terça-feira, 25 de outubro de 2011

Nº 1083 - (277) - 25 DE OUTUBRO DE 2011 - SANTOS DE CADA DIA - 3º ANO

 

Localização do meu Blogue na cidade do Porto - Portugal

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Nº 1083

SÃO CRISANTO e SANTA DARIA

Mártires (em 237)

Crisanto y Daría, Santos

Crisanto e Daria, Santos

Crisanto e Daria tinham vindo do Oriente para Roma. Embora casados, viviam em completa continência, para assim, aspirando à pureza do coração mais perfeita, poderem servir mais santamente a Deus. O zelo e as práticas piedosas do casal não podiam passar despercebidas. Os pagãos, desconfiando da sua religião, descobriram finalmente que eram cristãos. Bastou isto para serem processados e condenados a penas duríssimas. Em 237, coroaram a constância com o martírio. Vendo a fortaleza e dedicação dos mártires à religião, muitos pagãos converteram-se ao cristianismo e, como Crisanto e Daria, morreram mártires. S. Gregório de Tours refere que os cristãos costumavam reunir-se na gruta onde estavam enterrados os corpos dos Santos. Em certa ocasião, quando muitos fiéis lá se encontravam, o Prefeito da cidade mandou cercar o lugar e todos morreram pela fé. As relíquias de Crisanto e Daria foram descobertas na Via Salária, quando era Imperador Constantino, o Grande. Esta parte das catacumbas conservou por muito tempo o nome de Crisanto e Daria. O Papa Dâmaso deu ao túmulo dos dois mártires grande importância e distinguiu-o com um belíssimo epitáfio. Em 866 os corpos dos companheiros mártires, dos Santos Crisanto e Daria, foram transportados pelo Papa Estêvão VI para a igreja lateranense e para a Basílica dos Santos Apóstolos. As relíquias de S. Crisanto e Santa daria passaram em 842 para a abadia de Prum, na diocese de Tréviros, e dois anos depois para o convento de S. Nabor, na diocese de Metz. Do livro SANTOS DE CADA DIA , de www.jesuitas.pt

92161 > San Crisanto Martire di Roma 25 ottobre MR - 92162 > Santa Daria Martire 25 ottobre MR

 

75060 > San Bernardo Calvò Vescovo di Vich 25 ottobre MR


94768 > Beato Bernardo di San Giuseppe Mercedario 25 ottobre

• Canna, Santa

Outubro 25 Esposa e mãe, Século VI,

Canna, Santa

Canna, Santa

Ao principio do século VI, Canna, passou desde Bretanha à Gália, junto com seu marido são Saturnino (depois na Gália se o chamou "Sadwrn"), com seu filho, são Crallo, e o tio, santo Cadfan. A razão para esta mudança se deve talvez às guerras ou pelos intensos intercâmbios que se estavam desenvolvendo entre Inglaterra e o continente. Morto São Saturnino, Canna teve um segundo matrimónio com um nome de nobre, eles tiveram como filhos a santo Tegfan e santo Elian (Hilário), a quem apodavam "o visitante dos lugares santos, peregrino". Cada um destes santos há deixado seu nome unido a várias localidades, sobretudo santo Elian que disfruta um culto particularmente vívido na ilha de Mona.

93635 > Santa Canna Moglie di San Sadwrn 25 ottobre

91128 > Beato Carlo Gnocchi Sacerdote 25 ottobre


92142 >
San Cleto Diacono 25 ottobre

SANTO CRISPIM e SANTO CRISPINIANO

Mártires

Crispin y Crispiniano, Santos

Crispim e Crispiniano, Santos

Mártires

Célebres na Igreja de França são os nomes de Crispim e Crispiniano. Em meados do século terceiro partiram de Roma diversos homens apostólicos, chefiados por São Quintino, para pregar o Evangelho nas Gálias. Entre eles achavam-se São Crispim e São Crispiniano. Chegados a Soissons, lá fixaram residência. Diz a lenda que, embora de descendência nobre, ganhavam o pão como humildes operários. Durante o dia missionários, trabalhavam de noite na pobre oficina de sapateiros. Passaram-se anos, quando foi a Soissons, Maximiano Hercúleo, com ordens imperiais de aplicar medidas restritivas e proibitivas contra a religião cristã. Crispim e Crispiniano foram metidos no cárcere e entregues à jurisdição de Rictião Varo, inimigo acérrimo do nome cristão. Os dois irmãos, resistindo fortemente a todas as tentativas de fazê-los abandonar as crenças, foram condenados a penas crudelíssimas e finalmente à morte pela espada. No século sexto foi construída, em Soissons, belíssima Igreja em honra destes dois gloriosos mártires, cujas relíquias nela se acham depositadas. Do livro SANTOS DE CADA DIA , de www.jesuitas.pt

75150 > Santi Crispino e Crispiniano di Soissons Martiri 25 ottobre MR

Áudio da RadioRai:

75250 > Sante Daria e Derbilia del Connaught Martiri 25 ottobre


94763 >
Beato Domenico da Siviglia Mercedario 25 ottobre


92886 >
San Frontone di Perigueux Vescovo 25 ottobre MR


• Gaudêncio de Brescia, Santo

Outubro 25 Bispo

Gudencio de Brescia, Santo

Gaudêncio de Brescia, Santo

São Gaudêncio viveu em finais do século IV ou princípios do século V ignorando-se sua pátria, a data de seu nascimento e ainda a história de seus primeiros anos. Mas sabe-se que depois da morte do bispo Filastro, ocorrida no ano 387, foi eleito bispo de Brescia e que ainda que no principio não quis aceitar a nomeação, se viu obrigado a isso pelo afecto do povo e as repetidas instâncias dos bispos da província entre os quais figurava Santo Ambrósio. São Gaudêncio manteve uma grande amizade com o bispo de Milão e foi um dos latinos enviados a Constantinopla nos anos 404 e 405 para interceder a favor de São Crisóstomo durante a perseguição. Na história da antiga literatura cristã ocupa um distinto lugar São Gaudêncio por muitas obras que dele se conservam. Se lhe devem principalmente as noticias que nos ficam de Filastro, consignadas num discurso seu sobre a vida e escritos deste prelado e que costuma intitular-se Liber de vita sancti Philatrii. Se conservam também dez sermões e algumas homilias sobre diferentes passagens da Bíblia entre outras, as que pronunciou no dia de sua consagração, muito interessante para a história de sua vida. Dupín disse dele na sua Nouvelle bibliothèque que seu estilo é simples mas descuidado, suas alegorias violentas, seus sermões secos, estilo muito pouco atrativo e superficial. Mas pelo contrário, Pablo Galearti afirma que seu estilo, ainda que simples, é elegante, fácil e ameno.

75100 > San Gaudenzio di Brescia Vescovo 25 ottobre MR

Áudio da RadioVaticana: e RadioMaria:

75020 > Sant' Ilaro (Ilario) di Javols Vescovo 25 ottobre MR


SÃO JOÃO STONE

Mártir (1539)

Juan Stone, Santo 

Agostiniano inglês. Foi martirizado em Cantuária, em 1539, provavelmente no dia 27 de Dezembro. Motivo da execução foi a sua corajosa e total repulsa em reconhecer Henrique VIII como chefe da Igreja de Inglaterra. João Stone afirmava com ânimo que o rei «não podia ser cabeça da Igreja na Inglaterra e que somente um pai espiritual nomeado por Deus, isto é, o Papa, podia desempenhar esta função». Foi inscrito no catálogo dos santos por Paulo VI, a 25 de Outubro de 1970. Do livro SANTOS DE CADA DIA , de www.jesuitas.pt

Juan Stone, Santo

(*) 40 Mártires de Inglaterra e Gales, Santos, abaixo:

Juan Stone, Santo

Juan Stone, Santo

El 3 de noviembre de 1534 el parlamento inglés declaraba que el rey era la cabeza suprema de la iglesia en Inglaterra. Resultaba así oficializado, ejecutado y obligatorio para todos los súbditos de la corona el cisma entre la iglesia anglicana y la católica. A los religiosos no les quedaba otra alternativa que la de elegir una de estas tres posibilidades: jurar fidelidad al rey y abandonar la vida religiosa, refugiarse en el extranjero o afrontar la cárcel con gran probabilidad también de muerte. El Padre John Stone, del convento agustiniano de Canterbury, tomó la decisión más coherente con su fe cuando el 14 de diciembre de 1538 un agente regio se presentó a la puerta del convento con la orden de cerrar la casa religiosa y hacer firmar a los miembros de la comunidad el prescrito juramento de fidelidad. Muchos se sometieron por temor. El P. John, no. Encarcelado inmediatamente, compareció ante el primer ministro Thomas Cromwell. Se intentó persuadirlo para que diera su asentimiento a la nueva normativa, pero nada ni nadie consiguió convencerlo. Es más, durante los doce meses de prisión que siguieron a su captura, por su espontánea voluntad quiso añadir ulteriores penitencias a los ya numerosos sufrimientos que le eran infligidos para así tener la fuerza de permanecer fiel a Cristo en el momento del testimonio supremo. La sentencia con la que se cerró el proceso era apremiante: el “papista” fue condenado a sufrir la pena capital. El 27 de diciembre de 1539 una procesión lenta y lúgubre se movió por las calles de Canterbury. El Padre John, atado sobre un enrejado movido por un caballo, fue conducido a través de la ciudad hasta una colina fuera de las murallas, y allí fue ahorcado. A continuación, siguiendo la inhumana costumbre del tiempo, fue despedazado y sus restos cocidos en una caldera. En el libro contable del camarlengo de Canterbury aparece la lista de los gastos a cargo de la caja común efectuados para pagar la madera utilizada en la construcción del patíbulo y la adquisición de la cuerda: «Pagado por media tonelada de madera para una horca en la cual ajusticiar al fraile Stone: 2s 6d.». Beatificado por León XIII en 1886, Pablo VI el 25 de octubre de 1970 lo canonizaba junto con otros treinta y nueve mártires ingleses, sacerdotes, religiosos y laicos, hombres y mujeres, todos ellos sacrificados por la defensa de la verdad y de la unidad de la Iglesia. Para ver más sobre los 40 mártires en Inglaterra y Gales haz "click" AQUI

93645 > Beato Ludovico di Arnstein Premostratense 25 ottobre

BEATO LUÍS GUANELLA

Fundador (1842-1915) Estrela VER ESTE BLOGUE NO DIA DE ONTEM, 24 DE OUTUBRO

Luis Guanella, Beato

Luis Guanella, Beato

(Nota: Conforme podem verificar esta biografia foi já publicada ontem neste blogue, sob texto de www.es.catholic.) - (cfr. 2 de Agosto). DE QUALQUER MODO, REPITO-A NOVAMENTE agora nas duas versões. 

A 25 de Outubro de 1964, Paulo VI beatificou este sacerdote. Nascera em 1842, numa família aldeã de 13 filhos, em Francíscio, aldeia da diocese de Como, Itália. Foi ordenado sacerdote aos 24 anos, em 1866. Fundou os Servitas da Caridade e as Filhas de Santa Maria da Providência, estas com mais de cem casas actualmente, na Europa e na América; dedicam-se a assistir a velhos e anormais. Morreu em 1915. Discípulo de S. João Bosco e S. José Cottolengo, profundamente marcado por estes dois apóstolos da caridade, esforçou-se por realizar na sua diocese, e mais tarde em Roma, o que eles tinham conseguido no Piemonte, Itália, para bem da juventude e dos abandonados. Tido em grande estima por S. Pio X, fundou em Roma a a Arquiconfraria de S. José para ajudar os agonizantes por meio da oração. O então Papa, inscreveu-se como primeiro membro. A Arquiconfraria contava, quando da beatificação, com 11 milhões de associados. (Ver, a 2 de Agosto, S. Gaudêncio de Évora). Do livro SANTOS DE CADA DIA , de www.jesuitas.pt

BEATO LUÍS GUANELLA

Fundador (1842-1915) 

Luis Guanella, Beato

Luis Guanella, Beato

Sacerdote e Fundador da Congregação dos Servos da Caridade e das Filhas de Santa María da Providência. - Martirológio Romano: Na cidade de Como, em Itália, beato Luis Guanella, presbítero, que fundou a Congregação dos Servos da Caridade e das Filhas de Santa María da Providência, para atender às necessidades dos desamparados e aflitos, e procurar-lhes l Data de beatificação: 25 de Outubro de 1964 pelo Papa Paulo VI.  - Luis Guanella nasceu em Fraciscio, Sondrio, em 19 de dezembro de 1842, sendo o nono de treze filhos. Desde menino aprendeu uma fé viva e operante, um constante amor ao trabalho e uma grande caridade para com os pobres. - Pasada su niñez entre sus montes siempre nostálgicamente amados, fue alumno del Colegio Gallio de Como, frecuentó después, para los estudios eclesiásticos, los seminarios diocesanos, distinguiéndose por la angélica piedad, amabilidad de carácter y aprovechamiento en las disciplinas escolares. Ordenado sacerdote el 26 de mayo de 1868, estuvo encargado de cura de almas en Prosto y en Savogno, en Val Chiavena, donde construyó una escuela elemental, y enseñó en las escuelas, por cuanto tenía un diploma de maestro. Multiplicó las iniciativas benéficas a favor de los pobres y con entusiasmo organizó la acción Católica juvenil, fundada en 1867 por Juan Acquaderni y Mario Fani. En 1875 fue a Turín, a donde Juan Bosco, de quien aprendió el camino de la santidad y el método pedagógico. Se vinculó con los votos religiosos a la sociedad salesiana. Pero en 1878 fue llamado por su obispo a la diócesis, fue nuevamente párroco en Traona, Olmo y Pianello Lario, donde en 1885 sonó la hora de la misericordia con la primera fundación de las obras soñadas de tiempo atrás a favor de los pobres abandonados. Este sacerdote valteliense, en la escuela de los santos de su tiempo: Juan Bosco, José Cafasso, José Benito Cottolengo, Leonardo Murialdo, Luis Orione, Madre Francisca Javier Cabrini, también él fue iniciador de numerosas obras de beneficencia, que florecerían rápidamente gracias a su espíritu de dedicación, y a su capacidad de comunicar entusiasmo y valor a sus colaboradores. Devoto y admirador de San Francisco de Asís, ingresó en su Tercera Orden. De la vida del Pobrecillo asumió el espíritu de pobreza y de perfecta alegría, de gran confianza en Dios y de amor por los hermanos más pobres: los huérfanos, los deficientes, los ancianos y los enfermos. Para continuar la institución fundó dos congregaciones religiosas: los siervos de la Caridad (Guanelianos) y las Hijas de Santa María de la Providencia (Guanellianas). La obra se desarrolló admirablemente en Italia y en el exterior. La pía unión del tránsito de San José, iniciada por él en Roma, cuenta hoy con más de diez millones de miembros. En años de encendido anticlericalismo, fue mirado con sospecha por las autoridades laicas y fue blanco de injusticias y persecuciones, pero las superó con la fuerza de su fe y el fuego de la caridad. Fue a América siguiendo a los emigrantes, trabajó mucho por la asistencia religiosa a los mismos. Para instruir a la juventud abrió escuelas de iniciación, y oratorios. Para asistir a las víctimas del terremoto de Calabria, en Marsica y en Mesina, no economizó energías ni medios. En Como el 24 de octubre de 1915, a los 73 años concluyó su activa jornada este héroe de la caridad. Su cuerpo se venera en el Santuario del Sagrado Corazón en Como. ¡Felicidades a quien lleve este nombre! Canonización: El Papa Benedicto XVI autorizó, la mañana del 1 de julio de 2010, a la Congregación para la Causa de los Santos a promulgar el decreto concerniente al milagro atribuido a la intercesión del sacerdote italiano Luis Guanella, con lo que tan solo faltaría se fije la fecha para realizar la ceremoia de canonización.

75000 > Beato Luigi Guanella Sacerdote 24 ottobre MR

Áudio da RadioMaria:

• María Teresa Ferragud Roiq e suas 4 filhas,

Maria João, Verónica, Josefa e Felicidad, Beatas

Outubro 25 Mártires,

María Teresa Ferragud Roiq y sus 4 hijas, Beatas

María Teresa Ferragud Roiq e suas 4 filhas,

Maria João, Verónica, Josefa e Felicidad Beatas

Nasce em Algemesí (Valência) em 14 de Janeiro de 1853. Casada em 23 de novembro de 1872 com Vicente Silvério Masia, homem de uma fé profunda e uma vida interior constante. Dos nove filhos que tiveram; quatro se fizeram religiosas. Mulher também de profundas convicções religiosas, tendo uma especial devoção à Eucaristia, que se manifesta na assistência à Santa Missa todos os dias e à adoração do Santíssimo. Se incorporou no grupo de aspirantes da Ação Católica da Paróquia e, pouco a pouco, foi assumindo diversas responsabilidades dentro das Mulheres de Ação Católica da Paróquia. Também participava nas atividades da Fraternidade de São Vicente de Paulo de sua Paróquia, de que foi Presidente. Ao começar a Guerra Civil, suas filhas religiosas se refugiaram em sua casa. Ao ser presas pelos milicianos, decidiram não levar a anciã mãe (83 anos), mas ela protestou: ”Onde vão minhas filhas eu vou também”. Animou as quatro filhas a aceitar o martírio: ”Minhas filhas não temais, isto é um momento e o Céu é para sempre”. Quando, no final lhe tocou a vez a ela, um miliciano lhe perguntou: ”Olha velha, ¿tu não tens medo à morte?” Ao que ela respondeu: “Toda minha vida quis fazer algo por Jesus Cristo e ¿agora vou a voltar atrás? ¡Matai-me pelo mesmo motivo que a elas, por ser cristãs! Onde vão minhas filhas vou eu”. Deu sua vida por Jesus Cristo em Alcira (Valência ) em 25 de Outubro de 1936. As cinco, mãe e quatro filhas religiosas, foram beatificadas por João Paulo II em Roma em 11 de Março de 2001. Elas são parte dos mártires em Espanha, Para ver mais sobre os 233 mártires espanhóis faz "click" AQUI.

93050 > Beata Maria Teresa Ferragud Roig e 4 figlie suore Martiri 25 ottobre MR

 

• 40 Mártires de Inglaterra e Gales, Santos

Outubro 25 Mártires,

40 Mártires de Inglaterra y Gales, Santos

40 Mártires de Inglaterra e Gales, Santos

A raiz da controvérsia entre o Papa e o rei Henrique VIII no século 16, as questões de fé se enredaram com questões políticas nas Ilhas Britânicas, com frequência se resolveram mediante a tortura e o assassinato dos fiéis católicos. Em 1970, o Vaticano seleccionou 40 mártires, homens e mulheres, laicos e religiosos, para representar um grupo de aproximadamente 300 casos conhecidos que deram sua vida, entre 1535 e 1679, por sua fé e fidelidade à Igreja. Este grupo foi canonizado pelo Papa Paulo VI no dia 25 de Outubro desse ano. Cada um deles têm seu próprio dia do memorial, mas são recordados como um grupo, em 25 de Outubro. Em continuação a lista dos 40 mártires: Cartuxos - Augustine Webster - John Houghton - Robert Lawrence – Brigidino -Richard Reynolds – Agostinho - John StoneJesuitas - Alexander Briant - Edmund Arrowsmith - Edmund Campion - David Lewis - Henry Morse - Henry Walpole -Nicholás Owen - Philip Evans - Robert Southwell - Thomas Garnet – Beneditinos - Alban Roe - Ambrose Barlow - John Roberts - John Jones – Franciscanos - John Wall - Clero Secular - Cuthbert Mayne - Edmund Gennings - Eustace White, 1591 - John Almond - John Boste - John Kemble - John Lloyd - John Payne - John Plessington - John Southworth - Luke Kirby - Polydore Plasden, 1591 - Ralph Sherwin – Laicos - John Rigby - Philip Howard - Richard Gwyn - Swithun Wells, maestro, 1591 - Ana Line - Margaret Clitherow - Margaret Ward .

 
75010 >
Santi Martirio e Marciano Martiri 25 ottobre MR

 
75040 >
San Mauro di Pecs Vescovo 25 ottobre MR

 
91422 >
Santi Mauro e Beneria Sposi e martiri 25 ottobre

 
75050 >
San Miniato di Firenze Martire 25 ottobre MR

 
75070 >
Beato Riccardo (Recaredi) Centelles Abad Martire 25 ottobre MR

 

• Tabita, Santa

Outubro 25 Viúva,

Tabita, Santa

Tabita, Santa

Etimologicamente significa “gazela”. Vem da língua hebraica. Disse são Lucas: “A sabedoria de Deus livrou a seus fiéis de suas fadigas, conduziu os justos pelo caminho recto e os fez conhecer as realidades do Reino de Deus”. Foi uma viúva do século I. É um nome insólito em nossa cultura. Esta palavra em hebreu está composta de “beleza e elegância” Em grego chama-se Dorcas e seu significado é idêntico. Conhecemos dela um relato nos Atos dos Apóstolos, em que se conta um dos milagres maiores que fez são Pedro. Era de Joppe. Todo o mundo falava dela bem porque era muito boa e sobretudo porque fazia muitas obras de caridade. Esta rapariga morreu e são Pedro, com o poder que lhe havia dado o Senhor, a ressuscitou. Estava toda a casa cheia de gente. Não se cabia. Não entrava nem um alfinete. São Pedro, cheio de Deus – isso é ser um bom apóstolo e um crente de verdade –, entrou na casa mortuária. E ante a presença de todos e de todas, disse estas palavras:"Tabita, levanta-te. E, pegando-lhe com uma mão, apresentou-a a sua querida mãe". Graças a este milagre, muitos acreditaram em Cristo. No fundo, era o que queria são Pedro. Estamos na época da nascente Igreja primitiva. Os gregos introduziram a esta santa no seu calendário, mas seu culto não tem sido muito extenso. ¡Felicidades a quem leve este nome!

90401 > Santa Tabìta di Ioppe Vedova 25 ottobre

VALENTIM, ENGRÁCIA e FRUTOS

Outubro 25 Biografia:

Frutos, San

75030 > San Frutto Eremita a Segovia 25 ottobre MR

Frutos, Santo

Os corpos de Santo Frutos, Santa Engrácia e São Valentim, venerados pelos cristãos segovianos, conservaram-se na ermida de Santo Frutos, perto da atual Sepúlveda, desde começos do século VIII até ao século XI. O rei Afonso VI concedeu esta ermida ao mosteiro de São Sebastião de Silos —hoje Santo Domingo de Silos- para que a cuidassem e facilitassem a crescente devoção do povo; fez-se escritura em 1076. Os monges recompõem a ermida como de novo e a habilitam para que possam viver nela alguns monges. Terminadas as obras no ano 1100, é consagrada por D. Bernardo, o primeiro Arcebispo de Toledo. Está construída sobre rocha escarpada, como cortada a pico, na margem do rio Duratón, afluente do Douro. Nesse novo lugar se depositam as relíquias dos três santos. Restaurada Segóvia e restituída à sua dignidade episcopal, passam para a sua catedral metade das relíquias do mosteiro de Silos, com autorização e mandato do Arcebispo de Toledo, em 1125. Tão zelosamente se guardam que se perde o sitio onde foram depositadas até que se encontraram milagrosamente, em tempos do zeloso bispo D. Juan Árias de Ávila. No ano 1558 se depositaram finalmente na nova catedral. Ali, atrás do coro, repousam os restos do Patrono da Cidade, tendo por fundo o retábulo que traçou Ventura Rodríguez para o palácio de Rio frio e que Carlos III doou para a catedral segoviana. ¿Quem foi o homem que desde catorze séculos atrás é pólo de atracão de tantas gerações de segovianos? Nasceu Frutos, no ano 642, no seio de uma família rica que teve outros dois filhos com os nomes de Valentim e Engrácia. Deve ter sido uma família de profundas convicções cristãs que souberam, com a mesma vida, inculcá-las a seus filhos. Sem que se saiba a causa, morreram os dois. Agora os três jovens são herdeiros de uns bens e começam a conhecer na prática a dureza que supõe serem fiéis aos princípios. Parece que tanto tédio, provocaram neles os vícios, maldades, deslizes, e dúvidas da sua vida, que Frutos lhes propõe uma mudança radical de vida. Os três, com a mesma liberdade e livre determinação decidem vender seus bens e dão-nos aos pobres. Deixaram a cidade do aqueduto romano e querem começar uma vida de solidão, oração e penitência pelos pecados dos homens.Na margem do rio Duratón lhes pareceu encontrar o lugar adequado para seus propósitos. Fazem três ermidas separadas para conseguir a desejada solidão e dedicar o tempo de sua vida de modo definitivo ao trato com Deus. A partir daqui se tem notícias de Frutos quando rebentou a invasão muçulmana e sua rápida dominação do reino visigodo. Frutos, em seu desejo de servir a Deus, interveio de alguma maneira e com vivo desejo de martírio- em procurar a conversão de alguns maometanos que se aproximaram à sua volta; defendeu a grupos de cristãos que fugiam dos guerreiros invasores; deu ânimos, secou lágrimas e alentou os espíritos de quem se dirigia para o norte; foi protagonista de alguns sucessos sobrenaturais e morreu na paz do Senhor, com o halo de santo, no ano 715. A mesma história refere que seus irmãos Valentim e Engrácia foram dos mártires decapitados pelos sarracenos e seus corpos colocados com o do Santo. O que se sabe hoje do modo em que vivem e morrem estes santos facilita cobrir as lacunas ou as interrogações que se possam apresentar. A invasão muçulmana, seu rápido avanço pelo reino hispano-visigodo e o martírio de cristãos tiveram sua génese. A unidade do reino tão conseguida pela conversão do arianismo à fé católica de Recaredo em 589 apresentava agora uma falsa coesão por sua fragilidade. Os clãs de nobres, civis e eclesiásticos, com interesses políticos e económicos contrapostos, tratam de controlar cada um alternativamente o trono de Toledo e são uma fonte continua de conflitos. A nobreza que num principio recebeu uns territórios para exercer neles funções administrativas, fiscais e militares, ao fazer-se hereditárias, ficam praticamente privatizadas com detrimento progressivo das funções públicas características de um estado centralizado e levam à fragmentação do poder do monarca. A classe aristocrata acentua ainda mais a diferença social com o povo cada vez mais pobre, indefeso, desorientado, abandonado e enfastiado do luxo de seus senhores. Há que acrescentar desastres naturais que assolam o país especialmente desde o reinado de Kindasvinto (642-653) como epidemias que dizimam a população, pragas de gafanhotos, seca, pestes e despovoamento. O vício, a amoralidade e desenfreamento reina na sociedade ao amparo do que sucede nas casas da nobreza. Com a morte de Witiza, Os partidários de Akhila, seu filho primogénito, não conseguem pô-lo no trono ocupado por D. Rodrigo, duque da Bética, e pedem ajuda aos berberes. O desastre de Guadalete de 711 fez que o que foi uma simples ajuda dos mouros capitaneados por Tariq se convertesse em toda uma invasão e conquista posterior que colma os planos estratégicos do Islão pela decrepitude que se havia ido gerando no interior do reino visigodo.
90405 >
Beato Taddeo Machar (Tadhg MacCarthy) Vescovo 25 ottobre MR

 
92414 >
San Tegulo (Tegolo) Martire 25 ottobre

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WWW.JESUITAS.PT.

WWW.ES.CATHOLIC.NET/SANTORAL

WWW. SANTIEBEATI.IT

Sites utilizados: Os textos completos são recolhidos através do livro SANTOS DE CADA DIA, de www.jesuitas.pt. em que também incluo imagens recolhidas através de http://es.catholic.net/santoral,; em seguida os textos deste mesmo site sem tradução e com imagens, e por último apenas os nomes e imagens de HTTP://santiebeati.it.

NOTA INFORMATIVA: Como já devem ter reparado, de vez em quando, segundo a sua importância há uma exceção da 1ª biografia, que mais sobressai, – quando se trate de um dia especial, dedicado a Jesus Cristo, a Nossa Senhora, Anjos ou algum Santo, em particular – todos os restantes nomes (que não constem do livro citado – nem tampouco dos outros sites) surgem por Ordem alfabética, uma, duas ou três vezes, conforme figurem nos três sites indicados, que poderão ser consultados - se assim o desejarem – pelos meus eventuais leitores. LOGICAMENTE E POR ESSE FACTO, DIARIAMENTE, O ESPAÇO OCUPADO, NUNCA É IGUAL, ACONTECENDO POR VEZES QUE É DEMASIADO EXTENSO. As minhas desculpas e obrigado.

Responsabilidade exclusiva de ANTÓNIO FONSECA

segunda-feira, 24 de outubro de 2011

N� 1082 - (276) - 24 DE OUTUBRO DE 2011 - SANTOS DE CADA DIA - 3� ANO

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http://confernciavicentinadesopaulo.blogspot.com

Nº 1082

SANTO ANTÓNIO MARIA CLARET

Bispo (1807-1870)

Antonio María Claret, Santo

Antonio María Claret, Santo

 

Desde 1934, em que foi beatificado por Pio XI, e sobretudo desde 1950, em que foi canonizado por Pio XII, celebram neste dia os Padres do Coração Imaculado de Maria e as dioceses de Vich na Espanha e de Santiago de Cuba, a festa, primeiro de Beato e agora de Santo, de António Maria Claret, glória insígnia de Espanha e uma das maiores figuras que ela produziu no século XIX. Nasceu Santo António em 1807, em Sallent, província de Barcelona e diocese de Vich, e foi batizado no dia seguinte ao do nascimento com os nomes de António João , a que ele veio depois a acrescentar o de Maria, pela especial devoção que tinha à Virgem Santíssima. O pai era tecelão e neste oficio, em que se ocupou até aos 20 anos, poderia o filho ter criado um desafogadíssimo porvir. Mas Deus chamava-o para outra coisa maior e transcendental; queria-o para apóstolo do seu século e estrela brilhante no céu da sua Igreja. Aos 22 anos entrou no seminário de Vich, confundido nas aulas de latim com os pequenos de 10 a 12 anos. Trazia no coração a luz do ideal eterno, que tinha haurido naquela frase do Evangelho, que abriu também horizontes infinitos de luz e entusiasmo a S. Francisco Xavier: «Que aproveita ao homem ganhar o mundo inteiro , se vier a perder a sua alma?». O ilustre bispo daquela diocese adiantou-lhe quatro anos a ordenação, porque «havia nele alguma coisa extraordinária». Foi ordenado a 13 de Junho de 1835 e celebrou a primeira Missa a 21, festa de S. Luís Gonzaga. Foi destinado ao sagrado ministério na sua vila natal de Sallent. mas o zelo sacerdotal não lhe cabia nos estreitos limites duma paróquia; fez a pé, passando por França, uma peregrinação a Roma, com o propósito de lá obter licença para consagrar-se à missão entre infiéis: «A caridade de Cristo constrange-me, dizia. Não posso resistir aos impulsos interiores que me chamam para salvar almas. Tenho sede de derramar o meu sangue por Cristo». Na Congregação da Propagação da Fé não conseguiu o que sonhava. Falou então com o Geral dos Jesuítas. Entrou no noviciado da Companhia de Jesus; fez o mês de exercícios espirituais de Santo Inácio, mas pouco depois caiu doente. Deus não o queria ali e ele voltou a Espanha. Trazia uma arma estupenda para o seu futuro apostolado; o conhecimento prático dos Exercícios de Santo Inácio. Na sua diocese de Vich atribuem-lhe a paróquia de Viladrán. Deus dera-lhe talento extraordinário para a pregação do Evangelho. A gente afluía à sua paróquia, ansiosa da palavra divina; e acorria doutras povoações. Tem de sair dali e fazer-se missionário para levar por toda a parte a luz da verdade. Renuncia à paróquia e obtêm da Santa Sé o título de Missionário apostólico. Durante dez anos percorre quase todas as povoações da Catalunha e das Ilhas Canárias. Vai a pé de terra para terra, debaixo do sol ou da neve. «A caridade constrange-me, o amor impele-me, faz-me andar, faz-me correr duma povoação para outra, obriga-me a gritar: “Meu filho, olha que vais cair no fogo do inferno! Alto, Não passes adiante!”». Santo António Maria era apóstolo em toda a acepção da palavra, no estilo de S. Vicente Ferrer, de S. João de Ávila e de Frei Diogo de Cádis. Os que o conheceram falaram, da sonoridade da sua palavra, da sua voz viva e penetrante, da força do seu olhar perscrutador. Podia pregar durante várias horas diárias, confessar, responder por escrito a consultas e fazer oração pela noite fora. Os seus temas favoritos eram as verdades eternas: o pecado, a morte, o juízo, o inferno, a conversão do pecador e a misericórdia divina. O arcebispo de Tarragona fazia dele este elogio: «As suas obras são conformes ao que prega; a sua abnegação e desinteresse totais; não recebe nunca estipêndio pelos sermões nem pela celebração do Santo Sacrifício; a sua vida, penitente, mortificada, laboriosa; é verdadeiro missionário apostólico. Viaja sempre a pé e sem provisões de comida nem de vestuário». Na missão pelas Ilhas Canárias nasce nele a ideia de formar uma congregação de carácter apostólico e missionário. Reúne companheiros e dá-lhes os exercícios no seminário de Vich, em 1840. «Hoje começamos uma grande obra», diz-lhes. Um deles responde: «Como poderemos nós fazer uma grande obra, sendo tão pouco e tão pequenos?» «Não importa, assim resplandecerá mais o poder de Deus», responde. Daí por diante, grande parte dos seus esforços e atividade será para dar forma e estabilidade à nova «Congregação de Missionários Filhos do Coração Imaculado de Maria», herdeira do zelo e espírito apostólico do nosso Santo. Uma ordem de Roma veio mudar o rumo apostólico do Padre Claret. Em Maio de 1850, Pio IX preconizou-o bispo de Santiago de Cuba. O Santo resistiu quanto pôde, dentro da obediência e do respeito da autoridade. Mas era a vontade de Deus e partiu para Cuba. Enquanto se organizava a viagem, continuou as suas missões. Houve um dia em que pregou nada menos de dez sermões. Como outro Xavier, na travessia foi apóstolo. Confessaram-se e comungaram todos os passageiros e marinheiros. Foi sagrado bispo em Outubro de 1850 e a 6 de Fevereiro de 1851 era recebido pelo clero de Santiago de Cuba. Em seis anos, correu pessoalmente três vezes toda a diocese; reformou os costumes do clero e do povo, restaurou o Seminário de Santiago, intensificou o ensino religioso e, por ocasião da cólera de 1852, sacrificou-se nas aras da caridade. Ele mesmo pregava, confessava, confirmava, repartia medalhas e terços. Continuava sendo o missionário rural da Catalunha e das Canárias. Na cidade de Holguin a maçonaria preparou um atentado contra a sua vida. A facada do assassino produziu-lhe profunda ferida na maxila. «Um bispo, dizia ele, há-de estar preparado para uma destas três coisas: para ser envenenado, processado ou condenado. se os homens o respeitam, condená-lo-á Deus». Em 1857, Isabel II chamou-o a Madrid; foi nomeado bispo titular de Trajanopólis; recebeu a incumbência de dirigir a consciência da rainha. A influência do seu novo cargo foi toda a bem da Igreja e da Espanha: obras de caridade, de instrução e de arte; Pelo espaço de nove anos, esteve à frente do mosteiro do Escorial, onde fundou num gabinete de física, um museu de história natural, uma copiosa biblioteca de obras modernas, que mantém anda o nome do Padre Claret; instituiu também um colégio do ensino primário e secundário; e até se preocupou da quinta e horta, chegando a mandar plantar 40 000 árvores de fruto. Ao regressar de Cuba à Europa, deteve-se nos Açores, onde recebeu festivo acolhimento. Com a sua régia penitente, Isabel II, esteve também em Lisboa, em Dezembro de 1866. Depois de pregar em várias igrejas da capital, foi agraciado pelo rei de Portugal, D. Luís, com a Grã-Cruz da Real Ordem Militar de Nossa Senhora da Conceição de Vila Viçosa. Entre tantas viagens e ocupações tão variadas, tinha tempo ainda para pregar e exercer o apostolado da pena. As suas produções literárias, quase todas de propaganda religiosa, andam pelos 160 livros e opúsculos, sem contar as suas pastorais e circulares de Cuba. A Revolução de 1868 enfureceu-se de maneira especial contra o Santo; folhetos caluniadores, caricaturas infamantes, quadros obscenos e acusações até de roubo de custódias e joias do Escorial! Foi desterrado e – depois do Concílio Vaticano I, em que trabalhou muito ativamente – morreu no Mosteiro Cisterciense de Fontfroide (Aude, França), onde Deus lhe tinha preparado o prémio do seu enorme apostolado, com a glória dos Santos, a 24 de Outubro de 1870. Pelo seu amor ao Imaculado Coração de Maria e pelo seu apostolado do Rosário, tem uma estátua de mármore no interior da Basílica de Fátima. Do livro SANTOS DE CADA DIA, de www.jesuitas.pt. Ver também www.es.catholic. e www.santiebeati.it ¿Queres saber mais? Consulta  Santo Antonio María Claret de Jesús Martí Ballester corazones.org

29850 > Sant'Antonio Maria Claret Vescovo 24 ottobre - Memoria Facoltativa MR

Áudio da RadioVaticana:  RadioRai:

92761 > Santi Areta e Ruma, sposi, e 340 compagni Martiri di Nagran 24 ottobre MR

74955 > Santi Ciriaco e Claudiano Martiri 24 ottobre MR

74975 > Sant'Ebregisilo (Evergislo) di Colonia Vescovo 24 ottobre MR

94764 > Beato Eximeno de Ayvar Mercedario 24 ottobre

95525 > Santi Felice, Adautto e Gennaro Martiri venerati a Venosa 24 ottobre

74980 > San Fromundo di Coutances Vescovo 24 ottobre MR

José Baldo, Beato

Fundador (1843-1915)

José Baldo, Beato

Entre os sacerdotes que se distinguiram nos séculos XIX e XX, deve contar-se o Padre José Baldo. Nasceu ele em Puegnano (Itália). Seu pai, Ângelo Baldo, era agricultor, e a mãe, Hipólita Casa, era parteira. Mulher de fé firme, austera e boa educadora, quando o filho lhe disse que queria seguir a carreira eclesiástica, advertiu-o de pronto: “Ou bom padre, ou nada”. O pequeno jamais esqueceu a advertência materna. No seminário de Verona deu provas de aluno exemplar, tanto na piedade como na aplicação aos estudos. No dia 15 de Agosto de 1865 recebeu a ordem presbiterial e a incumbência de vigário cooperador da paróquia suburbana de Montorio. Ali ficou apenas um ano, pois o Bispo D. Luís Canossa, conhecendo as qualidades do jovem sacerdote, confiou-lhe o múnus de vice-reitor do colégio episcopal, anexo ao seminário diocesano de Verona. Permaneceu nesse posto 11 anos. Empenhou-se a sério na formação dos alunos. Para os ajudar, escreveu um manual de piedade, novas regras de disciplina e dois volumes de meditações. Em 1877 trocou o colégio pela vida paroquial em Ronco all’Adige, freguesia difícil devido em grande parte à degradação social. Com efeito, a maioria dos homens e mulheres, que trabalhava para um pequeno grupo de latifundiários, vivia na ignorância e na miséria, sujeita a toda a espécie de doenças. Esta situação social degradada constituía campo mais que propicio para o ódio contra o clero, fomentado por aventureiros socialistas-marxistas, que começavam a surgir nessa época. Perante conjuntura tão adversa, o Padre José Baldo resolveu entrar na paróquia,. no dia 17 de Novembro, a coberto da noite. No dia seguinte de manhã, apresentou-se ao povo com coragem e decisão, declarando a todos que estava ali para os ajudar e instruir e que teriam nele um pastor, um pai e um amigo. Nos 38 anos que permaneceu na freguesia, a par da catequese, formação moral e religiosa, intensificação da vida sacramental, empenhou-se na promoção humana daquela pobre gente, abrindo uma escola de artesanato e um ginásio paroquial. Criou a Sociedade Operária de Socorros Mútuos, uma Caixa Rural e um hospital para pobres e idosos. Mas a preocupação pelo bem das almas estava acima de tudo. Por isso, formou a associação da Adoração Eucarística e o grupo das Servas da Caridade, que visitavam e socorriam os doentes nas suas casas. Para obras de tanta monta, precisava de auxiliares permanentes e bem formadas. Foi por isso que se abalançou a fundar uma nova Congregação religiosa, as Pequenas Filhas de S. José, para cuidarem da assistência aos idosos, necessitados e doentes, bem como da educação e instrução da juventude. A 3 de Maio de 1895, o Cardeal Luís de Canossa, Ordinário de Verona, concedeu-lhe a aprovação diocesana. O decreto de louvor da Santa Sé saiu a 10 de Fevereiro de 1913. Finalmente, a aprovação definitiva das Constituições só foi possível a 3 de Abril de 1940, depois da morte do Padre José Baldo, que ocorreu a 24 de Outubro de 1915. O Servo de Deus estava preparado para comparecer diante do Senhor, pois na sua vida gasta em prol dos outros não descurou a perfeição própria, obrigando-se até por um voto especial a fazer o que julgasse ser mais perfeito. Na homilia da sua beatificação, a 31 de Outubro de 1989, O Santo padre João Paulo II assim falou do Bem-aventurado: «Ele não se abandonava a estéreis recriminações sobre a iniquidade dos tempos. Possuía a luz e a coragem da fé cristã, que sabe reconhecer a presença da Providência em todas as vicissitudes da história, estimulando à confiança e à acção. Com intrépida fortaleza ele dizia: “É preciso ser activo, com franqueza, com sacrifício, com confiança. Unamo-nos para fazer o bem, para defender a mais santa das causas; estejamos unidos e seremos fortes!”. E ainda, com clareza evangélica, acrescentava: “Nós devemos ter elevada a nossa bandeira diante de todos; mas recordemo-nos que não temos à frente inimigos a aniquilar, mas irmãos a converter”». AAS 69 (1977) 606-9; 79 (1987) 616-22; DIP I, 1025; L’OSS. ROM. 8.11.1989. Do livro Santos de Cada Dia, de www.jesuita.pt.

José Baldo, Beato

Fundador (1843-1915)

José Baldo, Beato

José Baldo, Beato

José Baldo nasceu em 19 de fevereiro de 1843 em Puegnago, na margem ocidental do Lago Garda na província de Brescia. Sexto entre nove filhos de Angelo Baldo e Ippolita House. Dos oito irmãos, seis morreram desgraçadamente muito cedo, pois a mortalidade infantil era um açoite que marcou a vida de muitas famílias nessas décadas. Sus padres, particularmente su madre, le dieron una educación moral y religiosa loable. Aprendió aversión a cualquier forma de falta de compromiso y el estricto cumpliendo de sus deberes. A los 16 años ingresó al Seminario del Obispado de Verona, diócesis a la que pertenecia Puegnago, se distinguió por su ejemplar comportamiento, la aplicación en los estudios, el espíritu de piedad, el celo apostólico, por lo cual la Santa Sede concedió para su ordenación, misma que tuvo lugar el 15 de agosto de 1865, contando con sólo 22 años. Después de un parentésis como vicaro parroquial en Montorio (Verona), fue llamado en 1866 nuevamente al seminario, donde se le confió la tarea de sub director del Colegio Obispal de Verona, cargo que ocupó por más de diez años, mostrándose como un muy buen educador y pastor de almas. Escribió un manual de oraciones en el que también estaban impresas homilias y las reglas disciplinarias. Después de un largo y fructífero período en el Colegio, consiguió que su obispo la autorización para dedicarse a un campo más amplio, asignándosele la parroquia de Ronco all’Adige (Verona), se posicionó el 17 de noviembre de 1877, casi en secreto para evitar confrontación con un grupo masónico, que lo había amenazado de muerte si hubiese usado la solemnidad usual en la ceremonia. Conciente y convencido de que todo aquello que concierne al desarrollo humano, debe ser planificado y desarrollado por el parroco, concentró todo esfuerzo en la organización de un amplio plan de acción social y caritativa, dirigido a satisfacer las necesidades espirituales y temporales de cada persona. En 1882 mujeres recogidas para la casa de la lactancia libre, en una asociación pía llamada "las Criadas de Caridad de St. María el del Soccorso”; el l´Asilo del istituì el gratuito infantil, la el di de Scuola Lavoro el il de e el parrocchiale de Ginnasio, una de aprì de inoltre Biblioteca Circolante. María el del Soccorso"; el Asilo instituyó al niño libre, la Escuela de Labor y la parroquia adiestra, también abrió una Biblioteca Actual. En 1882 reune a mujeres para ayudar como enfermeras gratuitas a domicilio en una asosiación a la que denominó "Asistentes de la Caridad de Santa María del Socorro"; instituyó un Asilo gratuito para niños, la Escuala Técnica y Gimnasio Parroquial, también abrió una biblioteca ambulante. En 1884 fundó la Sociedad de Obreros de Ayuda Mutua, con el fin de defender a los pobres de los prestamistas, y en 1888 abrió un hospital pequeño llamado "Casa Ippolita" (por el nombre de su madre) para atender a enfermos pobres y acoger a ancianos abandonados. Despues en 1893 abre otro centro para acoger ancianos de Ronco all’Adige y sus alrededores, en 1894 abrió la "Casa Rural Católica" para captar prestamos y conceder prestamos a intereses convenientes. En tiempo de Veneto, la emigración era una lacra social, por lo que difundió el "Decálogo del Emigrante", documento antesesor a la Encíclica ‘Rerum Novarum’ del Papa León XIII. En el campo religioso puso la Eucaristía como centro de la vida espiritual, popularizó el apostolado de la oración, empezó a enseñar la Doctrina Cristiana. En 1879 reorganizó la Confraternidad del Santísimo Sacramento, reactivó la Sociedad de Doctrina Cristiana. Para proveer la ayuda al necesitado y la adecuada administración de la "Casa Ippolita", en 1893, fundó las Hermanas de la Misericordia de Verona, la cual luego de un año se disolvió para crear otra institución femenina en Ronco. A estas alturas, como pasó con tantos otros fundadores, debía establecer una nueva congregación, entonces el 13 de octubre de 1894, inició con algunas postulantes la Congregación de las "Pequeñas Hijas de San José". El 25 de junio de 1897, las primeras siete hermanas hacían su profesión religiosa, la cofundadora fue Clementina Ippolita Forante (1864-1928). Su propósito es la ayudada a ancianos y enfermos, y la educación de niños y jóvenes. Después de tan incansable labor, y habiendo sufrido 22 meses de dolorosa enfermedad, el Padre José Baldo murió el 24 de octubre de 1915 a los 72 años de edad. Fue beatificado por Su Santidad Juan Pablo II el 31 de octubre de 1989.

92225 > Beato Giuseppe Baldo Sacerdote e fondatore 24 ottobre MR

74985 > San Giuseppe Le Dang Thi Martire 24 ottobre MR

94765 > Beato Guglielmo de Anglesi Mercedario 24 ottobre

• Luis Guanella, Beato

Luis Guanella, Beato

Outubro 24 Sacerdote e Fundador,

A 15 de Outubro de 1964, Paulo VI beatificou este sacerdote. Nascera em 1842, numa família aldeã de 13 filhos, em Francíscicio, aldeia da Diocese de Como, Itália. Foi ordenado sacerdote aos 24 anos, em 1866. Fundou os Servitas da Caridade e as Filhas de Santa Maria da Providência, estas com mais de cem casas actualmente, na Europa e na América; dedicam-se a assistir velhos e anormais. Morreu em 1915. Discípulo de S. João Bosco e S. José Cottolengo, profundamente marcado por estes dois apóstolos da caridade, esforçou-se por realizar na sua diocese, e mais tarde em Roma, o que eles tinham conseguido no Piemonte, Itália, para bem da juventude e dos abandonados. Tido em grande estima por S. Pio X, fundou em Roma a Arquiconfraria de S. José para ajudar os agonizantes por meio da oração. O então Papa inscreveu-se como primeiro membro. A Arquiconfraria contava, quando da beatificação, com 11 milhões de associados. (Ver, também, em 2 de Agosto, vida de S. Gaudêncio de Évora). Do livro SANTOS DE CADA DIA, de www.jesuitas.pt.

• Luis Guanella, Beato

Outubro 24 Sacerdote e Fundador,

Luis Guanella, Beato

Luis Guanella, Beato

Sacerdote e Fundador da Congregação dos Servos da Caridade e das Filhas de Santa María da Providência. - Martirológio Romano: Na cidade de Como, em Itália, beato Luis Guanella, presbítero, que fundou a Congregação dos Servos da Caridade e das Filhas de Santa María da Providência, para atender às necessidades dos desamparados e aflitos, e procurar-lhes l Data de beatificação: 25 de Outubro de 1964 pelo Papa Paulo VI.  Luis Guanella nasceu em Fraciscio, Sondrio, em 19 de dezembro de 1842, sendo o nono de treze filhos. Desde menino aprendeu uma fé viva e operante, um constante amor ao trabalho e uma grande caridade para com os pobres. Pasada su niñez entre sus montes siempre nostálgicamente amados, fue alumno del Colegio Gallio de Como, frecuentó después, para los estudios eclesiásticos, los seminarios diocesanos, distinguiéndose por la angélica piedad, amabilidad de carácter y aprovechamiento en las disciplinas escolares. Ordenado sacerdote el 26 de mayo de 1868, estuvo encargado de cura de almas en Prosto y en Savogno, en Val Chiavena, donde construyó una escuela elemental, y enseñó en las escuelas, por cuanto tenía un diploma de maestro. Multiplicó las iniciativas benéficas a favor de los pobres y con entusiasmo organizó la acción Católica juvenil, fundada en 1867 por Juan Acquaderni y Mario Fani. En 1875 fue a Turín, a donde Juan Bosco, de quien aprendió el camino de la santidad y el método pedagógico. Se vinculó con los votos religiosos a la sociedad salesiana. Pero en 1878 fue llamado por su obispo a la diócesis, fue nuevamente párroco en Traona, Olmo y Pianello Lario, donde en 1885 sonó la hora de la misericordia con la primera fundación de las obras soñadas de tiempo atrás a favor de los pobres abandonados. Este sacerdote valteliense, en la escuela de los santos de su tiempo: Juan Bosco, José Cafasso, José Benito Cottolengo, Leonardo Murialdo, Luis Orione, Madre Francisca Javier Cabrini, también él fue iniciador de numerosas obras de beneficencia, que florecerían rápidamente gracias a su espíritu de dedicación, y a su capacidad de comunicar entusiasmo y valor a sus colaboradores. Devoto y admirador de San Francisco de Asís, ingresó en su Tercera Orden. De la vida del Pobrecillo asumió el espíritu de pobreza y de perfecta alegría, de gran confianza en Dios y de amor por los hermanos más pobres: los huérfanos, los deficientes, los ancianos y los enfermos. Para continuar la institución fundó dos congregaciones religiosas: los siervos de la Caridad (Guanelianos) y las Hijas de Santa María de la Providencia (Guanellianas). La obra se desarrolló admirablemente en Italia y en el exterior. La pía unión del tránsito de San José, iniciada por él en Roma, cuenta hoy con más de diez millones de miembros. En años de encendido anticlericalismo, fue mirado con sospecha por las autoridades laicas y fue blanco de injusticias y persecuciones, pero las superó con la fuerza de su fe y el fuego de la caridad. Fue a América siguiendo a los emigrantes, trabajó mucho por la asistencia religiosa a los mismos. Para instruir a la juventud abrió escuelas de iniciación, y oratorios. Para asistir a las víctimas del terremoto de Calabria, en Marsica y en Mesina, no economizó energías ni medios. En Como el 24 de octubre de 1915, a los 73 años concluyó su activa jornada este héroe de la caridad. Su cuerpo se venera en el Santuario del Sagrado Corazón en Como. ¡Felicidades a quien lleve este nombre! Canonización: El Papa Benedicto XVI autorizó, la mañana del 1 de julio de 2010, a la Congregación para la Causa de los Santos a promulgar el decreto concerniente al milagro atribuido a la intercesión del sacerdote italiano Luis Guanella, con lo que tan solo faltaría se fije la fecha para realizar la ceremoia de canonización.

75000 > Beato Luigi Guanella Sacerdote 24 ottobre MR

Áudio da RadioMaria:

92873 > San Maglorio Vescovo, abate 24 ottobre MR

74940 > Santi Marco, Soterico e Valentina Martiri in Asia 24 ottobre

74970 > San Martino di Vertou Abate 24 ottobre MR

93646 > Sante Petronilla e Ponzia Badesse premostratensi 24 ottobre

SANTO PROCLO

Bispo (390-446)

Este patriarca de Constantinopla mostrou-se zeloso pela boa doutrina e pelo prestigio da autoridade da Roma Oriental. Proclo nasceu em Constantinopla pelo ano de 390. Recebeu a influência doutrinal de S. João Crisóstomo.- Sendo secretário do patriarca Ático, tinha-se tornado personalidade notável, candidato possível à sé de Constantinopla. Quando Sínisio a ocupou, o novo patriarca deu-lhe o bispado de Cízico. Mas os habitantes desta cidade protestaram: Constantinopla, diziam, abusava dos seus direitos! E Proclo não entrou nunca em Cízico. Durante o patriarcado de Nestório (428-431), que rejeitava a expressão «Mãe de Deus», Theotókos, aplicada à Virgem Maria, Proclo pronunciou diante dele, na igreja maior de Constantinopla, um sermão a proclamar a maternidade divina de Maria. Nestório não exerceu represálias, ao que parece. Mas Proclo entrou na sombra – ao menos para nós – durante a continuação das controvérsias nestorianas, e não se descobrem vestígios da sua atividade no concílio de Éfeso (431). Uma vez deposto Nestório, não faltou quem pretendesse substitui-lo por Proclo. Mas não tinha ele a sé de Cízico? O certo é que Maximiano é que foi eleito. Mas quando este morreu pouco depois, em 434, parte da população de Constantinopla pediu o regresso de Nestório. Contudo, o Imperador Teodósio II impôs imediatamente Proclo. Sendo este patriarca da nova Roma de 434 a 446, trabalhou sobretudo em impor aos orientais o decreto de união de 433, liquidando a crise nestoriana, e para combater as teorias de Teodoro, bispo de Mopsuesta, e de Ibas, bispo de Edessa, ambos inquinados de nestorianismo. Em 435, Proclo dirigiu uma importante carta dogmática («tomo») aos Arménios, então em pleno renascimento intelectual, e alertados sobre o caso de Teodoro de Mopsuesta. Proclo explicava-lhes que a encarnação do Verbo era verdadeira e completa, incluindo os começos humanos e os sofrimentos. E resolvia as objecções nestorianas, refutando Teodoro sem o nomear. Então Ibas de Edessa lançou-se a demonstrar a ortodoxia dos extractos de Teodoro, que os Arménios tinham enviado para Constantinopla. Proclo escreveu ao patriarca de Antioquia, João I, pedindo-lhe que obrigasse Ibas a assinar o «tomo» que Bizâncio dirigira aos Arménios. E Ibas devia anatematizar os extractos. O concílio do Patriarca de Antioquia negou-se a condenar os extractos teodorianos; com que direito julgar esse morto insigne? Proclo bateu um pouco em retirada, e é provável que tenha aconselhado ao imperador Teodósio II uma carta pacificadora, recomendando ao concílio de Antioquia deixar em paz homens que tinham morrido na paz da Igreja. Proclo fez o possível para alargar a autoridade de Constantinopla. Interveio em Éfeso, Cesareia da Capadócia e Gangres. O Ilírico, zona disputada pelo Ocidente e pelo Oriente, dependia da jurisdição romana. Proclo conseguiu que fosse inserida no Código teodosiano, anexando-a a Constantinopla; mas tudo ficou em palavras. A 27 de Janeiro de 437, Proclo mandou vir de Comane o corpo do grande exilado, o seu predecessor João Crisóstomo. Este regresso constituiu magnifico triunfo: todo o Bósforo estava iluminado. O gesto reconciliou os partidários de João, até essa altura incómodos para o patriarca. Proclo mereceu ser chamado «grande» pelo concílio de Calcedónia (451), quarto ecuménico. Foi autoridade muitas vezes citada no tempo de Justiniano I. Mas, a partir do século VI, esta glória extinguiu-se. Os seus sermões, entre os quais alguns panegíricos de santos, são duma eloquência por vezes esquisita para o nosso gosto. O «tomo» das suas cartas aos Arménios é notável pela busca da precisão nas questões obscuras de cristologia. Insistia na união das naturezas (Cristo é Deus-homem) e na unidade de pessoa (afirmando, contra apolinaristas, que a natureza humana de Cristo é completa). Numa palavra, conseguiu encontrar fórmulas capazes de levar à união dos espíritos, quando as piores divisões vinham muitas vezes de termos equívocos ou mal interpretados. É Proclo, autor do majestoso trisagion litúrgico, que se canta na Sexta-feira Santa: «Santo Deus, Santo forte, Santo imortal, tende compaixão de nós»? O que está fora de dúvida é que esta invocação já se usava no seu tempo em Constantinopla. Do livro SANTOS DE CADA DIA, de www.jesuitas.pt.

74960 > San Proclo di Costantinopoli Vescovo 24 ottobre MR

• Rafael Arcanjo

Outubro 24 Arcanjo,

Rafael Arcángel

Rafael Arcángel

Etimologicamente significa “ Deus o curou, medicina de Deus”.Vem da língua hebraica. Disse Paulo:” Nada façais pela contenda ou por vanglória; antes com humildade, estimando cada um aos outros como superiores a ele próprio”. Ainda que em 29 de Setembro, já tenha sido celebrado o seu dia, sem embargo há cidades o fazem hoje, como Córdova, por exemplo. A história de são Rafael se conhece pela Bíblia. Foi enviado por Deus para que ajudasse a Tobias, a quem, para provar sua paciência, o havia cegado e tirado os bens. Também veio o arcanjo de parte de Deus para que auxiliasse a uma jovem chamada Sara. Já se havia casado sete vezes. Mas nunca pôde dormir com nenhum deles porque um demónio os matava. São Rafael apareceu como um jovens elegante ao ancião Tobias. Este ficou contente em poder acompanhar a seu filho para que cobrasse dinheiro. Enquanto iam de caminho, ao lavar o jovem Tobias os pés, viu que tinha apanhado um peixe muito grande. Apanhou-o, e guardou o fel, o fígado e o coração. Aconselhado pelo anjo, Tobias atirou ao demónio do quarto de Sara com o fígado do peixe. E assim pôde casar-se com ela. De volta a casa de seu pai, lhe deu a vista com o fel do mesmo peixe. Quando perguntaram ao estranho visitante quem era.. ele respondeu: "Eu sou o anjo Rafael, um dos sete espíritos que assistem diante do Senhor".¡Felicidades quem leve este nome!

San Raffaele Arcangelo

Áudio da RadioVaticana:  RadioMaria:

• Rafael Guizar e Valência, Santo

Outubro 24 - 5° bispo de Veracruz,

Rafael Guizar y Valencia, Santo

Rafael Guizar y Valencia, Santo

5° Bispo de Veracruz – México
(1878-1938)

INFÂNCIA e JUVENTUDE O menino Rafael Guízar viu a luz do mundo em 26 de abril de 1878, e no dia seguinte foi batizado como consta na ata de batismo em que se lê:  "Em Cotija, Michoacán (MÉXICO), a 27 de abril de 1878, eu o Presbítero, Agustín Covarrubias, T. de cura, exorcizei, pus óleo, Sagrado Crisma e batizei solenemente a um infante que nasceu um dia antes, pus-lhe por nome Rafael, filho legítimo de Prudencio Guízar e de Natividad Valencia. Foram seus padrinhos Juan González e Benigna Valencia, cônjuges, a quem adverti sobre a sua obrigação e parentesco espiritual e o assinei". Agustín J. Covarrubias, uma rúbrica.  Aprendió sus primeras letras en la escuela parroquial de su tierra natal y más tarde en un colegio que fundaron los Padres Jesuitas en la Hacienda de San Simón en los alrededores de Cotija.  Ingresó al Seminario de la Diócesis de Zamora en el año de 1894 en donde permaneció hasta el año de 1901, en el que en las Témporas de Pentecostés (1 de junio), recibió la Ordenación Sacerdotal, cuando contaba con 23 años de edad. El día 6 de junio del mismo año en la Festividad del Corpus Christi, celebró su Primera Misa en su tierra natal.  Apenas ordenado sacerdote, comenzó a acompañar en las Visitas Pastorales al Excmo. Sr. Obispo de Zamora D. José Ma. Cázares. De este virtuosísimo Prelado, aprendió sin duda alguna, a convertir en misión cada visita pastoral. Posteriormente, durante la enfermedad del Excmo. Sr. Cázares, acompañó al Sr. Obispo Auxiliar D. José de Jesús Fernández en las mismas tareas apostólicas.  MISSIONÁRIO INCANSÁVEL  Tuvo la encomienda de ser el Director Espiritual del Seminario de Zamora donde impartió la cátedra de Teología Dogmática. También fue nombrado Canónigo de la Catedral. Con estos cargos, pudo desarrollar una amplia actividad misionera, en la que involucraba a los alumnos del Seminario y les enseñaba a la vez "el arte del apostolado". Fundó una Congregación Religiosa puesta bajo el cuidado de Nuestra Señora de la Esperanza, desgraciadamente esta obra tuvo poco tiempo de existencia, debido sobre todo a las circunstancias que se vivían en el país en los inicios del pasado siglo.  El amor a Dios y la presencia de N.S. Jesucristo en la Eucaristía así como la devoción a la Santísima Virgen María, eran las notas distintivas de sus misiones.  A todos los pueblos que llegaba, siempre predicaba la Doctrina Cristiana, inspirado en un sencillo catecismo que él mismo compuso y escribió, adaptado sobre todo para los sencillos de corazón. Muchas generaciones aprendieron la Doctrina Cristiana con su catecismo, el cual perdura hasta nuestros días como una forma de instrucción de fe.  GANHAR ALMAS PARA DEUS  Para el Padre Rafael Guízar, "ganar almas para Dios" , era el gran reto de su vida. Esto lo lograba mediante las misiones predicadas tanto en el territorio mexicano, como en los lugares fuera de México: Cuba, Guatemala, Colombia y el Sur de los Estados Unidos.
Pero además, durante los conflictos bélicos, existentes en México por la revolución de 1910, pudo prodigar la caridad y derramar la Gracia de Dios en los enfermos y moribundos por el movimiento armado. Disfrazado de vendedor de baratijas, en medio de la lluvia de balas, se acercaba a los heridos que agonizaban y les ofrecía la reconciliación con Dios, les impartía la Absolución Sacramental, muchas veces les daba también el Sagrado Viático, que llevaba consigo de manera oculta para que no lo descubrieran como sacerdote.  Son numerosos los episodios en los que narran las intervenciones heroicas del P. Guízar para salvar almas y encaminarlas al cielo.  Sufrió varios destierros de su patria y en todas partes donde se encontraba su amor por las almas le transformaba en un gigante de la caridad y el amor al prójimo, dando todo lo que tenía a favor de los desposeídos.

Rafael Guizar y Valencia, Santo

Rafael Guizar y Valencia, Santo

NOMEADO 5 ° BISPO DE VERACRUZ  Estando desterrado en Cuba, cuando impartía fructíferas misiones, después de haber sido nombrado Misionero Apostólico, fue preconizado Obispo de Veracruz y recibió la consagración episcopal en la ciudad de La Habana, por el Delegado Apostólico, Mons. Tito Trochi, el 30 de Noviembre de 1919.  El día 1º de Enero de 1920, partió rumbo a Veracruz en el navío llamado "La Esperanza”, y después de llegar al Puerto, se dirigió a la Ciudad de Xalapa, Sede de su Obispado, en donde tomó posesión el día 9 de Enero del mismo año.  Apenas hubo llegado a su Diócesis, se distinguió por su celo ardentísimo a favor de las almas y por su gran caridad para con los demás, pues tuvo que enfrentar los estragos de un gran terremoto que había devastado la Zona de Xalapa, dejando sin hogar a muchos de sus hijos. Mons. Guízar se dio a la incansable tarea de ayudar a quines lo necesitaban y a visitar personalmente las regiones más afectadas, llevando la palabra del Señor y víveres para asistir a todos los dañados por el sismo.  1920 – 1938 SEU GRANDE TRABALHO EPISCOPAL Monseñor Rafael Guízar y Valencia no sólo fue un misionero infatigable, sino que también fue un buen pastor que siempre estaba dispuesto a dar la vida por sus ovejas y fue, además, un Padre solícito y Bienhechor de los pobres y desamparados.  Estos fueron los rasgos de su ministerio episcopal. Entre los cuales su visión como pastor, le concedió darle una importancia capital a la formación de los sacerdotes, mediante la obra del Seminario Diocesano, en el que habrían de formarse muchos sacerdotes que multiplicarían sus misiones y la atención a las numerosas parroquias de todo el Territorio Veracruzano.  Como Obispo de Veracruz sufrió los estragos de la persecución religiosa en México, pero de manera especial en este jirón de la patria. Así comenzó su calvario en el que tuvo que padecer calumnias, vejaciones, destierros y hambre.  No obstante todo ello, su grande confianza en Dios Providente y su amor filial a María Santísima, le dieron la fortaleza necesaria para resistir los embates del demonio que quería arrancarle las almas que había ganado para Dios.  Predicó muchas misiones en el territorio veracruzano y mantuvo abierto su Seminario, aun en contra de las leyes persecutorias contra la Iglesia, y supo infundir en todos los fieles la confianza en Dios para resistir a los males de este mundo. La caridad, la pobreza, la humildad, la obediencia y el espíritu de sacrificio, fueron entre otras, algunas virtudes que más adornaron su alma y ministerio episcopal.  SUA ÚLTIMA ENFERMIDADE E SANTA MORTE Escondido en la Ciudad de México por la persecución religiosa en el Estado de Veracruz, se dedicaba a prodigar la caridad entre los fieles y a conseguir bienes para el sostenimiento de su Seminario, el cual era para él “como la pupila de sus ojos”.  Afectado de diversas enfermedades (diabetes, flebitis, insuficiencia cardiaca y otros padecimientos) fue llamado por el Señor para otorgarle el premio a sus fatigas, el día 6 de junio de 1938 en la Ciudad de México, en una casa contigua al edificio de su Seminario, donde éste estaba escondido por la persecución religiosa en Veracruz. Trasladado su cuerpo a Xalapa, sede de su Diócesis, fue sepultado con grandes manifestaciones del pueblo fiel, que le demostró su amor y gratitud por el inmenso bien que pasó haciendo cuando vivía.  Su fama de santidad se ha extendido por todo México y por diversos países, particularmente en donde misionó incansablemente: Guatemala, Cuba, Colombia y el Sur de los Estados Unidos. Muchos milagros se han logrado por su valiosa intercesión particularmente curaciones asombrosas y ayudas en situaciones de penuria, especialmente para los necesitados.  Su Santidad Juan Pablo II lo ha declaró Beato el día 29 de Enero de 1995, en Roma, Italia, en la Patriarcal Basílica Vaticana, y es un ejemplo de pastor abnegado y héroe de las virtudes cristianas.
Fué canonizado el 15 de octubre en la Plaza de San Pedro, presidida por el Papa Benedicto XVIVisita el sitio oficial de San Rafael Guizar y Valencia

San Raffaele Guizar Valencia Vescovo

74965 > San Senoco Sacerdote 24 ottobre MR

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WWW.JESUITAS.PT.

WWW.ES.CATHOLIC.NET/SANTORAL

WWW. SANTIEBEATI.IT

Sites utilizados: Os textos completos são recolhidos através do livro SANTOS DE CADA DIA, de www.jesuitas.pt. em que também incluo imagens recolhidas através de http://es.catholic.net/santoral,; em seguida os textos deste mesmo site sem tradução e com imagens, e por último apenas os nomes e imagens de HTTP://santiebeati.it.

NOTA INFORMATIVA: Como já devem ter reparado, de vez em quando, segundo a sua importância há uma exceção da 1ª biografia, que mais sobressai, – quando se trate de um dia especial, dedicado a Jesus Cristo, a Nossa Senhora, Anjos ou algum Santo, em particular – todos os restantes nomes (que não constem do livro citado – nem tampouco dos outros sites) surgem por Ordem alfabética, uma, duas ou três vezes, conforme figurem nos três sites indicados, que poderão ser consultados - se assim o desejarem – pelos meus eventuais leitores. LOGICAMENTE E POR ESSE FACTO, DIARIAMENTE, O ESPAÇO OCUPADO, NUNCA É IGUAL, ACONTECENDO POR VEZES QUE É DEMASIADO EXTENSO. As minhas desculpas e obrigado.

Responsabilidade exclusiva de ANTÓNIO FONSECA

domingo, 23 de outubro de 2011

Notícias de Blogs católicos - 23-10-2011 - TELEFONE DE ESPERANÇA PORTUGAL –Fratres in Unum -

LEITURA ORANTE


Mt 22,34-40 - Ame o Senhor, ame aos outros

Posted: 22 Oct 2011 07:01 PM PDT

Preparo-me para a Leitura Orante, rezando com todos que navegam pela internet, a Oração deste Dia Mundial das Missões:

Oração Missionária 2011 Deus Pai,
Criador do céu e da terra,
Enviai, por meio do vosso Filho,
O Espírito que renova todas as coisas,
Para que, no respeito e cuidado com a natureza,
Possamos recriar novos céus e nova terra,
E a Boa-Nova, que brilhou na Criação,
Seja conhecida até os confins do universo. /Amém.

1. Leitura (Verdade)

O que diz o texto do dia?

Leio atentamente, na Bíblia, o texto Mt 22,34-40 e observo a síntese que Jesus faz dos mandamentos.

Os fariseus se reuniram quando souberam que Jesus tinha feito os saduceus calarem a boca. E um deles, que era mestre da Lei, querendo conseguir alguma prova contra Jesus, perguntou:

- Mestre, qual é o mais importante de todos os mandamentos da Lei? Jesus respondeu:

- "Ame o Senhor, seu Deus, com todo o coração, com toda a alma e com toda a mente." Este é o maior mandamento e o mais importante. E o segundo mais importante é parecido com o primeiro: "Ame os outros como você ama a você mesmo." Toda a Lei de Moisés e os ensinamentos dos Profetas se baseiam nesses dois mandamentos.

Os fariseus contavam com 613 preceitos na Lei, 365 proibições e 248 mandamentos. Deviam decorá-los e praticá-los.
O mestre da Lei quer por Jesus à prova. Pergunta-lhe qual é o mandamento mais importante.

Jesus responde que é preciso integrá-los todos em dois amores, a Deus e ao próximo. Diz que os dois são igualmente importantes e inseparáveis: quem ama a Deus deve amar o filho de Deus, ou seja, o próximo. Tudo o mais é consequência. E diz mais: o amor ao próximo deve ser igual ao amor a si mesmo.
Outros textos nos ajudam a entender estes mandamentos: Jo 13,34-35, 1Jo 4,7-8, Col 3,14, 1Jo 4,20-21, Mc 12,35-36.

2. Meditação (Caminho)

O que o texto diz para mim, hoje?

Como vivo estes dois mandamentos? Amo as outras pessoas como a mim mesmo? O papa Bento XVI publicou, em 2006, a sua primeira encíclica intitulada “Deus caritas est”, Deus é amor. No parágrafo 16, diz que há um “nexo indivisível entre o amor a Deus e o amor ao próximo: um exige tão estreitamente o outro que a afirmação do amor a Deus se torna uma mentira, se o homem se fechar ao próximo ou, inclusive, o odiar.” O papa diz mais: “Só a minha disponibilidade para ir ao encontro do próximo e demonstrar-lhe amor é que me torna sensível também diante de Deus. Só o serviço ao próximo é que abre os meus olhos para aquilo que Deus faz por mim e para o modo como Ele me ama. Os Santos — pensemos, por exemplo, na Bem-aventurada Teresa de Calcutá — hauriram a sua capacidade de amar o próximo, de modo sempre renovado, do seu encontro com o Senhor eucarístico e, vice-versa, este encontro ganhou o seu realismo e profundidade precisamente no serviço deles aos outros. Amor a Deus e amor ao próximo são inseparáveis, constituem um único mandamento” (Deus caritas est, 18). É assim que amo meu irmão? É assim que amo a Deus?

3.Oração (Vida)

O que o texto me leva a dizer a Deus?

Rezo, espontaneamente, com salmos ou outras orações e concluo, com a canção: Hino ao amor

Hino ao amor, Pe. Zezinho, scj, Paulinas COMEP

Depois, rezo:

Senhor, para que eu aprenda a viver o mandamento do amor,

que eu pense com a tua inteligência, com a tua sabedoria.

Que eu ame com o teu coração.

Que eu veja com os teus olhos.

Que eu fale com a tua língua.

Que eu ouça com os teus ouvidos.

Que as minhas mãos sejam as tuas.

Que os meus pés estejam sobre as tuas pegadas.

Que eu reze com as tuas orações.

Que eu celebre como tu te imolaste.

Que eu esteja em ti e tu em mim. Amém.

4.Contemplação (Vida e Missão)

Qual meu novo olhar a partir da Palavra?

Meu novo olhar é de renovada relação de amor com Deus e o próximo.

Bênção

- Deus nos abençoe e nos guarde. Amém.

- Ele nos mostre a sua face e se compadeça de nós. Amém.

-Volte para nós o seu olhar e nos dê a sua paz. Amém.

- Abençoe-nos Deus misericordioso, Pai e Filho e Espírito Santo. Amém.

Ir. Patrícia Silva, fsp
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Hoje, Dia Mundial das Missões - 2011.
Tema: "Missões na Ecologia"

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Frase da semana.

by G. M. Ferretti

Pe. Carusi

Pe. Carusi

Releiamos o fragmento de S.S. Bento XVI [sobre Assis-III], refletindo sobre ele, e veremos que o que emerge não é a valoração de um bem, mas antes de um dano que, crendo ser impossível impedir, se propõe a reduzir. Um "tradicionalismo" servil, ultra-ratzingeriano (temeroso e complexado), que em vez de se limitar às justas explicações, se sente obrigado a compartilhar e a aprovar Assis III, embora não se trate de um ato magisterial, nem de uma lei da Igreja, se encontraria "à esquerda" não só de um Monsenhor Gherardini e de suas reservas sobre o abuso da noção da "hermenêutica da continuidade" , mas também "à esquerda" do próprio Papa Ratzinger. Prestaria com isso um bom serviço ao Santo Padre, uma vez que se encontram em posições de maior liberdade que ele? Que razão de ser lhe restaria?

Do artigo-cutucão do Padre Stefano Carusi, do IBP, que causou a ira de seu confrade de instituto, Padre Guillaume de Tanöuarn.

G. M. Ferretti | outubro 23, 2011 at 9:00 am | Categorias: Atualidades, IBP | Categories: Igreja | URL: http://wp.me/pgELf-4ec

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Transcrição por

António Fonseca

Igreja da Comunidade de São Paulo do Viso

Nº 5 801 - SÉRIE DE 2024 - Nº (277) - SANTOS DE CADA DIA - 2 DE OUTUBRO DE 2024

   Caros Amigos 17º ano com início na edição  Nº 5 469  OBSERVAÇÃO: Hoje inicia-se nova numeração anual Este é, portanto, o 277º  Número da ...