús (21 de diciembre de 1584). Hizo el noviciado en Nápoles, en Lecce, bajo la guía de San Bernardino Realino, teniendo de compañero de estudio a San Luis Gonzaga. Terminados los estudios de filosofía y teología fue ordenado sacerdote en Milán, en 1594. Dos años después, en 1596, pese a la contrariedad de su familia, solicitó ir a ejercer su ministerio en la Misión de Japón, partió el 10 de abril, durante el viaje, una tempestad lo llevó a las costas del Brasil y después fue tomado prisionero por los ingleses que lo llevaron a Inglaterra. Una vez en libertad, volvió a Lisboa, y partió hacia el Japón con un compañero, Angelo de Angelis. Llegó a Nagasaki nel 1602 después de un viaje durante el que fue atormentado por una grave enfermedad que lo golpeó después de tocar los puertos de Goa y Macao. Durante once años, llevó a cabo un intenso apostolado en las regiones de Arie y Meaco, constituyendo una eficaz escuela de catecismo y convirtiendo cerca de cincuenta mil japoneses.  Fue nombrado procurador del la provincia jesuítica y en 1611, vicario del padre Provincial Valentino Carvalho. Al estallar la persecución contra los cristianos de 1614, tuvo que vivir en la clandestinidad bajo un nombre falso, sin acatar la orden de expulsión y cambiando continuamente de domicilio para no ser descubierto. Ejercía su ministerio sacerdotal durante la noche, en las casas de los cristianos, , confesando, enseñando y celebrando Misa; finalmente fue sorprendido el 14 de diciembre de 1618, junto con el catequista Giovanni Kingocu y otro cristiano, Ambrosio Fernandez, en la casa de Domingo Jorge, que morirá mártir un año después, mientras su mujer Isabel y su hijo Ignasio, fueron arrestados y llevados prisionerso junto con el padre Carlo Spinola y los otros. Después de cuatro larguísimos años en prisión, en condiciones infrahumanas, durante los cuales, a pesar de las varias enfermedades que lo aquejaban, el padre Spinola fue el continuo sostén de sus compañeros de prisión. A principios de septiembre de 1622, por orden del gobernador Gonrocu, fue conducido a Nagasaki, junto con otros 23 compañeros de prisión; a algunos se los decapitó, y a otros, entre los cuales se hallaba Carlos Spinola fueron quemado a fuego lento. A causa de su debilidad, fue uno de los primeros en morir.
VICENTE (RAMÍREZ) DE SAN JOSÉ - Nació en Ayamonte, provincia de Huelva en España, el año 1597. Emigró pronto a México, y a los 18 años de edad vistió el hábito franciscano, como hermano lego, en el convento de Santa Bárbara de la Puebla de los Ángeles, perteneciente a la Provincia de San Diego de México, y profesó el día 18 de octubre de 1616. En 1618 pasó a las islas Filipinas, y al año siguiente a Japón, donde fue detenido y luego compartió con el beato Pedro y otros frailes cárceles, y el martirio el 10 de septiembre de 1622. Era un religioso humilde, ordenado, trabajador y muy agradable a todos. - LEÓN DE SATSUMA - Japonés de nacimiento, era natural de un pueblo del reino de Saziuma. Pertenecía a la Tercera Orden Franciscana y era clérigo minorista. Fue siempre dóxico o catequista y colaborador del beato Ricardo de Santa Ana, al que prestó una gran ayuda. Era hombre sensato y capaz, sin dobleces y muy sufrido, y que a todos edificaba con su comportamiento. Cuando prendieron al beato Ricardo y a la beata Lucía Freitas, no estaba él en la casa, porque había ido a catequizar en la fe a algunos que querían ser cristianos. Al enterarse de lo sucedido, grande fue el disgusto de León, que fue a los alguaciles y les dijo: pues habéis prendido a mi maestro y padre, prendedme a mí también, que soy su compañero y dóxico, que si él tiene culpa, también yo la tengo, pues la misma fe y ley profeso, y también predico yo como él. Habiendo repetido esto y otras cosas parecidas, fue detenido por los alguaciles y puesto en prisión con el beato Ricardo, lo que ellos, con gran consuelo de ambos, celebraron cantando el Te Deum laudamus. Muy enfermo estaba el P. Ricardo, pero no le faltaban fuerzas para ejercitarse en las divinas alabanzas, ni paciencia para llevar en tan cruel prisión una gran enfermedad sin regalo alguno ni medicinas, antes hambre y toda clase de privaciones.
LUCÍA DE FREITAS - Lucía de Freitas o Fletes nació en Nagasaki en 1542 de familia noble, y contrajo matrimonio con el rico comerciante portugués Felipe de Fletes. De ella dice el P. Diego de San Francisco, misionero de Japón en aquel tiempo: El Señor la había dotado de muchas virtudes y devoción, y particularmente lucieron en ella la hospitalidad y el deseo del martirio. Profesó en la Tercera Orden de San Francisco. Su casa fue siempre una hospedería de todos los religiosos y ministros del Evangelio, que iban allí a esconderse de las persecuciones, a pedir de comer y otras cosas necesarias para el sustento y vestido, y a curarse de sus enfermedades, como si fuera la madre de los sacerdotes, y así la llamábamos todos, madre. Era como para alabar a Dios ver la alegría y caridad con que acudía en ayuda de los perseguidos sacerdotes del Altísimo, lo que no molestaba a su marido que era un gran cristiano. Era una mujer muy varonil, espiritual y fervorosa. Cuando supo que un débil cristiano había abjurado de su fe en presencia del Teniente del Gonrrocu, fue a la casa de éste y, en presencia del mismo y de mucha gente, llena de espíritu y de celo de Dios, reprochó con vehemencia al renegado lo que había hecho, y lo invitó cordialmente a arrepentirse y volver a Dios. El Teniente del Gobernador y sus acompañantes, oyendo las razones de Lucía, se turbaron, y ardiendo de ira al ver la osadía tan varonil de una mujer, le dijeron: ¿Cómo te has atrevido a hablar tales cosas con tan poco respeto del Teniente y de los que con él estamos?, ¿no temes el castigo que te podemos dar por tan grande atrevimiento? Pero ella respondió sin turbación alguna: Sólo temo al Dios del cielo..., a vosotros no os temo ni temo vuestros tormentos, que bien sé que, tarde o temprano, he de morir a vuestras manos por la confesión de la fe, y eso es lo que busco y deseo. El Teniente no quiso mandar que la detuvieran, sólo dijo que la dejasen como a loca, y la echaron de allí. - Cuando el 4 de noviembre de 1621 detuvieron al P. Ricardo en casa de Lucía, ésta quedó confinada en su casa como cárcel, le pusieron guardas y le confiscaron sus bienes. No tardaron en encerrarla en la cárcel de Nagasaki. El 10 de septiembre de 1622, cuando ya estaban en el lugar del martirio los presos procedentes de la cárcel de Omura, llegó allí el grupo de los encarcelados en Nagasaki, capitaneados por la beata Lucía de Freitas, que vestía el hábito de la Tercera Orden Franciscana y traía en sus manos un crucifijo. Iba predicando y animando por el camino a todos los demás, particularmente a las mujeres, con tanto espíritu y fervor como pudiera hacerlo un predicador. Los ministros de justicia y los verdugos, no pudiendo sufrir la actitud de Lucía, le quitaron el crucifijo de las manos y le arrancaron el hábito de la Orden de San Francisco, pero ella continuó exhortando a todos, alabando a Dios y entonando el Magníficat, por lo que le dieron bofetadas, golpes y malas tratos hasta llegar al brasero en que iba a ser quemada. Así, en el grupo que llegó de Omura fue Pedro de Ávila el predicador, y en el grupo procedente de Nagasaki lo fue lucía de Freitas, y en semejante ministerio permanecieron durante el martirio dando muestras de gran entereza humana y de firmeza en la fe. - EL MARTIRIO - El suplicio de la hoguera lo recibieron 22 de ellos, mientras que los otros 30 fueron decapitados, era el 10 de septiembre de 1622. El padre Kimura y el padre Carlo Spinola estuvan entre aquellos quemados en la hoguera; para hacer más largo el tormento la leña fue arreglada formando un amplio círculo. - A la bárbara ejecución, que duró tres horas, asistió una inmensa muchedumbre esparcida sobre los cerros y sobre barcos en el mar; el padre Sebastián Kimura, primer sacerdote del Japón, fue el último del grupo en morir, después de habar permanecido inmóvil por tres horas, atado con los brazos en cruz, sin que el fuego lo haya alcanzado. BIBLIOGRAFÍA: www.santiebeati.it www.franciscanos.org ar.geocities.com/misa_tridentina01

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António Fonseca

sexta-feira, 9 de setembro de 2011

Nº 1037 - (231) - 9 DE SETEMBRO DE 2011 - SANTOS DE CADA DIA - 3º ANO

 

Nº 1037

SÃO PEDRO CLAVER

Sacerdote (1580-1654)

Nasceu Pedro em Verdú, no principado da Catalunha, a 26 de Junho de 1580. Desejando os piedosos pais consagrar ao serviço do altar o filho que do céu receberam, cumulado de celestes disposições, mandaram-no para Salsona a estudar os primeiros elementos da gramática. Quando Pedro contava quinze anos de idade, o Bispo de Salsona admitiu-o, segundo as formas canónicas, ao clericato, conferindo-lhe a primeira tonsura. Foi em seguida enviado pelos pais à capital da Catalunha, Barcelona, para lá completar os estudos no colégio da Companhia de Jesus. Para honrar de modo especial a Santíssima Virgem, à qual desde menino consagrou terníssima devoção, alistou-se entre os membros da Congregação mariana do Colégio. Alimentava-se com o Pão dos Anjos todas as vezes que lhe era permitido, e para o receber dispunha-se com diligentíssima preparação. Aos vinte e dois anos de idade, conheceu ser vontade de Deus que entrasse na Companhia de Jesus. Sem interpor demora, deu-se pressa em corresponder ao chamamento divino. Logo desde os primeiros dias de noviciado foi modelo de virtudes, e como tal o propunham os superiores à imitação dos companheiros. Suas conversas familiares eram de Deus, de quem falava com tanto fervor que enternecia a quanto o ouviam. Lançados tão sólidos fundamentos de perfeição religiosa, foi mandado cursar filosofia ao Colégio de Palma de Maiorca, nas Ilhas Baleares. A ida para essa casa foi providencialmente disposta por Deus para o futuro apostolado S. Pedro Claver. Embalsamava então o colégio de Palma, com o aroma das mais subidas virtudes, Santo Afonso Henriques, Irmão Coadjutor. Grande era não só naquela ilha mas em toda a Espanha a fama de santidade do humilde porteiro do colégio de Maiorca. Estando este um dia em oração, encomendando a Deus o seu discípulo Claver, de repente, perdidos os sentidos, foi arrebatado em espírito. Aos olhos da alma patentearam-se-lhe os céus, e viu dispostos em círculo muitos tronos de glória nos quais estavam sentadas outras tantas personagens em trajo e garbo real. Havia porém ali um trono mais elevado e mais esplêndido, o qual estava devoluto. Admirado Santo Afonso e desejando compreender o significado da visão, ouviu do céu responderem-lhe que estava preparado para Pedro Claver, em prémio das muitas almas que nas Índias havia de ganhar para Deus. Depois desta visão, o maior empenho de santo Afonso foi incutir no ânimo de Claver o desejo de ir para as missões. para lá partiu com efeito poucos anos depois, em 1610, escolhido pelo P.Geral Cláudio Acquaviva para fazer parte da leva de excelentes missionários que nesse ano largou de Espanha em demanda das Índias Ocidentais. Em Santa Fé de Bogotá concluiu os estudos e ordenou-se sacerdote. Pouco depois, destinaram-no os superiores ao Colégio de Cartagena, onde perseverou mais de quarenta anos, ocupando até à morte no cultivo espiritual dos escravos negros. Ao aproximar-se o tempo em que os navios, carregados de escravos vindos das costas de África, estavam para chegar ao porto de Cartagena, tomava o Padre Claver um alforge, e com ele às costas percorria a cidade, pedindo esmola de porta em porta para os receber e agasalhar do melhor modo que pudesse. Apenas apontava no horizonte o primeiro navio, corriam as pessoas principais da cidade, e algumas vezes o próprio Governador , a levar-lhe a notícia. Saía ele imediatamente a encontrá-los no navio, levando uma barca cheia de alimentos e bebidas, tais como conservas, frutas, limões, aguardente, tabaco e tudo o mais que sabia ser ávida aquela gente. A primeira coisa que fazia ao descerem em terra,. era abraçar a cada um e estreitá-lo ao peito. Exortava-os a que não temessem, que ninguém queria dar-lhes a morte do corpo, mas a salvação da alma que é a vida que não tem fim; e a quer tivessem ânimo e confiança nele, que ali estava para ser seu protector, defensor, pai e mestre; e dizendo estas palavras, dava a cada um o seu mimo, e com ele o melhor do seu afecto. Não é crível quanto , por essas finezas de caridade, se lhe afeiçoavam, os pobres negros, os quais chegara m a reputar-se mais felizes na escravidão do que no tempo em que desfrutavam da liberdade em meio da selva africana. As finezas e caridades do Padre Claver renovavam-se todas as vezes que havia desembarque de negros. A fama da sua caridade não tardou a passar de Cartagena a África e ser conhecida dos que lá vinham. Chegados a terra eram repartidos por grandes armazéns ou antes enxovias húmidas e escuras, desprovidas de todo o conforto, que embora de si mesmas fossem largas e espaçosas, sem embargo para o número de escravos que nelas lançavam, eram muito apertadas. Daqui resultava que os pobres escravos se viam obrigados a estar por terra, pouco menos que amontoados uns sobre os outros. dentro de poucas horas corrompia-se o ar de tal modo que se tornava de todo intolerável o estar lá dentro, ainda que fosse por breve espaço. E contudo estes albergues tão hórridos, tão fétidos e tão insuportáveis a qualquer outro, foram os jardins de delícias nos quais, vencendo com os auxílios da graça as repugnâncias da natureza, por espaço de quarenta anos fixou S. Pedro Claver sua morada quase contínua, colhendo, com seu zelo sobre-humano, messe copiosíssima de almas. Contavam-se até dez e doze mil os escravos que entravam cada ano em Cartagena; a todos tomava à sua conta a caridade heróica de S. Pedro Claver, instruindo-os, baptizando.os e velando por que se conservassem na prática dos exercícios de piedade e das obrigações da religião cristã. Em meio e tantas fadigas, correndo o ano de 1622, recebeu aviso dos Superiores que se preparasse para a solene profissão religiosa. Fê-la a 3 de Abril desse mesmo ano, acrescentando aos votos religiosos um outro de gastar a vida inteira ao serviço dos negros, segundo consta da cópia da sua profissão, toda escrita de seu punho, e assinada Aethiopum semper servus (para sempre escravo dos Negros). O ano de 1650, em que o servo de Deus perfazia setenta de idade, veio aumentar-lhe extraordinariamente as fadigas apostólicas, pois caía nessa data o jubileu chamado do Ano Santo. Apressaram-se os habitantes de Cartagena a ganhá-lo com tanto mais fervor quanto a peste, que lavrava já por outras cidades da América , ameaçava invadir também aquele porto. Depois de pregar por muitas semanas na cidade, percorreu as povoações dos arredores, publicando o jubileu e dispondo os fiéis por meio de missões, para ganharem a indulgência plenária. O fruto recolhido foi imenso, mas chegou o Servo de Deus a tal estado de prostração que todos recearam perdê-lo nesse ano. Tal não sucedeu; porém, os efeitos da enfermidade já não o abandonaram. Era contudo coisa digna de singular admiração, e espanto, a energia de espírito do alquebrado ancião, que nem ainda em meio de tanta fraqueza cessava de exercitar contra si mesmo santos rigores de jejuns, cilícios e disciplinas. Sua preciosa morte sucedeu aos 8 de Setembro de 1654, contando 74 anos de idade e 52 de religioso. Divulgada a notícia da morte do padre, os negros da cidade e arredores correram pressurosos a beijar-lhe a mão e chorando tocavam os santos despojos com os seus rosários. Desejando o reitor do colégio celebrar modestamente as exéquias do padre Claver, viu-se desviado do seu intento pelo Governador da cidade e membros do conselho, que determinaram prestar-lhe soleníssimas honras fúnebres a quem fora a coluna fundamental do reino da Nova Granada. Esse renome confirmou-o o céu com extraordinários prodígios em vida do servo de Deus e sobretudo depois da morte. Pio IX beatificou-o; Leão XIII inscreveu-o solenemente no catálogo dos Santos; e Pio X declarou-o especial patrono de todas as missões entre os negros. Do livro SANTOS DE CADA DIA, de www.jesuitas.pt.

BEATO TIAGO LAVAL

Sacerdote (1803-1864)

No dia 29 de Abril de 1979, o Papa João Paulo II beatificou em Roma o Padre Tiago Laval, missionário da Congregação do Espírito Santo e do Imaculado Coração de Maria. Jacques Desiré Laval nasceu na província francesa da Normandia, a 18 de Setembro de 1803. Seus pais, muito cristãos e proprietários de uma grande quinta, tinham oito filhos. Após brilhantes estudos feitos em Paris, Tiago doutorou-se em medicina, actividade que exerceu durante cinco anos com dedicação e caridade numa pequena cidadezinha normanda. Como tantos jovens, esquecendo a educação cristã, que recebera nos primeiros anos, caiu na indiferença religiosa. Durou pouco tempo este período negro da sua vida. Angustiado, irrompeu da sua alma a mesma pergunta ansiosa de Saulo a caminho de Damasco: «Senhor, que quereis que eu faça?». Iluminado pela graça, operou-se nele uma verdadeira conversão, formulando o firme propósito de se entregar totalmente ao serviço de Deus. Tiago não se contentou com tomar uma resolução. Concretizou-a, entrando no seminário de São Sulpício. Ordenado sacerdote, foi nomeado pároco da aldeia de Peinterville. Perante a indiferença religiosa dos seus paroquianos, o Padre Laval não desanimou. recorrendo à oração e à mortificação, os frutos não se fizeram esperar. Em três anos, a paróquia de Peinterville transformara-se por completo. Durante a sua estadia no seminário de S. Sulpício, Tiago Laval relacionou-se com os três grandes entusiastas da obras dos negros; Libermann, Levavasseur e Tisserant. Este relacionamento foi o bastante para que no seu coração brotasse o desejo de se dedicar sem reservas à evangelização dos povos de África. Entrou na Congregação do Sagrado Coração de Maria, recentemente fundada pelo Padre Libermann, e que em 1848 se fundiu com a Congregação do Espírito Santo. Nela fez o noviciado, em La Neuville. No dia 4 de Junho de 1841 partiu para a ilha Maurícia, aonde chegou a 13 de Setembro do mesmo ano. A quase totalidade das terras pertencia aos descendentes dos colonos franceses, embora o poder político estivesse nas mãos dos ingleses, que tinham conquistado a ilha em 1810. A maioria da população era composta por negros, vítimas da exploração dos colonos. A abolição da escravatura e  meados do século XIX havia criado na ilha um clima de rapina,de violência e insegurança. As armas que o Padre Laval utilizou para transformar a Paróquia de Peinterville - oração e mortificação – , Foram as mesmas a que recorreu para converter os escravos libertos. dentro de pouco tempo, a transformação moral da população negra era realidade, o que provocou estupefacção, respeito e pasmo entre os colonos. Perseguido e humilhado aquando da sua entrada na ilha, por ser francês, era agora aceite por todos. Extenuado pelos trabalhos apostólicos de 23 anos e tendo sofrido cinco ataques de apoplexia, o Padre Laval morreu piedosamente no dia 9 de Setembro de 1864. Cerca de quarenta mil pessoas participaram no funeral daquele que havia convertido a ilha Maurícia. Para todos, o Padre Laval é o Pai Laval. Por isso, a sua beatificação, no dia 29 de Abril de 1979, foi uma honra nacional. Hoje, o Padre Laval é considerado figura nacional da ilha Maurícia e o seu túmulo é visitado anualmente por cerca de 150 000 pessoas, sem diferença de raças nem de religião; budistas, hinduístas, muçulmanos , animistas e católicos o veneram como o pai e Amigo dos Pobres. Do livro SANTOS DE CADA DIA, de www.jesuitas.pt.

BEATA SERAFINA

(Religiosa (1443-1478)

Neste dia do mês, no ano de 1457, em Pésaro, capital do ducado com este nome, a porteira das Clarissas reformadas fechou a porta depois de ter entrado uma mulher de 25 anos, cujo marido a repudiava e forçava a entrar no convento. Era sobrinha-neta, pela mãe Catarina Collona, do papa Martinho V. Sueva Montefeltro casara-se aos 16 anos com Alexandre Sforza, duque de Pésaro, viúvo notavelmente mais idoso. Primeiro, tratou-a bem, mas em 1457 odiava-a e tratara mesmo de envenená-la. Ao cabo de 20 meses de reclusão forçada, Sueva mudou o nome para Serafina, vestiu o hábito de Santa Clara, e veio a passar os últimos 20 anos de vida na penitência e na paz. Era abadessa havia quase três anos quando morreu, em 1478. A cidade de Pésaro tomou-a então como patrona e protectora, e em 1754 Bento XIV colocou-a nos altares. Era uma antiga pecadora que o Papa beatificava na pessoa de Serafina. É certo que o marido teve culpas quanto a ela; voltando da guerra, chamara uma amante e instalara-a no palácio. Mas quem tinha começado as grandes desordens? Ela, enquanto ele se batia, tinha-o enganado pelo menos duas vezes. Mais grave ainda; recorrendo a cúmplices, conspirara contra a vida dele. Não estava convertida quando o marido a prendeu; se assim não fosse, para quê colocar sentinelas armadas, como ele fez, à porta do convento, a fim de impedir que elas fugisse ou fosse raptada? Ele apresentou-se à grade com juízes para lhe arrancar a confissão das infidelidades e das tentativas criminosas. Ela não as confessor nem as negou, limitou-se a guardar silêncio. Do livro SANTOS DE CADA DIA, de www.jesuitas.pt.

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Pedro Claver, Santo
Setembro 9 Presbítero,

Pedro Claver, Santo

Pedro Claver, Santo

Esclavo de los esclavos

Martirologio Romano: San Pedro Claver, presbítero de la Compañía de Jesús, que en Nueva Cartagena, ciudad de Colombia, durante más de cuarenta años consumió su vida con admirable abnegación y eximia caridad para con los esclavos negros, bautizando con su propia mano a casi trescientos mil de ellos (1654). Fecha de canonización: Beatificado el 16 de Julio de 1850 por Pío IX. Canonizado el 15 de Enero de 1888 por León XIII junto con Alfonso Rodriguez.  Nació en Verdú, España, el 26 de Junio de 1580. Murió en Cartagena, Colombia, el 8 de Septiembre de 1654.- Pedro Claver y Juana Corberó, campesinos catalanes, tuvieron seis hijos, pero solo sobrevivieron Juan, el mayor, y los dos mas pequeños, Pedro e Isabel. El padre apenas podía firmar su nombre, pero era un hombre trabajador y buen cristiano. La infancia de Pedro quedó oculta para la historia como la de tantos santos, incluso la de Nuestro Señor. Trabajaba en el campo con su familia.- Pedro se graduó de la Universidad de Barcelona. A los 19 años decide ser Jesuita e ingresa en Tarragona. Mientras estudiaba filosofía en Mallorca en 1605 se encuentra con San Alonso Rodriguez, portero del colegio. Fue providencial. San Alonso recibió por inspiración de Dios conocimiento de la futura misión del joven Pedro y desde entonces no paró de animarlo a ir a evangelizar lo territorios españoles en América.- Pedro creyó en esta inspiración y con gran fe y el beneplácito de sus superiores se embarcó hacia la Nueva Granada en 1610. Debía estudiar su teología en Santa Fe de Bogotá. Allí estuvo dos años, uno en Tunja y luego es enviado a Cartagena, en lo que hoy es la costa de Colombia. En Cartagena es ordenado sacerdote el 20 de Marzo de 1616.- Al llegar a América, Pedro encontró la terrible injusticia de la esclavitud institucionalizada que había comenzado ya desde el segundo viaje de Colón el 12 de Enero de 1510, cuando el rey mandó a emplear negros como esclavos. Se trata de una tragedia que envolvió a unos 14 millones de infelices seres humanos. Un millón de ellos pasaron por Cartagena. Los esclavos venían en su mayoría de Guinea, del Congo y de Angola. Los jefes de algunas tribus de esas tierras vendían a sus súbditos y sus prisioneros. En América los usaban en todo tipo de trabajo forzado: agricultura, minas, construcción.- Cartagena por ser lugar estratégico en la ruta de las flotas españolas se convirtió en el principal centro del comercio de esclavos en el Nuevo Mundo. Mil esclavos desembarcaban cada mes. Aunque se murieran la mitad en la trayectoria marítima, el negocio dejaba grandes ganancias. Por eso, las repetidas censuras del papa no lograron parar este vergonzoso mercado humano.- Pedro no podía cambiar el sistema. Pero si había mucho que se podía hacer con la gracia de Dios. Pero hacía falta tener mucha fe y mucho amor. Pedro supo dar la talla. En la escuela del gran misionero, el padre Alfonso Sandoval, Pedro escribió: "Ego Petrus Claver, etiopum semper servus" (yo Pedro Claver, de los negros esclavo para siempre". Así fue. San Pedro no se limitó a quejarse de las injusticias o a lamentarse de los tiempos en que vivía. Supo ser santo en aquella situación y dejarse usar por Jesucristo plenamente para su obra de misericordia. En Cartagena durante cuarenta años de intensa labor misionera se convirtió en apóstol de los esclavos negros. Entre tantos cristianos acomodados a los tiempos, el supo ser luz y sal, supo hacer constar para la historia lo que es posible para Dios en un alma que tiene fe.- A pesar de su timidez la cual tuvo que vencer, se convirtió en un organizador ingenioso y valiente. Cada mes cuando se anunciaba la llegada del barco esclavista, el padre Claver salía a visitarlos llevándoles comida. Los negros se encontraban abarrotados en la parte inferior del barco en condiciones inhumanas. Llegaban en muy malas condiciones, víctimas de la brutalidad del trato, la mala alimentación, del sufrimiento y del miedo. Claver atendía a cada uno y los cuidaba con exquisita amabilidad. Así les hacia ver que el era su defensor y padre.- Los esclavos hablaban diferentes dialectos y era difícil comunicarse con ellos. Para hacer frente a esta dificultad, el padre Claver organizó un grupo de intérpretes de varias nacionalidades, los instruyó haciéndolos catequistas.- Mientras los esclavos estaban retenidos en Cartagena en espera de ser comprados y llevados a diversos lugares, el padre Claver los instruía y los bautizaba. Los reunía, se preocupaba por sus necesidades y los defendía de sus opresores. Esta labor de amor le causó grandes pruebas. Los esclavistas no eran sus únicos enemigos. El santo fue acusado de ser indiscreto por su celo por los esclavos y de haber profanado los Sacramentos al dárselos a criaturas que a penas tienen alma. Las mujeres de sociedad de Cartagena rehusaban entrar en las iglesias donde el padre Claver reunía a sus negros.- Sus superiores con frecuencia se dejaron llevar por las presiones que exigían se corrigiesen los excesos del padre Claver. Este sin embargo pudo continuar su obra entre muchas humillaciones y obstáculos. Hacia además penitencias rigurosas. Carecía de la comprensión y el apoyo de los hombres pero tenia una fuerza dada por Dios.- Muchos, aun entre los que se sentían molestos con la caridad del padre Claver, sabían que hacia la obra de Dios siendo un gran profeta del amor evangélico que no tiene fronteras ni color. Era conocido en toda Nueva Granada por sus milagros. Llegó a catequizar y bautizar a mas de 300,000 negros.-
En la mañana del 9 de Septiembre de 1654, después de haber contemplado a Jesús y a la Santísima Virgen, con gran paz se fue al cielo.  Beatificado el 16 de Julio de 1850 por Pío IX. Canonizado el 15 de Enero de 1888 por León XIII junto con Alfonso Rodriguez. El 7 de Julio de 1896 fue proclamado patrón especial de todas las misiones católicas entre los negros. El papa Juan Pablo II rezó ante los restos mortales de San Pedro Claver en la Iglesia de los Jesuitas en Cartagena el 6 de Julio de 1986

Pedro Claver, Santo 
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San Pedro Claver
Oración
. Oh Dios, que, con el fin de llevar el Evangelio a los esclavos negros, has dotado a San Pedro Claver de admirable amor y paciencia, concédenos, por su intercesión y ejemplo, que, superadas todas las discriminaciones raciales, amemos a todos los hombres con sincero corazón. Por nuestro Señor Jesucristo, tu Hijo.-

Pedro Bonhomme, Beato
Setembro 9 Presbítero y Fundador,

Pedro Bonhomme, Beato

Pedro Bonhomme, Beato

Presbítero y Fundador
de la Congregación de las Hermanas de Nuestra Señora del Monte Calvario

Martirologio Romano: En la ciudad de Gramat, en la región de Cahors, en Francia, beato Pedro Bonhomme, presbítero, que se distinguió por las misiones populares y la evangelización de los campesinos, fundando la Congregación de las Hermanas de Nuestra Señora del Monte Calvario, para cuidar a jóvenes, enfermos y necesitados.
Fecha de beatificación: Fue beatificado el 23 de marzo de 2003 por S.S. Juan Pablo II. En 1803, nace Pedro Bonhomme en Gramat, en el hogar de un artesano, armero. El Causse del Quercy todavía está marcado por la devastación del período revolucionario: lo que queda del clero ha envejecido, el Seminario Mayor aún no ha abierto sus puertas y las necesidades apostólicas son inmensas en este departamento que cuenta entonces con unos 250.000 habitantes. Muy pronto, el joven Pedro Bonhomme, apasionado por Jesucristo y motivado por la inmensa misión a realizar para «salvar almas», toma la decisión: será sacerdote. Entra al Seminario Mayor con el diploma de Bachiller que obtuvo en el Colegio Real de Cahors, para ser ordenado sacerdote en 1827. A partir de ese momento, él dio pruebas de un dinamismo extraordinario: – En Gramat abre un Colegio para varones y al año siguiente otro en Prayssac; – Presta una ayuda eficaz a los sacerdotes ancianos de dos parroquias de Gramat y crea el grupo de las «Hijas de María», movimiento de espiritualidad para las jóvenes. Ahí está su primera obra. Está tan persuadido de la necesidad de la instrucción y de la formación humana y espiritual para las jóvenes, cuando nada hay en esos lugares. – Pronto es nombrado Párroco de Gramat, descubre la miseria de los pobres, ancianos y enfermos y la precariedad de los medios para ayudarlos. Invita a las jóvenes a ponerse a su servicio para las visitas, los cuidados, los socorros materiales y espirituales..., y muy pronto, de acuerdo con la Sociedad de Beneficencia del pueblo, decide construir un Hogar.– De este proyecto nace la Congregación de Hermanas de Nuestra Señora del Calvario. En esta época, es habitual que se pida una comunidad religiosa para poner en funcionamiento un Hogar. El Padre Bonhomme no encontrándola y viendo el fervor y la entrega de las jóvenes del grupo de las Hijas de María, las invita y las forma para que sean estas religiosas. Con esta propuesta, él sale al encuentro de su deseo de consagrarse a Dios. Cuatro gramatenses: Hortensia y Adela Pradel, Cora y Matilde Rousset son el primer eslabón de una cadena no interrumpida hasta hoy. En Rocamadour, destacado lugar de peregrinación mariana en el Quercy, ellas hacen un retiro de discernimiento de ocho días, que concluye con su primer compromiso. Después de algunos meses de estadía en Cahors, para su formación, en diversas congregaciones, ellas regresan a Gramat para vivir en comunidad y ponerse al servicio de los pobres y los niños. En 1833 pronuncian sus primeros votos y 30 años más tarde, a la muerte del Padre Fundador, son más de doscientas y las comunidades se han multiplicado en el Lot y más allá, al servicio de: — los niños y jóvenes (catequesis, instrucción y formación...) — las parroquias — los pobres y enfermos (cuidados a domicilio, obras sociales...) — los marginados de la época (sordomudos, enfermos mentales...) Y durante este tiempo, el Padre Bonhomme, por su parte, despliega una actividad desbordante al servicio de las parroquias. Predica numerosas misiones en el Lot y en el Tarn y Garonne: unas sesenta en diez años. Estas misiones duran de una a tres semanas y tienen un éxito notable si se juzga por la frecuentación de los fieles, el número de confesiones y de conversiones. Allí comienza la fama de gran orador popular que, a partir de un contenido muy clásico: las grandes verdades (muerte, juicio, pecado, infierno, cielo y también los diez mandamientos) sabe conmover, hacer llorar pero sobre todo convertir y conducir al compromiso cristiano a numerosos paisanos de buena voluntad y jóvenes para su Congregación. El predicaba en patois, con fuerza y siempre. Se revela un extraordinario ministro de la Reconciliación. Misionero del Quercy,es a los pies de Nuestra Señor de Rocamadour donde busca fuerzas e inspiración. Por su intercesión obtiene su curación cuando quedó completamente afónico durante un retiro que predica, en la Parroquia de Gramat. Allí también, el Padre Caillau, Sacerdote de las Misiones de Francia y restaurador de las peregrinaciones, le pide que inaugure, en 1835: las Semanas Mariales de Setiembre. Antes de emprender este trabajo misionero, el Padre Bonhomme toma el tiempo necesario para la reflexión. Con grandes deseos de ser fiel al Señor, hace en 1836, un retiro en la Trapa de Mortagne. El mismo se siente atraído por la vida religiosa y más particularmente por la Orden de los Carmelitas. Quería llevar con él dos compañeros para hacer el noviciado, con la posibilidad de regresar a Gramat con una Comunidad Carmelita... Pero, el Obispo de Cahors, Monseñor d´Haupoul se opone a este proyecto. El Padre Bonhomme obediente, se somete y colabora leal y activamente con el grupo de misioneros diocesanos,establecidos en Rocamadour y al cual, el nuevo Obispo, Mons. Bardou, ha dado otro superior: el Padre Jouffreau. Después de diez años consagrados a la renovación y evangelización de las campañas, en 1848, durante la Misión de Puy le Eveque, un pueblo del Lot, pierde definitivamente la voz y debe renunciar a la predicación. El misionero diocesano no está más pero queda el Fundador y durante los últimos años de su vida, continuará trabajando por su Congregación y por ella contribuirá aún a extender Reino de Dios pues, atento a los signos del Espíritu, tiene un sentido agudo de los llamados y de las necesidades de su tiempo. La Congregación cuenta entonces con 61 religiosas en distintas comunidades implantadas en las parroquias rurales para la educación de los niños y el cuidado de los enfermos. En 1844, había enviado una comunidad para prestar un servicio en el Hospital Psiquiátrico del Departamento, en Leyme, y sostuvo a las Hermanas, en esta tarea tan difícil, con sus numerosas visitas. El toma conciencia de la suerte de los enfermos mentales que la medicina no llegaba a tratarlos como hoy. Y cuando, en París, encuentra al Dr. Falret, médico en la Salpetrière, que le pide Hermanas para atender un asilo de día para «los alienados convalecientes e indigentes», decide concretar esta fundación. Las Hermanas llegan a Grenelle (París) el 1 de julio de 1856. Por su enfermedad de laringe, privado de voz, el Padre Bonhomme experimenta todos los días las dificultades de comunicación con su entorno. Durante las misiones descubre en los pueblos del campo inválidos, sordo-mudos, privados de comunicación, de educación y con frecuencia excluidos. Su enfermedad lo hace más sensible al discapacitado. Desea hacer alguna cosa por ellos quiere ante todo, hacerles oír, para que sean accesibles a la Palabra, para hacerles conocer el amor de Dios. En octubre de 1854 abre la primera escuela para sordos en Marynhac-Lentour (Lot) y en 1856 envía Hermanas a París, calle de Postes, para fundar un asilo para sordomudos, a pedido del Padre Lambert, Capellán del Instituto Imperial de Sordos.
Durante este último período de su vida, el Padre Bonhomme trabaja en la redacción de la Regla del Instituto que ha puesto bajo la protección de Nuestra Señora del Calvario, dándole a Maria al pie de la Cruz por Madre y Modelo. Hace preceder el texto de las Constituciones por un comentario de las Bienaventuranzas. El mismo ha fundado su vida sobre el Evangelio y escribe: «Mi modelo será Jesucristo y uno se complace en parecerse a quien ama». Este apasionado por Jesucristo sufre la prueba de la persecuciónen su ciudad natal donde no le evitan ni críticas, ni calumnias, ni burlas durante los primeros años de su ministerio. Este sufrimiento lo marca profundamente. El que es muy sensible, delicado en la amistad y compasivo en las penas. Está en comunión con la Pasión de Cristo que celebra con el Vía Crucis. En el curso de sus misiones, lo hizo erigir por decenas en las Iglesias parroquiales. Su confianza filial a María,lo conduce frecuentemente como peregrino, sobre la ruta de Rocamadour, el rosario en mano. «Mi apoyo, mi todo junto a Dios, eres Tú Santa Virgen María... Pongo mi salvación entre tus manos...», tal es su oración y sin dudas la del último encuentro en ese Santuario Mariano, donde tres días antes de su muerte, fue a pie! La tarde del 9 de Setiembre de 1861, es para él la hora del encuentro con Aquél a quien dio toda su vida!... Bienaventurado Padre Bonhomme, testigo de Jesucristo! Si usted tiene información relevante para la canonización del beato Pedro, contácte a: 33 Ave. Louis Mazet 46500 Gramat, FRANCIA

María Eutimia (Emma) Üffing, Beata
Setembro 9 Religiosa,

María Eutimia (Emma) Üffing, Beata

María Eutimia (Emma) Üffing, Beata

Religiosa

Martirologio Romano: En Münster, en Alemania, beata María Eutimia (Emma) Üffing, virgen, de la Congregación de las Hermanas de la Compasión, que pasó su vida sirviendo a los enfermos, mostrando su eximia piedad, su benignidad y su olvido de sí misma (1855). Fecha de beatificación: Fue beatificada el 7 de Octubre de 2001 por el Papa Juan Pablo II. Sor María Eutimia (en el mundo: Emma Üffing) nació el 8 de abril de 1914 en Halverde, Alemania. Ella era la hija de Augusto Üffing y María Schnitt, y creció junto a 10 hermanos y hermanas en el ambiente de una pequeña ciudad. Su gran y religiosa familia y la vida de la parroquia caracterizaron su niñez y juventud. Contando con apenas 18 meses de edad fue atacada por una forma de raquitismo que terminó afectando su salud para el resto de su vida, provocando también una disminución en la velocidad de su desarrollo físico. A pesar de esto, ella nunca se quejó dedicándose a ayudar en la granja, no se indignaba cuando era víctima de alguna injusticia y, siempre que podía, evitaba a sus hermanos y hermanas cualquier trabajo desagradable.  El 27 de abril de 1924 Emma hizo su Primera Comunión y el 3 de septiembre de 1924 recibió el Sacramento de Confirmación. A la edad de 14 años, Emma expresó su deseo de hacerse religiosa. El 1 de noviembre de 1931, ella comenzó su formación como aprendiz de economía doméstica en el cercano hospital de santa Ana en Hopsten, misma que completó en mayo de 1933. Fue aquí donde conoció a las Hermanas de la Compasión de Münster, la Madre Superiora de la casa, Sor Eutimia Linnenkämper, valoraba la constante y siempre disponible actitud de servicio que caracterizaba a Emma. Regreso a casa para atender a su padre enfermo, quien falleció en 1932. En 1934, con el consentimiento de su madre, Emma envió una carta a la la Casa Matriz en Münster solicitando ser admitida en la Congregación de las Hermanas de la Compasión. Después de un titubeo inicial de las Superioras de la Orden, motivado por la delicada constitución física de Emma, las Superioras aceptaron su solicitud. El 23 de julio, Emma Üffing entró en la Congregación de las Hermanas de la Compasión en Münster como una de las 47 postulantes. Ella tomó el nombre de "Eutimia", en memoria de la Madre Superiora en Hopsten, Eutimia Linnenkämper.  Durante su formación, ella se preparó intensa y concienzudamente para realizar su gran deseo de estar al servicio de Dios y de la humanidad, esta etapa fue completada el 11 de octubre de 1936 cuando ella hizo sus votos simples. En una carta a su madre ella feliz escribió, " encontré al amado de mi alma; quiero sostenerlo y nunca dejarle ir " (cf. Cantar de los Cantares 3,4).  En octubre de 1936 Sor María Eutimia fue asignada al Hospital de san Vicente en Dinslaken. El 3 de septiembre de 1939, después de aprobar con distinción sus exámenes, ella recibió su diploma como enfermera profesional. Un año más tarde, el 15 de septiembre de 1940, Sor María Eutimia hizo su profesión final.  Durante el período de la guerra la pobreza agravó el trabajo de asistencia a los enfermos. En 1943, Sor María Eutimia fue asignada a cuidar a los prisioneros de guerra y trabajadores extranjeros enfermos, sobre todo aquellos de nacionalidad británica, francesa, rusa, polaca y ucraniana que tenía enfermedades infecciosas. Ella se dedicó a ellos con infatigable atención y cordialidad. El sacerdote francés, fray Emilio Esche, que vivió durante varios años como prisionero de guerra en el hospital en Dinslaken, brinda un extraordinario testimonio: Cuando atendía a un enfermo (Sor María Eutimia) estaba llena de una caridad y bondad que brotaban de su corazón, nada era demasiado para ella. Ella sabía que los prisioneros enfermos no tenían tan sólo que enfrentarse tan sólo a los sufrimientos físicos, a través de su ardiente compasión y cercanía ella les brindaba un sentimiento de estar seguros y en casa. Ella rezó con el enfermo y se aseguraba de que ellos pudieran recibir los Sagrados Sacramentos Santos.... "La vida de Sor Eutimia era un cántico de esperanza en medio de la guerra", expreso fray Emilio Esche.  Después de la guerra, Sor María Eutimia, quien antes había trabajado con tal dedicación ayudando al enfermo, fue asignada al cuarto de lavandería en Dinslaken y, tres años más tarde, a la gran lavandería de la Casa de Matriz y de la Clínica San Rafael en Münster. Aunque ella hubiera preferido seguir ayudando al enfermo, ella se adaptó a esta nueva tarea sin dificultad. "Todo es para Dios Todopoderoso", era su respuesta.  Incluso aunque tuviera una enorme y demandante cantidad de trabajo, ella siempre era una monjita simpática y disponible, quien tenía siempre una risa amistosa y una palabra amable, siempre presta para ayudar a quien se lo pidiera. Ella vivió su vida diaria de un modo extraordinario. Todo su tiempo libre, que por lo general era muy poco, ella lo pasó rezando ante el tabernáculo. Muchos que la conocían, le pedían que interceda por ellos en sus oraciones. Una forma seria de cáncer llevó a Sor María Eutimia a una muerte prematura, luego de largas semanas de enfermedad. Murió durante la mañana del 9 de septiembre de 1955. Reproducido con autorización de Vatican.va

Francisco Gárate Aranguren, Beato
Setembro 9 Religioso,

Francisco Gárate Aranguren, Beato

Francisco Gárate Aranguren, Beato

Religioso Jesuita

Martirologio Romano: En Bilbao, ciudad del País Vasco, en España, beato Francisco Gárate Aranguren, religioso de la Compañía de Jesús, que se santificó practicando la humildad en el ejercicio de portero durante cuarenta y dos años (1929). Fecha de beatificación: Su causa se introdujo en 1950 y fue beatificado por Juan Pablo II el 6 de octubre de 1985. Francisco Gárate Aranguren nació el 3 de septiembre de 1857 en Azpeitia (Guipúzcoa), España, en un caserío muy cercano, a sólo 105 metros, de la Casa torre de Loyola. Fue el segundo de una familia de siete hermanos. De los 4 varones, tres fueron jesuitas. A la edad de 14 años dejó su casa para emplearse en trabajos domésticos en el recién abierto Colegio de Nuestra Señora de la Antigua, en Orduña, Vizcaya. En 1874 hizo discernimiento vocacional con los jesuitas y decidió ingresar en la Compañía de Jesús. Él y otros dos muchachos hicieron el viaje a pie hasta Poyanne, en el sur de Francia, donde estaba el Noviciado de los jesuitas españoles después de la Revolución de 1868. El país vasco era entonces escenario de la Tercera Guerra carlista. El final de su noviciado coincidió con la pacificación de España y el retorno paulatino de los jesuitas españoles. Su primer trabajo fue el de Enfermero en el Colegio de la Guardia (Pontevedra) en la costa atlántica y muy cercano a la frontera portuguesa. Allí estuvo 10 años y los estudiantes recordaron siempre su paciencia, entrega y caridad para todos y en especial para los enfermos.  En 1888 fue destinado a Bilbao, a la portería de la Universidad de Deusto, donde va a permanecer 41 años, hasta su muerte.  Su trabajo era el de recepcionista, pues estuvo encargado de recibir a las personas que llegaban a la Universidad, como de todo lo relacionado con el edificio, aún en construcción, y de la planta telefónica instalada en 1916. Además ayudaba al sacristán y a cuidar el jardín v patios.  Durante todo ese largo período, hasta 1929, pasaron por Deusto muchos jesuitas y personajes notables, pero el más recordado, siempre, por los universitarios fue el Hermano Francisco. Él los saludaba cariñosamente todas las mañanas al legar a clases, los animaba, daba consejos y confortaba cuando parecía haber malos momentos. Incluso, ayudó a muchos a copiar apuntes de clases. A los pobres, que venían conocedores de su bondad, ayudó con alimentos y también con alguna ropa. Los estudiantes lo llamaban cariñosamente “Hermano Finuras”, por sus finos modales y delicadeza de alma.  La larga permanencia del Hermano Gárate en Deusto, para él, no fue algo que considerara extraordinario, ni mucho menos heroico. Él pensaba que cumplía con lo que el Señor le estaba pidiendo a través de la Compañía, Supo convertir esos años, de servicio y oración, como su patrono San Alonso Rodríguez, en un camino de santidad.  Se enfermó el 8 de septiembre de 1929 y murió al día siguiente, sin dar molestias a nadie.  Su fama de santidad siempre había sido grande, aún en vida; pero creció extraordinariamente después de su muerte.  Sus restos descansan en la “Capilla del Hermano Gárate” en la Universidad de Deusto.

Jacobo Desiderio Laval, Beato
Setembro 9 Presbítero,

Jacobo Desiderio Laval, Beato

Jacobo Desiderio Laval, Beato

Presbítero

Martirologio Romano: En Port Louis, de la isla Mauricio, en el Océano Indico, beato Jacobo Desiderio Laval, presbítero, que después de ejercer algunos años de médico, ingresó como misionero en la Congregación del Espíritu Santo, llevando a negros esclavos a la libertad de hijos de Dios (1864). Fecha de beatificación:Fue beatificado el 29 de abril de 1979 por S.S. Juan Pablo II, junto a San Francisco Coll y Guitart (canonizado el 11 de octubre de 2009), en la primera ceremonia de beatificación presidida por dicho pontífice. Jacobo Desiderio (Jacques Désiré) Laval nació en Groth, provincia de Evreux, Normandía (Francia), el 18 de septiembre de 1803. Pronto murió su madre, y el padre confió la educación de Jacques a un tío sacerdote. Estudió medicina y ejerció esta profesión algún tiempo. En esos años se alejó de la práctica religiosa; pero algunas desilusiones y un grave accidente de equitación le hicieron volver a pensar en hacerse sacerdote, idea que había acariciado antes de estudiar medicina. Entró en el seminario de San Sulpicio de París, y el 22 de diciembre de 1838 recibió la ordenación sacerdotal. Después de trabajar pastoralmente en una parroquia. se unió al proyecto de fundar una Sociedad religiosa dedicada a la pastoral de negros, y después de vender los bienes de familia y entregar todo a la Sociedad naciente, partió de Londres el 4 de junio de 1841 rumbo a la Isla Mauricio (Océano Indico), que entonces era colonia inglesa. Llegó el 15 de septiembre y allí permaneció hasta su muerte en 1864. entregado a la evangelización de la población de color que por aquel entonces había salido de la esclavitud. Actualmente los habitantes de la isla. ya independiente, consideran héroe nacional y símbolo de la unidad de la isla a este insigne misionero francés. Reproducido con autorización de Vatican.va

Toribia (María de la Cabeza), Beata
Setembro 9 Laica,

Toribia (María de la Cabeza), Beata

Toribia (María de la Cabeza), Beata

Esposa de San Isidro Labrador

Martirologio Romano: En Castilla la Nueva, región de España, beata Toribia, llamada María de la Cabeza, esposa de san Isidro labrador, con quien llevó vida humilde y hacendosa (s. XII). Fecha de beatificación: El Papa Inocencio XII, confirmando y aprobando el culto inmemorial dado a la sierva de Dios, por la Bula Apostolicae servitutis officium del 11 de agosto de 1697, inscribe su nombre en el santoral. El 15 de abril de 1752, por decreto de Benedicto XIV, se concede en su honor Oficio y Misa (culto confirmado). Sus padres, piadosos y honestos, pertenecían al grupo de los llamados mozárabes. Fue esposa de san Isidro Labrador. No es fácil decir con qué santidad y trabajos llevó su vida de mujer casada. Sus ocupaciones eran arreglar la casa, limpiarla, guisar la comida, hacer el pan con sus propias manos, todo tan sencillo que lo único que brillaba en su vida eran la humildad, la paciencia, la devoción, la austeridad y otras virtudes, con las cuales era rica a los ojos de Dios. Con su marido era muy servicial y atenta. Vivían tan unidos como si fueran dos en una sola carne, un solo corazón y un alma única. Le ayudaba en los quehaceres rústicos, en trabajar las hortalizas, y en hacer pozos no menos que en el oficio de la caridad, sin abandonar nunca su continua oración. Como para ambos esposos no había mayor ilusión que llevar una vida pura y fervorosamente dedicada a Dios, un día se puso de acuerdo para separarse, después de criar su único hijo, quedándose él en Madrid, y ella marchándose a una ermita, situada en un lugar próximo al río Jarama. Su nuevo género de vida solitaria, casi celeste, consistía en obsequiar a la Virgen, hacer largas y profundas meditaciones, teniendo a Dios como maestro, limpiar la suciedad de la capilla, adornar los altares, pedir por los pueblos vecinos ayuda para cuidar la lámpara, y otros menesteres. San Isidro con sus propios ojos vio que su mujer, como de costumbre, con la mayor naturalidad, se acercó al río, que, aquel día bajaba lleno de agua, por las lluvias abundantes caídas y, con mucho ímpetu extendió su mantilla sobre la corriente y, como si fuera una barquilla, pasó tranquilamente a la otra orilla, sin dificultad alguna. En los últimos años de su vida regresó a Madrid y de nuevo empezó a vivir con la admirable vida santa de antes. Después de morir su marido, volvió a su querida casa de la Virgen, como si fuera una ciudad bien defendida por Dios. En este lugar murió, llena de años y méritos. Presente una gran concurrencia de gentes de aquellos pueblos, fue enterrada piadosa y religiosamente en la misma ermita, en un lugar, especialmente escogido por miedo a una posible profanación de los sarracenos. Cuando éstos fueron expulsados a sus tierras africanas, vigente todavía el ejemplo de la vida santa de esta mujer, fueron localizados sus restos, gracias a una inspiración del cielo. Al sacarlos, todos advirtieron un olor especialmente agradable, nunca percibido. Hoy sus restos se veneran en Madrid. Muchos aseguran que hace incontables milagros, principalmente curaciones repentinas de dolores de cabeza. Todas esas circunstancias, examinadas por jueces apostólicos, hicieron que Inocencio XII aprobara su culto inmemorial y que últimamente Benedicto XIV le concediera Misa y Oficio propio, asignando la fiesta para un día de mayo en Madrid y en toda la diócesis toledana. Las tradiciones orales de Madrid sitúan su casa en los arrabales mozárabes de san Andrés, (donde hoy se levanta el Museo de san Isidro). Allí se muestra el pozo donde cayera su hijo. Ante una persecución almorávide, que deportaba a los cristianos a Fez y Mequinez, el matrimonio huye de la Villa. A su vuelta, se cuenta de ella cómo trabajaba junto con su marido en las tierras allende el río hacia los Carabancheles, en el lugar donde Isidro hizo brotar un manantial en un lugar completamente seco y árido. De aquel manantial relata la Bula de canonización de san Isidro que hay que reconocer en ella el poder divino, puesto que Dios, por intercesión de san Isidro, hace continuos prodigios con los enfermos que se acercan a ella. Sobre ella, se levantó la Ermita, que inmortalizara Goya.

WWW.SANTIEBEATI.IT

69680 > San Ciarano il Giovane Abate

 
91846 > Beato Francesco Garate Professo jesuíta 9 settembre MR

 
90262 > Santi Giacinto, Alessandro e Tiburzio Martiri in Sabina 9 settembre MR

 
91849 > Beato Giacomo Desiderio Laval Sacerdote 9 settembre MR

 
69690 > Beato Giorgio Douglas Martire 9 settembre MR

 
91951 > San Gorgonio di Roma Martire 9 settembre MR


90341 > Beata Maria (Emma) Euthymia Uffing 9 settembre MR

 
94590 > Beate Maria della Resurrezione, Maria della Colonna e Clemenza della Sant. Trinità Mercedarie 9 settembre

 
32400 > Beata Maria Toribia (Maria de la Cabeza) Moglie di s. Isidoro l’agricoltore 9 settembre MR

 
91477 > Beato Pierre Bonhomme 9 settembre MR

 
29100 > San Pietro Claver Sacerdote 9 settembre - Memoria Facoltativa MR

 
69700 > San Valentiniano di Coira Vescovo 9 settembre MR

Sites utilizados: Através do livro SANTOS DE CADA DIA, de www.jesuitas.pt, os textos em português; De www.es.catholic.net/santoral, os textos e imagens, sem tradução; e de www.santiebeati.it. os nomes e imagens em italiano, por

António Fonseca

quinta-feira, 8 de setembro de 2011

NEWSLETTER 07/09/2011 - AIS Ajuda à Igreja que Sofre - Setembro

FUNDAÇÃO AIS - Ajuda à Igreja que Sofre
Seja solidário com a Igreja necessitada. Dê um donativo!
NEWSLETTER 07/09/2011
NOTÍCIAS
AGENDA
Raptado filho do governador de Punjab
PAQUISTÃO: Raptado filho do governador de Punjab
O filho do governador de Punjab, Salman Taseer, assassinado este ano por um dos seus guarda-costas por causa da sua oposição à controversa lei da blasfémia foi raptado no dia 26 de Agosto...
Lançamento do livro Blasfémia - Condenada à morte por um copo de água
LANÇAMENTO DE LIVRO
A Fundação AIS tem o prazer de o convidar para a sessão de apresentação do livro Blasfémia - Condenada à morte por um copo de água. Este livro foi escrito pela própria Asia Bibi com a colaboração da jornalista francesa Anne-Isabelle Tollet...
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Salvem Asia Bibi

CATÁLOGO
ORAÇÃO
Livro | Blasfémia. Condenada à morte por um copo de água
LIVRO: Blasfémia. Condenada à morte por um copo de água
Este é o relato impressionante de Asia Bibi, uma paquistanesa que há dois anos espera pela ordem de enforcamento, simplesmente por ter ousado partilhar um copo de água com outras mulheres....
Acenda uma Vela por Asia Bibi
Acenda uma Vela .
Junte-se a esta corrente de oração e acenda uma vela por Asia Bibi e por todos os cristãos do Paquistão. Nós faremos chegar o seu nome através do Bispo Auxiliar de Lahore, D. Sebastian Shaw.
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António Fonseca

Igreja da Comunidade de São Paulo do Viso

Nº 5 801 - SÉRIE DE 2024 - Nº (277) - SANTOS DE CADA DIA - 2 DE OUTUBRO DE 2024

   Caros Amigos 17º ano com início na edição  Nº 5 469  OBSERVAÇÃO: Hoje inicia-se nova numeração anual Este é, portanto, o 277º  Número da ...