quinta-feira, 13 de outubro de 2011

Nº 1071 - (265) - 13 DE OUTUBRO DE 2011 - SANTOS DE CADA DIA - 3º ANO

 

Nº 1071

NOSSA SENHORA DE FÁTIMA

94º ANIVERSÁRIO DAS APARIÇÕES

DA ÚLTIMA APARIÇÃO DA VIRGEM SANTÍSSIMA NA COVA DA IRIA, EM 13 DE OUTUBRO DE 1917,

AOS PASTORINHOS IRMÃ LÚCIA E A SEUS PRIMOS, IRMÃOS FRANCISCO E JACINTA.

Peregrinação Aniversária - 12 e 13 de Outubro

 Estrela Ver mais em 13 de Maio de 2011

 

• Alexandrina María da Costa, Beata
Outubro 13 Apóstola do sofrimento reparador,

Alejandrina María da Costa, Beata

Alexandrina María da Costa, Beata

Martirológio Romano: No lugar de Balasar, perto de Braga, em Portugal, beata Alexandrina María da Costa, que ao tentar fugir de quem a perseguia com más intenções, caiu, ficando paralisada de todos seus membros, encontrando na contemplação da Eucaristia o modo de oferecer ao Senhor todas as suas dores por amor de Deus e dos irmãos mais necessitados (1955). Laica portuguesa, membro da União de Cooperadores Salesianos, apóstola do sofrimento reparador (data de beatificação: 25 de abril de 2004). Nasceu em Balasar, província e distrito do Porto e arquidiocese de Braga (Portugal) em 30 de Março de 1904, e foi batizada em 2 de abril seguinte, Sábado santo. Foi educada cristãmente por sua mãe, junto com sua irmã Deolinda. Alexandrina permaneceu com sua família até aos sete anos; depois foi enviada a Póvoa do Varzim, onde se alojou com a família de um carpinteiro, para poder assistir à escola primária, pois não a tinha em Balasar. Ali fez a primeira comunhão em 1911; no ano seguinte recebeu o sacramento da confirmação. Depois de dezoito meses, voltou a Balasar. Com sua mãe e sua irmã mudou-se logo, para viver na localidade de «Calvário», onde permaneceu até sua morte. Começou a trabalhar no campo. Sua adolescência foi muito feliz; tinha um carácter comunicativo, e era muito apreciada por suas companheiras. Sem embargo, aos doze anos adoeceu: uma grave infeção (talvez “tifo”) a levou a um passo da morte. Superou o perigo, mas em consequência disso, sua constituição ficou debilitada para sempre. Quando tinha catorze anos sucedeu um facto decisivo para sua vida. Era em Sábado santo de 1918. Nesse dia ela, sua irmã Deolinda e uma rapariga aprendiz realizavam seu trabalho de costura, quando se deram conta de que três homens tratavam de entrar em sua casa. Apesar das portas estarem fechadas, os três conseguiram forçá-las e entraram. Alexandrina, para salvar sua pureza ameaçada, não duvidou em se atirar pela janela desde uma altura de quatro metros. As consequências foram terríveis, embora não imediatas. Com efeito, As diversas visitas médicas a que se submeteu sucessivamente diagnosticaram sempre com maior claridade um factor irreversível. Até aos dezanove anos pôde ainda arrastar-se até à igreja, onde, totalmente contrafeita, permanecia sempre, com grande admiração de toda a gente. A paralisia foi progredindo cada vez mais, até que as dores voltaram horríveis, as articulações perderam seu movimento e ela ficou completamente paralítica. Era em 14 de abril de 1925. Nos restantes trinta anos de sua vida Alexandrina não pôde levantar-se da cama. Até ao ano 1928 não deixou de pedir ao Senhor, por intercessão da Virgem, a graça da cura, prometendo que, se se curasse, se faria missionária. Mas, quando compreendeu que o sofrimento era sua vocação, o abraçou com prontidão. Dizia: «Nossa Senhora me concedeu uma graça ainda maior. Primeiro a resignação, depois a conformidade completa à vontade de Deus e, por último, o desejo de sofrer». A este período remontam seus primeiros fenómenos místicos, quando iniciou uma vida de profunda união com Jesus no sacrário, por meio de Maria Santíssima. Um dia que estava só, lhe veio improvisadamente este pensamento: «Jesus, tu estás prisioneiro no sacrário e eu em meu leito por tua vontade. Faremos companhia um ao outro».  Desde então começou sua primeira missão: ser como a lâmpada do sacrário. Passava suas noites como peregrinando de sacrário em sacrário. Em cada missa se oferecia ao eterno Pai como vítima pelos pecadores, junto com Jesus e segundo suas intenções. Na medida en que percebia de maneira mais clara sua vocação de vítima, crescia nela o amor ao sofrimento. Fez o voto de fazer sempre o que fosse mais perfeito. De sexta-feira 3 de outubro de 1938 a 24 de Março de 1942, ou seja, 182 vezes, viveu cada sexta-feira os sofrimentos da Paixão. Superando seu estado habitual de paralisia, descia do leito e com movimentos gestos acompanhados de fortíssimas dores, reproduzia os diversos momentos da via sacra, durante três horas e meia.  «Amar, sofrer, reparar» foi o programa que lhe indicou o Senhor. Desde 1934, por mandato de seu diretor espiritual, punha por escrito tudo o que lhe dizia Jesus. Em 1936, por ordem de Jesus, pediu ao Santo Padre a consagração do mundo ao Coração Imaculado de Maria. Esta súplica foi várias vezes renovada até 1941, pelo que a Santa Sede interrogou três vezes ao arcebispo de Braga sobre Alexandrina. Em 31 de outubro de 1942, Pío XII consagrou o mundo ao Coração Imaculado de Maria com uma mensagem transmitida a Fátima em língua portuguesa. Este ato foi renovado em Roma na basílica de São Pedro em 8 de dezembro do mesmo ano. Desde 27 de março de 1942, Alexandrina deixou de se alimentar, vivendo só da Eucaristia. Em 1943, durante quarenta dias e quarenta noites, seu jejum absoluto e sua anúria (supressão de urina…) foram estritamente controlados por médicos no hospital da Foz do Douro no Porto. Em 1944 seu novo diretor espiritual a animou para que seguisse ditando seu diário, depois de constatar a altura espiritual a que havia chegado; ela obedeceu com docilidade até à morte. No mesmo ano 1944 Alexandrina inscreveu-se na União dos cooperadores salesianos. Rezou e sofreu pela santificação dos cooperadores de todo o mundo. Apesar de seus sofrimentos, seguia interessando-se e empenhando-se em favor dos pobres, do bem espiritual dos paroquianos e de muitas outras pessoas que recorriam a ela. Promoveu tríduos, quarenta horas e exercícios quaresmais na sua paróquia. Especialmente nos últimos anos de vida, muitas pessoas acudiam a ela inclusive desde longe, atraídas por sua fama de santidade; e bastantes atribuíam a seus conselhos sua conversão. Em 7 de Janeiro de 1955 foi-lhe anunciado que seria o ano de sua morte. Em 12 de Outubro quis receber a Unção dos enfermos. Em 13 de Outubro, aniversário da última aparição da Virgem de Fátima, foi ouvida a exclamar: «Sou feliz, porque vou para o céu». Às 19,30 expirou. (Texto: L’Osservatore romano, edição em língua espanhola, 23 de abril de 2004). Ver também www.es.catholic.net/santoral e www.santiebeati.it.

90074 > Beata Alessandrina Maria da Costa 13 ottobre MR

91966 > Benedetto Martire 13 ottobre


Chelidonia (Celidónia ou Quelidónia), Santa
Octubre 13 Eremita,

Chelidonia (Celidonia o Quelidonia), Santa

Chelidonia (Celidónia ou Quelidonia), Santa

Martirologio Romano: Cerca de Subiaco, en el Lacio, santa Quelidona o Celidona, virgen, que, como dice la tradición, durante cincuenta y dos años condujo vida solitaria y austera, dedicada únicamente a Dios, (1152). Etimología: Chelidonia = golondrina. Viene de la lengua griega. Esta chica, de nombre original y que no mucha gente lo lleva, disfrutaba con la soledad. Se pasó nada menos que 60 años en el monte que rodea la ciudad de Abruzzo, Italia. Este lugar era entonces un itinerario importante para lograr la santidad, debido, en parte, a las huellas de san Benito y a su inmensa obra religiosa. Fue aquí a donde se retiró la primera vez para llevar una vida de penitencia y oración.
Fundó doce eremitorios. Hoy queda sólo el de santa Escolástica, hermana de san Benito. Esta joven se fue en peregrinación a Roma. A su vuelta, tomó el hábito de monja en el monasterio de santa Escolástica. Esto significa que lo hizo en la comunidad femenina más antigua de Occidente. Su vida estuvo marcada por el silencio, la oración, la meditación y la contemplación La muerte le sobrevino en 1152. Cuatro siglos más tarde, sus reliquias se llevaron a la iglesia de santa Escolástica, en donde se veneran. Ahora, ya sin sus vuelos como las golondrinas de una parte para otra por el monte, se le honra como a la patrona principal de la diócesis de Subiaco. Posiblemente, en nuestros días habría menos estrés e infartos si mucha gente dedicara algunos días a lo que hizo Chelidonia. Sería la mejor terapia para todo aquel que siente necesidad de paz interior. Y es un hecho que las hospederías de los monasterios se encuentran llenas todo el año de personas que buscan el silencio. ¡Felicidades a quien lleve este nombre! Comentarios al P. Felipe Santos: fsantossdb@hotmail.com

90479 > Santa Chelidonia di Subiaco Solitaria 13 ottobre MR

 

São Comgano, abade
Na ilha de Iona, na Escócia, sepultura de são Comgano, abade, que chegou a esta região procedente de Hibernia, junto com sua irmã santa Kentigerna, os filhos desta e alguns missionários (s. VIII).

92970 > San Comgano Abate 13 ottobre MR

 

SANTO EDUARDO III

Rei (1000-1066)

Santo Eduardo III, rei dos Anglo-Saxões, chamado o Confessor ou o Piedoso, nasceu pelos princípios do undécimo século. Foi sobrinho de um santo rei mártir, do seu mesmo nome, filho de Etelredo e de Ema, filha de Ricardo, duque da Normandia. Por singular e extraordinária eleição da divina Providência, foi jurado rei estando ainda no ventre de sua mãe, com prejuízo do príncipe Edmundo, seu irmão, primogénito do primeiro matrimónio, e de seu irmão, o príncipe Alfredo, que era primogénito do segundo. Juntos em cortes todos os Estados do reino, prevendo já a próxima irrupção e inundação dos dinamarqueses que ameaçavam a Inglaterra, convieram em reconhecer como herdeiro presuntivo da coroa o infante que a rainha trazia em suas entranhas, jurando-lhe fidelidade. Logo que nasceu, foi levado para a Normandia com toda a família real para fugir ao furor dos dinamarqueses. Todo o tempo que durou a educação que recebeu naquele desterro, observou-se então que, com toda a inocência de costumes, iam crescendo no tenro príncipe o horror ao vício e o amor à virtude. Sempre lhe parecia pouco o tempo que despendia na igreja. Sendo tão inimigo de todos os divertimentos, toda a sua recreação, logo ao concluir as horas de estudo e as suas devoções, era ir passar alguns instantes a qualquer mosteiro. Morreu por este tempo seu pai. Os dinamarqueses tiraram barbaramente a vida a seus dois irmãos, ajudados nesta façanha por Goduíno, um dos principais senhores de Inglaterra, levando tudo a fogo e sangue; pelo que se viu Eduardo herdeiro único do reino. Vivia nestes tempos calamitosos o santo bispo Britualdo, que teve um sonho muito consolador. Pareceu-lhe ver S. Pedro a ungir como rei o príncipe Eduardo, a prognosticar-lhe que reinaria em paz para felicidade dos seus vassalos. Disseram um dia a Eduardo os cortesãos que não poderia abrir caminho para o trono senão à ponta da espada; ao que respondeu prontamente, que nunca poria coroa alguma que lhe pedisse uma só gota de sangue. Subiu enfim ao trono dos seus maiores, depois da morte do rei Canuto e de seus filhos, restituindo logo a seus Estados a antiga felicidade. Antes de mais nada, reparou as igrejas que os inimigos haviam saqueado ou arruinado, edificou outras, fundou muitos mosteiros e ordenou que fossem dizer que o bem público da monarquia estava inseparavelmente ligado ao maior bem da Igreja. Dedicou todos os cuidados à reforma dos abusos, a pôr em ordem todas as coisas e a procurar que renascesse por toda a parte a justiça. Nunca os seus súbditos lhe mostraram de modo mais ostensivo o amor que lhe tinham, do que no dia em que foi consagrado, na Páscoa de 1041. Foi universal a alegria, inúmeros os votos que ao céu ofereceu toda a nação, para que lhe conservasse um príncipe tão bom. Os grandes do reino apertavam com ele para que se casasse, com o legítimo intento de dar um sucessor à coroa. Ignoravam que Eduardo havia feito voto de perpétua castidade. Mas havia-lhe destinado o céu uma esposa com todas as prendas dignas de uma rainha; esta desde a infância tinha resolvido conversar a sua virgindade. O rei declarou à rainha voto que tinha feito; a rainha, por sua parte, comunicou-lhe também o seu. O amor a Cristo Sacramentado correspondia à viva fé que o animava. Todos os dias gastava muitas horas diante do Santissimo Sacramento, despertando a fé dos cortesãos. Assistindo ao santo sacrifício da Missa, viu reflectidamente com os olhos corporais a Jesus Cristo, na forma humana, ao tempo da elevação da sagrada hóstia. Foi também dotado com o dom da profecia. estando a ouvir Missa em certa ocasião,, viu a morte do rei da Dinamarca com a perda de toda a sua esquadra; vinha operar um desembarque na Inglaterra: Notaram os circunstantes que tinha ficado extático, derramando depois abundantes lágrimas. Acabada a Missa, permitiram-se alguns grandes a liberdade de lhe perguntar o que significava aquela novidade; ele então referiu-lhes sinceramente o sucesso funestíssimo dos dinamarqueses e de sua armada, notícia que pouco depois se confirmou. Ganhou o coração de todos por sua doçura e afabilidade, ao mesmo tempo que a sua ardente caridade com os necessitados lhe mereceu o glorioso título de tutor dos órfãos e de pai dos pobres. Encontrou um dia na rua um pobre bastante paralisado, carregou com ele às costas e transportou-o à igreja. Premiou Deus no mesmo instante um ato tão heroico de caridade, porque o paralisado ficou são repentinamente. Seu tesoureiro-geral deixou um dia aberto o tesouro por inadvertência; certo oficial, sem reparar que o rei estava a ver, aproveitou-se da ocasião e furtou uma quantia considerável. Não lhe disse palavra o santo rei; mas, voltando o tesoureiro e reconhecendo o furto, suplicou a sua Majestade que mandasse abrir uma devassa. «Não farei tal, respondeu o suavíssimo rei, porque é natural que aquele que furtou esse dinheiro tivesse mais necessidade dele do que eu; mas tu tem cuidado de que para o futuro não sejam fáceis esses furtos». Além do terno e respeitoso amor que professava a Jesus Cristo e da ardente devoção à Santissima Virgem, sentia particularmente devoção para com S. João Evangelista, um dos principais protetores da virgindade. Por meio deste Santo recebeu o aviso de ter apenas seis meses de vida. Recebeu Santo Eduardo essa comunicação do seu insigne patrono com visíveis demonstrações de alegria; ordenou que se fizessem orações por todo o reino; por sua parte, dobrou as suas penitências e as demais obras boas. Foram, aqueles seis meses uma renovação de fervor e um continuado exercício de virtudes e obras de misericórdia. Enfim, tendo chegado o dia predito, que foi 5 de Janeiro de 1066, entregou a sua alma inocente nas mãos do Criador, por entre as lágrimas saudosas de toda a Inglaterra. O sagrado corpo foi levantado da terra 36 anos depois da sua morte, achando-se tão inteiro e fresco, com todos os membros tão flexíveis, como se estivesse vivo, e com os vestidos tão novos, como se acabassem de lhos fazer. Do livro SANTOS DE CADA DIA, de www.jesuitas.pt Áudio da RadioMaria:

SANTO FAUSTO e companheiros

SÃO JANUÁRIO e SÃO MARCIAL

Mártires (307)

O ódio com que a gentilidade perseguiu a Igreja de Jesus Cristo provinha do seu aferro às velhas superstições do paganismo e ao erro deplorável de que eram essa crenças o sustentáculo do Império e a condição essencial da sua eterna permanência. Os imperadores publicaram terríveis decretos contra os cristãos, reputados a peste pública, para cuja execução enviavam, como governadores das províncias, homens que estivessem bem compenetrados da necessidade de os exterminar. Para a Espanha, entre outros, veio um, chamado Eugénio. Achavam-se por este tempo em Córdova, Fausto, Januário e Marcial, a quem vários escritores nacionais fazem irmãos, filhos de São Marcelo, centurião, ilustre mártir de Jesus Cristo. Educados no fervor da piedade, ansiosos de padecer o martírio, condoídos de ver a injustiça do governador romano, perseguidor dos seus irmãos na fé, apresentaram-se perante o seu tribunal e disseram-lhe: – «Que fazes ou pensas Eugénio? Porque persegues os servos de Deus em lugar de acreditares no que eles acreditam?» Surpreendido com esta apóstrofe, que tomou por ousadia, perguntou-lhes: – «Quem sois vós, desventurados, que assim ousais falar?» – «Nós, respondeu Fausto, somos cristãos; reconhecemos um só Deus verdadeiro, por quem tiveram o ser todas as criaturas: a Ele adoramos e reverenciamos; os vossos ídolos só têm o ser que lhes deram as mãos dos homens, sem que neles haja outra virtude senão a que a vossa cegueira lhes atribui; e com tudo isso não vos envergonhais de adorar as obras das vossas mãos, deixando de fazê-lo com o Criador de todas as coisas». – «Que desespero vos impeliu a procurar a vossa perda?» – «Vós é que sois o desesperado, pois tendo ódio ao nome cristão, pode-se-vos perguntar que tendes com inocentes, que em nada vis ofenderam, cujo crime está em reconhecerem por seu Deus a Nosso Senhor Jesus Cristo». Não gostou Eugénio desta santa liberdade; para castigar o que ele reputava petulância, ordenou aos carrascos que estendessem o santo no cavalete e o atormentassem. Então falou Januário a Fausto, em presença do tirano, nestes termos: – «Tu padeces por nós, sendo certo que não tens mais culpa do que a que todos cometemos», ao que Fausto respondeu: – «Nós, que temos estado sempre unidos na terra, crede que estaremos também no céu». Ouvindo Eugénio estes e outros discursos, tendentes a mostrarem o ardente desejo que tinham de padecer, disse-lhes: – «Sei muito bem que estais unidos na impiedade, e que entre vós combinastes o que tendes aqui dito; portanto, cessai já de blasfemar chamando Deus ao que o não é». – «Muito te enganas, replicou Januário, em reputares impiedade a nossa uniformidade em confessar a Jesus Cristo por verdadeiro Deus na presença de um inimigo». Pelo que foi também estendido no cavalete como Fausto; e outro tanto fizeram a Marcial por se manter firme em igual confissão. Tentou novamente a Fausto para que sacrificasse aos deuses do Império; mas, vendo-o alegre em meio de tormentos, Eugénio mandou que lhe cortassem as orelhas, o nariz, as sobrancelhas e o lábio inferior, lhe arrancassem os dentes superiores, sem que o santo deixasse no meio desta carnificina de louvar ao Senhor. Julgou Eugénio que com semelhantes tratamentos intimidaria a Januário, e portanto dirigiu-lhe a palavra nestes termos: – «Já vês o estado a que reduziram a desobediência e obstinação deste teu correligionário; tem dó de ti mesmo, subtraindo-te à mesma crueldade». «Estás enganado, respondeu Januário, se julgas Fausto obstinado, porque professa com constância a verdadeira religião. Quanto a mim, jamais romperei os laços de caridade que a ele me unem; ninguém nos poderá demover da confissão do verdadeiro Deus, por cujo amor estamos resolvidos a sofrer quantos tormentos tu possa imaginar». Teve os mesmos tratamentos cruéis que Fausto. Voltando-se para Marcial, representou-lhe que não quisesse acompanhar os seus dois correligionários em tanta demência; Marcial manteve-se porém constante na mesma confissão, pelo que padeceu iguais suplícios, até que Eugénio, cansado de esperar que reconsiderassem a seu modo, os mandou queimar a todos. O sacrifício das três ilustres vítimas foi consumado a 18 de Outubro de 307. Não consumiu o fogo os veneráveis corpos de modo que não ficassem ossos e restos, que os fiéis guardaram a ocultas, até ao tempo da paz dada à Igreja. Nessa ocasião, edificaram um templo em sua honra, do qual fala Santo Eulógio, muito concorrido de fiéis a celebrarem o seu culto. Essa igreja tomou depois o título de S. Pedro, porque foi neste dia que o rei São Fernando reconquistou Córdova aos mouros. Do livro SANTOS DE CADA DIA, de www.jesuitas.pt

92969 > Santi Fausto, Gennaro e Marziale Martiri 13 ottobre MR


 

São Florêncio, mártir

Em Tessalónica, cidade de Macedónia, são Florêncio, mártir, que, segundo a tradição, depois de vários tormentos morreu queimado vivo, (c. s. III).


74105 >
San Fiorenzo di Tessalónica Martire 13 ottobre MR

94643 > Beati Francesco da Torquemada e Alfonso de Ossorio Mercedari 13 ottobre

São Geraldo, laico

Em Cierges, na região de Auvérnia, na Gália, são Geraldo, que, sendo conde de Aurillac, foi um exemplo para os demais príncipes por haver vivido como monge com hábito secular, procurando o bem das regiões que tinha encomendadas (909). ...[ler hagiografia]
92106 > San Geraldo D'Aurillac 13 ottobre MR

94943 > Beato Gerardo Fondatore dell'Ordine di Malta 13 ottobre


 

São Leobono, eremita


Em Salagnac, no território de Limoges, em Aquitânia, são Leobono, eremita (s. inc.).

74130 > San Leobono Eremita 13 ottobre MR

São Lubêncio, presbítero


Em Kobern, junto ao Mosela, no território de Tréveris, são Lubêncio, presbítero (s. IV).

74110 > San Lubenzio 13 ottobre MR

 


 

Magdalena Panattieri, Beata
Octubre 13 Virgen,

Magdalena Panattieri, Beata

Magdalena Panattieri, Beata

Martirologio Romano: En la localidad de Trino, en el Monferrato, beata Magdalena Panatieri, virgen, hermana de Penitencia de Santo Domingo (1503). Muchos autores consideran el hábito de los hijos de Santo Domingo símbolo por excelencia de la caridad y entrega al servicio del prójimo. Esa idea estuvo muy generalizada en una época, y numerosas personas tomaban el hábito de la tercera orden de Santo Domingo y vivían en sus casas el espíritu de caridad característico del fundador. Santa Catalina de Siena es un ejemplo clásico; la Beata Magdalena Panattieri constituye otro. Magdalena nació y vivió toda su vida en el pueblecito de Trino-Vercellese del marquesado de Monte Ferrato, entre el Piamonte y la Lombardía. Antes de cumplir los veinte años, Magdalena hizo voto de castidad perpetua e ingresó como terciaria de Santo Domingo, en una cofradía de jóvenes que se consagraban a las obras de piedad y beneficencia. La vida de la Beata Magdalena no tiene nada de pintoresco. Cosa extraña: Magdalena no parece haber sido víctima de ninguna persecución y pronto llegó a ser un personaje de importancia en su pueblo. La caridad con que se consagraba al cuidado de los niños pobres, en cuyo favor realizó varios milagros, le facilitaba la tarea de convertir a los pecadores. Por estos últimos oraba y se imponía continuamente nuevas penitencias; pero no vacilaba en reprenderlos severamente, sobre todo a los usureros. La beata tenía gran facilidad de palabra y empezó a dar una serie de conferencias a las mujeres y a los niños en un salón llamado "la capilla del marqués", contiguo a la iglesia de los dominicos; pronto empezaron a acudir, a las conferencias también los hombres y aun los sacerdotes y religiosos, y el superior de los dominicos solía enviar a los novicios a escuchar las fervorosas exhortaciones de Magdalena.  Gracias a los esfuerzos de la beata, los dominicos empezaron, a practicar más estrictamente la observancia. El año de 1490, el Beato Sebastián Maggi fue de Milán a Vercellese para ratificar ese movimiento de reforma. Por entonces, los dominicos estaban envueltos en un pleito con uno de los miembros del consejo de Milán. El consejero abusó tanto de su poder, que fue excomulgado por Roma. En la terrible confusión que produjo esa sentencia, un joven abofeteó públicamente a Magdalena, la cual le presentó la otra mejilla, cosa que no hizo sino enfurecer más al agresor. Los habitantes de Vercellese vieron una especie de señal del cielo en el hecho de que el violento joven, que se llamaba Bartolomé Perduto, murió trágicamente un año más tarde, y el consejero de Milán falleció también a consecuencia de una terrible enfermedad. La beata lloró esas muertes sinceramente. Según parece, Magdalena profeetizó las calamidades e invasiones que iban a abatirse sobre el norte de Italia en el siglo XVI. Los habitantes de Vercellese, que inexplicablemente no sufrieron daño alguno, atribuyeron a la intercesión de la beata ese favor. Sin embargo, en 1639, la población fue cañoneada por los españoles y los napolitanos, y las reliquias de Magdalena fueron destruidas. Cuando Magdalena comprendió que se aproximaba el momento de su muerte, mandó llamar a todas las terciarias, a las que se unieron muchas otras personas, y les prometió orar por ellas en el cielo, diciendo: "No podría ser feliz en el cielo, si vosotras no estuviérais ahí." La beata entregó apaciblemente el alma a Dios, en tanto que los presentes entonaban el salmo 30. Los habitantes de Trino-Vercellese veneraban a Magdalena como santa desde antes de su muerte, ocurrida el 13 de octubre de 1503. El Papa León XII confirmó el culto de la beata.

90480 > Beata Maddalena Panattieri Domenicana 13 ottobre MR

 

74125 > Santa Parasceve la Giovane Eremita 13 ottobre

94383 > Beato Pietro Adriano Toulorge Sacerdote premostratense, martire 13 ottobre

• Rómulo, Santo Octubre 13 Obispo,

Rómulo, Santo

Rómulo, Santo

Martirologio Romano: En Matuta (hoy Sanremo), en la costa de la Liguria, san Rómulo, obispo de Génova, que, lleno de ardor apostólico, murió durante una visita pastoral (s. V). Etimología: Rómulo = fundador de Roma. Viene de la lengua latina. Cristo no vino a la tierra para ejercer un castigo, sino para que todo ser humano sea salvado, reconciliado, y descubra que Dios es amor y sólo amor. Rómulo fue un obispo del siglo V. El nombre mítico del fundador de Roma recorre el calendario una docena de veces. Cuando se va estudiando su biografía, uno cae en la cuenta de que han sido mártires por defender su fe en Cristo el Señor. El de hoy fue obispo de Génova en el siglo V. ¿Por qué se le conoce?
Hay dos característica en su vida que reflejan toda una vida que giró en torno a dos ejes fundamentales que, por otra parte, son los propios de cada cristiano: En primer lugar, en todo cuanto hacía, pensaba y meditaba, le guiaba la luz de la fe. Sin esta lámpara encendida en su corazón no habría podido llevar a cabo lo que constituye su segundo eje. La caridad sin límites. El amor de Dios, que ha venido para ayudar y para que todo el mundo se encuentre alegre y feliz, era el ímpetu que le lanzaba a recorrer la ciudad, las parroquias para tomar nota de las necesidades que padecían los predilectos de Dios, los pobres. Dicen que agotado de tanto trabajo, murió en la paz de Dios. Y que desde el momento en que enterrado, su tumba comenzó a ser venerada por los genoveses y que incluso se hicieron varios milagros. Cuando durante la invasión sarracena hubo que trasladar la sede episcopal a Villa Matutiana, se llevaron los restos de san Rómulo. Históricamente no hay nada comprobado. Son leyendas inventadas en la Edad Media. ¡Felicidades a quien lleve este nombre! Comentarios al P. Felipe Santos: fsantossdb@hotmail.com

74100 > San Romolo di Genova Vescovo 13 ottobre MR

 

Áudio da RadioRai:

São Simberto, abade e bispo

Em Augsburgo, de Baviera, na Germânia, são Simberto, bispo, que antes foi abade de Mürbach (c. 807).

74135 > San Simperto (Simberto) Vescovo 13 ottobre MR

São Teófilo, bispo


Comemoração de são Teófilo, bispo de Antioquia, varão muito erudito, que ocupou esta sede como sexto sucessor de são Pedro e compôs um livro para defender a fé ortodoxa contra o herege Marción (s. II).

90478 > San Teofilo di Antiochia Vescovo 13 ottobre MR

 

Áudio da RadioVaticana: e RadioRai:

São Venâncio, abade

Em Tours, da Gália Lugdunense, são Venâncio, abade, o qual, tendo-se casado na sua juventude, ao visitar a basílica de são Martinho se comoveu ante a vida dos monges e, com a permissão de sua esposa, se juntou a eles para viver para Cristo (s. V).

 

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WWW.JESUITAS.PT.

WWW.ES.CATHOLIC.NET/SANTORAL

WWW. SANTIEBEATI.IT

Sites utilizados: Os textos completos são recolhidos através do livro SANTOS DE CADA DIA, de www.jesuitas.pt. em que também incluo imagens recolhidas através de http://es.catholic.net/santoral,; em seguida os textos deste mesmo site sem tradução e com imagens, e por último apenas os nomes e imagens de HTTP://santiebeati.it.

NOTA INFORMATIVA: Como já devem ter reparado, com exceção da 1ª biografia, que mais sobressai, – neste caso, hoje, por exemplo, é a de Nossa Senhora do Rosário – todos os restantes nomes (que não são do livro citado) surgem por Ordem alfabética, uma, duas ou três vezes, conforme figurem nos três sites indicados, que poderão ser consultados - se assim o desejarem – pelos meus eventuais leitores. LOGICAMENTE E POR ESSE FACTO, DIARIAMENTE, O ESPAÇO OCUPADO, NUNCA É IGUAL, ACONTECENDO POR VEZES QUE É DEMASIADO EXTENSO. As minhas desculpas e obrigado.

Responsabilidade exclusiva de ANTÓNIO FONSECA

quarta-feira, 12 de outubro de 2011

Nº 1070 - (264) - 12 DE OUTUBRO DE 2011 - SANTOS DE CADA DIA - 3º ANO

 

Nº 1070

NOSSA SENHORA DA APARECIDA

Nuestra Señora de Aparecida

Na segunda quinzena de Outubro de 1717, passando por Guaratinguetá (Estado de S. Paulo), D. Pedro de Almeida, conde de Assumar, então governador de Minas e de S. Paulo, a Câmara solicitou aos pescadores da região o fornecimento de peixe em abundância, para obsequiar o hóspede. Depois de várias tentativas infrutuosas, tendo João Alves lançado a rede em Itaguaçu, viu surgir à superfície de Paraíba uma pequena imagem truncada, de terracota… Num lanço sucessivo, apareceu a cabeça da imagem da Senhora da Conceição com a face negra. Filipe Cardoso, companheiro de João Alves,  levou o achado para casa. Em 1737, seu filho Atanásio colocou a imagem num oratório frequentado pelas vizinhança. Em vista dos prodígios ali operados, o Padre José Alves Vilela promoveu a ereção duma capela. Obtida a licença a 5 de Maio de 1743, o novo templo foi inaugurado a 26 de Julho de 1745, ficando sob a invocação de Nossa Senhora da Aparecida. Houve nova construção em 1852 e outra em 1888, tendo sido elevado este templo à categoria de basílica menor a 29 de Abril de 1908. Em 1904, a imagem foi coroada solenemente por D. José de Camarga Barros, bispo de S. Paulo. A 16 de Julho de 1930, Pio XI declarou Nossa Senhora Aparecida padroeira do Brasil. A 31 de Maio de 1931 foi a consagração do Brasil à sua padroeira, oficiando D. Sebastião Leme, cardeal-arcebispo do Rio de Janeiro. A 19 de Setembro de 1946, D. Manuel Gonçalves Cerejeira, cardeal-patriarca de Lisboa, na presença das autoridades civis e religiosas brasileiras, benzeu a primeira pedra da futura basílica. A imagem de Nossa Senhora da Aparecida foi levada ao Congresso da Padroeira, realizado em S. Paulo de 3 a 8 de Setembro de 1954, e em 10 de Junho de 1963 a Brasília, tendo sido então consagrada à padroeira a nova capital da nação. Cerca de 3 milhões de fiéis visitam anualmente o santuário, que, desde 28 de Outubro de 1894, está confiado aos Padres Redentoristas. A festa litúrgica de Nossa Senhora da Aparecida é a 12 de Outubro, sendo também feriado nacional. Paulo VI concedeu a este grande centro de piedade a rosa de ouro. João Paulo II, ao visitar o Brasil em 1980, esteve pessoalmente na Aparecida. Em 1985 lá se realizou um Congresso Eucarístico Nacional. E, com o pensamento no futuro, está s ser construído  na cidade um grande centro de encontros, no qual poderão reunir-se os membros da conferência episcopal brasileira, com  mais de 200 bispos. No dia 5 de Julho de 1980, no santuário de Nossa Senhora da Aparecida, aquando da sua primeira viagem Apostólica ao Brasil, disse o Santo padre João Paulo II: «A devoção a Maria é fonte de vida cristã profunda, é fonte de compromisso com Deus e com os irmãos. Permanecei na escola de Maria, escutai a sua voz, segui os seus exemplos. Como ouvimos no Evangelho, ela nos orienta para Jesus: “Fazei o  que ele vos disser”. E, como outrora em Canaã da Galileia, encaminha ao Filho as dificuldades dos homens, obtendo d’Ele as graças desejadas. Rezemos com Maria e por Maria: Ela é sempre “a Mãe de Deus e nossa”. Senhora Aparecida, um filho vosso que vos pertence sem reserva – totus tuus! – chamado por misterioso Desígnio da Providência a ser Vigário do vosso Filho na terra, quer dirigir-se a Vós, neste momento. Ele lembra com emoção, pela cor morena desta imagem, uma outra representação vossa, a Virgem Negra de Jasna Gora! Mais de Deus e nossa, protegei a Igreja, o papa, os Bispos, os Sacerdotes e todo o Povo fiel; acolhei sob o vosso manto protetor os religiosos, religiosas, as famílias, as crianças, os jovens e os seus educadores! Saúde dos Enfermos e Consoladora dos Aflitos, sede conforto dos que sofrem no corpo ou na alma; sede luz dos que procuram  Cristo, Redentor do Homem; a todos os homens mostrai que sois a Mãe de nossa confiança. Rainha da Paz e Espelho da Justiça, alcançai para o mundo a paz, fazei que o Brasil tenha paz duradoura, que os homens convivam sempre como irmãos, como filhos de Deus! Nossa Senhora Aparecida, abençoai este vosso santuário e aos que nele trabalham, abençoai este povo que aqui ora e canta, abençoai todos os vossos filhos, abençoai o Brasil. Ámen». Do livro SANTOS DE CADA DIA, de www.jesuitas.pt

Nuestra Señora de Aparecida
Octubre 12 Advocación Mariana,

Nuestra Señora de Aparecida

Nuestra Señora de Aparecida

La historia cuenta que en el año 1717, El gobernador de Sao Paulo y Minas Gerais, don Pedro de Almeida y Portugal, Conde de Assumar, pasó por la villa de Guaratinguetá camino a villa Rica. Por tal motivo, los pobladores del lugar, queriendo agasajar al invitado, solicitaron a tres pescadores, Domingos Garcia, Filipe Pedroso e João Alves, una provisión de peces. Estos hombres se encontraban en el río Paraiba, arrojando sus redes en el agua, cuando de repente al levantar una de ellas, encontraron una figura rota de terracota de la Virgen de la Concepción, de tan solo 36 cm. Primero hallaron el cuerpo y al arrojar otra vez la red lograron ubicar la cabeza. Luego del suceso, la pesca, que hasta ese momento había sido escasa, fue tan abundante, que tuvieron que volver a la costa por el peso que tenían sus pequeñas embarcaciones. Uno de los pescadores llevó la imagen a su casa y le realizó un pequeño altar, unos años después crearon un oratorio, lugar que era visitado por todos los lugareños. El 5 de mayo de 1743, se comenzó a construir un templo, que se inauguró el 26 de julio de 1745, venerando a la Virgen bajo la invocación de Nuestra Señora Aparecida. El pueblo de Nuestra Señora Aparecida se encuentra a unos cuantos kilómetros de Guaratinguetá, villa del Estado de Sao Paulo. Se ignora completamente como es que la imagen fue a parar al río, pero si se conoce su autor, un monje de Sao Paulo, llamado Frei Agostino de Jesús quien la moldeo en el año 1650. La Virgen es de color moreno y esta vestida con un manto grueso bordado, sus manos se ubican en el pecho en posición de oración, fue coronada solemnemente en 1904, por don José de Camargo Barros, obispo de Sao Paulo. El 16 de julio de 1930, Pío XI la declaró a Nuestra Señora Aparecida patrona de Brasil. El día 4 de julio de 1980, el Papa Juan Pablo II visito el santuario y le dio el título de Basílica.

• Nuestra Señora del Pilar
Octubre 12 Advocación mariana,

Nuestra Señora del Pilar

Nuestra Señora del Pilar

Etimológicamente significa “ pila”. Viene de la lengua latina. Este nombre, uno de los más abundantes en España tiene un origen curioso. Fue la misma Virgen María la que se apareció al apóstol Santiago que estaba desanimado mientras evangelizaba la patria española. Se le apareció en carne mortal cuando, junto al Ebro, y sentado en una piedra o pila quería llegar hasta otros lugares predicando la Buena Nueva del Evangelio. Santiago llevaba inscritas en su corazón las últimas recomendaciones de Jesús:"Id por todo el mundo predicando el Evangelio y bautizando a la gente en el nombre del Padre, del Hijo y del Espíritu Santo". Con el paso del tiempo, los zaragozanos le hicieron una inmensa y preciosa basílica levantada en su honor en el primer milenio, aunque haya sufrido muchas reformas arquitectónicas. Hay que tener en cuenta que España ha sufrido muchas invasiones, pero es seguro que ya existía en la época de los Visigodos. Dicen que la misma Virgen le dejó una imagen como recuerdo del inolvidable encuentro. Y el mandato de que le construyera allí un templo. Según dice la Tradición, esto sucedía en el año 40. Científicamente no está nada comprobado a nivel de papeles. Sin embargo, el testimonio vivo de tantos miles y miles de personas que van en peregrinación a este santo lugar mariano, demuestran fehacientemente que la fe no viene del aire sino de personas que, generación tras generación, viven su devoción a la Virgen de forma continuada. Juntamente con el sepulcro de Santiago en Galicia y el Pilar de Zaragoza son dos polos de espiritualidad palpable en España y con proyección a todo el universo. Hoy es la fiesta nacional en España y también el día de la Hispanidad. Las banderas de las naciones sudamericanas llenan este lugar. En la misa de hoy se leen estas palabras:"La devoción al Pilar tiene una gran repercusión en Iberoamérica, cuyas naciones celebran la fiesta del descubrimiento de América en este día".
¡Felicidades a las personas que lleven este nombre! Si quieres saber más consulta El Pilar de Nuestra Fe de Jesús Martí Ballester a virgen del Pilar

92029 > Nostra Signora del Pilar 12 ottobre

Invocação mariana, 12 de outubro

Etimologicamente significa “pilar”. Vem da língua latina. Este nome, um dos mais abundantes em Espanha tem uma origem curiosa. Foi a própria Virgem Maria que apareceu ao apóstolo Santiago que estava desanimado quando evangelizava a pátria espanhola. Apareceu em carne mortal quando, junto ao Ebro, e sentado numa pedra ou pilar queria chegar até outros lugares pregando a Boa Nova do Evangelho.
Santiago levava inscritas em seu coração as últimas recomendações de Jesus:"Ide por todo o mundo pregando o Evangelho e batizando toda a gente em nome do Pai, do Filho e do Espírito Santo". Com a passagem do tempo, os Saragoçanos fizeram-lhe uma imensa e preciosa basílica levantada em sua honra no primeiro milénio, ainda que haja sofrido muitas reformas arquitectónicas.

Nuestra Señora del Pilar


Há que ter em conta que Espanha sofreu muitas invasões, mas é certo que já existia na época dos Visigodos. Dizem que a própria Virgem lhe deixou uma imagem como recordação do inolvidável encontro. E o mandato de que lhe construísse ali um templo. Segundo diz a Tradição, esto sucedeu no ano 40. Cientificamente não está nada comprovado a nível de papéis. Sem embargo, o testemunho vivo de tantos milhares e milhares de pessoas que vão em peregrinação a este santo lugar mariano, demonstram eficientemente que a fé não vem do ar mas sim de pessoas que, geração após geração, vivem sua devoção à Virgem de forma continuada. Juntamente com o sepulcro de Santiago na Galiza e o Pilar de Saragoça são dois polos de espiritualidade palpável em Espanha e com projeção a todo o universo. Hoje é a festa nacional em Espanha e também o dia da Hispanidade. As bandeiras das nações sul-americanas enchem este lugar. Na missa de hoje se leem estas palavras:"A devoção a Pilar tem uma grande repercussão em Ibero América, cujas nações celebram a festa da descoberta de América neste dia". ¡Felicidades às pessoas que levem este nome! Ver livro SANTOS DE CADA DIA, de www.jesuitas.pt e também www.es.catholic e, ainda www.santiebeati.it Se queres saber mais consulta - El Pilar de Nuestra Fe de Jesús Martí Ballester
La virgen del Pilar

90477 > Santi Amelio e Amico Martiri 12 ottobre

Amigo, Santo
Octubre 12 Biografía,

Octubre 12

Etimologicamente significa “amável”. Vem da língua latina. O cristão verdadeiro se distingue porque em seu dia acontecer que o veem sob prisma de seu grande Amigo e companheiro Jesus. “Onde vá, estou com ele”. A vida deste jovem do século IX. A literatura daqueles anos se dedicava muito a escrever sobre o belo e fantástico mundo da amizade. Não é de estranhar que também se fizesse entre a amizade dos santos. Amigo tinha um amigo chamado Amelio, que tem a mesma raiz e etimologia. Eram filhos de duas famílias nobres que nasceram no mesmo dia e no mesmo lugar. Também foram batizados ao mesmo tempo pelo Papa em Roma. Se distanciaram até que, já maiores, decidiram pôr-se ao serviço do imperador Carlos Magno. Amelio foi acusado de haver seduzido a filha do imperador. Para pagar sua pena, não lhe restava outra saída que o duelo. Então se apresentou Amigo para o fazer em seu lugar e ganhou. O imperador se alegrou de que sua filha salvasse sua honra. Amigo se havia exposto demasiado por salvar a seu amigo e teve que acudir a “confusões” inimagináveis. O facto é que se juntaram de novo os dois velhos amigos. Amigo apanhou a lepra e a mulher o mandou-o para fora de casa. Foi ao castelo de seu amigo Amelio. Este o curou. Se sentiu feliz e acolhido como um irmão. Isso é a amizade. Houve uma guerra entre os Francos e os Lombardos. Nela morreram Amigo e Amelio. O próprio imperador mandou que seus corpos se conservassem em dois sarcófagos distintos e em duas igrejas. No dia seguinte sem saber como, os dois féretros apareceram juntos e na mesma igreja, na de santo Albino em Montara, Itália. ¡Felicidades a quem leve estes nomes!
90475 >
Santi Domnina (Donnina) di Anazarbo e Donnino Martiri 12 ottobre MR

 
93405 >
Sant' Edisto Martire 12 ottobre MR

 

Edwin de Northumbria, Eadwine ou Æduini - Santo

Mártir e Rei, Outubro 12

Edwin de Northumbria, Santo

Edwin de Northumbria, Santo

Santo Edwin (também conhecido como Eadwine ou Æduini) (c. 586-12 de octubre de 633) fue Rey de Deira y Bernicia, los cuales se irían a conocer colectivamente como Northumbria. Su reino duro desde 616 hasta su muerte. El se convirtió al cristianismo y fue bautizado en el año 627; después de haber muerto en la Batalla de Hatfield Chase fue venerado como santo. Infancia y exilio La Crónica Anglosajona cuenta que después de la muerte de Aella un tal "Etelric" asumió el poder. La identidad exacta de Aethelric es incierta. El pudo haber sido un hermano de Aella, un hermano mayor de Edwin, un noble cualquiera, o el padre de Eteelfrido. El mismo Eteelfrido parece también haber sido rey de "Northumbria" (Deira y Bernicia juntos) desde no después de 604. Durante el reino de Eteelfrido, Edwin estuvo en exilio. La ubicación de su temprano exilio como niño es desconocida, pero algunos relatos de Reinaldo de Durham y Godofredo de Monmouth, ponen a Edwin en el Reino de Gwynedd, acogido por el rey Cadfan ap Iago, lo cual explicaría el conflicto entre Edwin y su supuesto hermano adoptivo Cadwallon. Para los años 610 el ya se encontraba en Mercia, bajo protección del rey Cearl, con cuya hija Cwenburga se casó. Para el año 616, Edwin ya estaba en Anglia Oriental, bajo la protección del rey Raedwald. Bede cuenta que Eteelfrido quería que Raedwald asesinara a Edwin, su despreciado rival, y que Raedwald lo iba a hacer, si no fuera por que su esposa lo persuadió justo a tiempo. De todas maneras, Raedwald se enfrentó a Aethelfrith en una batalla cerca del río Idle en 616, en la cual Eteelfrido, y el hijo de Raedwald, Raegenhere, murieron. Edwin fue coronado como Rey de Northumbria, nombrando Raedwald como Bretwalda; los hijos de Eteelfrido se exiliaron en Dalriada y Pictavia. Que Edwin hubiera podido mantener control no solo en su tierra natal de Deira, pero también en Bernicia, pudo haber sido gracias al respaldo de Raedwald, al cual pudo seguir siendo súbdito a principios de su reino. El reino de Edwin marca una interrupción en el consistente dominio de Northumbria por los Bernicianos. Edwin como rey Con la muerte de Eteelfrido, y del poderoso Ethelburgo de Kent en el mismo año, Raedwald y su cliente Edwin estaban en posición para dominar Inglaterra, y Raedwald lo hizo hasta su muerte una década después. Edwin adhirió el pequeño reino bretones de Elmet después de la muerte de su rey Ceretic. Elmet fue probablemente leal a Mercia y por lo tanto a Edwin. El más grande reino de Lindsey parece que fue capturado después de c. 625, luego de la muerte del rey Raedwald. Sin embargo para este tiempo Edwin y Eadbald de Kent eran aliados, y como su primera esposa Cwenburga ya había muerto, Edwin planeo casarse con la hermana de Eadbald, Ethelburga de Kent. Según Bede, Eadbald solo aceptaría que su hermana se casara con Edwin, si el se convirtiera al cristianismo. El matrimonio de la Merovingia Berta con Ethelburgo de Kent, los padres de Eadbald, había resultado en la conversión al cristianismo de Kent, y el de Ethelburga y Edwin haría lo mismo en Northumbria. La expansión occidental de Edwin pudo haber comenzado a principios de su reino. A principios de los años 620, ya había clara evidencia de una guerra entre Edwin y Fiachnae mac Báetáin del reino Dál nAraidi, rey de Ulaid en Irlanda. Se sabe que un poema, el cual se perdió con el tiempo, recuenta las campañas de Fiachnae en contra de los sajones, y los anales Irlandeses cuentan la toma, o asedio de Bamburgo en Bernicia en los años 623-624. La muerte de Fiachnae en el año 626, a manos de su tocayo, Fiachnae mac Demmáin de los Dál Fiatach, y la muerte de Fiachnae mac Demmáin un año después en la batalla contra Dalriada probablemente le facilitaron a Edwin sus conquistas en la provincia marítima de Irlanda. La rutina de los reinos en los tiempos de Edwin envolvía estar en guerra regularmente, incluso anualmente, con sus vecinos para así obtener tributo, y esclavos. La casa real se mudaba regularmente de una “ciudad real” a otra, consumiendo la comida ofrecida por los súbditos, cobrando tributo de las haciendas, dispersando justicia, y asegurándose que la autoridad real se hiciera presente por todo el reino. Las ciudades reales en los tiempos de Edwin fueron, entre otras, Yeavering en Bernicia, donde rastros de un anfiteatro hecho en madera se han descubierto. Otros sitios reales fueron Campodunum en Elmet (de pronto Barwick), Sancton en Deira y Goodmanham, el lugar donde el sacerdote pagano Coifi destruyo los ídolos paganos según Bede. El reino de Edwin incluyo las ciudades romanas de York y Carlisle, y las dos parecen que fueron de importancia en el siglo XII, aunque no esta claro si la vida urbana continúo durante este periodo. La conversión de Edwin al Cristianismo La versión de Bede acerca de la conversión de Edwin tiene dos eventos importantes. El primero fue durante el exilio de Edwin, y cuenta como Paulinus de York le salvo la vida. El segundo evento fue siguiendo el matrimonio con Ethelburga, cuando lo intentaron asesinar en York, la pascua del 626, un agente de Cwichelm de Wessex, Edwin después decidió permitir el bautizo de su hija Eanfleda y prometió adoptar el cristianismo si su campaña contra Cwichelm fuera exitosa. Aparte de estos eventos, la representación general que Bede da de Edwin, es aquella de un rey indeciso, temeroso de tomar riesgos, y sin poder decidir si ser cristiano o no. Además de estos eventos, la influencia de la reina Ethelburga, no puede ser ignorada, ya que siendo de la Dinastía Merovingia era cristiana y evangelizadora por naturaleza, y de tal forma como lo hizo su madre con su padre, ella iba a convertir a Edwin al cristianismo, también hubieron cartas que el Papa Bonifacio V les mando a Edwin y a Ethelburga lo cual muestra el esfuerzo del papa en cristianizar la isla. Dado que Kent estaba bajo control Franco, ellos estaban interesados en proselitar a sus camaradas alemanas, y en extender su poder e influencia. Bede recuenta el bautizo de Edwin, y de uno de sus comandantes, el 12 de abril de 627. El fervor de Edwin, según Bede, llevo que el hijo de Raedwald, Eorpwald también se convirtiera al cristianismo. Muerte y legado Edwin se enfrentó contra Penda y Cadwallon en la batalla de Hatfield Chase en el otoño de 633, y fue derrotado y murió en batalla. De los dos hijos mayores que Edwin tuvo con Cwenburh de Mercia, Osfrido murió en la Hatfield, y Eadfrido fue capturado por Penda de Mercia y asesinado un tiempo después. Sus restos fueron llevados a Whitby, pero su cabeza, ya que fue decapitado, se llevó a la iglesia de Saint Peter, en York donde todavía se encuentra. Después de la muerte de Edwin, la reina Ethelburga junto con Paulinus de York, se devolvieron a Kent, llevando consigo su hijo Wuscfrea, su hija Eanfleda de Whitby, y el hijo de Osfrido, Yffi para exiliarse con ellos. Wuscfrea y Yffi fueron enviados a la corte de Dagoberto I rey de los Francos, pariente de Ethelburga, pero murieron poco después. Aun así, Eanfleda vivió para casarse con su primo, el Rey Oswiu de Northumbria, hijo de Acha y Aethelfrido de Bernicia, también se convirtió en santa, igual que sus padres. El reino de Edwin fue dividido después de su muerte. Su sucesor fue Osric, hijo del tío paterno de Edwin Aelfric, en Deira, y por Eanfrido, hijo de Eteelfrido y la hermana de Edwin Acha, en Bernicia. Los dos se cambiaron al paganismo, y los dos fueron matados por Cadwallon; eventualmente, el hermano de Eanfrido, Osvaldo derroto y dio muerte a Cadwallon y unió a Northumbria una vez más. Desde hay en adelante, con excepción de Oswine hijo de Osric, el poder en Northumbria estuvo en manos de los Idaneses, los descendientes de Ida de Bernicia, hasta mediados del siglo XIII.
Después de su muerte, Edwin vino a ser venerado como santo por algunos, aunque su culto fue eventualmente ignorado por el más exitoso culto a Osvaldo, quien fue asesinado en 642. Murieron en batalla a manos de enemigos similares, los paganos Mercias y los Británicos en ambos casos, lo cual permitió que se percibieran como mártires; Sin embargo, el trato de Bede con respecto a Osvaldo demostraba que lo percibía como un santo indiscutible, un status que no le confirió a Edwin.  Ver livro SANTOS DE CADA DIA, de www.jesuitas.pt e também www.es.catholic e, ainda www.santiebeati.it

 92671 > Sant’ Edwin Re di Northumbria e martire 12 ottobre

• Eufrásio del Niño Jesús, Beato
Octubre 12 Mártir,

Eufrasio del Niño Jesús, Beato

Eufrasio del Niño Jesús, Beato

Eufrasio Barredo Fernández nació en Cancienes del Concejo de Corvera (Asturias) el 8 de febrero de 1897. El 5 de diciembre de 1912 ingresó en el colegio teresiano de los Carmelitas Descalzos de Villafranca de Navarra. El 26 de julio de 1916 emitió la profesión simple, que ratificaría con la solemne el 18 de marzo de 1922. Terminados sus estudios fue ordenado sacerdote el 23 de septiembre de 1922 en Santander. Destinado a Cracovia (Polonia), a fin de fortalecer la presencia carmelita en aquellas tierras, permaneció allí de 1926 a 1928. A su regreso fue destinado a Burgos, como director de las revistas “Ecos del Carmelo y Praga” y “Monte Carmelo”. En 1929 llega a Oviedo, como professor de teología y el 8 de mayo de 1933 es elegido prior de su comunidad. El 5 de octubre de 1934 estallaba la revolución de Asturias. Ante esta adversidad el P. Eufrasio buscó refugio para sus religiosos. Él trató de huir por la alta tapia de la huerta, pero se cayó y se luxó una cadera. Al ir empeorando su lesión, el 12 de octubre solicitó que lo llevaran al Hospital. Los milicianos le arrancaron –con ese verbo crudo lo expresa Albert Camus en una obra dramática suya– de la cama del hospital y lo condujeron al Mercado Viejo en el barrio de san Lázaro (Oviedo). Colocado de pie junto a un muro, y antes de recibir los disparos, se dirigió a los pistoleros con estas palabras: “Os perdono, hijos míos”; luego por tres veces gritó: “¡Viva Cristo Rey!”.  Beatificado el 28 de Octubre del 2007 por Su Santidad Benedicto XVI

93500 > Beato Eufrasio di Gesù Bambino (Barredo Fernández) Sacerdote carmelitano, martire 12 ottobre


 

San Felice IV (III) Papa

Áudio da RadioVaticana:

74070 > Santi Felice, Cipriano e 4964 compagni Martiri d'Africa 12 ottobre MR

94645 > Beato Giovanni Osiense Mercedario 12 ottobre


93457 >
Beato Giuseppe Gonzalez Huguet Sacerdote e martire 12 ottobre MR

Maximiliano de Celeia, Santo

Maximiliano de Celeia, Santo

Bispo de Lorch, 12 Outubro

Atríbuto: El santo Maximiliano es presentado en una vestimenta episcopal y tiene en sus manos una espada y una cruz o un libro. Nota: Las afirmaciones en su datos biográficos de 1290 no son historicamente demostradas. Los datos tienen paralelismos considerables con el currícolo del santo Pelagius. Biografía: Maximiliano nació como hijo unico de padres ricos, nobles y religiosos en Celeia (Celje, Eslovenia). Después de la muerte de sus padres él distribuyó toda su hacienda entre los pobres y puso en libertad los esclavos. Con el deseo de ponerse misionero peregrinó a Roma. El papa Sixto II. (=258) le mandó como misionero a Norikum y Pannonia. Maximiliano se volvió ser obispo de Lorch en la Enns, la capital de la provincia Noricum. Después de 20 años regresó a Celeia para predicar. Por haberse negado a participar en la idolatría, el emir Eulasius le hizodecapitar el 12 de octubre de 281 o de 284. Su cadáver fue sepelido fuera de la ciudad. Hechos históricos: Siglo 8 En las listas de los bienes de la iglesia Salzburg es mencionado por la primera vez una capilla en Bischofshofen que fue construido sobre la sepultura del Santo Maximilian. 9.09.878 El rey Karlmann regala las osamentas del Santo Maximiliano a la colegiata de Altötting. El depósito y el origen de las reliquias no es documentado antes de 878. 903 Burkhard, abad del convento de Altötting, se vuelve obispo de Passau 907 El rey Lodovico "el niño" regala el convento de Altötting a Burkhard; el convento se convierte en monasterio propio de los obispos de Passau.  entre 976 y 985 El obispo Pilgrim de Passau traslada las reliquas del Santo Maximilian a Passau. 30.09.985 En un diploma del emperador Otto III., Maximiliano es por la primiera vez mencionando como patrón del obispado además de Valentino.  1289/1290 Un canónigo de la catedral probablemente escribe la "Vita Sancti Maximiliani"; reactivación del culto. 1289 - 1291 El obispo Bernardo hace construir una sepultura para los patrones del obispado, Valentino y Maximiliano, en la catedral gótica. Siglo 15 Patrón de la familia Habsburgo. 1634 Procesión con las reliquias de los dos patrones para evitar una epidemia de peste inminente. 1662 Después del fuego en la ciudad se abren los sarcófagos de los patrones y se descubre que las reliquias estan desaperecidos; exepto algunas partículas. Estas partículas estan guardados en relicarios barrocos.  1782 - 1962 El obispado de Linz es puesto bajo el patronato del Santo Maximiliano. Uno de los altares de la nave transversal de la catedral barroca es consagrado a los patrones. El duadro del altar, hecho por Frans de Neve, muestra la decapitación de Santo Maximiliano. La veneración del Santo Maximiliano es extindo especialemente en la zona de los Alpes.

91758 > San Massimiliano di Celeia Arcivescovo di Lorch 12 ottobre MR

74080 > Sant' Opilio (Opilione) di Piacenza Diacono 12 ottobre MR

93160 > Beato Pacifico da Valencia (Pedro Salcedo Puchades) Religioso e martire 12 ottobre MR

91285 > San Rodobaldo II (Cipolla) di Pavia Vescovo 12 ottobre MR

93077 > Beato Romano (Roman) Sitko Sacerdote e martire 12 ottobre MR

O SERAFIM DE MONTEGRANARO

Religioso (1540-1604)

Serafín de Montegranario, Santo

Serafim de Montegranario, Santo

Religioso (1540-1604)

Aos dez anos (nasceu em 1540 e morreu a 12 de Outubro de 1604), Félix guardava as ovelhas dum homem na sua aldeia, Montenagraro, nas Marcas, Itália, o que lhe permitia satisfazer a fome e rezar o dia inteiro. Aos 15 anos, fez-se ajudante de pedreiro dum patrão que o espancava para lhe tirar o costume de tanto orar. Um dia, a senhora da casa onde ele amassava cal disse-lhe: «Tu pareces-me triste, meu rapazinho; que é que não te corre bem? – Aquilo de que eu gostaria , responde Félix, era de ir viver no meio duma floresta em que não tivesse de pensar senão em Deus». A senhora prometeu recomendá-lo aos capuchinhos de Tolentino, de quem era benfeitora. Os capuchinhos tinham.se pouco antes separado do velho tronco franciscano para levar, como nos princípios da Ordem, a vida eremítica (1528). Os da província de Áscoli, que não tinham ovelhas para dar a guardar, também não sentiam necessidade dum ajudante de pedreiro, iletrado e com má saúde. Fizeram-no, portanto, esperar muito tempo, antes de o admitir ao noviciado. E mesmo depois da admissão , não lhe foram poupados desprezos e humilhações. Todavia, Frei Serafim, como o ficaram a chamar, não precisou de muito tempo para admirar os colegas com as suas virtudes, seus êxtases e seus milagres. Ele, que nunca soube ler um livro, lia nas consciências. Ele, que mal era capaz, segundo se julgava, de plantar couves, explicava o Evangelho como se fosse o Espírito Santo que viesse comentá-lo. Levado pelo governador de Áscoli à cabeceira do cardeal Bandini, que estava a morrer de gangrena, curou-o só com um sinal da cruz. Ainda que favorecido com tantas graças extraordinárias, Serafim foi vítima longos anos de desolações interiores. Mas pararam nos últimos tempos da sua vida. Seis anos depois de ele morrer, já o papa Paulo V concedia acenderem-se lâmpadas no seu túmulo, que era presságio de que ele seria um dias colocado nos altares. Na verdade, em 1767 foi canonizado por Clemente XIII. Ver livro SANTOS DE CADA DIA, de www.jesuitas.pt e também www.es.catholic e, ainda www.santiebeati.it

74090 > Beato Tommaso Bullaker Martire 12 ottobre MR

SÃO VILFRIDO

Bispo (634-709)

 

Bispo (634-709)

Nasceu na Northúmbria, em 634, e morreu em Oundele (Northants, também Inglaterra) em 709. Havia então duas Igrejas no país; a Igreja celta, praticamente autónoma, e a Igreja anglo-saxónica, submetida à sé romana. Foi graças a São Vilfrido e alguns outros que as cristandades se fundiram no século VII e a unidade religiosa reinou em seguida na Inglaterra até Henrique VIII. A vida de Vilfrido, foi das mais agitadas. Conquistava tantos inimigos como amigos. Muitas das suas dificuldades, vieram-lhe do rei Egfrido, cuja esposa ele mandara, sem o prevenir, para um convento. Bispo de Iorque, desde 665, poucas vezes ocupou o seu trono. Nos intervalos, evangelizava o Sussex ou a Frísia (Holanda); fundava mosteiros em que introduzia os usos romanos; refugiava-se na Austrásia, onde pouco faltou para subir à cadeira episcopal de Estrasburgo. Passou quase em perfeita tranquilidade os quatro últimos anos de vida na abadia de Hexham, e morreu, quando dormia. O priorado de Oundele, que pouco antes fundara. «Vilfrido fez tanto bem, escreve um historiador inglês, que se lhe perdoam de boa vontade as suas imperfeições e as suas doidices». Ver livro SANTOS DE CADA DIA, de www.jesuitas.pt e também www.es.catholic e www.santiebeati.it 


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Sites utilizados: Os textos completos são recolhidos através do livro SANTOS DE CADA DIA, de www.jesuitas.pt. em que também incluo imagens recolhidas através de http://es.catholic.net/santoral,; em seguida os textos deste mesmo site sem tradução e com imagens, e por último apenas os nomes e imagens de HTTP://santiebeati.it.

NOTA INFORMATIVA: Como já devem ter reparado, com exceção da 1ª biografia, que mais sobressai, – neste caso, hoje, por exemplo, é a de Nossa Senhora do Rosário – todos os restantes nomes (que não são do livro citado) surgem por Ordem alfabética, uma, duas ou três vezes, conforme figurem nos três sites indicados, que poderão ser consultados - se assim o desejarem – pelos meus eventuais leitores. LOGICAMENTE E POR ESSE FACTO, DIARIAMENTE, O ESPAÇO OCUPADO, NUNCA É IGUAL, ACONTECENDO POR VEZES QUE É DEMASIADO EXTENSO. As minhas desculpas e obrigado.

Responsabilidade exclusiva de ANTÓNIO FONSECA

terça-feira, 11 de outubro de 2011

http://www.cefascast.org - 11-10-2011

 

 

http://www.cefascast.org/2011/10/perseguicao-de-morte-aos-cristaoscenas.html?spref=blhttp://www.cefascast.org/2011/10/perseguicao-de-morte-aos-cristaoscenas.html?spref=bl

Perseguição DE MORTE aos Cristãos(CENAS FORTES)

Que evangelho é esse que temos vivido nos dias de hoje?
O que temos feito? Do que temos reclamado?
Uma conformidade pelo fato de nós brasileiros termos liberdade para cultuar e adorar a Deus sem nenhuma repressão.
A questão é:
Quantos cristãos de verdade sobrariam no Brasil se existisse esse tipo de perseguição mostrada no vídeo?
NOME DA MUSICA: Hillsong- From The Inside Out

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Transcrição de CEFASCAST por

António Fonseca

Igreja da Comunidade de São Paulo do Viso

Nº 5 790 - SÉRIE DE 2024 - Nº (266) - SANTOS DE CADA DIA - 21 DE SETEMBRO DDE 2024 - NÚMERO ( 3 2 1 )

   Caros Amigos 17º ano com início na edição  Nº 5 469  OBSERVAÇÃO: Hoje inicia-se nova numeração anual Este é, portanto, o 266º  Número da ...