sexta-feira, 21 de outubro de 2011

Nº 1079 - (273)–21 DE OUTUBRO DE 2011 - SANTOS DE CADA DIA - 3º ANO

 

Nº 1079

90485 > Sant' Agatone d'Egitto Eremita 21 ottobre

• Bertoldo de Parma, Santo
Outubro 21 Irmão Leigo,

Bertoldo de Parma, Santo

Bertoldo de Parma, Santo

Etimologia: Bertoldo = O chefe esplêndido. Vem da língua alemã. Foi um irmão leigo do século XII.  Leigo é aquele membro de uma Orden religiosa que não é sacerdote. Entre os nomes grandes deste dia, estão santa Ursula e companheiras mortas em Colónia por defender sua virgindade. Bertoldo provinha de uma família estrangeira que se havia estabelecido em Parma, em que nasceu e morreu no ano 1106. O pai era inglês e a mãe bretã. Viviam em Itália como pobres artesãos no trabalho que lhes aparecia. Chegaram a Itália fugindo das invasões normandas que faziam estragos em Inglaterra. A princípio se estabeleceram en Milão. O pai começou a trabalhar de sapateiro. A vida era dura. Então emigraram para Parma onde nasceu Bertoldo em 1072. Aos sete anos trabalhava ajudando a seu pai arranjando sapatos. Aos 12 sentiu que Deus o chamava para viver numa Ordem religiosa entregue plenamente a Deus. O pai lhe pôs dificuldades, pois havia posto grandes esperanças em seu amado filho. Bertoldo tinha uma ideia clara de sua vocação e ao mesmo tempo muito firme. Foi para o convento dos monges beneditinos. Viveu a Regra com pontualidade e zelo. Era obediente e humilde. Foi como peregrino a Roma e a França. Fez numerosas curas.
¡Felicidades a quem leve este nome! Comentários a P. Felipe Santos:
fsantossdb@hotmail.com

90486 > San Bertoldo di Parma 21 ottobre

Carlos I da Áustria (ou Carlos de Habsburgo)

Karl of Austria.jpg Carlos I de Habsburgo, Beato

Carlos I da Áustria e IV da Hungria ou Carlos I de Habsburgo-Lorena nasceu no dia 17 de agosto de 1887 em Persenbeug (Baixa Áustria) e morreu no Funchal no dia 1º de abril de 1922. O seu nome de baptismo era Karl Franz Josef Ludwig Hubert Georg Maria von Habsburg-Lothringen. Foi o último Imperador da Áustria, Rei da Hungria e Boêmia, entre 1916 e 1918. Ficou conhecido como Carlos I da Áustria, IV da Hungria e III da Boémia. A Igreja Católica o designa como Beato Carlos da Áustria, Imperador. Primogénito do Arquiduque Otto e da Princesa Josefa de Saxónia. Sucedeu seu tio avô Francisco José I. Antes de ascender ao trono prestou serviços no exército. Converteu-se em sucessor em 1914 após o assassinato do seu tio, o Arquiduque Francisco Ferdinando em Sarajevo, Bósnia, motivo para o início da Primeira Guerra Mundial. Sem suficiente capacidade de manobra, durante o ano de 1917, manteve a revelia da Alemanha uns polêmicos contatos com o governo francês para tratar de alcançar a paz por separado com os aliados através de seu cunhado, o Príncipe Sexto de Borbón-Parma, que fracassaram. Com a derrota da Áustria-Hungria na guerra e iniciada a dissolução do Império, renunciou ao cargo de chefe de Estado em 11 de novembro de 1918 mas não aos seus direitos como chefe da dinastia e ao trono. Partiu para o exílio na SuíçaEm 1921, com escasso apoio político, participou de uma conspiração para restaurar a monarquia na Hungria. Sem embargo, o almirante Miklós Horthy o traiu e conseguiu retirar-lhe o trono, expulsou de seu país e converteu-se em regente de uma Hungria que se definia como "reino com o trono vago".  O imperador Carlos morreu de pneumonia na ilha da Madeira no ano de 1922. Seus restos ainda permanecem na ilha, na Igreja de Nossa Senhora do Monte, com permissão dos seus sucessores. Ver www.wikipedia.com

91648 > Beato Carlo I d’Asburgo Imperatore e re 21 ottobre

• Celina (Celia o Cilina) de Laon, Santa
Octubre 21 Madre de San Remigio,

Celina (Celia o Cilina) de Laon, Santa

Celina (Celia o Cilina) de Laon, Santa

Martirologio Romano: En Laon, ciudad de la Galia, santa Cilina, madre de los santos obispos Principio de Soissons y Remigio de Reims (post 458). Etimología: Celina = que viene del cielo, viene de la lengua latina. Lo mismo que Santa Silvia, madre del Papa Gregorio el Grande, y muchas otras madres de santos que también alcanzaron la santidad, Celina fue famosa a causa de su hijo, puesto que dio al mundo ese gran santo, Remigio o Remi, obispo de Reims. De acuerdo con el pseudo Venancio Fortunato, Celina y su esposo pertenecían a la nobleza. En cierta ocasión, un monje llamado Montano, que tres veces consecutivas había recibido un aviso celestial en sueños, vaticinó a Celina que daría a luz un hijo que llegaría a ser un hombre de grandísimos méritos. A su debido tiempo, Remigio vino al mundo. Hinemar de Reims complementó estos datos tan escasos en el siglo nueve: Celina y Emilio, su marido, habían tenido dos hijos: Principio, quien llegó a ser obispo de Soissons, y su hermano Emilio, quien a su vez tuvo un hijo, Lupo, sucesor de su tío Principio en la sede de Soissons, a la que gobernó hasta la muerte de Remigio (Duchesne, Fastes Episcopaux, vol. III, 1915, pp. 89-90). Cuando el monje Montano anunció el nacimiento del niño, Celina quedó desconcertada, puesto que tanto ella como su marido ya eran entrados en años. Pero Montano, que era ciego, reiteró su profecía y aun agregó estas palabras: "Cuando hayas parido al niño cuyo nacimiento te anuncio, me frotarás los ojos con unas gotas de la leche de tus pechos y así recuperaré la vista". Fue el propio Remigio, a los pocos días de nacido, quien puso su manecita mojada con la leche del pecho de su madre, en los ojos de Montano, y éste obtuvo la gracia de volver a ver. Hinemar hace la advertencia de que, al nacer, Remigio quedó limpio de toda culpa por obra del Espíritu Santo. Había sido concebido "en la iniquidad, como todo hombre", pero contrariamente a lo que sucede en la condición humana, "su madre no lo parió en los delitos de la prevaricación, sino en la gracia de la remisión". Por esa razón, Remigio se asemejaba a San Juan Bautista (Luc. 1, 15) y a Isaac (Gen. XVII, .Nació en el país de Laon y se le impuso el nombre de Remigio porque estaba destinado a regir, a dirigir la nave de su Iglesia a merced de las olas tempestuosas y también sería el "Remedio" (otro significado de su nombre) tconra la justa cólera de Dios o bien contra la ferocidad de los paganos. Luego de cursar breves estudios en los que destacó sobremanera, Remigio tuvo deseos de imitar el ejemplo del monje Montano, se retiró al convento y se separó para siempre de Celina. De acuerdo con uno de los párrafos del testamento de San Remigio, su madre había sido sepultada en Labrinacum (Lavergny), cerca de Laon, en el Aisne. La traslación de sus restos a Laon, según Molanus y Vermeulen, los editores del Martirologio de Usuardo (ed. Du Sollier, Anvers, 1714, p. 194) tuvo lugar un 5 de abril.  Actualmente, en la diócesis de Reims se conmemora a Santa Celina el 22 de octubre.

74600 > Santa Celina Madre di S. Remigio 21 ottobre MR


90272 >
Santa Celina di Meaux Vergine 21 ottobre

91314 > Santa Cordula Martire a Colonia 21 ottobre


91799 >
San Dasio, Zotico e Caio (Gaio) Martiri a Nicomedia 21 ottobre MR

SÃO GASPAR DEL BÚFALO

Fundador (1786-1863)

Filho do empregado do príncipe Altiéri, Gaspar nasceu em 1786 e estudou no Colégio Romano; pensou entrar na Companhia de Jesus, estabelecida em 1814. Foi ordenado sacerdote em 1808 e, porque se recusou a prestar juramento de fidelidade a Napoleão, passou cinco anos no cárcere. reapareceu, desde que terminou a aventura imperial de Bonaparte, e foi encarregado por Pio VII de pregar missões na Itália do Centro. O carácter um pouco teatral que lhes dava e a sua eloquência trovejante produziram grandes resultados. para ajudar no seu labor apostólico, fundou em 1818 o Instituto dos Padres do Preciosíssimo Sangue. Faleceu a 28 de Dezembro de 1836. Do livro SANTOS DE CADA DIA, de www.jesuitas.pt.

San Gaspare Del Bufalo Sacerdote

Áudio da RadioVaticana:  RadioRai: e da RadioMaria:

SÃO GONÇALO DE LAGOS

Religioso (1370-1422)

Estrela
(Ver dia 27 de Outubro, neste Livro SANTOS DE CADA DIA)

Nasceu em Lagos, no Algarve, um pouco depois de 1370. Tomou o hábito de Santo Agostinho no convento da Graça, em Lisboa, onde vinha pôr a salvo os seus vinte anos de virtude e pureza, quase de anjo, e já vitoriosa de repetidos assaltos. Exercitou-se ainda em jejuns e outras penitências, enquanto se aplicava às letras, para que sentia grande atrativo; mas sem qualquer vaidade, chegando assim a recusar a láurea doutoral e outras distinções honrosas. Dedicou-se depois à pregação, em correrias apostólicas; e, com o mesmo zelo, a manter a observância regular, quando superior de alguns mosteiros da sua ordem. Foi o último o de Torres Vedras, onde  morreu a 15 de Outubro de 1422, depois de exortar os seus súbditos à observância religiosa e mais virtudes cristãs. Ali mesmo ficou o seu jazigo e melhorado desde 1784, tomando-o a vila de Torres Vedras por seu padroeiro, depois de beatificado, por Pio VI em 1798. Mas em Portugal é-lhe tributado o culto de santo. Ao que parece, a escolha que fez Torres Vedras do seu padroeiro deve-se em última análise à carta que D. João II, encontrando-se no Algarve em 1495, escreveu à câmara da dita vila, exaltando a memória de Frei Gonçalo e celebrando a felicidade que essa terra possuía conservando o seu milagroso corpo. O mesmo fez a cidade de Lagos, sua terra natal, onde os pescadores, sobretudo, mais invocam e experimentam a sua especial proteção. Não obstante, com o andar dos anos, o culto de S. Gonçalo foi-se obliterando, até que, em 1942, por iniciativa da Juventude Militar Católica de Lagos, foi restaurado o antigo nicho, com nova imagem e respetiva lápide, seguindo-se várias solenidades, para se retomar a sua festa, que atualmente é a 27 de Outubro. Os Padres Agostinhos celebram-no em Portugal a 21 do mesmo mês. Do livro SANTOS DE CADA DIA, de www.jesuitas.pt

Beato Gonsalvo da Lagos

94758 > Beato Guglielmo da Montreal Mercedario 21 ottobre

SANTO HILARIÃO

Eremita (por 372)

Hilarión de Gaza, Santo

Hilarión de Gaza, Santo

A figura de Santo Hilarião tornou-se popularíssima na Idade Média sobretudo por causa dos seus milagres. Hoje tem para nós especial interesse e dá-nos oportunas lições. Jovem rico e com futuro, soube desfazer-se de quanto lhe pesava, a fim de voar para as alturas da perfeição evangélica; retirou-se das relações com o mundo e buscou no deserto o paraíso. Teve a sorte de encontrar um grande cantor das suas façanhas em S. Jerónimo e hoje podemos seguir passo a passo o decorrer simples da sua vida pura e transparente como a água de regato escondido. Nasceu Santo Hilarião em Tabada, perto de Gaza, na Palestina, cidade mediterrânica aberta às estradas infinitas do mar. Seus pais eram pagãos e aos dez anos enviaram-no para Alexandria, a fim de beber lá as águas mais puras e fortes da filosofia e da arte. Os planos de Deus eram outros. Alexandria tinha-se aberto à luz da verdade cristã e contava grande e fervorosa comunidade. Sobretudo floresciam nela grandes sábios e mestres do saber simples do Evangelho. Orígenes e Clemente tinham tido ilustres continuadores e a escola catequética da Alexandria seguia cada vez mais florescente. Hilarião encontrou o sábio Áquila, ilustre figura da catequese e ciência bíblica cristã. A sua palavra comoveu-o e descobriu-lhe horizontes infinitos de luz e verdade. Hilarião encontrou a sabedoria de Cristo e foi batizado. Outro mestre enchia com a sua potente voz – a voz da vida e do exemplo – as igrejas e reuniões cristãs de Alexandria. Era Antão, que há vinte anos vivia separado na solidão do deserto, como poderoso íman que atrai a si as partículas mais pequenas de metal puro e bom. O jovem Hilarião sentiu-se entusiasmado pelas coisas que se contavam, do grande Antão. Foi à busca dele, ao retiro de Arsinoé, seguindo o curso do rio Nilo; conquistado com a palavra e a vida dele, pediu-lhe que o admitisse entre os seus discípulos. Antão resistiu a que ele estivesse mais de dois meses, porque era muito jovem para ficar definitivamente no deserto. O que é certo é que a Providência queria Hilarião para que levasse à Palestina a vida que ele tinha inaugurado no Egipto. Ao despedir-se, disse-lhe Antão: «Persevera, jovem, até ao fim, para conseguires saborear o fruto doce dos teus trabalhos». Hilarião voltou à Palestina e entrou em Gaza com o tesouro da sua juventude e da sua fé cristã. Os pais tinham morrido; ele vendeu o rico património que lhe tinham deixado, distribuiu-o todo entre os pobres, segundo o conselho do Evangelho, e retirou-se para o vizinho deserto de Majuma, lugar abrupto e impenetrável. Diante o mar, atrás rochas escarpadas, dos lados uma lagoa, palmeiras, cedros e figueiras bravas. Ainda que a sua compleição fosse débil, segundo o testemunho de S. Jerónimo, ali ficou apenas com um saco grosseiro, a cogula de peles e uma manta. Construiu uma choça de juncos e ramos, que fortificou com pedras, tendo de altura cinco pés e de largura quatro. A cama era o chão e a enxerga uns juncos da lagoa vizinha, Comia uma só vez por dia, ao pôr do Sol, e não mais que cinco figos. Nunca lavou nem mudou a túnica até ela lhe cair aos pedaços. Para a festa da Páscoa, cortava as unhas e o cabelo. Não tinha ainda vinte anos quando principiou esta vida de rigor, que pouco a pouco lhe foi roubando as forças do corpo, a vivacidade dos olhos, a cor agradável e graciosa da face. Mais tarde consentiu em comer um pedaço de pão e em adubar as ervas com azeite. Com este regime de penitência prolongadas orações e trabalho constante, passou os primeiros anos do seu isolamento, buscando a harmonia do próprio ser e a obediência da carne ao espírito. Se o corpo pedia o que lhe tocava e a tentação levantava a voz, respondia resoluto o soldado de Cristo: «Eu farei, burrinho, que não escoiceies; não te alimentarei com cevada mas com palha; farei que sofras fome e sede, e porei aos teus ombros uma carga pesada». Diminuía a ração e aumentava o trabalho; suco de ervas, figos de dois ou de três dias; tecia cestinhos de vime, cultivava a terra e orava. Passados 22 anos de luta, de esquecimento e de solidão, o mundo começou a dar conta dele. A luz não se podia esconder debaixo do alqueire. Acorreu a gente ao deserto, pediam-lhe orações, milagres e direção. A voz do Espírito soou então aos seus ouvidos, chamando-o para mais longe. Acabava de morrer o grande Antão. O nosso santo partiu para o Egito; já não é um jovem de 20 anos. O rosto está emagrecido, pálido, os olhos encovados, mas no seu interior arde a chama da fé e do amor. Visitou os desertos dum e doutro lado do Nilo, repassou pelos lugares habitados por seu mestre Antão; chorava de consolado, beijava as paredes da cela e pisava a esteira dele para recolher o calor da caridade. Visitou Alexandria, cidade da sua juventude e seu baptismo, e quis ficar num deserto próximo. Veio a saber que os emissários de Julião Apóstata o procuravam para dar-lhe a morte; diante disso, resolveu embarcar para o Ocidente. Arribou à Sicília; viveu muito tempo no promontório de Pachinum; subiu em seguida para a Dalmácia e navegou de novo até à ilha de Chipre; cheia de recordações santas de Paulo e de Barnabé. O bispo dela era um santo, o grande Santo Epifânio. Os dois fizeram-se amigos desde o primeiro momento. Hilarião admirou a ciência de santo Epifânio e este a santidade do peregrino. Quando morreu Santo Hilarião, pelo ano de 372, Santo Epifânio foi o seu primeiro panegirista. Na morte não tinha deixado senão uma túnica de esparto, um manto, uma cogula e um Evangelho. Seu discípulo Esíquio recolheu tão preciosas relíquias e transportou o cadáver para a Palestina. A gente de Gaza saiu a receber o santo, que foi honrado da mesma maneira que os mártires. Santo Hilarião foi dos primeiros confessores venerados como santos; na verdade, esta honra reserva-se no principio só para os mártires. Deixou-nos S. Jerónimo um facto sobre a sua morte, que depois recolheram todos os autores ascéticos. A parte sensível resistia a dar o passo definitivo para a eternidade, já agonizante, dizia a si mesmo: «Sai, minha alma. De que tens medo? Há uns setenta anos que serves a Cristo e agora tens medo de morrer?». Grande ensinamento este último de tão insigne varão. Tinha militado toda a sua vida como fiel soldado debaixo da bandeira de Cristo, sempre na primeira linha. Podia com razão olhar alegre para o dia da vitória. A carne resistia a morrer; o juízo de Deus talvez se lhe apresentasse com o terrível. Mas ele podia consolar-se com a sua vida de austeridade, de amor e apostolado. felizes de nós, se naquela hora, de que depende a nossa sorte definitiva e eterna, pudermos também animar-nos com as mesmas palavras de Santo Hilarião: «Há uns 70 anos que serves a Cristo. De que tens medo?».  Do livro SANTOS DE CADA DIA, de www.jesuitas.pt.

Hilarión de Gaza, Santo
Octubre 21 Eremita,

Hilarión de Gaza, Santo

Hilarión de Gaza, Santo

Martirologio Romano: En la isla de Chipre, san Hilarión, abad, que, siguiendo las huellas de san Antonio Abad, primero llevó vida solitaria cerca de la ciudad de Gaza y después fue fundador y ejemplo de la vida eremítica en esta región (c. 371). Etimología: Hilarión = Aquel que sonríe, viene de la lengua latina. Fecha de canonización: Información no disponible, la antigüedad de los documentos y de las técnicas usadas para archivarlos, la acción del clima, y en muchas ocasiones del mismo ser humano, han impedido que tengamos esta concreta información el día de hoy. Si sabemos que fue canonizado antes de la creación de la Congregación para la causa de los Santos, y que su culto fue aprobado por el Obispo de Roma, el Papa. Conocemos su vida por el testimonio de muy antiguos escritores, sobre todo por San Jerónimo, en su Vita Patrum. Nació en Tabatha, cerca de Gaza, en Palestina, de familia pagana y rica. Como había muchos bienes, fue a estudiar a Alejandría, emporio del saber humano del tiempo. Allí, entre la vida blanda pagana, el eclecticismo en las doctrinas, el lujo de los palacios, las diatribas en el foro y el bullicio de los mercados, conoció a los cristianos de la comunidad fundada por San Marcos, cuna del gran orador San Atanasio, su contemporáneo. Recibió el don de la fe y se bautizó, sin duda ayudado por la influencia y ejemplo de los buenos discípulos de Jesucristo.
Toma la fe recibida con todas las consecuencias. Esta es la diferencia entre los mediocres y los santos. Cuando oyó hablar del abad Antonio, lo busca en el delta del Nilo, en la Arcadia, convive un tiempo con él y se siente llamado por Dios a imitarle en la vida de oración, cabalgando con la soledad y la penitencia por amor a Jesucristo. Por eso, a su vuelta al hogar paterno, cuando sus padres han muerto y es dueño de una pingüe herencia, nada dificulta el arranque de su nuevo proyecto de vida. Es la hora de «vender» lo que se tiene y de «darlo» a los pobres para tener un «tesoro en el cielo». Pobreza extrema en el retiro de Majuma, oración profunda, penitencia grande, ayunos, consejos a quien lo pide y servicio amplio al necesitado hasta el milagro.  Tiene deseos de huir del aura popular que lo rodea, ansía la soledad y la busca, embarcándose para Sicilia; pero allí también sus milagros le delatan. El retorno a Alejandría es inútil porque la persecución de Juliano el Apóstata ha destruido, en el año 362, el monasterio de Majuma. Se traslada a Dalmacia donde se le une Hesiquio. Vivió sus últimos cinco años en Chipre entre paganos que no le facilitan en nada la existencia, pero le respetan por su virtud y por curar al jefe con un milagro. Sintiéndose morir, deja escrito al discípulo Hesiquio que le entrega sus bienes en herencia: el Evangelio, su túnica, su cogulla y un pequeño manto.
¿Se valora hoy la herencia de quien fue rico y es santo?

74650 > Sant' Ilarione di Gaza Abate 21 ottobre MR


94554 >
Sant' Ilarione di Moglena Vescovo 21 ottobre

94398 > Beato Giuliano Nakaura Sacerdote jesuíta, martire 21 ottobre

Laura de Santa Catalina de Siena, Beata
Outubro 21 Religiosa fundadora

Laura de Santa Catalina de Siena, Beata

Laura de Santa Catalina de Siena, Beata

Martirológio Romano: No lugar de Belencito, perto de Medellín, na Colômbia, beata Laura de Santa Catalina de Siena Montoya y Upeguí, virgem, que, com notável sucesso, se dedicou a anunciar o Evangelho entre os povos indígenas que ainda desconheciam a fé em Cristo e fundou a Congregação das Irmãs Missionárias de María. Etimologia: Laura = Aquela que triunfa, vem da língua latina- Data de beatificação: 25 de abril de 2004.  La Madre Laura de Santa Catalina de Siena (Laura Montoya Upegui), estando aquí, en la Basílica de San Pedro en el mes de noviembre del año 1930, después de una viva oración eucarística escribe: «Tuve fuerte deseo de tener tres largas vidas: La una para dedicarla a la adoración, la otra para pasarla en las humillaciones y la tercera para las misiones; pero al ofrecerle al Señor estos imposibles deseos, me pareció demasiado poco una vida para las misiones y le ofrecí el deseo de tener un millón de vidas para sacrificarlas en las misiones entre infieles! Mas, ¡he quedado muy triste! y le he repetido mucho al Señor de mi alma esta saetilla: ¡Ay! Que yo me muero al ver que nada soy y que te quiero!».  Esta gran mujer que así escribe, la Madre Laura Montoya, maestra de misión en América Latina, servidora de la verdad y de la luz del Evangelio, nació en Jericó, Antioquia, pequeña población colombiana, el 26 de Mayo de 1874, en el hogar de Juan de la Cruz Montoya y Dolores Upegui, una familia profundamente cristiana. Recibió las aguas regeneradoras del Bautismo cuatro horas después de su nacimiento. El sacerdote le dio el nombre de María Laura de Jesús. Dos años tenía Laura cuando su padre fue asesinado, en cruenta guerra fratricida por defender la religión y la patria. Dejó a su esposa y sus tres hijos en orfandad y dura pobreza, a causa de la confiscación de los bienes por parte de sus enemigos. De labios de su madre, Laura aprendió a perdonar y a fortalecer su carácter con cristianos sentimientos.
Desde sus primeros años, su vida fue de incomprensiones y dolores. Supo lo que es sufrir como pobre huérfana, mendigando cariño entre sus mismos familiares. Aceptando con amor el sacrificio, fue dominando las dificultades del camino. La acción del Espíritu de Dios y la lectura espiritual especialmente de la Sagrada Escritura, la llevaron por los caminos de la oración contemplativa, penitencia y el deseo de hacerse religiosa en el claustro carmelitano. Tenía sed de Dios y quería ir a El “como bala de cañón ”. Esta mujer admirable crece sin estudios, por las dificultades de pobreza e itinerancia a causa de su orfandad, hasta la edad de 16 años cuando ingresa en la Normal de Institutoras de Medellín, para ser maestra elemental y de esta manera ganarse el sustento diario. Sin embargo, llega a ser una erudita en su tiempo, una pedagoga connotada, formadora de cristianas generaciones, escritora castiza de alto vuelo y sabroso estilo, mística profunda por su experiencia de oración contemplativa.  En 1914, apoyada por monseñor Maximiliano Crespo, obispo de Santa Fe de Antioquia, funda una familia religiosa: Las Misioneras de María Inmaculada y Santa Catalina de Sena, obra religiosa que rompe moldes y estructuras insuficientes para llevar a cabo su ideal misionero según lo expresa en su Autobiografía: Necesitaba mujeres intrépidas, valientes, inflamadas en el amor de Dios, que pudieran asimilar su vida a la de los pobres habitantes de la selva, para levantarlos hacia Dios  MAESTRA CATEQUISTA DE LOS INDIOS Su profesión de maestra la llevó por varias poblaciones de Antioquia y luego al Colegio de La Inmaculada en Medellín. En su magisterio no se contenta con el saber humano sino que expone magistralmente la doctrina del Evangelio. Forma con la palabra y el ejemplo el corazón de sus discípulas, en el amor a la Eucaristía y en los valores cristianos. En un momento de su trayectoria como maestra, se siente llamada a realizar lo que ella llamaba “la Obra de los indios”: En 1907 estando en la población de Marinilla, escribe: “me vi en Dios y como que me arropaba con su paternidad haciéndome madre, del modo más intenso, de los infieles. Me dolían como verdaderos hijos”. Este fuego de amor la impulsa a un trabajo heroico al servicio de los indígenas de las selvas de América.  Busca recursos humanos, fomenta el celo misionero entre sus discípulas, escoge cinco compañeras a quienes prende el fuego apostólico de su propia alma. Aceptando de antemano los sacrificios, humillaciones, pruebas y contradicciones que se ven venir, acompañadas por su madre Doloritas Upegui, el grupo de “Misioneras catequistas de los indios” sale de Medellín hacia Dabeiba el 5 de Mayo de 1914. Parten hacia lo desconocido, para abrirse paso en la tupida selva. Van, no con la fuerza de las armas, sino con la debilidad femenina apoyada en el Crucifijo y sostenida por un gran amor a María la Madre y Maestra de esta Obra misionera. “Ella, la Señora Inmaculada me atrajo de tal modo, que ya me es imposible pensar siquiera en que no sea Ella como el centro de mi vida”. La celda carmelitana, objeto de sus ansias en el tiempo de su juventud, le pareció demasiado fría ante aquellas selvas pobladas de seres humanos sumidos en la infidelidad, pero amados tiernamente por Dios. “Siento la suprema impotencia de mi nada y el supremo dolor de verte desconocido, como un peso que me agobia”. Comprende la dignidad humana y la vocación divina del indígena. Quiere insertarse en su cultura, vivir como ellos en pobreza, sencillez y humildad y de esta manera derribar el muro de discriminación racial que mantenían algunos líderes civiles y religiosos de su tiempo. La solidez de su virtud fue probada y purificada por la incomprensión y el desprecio de los que la rodeaban, por los prejuicios y las acusaciones de algunos prelados de la iglesia que no comprendieron en su momento, aquel estilo de ser “religiosas cabras”, según su expresión, llevadas por el anhelo de extender la fe y el conocimiento de Dios hasta los más remotos e inaccesibles lugares, brindando una catequesis vivencial del Evangelio. Su Obra misionera rompió esquemas, para lanzar a la mujer como misionera en la vanguardia de la evangelización en América latina. El quemante “SITIO”- Tengo sed- de Cristo en la Cruz , la impulsa a saciar esta sed del crucificado :”¡Cuánta sed tengo! ¡Sed de saciar la vuestra Señor! Al comulgar nos hemos juntado dos sedientos: Vos de la gloria de vuestro Padre y yo de la de vuestro corazón Eucarístico! Vos de venir a mí, y yo de ir a Vos” Mujer de avanzada, elige como celda la selva enmarañada y como sagrario la naturaleza andina, los bosques y cañadas, la exuberante vegetación en donde encuentra a Dios. Escribe a las Hermanas: ”No tienen sagrario pero tienen naturaleza; aunque la presencia de Dios es distinta, en las dos partes está y el amor debe saber buscarlo y hallarlo en donde quiera que se encuentre.” Redacta para ellas las “Voces Místicas”, inspirada en la contemplación de la naturaleza, y otros libros como el Directorio o guía de perfección, que ayudan a las Hermanas a vivir en armonía entre la vida apostólica y la contemplativa. Su Autobiografía es su obra cumbre, libro de confidencias íntimas, experiencia de sus angustias, desolaciones e ideales, vibraciones de su alma al contacto con la divinidad, vivencias de su lucha titánica por llevar a cabo su vocación misionera. Allí muestra su “pedagogía del amor”, pedagogía acomodada a la mente del indígena, que le permite adentrarse en la cultura y el corazón del indio y del negro de nuestro continente. La Madre Laura centra su Eclesiología en el amor y la obediencia a la Iglesia. Vive para la Iglesia a quien ama entrañablemente, y para extender sus fronteras no mide dificultades, sacrificios, humillaciones y calumnias. Esta infatigable misionera, pasó nueve años en silla de ruedas sin dejar su apostolado de la palabra y de la pluma. Después de una larga y penosa agonía, murió en Medellín el 21 de octubre de 1949. A su muerte dejó extendida su Congregación de Misioneras en 90 casas distribuidas en tres países, con un número de 467 religiosas. En la actualidad las Misioneras trabajan en 19 países distribuidas en América, África y Europa. Por todo lo que vivió hizo y significo la Madre Laura en su época y por todo lo que seguirá significando para la sociedad, la Congregación y la Iglesia, hoy la Congregación por ella fundada se llena de alegría al ver concretizado y culminado su proceso de Beatificación, abierto el 4 de julio de 1963, en la capilla de la Curia Arquidiocesana de Medellín, en el cual se nombró el tribunal eclesiástico para buscar diligentemente los escritos de la Sierva de Dios Laura Montoya Upegui, instruir el proceso informativo sobre su fama de santidad, virtudes en general y posibles milagros realizados por la Sierva de Dios. Hoy este proceso que duro cuarenta años ha llegado a su culminación, cuando el 25 de abril de 2004, S.S. Juan Pablo II la proclamara beata de la Iglesia. Reproducido con autorización de Vatican.va

92026 > Beata Laura di Santa Caterina da Siena Montoya y Upegui Fondatrice 21 ottobre MR


90222 >
Santa Letizia 21 ottobre

74570 > San Malco Eremita 21 ottobre MR


74630 >
San Mauronto di Marsiglia Vescovo 21 ottobre MR


91705 >
Sant' Odilia Martire 21 ottobre


• Pedro Capucci, Beato
Octubre 21 Presbítero Dominico,

Pedro Capucci, Beato

Pedro Capucci, Beato

Martirologio Romano: En la ciudad de Cortona, en la Toscana, beato Pedro Capucci, presbítero de la Orden de Predicadores, el cual, meditando sobre la muerte, se ejercitó en la vida espiritual y con su predicación exhortó a los fieles a evitar la muerte eterna (1445). Fecha de Beatificación: El culto fue confirmado por el Papa Pío VII. Poseemos muy pocos datos acerca de la vida del Beato Pedro, debido a que los archivos del convento de Cortona, donde vivió la mayor parte de su vida, quedaron destruidos durante un incendio.  Nació en Tiferno (Cita di Castello), en 1390 en el seno de la familia Capucci. A los quince años tomó el hábito de Santo Domingo. En el convento de Cortona, donde hizo el noviciado bajo la dirección del Beato Lorenzo de Ripafratta, conoció a San Antonino y a Fray Angélico.  El Beato Lorenzo le recomendó que se dedicase más bien a la contemplación que a la acción, pero las lecciones del Breviario hacen notar que Pedro estaba siempre pronto a ejercitar los ministerios sacerdotales con cuantos se lo pidiesen, tanto dentro como fuera del monasterio.  Se refieren varios milagros obrados por este beato. Una vez, encontró en la calle a un hombre de mala vida y le detuvo para decirle: "¿Qué maldad estás tramando?, ¿Cuánto tiempo vas a seguir añadiendo pecado sobre pecado? No te quedan más que veinticuatro horas de vida, al fin de las cuales, tendrás que dar cuenta a Dios de tus actos". El hombre se intranquilizó, pero no hizo caso. Aquella misma noche sufrió un grave accidente y, en seguida mandó llamar al Beato Pedro, con quien se confesó humildemente antes de morir.  El beato solía predicar con una calavera en la mano. Su culto fue confirmado por Pío VII.

90810 > Beato Piero Capucci Domenicano 21 ottobre MR

• Pedro Yu Tae-ch’l, Santo
Octubre 21 Niño Mártir,

Pedro Yu Tae-ch’l, Santo

Pedro Yu Tae-ch’l, Santo

Martirologio Romano: En Seúl, en Corea, san Pedro Yu Tae-ch’l, mártir, que a los trece años exhortaba a los compañeros de cárcel a aceptar los tormentos, consumando su martirio al recibir cien azotes y ser estrangulado (1839). Fecha de canonización: 6 de mayo de 1984, por S.S. Juan Pablo II. Desde los primeros siglos, siempre ha sido muy difícil encontrar información segura sobre los mártires, ya que, aunque constituyen el grupo más grande de los santos, los cristianos probablemente nunca han considerado correcto recopilar los detalles de su existencia terrena, sino más bien poner debida atención en su último testimonio de fe cristiana, el cual lo realizó con el derramamiento de su sangre. Este problema subsiste incluso con mártires de los tiempos modernos, especialmente si vivía en algún rincón remoto del planeta, o si murió a una edad temprana. Y éste es indisputablemente el caso del mártir que recordamos hoy: San Pedro Yu Tae-ch’l, de nacionalidad coreana y muerto con apenas trece años.  Pedro nació en 1826 en Ipjeong, cerca de Seúl. A la edad de trece años (aproximadamente, porque no sabemos la fecha exacta de su nacimiento), fue encarcelado en Seúl por los enemigos de la fe cristiana. Durante su permanencia en la cárcel no paró de exhortar a los demás presos a resistir las torturas a las que eran sometidos. El padeció muchos sufrimientos, y consumó su martirio por estrangulación.  Fue beatificado en 1925 y canonizado por S.S. Juan Pablo II el 6 de mayo de 1984, con 102 mártires que regaron con su sangre el suelo de Corea. El grupo, conocido como "Santos Andrés Kim Taegön, Pablo Chöng Hasang y compañeros" es recordado el 20 de septiembre. Reproducido con autorización de Santiebeati.it  - responsable de la traducción: Xavier Villalta

92968 > San Pietro Yu Tae-ch’ol Giovane martire 21 ottobre MR

94762 > Beato Ponzio de Clariana Mercedario 21 ottobre

94761 > Beati Raimondo e Guglielmo da Granada Mercedari 21 ottobre


93648 >
Beato Sancio d’Aragona Arcivescovo di Toledo, martire 21 ottobre


74580 >
San Severino di Bordeaux Vescovo 21 ottobre MR

SANTA ÚRSULA e as 11 000 Virgens

Úrsula y compañeras, Santa
Úrsula e companheiras, Santa
No século IX descobriu-se em Colónia, numa igreja do século IV, uma epígrafe confusa, cujo princípio «XI M» se podia ler Onze Mártires ou Onze Mil. Adoptou-se a segunda leitura; e ficou entendido que fora para honrar 11 000 virgens martirizadas nesse local que a sobredita igreja foi construída. Na narrativa, chamada Paixão, fabricada para contar a história delas, lia-se que tinham fugido da Inglaterra com Úrsula, filha do rei, para escapar aos Saxões pagãos, que, segundo Úrsula ficara sabendo na oração, iam invadir esse país. Por desgraça, quando o navio com elas chegou a Colónia, já lá estava Átila com os seus Hunos. Ele quis casar-se com a princesa Úrsula e destinou para esposas dos seus guerreiros as outras. Mas tendo todas recusado sacrificar a própria virgindade, todas foram assassinadas; e ficou havendo, disse-se, mais de 11 000 «virgens e mártires» no paraíso. O bom êxito deste romance foi enorme. Santa Úrsula tornou-se popular na Europa inteira; a universidade de Paris e o instituto de Santa Ângela Merici (Ursulinas) tomaram-na como padroeira. Todas as igrejas quiseram ter relíquias das Onze Mil Virgens; graças a um antigo cemitério descoberto em Colónia em 1106, foi possível satisfazer tantos pedidos. Do livro SANTOS DE CADA DIA, de www.jesuitas.pt. Ver também www.es.catholic e www.santiebeati.it. Comentários ao P. Felipe Santos: fsantossdb@hotmail.com

Úrsula y compañeras, Santa
Octubre 21 Mártir,

Úrsula y compañeras, Santa

Úrsula y compañeras, Santa

Martirologio Romano: En la ciudad de Colonia, en Germania, conmemoración de las santas vírgenes que entregaron su vida por Cristo, en el lugar de la ciudad donde después se levantó una basílica dedicada a santa Úrsula, virgen inocente, considerada como la principal del grupo (c. s. IV). Etimología: Úrsula = aquella que es como una osita. Viene de la lengua latina. Fecha de canonización: Información no disponible, la antigüedad de los documentos y de las técnicas usadas para archivarlos, la acción del clima, y en muchas ocasiones del mismo ser humano, han impedido que tengamos esta concreta información el día de hoy. Si sabemos que fue canonizado antes de la creación de la Congregación para la causa de los Santos, y que su culto fue aprobado por el Obispo de Roma, el Papa. En el siglo IX se descubrió en Colonia, Alemania, en una iglesia del siglo VI, un epígrafe enrollado que comienza así:" Martirio de Ursula y 11.000 vírgenes". Es un documento que engloba el martirio de estas vírgenes en el lugar sobre el que se construyó una preciosa iglesia. En la “Pasión” teatral inventada para narrar su historia, se puede ver que ellas provenían de Inglaterra con Ursula, hija del rey, escapando de los sajones paganos que estaban invadiendo el país.
Cuando su barco llegó a Colonia, Atila el terrible estaba por entonces allí con los Hunos. Atila, duro, fuerte, de mal carácter y muy pasional quiso casarse con la bella joven Ursula. Las otras se las entregaría a sus soldados para que las violaran o hicieran lo que quisieran con ellas.
Pero el fanfarrón no esperaba la respuesta de estas chicas. Cuando se les acercó y les hizo sus proposiciones, éstas respondieron todas al unísono con la negativa más rotunda que se puede imaginar. Enfurecido Atila, las mandó matar de la manera más dura posible. Durante toda la Edad Media corría de pueblo en pueblo un romance en el que se contaba la historia de estas mártires. Tuvo un éxito increíble. El Instituto de Angela de Mérici, ursulinas, la tomó como patrona de sus obras de apostolado. Gracias a un cementerio descubierto en Colonia, se pudieron ver los restos de estas valientes chicas que prefirieron la muerte antes que ofender al Señor. Sus reliquias abundan en muchos templos. El culto a santa Ursula y a sus compañeras se extendió muy pronto, y se levantaron muchas iglesia en su honor. En el siglo XIII la Sorbona la adoptó como patrona y lo mismo ocurrió en las universidades de Coimbra y de Viena. Comentarios al P. Felipe Santos: fsantossdb@hotmail.com

74550 > Sant' Orsola e compagne Martiri 21 ottobre MR

Áudio da RadioRai: e  RadioMaria:

• Vendelino, Santo
Outubro 21 Eremita,

Vendelino, Santo

Vendelino, Santo

Martirológio Romano: Em Tréveris, de Austrásia, em território que hoje pertence a Alemanha, santo Vendelino, eremita (s. VII). Príncipe de Escócia, nascido no ano 534, filho do rei Forchado e da Rainha Irelina. Foi educado pelo bispo local, Vendelino decidiu abandonar a vida da família real, e consagrar-se a Deus. Vestido de peregrino, Vendelino saiu de seu castelo no meio da noite, e deixou a vida mundana para trás.
Peregrinou a muitos lugares sagrados, chegando a Roma em 574. Durante uma audiência com o Papa Bento I, que lhe disse que seguisse seu desejo de ter uma vida unida a Deus. Viveu por uns tempos em Einsidel, Alemanha e logo como ermitão no bosque de Westerich. Durante uma viagem aos santuários em Tréveris, segundo informações, conheceu a um rico ladrão de caminhos. O ladrão o admoestou que fosse um mendigo quando obviamente era muito capaz de ganhar a vida. Trabalhou para o ladrão como porqueiro, até que encontrou que não havia tempo para suas orações. Foi transferido a criar gado, Vendelino de novo teve tempo para a oração. Sem embargo, o rebanho que atendia cresceu tão rápido que cedo se encontrou outra vez com excesso de trabalho. Desta vez foi transferido a cuidar ovelhas, um trabalho tradicionalmente destinado às crianças ou aos homens mais velhos, já que era menos exigente fisicamente. Ainda quando seu rebanho cresceu, tinha tempo para a oração. A lenda diz que Deus transportava a Vendelino e seus rebanhos à antiga ermida muitas vezes, e logo regressava pela noite.
No ano 590 era ermitão em Tréveris, e em 597 era abade em Tholey, onde faleceu por volta do ano 617.

 

Vendelino, Santo
Octubre 21 Eremita,

Vendelino, Santo

Vendelino, Santo

Martirologio Romano: En Tréveris, de Austrasia, en territorio que hoy pertenece a Alemania, san Vendelino, eremita (s. VII). Príncipe de Escocia, nacido en el año 534, hijo del rey Forchado y la Reina Irelina. Fue educado por el obispo local, Vendelino decidió abandonar la vida en la familia real, y consagrarse a Dios. Vestido de peregrino, Vendelino salió de su castillo en el medio de la noche, y dejó la vida mundana atrás. Peregrinó a muchos lugares sagrados, llegando a Roma en 574. Durante una audiencia con el Papa Benedicto I, quien le dijo que siguiera su deseo de tener una vida unida a Dios. Vivió por un tiempo en Einsidel, Alemania y luego como ermitaño en el bosque de Westerich.
Durante un viaje a los santuarios en Tréveris, según los informes, conoció a un rico ladrón de caminos. El ladrón le amonestó que fuera un mendigo cuando obviamente era muy capaz de ganarse la vida. Trabajó para el ladrón como un porquero, hasta que encontró que no había tiempo para sus oraciones. Fue transferido a criar ganado, Vendelino de nuevo tuvo tiempo para la oración. Sin embargo, el rebaño que atendía creció tan rápido que pronto se encontró de nuevo con exceso de trabajo. Esta vez fue transferido a cuidar ovejas, un trabajo tradicionalmente asignado a los niños o a los hombres mayores, ya que era menos exigente físicamente. Aun cuando su rebaño creció, tenía tiempo para la oración. La leyenda dice que Dios trasportaba a Vendelino y sus rebaño a la antigua ermita muchas veces, y luego los regresaba por la noche. Para el año 590 era ermitaño en Tréveris, y para el año 597 era abad en Tholey, donde falleció alrededor del año 617.

74620 > San Vendelino Eremita 21 ottobre MR

74610 > San Viatore di Lione Monaco in Egitto 21 ottobre MR


91584 > Santa Zaira Martire 21 ottobre

 

 

0000000000000000000000000000000

Quero manifestar aqui os meus desejos de um

Muito Feliz Aniversário,

cheio das Bênçãos do Senhor e muita

PAZ, SAÚDE e AMOR (a Deus e aos homens),

ao Reverendo Padre Doutor MANUEL CORREIA FERNANDES,

Pároco da Igreja da Senhora do Porto

e da Comunidade de S. Paulo do Viso,

Director da VOZ PORTUCALENSE, (além de outros cargos)

que hoje completa 71 anos de idade,

e que Deus permita que o seja por muitos mais anos, o

NOSSO PASTOR

António Fonseca

===================================

0000000000000000000000000000000000000000000000

$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$

«««««««««««««««««««««««««««««««««««««««««««««««««««««««»»»»»»»»»»»»»»»»»»»»»»»»»»»»»»»»»»»»»»»»»»»»»»»»»»»»»»

WWW.JESUITAS.PT.

WWW.ES.CATHOLIC.NET/SANTORAL

WWW. SANTIEBEATI.IT

Sites utilizados: Os textos completos são recolhidos através do livro SANTOS DE CADA DIA, de www.jesuitas.pt. em que também incluo imagens recolhidas através de http://es.catholic.net/santoral,; em seguida os textos deste mesmo site sem tradução e com imagens, e por último apenas os nomes e imagens de HTTP://santiebeati.it.

NOTA INFORMATIVA: Como já devem ter reparado, de vez em quando, segundo a sua importância há uma exceção da 1ª biografia, que mais sobressai, – quando se trate de um dia especial, dedicado a Jesus Cristo, a Nossa Senhora, Anjos ou algum Santo, em particular – todos os restantes nomes (que não constem do livro citado – nem tampouco dos outros sites) surgem por Ordem alfabética, uma, duas ou três vezes, conforme figurem nos três sites indicados, que poderão ser consultados - se assim o desejarem – pelos meus eventuais leitores. LOGICAMENTE E POR ESSE FACTO, DIARIAMENTE, O ESPAÇO OCUPADO, NUNCA É IGUAL, ACONTECENDO POR VEZES QUE É DEMASIADO EXTENSO. As minhas desculpas e obrigado.

Responsabilidade exclusiva de ANTÓNIO FONSECA

quinta-feira, 20 de outubro de 2011

Nº 1078 - (272) - 20 DE OUTUBRO DE 2011 - SANTOS DE CADA DIA - 3º ANO

Nº 1078

74465 > Sant' Adelina di Mortain Badessa 20 ottobre MR

74460 > Sant' Alderaldo di Troyes Arcidiacono 20 ottobre MR

74455 > Sant' Andrea in Crisi (o il Calibita) Monaco 20 ottobre MR

• Artemio de Antioquia, Santo
Octubre 20 Mártir,

Artemio de Antiioquía, Santo

Artemio de Antioquia, Santo

Martirologio Romano (1956): En Antioquía, san Artemio, Procónsul, que habiendo desempeñado, en tiempo de Constantino el Grande, muy honrosos cargos en la milicia, por orden de Juliano Apóstata a quien echó en cara su crueldad contra los Cristianos, fue apaleado, diversamente atormentado, y por último degollado. ( 363)  San Artemio de Antioquía, conocido como "el gran mártir" o "megalomártir", fue militar y prefecto del imperio romano en Egipto, durante el siglo IV de nuestra era. Anteriormente había servido como oficial en el imperio de Constantino I. Uso su elevada posición para difundir el cristianismo. Durante el reinado de Juliano el Apóstata fue un hereje arriano, cazando y persiguiendo monjes, religiosas y obispos, incluido San Atanasio de Alejandría. Sin embargo a través de la oración y debido al horror de las persecuciones Artemio se convirtió a la ortodoxia cristiana, apoyando la fe y volviéndose contra los paganos, incluido el emperador Juliano.
Artemio fue decapitado en la ciudad de Antioquía en el año 363, a donde había sido llamado por el emperador Juliano por mala administración de su provincia. Los cargos provenían de su persecución de los paganos en Alejandría, y su uso de tropas en la captura y despojo del Templo de Serapis promovida por el obispo arriano Jorge de Laodicea. En base a su martirio es considerado santo.

• Aurora, Santa
Outubro 20 Biografia,

Etimologicamente significa “ “brilhante”. Vem da língua latina e tem origem indo-europeia. Muitas vezes é importante buscar a vida dos santos. Quando se está en sintonia com eles e elas, os projetos de nossa vida adquirem um matiz novo e até um belo encanto. Eles não são seres longínquos, mas sim de muito perto. Com o exemplo de suas virtudes nos animam cada dia a prosseguir nosso caminho pela conquista da santidade que, ao fim e ao cabo, é a melhor carta de identidade, a melhor credencial para se presentar ante Deus, quando no fim de nossa existência, ele nos julgue pelo amor e a entrega. É justamente a festa de santa Aurora ou Orora se celebra no dia 20 de Outubro segundo consta nos diversos santorais que consultei. Um mês belo do outono en que talvez o brilho do sol adquire uma beleza distinta. A data e ou a origem desta santa permanece desconhecida. O que se sabe é que é muito venerada na preciosa Ilha de Man ( no sul de Inglaterra). É uma pena que sua história se haja perdido por causa das invasões e guerras.. Não obstante, o que há de certo é que o bispo Mark de Sodor celebrou um sínodo na igreja de são Bradan e Aurora no ano 1291. Mais tarde, no século XVI, os beneditinos escreveram notas acerca da bela igreja situada na sem par Ilha de Man, com o fim de que todo el mundo soubesse algo da história desta jovem e da grande devoção que por ela sentiam os habitantes desse lugar paradisíaco. ¡Felicidades a quem leve o nome de Aurora! “Todo o humano, se não avança, deve retroceder” ( Gibbon).

• Aurora, Santa
Octubre 20 Biografía,

Etimológicamente significa “ “brillante”. Viene de la lengua latina y tiene un origen indo-europeo. Muchas veces es importante buscar la vida de los santos. Cuando se está en sintonía con ellos y ellas, los proyectos de nuestra vida adquieren un matiz nuevo y hasta un bello encanto.
Ellos no son seres lejanos, sino muy cercanos. Con el ejemplo de sus virtudes nos animan cada día a proseguir nuestro camino por la conquista de la santidad que, al fin y al cabo, es la mejor carta de identidad, la mejor credencial para presentarse ante Dios, cuando al final de nuestra existencia, él nos juzgue por el amor y la entrega. Y justamente la fiesta de santa Aurora o Orora se celebra el día 20 de octubre según consta en los diversos santorales que he consultado. Un mes bello del otoño en que quizá el brillo del sol adquiere una belleza distinta. La fecha y o el origen de esta santa permanece desconocido. Lo que sí se sabe es que muy venerada en la preciosa Isla le Man ( en sur de Inglaterra). Es una pena que su historia se haya perdido por causa de las invasiones y la guerras.. No obstante, lo que hay de cierto es que el Obispo Mark de Sodor celebró un sínodo en la iglesia de san Bradan y Aurora en el año 1291. Más tarde, en el siglo XVI, los benedictinos escribieron notas acerca de la bella iglesia situada en la sin par Isla le Man, con el fin de que todo el mundo supiese algo de la historia de esta joven y de la gran devoción que por ella sentían los habitantes de es lugar paradisíaco. ¡Felicidades a quien lleve el nombre de Aurora! “Todo lo humano, si no avanza, debe retroceder” ( Gibbon).

94757 > Beato Berengario Aleman de Pellpuig Mercedario 20 ottobre

SÃO CAPRÁSIO

Mártir

Mártir em Agem, França, depois de presenciar os tormentos que sofreu a virgem Santa Fé. Celebra-se a 20 de Outubro.

Outro Caprásio foi ermitão dos Vosgos, França, o qual, em união com Santo Honorato, fundou o mosteiro de Letrins. Foi bispo de Arles e morreu pelo ano de 430. É celebrado no dia 1 de Junho. Do livro SANTOS DE CADA DIA, DE WWW.JESUITAS,PT.

74440 > San Caprasio di Agen Martire 20 ottobre MR

BEATO CONTARDO FERRINI

Leigo (1859-1902)

«A sua fé e vida cristã sempre me pareceram quase milagrosas na sua situação e na nossa época», declarava Mons. Aquiles Ratti, prefeito da Biblioteca ambrosiana de Milão (futuro Pio XI). Na verdade, o nosso Ferrini (1859-1902) nascia na Itália no momento em que este país atravessava uma perigosa crise de crescimento: o zelo pela independência e a unidade misturava-se então con o anticlericalismo. O grande poeta Carducci chamava ao Vaticano «vergonha sem nome», às igrejas «prisões». Na ponte Vítor Manuel, um grupo patético de pedra esforçava-se por preservar a chama da Liberdade contra o vento que sopra do bairro papal. Em 1881, o corpo de Pio IX, ao ser transferido para S. Lourenço fora dos muros, pouco faltou para que fosse lançado ao rio entre gritos de «Ao Tibre o cadáver!». Todavia, não vamos enegrecer exageradamente o quadro para fazer ressaltar o nosso herói. Rinaldo Ferrini, professor de física geral e tecnologia no Politécnico de Milão, e sua mulher Luísa Buccellati formavam um par profundamente cristão. A 4 de Abril de 1859, um ano exatamente a contar do casamento, tinham um filho que foi batizado com o nome de Contardo nesse mesmo dia. Não lhe ponhamos depressa demais uma auréola. Um dia, Contardinho lembrou-se de lançar um par de chinelos ao fundo dum poço. Grande maroto! Birichino! Aos doze anos, já ajuizado e amadurecido, fez a primeira comunhão. Escrevia um pouco mais tarde a uma irmã mais nova, que se preparava para o mesmo: «Uma combinação eterna, inefável, em que nos comprometemos a não querer senão o bem…, promessa de imperecível amor que nos faça passar através do mundo sem conseguir mesmo compreender como o mal é possível nele; depois disso já não falta senão suspirar pela plenitude da nossa adoração no céu». Contardo era estudante de memória prodigiosa, hábil para versejar e para atingir coisas abstractas. Chamavam-lhe «o Aristóteles». Para apresentar aquele que devia ser um perfeito helenista, seja-nos permitido referir o elogio do jovem Teeteto que Platão atribui a Teodoro: «Aprender com uma facilidade que dificilmente se encontraria noutro, eis o que, por minha parte, eu julgaria impossível, e não vejo disso outro exemplo. Aqueles, na verdade, que têm o espírito penetrante como ele o pensamento pronto e a memória boa, têm em geral também propensão para a ira; dão saltos que os levam como navios sem lastro, e são de temperamento mais impulsivo do que corajoso; aqueles, que pelo contrário, têm mais ponderação lançam-se aos estudos com uma espécie de lentidão e por assim dizer carregados de esquecimento. Mas ele, é com um passo tão igual, tão seguro, e para tão belo resultado, que encara as noções e os problemas com doçura espantosa, como lavra silenciosa uma gota de azeite. Podemos assim admirar-nos de ver uma pessoa tão jovem vencer do modo dito tais dificuldades». E Sócrates, conclui: «A tua descrição é perfeita». Sendo jovem liceísta, Contardo veio pedir a Mons. Ceriani, prefeito da Ambrosiana, lições de hebraico. Depois do hebraico, foi o síriaco. Depois, lições de sânscrito e de copta. Foi estudar Direito em Pavia, em 1876, aos 17 anos. Seu tio, o Padre Buccellati, ensinava lá direito penal. Contardo conheceu, no colégio Borromeu, um internato um tanto análogo aos de Oxford ou Cambridge. Os camaradas viram logo que o recém-chegado era duma pureza escrupulosa. Assim, logo que ele entrava numa sala comum, os patifes começavam com as grandes saídas de obscenidade; e Contardo punha-se a andar. O inverno é frio e húmido em Pavia. O de 1879-1880 foi especialmente rigoroso e só as salas comuns estavam aquecidas. Contardo ficava no seu quarto gelado. «Senhor, escreveu ele, antes a infelicidade que o pecado; melhor uma vida inteira de lágrimas que uma hora de riso inconveniente». A menor alusão ambígua trazia ao seu rosto um trejeito. Nunca olhava para as pessoas de cara. Não ia às festas mundanas, aos serões. Nas carruagens, estar defronte duma senhora levava-o a mudar de lugar. Já na juventude usava o cilício e confessava-se todos os dias. Tinha-se «a impressão de alguma coisa verdadeiramente delicada no capitulo da virtude e de verdadeiramente virginal, que emanava de toda a sua pessoa», notava Mons. Ratti. Com o tempo, estabeleceu-se a paz nesta alma um pouco tensa e inquieta. Por outro lado, não queria ser melancólico. Ouvia-se cantar, desafinado, e foi visto dançar um pouco, no campo, com a irmã. Sorria. A respeito do sorriso escreveu: «É muitas vezes acto de heroísmo, o cúmulo da abnegação, um maravilhoso acto de fé. Essas almas sorridentes são, de verdade, as flores do jardim de Deus; têm o perfume de Cristo. Ele recebeu a unção do óleo da alegria (Sl 44, 8); desta alegria podemos nós participar: ela será tanto maior quanto maior for a caridade». No verão de 1881, fez voto de castidade, com a aprovação do seu diretor de consciência. Apesar disso ofereceram-lhe raparigas interessantes, boas escolhas. Uma vez diziam-lhe que escolhesse entre duas irmãs; respondeu que se reservava para a terceira: ainda por nascer. Em Junho de 1880 defendeu brilhantemente tese em Pavia; uma dissertação latina sobre a importância de Homero e de Hesíodo para a história do direito penal. Rendeu-lhe uma bolsa de estudos. Foi a Berlim. Lá apreciou muito o catolicismo sério, corajoso, dos militantes aguerridos por causa do Kulturkampf bismarkiano. Aproveitou muito do ensino de grandes juristas, que reconheceram imediatamente o valor excepcional deste jovem italiano. Ferrini era um sábio com gostos de ermitão contemplativo, «santamente tímido». A ciência foi a sua dama. Com muito desinteresse, não procurou no estudo um meio de subir a algum posto lucrativo e agradável. O professorado foi para ele uma espécie de sacerdócio; procurava a verdade para o ensino. Não se especializou nas matérias de êxito fácil, com publicidade assegurada; escolheu o direito penal romano e o direito bizantino. Para esta última disciplina, foi quase um iniciador na Itália. Em 1881, lançou-se a uma edição crítica da paráfrase grega das Institutas de Justiniano, atribuídas a Teófilo, e teve de procurar os manuscritos em grandes arquivos europeus. Em Outubro de 1883, aos vinte e quatro anos, foi encarregado em Pavia dum curso de história do direito penal romano. Depois deram-lhe uma cátedra, criada por ele, de exegese das fontes do direito romano. Concorreu à cátedra de Bolonha, mas foi preferido por um partidário do divórcio. Em 1887 veio ensinar em Messina, e em 1890 em Módena. Em 1894, voltou à faculdade – ao Ateneu – de Pavia. Foi sempre um mestre compenetrado da seriedade do seu ofício e do respeito devido ao auditório. Nuns vinte anos, este homem laborioso redigiu uns 200 trabalhos. Pio XI evocava assim em 1931 a sua obra de sábio: «O trabalho! Trabalho científico no mais alto grau, trabalho de investigação, reflexão e ensino. trabalho que Ferrini realizava com um zelo apaixonado, mas que bem se pode classificar entre os mais áridos, desenvolvendo-se quase integralmente sobre textos antigos, escritas difíceis de decifrar e ainda mais difíceis de compreender. Vimo-la em exercício, mais que uma vez, essa inteligência soberana. Lia à primeira vista textos embrulhados, escondidos em escritas indecifráveis dos séculos antigos: do latim, do grego, do síriaco; pois ele passava com a maior facilidade duma língua à outra. Lia os textos, e ao mesmo tempo captava-lhes o sentido, e, ao correr da pena, apresentava logo a tradução latina ou italiana. Labor muito fatigante, essencialmente difícil e árduo, e que só pode apreciar quem ele tem experiência, labor que se parecer a verdadeiro e longo cilício, trazido a vida inteira». Em vista duma síntese futura sobre Cristo e o direito romano, estudou o pensamento jurídico de Arnóbio, Lactâncio, Minúcio Félix e de Santo Ambrósio. «É necessária, escrevia ele, minuciosa e pacientíssima comparação entre os escritos dos juristas e as obras dos escritores cristãos». Este homem de escritório e biblioteca soube ser um carácter. Afirmou-se, impôs-se com doçura humilde. Em política, era conservador. A sua docilidade às diretrizes pontifícias foi incensurável. Em 1895, era vereador da Câmara de Milão e mostrou-se excelente neste cargo. Um homem que pelo pensamento vivia nos séculos antigos, lutou valentemente pelas boas causas do seu tempo; contra o divórcio; para salvar a infância abandonada. Na família, este sábio mantinha-se como empregadinho, disposto para os deveres enfadonhos que lhe impunha a mãe. Deixava os Digestos para pôr a mesa ou descer à adega, abandonava os livros para recolher lenha. Tinha para com o pai o respeito antigo devido ao paterfamílias. Foi julgada excessiva a sua modéstia. Se recebia um cumprimento por um artigo, um livro, respondia sorridentemente: «Não tem importância!». Tinha o sentido da liturgia, sabia dar honra à sua Missa quotidiana. Diante do tabernáculo, a sua oração parecia-se às vezes com êxtase: podia-se-lhe pegar no chapéu ou no casaco, sem ele reagir. Em Agosto de 1898, foi visto estar horas em adoração num santuário de montanha. Porque ele era, durante as férias, robusto alpinista. «Faça como se eu fosse um penedo», dizia a quem se apoiava nele durante uma excursão. Levou-o rapidamente desta vida uma febre tifoide em Suana (Novara), a 17 de Outubro de 1902. Pio XI assim o pintou: «De estatura média, forte, harmoniosa, elegante nas linhas; o passo rápido, mas firme, o passo dum caminhante a isso habituado, e que sabe para onde vai; a pena sempre pronta e sábia, a palavra fácil e persuasiva; no rosto um ar de alegria sempre igual, que o não deixou nunca até à véspera da sua morte; mas, sobretudo, neste rosto, uma irradiação de pureza e de amável juventude. O seu olhar tinha todas as doçuras da bondade do coração excelente; os seus olhos e a sua testa vasta tinham o encantador reflexo duma inteligência verdadeiramente soberana». Era terceiro franciscano desde 1886. Citemos algumas passagens do seu regulamento de vida: «… Procurarei ser modelo de mansidão, de doçura, de caridade e humildade. Repararei cada falta redobrando a atenção e procurando sempre as ocasiões de praticar essas virtudes… Quanto ao café, manter-me-ei indiferente e, se possível, não lhe deitarei açúcar. resistirei a desejar gulodices, mesmo parecendo-me precisar delas. Durante o dia farei uma visita a Jesus no Santíssimo Sacramento, recordando-me do Seu amor, da Sua ternura e da Sua doçura inefáveis: irei ter com Ele com espírito de afectuosa confiança e humildade. Conservar-me-ei em união com Ele o dia inteiro com frequentes aspirações e grande pureza de intenção… A caridade espiritual para com os outros será o meu primeiro cuidado: tornar-me-ei humilde e afável. Falando aos outros de Deus, pedir-Lhe-ei que dê fruto ao que digo pela sua ação inefável…» O espírito de pobreza de Contardo era real. Emprestara todas as suas economias, 30 000 francos-ouro, a um amigo que os dissipou num mau negócio. Ferrini não se queixou nem o mínimo. Não tentou recuperar a quantia nem sequer em parte. Sendo professor em Pavia, morava com a irmã numa quinta a 3 quilómetros da cidade. Levantar às cinco e meia, ou 6; voltava ao quarto só às 22 horas. Depois de se entregar às suas devoções em Pavia, almoçava num alojamento que tinha o cunhado na cidade. dava o curso vestindo casaco escuro e usando luvas pretas,. Os professores gostavam de se encontrar no café; Ferrini preferia a biblioteca ou a igreja. Visitava o bispo. Depois de receber os estudantes que lhe desejavam falar, voltava a pé para casa da irmã. Depois do jantar, algumas vezes jogava uma partida de cartas. O dia terminava com o terço rezado em família. A uma pergunta, que um dia faziam ao porteiro, este respondeu da seguinte maneira: «Nos dias de festa, o professor não é fácil de encontrar. está sempre na igreja, onde tem muitas coisas para fazer». Ferrini, falecido aos 43 anos, faz pensar no francês Ozanam, falecido aos quarenta anos, em 1853. Ambos mostraram pelo exemplo que a ciência é compatível com o Cristianismo. Ozanam com uma vida mais ativa. Ferrini de maneira mais oculta. Contardo Ferrini foi beatificado em 1947 pelo Papa Pio XII. Do livro SANTOS DE CADA DIA, DE WWW.JESUITAS,PT.

91032 > San Cornelio il centurione 20 ottobre MR

94759 > Beato Diego de Cervantes Mercedario 20 ottobre

Honório, Santo
Outubro 20 Abade

Honorio, Santo

Honório, Santo

Fregenal de la Sierra (Badajoz) remonta suas origines ao ano 580 antes de Cristo, quando a povoaram os celtas da Lusitânia, chamando-a Nertóbriga.  Inscrições romanas confirmam a presença do Novo Imperio de Lácio. Foi sede episcopal, que no reinado de Wamba já havia sido extinta. Depois foi vila dos templários com seu castelo como praça forte e com as encomendas de Higuera e Bodonal. Um dos quatro santos que figuram na sua história cristã foi santo Honório, abade. Numa lápida achada na ermida de São Miguel lê-se a seguinte inscrição: "In nomine Domini respicis augustum praeciosa rupe supulcrum. Hospitium Beatissimi Honorii abbatis caelestia tenentis regna. In saecula saeculorum amen. Hic tumullus Honorii abbatis". Assim, sabemos de sua vida exemplar, de suas orações e penitências, do testemunho ante os cristãos da primeira época. Nos fica o desejo de dar a Deus, seguindo seus passos, o melhor de nosso tempo.

Honorio, Santo
Octubre 20 Abad,

Honorio, Santo

Honorio, Santo

Fregenal de la Sierra (Badajoz) remonta sus orígenes hacia el 580 antes de Cristo, cuando la poblaron los celtas de la Lusitania, llamándola Nertóbriga.  Inscripciones romanas confirman la presencia del Nuevo Imperio del Lacio. Fue sede episcopal, que en el reinado de Wamba ya había sido extinguida. Después fue villa de los templarios con su castillo como plaza fuerte y con las encomiendas de Higuera y Bodonal.
Uno de los cuatro santos que figuran en su historia cristiana fue san Honorio, abad. En una lápida hallada en la ermita de San Miguel se lee la siguiente inscripción: "In nomine Domini respicis augustum praeciosa rupe supulcrum. Hospitium Beatissimi Honorii abbatis caelestia tenentis regna. In saecula saeculorum amen. Hic tumullus Honorii abbatis". Así, sabemos de su vida ejemplar, de sus oraciones y penitencias, del testimonio ante los cristianos de la primera época. Nos queda el deseo de darle a Dios, siguiendo sus pasos, lo mejor de nuestro tiempo.

SANTA IRIA (ou IRENE)

Mártir (653)

Venerada em Espanha e sobretudo em Portugal, esta santa tem uma história romanesca que se conta assim. No reinado de Recesvinto, vivia em Nabância (hoje Tomar), na Lusitânia (Portugal), uma donzela chamada Iria, filha de Ermígio e Eugénia, pessoas de sangue ilustre. Eugénia tinha um irmão, chamado Célio, abade dum mosteiro daquela região. Vendo este a vivacidade e boa disposição da sobrinha, encarregou o monge Remígio, homem douto e religioso, de a instruir nas letras e bons costumes. A menina vivia retirada do mundo em companhia de Casta e Júlia, irmãs de seu pai. Todas costumavam, uma só vez por ano, em dia de S. Pedro, visitar a igreja dedicada a este Apóstolo, que se erguia junto ao palácio de Castinaldo, governador daquelas terras. Também este acudia devotamente à Igreja com a sua família e um filho único, chamado Britaldo, que, ao ver a donzela numa dessas festas, ficou enamorado da sua formosura. Não se atreveu, porém, a manifestar-lhe o seu amor, porque o conteve o amor de Deus e o respeito devido aos pais de Iria e ao abade Célio. Essa paixão reprimida ia-o consumindo dia a dia, sem que nada valesse o carinho da família e o auxílio da medicina. Sabendo do estado do enfermo por divina revelação, Iria decidiu-se a ir visitá-lo, para lhe dizer que a doença não era mortal e que Deus lhe restituiria a saúde, se ele afastasse o mau afecto a que os olhos o tinham inclinado. Alentado com as exortações da santa, o doente tranquilizou-se. Como ela lhe prometesse que não casaria com outro, Britaldo em breve se restabeleceu, e seus pais ficaram a ter maior devoção pelo mosteiro onde Iria estava recolhida, dando-lhe muitas esmolas e privilégios. Passados dois anos, entrou o demónio no coração do monge Remígio, inspirando-lhe um amor impuro pela discípula. Como a santa recusasse as suas solicitações e o repreendesse, o monge ministrou-lhe ocultamente uma beberagem que lhe deu o aspecto de mulher grávida. Britaldo acreditou nos rumores a respeito do mau procedimento de Iria e, julgando que ela tinha faltado à promessa, encarregou um soldado de a matar. Estava ela uma noite a rezar junto do rio Nabão, quando sobreveio o soldado e a degolou, atirando depois o cadáver para a corrente. De manhã, como ela não aparecesse, correu a fama de que tinha fugido com um amante. Conhecendo, porém, a verdade por divina revelação, o abade Célio divulgou o acontecimento e todos começaram a procurar o cadáver pelo Nabão e pelo Zêzere até ao Tejo. Encontraram-no, enfim, junto à cidade de Scálabis. As águas do Tejo afastaram-se da margem e deixaram em seco o sepulcro de mármore dentro do qual estava encerrado o corpo da virgem. Não houve forças humanas que o pudessem removê-lo. espraiou-se outra vez o Tejo e cobriu-o com as suas águas. Por memória, a cidade ficou a chamar-se de Santa Irene, e daí vem o nome de Santarém. Concluindo esta biografia, a edição portuguesa das Vidas dos Santos, 1955, apresenta esta nota: «Retocamos a lenda apresentada pelo Autor, de harmonia com as lições «próprias» de Lisboa. O caso é atribuído ao ano de 653 e anda contado de modo diverso, num conhecido romance popular». E Santos de Portugal, diz nas páginas 21 e 22: «Com semelhante associação de ideias, e ainda outras mais arrojadas, se adensaram, sobre Santa Iria, a lenda e até o romance tão maravilhosamente que, no seu sermão, o Padre Vieira começou por exclamar, desde o exórdio: «Ó Iria, Virgem entre todas, e em tudo, singularíssima! Singular na vida, singular na morte, singular na sepultura, e com singularidade, nem antes nem depois de vós, comunicada a outrem, verdadeiramente única!”». Nabância, diz o Ano Cristão, vol. X, p. 270, é o nome antigo de Tomar. Do livro SANTOS DE CADA DIA, DE WWW.JESUITAS,PT. Ver também www.es.catholic e, ainda, www.santiebeati.it. Comentários a P. Felipe Santos: fsantossdb@hotmail.com

• Irene (ou Iria) de Tancor, Santa
Octubre 20 Religiosa,

Etimología: Irene = Aquella que trae la paz. Viene de la lengua griega. La historia nos dice que esta joven era muy bella y piadosa. Sin orgullo por los dones físicos que Dios le había concedido, ella se dedicó a darle gracias por ellos y a vivir una intimidad muy estrecha con el Señor. No le apetecía presentarse a un concurso de “mises”. Su mejor cualidad residía en su fuerza interior, sí esa que mueve el Espíritu Santo en los corazones. Nació en el lejano siglo VII en la región de Tancor que, más tarde, se llamaría Portugal. La época no le fue muy propicia para vivir en paz. Los musulmanes dominaban ampliamente toda la zona. Ella, sin en embargo, hija de padres cristianos, recibió una esmerada educación en el monasterio. Una vez que hubo terminado sus estudios, volvió a casa con la intención clara de dedicarse a la vida religiosa.
Dicen sus biografías que rezaba mucho en casa. Apenas salía. Eso sí, la única salida que hacía era para ir a la Misa. Un apuesto joven puso los ojos en ella y se enamoró locamente de sus encantos. Cuando ella le comunicó que había hecho voto de virginidad, sintió el joven una gran pena en su corazón enamorado. Al principio lo aceptó más o menos bien. Pero a medida que pasaban los días, su mente y su vida entera maquinaban lo peor. Y efectivamente, el chico le pagó a un criminal una cantidad de dinero para que le diese muerte. Cuando su cuerpo joven cayó a tierra sin vida, lo arrojó al río Tajo. Un tío de Irene se enteró del vil asesinato. Fue corriendo a las riberas del río para encontrar su cadáver y llevarlo en procesión al monasterio.  Hoy se conoce esta ciudad con el nombre de Santarén (Santa Irene). Es un nombre muy popular en España y Portugal. Murió en el año 653. ¡Felicidades a quienes lleven este nombre! Comentarios al P. Felipe Santos: fsantossdb@hotmail.com

74450 > Sant' Irene del Portogallo Martire 20 ottobre

Áudio da RadioRai:

• Jakob Kern, Beato
Outubro 20 Sacerdote,

Jakob Kern, Beato

Jakob Kern, Beato

Francisco Alejandro Kern, nasceu em Viena, Áustria, em 11 de abril de 1897, provinha de uma modesta família vienense de operários. A primeira guerra mundial o impediu bruscamente prosseguir seus estudos no seminário menor de Hollabrunn. Uma grave ferida de guerra converteu-se num calvário, como ele mesmo dizia, sua breve existência terrena no seminário maior e no mosteiro de Geras. Por amor a Cristo não se aferrou à vida, mas ofereceu-a conscientemente pelos demais. Num primeiro momento queria ser sacerdote diocesano. Mas um acontecimento o fez mudar de caminho. Quando um religioso premonstratense abandonou o convento, filiando-se na Igreja nacional checa que se havia formado após a recente separação de Roma, Jakob Kern descobriu sua vocação neste triste evento. Quis reparar a ação daquele religioso. Jakob Kern ocupou seu lugar no mosteiro de Geras. Su enfermedad, sin embargo, progresó cruelmente. Durante la estación de Pascua de 1923 contrajo influenza, sus heridas de guerra descargaban pus. Como una consecuencia una costilla debió ser extraida. Debido a su condición debilitada los doctores tenían que operar sin anestesia. El paciente soportó el dolor con conciencia llena y incluso se disculpó al cirujano por causar tanto problema. Pareció recuperarse después de una corta estancia en Meran, pero sus pulmones se deterioraron rápidamente. Su profesión solemne estaba fijada pra el 20 de octubre de 1924, pero una nueva cirugía se programó para ese mismo día. Al recibir la sagrada comunión el día preiva a su operación dijo: "Mañana será mi última sagrada comunión. Yo celebraré mi profesión solemne en cielo". Él murió durante la cirugía y fue enterrado en Geras cinco días despues. El beato Jakob Kern se nos presenta como testigo de la fidelidad al sacerdocio. Al inicio era un deseo de infancia que se expresaba imitando al sacerdote en el altar. Sucesivamente, el deseo maduró. A través de la purificación del dolor, apareció el profundo significado de su vocación sacerdotal: unir su vida al sacrificio de Cristo en la cruz y ofrecerla en sustitución por la salvación de los demás. Fue beatificado por Su Santidad, Juan Pablo II, el 21 de Junio de 1998

• Jakob Kern, Beato
Octubre 20 Sacerdote,

Jakob Kern, Beato

Jakob Kern, Beato

Francisco Alejandro Kern, nació en Viena, Austria, el 11 de abril de 1897, provenía de una modesta familia vienesa de obreros. La primera guerra mundial le impidió bruscamente proseguir sus estudios en el seminario menor de Hollabrunn. Una grave herida de guerra convirtió en un calvario, como él mismo decía, su breve existencia terrena en el seminario mayor y en el monasterio de Ceras. Por amor a Cristo no se aferró a la vida, sino que la ofreció conscientemente por los demás. En un primer momento quería ser sacerdote diocesano. Pero un acontecimiento le hizo cambiar de camino. Cuando un religioso premonstratense abandonó el convento, afiliándose a la Iglesia nacional checa que se había formado tras la reciente separación de Roma, Jakob Kern descubrió su vocación en este triste evento. Quiso reparar la acción del aquel religioso. Jakob Kern ocupó su lugar en el monasterio de Geras. Su enfermedad, sin embargo, progresó cruelmente. Durante la estación de Pascua de 1923 contrajo influenza, sus heridas de guerra descargaban pus. Como una consecuencia una costilla debió ser extraida. Debido a su condición debilitada los doctores tenían que operar sin anestesia. El paciente soportó el dolor con conciencia llena y incluso se disculpó al cirujano por causar tanto problema.  Pareció recuperarse después de una corta estancia en Meran, pero sus pulmones se deterioraron rápidamente. Su profesión solemne estaba fijada pra el 20 de octubre de 1924, pero una nueva cirugía se programó para ese mismo día. Al recibir la sagrada comunión el día preiva a su operación dijo: "Mañana será mi última sagrada comunión. Yo celebraré mi profesión solemne en cielo". Él murió durante la cirugía y fue enterrado en Geras cinco días despues. El beato Jakob Kern se nos presenta como testigo de la fidelidad al sacerdocio. Al inicio era un deseo de infancia que se expresaba imitando al sacerdote en el altar. Sucesivamente, el deseo maduró. A través de la purificación del dolor, apareció el profundo significado de su vocación sacerdotal: unir su vida al sacrificio de Cristo en la cruz y ofrecerla en sustitución por la salvación de los demás. Fue beatificado por Su Santidad, Juan Pablo II, el 21 de Junio de 1998

91195 > Beato Jakob Kern Sacerdote premostratense 20 ottobre MR

• Jacobo de Strepa, Beato
Outubro 20 bispo,

Jacobo de Strepa, Beato

Jacobo de Strepa, Beato

Jacobo de Strepa, de nobre família polaca, nasceu em 1340. Muito jovem ingressou na Ordem dos Irmãos Menores. Por muitos anos exerceu o ministério na Rússia, foi vigário geral daquela missão e trabalhou ativamente pela unidade dos cristãos. Eleito bispo de Halicz, cuja sede metropolitana foi logo mudada a Leópoli. Como obispo y pastor de almas, Jacobo de Strepa se consagró por entero a las necesidades de la diócesis y se mostró modelo perfecto del pastor de almas. En muchos distritos el número de las iglesias era insuficiente para las necesidades de la población, para remediarlo, hizo construir nuevas iglesias, erigió nuevas parroquias y colocó allí sacerdotes de probado celo. Fundó también casas religiosas para multiplicar los medios de santificación, edificó hospitales, proveyó a los pobres con largueza y generosidad. Las rentas de su obispado eran enteramente destinadas al mantenimiento de los lugares de culto y a la caridad y beneficencia para con los pobres y necesitados. El celoso pastor se esforzó por infundir la fe en los fieles con prácticas de devoción que produjeron frutos abundantes de santidad. Amó con tierno y filial afecto a la Santísima Virgen. En su escudo episcopal colocó la imagen de la Madre de Dios que también había hecho esculpir en su anillo pastoral. Difundió ampliamente el culto a la Santísima Virgen. Todas las tardes el pueblo se reunía en las iglesias para rezar el Rosario y otras oraciones a la Virgen. La Eucaristía fue el centro irradiador de toda su vida. En Leópoli instituyó la adoración perpetua. Tuvo la alegría de ver reflorecer en su diócesis la piedad y la moral. Recorrió su extensa diócesis a pie, vestido con el hábito franciscano, sembrando en su camino la palabra de Dios, uniendo a su apostolado activo una vida de austeridad y de penitencia. Nombrado senador en el consejo de su patria, dio sabios consejos e hizo tomar importantes y útiles decisiones. Por su interés se frenaron en el territorio polaco las incursiones de los bárbaros, los enemigos fueron rechazados. Después de 19 años de dinámico episcopado el Beato Jaime fue a recibir el premio de sus trabajos. Murió el 20 de octubre de 1409. Por sus excepcionales méritos civiles fue proclamado defensor y custodio de su patria. Fue sepultado en la iglesia de los franciscanos de Leópoli, vestido con el hábito religioso y con las insignias pontificales. En su tumba se produjeron milagros. Su culto se difundió en Polonia, Lituania y Rusia, de donde en un tiempo venían numerosos peregrinos para invocar su protección. En su exhumación realizada en 1419, su cuerpo fue encontrado incorrupto. Su culto fue aprobado por Pio VI el 11 de septiembre de 1790

• Jacobo de Strepa, Beato
Octubre 20 Obispo,

Jacobo de Strepa, Beato

Jacobo de Strepa, Beato

Obispo de la Primera Orden

Jacobo de Strepa, de noble familia polaca, nació hacia 1340. Muy joven ingresó en la Orden de los Hermanos Menores. Por muchos años ejerció el ministerio en Rusia, fue vicario general de aquella misión y trabajó activamente por la unidad de los cristianos. Elegido obispo de Halicz, cuya sede metropolitana fue luego trasladada a Leópoli.  Como obispo y pastor de almas, Jacobo de Strepa se consagró por entero a las necesidades de la diócesis y se mostró modelo perfecto del pastor de almas. En muchos distritos el número de las iglesias era insuficiente para las necesidades de la población, para remediarlo, hizo construir nuevas iglesias, erigió nuevas parroquias y colocó allí sacerdotes de probado celo. Fundó también casas religiosas para multiplicar los medios de santificación, edificó hospitales, proveyó a los pobres con largueza y generosidad. Las rentas de su obispado eran enteramente destinadas al mantenimiento de los lugares de culto y a la caridad y beneficencia para con los pobres y necesitados. El celoso pastor se esforzó por infundir la fe en los fieles con prácticas de devoción que produjeron frutos abundantes de santidad. Amó con tierno y filial afecto a la Santísima Virgen. En su escudo episcopal colocó la imagen de la Madre de Dios que también había hecho esculpir en su anillo pastoral. Difundió ampliamente el culto a la Santísima Virgen. Todas las tardes el pueblo se reunía en las iglesias para rezar el Rosario y otras oraciones a la Virgen. La Eucaristía fue el centro irradiador de toda su vida. En Leópoli instituyó la adoración perpetua. Tuvo la alegría de ver reflorecer en su diócesis la piedad y la moral. Recorrió su extensa diócesis a pie, vestido con el hábito franciscano, sembrando en su camino la palabra de Dios, uniendo a su apostolado activo una vida de austeridad y de penitencia. Nombrado senador en el consejo de su patria, dio sabios consejos e hizo tomar importantes y útiles decisiones. Por su interés se frenaron en el territorio polaco las incursiones de los bárbaros, los enemigos fueron rechazados. Después de 19 años de dinámico episcopado el Beato Jaime fue a recibir el premio de sus trabajos. Murió el 20 de octubre de 1409. Por sus excepcionales méritos civiles fue proclamado defensor y custodio de su patria. Fue sepultado en la iglesia de los franciscanos de Leópoli, vestido con el hábito religioso y con las insignias pontificales. En su tumba se produjeron milagros. Su culto se difundió en Polonia, Lituania y Rusia, de donde en un tiempo venían numerosos peregrinos para invocar su protección. En su exhumación realizada en 1419, su cuerpo fue encontrado incorrupto.  Su culto fue aprobado por Pio VI el 11 de septiembre de 1790

90373 > Beato Giacomo degli Strepa (Strepar o Strzemie) 20 ottobre MR

• Jerzy Popieluszko, Beato
Outubro 20 Sacerdote e Mártir,

Jerzy Popieluszko, Beato

Jerzy Popieluszko, Beato

Nos arredores de Wloclawek (Polónia), Beato Jerzy Popieluszko, sacerdote diocesano assassinado por ódio à fé. ( 1984) Data de beatificação: 6 de junho de 2010 durante o pontificado de Bento XVI. Jerzy Popiełuszko nasceu em 14 de setembro de 1947 em Okopy perto de Suchowola (Polónia), foi um sacerdote católico, associado com o sindicato Solidariedade. Foi assassinado pela agência de inteligência interna comunista operada pelos soviéticos, a Służba Bezpieczeństwa. Jerzy Popiełuszko era um sacerdote carismático que foi primeiro enviado aos grevistas na fábrica de aço de Varsóvia. Logo, se associou com trabalhadores e sindicalistas do movimento Solidariedade, que se opunham ao regime comunista polaco. Era um acérrimo anticomunista e, em seus sermões, intercalava exortações espirituais com mensagens políticas que criticavam o sistema comunista e motivavam as pessoas a protestar. Durante o período de vigência da lei marcial, a Igreja Católica foi a única força que pôde ter uma voz de protesto comparativamente aberta, com a celebração regular de missas que apresentavam oportunidades para as reuniões públicas nas igrejas. Os sermões de Popiełuszko eram normalmente transmitidos por Rádio Free Europe, com a qual se viu famoso ao longo de toda Polónia por sua postura intransigente contra o regime. A Służba Bezpieczeństwa tratou de o silenciar ou intimidá-lo. Quando estas técnicas não funcionaram, fabricaram evidência contra ele. Assim, foi preso em 1983, mas cedo foi libertado pela intervenção do clero e perdoado por uma amnistia. Encenou-se um acidente automobilístico para assassinar a Jerzy Popiełuszko em 13 de Outubro de 1984, mas conseguiu escapar com vida. O plano alternativo era sequestrá-lo e foi levado a cabo em 19 de Outubro de 1984. O sacerdote foi golpeado e assassinado por três oficiais da policia de segurança. Logo, seu corpo foi lançado ao interior do Reservatório do rio Vístula, perto de Włocławek, onde foi recuperado em 30 de Outubro de 1984. As notícias do assassinato político causaram uma comoção em toda Polónia e os assassinos e um de seus superiores foram condenados pelo crime. Mais de 250.000 pessoas assistiram ao funeral do sacerdote, incluindo a Lech Wałęsa, em 3 de novembro de 1984. Apesar do assassinato e de suas repercussões, o regime comunista permaneceu no poder até 1989. Em 1997, a Igreja Católica começou o processo para sua beatificação; para o ano 2008 já se encontrava com o estatuto de Servo de Deus. O conhecido compositor polaco Andrzej Panufnik escreveu seu Bassoon Concerto (1985) em memória de Popiełuszko. O documental de Ronald Harwood A morte deliberada de um sacerdote polaco foi estreado no teatro Almeida em Londres em Outubro de 1985, como um cenário do julgamento aos assassinos de Popieluszko.

• Jerzy Popieluszko, Beato
Octubre 20 Sacerdote y Mártir,

Jerzy Popieluszko, Beato

Jerzy Popieluszko, Beato

En los alrededores de Wloclawek (Polonia), Beato Jerzy Popieluszko, sacerdote diocesano asesinado por odio a la fe. ( 1984) Fecha de beatificación: 6 de junio de 2010 durante el pontificaco de Benedicto XVI. Jerzy Popiełuszko nació el 14 de septiembre de 1947 en Okopy cerca de Suchowola (Polonia), fue un sacerdote católico, asociado con el sindicato Solidaridad. Fue asesinado por la agencia de inteligencia interna comunista operada por los soviéticos, la Służba Bezpieczeństwa. Jerzy Popiełuszko era un sacerdote carismático que fue primero enviado a los huelguistas en la fábrica de acero de Varsovia. Luego, se asoció con trabajadores y sindicalistas del movimiento Solidaridad, quienes se oponían al régimen comunista polaco. Era un acérrimo anticomunista y, en sus sermones, intercalaba exhortaciones espirituales con mensajes políticos que criticaban el sistema comunista y motivaban a las personas a protestar. Durante el periodo de vigencia de la ley marcial, la Iglesia Católica fue la única fuerza que pudo tener una voz de protesta comparativamente abierta, con la celebración regular de misas que presentaban oportunidades para las reuniones públicas en las iglesias. Los sermones de Popiełuszko eran normalmente transmitidos por Radio Free Europe, con lo cual se volvió famoso a lo largo de toda Polonia por su postura intransigente contra el regimen. La Służba Bezpieczeństwa trató de silenciarlo o intimidarlo. Cuando estas técnicas no funcionaron, fabricaron evidencia contra él. Así, fue arrestado en 1983, pero fue pronto liberado por la intervención del clero y perdonado por una amnistía. Se escenificó un accidente automovilístico para asesinar a Jerzy Popiełuszko el 13 de octubre de 1984, pero logró escapar con vida. El plan alternativo era secuestrarlo y fue llevado a cabo el 19 de octubre de 1984. El sacerdote fue golpeado y asesinado por tres oficiales de la policia de seguridad. Luego, su cuerpo fue lanzado al interior del Reservorio del rió Vístula, cerca de Włocławek, desde donde fue recuperado el 30 de octubre de 1984. Las noticias del asesinato político causaron una conmoción en toda Polonia y los asesinos y uno de sus superiores fueron condenados por el crimen. Más de 250.000 personas asistieron al funeral del sacerdote, incluyendo a Lech Wałęsa, el 3 de noviembre de 1984. A pesar del asesinato y de sus repercusiones, el regimen comunista permaneció en el poder hasta 1989. En 1997, la Iglesia Católica comenzó el proceso para su beatificación; para el año 2008 ya se encontraba con el estatus de Siervo de Dios. El conocido compositor polaco Andrzej Panufnik escribió su Bassoon Concerto (1985) en memoria de Popiełuszko. El documental de Ronald Harwood La muerte deliberada de un sacerdote polaco fue estrenado en el teatro Almeida en Londres en octubre de 1985, como un escenificación del juicio a los asesinos de Popieluszko.

• Leopardo, Santo
Outubro 20 bispo,

Leopardo, Santo

Leopardo, Santo

Etimologicamente significa “ leão atrevido”. Vem da língua alemã. Jesús disse: “Pedi e se vos dará; buscai e achareis; chamai e se vos abrirá”.
Leopardo foi bispo no século V. Há dois santos com o nome de Leopardo e outro com o de Leopardino. O primeiro Leopardo importante foi aquele que esteve relacionado com a cidade encantadora de Aquisgrán, capital de Carlomagno e em que foi coroado. O segundo Leopardo é o patrono da cidade de Osimo, e a ele está dedicada a catedral, românica ainda que com reminiscências antigas do século VII. É provável que a catedral ocupe agora o lugar que antes ocupava o Capitólio da Antiga Auximium romana com as termas e o templo dedicados a Igea e Esculápio, as duas divindades pagãs encarregadas da saúde dos habitantes. O culto a santo Leopardo de Osimo é antigo. Remonta ao menos ao ano mil. Viveu no século V em tempos do Papa Inocêncio I e dos imperadores Valentiniano e Teodósio. Ainda que hoje seja muito raro este nome e ninguém, na prática, o leve, sem embargo, naqueles tempos era a coisa mais normal do mundo que se pusesse aos filhos na região de Osimo, Itália. ¡Felicidades a quem leve este nome!

• Leopardo, Santo
Octubre 20 Obispo,

Leopardo, Santo

Leopardo, Santo

Etimológicamente significa “ león atrevido”. Viene de la lengua alemana. Jesús dice: “Pedid y se os dará; buscad y hallaréis; llamad y se os abrirá”. Leopardo fue obispo en el siglo V. Hay dos santos con el nombre de Leopardo y otro con el de Leopardino. El primer Leopardo importante fue aquel que estuvo relacionado con la ciudad encantadora de Aquisgrán, capital de Carlomagno y en la que fue coronado. El segundo Leopardo es el patrono de la ciudad de Osimo, y a él está dedicada la catedral, románica aunque con reminiscencias antiguas del siglo VII. Es probable que la catedral ocupe ahora el lugar que antes ocupaba el Capitolio de la antigua Auximium romana con las termas y el templo dedicados a Igea y Esculapio, las dos divinidades paganas encargadas de la salud delos habitantes. El culto a san Leopeardo de Osimo es antiguo. Se remonta al menos al año mil. Vivió en el siglo V en tiempos del Papa Inocencio I y de los emperadores Valentinaino y Teodosio.
Aunque hoy sea muy raro este nombre y nadie , en la práctica, lo lleve, sin embargo, en aquellos tiempos era la cosa más normal del mundo que se pusiera a los hijos en la región de Osimo, Italia. ¡Felicidades a quien lleve este nombre!

90484 > San Leopardo di Osimo Vescovo 20 ottobre

SANTA MARIA BERTILA BOSCARDIN

Religiosa (1888-1922)

María Bertila, Santa

María Bertila, Santa

Outubro 20
Maria Bertila Boscardin, batizada simplesmente com o nome de Ana, foi beatificada em 1952 por Pio XII e canonizada por João XXIII em 1961. Era a mais velha de três filhos duma família de pobres lavradores que habitavam em Brendola, na província de Vicenza, Itália. Nascida em Outubro de 1888, instruída pela mãe, cuja doçura devia compensar a violência do marido, aliás bom homem. Aninhas gostava de rezar muito tempo de joelhos diante dum quadro de Nossa Senhora que se encontrava dependurado na cozinha. Isto desde a idade dos cinco anos. Ajudava a mãe nos cuidados da casa e o pai nos trabalhos do campo. Sendo tão piedosa, conseguiu, coisa não fácil nessa altura, fazer a primeira comunhão com a idade de nove anos. Aos treze, fez voto de castidade. Muito tímida, com inteligência lenta e fraca memória, era chamada na aldeia a ignorante e a pata, mas ela não se ofendia. Es estava sempre cheia de boa vontade. Quando manifestou ao pároco o desejo secreto de entrar na vida religiosa, este respondeu-lhe: «Aninhas, tu não serves para nada. Quaisquer religiosas não saberiam que fazer duma aldeã ignorante como tu és». Ela afastou-se, muito desgostosa. Mas o padre surpreendeu o olhar entristecido da rapariga, arrependeu-se da sua recusa e no dia seguinte, de manhã, chamou-a. A 8 de Abril de 1905, Aninhas saiu da casa paterna para entrar nas religiosas de Santa Doroteia (não nas de Santa Paula Frassinetti). Tomou entre elas o nome de Maria Bertila. Sã e robusta, foram-lhe entregues os trabalhos mais custosos, o forno e a lavandaria. Fez o segundo ano de noviciado no hospital de Treviso. A Superiora Geral destinava-a para o cargo de enfermeira. Mas a superiora do hospital, Irmã Margarida, pensou diferentemente; que esperar de bom dessa noviça tímida, com rosto pastoso e inexpressivo? Pô-la na cozinha como ajudante duma freira idosa e enferma, encarregada de a vigiar e formar. A 8 de Dezembro de 1907, foi a profissão solene da jovem religiosa, com a presença dos pais na casa-mãe de Vicenza. A Superiora Geral decidiu pela segunda vez que ela seria enfermeira e mandou-a de novo para o hospital de Treviso. «Tu de novo aqui? – exclamou ao vê-la a Irmã Margarida. Preciso de enfermeiras para a cirurgia e para as doenças contagiosas, e mandam-me gente desta!» E a boa religiosa voltou às suas panelas. No dia seguinte, por falta de pessoal, foi preciso colocá-la na secção de crianças atacadas de difteria ou garrotilho. Como por encanto, a sua imperícia desapareceu. Dum momento para o outro, manifestou-se enfermeira diligente e hábil. Impunha respeito e inspirava confiança. Embora não tivesse em seu favor senão três anos de escola primária, preparou exames que superou com brilho. A primeira guerra mundial forneceu a Irmã Bertila outras ocasiões para se dedicar como enfermeira aos soldados feridos. Mas foi preciso sair de Treviso, que se encontrava na frente das operações militares. Muito teve de sofrer nessa altura, devido à incompreensão duma nova superiora. Mas aceitou esta prova como as precedentes. A esta humilhações juntou-se o cansaço dum velar contínuo. A saúde ressentiu-se. Voltando ao hospital de Treviso, sujeitou-se a uma operação cirúrgica. Mas a recuperação não veio. Morreu no dia 20 de Outubro de 1922, depois de converter, com a sua agonia resignada e serena, o médico-chefe do hospital. E a 11 de Maio de 1961, festa da Ascensão de Nosso Senhor, não chegavam as proporções gigantescas da Basílica de S. Pedro do Vaticano; não chegavam luzes, nem galas, nem cerimónias da liturgia papal, para que João XXIII proclamasse infalivelmente, ao mundo inteiro, a santidade de vida de Soror Maria Bertila Boscardin, que morreu tão simples como tinha vivido. Roma falou, a Roma sagrada, e por entre a perturbação que produzem os grandes contrastes, é exaltada uma mulher simplicíssima cuja vida, sem história aparente, decorre numa penumbra humilde. E esta vida sem brilho transforma-se agora numa luz no candelabro, numa tocha que ilumina a verdade de tantas vidas semelhantes à sua. Ana Boscardin teve a sorte de ter uma mãe extraordinária. Ante a pobreza que sempre rondou o seu lar, ante a iracúndia do marido, ante o mal-estar ambiente, ante as dificuldades de toda a vida, Maria Teresa Benetti cala-se, tem paciência, reza muito e os filhos veem tudo isto. Veem e escutam dos seus lábios palavras sempre suaves, que lhes falam das fé, de Deus, do céu e da paciência. Do livro SANTOS DE CADA DIA, DE WWW.JESUITAS,PT.

• María Bertila, Santa
Octubre 20 Biografía

María Bertila, Santa

María Bertila, Santa

Octubre 20

Etimológicamente significa “ princesa de las aguas”, en lengua siria; “espejo” en lengua hebrea. Muchos cristianos que viven la fe desde fuera, sólo hacen una cosa: criticar a la Iglesia y, sin embargo, no se mojan nada por mejorarla y por ser santos. Ella n o tiene necesidad de criticones baratos, sino de personas que crezcan en los valores evangélicos. Este joven nació en 1888 en Vicenza, Italia, y murió en Treviso el 20 de octubre de 1922. Tuvo un infancia desgraciada. Su padre era violento, celoso, borracho. Cuando no tenía clases, trabajaba de empleada en una familia cercana.. Cansada de esta vida, pidió entrar en el convento de las “Hermanas del sagrado Corazón”. Nada más que entrar le dijo a su maestra de novicias que ella quería ser santa. La pusieron a trabajar en la cocina y en el lavadero. Al año siguiente la enviaron a estudiar enfermería en el hospital, pero no le prestó atención su nueva superiora, y le mandó otra vez a la cocina. En 1907 le dieron un nuevo trabajo: ayudar a los niños que tuviesen la difteria. Los cuidó con amor a ellos y a muchos enfermos más. Llamaba la atención de todo el mundo, empezando por el capellán por lo bien que trató a los soldados heridos. Y de nuevo la enviaron al lavadero para humillarla. Menos mal que entró una Superiora General nueva y la entendió muy bien. Pero, con tanto trabajo, su salud se resquebrajó en 1922. Su trabajo y su devoción, su amor a todos y su entrega ilimitada a la obediencia, le granjearon el cariño de todos los que la trataban. Alguien dijo de ella:"Era un alma elegida y de una bondad heroica, un ángel consolador del sufrimiento humano". Su tumba se convirtió en un lugar de peregrinaciones y milagros. ¡Felicidades a quien lleve este nombre!

35100 > Santa Maria Bertilla Boscardin Vergine 20 ottobre MR

Áudio da RadioVaticana: RadioRai: e RadioMaria:

94760 > Beata Maria di Gesù Vergine mercedaria 20 ottobre

 
74445 >
San Sindulfo (Sindolfo) Eremita 20 ottobre MR

 
74451 >
San Vitale di Salisburgo Vescovo 20 ottobre MR

 

 

 

===================================

0000000000000000000000000000000000000000000000

$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$

«««««««««««««««««««««««««««««««««««««««««««««««««««««««»»»»»»»»»»»»»»»»»»»»»»»»»»»»»»»»»»»»»»»»»»»»»»»»»»»»»»

WWW.JESUITAS.PT.

WWW.ES.CATHOLIC.NET/SANTORAL

WWW. SANTIEBEATI.IT

Sites utilizados: Os textos completos são recolhidos através do livro SANTOS DE CADA DIA, de www.jesuitas.pt. em que também incluo imagens recolhidas através de http://es.catholic.net/santoral,; em seguida os textos deste mesmo site sem tradução e com imagens, e por último apenas os nomes e imagens de HTTP://santiebeati.it.

NOTA INFORMATIVA: Como já devem ter reparado, com exceção da 1ª biografia, que mais sobressai, – neste caso, hoje, por exemplo, é a de Nossa Senhora do Rosário – todos os restantes nomes (que não são do livro citado) surgem por Ordem alfabética, uma, duas ou três vezes, conforme figurem nos três sites indicados, que poderão ser consultados - se assim o desejarem – pelos meus eventuais leitores. LOGICAMENTE E POR ESSE FACTO, DIARIAMENTE, O ESPAÇO OCUPADO, NUNCA É IGUAL, ACONTECENDO POR VEZES QUE É DEMASIADO EXTENSO. As minhas desculpas e obrigado.

Responsabilidade exclusiva de ANTÓNIO FONSECA

Igreja da Comunidade de São Paulo do Viso

Nº 5 791 - SÉRIE DE 2024 Nº (267) - SANTOS DE CADA DIA - NÚMERO ( 3 2 2 ) - 22 DE SETEMBRO DE 2024

    Nº  5 792  -  SÉRIE DE 2024  -  Nº  (268)  -  SANTOS DE CADA DIA  -  23 DE SETEMBRO DE 2024  -  NÚMERO  (  3  2  3 )