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SÃO LINO
2º Papa e Mártir ((por volta de 76)
Desaparecido Pedro, assume o supremo pontificado, à frente da Igreja romana e universal, Lino, certamente o presbítero mais qualificado e a Pedro ligado no anúncio de Jesus. É provável que o novo pontífice seja o mesmo que aparece nomeado por S. Paulo quando escreve a Timóteo: Saúdam-te Ébulo, Prudente, Lino e Cláudia e todos os Irmãos (2 Tm 4, 21). Sabemos pelo Líber Pontificalis ter ordenado às mulheres, em conformidade com S. Paulo (1 Cor 11, 10), cobrir a cabeça com um véu nas assembleias religiosas – preceito que vigoraria até aos nossos dias. Sabe-se ainda que presidiu a duas ordenações, ordenando 15 bispos e 18 sacerdotes, o que confirma o costume primitivo: antes da organização em dioceses e paróquias – dada a escassez de cristãos – os bispos presidiam diretamente na catequização e celebração da Eucaristia, servindo-se dos sacerdotes como simples auxiliares. Durante o seu pontificado, verificar-se-ia, no ano 70, a destruição de Jerusalém pelas tropas de Tito, tal como Cristo predissera. Quando em Junho de 71 Tito sobe ao Capitólio em triunfo, os cristãos contemplariam com assombro, o candelabro de sete braços e o Livro da lei levados entre os despojos. Mas eles sabiam que tudo estava a começar de novo e que o Senhor estaria com a sua Igreja até ao fim dos tempos. Morreu decapitado em Roma, pelo ano de 76, por maquinação dos sacerdotes pagãos contra cujos ídolos pregava. Segundo o Liber Pontificalis, foi sepultado junto do túmulo de S. Pedro, sendo o seu nome incluído no Cânone romano da Missa, logo a seguir aos Apóstolos. Do Livro SANTOS DE CADA DIA, de www.jesuitas.pt. Áudio da RadioVaticana:
71550 > San Lino Papa e martire 23 settembre MR
SANTA TECLA
Virgem (fim do século I)
Não houve nome mais célebre na antiguidade cristã: dizer duma mulher que era outra Tecla era reconhecer-lhe as mais elevadas virtudes. Assim se exprimiam S. Jerónimo para louvar Santa Melânia e S. Gregório Nisseno para exaltar a santidade de Macrina, sua irmã. As informações que a respeito de santa Tecla se encontram nos antigos Padres são tiradas das Actas de S. Paulo e Tecla, documento apócrifo do 2º século, que já Santo Agostinho afirmava ter sido interpolado e falsificado. Convertida por S. Paulo, Tecla viveu durante algum tempo em Icónio (na Licaónia, atual Turquia). Sofreu muitas tribulações para se conservar fiel à fé e ao voto de virgindade que tinha pronunciado, e acabou tranquilamente a vida em Selêucia, onde o seu túmulo foi venerado desde o século IV. Nada mais se sabe ao certo desta virgem ilustre, venerada tanto na Igreja Grega como na Romana, exaltada por Santo Epifânio, S. João Crisóstomo, S. Metódio de Olimpo e Santo Ambrósio, a qual era invocada pela liturgia, à cabeceira dos moribundos, na seguinte oração: «Senhor, que livrastes a bem-aventurada Tecla, virgem e mártir, de três tormentos cruéis, nós Vos suplicamos que na vossa bondade Vos digneis libertar esta alma e conceder-lhe a graça de gozar convosco dos bens celestiais. Ámen». Os três tormentos mencionados nesta prece são: a fogueira, os leões e as serpentes, aos quais, segundo dizem as Actas de Paulo, Tecla foi condenada e que não lhe causaram qualquer mal. Diz-se que a deixaram finalmente morrer em paz, ao terminar o século I. Do Livro SANTOS DE CADA DIA, de www.jesuitas.pt..
• Tecla de Iconio, Santa
Septiembre 23 Mártir,
Tecla de Iconio, Santa
Martirologío Romano: En Seleucia, de Cilicia, santa Tecla, virgen y mártir, originaria de Iconio, en Licaonia (s. inc.). En su segundo viaje apostólico, hacia el año 48, San Pablo visita Iconio acompañado de Bernabé. Es una ciudad de Asia Menor que hoy forma parte de Turquía.
Al entrar en la ciudad es invitado cortés y amablemente por Onesíforo a hospedarse en su casa. Las puertas están abiertas a quien quiera escuchar el anuncio del Evangelio. A la casa van acudiendo las gentes. Pero, aparte de los que se reúnen, alguien más escucha la Palabra. Se proponen doctrinas nuevas que resultan inauditas y apasionantes como la continencia y la resurrección. Frente a ese punto de encuentro tiene su hogar una familia noble y rica. Allí vive Tecla con sus dieciocho años. Es la hija bellísima y casadera que se embelesa con lo que le llega de la predicación del Apóstol. Su madre está inquieta y sumamente molesta porque sólo vive para escuchar lo que se está diciendo en la casa de enfrente; la ha visto como en éxtasis, ausente... ni siquiera come, día y noche está sin pestañear clavada en la ventana, no pierde detalle. Termina por comunicar a Tamiris, novio de Tecla, su preocupación. Todos los esfuerzos familiares se han aunado para hacerla desistir de su actitud y todos los razonamientos resultan vanos a la hora de intentar que la joven se olvide de lo que está escuchando. Ella ha tomado la resolución de abandonar su vida cómoda y sus planes de futuro matrimonio, sólo quiere seguir a Jesús de quien Pablo habla. Entre los amigos primero y entre conocidos después va de boca en boca corriendo la noticia de lo que pasa a Tecla por escuchar a ese predicador acerca de un judío resucitado. La clase alta de la ciudad se conmueve hasta tomarse la resolución de acusar a Pablo a las autoridades por brujería y hechizos. Pablo es encarcelado y Tecla, sobornando al carcelero, entra loca de alegría en la cárcel y escucha horas y horas las grandezas de Dios, sentada en el suelo junto a los hierros del preso. Pablo fue azotado cruelmente y penado con el destierro. El delicado amor de Tamiris se trueca ahora en desesperación y odio contra quien fue su amada y se prepara una hoguera donde Tecla va a ser castigada. Es salvada milagrosamente de las llamas y marcha de Iconio tras aquel hombre que inflama con el ardor de lo que predica. Ella misma va transmitiendo a todos el porqué de su modo de vivir, que es el amor. Muy anciana ya Tecla es tragada por la tierra. Esta novela forjada entre la verdad histórica y los entresijos de la fábula fue alimento en el amanecer del cristianismo para las primitivas comunidades cristianas. La dulce virgen doncella de Iconio, de la que no hay constancia en los escritos neotestamentarios, fue contemplada como la doctrina de Pablo personificada. Este apócrifo recorre el mundo cristiano oriental y occidental sin que se pueda acertar a establecer dónde está la historia y dónde la poesía o invención, pero en cualquier caso es paradigma de la entrega a Dios y de la fidelidad a su Palabra. Ya en el siglo XIV, una reliquia suya llegó de Armenia a Tarragona de la que es patrona. Este día también se festeja al Padre Pio
71600 > Santa Tecla di Iconio Martire 23 settembre
SÃO CONSTÂNCIO
(século V)
O dominicano Pedro Calo (1348) parece bem ter sido o primeiro a tratar Constâncio como santo na sua coleção de lendas. Pedro de Natalibus (depois de 1400) imitou o seu predecessor e Barónio levou Constâncio a figurar no martirológio romano. A fonte única da Vida de Constâncio é uma passagem do primeiro livro dos Diálogos de S. Gregório, que refere dois episódios contados por um antigo monge de Ancona que veio a ser bispo. Segundo esta fonte, Constâncio era sacristão da Igreja de Santo Estêvão de Ancona. A sua vida era tão exemplar que nessas redondezas consideravam-no como santo, mas não se gloriava com isso e aspirava unicamente à felicidade no céu. Um dia veio a faltar azeite para as lâmpadas. Constâncio encheu-as todas de água e depois colocou-lhes os pavios, que acendeu; deu-se o milagre e a água ardeu como o azeite! Mas S. Gregório louva ainda mais S. Constâncio por causa da sua humildade. Um aldeão, atraído pela sua fama, veio visitá-lo; encontrou-o encarrapitado num banco, entregue à reparação das lâmpadas; e ficou tão pasmado com o seu exterior desprezível que exclamou: «Eu julgava que ia ver um grande homem , mas ele nada tem de homem!». Ouvindo esta reflexão, Constâncio cheio de felicidade, desceu do seu palanque e abraçou o campónio, agradecendo-lhe: «Tu és o único a julgar-me com exatidão». O interlocutor de S. Gregório, Pedro, observa que a santidade de Constâncio é ainda mais admirável na humildade do que nos milagres. Ignora-se o dia da morte dele, no século V. IO seu corpo, transportaram-no para a Igreja de S. Basílio, em Veneza. Do Livro SANTOS DE CADA DIA, de www.jesuitas.pt..
71700 > San Costanzo di Ancona 23 settembre MR
BEATOS MÁRTIRES MEXICANOS - Cristóvão, António e João
(1527-1529)
Durante a sua 47ª viagem apostólica, João Paulo II, no dia 6 de Maio de 1990, elevou às honras da beatificação, entre outros, os «Três Meninos» mártires da fé. Nessa altura, assim se exprimiu o Vigário de Cristo: «Com imensa alegria proclamei também Beatos os Três Meninos mártires de Tlaxcala: “Cristóbal, António e Juan”. Na sua tenra idade, eles foram atraídos pela palavra e pelo testemunho dos missionários e tornaram-se colaboradores seus, como catequistas de outros indígenas. São um exemplo sublime e magistral de que a evangelização é uma tarefa de todo o Povo de Deus, sem que ninguém fique excluído, nem sequer as crianças. Com a igreja de Tlaxcala e do México, é-me grato poder oferecer a toda a América Latina e à Igreja Universal este exemplo de piedade infantil, de generosidade apostólica e missionária, coroada pela graça do martírio». Cristóbal, ou melhor, Cristóvão, que nasceu em 1514 ou 1515, foi batizado quando contava cerca de dez anos. Compreendeu logo que devia ser «porta-Cristo» junto dos seus parentes que viviam no vício e na idolatria. Fez tudo o que pôde pela conversão do pai. Ele, porém, homem violento, e ainda por cima instigado pelas mulheres com quem vivia, resolveu matar o próprio filho. E assim em 1527, num dia de festa em família, começou a feri-lo desumanamente e com graves feridas atirou-o para o meio da fogueira. Todavia Cristóvão, com os olhos fixos nos bens eternos, orava a Deus e à Santíssima Virgem. Terminada a noite das espantosas dores, chamou pelo pai e, sussurrando-lhe palavras de perdão, adormeceu no Senhor. António e João nasceram entre 1516 e 1517. receberam o baptismo e ficaram em casa dos missionários franciscanos, sujeitando-se à sua disciplina e procurando imitá-los. Em 1529 acompanharam o Irmão Bernardino Minaya, O.P., numa missão de evangelização, pelo caminho, os dois jovens começaram a destruir todos os ídolos que encontravam. Isto provocou a ira dos autóctones, que os assassinaram. AAS 83 (1991) 455-7; L’OSS. ROM. 13.5.1990. Do Livro SANTOS DE CADA DIA, de www.jesuitas.pt..
92283 > Beati Cristoforo, Antonio e Giovanni Adolescenti, protomartiri del Messico 23 settembre MR
SÃO PIO DE PIETRELCINA
Sacerdote (1887-1968)
Este grande seguidor de S. Francisco de Assis nasceu no dia 25 de Maio de 1887 em Pietrelcina, arquidiocese de Benevento. Foi batizado no dia seguinte, sendo-lhe dado o nome de Francisco. Recebeu o sacramento do Crisma e a Primeira Comunhão, quando tinha 12 anos. Aos 16 anos, no dia 6 de Janeiro de 1903, entrou no noviciado da Ordem dos Frades Menores Capuchinhos, em Morcone, tendo aí vestido o hábito de franciscano no dia 22 do mesmo mês, e ficando a chamar-se Frei Pio. Terminado o ano de noviciado, fez a profissão dos votos simples e, no dia 27 de Janeiro de 1907, a dos votos solenes. Depois da Ordenação Sacerdotal, recebida no dia 10 de Agosto de 1910 em Benevento, precisou de ficar com sua família até 1916, por motivos de saúde. Em Setembro desse ano de 1916 foi mandado para o convento de S. Giovanni Rotondo, onde permaneceu até à morte. Abrasado pelo amor de Deus e do próximo, o Padre Pio viveu em plenitude a vocação de contribuir para a redenção do homem, seguindo a missão especial que caracterizou toda a sua vida e que ele cumpriu através da direção espiritual dos fiéis, da reconciliação sacramental dos penitentes e da celebração da Eucaristia. O momento mais alto da sua atividade apostólica era aquele em que celebrava a Santa Missa. Os fiéis, que nela participavam, davam-se conta da sua grande espiritualidade. No campo da caridade social, esforçou-se por aliviar os sofrimentos e misérias de tantas famílias, principalmente com a fundação da “Casa Solliveo della Sofferenza” (Casa Alívio do Sofrimento), que foi inaugurada no dia 5 de Maio de 1956. Para o Padre Pio, a fé era a vida: tudo desejava e tudo fazia à luz da fé. Empenhou-se assiduamente na oração. passava o dia e grande parte da noite em colóquio com Deus. Dizia: «Nos livros, procuramos Deus; na oração, encontramo-Lo. A oração é a chave que abre o coração de Deus». A fé levou-o a aceitar sempre a vontade misteriosa de Deus. Viveu imerso nas realidades sobrenaturais. Não só era o homem da esperança e da confiança total em Deus, como, com as palavras e o exemplo, infundia estas virtudes em todos aqueles que se aproximavam dele. O amor de Deus inundava-o, saciando todos os seus anseios; a caridade era o princípio inspirador do seu dia: amar a Deus e fazê-Lo amar. A sua particular preocupação: crescer e fazer crescer na caridade. A máxima expressão da sua caridade para com o próximo, vemo-la no acolhimento prestado por ele, durante mais de 50 anos, às inúmeras pessoas que acorriam ao seu ministério e ao seu confessionário, ao seu conselho e ao seu conforto. Parecia um assédio: procuravam-no na igreja, na sacristia, no convento. E ele a todos acolhia, fazendo renascer a fé, espalhando a graça, iluminando. Mas, sobretudo nos pobres, atribulados e doentes, ele via a imagem de Cristo e a eles se entregava de modo especial. Nele refulgiu também a virtude da fortaleza. Bem cedo compreendeu que o seu caminho haveria de ser o da Cruz, e logo o aceitou com coragem e amor. Durante muitos anos, experimentou os sofrimentos da alma. Ao longo de vários anos suportou, com serenidade admirável, as dores das suas chagas. Quando o seu serviço sacerdotal esteve submetido a investigações, sofreu muito, mas aceitou tudo com profunda humildade e resignação. Frente a acusações injustificáveis e calúnias, permaneceu calado, sempre confiando no julgamento de Deus, dos seus superiores diretos e da sua própria consciência. Considerava-se sinceramente inútil, indigno dos dons de Deus, cheio de misérias e ao mesmo tempo contemplado pelos favores divinos. No meio de tanta admiração do mundo, ele repetia: «Quero ser apenas um pobre frade que reza». Desde a juventude, a sua saúde não foi muito boa, e, sobretudo nos últimos anos da sua vida, declinou rapidamente. A irmã morte levou-o, preparado e sereno, no dia 23 de setembro de 1968 aos 81 anos de idade. O seu funeral caracterizou-se por uma afluência absolutamente extraordinária de gente. No dia 20 de fevereiro de 1971, apenas três anos depois da sua morte, Paulo VI, dirigindo-se aos Superiores da Ordem dos Capuchinhos, disse: «Olhai a fama que alcançou, quantos devotos do mundo inteiro se reúnem ao seu redor! Mas porquê? Por ser, talvez, um filósofo? Por ser um sábio? Por ter muitos meios à sua disposição? Não! Porque celebrava a Missa humildemente, confessava de manhã até à noite e era – como dizê-lo?! – a imagem impressa dos estigmas de Nosso Senhor. Era um homem de oração e de sofrimento»., Já gozava de larga fama de santidade durante toda a sua vida, devido às suas virtudes, ao seu espírito de oração, de sacrifício e de dedicação total ao bem das almas, mas nos anos que se seguiram á sua morte, a fama de santidade e de milagres foi crescendo cada vez mais, tornando-se um fenómeno eclesial, espalhado por todo o mundo e entre todas as categorias de pessoas. No dia 2 de maio de 1999, durante uma solene Celebração Eucarística na Praça de São Pedro, Sua Santidade João Paulo II, declarou beato o venerável Servo de Deus Pio de Pietrelcina, estabelecendo o dia 23 de Setembro como data da sua festa litúrgica. O mesmo João Paulo II viria a canonizá-lo no dia 16 de Junho de 2002. O Padre Pio foi um generoso dispensador da misericórdia divina, estando sempre disponível para todos através do acolhimento, da direção espiritual, e sobretudo da administração do sacramento da Penitência. De facto, a razão última da eficácia apostólica do Padre Pio, a raiz profunda de tanta fecundidade espiritual encontra-se na íntima e constante união com Deus de que eram testemunhas eloquentes as longas horas passadas em oração. Estava profundamente convencido de que «a oração é a melhor arma que possuímos, uma chave que abre o Coração de Deus», «Quanto a mim, Deus me livre de me gloriar a não ser na Cruz de Nosso Senhor Jesus Cristo» (Gal 6, 14). Tal como o apóstolo Paulo, o Padre Pio colocou no centro da sua vida e do se apostolado, a Cruz do seu Senhor como sua força, sabedoria e glória. Abrasado de amor por Jesus Cristo, com Ele se configurou, imolando-se pela salvação do mundo. Foi tão generoso e perfeito no seguimento e imitação de Cristo Crucificado, que poderia ter dito: «Estou crucificado com Cristo; já não sou eu que vivo, é Cristo que vive em mim» (Gal. 2, 19). Os tesouros de graça que Deus lhe concedera com singular abundância, dispensou-os ele incessantemente com o seu ministério, servindo os homens e mulheres que a ele acorriam em número sempre maior e gerando uma multidão de filhos e filhas espirituais. Do Livro SANTOS DE CADA DIA, de www.jesuitas.pt..- Áudio da RadioVaticana: RadioRai: e RadioMaria:
• Padre Pío de Pietrelcina (Francisco Forgione), Santo
Septiembre 23 Presbítero Capuchino,
Padre Pío de Pietrelcina (Francisco Forgione), Santo
Martirologio Romano: San Pío de Pietrelcina (Francisco) Forgione, presbítero de la Orden de Hermanos Menores Capuchinos, que en el convento de San Giovanni Rotondo, en Apulia, se dedicó a la dirección espiritual de los fieles y a la reconciliación de los penitentes, mostrando una atención particular hacia los pobres y necesitados, terminando en este día su peregrinación terrena y configurándose con Cristo crucificado (1968) "Siempre humíllense amorosamente ante Dios y ante los hombres. Porque Dios le habla a aquellos que son verdaderamente humildes de corazón, y los enriquece con grandes dones." San Giovanni Rotondo, Italia. En un convento de la Hermandad de los Capuchinos, en la ladera del monte Gargano, vivió por muchísimos años el que probablemente fuera el Sacerdote Místico más destacado del siglo XX, a punto actualmente de ser declarado Santo por el Vaticano. El Padre Pío, nacido en Pietrelcina en 1887, fue un hombre rico en manifestaciones de su santidad. Enorme cantidad de milagros rodearon su vida, testimoniados por miles de personas que durante décadas concurrieron allí a confesarse. Sus Misas, a decir de los concurrentes, recordaban en forma vívida el Sacrificio y Muerte del Señor a través de la entrega con que el Padre Pío celebraba cada Eucaristía. Es notable su carisma de bilocación: la capacidad de estar presente en dos lugares al mismo tiempo, a miles de kilómetros de distancia muchas veces. El Padre Pío raramente abandonó San Giovanni Rotondo; sin embargo se lo ha visto y testimoniado curando almas y cuerpos en diversos lugares del mundo en distintas épocas. También tenía el don de ver las almas: confesarse con el Padre Pío era desnudarse ante Dios, ya que él decía los pecados y relataba las conciencias a sus sorprendidos feligreses (a veces con gran dureza y enojo, ya que tenía un fuerte carácter, especialmente cuando se ofendía seriamente a Dios). Tenía también el don de la sanación (a través de sus manos Jesús curó a muchísima gente, tanto física como espiritualmente) y el don de la profecía (anticipó hechos que luego se cumplieron al pie de la letra). Vivió rodeado de la Presencia de Jesús y María, pero también de Santos y Angeles, y de almas que buscaban su oración, para subir desde el Purgatorio al Cielo. Pero su gracia más grande radicó, sin duda alguna, en sus estigmas: en 1918 recibe las cinco Llagas de Cristo en sus manos, en sus pies y en su costado izquierdo. Estas llagas sangraron toda su vida, aproximadamente una taza de té por día, hasta su muerte ocurrida en 1968. Múltiples estudios médicos y científicos se realizaron sobre sus Estigmas, no encontrándose nunca explicación alguna a su presencia u origen. Su sangre y cuerpo emanaban un aroma celestial, a flores diversas, que acariciaba no solo a los asistentes a sus Misas, sino también a quienes se encontraban con él en otras ciudades del mundo, a través de sus dones de bilocación. Vivió sufriendo ataques del demonio, tanto físicos como espirituales, que se multiplicaron a medida que las conversiones y la fe crecían a su alrededor. En diciembre de 2001 el Vaticano emite el decreto que aprueba los milagros necesarios para canonizar a nuestro héroe, San Pío de Pietrelcina y fué canonizado el 16 de julio de 2002. Vivimos en un mundo que niega lo sobrenatural, se aferra a lo material y a todo lo que pueda ser explicado a través de la razón, o percibido por los sentidos. Sin embargo, Dios prescinde de nuestra razón y de nuestros sentidos, a la hora de someternos a las pruebas de nuestra fe. De cuando en cuando nos prodiga con regalos del mundo sobrenatural, a través del testimonio y el acceso a la divinidad de los seres Celestiales. El Padre Pío es una puerta abierta a Cristo, a María, a los ángeles y los santos. Es también un testimonio de la pequeñez del ser humano y una invitación a creer y dejar de buscar explicación a los hechos de la Divina Providencia (la voluntad de Dios), sino simplemente a unir nuestra voluntad a la de Dios, y ser lisa y llanamente su instrumento, como el Padre Pío lo fue. La vida entera del Padre Pío no puede ser explicada a través de la razón o la lógica humana. La fe y fuerza del Santo del Gargano dan por tierra con todas las escuelas filosóficas terrenales, dejando una sola salida a todo intento de crecimiento del hombre: el encuentro con el Dios eterno, el que nos mira desde lo alto y nos pide, por medio de Su infinita Misericordia, que nos entreguemos simplemente a Su Voluntad. La negación de nuestro yo (la muerte de nuestro ego), se constituye en la principal meta de nuestra evolución, porque SÓLO DIOS ES !
Padre Pío de Pietrelcina (Francisco Forgione), Santo
Debemos negarnos a nosotros mismos y vivir para y por Él. El Padre Pío vivió en la más absoluta humildad y negación de sí mismo, y miren los prodigios que Jesús hizo a través suyo ! Consulta también Padre Pio por Jesús Martí Ballester - Preguntas o comentarios al autor Oscar Schmidt
• Padre Pío de Pietrelcina (Francisco Forgione), Santo
Septiembre 23 Presbítero Capuchino,
71750 > San Pio da Pietrelcina (Francesco Forgione) 23 settembre - Memoria MR
Padre Pio parte 1
Padre Pio parte 2
• Zacarias e Isabel, Santos
Septiembre 23 Padres de Juan el Bautista,
Zacarías e Isabel, Santos
Martirologio Romano: Conmemoración de los santos Zacarías e Isabel, padres de san Juan Bautista, Precursor del Señor. Isabel, al recibir a su pariente María en su casa, llena de Espíritu Santo saludó a la Madre del Señor como bendita entre todas las mujeres, y Zacarías, sacerdote lleno de espíritu profético, ante el hijo nacido alabó a Dios redentor y predicó la próxima aparición de Cristo, Sol de Oriente, que procede de lo Alto. La alabanza más sintética, autorizada y profunda que se ha dicho de este matrimonio es que "ambos eran justos ante Dios". Fue nada menos que el evangelista san Lucas quien la hizo. Se sabe que él era sacerdote del templo de Jerusalén y que su esposa Isabel era pariente —puede ser que prima— de la Virgen María. Se sabe, también por el testimonio evangélico y por sus propias palabras, que eran ya mayores y que no habían logrado tener descendencia por más deseada que fuera. Un día, cumple Zacarías el oficio sacerdotal y, mientras ofrece el incienso, ve un ángel —se llama Gabriel— que le dice: "Tu oración ha sido escuchada; Isabel, tu mujer, te dará a luz un hijo al que pondrás por nombre Juan". Aunque Zacarías es un hombre piadoso y de fe, no da crédito a lo que está pasando. Cierto que los milagros son posibles y que Dios es el Todopoderoso, cierto que se cuenta en la historia un repertorio extenso de intervenciones divinas, cierto que conoce obras portentosas del Dios de Israel, pero que "esto" de tener el hijo tan deseado le pueda pasar a él y que su buena esposa "ahora" que es anciana pueda concebir un hijo... en estas circunstancias... vamos que no se lo cree del todo por más que a un ángel no se le vea todos los días. El castigo por la debilidad de su fe será la mudez hasta que lo prometido de parte de Dios se cumpla. Cuando nace Juan —el futuro Bautista— Zacarías recupera el habla, bendice a Dios y entona un canto de júbilo, profetizando. También Isabel prorrumpió en una exclamación sublime —que repetimos al rezar cada Avemaría— cuando estaba encinta y fue visitada por la Virgen: "Bendita tú entre todas las mujeres, y bendito el fruto de tu vientre". Añadiendo: "¡Feliz la que ha creído que se cumplirían las cosas que le fueron dichas de parte de Dios!".
Con Zacarías e Isabel la fe es aclamada con exultación y reconocida en su inseparable oscuridad. En algunos santorales su celebración está marcada para el 23 de septiembre, en otros el 5 de noviembre.
76150 > Sant' Elisabetta Madre di Giovanni Battista 23 settembre MR
Áudio da RadioVaticana: e RadioMaria:
76200 > San Zaccaria Padre di Giovanni Battista 23 settembre MR
Áudio da RadioVaticana: e RadioMaria:
• Sosso (Sosio) de Misena, Santo
Septiembre 23 Diacono y Mártir,
Sosso (Sosio) de Misena, Santo
Martirologio Romano: En Misena de Campania, en Italia, san Sosso (antes Sosio), diácono y mártir, quien, al decir del papa san Símaco, deseando proteger de la muerte a su obispo, consiguió también él el martirio con igual precio y gloria (c. 305). San Sosso nace en Misena en el 205 D.C., según lo contado en el martirologio del Venerable Beda. Fue uno de los más ardientes líderes de los grupos de los primeros cristianos. Juan Diacono lo define como "el hombre en quien florecían todos los carismas de la Gracia", para demostrar la reputación de santidad de la que gozaba en vida cabe indicar que prelados de muchos lugares hacían el viaje a Misena para conversar con el Seráfico Diácono. De acuerdo a uno de los relatos, el celebre San Jenaro, durante una de sus visitas en el año 304, en la celebración de la Misa del tercer domingo de Pascua, vio aparecer en la cabeza de Sosso, mientras este leía el Evangelio, una llama similar a aquellas que cayeron sobre las cabezas de los apóstoles en Pentecostés. Luego San Jenaro revelaría esa visión profetizando que Sosso sería mártir. San Sosso fue decapitado el 19 de septiembre de 305.
91102 > San Sosso (Sossio, Sosio) di Miseno Martire 23 settembre MR
• Emilia Tavernier Gamelin, Beata
Septiembre 23 Viuda y Fundadora,
Emilia Tavernier Gamelin, Beata
Martirologio Romano:En Montreal, en la provincia de Quebec, en Canadá, beata María Emilia Tavernier, religiosa, que, al perder el marido y los hijos, se entregó a cuidar a los necesitados, fundando la Congregación de las Hermanas de la Providencia, en favor de los huérfanos, ancianos y débiles mentales (1851). Etimología: Emilia = amable, viene del griego Émilie Tavernier nació en Montreal, Canadá, el 19 de febrero de 1800, de padres humildes pero virtuosos y trabajadores. Ella es la última de quince hijos nacidos del matrimonio Tavernier-Maurice; sus padres fallecieron cuando ella era una niña, pero dejaron a sus hijos una educación cristiana marcada por la presencia de la Providencia en sus vidas. A la edad de 4 años, Emilia fue confiada a una tía paterna, que reconoció en la niña una sensible inclinación para con los pobres y desdichados. A los 18 años, parte para ayudar desinteresadamente a su hermano que ha quedado viudo. Lo único que solicita es tener siempre una mesa para servir comida a los mendigos que se presentan; mesa que ella nombra con cariño: «La Mesa del Rey». En 1823, contrae enlace con Jean-Baptiste Gamelin, un profesional en el cultivo de manzanas. En él, ella encuentra a un amigo de los pobres que comparte sus mismas aspiraciones. De esta unión nacen tres hijos, pero muy pronto la tristeza invade este hogar con el fallecimiento de los hijos a quienes ella se había dedicado con amor y abnegación. También fallece su esposo, con quien ha vivido años felices y de fidelidad en el compromiso matrimonial. Emilia, en medio de todas estas pruebas no se repliega sobre sus sufrimientos, sino que encuentra en la Virgen de los Dolores al modelo que orientará toda su vida. Su oración y su contemplación de la Virgen al pie de la cruz abren su corazón a una caridad compasiva por todas las personas que sufren. ¡Desde hoy en adelante, ellas serán su esposo y sus hijos! Un pobre deficiente mental y su anciana madre son los primeros de una larga lista de pobres, que se benefician, no solamente con los recursos que le dejara su esposo, sino además con su tiempo, su dedicación, su bienestar, sus diversiones y hasta su salud. Su propia casa llega a ser la casa de todos ellos y multiplica los refugios para albergarlos. Personas ancianas, huérfanos, presos, inmigrantes, desempleados, sordomudos, jóvenes o parejas con dificultades, impedidos físicos y enfermos mentales, todos conocen bien su casa, a la que dan espontáneamente el nombre de «Casa de la Providencia», porque ella misma es una «verdadera providencia». Emilia es bien recibida tanto en los hogares como en la cárcel, entre los enfermos y entre los que están bien, porque lleva consuelo y asistencia. Ella es verdaderamente el Evangelio en acción: «Lo que haces al más pequeño de mis hermanos, a mí me lo haces». Familiares y amigas se reúnen alrededor de ella para ayudarle; mientras que otros no logran entender semejante dedicación y al ver que se abre otro refugio comentan: «Madame Gamelin no tenía suficientes locas ¡Tuvo que buscarse otras!». Durante quince años multiplicará sus gestos heroicos de dedicación, bajo la mirada de reconocimiento y aprobación del obispo Jean-Jacques Lartigue, en un principio y luego de Mons. Ignace Bourget, el segundo obispo de Montréal, quien piensa que una vida tan preciosa para sus feligreses no puede desaparecer sin que alguien tome el relevo. En una estadía en París, en 1841, Mons. Bourget solicita el envío de Hijas de San Vicente de Paul para la atención de la obra de la Señora Gamelin, con el fin de establecer las bases para una comunidad religiosa. Al recibir una respuesta afirmativa, hace construir una casa nueva para acogerlas en Montreal. Pero a última hora, las religiosas cambian de parecer. La Providencia tiene otros planes. ¡La obra de Madame Gamelin sobrevive a todo esto! El obispo Bourget busca candidatas en su propia diócesis; ellas serán confiadas a Madame Gamelin quien las formará para la obra de caridad compasiva que ella realiza con tanta dedicación, y para la misión Providencia que proclama con actos que hablan aún más fuerte que las palabras. Las Hermanas de la Providencia nacen, a partir de la Casa de la Providencia, en la Iglesia de Montreal. Emilia Tavernier-Gamelin se unirá a las primeras religiosas, primero como novicia y luego como su madre y su fundadora. La primera profesión religiosa se celebra el 29 de marzo de 1844.
Las necesidades de los pobres, de los enfermos, de los inmigrantes, etc. no dejan de aumentar en esta ciudad, en esta sociedad en vías de desarrollo. La Comunidad naciente conoce horas sombrías, cuando las hermanas disminuyen en número, debido a las epidemias mortales. Cuando el obispo Bourget duda de la buena voluntad de la superiora, influenciado por una religiosa muy negativa, la fundadora se mantiene de pie junto a la cruz, siguiendo el ejemplo de la Virgen de Dolores, su modelo a partir de las tristes horas de sus duelos. El mismo obispo Bourget reconocerá su grandeza de alma y su generosidad que llega al heroísmo. La nueva comunidad crece para responder a las necesidades del momento: las Hermanas de la Providencia se multiplican, son 50 en 1851, cuando hace solamente ocho años que ha nacido la comunidad y la fundadora misma fallece, siendo una víctima más de la epidemia de cólera. Sus hijas recibieron el último testamento de labios de su madre: humildad, simplicidad, caridad, sobretodo caridad. A partir de estos humildes comienzos, son 6147 las jóvenes que se han comprometido para seguir el ejemplo de Emilia Tavernier Gamelin. Hoy las encontramos en Canadá, Estados Unidos, Chile, Argentina, Haití, Camerún, Egipto, Filipinas y Salvador. El 23 de diciembre de 1993, el Papa Juan Pablo II promulgó las virtudes heroicas de Emilia Tavernier Gamelin. Después, al reconocer oficialmente, el 18 de septiembre de 2000, un milagro atribuido a su intercesión, el Soberano Pontífice proclama su beatificación para el 7 de octubre de 2001 y la propone al pueblo de Dios como modelo de santidad, por su vida dedicada totalmente al servicio de sus hermanos y hermanas más desprovistos de la sociedad. Se ha establecido el 23 de septiembre como fecha de su fiesta litúrgica, día del aniversario de su fallecimiento en 1851. Reproducido con autorización de Vatican.va
90339 > Beata Emilie Tavernier Gamelin 23 settembre MR
• Bernardina María Jablonska, Beata
Septiembre 23 Cofundadora,
Bernardina María Jablonska, Beata
En Cracovia, en Polonia, beata Bernardina Jablonska, virgen, cofundadora de la Congregación de Hermanas Servidoras de los Pobres, siempre solícita para con los necesitados y enfermos (1940). Sor Bernardina, en el siglo María Jablonska, nació el 5 de agosto de 1878 en Pizuny en la parroquia Lipsko, de la diócesis de Zamosc-Lubaczow. A la edad de 18 años entró a la Congregación fundada por San Alberto Chmielowski con el deseo servir a los más pobres y abandonados. Luego sería reconocida como cofundadora de las Hermanas Albertinas.
Su vida fue marcada por el amor a Dios sirviendo al prójimo, en especial a quienes lo perdieron todo y eran pobres. Nurió el 23 de septiembre de 1940 en Cracovia. S.S. Juan Pablo II la proclamó beata el 6 de junio de 1997.
92070 > Beata Bernardina Maria Jablonska Fondatrice 23 settembre MR
• Elena Duglioli Dall’Olio, Beata
Septiembre 23 Viuda,
Elena Duglioli Dall’Olio, Beata
Esta viuda boloñesa no ha tenido, por desgracia, biógrafos muy objetivos: en un intento de ensalsar la figura, inventaron detalles cada cual más fantasioso. Según estos escritores Elena Duglioli era hija del emperador de los turcos, Mohamed II, que a la edad de cinco años fue llevada a vivir a occidente. Es ahí donde, como premio por su vida santa e inocente, Dios la premia con varias visiones y el don de la profesía.
La verdad es que ella nació en Bolonia y fue hija de Silverio Duglioli, notario, y Pentesilea Boccaferri, boloñesa. Fue educada muy cristianamente, muy jóven manifestó su deseo de hacer votos de castidad, pero la madre la empuja al matrimonio. A los diecisiete años se casó con Benedicto Dall´Olio, quien a ese entonces ya contaba con cuarenta años de edad, y con quien vivió casi seis decadas de un maravilloso y armonioso matrimonio. Se ha dicho que durante su matrimonio vivió en castidad total, pero este detalle no se puede comprobar. Luego de la muerte de su esposo pasó el resto de su vida siendo ejemplo para su comunidad, hasta su muerte el 23 de septiembre de 1520. Fue enterrada en la la iglesia de San Juan en Monte. Su fama de santidad motivó a la población a recordarla cada 23 de septiembre, luego S.S. León XII confirmó oficialmente su culto en 1828.
71650 > Beata Elena Duglioli Dall’Olio Vedova 23 settembre MR
71610 > Sant' Adamnano Abate 23 settembre MR
94598 > Beato Alfonso da Burgos Mercedario 23 settembre
94509 > Sant' Alfwold Re di Northumbria, martire 23 settembre
71620 > Santi Andrea, Giovanni, Pietro e Antonio Martiri 23 settembre MR
93067 > Beato Giuseppe (Jozef) Stanek Sacerdote e martire 23 settembre MR
71640 > Beato Guglielmo Way Martire 23 settembre MR
71630 > Beato Pietro Acotanto 23 settembre MR
93484 > Beate Purificazione di San Giuseppe Ximenez Ximenez e Maria Giuseppa di Santa Sofia Del Rio Messa Vergini e martiri 23 settembre MR
46400 > Santa Rebecca Moglie d’Isacco 23 settembre (24 dicembre)
93327 > Beata Sofia Ximenez Ximenez Madre di famiglia, martire 23 settembre
91775 > Santa Ulpia Vittoria Martire venerata a Chiusi 23 settembre
93443 > Beato Vincenzo Ballester Far Sacerdote e martire 23 settembre MR
Sites utilizados: Primeiramente os textos completos são recolhidos através do livro SANTOS DE CADA DIA, de www.jesuitas.pt. Seguem-se depois http://es.catholic.net/santoral, são recolhidos os textos sem tradução e imagens, e por último (também sem tradução) os nomes e imagens de HTTP://santiebeati.it.
NOTA INFORMATIVA: Sucede por vezes estarem repetidas ou as imagens ou os textos, em algumas biografias, motivadas pelo facto de inclusão das mesmas imagens (ou dos mesmos textos) nos sites consultados, pelo que até servirá para fazer comparações entre os textos em português e os outros – se assim o desejarem – os meus eventuais leitores.
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