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by G. M. Ferretti
24 de outubro de 2011: O brasileiro Dom Plácido, prior do Mosteiro Beneditino de Bellaigue, França, celebra a Santa Missa diante de 4 mil fiéis na Basílica de São Pio X em Lourdes, França. A celebração encerrou a peregrinação internacional anual de Cristo Rei da Fraternidade São Pio X, que neste ano teve por lema "Pelo triunfo de Cristo Rei, pela glória de Maria, pelos nossos doentes". Com 34 anos, Dom Plácido foi ordenado sacerdote em 2007 em Ecône (Suíça) e atuou anteriormente como mestre de noviços da comunidade de Bellaigue, que conta atualmente com cerca de 30 monges.
G. M. Ferretti | novembro 6, 2011 at 2:26 pm | Categorias: FSSPX, Tradição | Categories: Atualidades, Tradição | URL: http://wp.me/pgELf-4hP
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Adicionado em 21-10-2011
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by G. M. Ferretti
No Brasil, já se tornaram comuns os "bailes paroquiais" para arrecadar fundos para nossas igrejas. Mas uma paróquia americana foi além.
A Igreja Nossa Senhora do Perpétuo Socorro, da Arquidiocese de Los Angelos, promove agora o "Dançando com os Padres". Seus três sacerdotes disputam o título e os paroquianos podem votar pela internet: 1 voto custa US$ 10, 3 votos US$25 e 7 votos US$50. Haverá ainda um baile de gala no próximo dia 11 em que os padres dançarão e cuja entrada custa a partir de US$ 175 o casal.
Interessante forma de promover a "pastoral do dízimo" e alegrar a "comunidade", não?...
G. M. Ferretti | novembro 6, 2011 at 6:51 pm | Categorias: Atualidades | Categories: Atualidades | URL: http://wp.me/pgELf-4ig
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OS CATÓLICOS, A POLÍTICA E A NOVA EVANGELIZAÇÃO
Savatore Martinez, presidente do Movimento Carismático na Itália
Roma, 4 de novembro de 2011(www.zenit.org).- O presidente do Movimento Carismático na Itália, Salvatore Martinez, iniciou sua reflexão sobre o papel da igreja e da política com as seguintes palavras:
"A igreja não é, e nunca poderia se transformar em um sujeito político".
Como afirma o Santo Padre Bento XVI, "perderia sua independência e autoridade moral identificando-se como uma única via política, com posições parciais ou opináveis".(Discurso de abertura do CELAM, Aparecida, 14 de maio de 2007).
Para Salvatore, a igreja não é chamada a formar partidos porque isso a transformaria em uma religião civil. A Comunidade cristã é chamada a "formar em Cristo novos homens, capazes de fazer nova também a política; homens e mulheres de coração novo, capazes de renovar o coração das instituições políticas." O que seria um chamado irreversível à uma nova evangelização da política, "para liberar o nosso tempo do espírito do erro que, como potência enganadora, está distorcendo a medida divina do homem e seu destino ao eterno, e continua a multiplicar, as estruturas de pecado." O presidente do movimento da Renovação Carismática, comentou alguns desafios desta nova evangelização -"impedir a marginalização da fé cristã na vida pública das nações" e continuou -"Não podemos permitir que o papel do cristão leigo seja silenciado e venha relegado à esfera privada." Outro desafio levantado por ele foi o aspecto económico e comercial da globalização, que estimulando o consumismo irracional, coloca o aspecto material do homem ao centro, prejudicando assim a abertura do próprio homem ao transcendente, à Deus."
Ele lembrou as palavras de Bento XVI, ao invocar uma nova geração de católicos comprometidos com a política:-"Reitero a necessidade e urgência de formação evangélica e acompanhamento pastoral de uma nova geração de católicos envolvidos na política, que sejam coerentes com a fé professada, que tenham firmeza moral,capacidade de julgar, competência profissional e paixão pelo serviço ao bem comum."(Discurso ao CPL, Vaticano, 15 de novembro de 2008)
E por fim recordou que o evangelho é a melhor escola de vida leiga para a humanidade, " porque ninguém como Jesus Cristo ensinou aos homens a arte de viver, de dizer com fatos como se ama, e estar ao lado das pessoas até dar a vida pelos próprios amigos."
18:43
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alexandre_cgr@hotmail.com
Minha posição é extremamente ortodoxa, os católicos não são obrigados a alistarem-se nas fileiras da extrema-direita, a obrigação dos católicos é ser sal e luz até mesmo dentro do marxismo, a Igreja n
Para blogs-catolicos@googlegroups.com
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blogs-catolicos@googlegroups.com em nome de alexandre carvalho (alexandre_cgr@hotmail.com)
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domingo, 6 de Novembro de 2011 18:43:34
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Minha posição é extremamente ortodoxa, os católicos não são obrigados a alistarem-se nas fileiras da extrema-direita, a obrigação dos católicos é ser sal e luz até mesmo dentro do marxismo, a Igreja não condena toda e qualquer forma de marxismo, mas denuncia o que havia de mau no marxismo, assim como denuncia o que há de mau no capitalismo, com a orientação da Igreja até o marxismo é purificado:
O Papa — entenda-se! — não pretende condenar toda e qualquer forma de conflitualidade social. A Igreja sabe bem que, ao longo da história, os conflitos de interesses entre diversos grupos sociais surgem inevitavelmente, e que, perante eles, o cristão deve muitas vezes tomar posição decidida e coerentemente. A Encíclica Laborem exercens, aliás,reconheceu claramente o papel positivo do conflito, quando ele se configura como «luta pela justiça social»; e na Quadragesimo anno escrevia-se: «com efeito, a luta de classes, quando se abstém dos atos de violência e do ódio mútuo, transforma-se pouco a pouco numa honesta discussão, fundada na busca da justiça» . Centesimus annus - Ioannes Paulus PP. II
18:24
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Tarcísio Moura Adicionar aos contactos
Sua posição é extremamente heterodoxa, é óbvio que a direita não é divina, mas é obrigação de todo católico combater o marxismo aonde quer que ele se apresente...
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domingo, 6 de Novembro de 2011 18:24:12
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Sua posição é extremamente heterodoxa, é óbvio que a direita não é divina, mas é obrigação de todo católico combater o marxismo aonde quer que ele se apresente...
16:50
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alexandre_cgr@hotmail.com
Em partidos como o PT existem pessoas de diversas religiões e também existem católicos não praticantes, a maioria democrática é quem decide as posições do partido visando todos e não apenas os católicos
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blogs-catolicos@googlegroups.com em nome de alexandre carvalho (alexandre_cgr@hotmail.com)
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domingo, 6 de Novembro de 2011 16:50:47
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Em partidos como o PT existem pessoas de diversas religiões e também existem católicos não praticantes, a maioria democrática é quem decide as posições do partido visando todos e não apenas os católicos praticantes, satanizar o PT é satanizar a democracia, por isso mesmo a democracia não é um sistema perfeito, mas tem que ser respeitado, esses padres que satanizam toda a esquerda acabam por divinizar a direita, e a direita também não é divina, eles fazem parecer que a preferência política deles é uma orientação da Igreja, mas a Igreja não tem partido e nem é partido, as leis são aprovadas por todo o Congresso, e a maioria dos congressistas se diz cristã, por que eles aprovam leis não cristãs?
Não é interesse da Igreja transformar os Estados Nacionais em Teocracias, e a justa realidade é que a Igreja procura mudar os partidos por dentro, a partir das pessoas, e não satanizando o PT e outros partidos, se os padres de extrema-direita conseguirem destruir partidos como o PT, outros surgirão, e poderão ser mais radicais, poderão pregar contra o que eles pensam ser a posição da Igreja, ou seja, a destruição de partidos que não sejam compostos apenas por católicos praticantes, se a Igreja prega pela destruição de partidos políticos, ela está dando o direito de partidos políticos pregarem pela destruição da Igreja, mas a Igreja não faz isso, quem faz isso são extremistas de dentro da Igreja, que buscam criar um conflito antidemocrático, anticristão.
Esses padres de extrema-direita tratam questões sérias como o aborto, meramente como bandeiras eleitoreiras, manipulam a boa fé de católicos praticantes, em seu antimarxismo doentio, que vê marxismo em tudo, eles pregam contra o Ensino da Igreja, eles transformam a orientação política em um novo Credo, reduzem a Igreja em um mero partido político de direita.
O Brasil não será transformado numa Teocracia de fariseus.
Alexandre Carvalho
02:48
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Patricio Tavares
Em 04/11/2011 21:06, alexandre_cgr@hotmail.com escreveu: Existem padres, bispos e leigos que pensam que a Igreja é um partido político de extrema-direita, e a Igreja não é partido político e muito menos…
Para blogs-catolicos@googlegroups.com Subject: Re: A Igreja não é partido político
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blogs-catolicos@googlegroups.com em nome de Patricio Tavares (patriciotavares10@gmail.com)
Enviada:
domingo, 6 de Novembro de 2011 02:48:03
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Para blogs-catolicos@googlegroups.com Subject: Re: A Igreja não é partido político
Em 04/11/2011 21:06, alexandre_cgr@hotmail.com escreveu:
Existem padres, bispos e leigos que pensam que a Igreja é um partido político de extrema-direita, e a Igreja não é partido político e muito menos é de extrema-direita, a CNBB deveria deixar claro que os filhos da Igreja podem ser de direita, esquerda ou centro, e a tentativa de satanizar qualquer dessas tendências não é uma atitude católica, nem toda direita é extrema-direita e nem toda esquerda é comunismo.
A militância na internet desses padres, bispos e leigos que pregam contra partidos políticos específicos, fazem propaganda velada aos partidos que fazem oposição ao partido satanizado, isso vai levar a um afastamento ainda maior dos batizados que não praticam o catolicismo, e até mesmo um afastamento daqueles católicos praticantes que não querem ver a Igreja ser transformada num grande partido político de extrema-direita.
Alexandre Carvalho - correiocatolico.blogspot.com
Concordo em parte, porém quando os padres tem a coragem de denunciar as ações de partidos como o PT que são declaradamente abortistas e contra a vida, então acho ótimo o modo como os padres, como José augusto da CANÇAO NOVA, o padre Paulo ricardo e outros mais. Penso que eles devem se posicionar sim e orientar a população, mesmo porque os Pastores protestantes falam abertamente sobre suas preferencias e tendencias políticas e eles não tem tanto pudor em se posicionar como muitos de nós Católicos. Não é possível servir a dois senhores! Todo aquele que está contra a vida está contra Deus! Shalom.
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Postados para este Blogue SÃO PAULO (e Vidas de Santos)
por António Fonseca
