EVANGELHO DE S. JOÃO
António Fonseca
CAROS AMIGOS. SÃO JANUÁRIO, TRÓFIMO, ELIAS, EUSTOQUIO, SENA, MARIANO, GOERICO, TEODORO, POMPOSA, LAMBERTO, CIRIACO, ARNOLFO, MARIA DE CERVELLÓ, AFONSO DE OROZCO, CARLOS HYON SON-MUN, MARIA GUILHERMINA EMILIA DE RODAT, JACINTO HOYEULOS GONZALEZ, FRANCISCA CUALLADÓ BAIXAULI, MARIA DE JESUS LA ILGLESIA Y DE VAVO, 985,157 VISUALIZAÇÕES. Obrigado. Porto 19 de setembro de 2024. ANTONIO FONSECA
António Fonseca
José, Santo
A solenidade de São José é uma das mais agradáveis para toda a alma devota e cristã. Colocada no princípio da Primavera, abre o coração crente à luz e à esperança, ao mesmo tempo que no campo principiam a abrir-se as flores da amendoeira e começam as árvores e as roseiras a reverdecer, novos pássaros a saltar e a inundar, com os seus trinos alegres, toda a natureza. A festa de S. José atrai hoje ao templo, ao confessionário e à mesa da comunhão muitas almas que viveram um Inverno espiritual e despertam agora conscientes do seu destino eterno, das suas obrigações de criaturas de Deus. A devoção a São José desenvolveu-se no povo cristão seguindo leis maravilhosas, nas quais não é possível, deixar de reconhecer a Providência de Deus que rege a Igreja. Nos três primeiros séculos convinha que irradiasse com todo o esplendor, sobre o mundo idólatra, a luz da divindade do Verbo. Assim, as festas mais antigas do ano litúrgico foram as que se relacionam intimamente com o mistério da salvação e redenção, como a Páscoa, a Epifania e o Baptismo. Desaparecendo o primeiro perigo politeísta e a heresia ariana, a Igreja fixa-se com preferência em relações que existem entre a natureza divina e a natureza humana do redentor, pessoa única, e nascem as festas da Natividade, da Apresentação no Templo e da Dormição da Virgem. Este é o período áureo da Mariologia, inaugurado no Concílio de Éfeso (431), e que, durante toda a Idade Média, foi fecundo inspirador de festas, procissões, basílicas e mosteiros dedicados a Nossa Senhora, Mãe de Deus; tanto assim que se uniu o culto da Virgem Maria, em íntimo desposório, com a fé católica e ficou sendo o seu distintivo característico. Como as pinturas mais antigas cristológicas das Catacumbas representam o Menino no seio de sua Mãe, assim a piedade da Igreja continuas a adorá-Lo nos braços de Maria Virgem. O católico sabe que a obra-mestra da criação é Ela e que a honra que se lhe tributa, redunda no Artífice divino. sabe que o mesmo Jesus, como Filho, quis honrar Maria,e os católicos, neste culto a Maria, não fazermos mais do que seguir as pisadas de respeito e amor do melhor dos filhos.
José, Santo
Depois da Virgem, vem aquele que, embora não tenha sido pai natural de Jesus, exerceu sobre Ele a autoridade paterna, como pai legal. Este é S. José, verdadeiro depositário da autoridade do Eterno Pai, revestido do poder paterno dentro da Sagrada Família. O anjo dirige-se a ele em todas as ordens do céu acerca de Jesus, quanto à fugida para o Egito, ao regresso e à imposição do nome. O culto litúrgico de S. José acomoda-se à sua missão providencial de ser o guarda do Menino e da honra de sua Mãe. S. José eclipsa-se em Nazaré numa noite de mais de doze séculos, até a consciência cristã possuir, com segurança e universalidade, as grandes verdades da divindade de Jesus e da virgindade perpétua de Maria. Então entra ele também no céu da Igreja como estrela de primeira grandeza, sempre ao lado de Jesus e Maria. Os Padres da Igreja louvaram-no, sempre que o nome dele lhes veio aos lábios ou às penas. S. Jerónimo louva a virgindade de S. José; S. João Crisóstomo fala com ternura das suas dores e dos seus gozos; Santo Agostinho descreve-o como verdadeiro pai de Jesus, com exceção do nascer fisicamente dele. Em Belém fala-se duma igreja dedicada em sua honra no século IV por Santa Helena e duma festa geral a partir do século IX. No Ocidente o culto é mais tardio. No século XII encontra-se já entre os Beneditinos; a seguir, no século XIII, os Carmelitas propagam-no pela Europa; no século XV, João Gerson e S. Bernardino de Sena são os seus fervorosos propagandistas. No século XVI, Santa Teresa de Jesus parece ter recebido missão especial para dar a conhecer as glórias de S. José, a sua eficácia no céu e o seu patrocínio na terra. Chegou a dizer: “Não me lembro de ter-me dirigido a S. José, sem que tivesse obtido tudo o que pedia”. Desde então, a luz que envolve a imagem do bendito Patriarca, com o Menino ao colo e a varinha florida da sua virgindade, cresce constantemente, como a do Sol desde que sobe do Oriente e chega ao zénite. A história exterior de S. José é curta e simples; a de todo o bom pai de família que se deixa matar para bem da esposa e do filho. S. José pertencia à tribo de Judá e à casa de David. Embora tivesse sangue de reis, tinha decaído, não sabemos como, e tinha-se estabelecido em Nazaré, aldeia escondida e pobre da Galileia. Modesto carpinteiro, o seu ofício era fazer arados de madeira, como os que ainda há pouco se usavam na Palestina, e outros utensílios rústicos da gente do campo. S. José tinha provavelmente um irmão e alguma irmã, que foram pai ou mãe daqueles a quem o Evangelho chama irmãos de Jesus. Em Nazaré deve S. José ter conhecido Maria, jovem da sua tribo, modesta como ele, espiritual e recolhida. O Espírito Santo uniu aqueles dois corações e eles amaram-se com o amor mais puro que pode haver entre criaturas de Deus. Combinaram o matrimónio e deram entre si palavra de que haviam de conservar perpétua virgindade. S. José, homem bondoso, pensou unicamente na felicidade da Virgem que vivia só, sem pais nem irmãos; Deus inspirou-lhe que devia ser o amparo daquela jovem cândida e inocente. S. José não era velho, como o representam geralmente e no-lo descrevem alguns autores antigos, inspirados nos relatos dos Apócrifos. Se Maria Santíssima tinha quinze anos quando se desposou, S. José andaria à volta dos vinte, ou trinta quando muito. Nos sarcófagos e nos monumentos dos quatro primeiros séculos, a figura constante de S. José é a dum jovem imberbe. Os planos de Deus sobre ele eram que fosse sustentáculo material da Sagrada Família, o amparo da honra da Virgem, e isto exigia um homem e plena idade e forças, e não um velho. A castidade não é fruto precisamente da idade, mas da virtude e da graça, que se mostra muitas vezes mais forte nos jovens que nos anciãos. Era ele homem justo, como observa S. Mateus, cumpridor exato da Lei. Julgou-se obrigado a não unir-se com a Virgem. Não tinha senão dois caminhos para quebrar os desposórios; ou o legal, que prejudicava Maria; ou o privado, rompendo secretamente os seus compromissos. Escolheu este caminho, como homem bom que não quer prejudicar em nada seja quem for. Grande virtude a de S. José. O Anjo do Senhor veio em defesa de Maria e revelou a S. José o mistério. A sua esposa tinha concebido por virtude do céu. Era milagre. S. José acreditou e tomou consigo Maria. Desde agora amá-la-á mais profunda e ternamente. A atividade posterior de S. José é conhecida na viagem a Belém, na fugida para o Egito e na casita humilde de Nazaré, onde devia ter morrido quando Jesus chegou á idade de poder trabalhar para Si e para a Mãe. Tinha terminado o papel de S. José como guarda de Jesus e da virgindade e honra de Maria. Servo bom e fiel, tinha cumprido a sua missão na terra. Falta-lhe entrar no gozo do seu Senhor e de lá, do céu, ser o Guarda e Patrono da Igreja, a segunda Sagrada Família. Como membros desta nova casa , confiada aos desvelos de S. José, podemos agora todos recorrer a ele com fé e certeza de que seremos ouvido. É nosso pai também. A Igreja do Oriente celebra a festa de S. José desde o século IX, no Domingo a seguir ao Natal; os Coptas comemoram-na no dia 20 de Julho. Os Carmelitas introduziram a devoção na Igreja Ocidental. Os Franciscanos, em 1399, já festejavam a comemoração do santo Patriarca. Sisto IV (1481) inseriu a festa de S. José no breviário e no missal romanos. Gregório XV generalizou-a a toda a Igreja. Clemente XI compôs o ofício, com os hinos, para o dia 19 de Março e colocou as missões na China sob a proteção de S. José, e em 1871 declarou-o padroeiro da Igreja universal. Pio IX introduziu, em 1847, a festa do Patrocínio de S. José. Leão XIII e Bento XV recomendaram, aos fiéis a devoção especial a S. José, chegando este último Papa a inserir no missal um prefácio próprio. Pio XII estabeleceu, em 1955, a festa de S. José Operário, que ainda agora tem lugar no 1º de Maio. E João XXIII incluiu o nome de S. José no cânone, então único, na Missa. Do livro SANTOS DE CADA DIA, de www.jesuitas.pt. Ver também www.es.catholic e www.santiebeati.it
20200 > San Giuseppe Sposo della Beata Vergine Maria 19 marzo - Solennità MR
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COMPLEMENTO
Andrés Gallerani, Beato
Laico Fundador
Andrés Gallerani, Beato
Martirológio Romano: Em Siena, da Toscana, beato Andrés Gallerani, que visitou e consolou com diligência a enfermos e aflitos e congregou aos Irmãos da Misericórdia, laicos sem votos, para atender a pobres e enfermos (1251). Etimologicamente: Andrés = Aquele que é um Homem viril, é de origem grega. O beato Andrés de Gallerani foi um aguerrido soldado que levou os sienenses à vitória contra os orvietanos. Ao dar morte a um homem que abertamente blasfemou de Deus, foi obrigado a fugir da justiça ou da vingança dos amigos de sua vítima, e se retirou a uma propriedade de sua família na costa. Quando regressou a Siena, se dedicou inteiramente às obras boas. Fundou naquela cidade a Sociedade da Misericórdia para a assistência aos enfermos e um hospital. O resto de sua vida o dividiu entre atividades de caridade e a oração. Sua sociedade, cujos membros usavam uma espécie de capa com uma cruz e a letra M, continuou até o ano de 1308, quando se fusionou com a ordem dominicana. Se atribuíram muitos milagres ao Beato Andrés. Em certa ocasião, sarou um pé que já começava a gangrenar; outra vez, caminhou a pé enxuto e sem se molhar com a chuva pelas ruas de Siena, enquanto caía um violento aguaceiro; noutra oportunidade, ao regressar bem entrada a noite depois de realizar una missão de caridade num lugar distante, o portal e as portas de sua casa se abriram por si sós. Morreu no ano 1251.
58800 > Beato Andrea Gallerani Laico 19 marzo MR
Presbítero Dominicano
Isnardo de Chiampro, Beato
Martirológio Romano: Em Pavía, de Lombardia, beato Isnardo de Chiampo, presbítero da Ordem de Pregadores, que nesta cidade fundou um convento de sua Ordem (1244). Isnardo nasceu em Chiampo, um povoado perto de Vicenza. Sendo ainda jovem parece haver caído sob o feitiço da eloquência de Santo Domingo, pelo que ingressou na Ordem de Pregadores, onde recebeu o hábito de mãos do santo fundador no ano 1219, junto com o Beato Guala Romanoni. Apesar de Isnardo ter levado uma vida extremamente ascética, era muito corpulento, pelo que lhe era difícil qualquer aula de atividade física. Sem embargo nada podia diminuir sua energia como pregador e, sua persuasão e erudição eram tais, que logrou muitas conversões. Numa ocasião, um burlão, ridiculizando a corpulência do pregador, gritou: "Ser-me-ia tão difícil crer na santidade de uma velha como o irmão Isnardo, que crer em que aquele barril saltasse por si próprio sobre minhas pernas." Ao ponto que, se disse, o barril caiu sobre ele e partiu-lhe uma perna. Isnardo foi um dos primeiros dominicanos que pregaram em Pavía e, quando se fundou aí uma casa da ordem em 1240, foi eleito prior. Nesta casa morreu em 1244, creditando-se-lhe vários milagres antes e depois de sua morte. Seu culto foi confirmado em 1919.
46600 > Beato Isnardo da Chiampo Sacerdote domenicano 19 marzo MR
Juan, Santo
Abade
Juan, Santo
Martirológio Romano: Em Spoleto, na Umbría, são Juan, abade de Parrano, que foi padre de muitos servos de Deus (s. VI). Etimologicamente: Juan = Deus é misericórdia, é de origem hebraica. Durante os distúrbios monofisitas no oriente, um sírio, chamado Juan deixou sua terra natal, se dirigiu ao ocidente e estabeleceu-se não longe de Espoleto. Ali construiu uma abadia, da qual chegou a ser superior, e também fundou outra casa religiosa perto de Pésaro. Uma lenda não muito digna de confiança nos informa que quando o santo estava para abandonar Siria, sua pátria, orou desta maneira: "Senhor, Deus dos céus e da terra, Deus de Abraão, Isaac e Jacob, te suplico a Ti que ás a luz verdadeira, que me ilumines, já que espero de ti que faças prosperar o caminho que tenho diante e que seja para mim sinal do lugar de meu descanso onde a pessoa a quem lhe preste meu saltério, não mo devolva nesse mesmo dia". Desembarcou em Itália e viajou até aos arredores de Espoleto, onde encontrou a uma serva de Deus, a quem lhe emprestou seu saltério. Quando lhe pediu que o devolvesse, ela disse, "¿aonde vais, servo de Deus? Fica aqui e empreende teu caminho amanhã". Juan acedeu a passar ali a noite e, recordando sua oração, disse, "isto é certamente o que pedi ao Senhor: aqui ficarei". Na manhã seguinte, recebeu de novo seu saltério e, não havia caminhado a distância de quatro tiros de flecha, quando apareceu um anjo que o conduziu a uma árvore, sob a qual lhe pediu que se sentasse para anunciar que era a vontade de Deus que ficasse naquele lugar e que ali teria uma grande congregação e encontraria o descanso desejado. Era o mês de dezembro e a terra estava endurecida pelo gelo; mas a árvore, debaixo da qual se achava sentado Juan, estava em flor, como na primavera. Alguns caçadores que passaram por ali lhe perguntaram de onde vinha e que fazia. O santo lhes contou toda sua história e ficaram cheios de assombro, especialmente pela forma em que vestia, pois nunca haviam visto coisa parecida. "Por favor não me causem dano, meus filhos", disse Juan: "pois só vim aqui ao serviço de Deus". A súplica não era necessária, pois os caçadores já se haviam fixado na árvore em flor e reconheceram que o Senhor estava com aquele homem. Longe de querer fazer-lhe dano, partiram entusiasmados a anunciar sua chegada ao bispo de Espoleto, que se apressou em ir saudá-lo, e o encontrou orando sob a árvore. Os dois choraram de alegria quando se encontraram e todos os presentes deram louvores a Deus. Naquele lugar, Juan edificou seu mosteiro e ali viveu por quarenta e quatro anos mais, até que adormeceu em paz e foi sepultado com hinos e cânticos.
45980 > San Giovanni Abate 19 marzo MR
João Buralli de Parma, Beato
Franciscano
Juan Buralli de Parma, Beato
Martirológio Romano: Em Camerino, de Piceno, em Itália, beato Juan de Parma Buralli, presbítero da Ordem dos Irmãos Menores, a quem o papa Inocêncio IV enviou como legado aos gregos, para restaurar sua comunhão com os latinos (1289). Etimologicamente: Juan = Deus é misericórdia, é de origem hebraica. Nasceu em Parma em 1209 e já se encontrava ensinando lógica quando, com a idade de vinte e cinco anos, entrou na ordem franciscana. Foi enviado a París para prosseguir sus estudos e, depois de haver sido ordenado, se lhe enviou a ensinar e pregar em Bolonha, Nápoles e Roma. Sua eloquência arrastava multidões a seus sermões e grandes personagens se congregavam para o escutar. Afirmou-se que em 1245, quando o Papa Inocêncio IV convocou o primeiro Concílio geral de Lyon, Juan foi designado para representar a Crescêncio, o superior geral, que devido a suas enfermidades estava incapacitado para ir, mas isto é inexato: o frade que foi ao concílio chamava-se Boaventura de Isco. Juan, por seu lado, aquele mesmo ano viajou a Paris para ensinar "Sentenças" na Universidade, e em 1247, foi eleito superior geral da ordem. A tarefa que tinha ante si era excessivamente difícil, pois muitos abusos e um espírito de rivalidade se haviam introduzido, devido à relaxada observância do irmão Elías. Afortunadamente, possuímos uma descrição de primeira mão das atividades do Beato Juan, escrita por seu concidadão, o irmão Salimbene, que esteve ligado intimamente a ele durante largo tempo. Sabemos que era forte e robusto, de maneira que podia suportar grandes fatigas, de aparência doce e atraente, de modos educados e cheio de caridade. Foi o primeiro superior geral que visitou toda a ordem, e sempre viajou a pé. Fora dos conventos não permitiu que ninguém conhecesse sua identidade e era tão humilde e modesto que, ao chegar a uma casa, com frequência ajudava os irmãos a lavar verduras na cozinha. Amante do silêncio e recolhimento, nunca se lhe ouviu uma palavra ociosa e quando estava moribundo, admitiu que ele teria que dar maior conta de seu silêncio que de suas palavras. Começou sua visita geral pelas casas de Inglaterra e quando o rei Enrique III soube que se encontrava no palácio a apresentar-lhe seus respeitos, se levantou da mesa e saiu à porta para abraçar ao humilde frade. Em França, Juan foi visitado por São Luis IX, que na véspera de sua partida para a Cruzada, se deteve em Sens a pedir-lhe suas orações e bênçãos para a empresa. O rei que chegou em roupa de peregrino e báculo na mão, impressionou ao irmão Salimbene por sua aparência delicada e frágil. Comeu com os irmãos no refeitório, mas não pôde persuadir a Juan de Parma para que se sentasse a seu lado. Burgundia e Provença receberam a seguinte visita do beato. Em Arlés, um monge de Parma, Juan de Ollis, veio a pedir-lhe um favor. ¿Se dignaria o superior enviar a ele e a Salimbene a pregar?, Juan, sem embargo não ia a mostrar favoritismo com seus compatriotas. "Em verdade, ainda que fosseis meus irmãos carnais", respondeu, "não obteríeis de mim esta missão, sem um exame prévio". Juan de Ollis não desanimou facilmente. "Se devemos ser examinados, ¿chamareis ao irmão Hugo para que nos examine"?, Hugo de Digne, o anterior provincial encontrava-se então em casa. "¡Não!", disse o superior rapidamente. "O irmão Hugo é vosso amigo e poderia ser indulgente convosco; è melhor chamar o catedrático e instrutor da casa". O irmão Salimbene não pode resistir a informar-nos que ele passou o exame, mas que Juan de Ollis foi enviado a estudar um pouco mais. Pouco depois do regresso de Juan de Parma de uma missão como legado papal ante o imperador oriental, os problemas estalaram em París, aonde ele havia enviado a Boaventura como um dos melhores estudantes dos frades menores. Guilherme de Saint Amour, um doutor secular da universidade, havia levantado uma tormenta contra as ordens mendicantes, atacando-as num provocativo libelo. O Beato Juan foi a París e, se diz que falou aos professores universitários em termos tão persuasivos e humildes, que todos ficaram convencidos e que o doutor que devia responder, somente pôde dizer: "¡Bendito sejas e benditas sejam tuas palavras!". Acalmada a tormenta, o superior geral entregou-se à restauração da disciplina. Ainda antes de sua partida para o oriente, já havia tido um capítulo Geral em Metz, onde se haviam tomado medidas para assegurar a exata observância das regras e constituições e para insistir em que se apegassem estritamente ao breviário e ao missal romano. Obteve várias bulas papais que o apoiavam; o Papa Inocêncio IV entregou à ordem o convento de Ara Coeli em Roma, que se converteu na residência do superior geral. Apesar de todos seus esforços, o Beato Juan encontrou amarga oposição, em parte causada por suas tendências joaquimistas. Chegou a convencer-se de que não era capaz de levar até ao final as reformas que acreditava eram essenciais. Não está claro se atuou espontaneamente ou por obediência à pressão exercida sobre ele pela cúria papal, mas ele renunciou a seu cargo em Roma, em 1257, e quando se lhe pediu que nomeasse um sucessor, escolheu a São Boaventura. Foi uma eleição feliz e se fala às vezes de São Boaventura, como do segundo fundador; mas o caminho lhe havia sido preparado pelo firme governo de seu predecessor. Juan retirou-se então para a ermida de Greccio, lugar onde S. Francisco havia preparado o primeiro Natal. Esteve os últimos trinta anos de sua vida no retiro, de que somente saiu duas ou três vezes, chamado pelo Papa. Quando Juan, era já um ancião de oitenta anos, soube que os gregos haviam caído novamente no cisma, suplicou que se lhe permitisse ir outra vez a discutir com eles. Obteve a anuência do Papa e partiu, mas ao entrar em Camerino se deu conta de que ia morrer e disse a seus companheiros: "Este é o lugar de meu descanso". Foi a receber sua recompensa no céu em 19 de março de 1289 e, muito cedo começaram a operar-se muitos milagres em sua tumba. Seu culto foi aprovado em 1777, sendo Papa Pío VI.Juan de Parma desempenhou um papel tão considerável no desenvolvimento dos problemas que culminaram na revolta dos "fraticelli", que seu nome figura mais ou menos proeminentemente numa multidão de livros que tratam do movimento franciscano.
46175 > Beato Giovanni (Buralli) da Parma 19 marzo MR
(1921-1945)
Marcel ou Marcelo Callo, Beato
A 19 de Março de 1945 morria num campo de concentração alemão um jovem francês que impressionou vivamente o coronel Tibodo, apesar de ele já ter assistido à morte de milhares de prisioneiros. Mas este prisioneiro era diferente. “Marcelo tinha o olhar de um santo”, repetirá depois o coronel com insistência e emoção. Quem era aquele recluso de 23 anos? Marcelo Callo, o segundo de nove filhos de um casal profundamente cristão, nasceu em Rennes (França), a 6 de Dezembro de 1921. Por causa das precárias condições de família, aos 13 anos deixa os estudos e começa a trabalhar como aprendiz de tipógrafo. Um ano antes tinha sido admitido nos escuteiros e em 1936 inscreveu-se na Ação Católica. estas duas associações marcaram profundamente a alma de Marcelo. Tornaram-no mais atento às necessidades dos outros e inspiraram-no a ser missionário. Movido pela graça divina e pelo desejo de ser apóstolo, não hesita em dar o passo decisivo que o levará, sem ele suspeitar, ao martírio e às honras dos altares. Com a invasão da França pelas tropas hitlerianas na segunda guerra mundial, milhares de jovens franceses foram convocados para trabalhar nas fábricas de armas na Alemanha. Marcelo ofereceu-se para ir em vez de seu irmão, que se preparava para o sacerdócio. Além disso, desejava ser apóstolo entre aqueles que o seguiam, como ele próprio declarou em carta para uma tia: “Não é como trabalhador que eu parto, mas sim como missionário”. Deixou pai, mãe e noiva, que tanto amava. No novo posto de trabalho, começou imediatamente a organizar a Acção Católica. por mais cautelosamente que o fizesse, veio a descobrir.-se e ele foi preso com vários companheiros, no dia 29 de Abril de 1944. No campo de concentração mais razão havia para ser apóstolo entre os infelizes companheiros. Movido por caridade sobrenatural, fazia tudo o que podia para aliviar os mais necessitados. A sua atitude irritou terrivelmente os chefes nazis, que a 22 de Outubro o removeram para “Mathausen”, denominado campo da morte. Ali de tal modo o vezaram por todas as formas e feitios que veio a falecer cinco meses depois. Os carrascos, todavia, não conseguiram que Marcelo se irritasse contra eles. É que à força de oração continuada, o Servo de Deus havia alcançado os frutos do Espírito Santo que, segundo S. Paulo, são: “caridade, alegria, paz, paciência, benignidade, bondade, fidelidade, mansidão, temperança” (Gl 5, 22-23). Marcelo morreu a sorrir. Foi beatificado por João Paulo II, no dia 4 de Outubro de 1987. AAS 79 (1987) 1337-42; 80 (1988) 1389-91. Do livro SANTOS DE CADA DIA, de www.jesuitas.pt. Ver também www.es.catholic e www.santiebeati.it
46000 > Beato Marcello Callo Laico, martire 19 marzo MR
Marcos de Montegallo, Beato
Criador do Monte de Piedade
Marcos de Montegallo, Beato
Martirológio Romano: Em Vicenza, no território de Veneza, beato Marcos de Marchio de Montegallo, presbítero da Ordem dos Irmãos Menores, que criou a obra chamada Monte de Piedade, para aliviar a indigência dos pobres (1496). Etimologicamente: Marcos = Aquele que procede de Marte, com relação a Marte deus da guerra na mitologia romana, é de origem latina. Sacerdote da Primeira Ordem Franciscana(1425‑1496). Seu culto foi aprovado por Gregório XVI em 20 de Setembro de 1839. Marcos nasceu em 1425 em Fonditore, povoado da comuna de Montegallo, onde seu pai, Claro de Marchio, se havia retirado por alguns anos para fugir das ferozes facções que açoitavam a Ascoli Piceno. Regressou a esta cidade para facilitar os estudos a Marcos, que cedo passou a Universidade de Perusa e daqui a Bolonha, onde se doutorou em Leis e Medicina. Em Ascoli exerceu um tempo a profissão de médico. Para satisfazer os desejos de seu pai, em 1451 casou-se com Clara Tibaldeschi, nobre mulher, com a qual viveu em continência. À morte de seu pai, no ano seguinte, de comum acordo os esposos abraçaram a vida religiosa, ela acolhida entre as clarissas do mosteiro de Santa Clara das Damas Pobres em Ascoli, ele no convento dos Irmãos Menores de Fabriano. Feito o noviciado em Fabriano, foi superior em São Severino, logo em seguida começou a missão de pregador, sob a direção do grande co-irmão e conterrâneo São Jaime de la Marca. As principais chagas de seu século eram as guerras civis e a usura. Cheio de compaixão pelo pobre que caía nas garras dos usurários, Marco estabeleceu casas onde os que não tinham dinheiro podiam obter emprestado o que necessitassem, com uma pequena garantia e às vezes sem ela. Para fundar um banco semelhante em Vicenza, pregou com tal eloquência, que o dinheiro requerido se colectou num dia e a oficina se construiu e começou a funcionar num ano. Essa instituição é o que nós conhecemos agora como os Montes de Piedade. Marco com fervorosa pregação levou a paz e a concórdia e acalmou as facções em Ascoli, Camerino, Fabriano e em outras cidades. Contra o abuso dos hebreus instituiu Montes de Piedad em Ascoli (1458), Fabriano (1470), em Fano (1471), em Acervia (1483), em Vicenza (1486), em Ancona, Camerino, Ripatransone e em Fermo (1478). Em 1480, junto com outros co-irmãos, foi nomeado por Sixto IV pregador e colector para a cruzada. Também foi diretor espiritual da Beata Camila Bautista Varano. Encontrou tempo para escrever também algumas obras, entre elas «La Tavola della Salvezza», que imprimiu em Florença em 1494. Em 19 de março de 1496 em Vicenza, onde estava pregando, foi surpreendido pela morte e foi sepultado na igreja franciscana de San Biagio Vecchio, onde foi objeto de culto público. Em Ascoli Piceno há na igreja franciscana uma pintura do beato, datada em 1506. Em Montegallo se erigiram altares em sua honra. Não muito depois de sua morte foi composto um louvor rítmico latina que exalta sua vida santa. Marcos de Montegallo pertence ao numeroso grupo de pregadores do Evangelho e da penitência do estilo, inalcançável por seu equilíbrio sobrenatural, de São Bernardino de Siena. Eles produziram uma primavera de vida cristã, uma florescência extraordinária de santidade.
91740 > Beato Marco da Montegallo Francescano 19 marzo MR
Narciso Turchan, Beato
Mártir
Narciso Turchan, Beato
Martirológio Romano: Perto de Munich, na Baviera, de Alemanha, beato Narciso Turchan, presbítero da Ordem de Irmãos Menores e mártir, que deportado por causa da fé desde Polónia, que estava submetida a um regime malvado, aos campos de concentração de Dachau, ali morreu esgotado pelas torturas (1942).Etimologicamente: Narciso =Aquele que produz soporífero, é de origem grega e faz referência ao forte aroma da flor. Nasceu em Biskupice, Polónia, em 19 de Setembro de 1879. Sacerdote professo, que havia ingressado na Ordem no ano 1895. Foi Guardião do convento de Wloclaweck; zeloso pastor, pregador e catequista. Preso em 6 de novembro de 1940, levaram-no ao campo de concentração de Dachau, onde morreu em 19 de março de 1942, esgotado pelas torturas. Para ver mais sobre os 108 mártires Polacos durante a segunda guerra mundial faz "click" AQUI
92903 > Beato Narciso Giovanni (Narcyz Jan) Turchan Sacerdote e martire 19 marzo MR
Sibilina (Sibila) Biscossi de Pavia, Beata
Terceira Dominicana
Sibilina (Sibila) Biscossi de Pavia, Beata
Martirológio Romano: Em Pavía, em Lombardia, beata Sibilina Biscossi, virgem, a qual, cega aos doze anos, transcorreu sessenta e cinco reclusa junto à igreja da Ordem de Pregadores, alumiando com sua luz interior a muitos que acudiam a ela (1367).Etimologicamente: Sibilina = Sibila = Aquela que é capaz de adivinhar o futuro, é de origem grega. Se costuma chamar indistintamente Sibilina ou Sibila. Nasceu em Pavía, Itália, no ano 1287. Morreu no ano 1367. Toda sua existência transcorreu em Pavía. Desde os 12 anos, ficou cega para o resto de sua vida. Aos quinze ingressou na Terceira ordem dominicana, onde viveu até sua morte, enclausurada numa estreita cela, perto do templo dos dominicanos em Pavía. Sua habitação tinha duas janelas, uma dava para o templo e a outra para a rua; através da primeira recebia a Eucaristia, pela segunda brindava sábios e prudentes conselhos aos numerosos fieis que acudiam a ela e ensinava catecismo às crianças. Cada dia encontrava forças para viver santa e elegantemente participando da Eucaristia. Conhecia bem a qualquer que falasse com ela, lhe dava boas orientações e conselhos para viver bem a preciosa vida que Deus nos há dado. Nada a impedia fazer o bem. Era o lema de sua vida. Possuía um grau tal de amor e de caridade que nunca se esgotava. Quando se lhe apresentava alguma dificuldade, acudia a suas fontes interiores , para desde elas, tirar a água necessária que lhe tirasse a sede ou a dificuldade que podia atormentá-la. Os santos não nascem. Se fazem quando vivem o Evangelho e sua novidade de vida. Felicidades a quem leve este nome! Comentários ao P. Felipe Santos: al Santoral">fsantossdb@hotmail.com
46750 > Beata Sibillina Biscossi Domenicana 19 marzo MR
95179 > Sant' Alcmondo Martire 19 marzo
45950 > San Quinto e compagni come Primo, Secondo, Terzio, Quarto Martiri 19 marzo
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Oração do Pai Nosso
Estamos acostumados à oração de uma maneira tal, que fazemos as nossas preces quase que de forma automática. Assim agindo não compreendemos que estamos assumindo sete compromissos, - e nós sabemos que na Bíblia o sete representa “totalidade” - e sem levar em conta que na outra ponta está nada mais nada menos, que o Criador, aquele que tudo vê, que conhece os nossos sentimentos e acima de tudo conhece as nossas intenções.
ORAÇÃO DO PAI NOSSO (Mateus 6,9-13)
Todas as orações que conhecemos foram inspiração de Deus a pessoas santas e piedosas para nos ajudar a refletir sobre a vida, para nos colocar na presença do Criador. Já a oração do Pai-nosso, foi o próprio Jesus que nos ensinou, e Ele começa dizendo “Pai-nosso”.
Por que será que sendo Ele filho de Deus não usou o termo “Meu Pai”?
Fica fácil entender a partir do momento que compreendemos que Deus não é nossa propriedade, que Ele não existe para o meu uso particular, com certeza o termo “Pai-nosso” foi utilizado por Jesus para dizer que não somos ovelhas desgarradas que Deus é Pai de todos.
Agora, se temos o mesmo Pai, significa que somos irmãos, e que tipo de irmão eu estou sendo para o meu próximo? Será que aceito o meu próximo como semelhante que tem os mesmos direitos, ou será que o menosprezo pela sua cor, credo ou posição social.
Afirmo que o nome de Deus é tão santo quanto o próprio Criador, mas você já parou para pensar quantas vezes no nosso dia usamos esse nome para justificar atos que nós mesmos não acreditamos, ou o que é pior, ações que na maioria das vezes sabemos que não são verdadeiras.
Basta uma pequena duvida que já vem prontinha aquela manjada frase: “Juro por Deus que foi assim” ou “Juro por Deus que não sabia”. “...Não jureis nem pelo céu nem pela terra, nem empregueis qualquer outra fórmula de juramento. Que vosso sim, seja sim; que vosso não, seja não...”. (Tiago 5,12)
Pedimos que o Reino de Deus faça parte do nosso dia, que a paz esteja presente no lar, na empresa, na rua, mas quantas vezes movido pelo stress do trânsito, pela competição que o mercado de trabalho impõe esquecemos a cortesia, a união e o que impera é o “EU”.
Queremos viver no Reino de Deus, na paz que brota do amor de Deus, mas ai vem à pergunta: “E nós, será que estamos levando está paz aos outros, que tipo de céu eu estou construindo para o próximo, ou o que é pior, será que estou semeando discórdia e implantando inferno na vida do meu irmão.
“Seja feita a Vossa vontade”, estamos entregando a nossa viva nas mãos de Deus, o que é muito bom. O problema é que na maioria das vezes falamos isso, mas na realidade estamos pensando: “Senhor que seja feita a Tua vontade, desde que ela seja igual a minha”.
Sim, só interessa se sai do meu jeito, o jeito das coisas fáceis, rápidas e indolor. A maneira como Deus resolve as coisas é muito complicada, sempre exige muita oração, muita renuncia, partilha, algumas vezes exige até uma mudança radical, sem contar o tempo de espera.
O que nós realmente não levamos em conta é que Deus está nos preparando não para o tempo presente, e sim, para a eternidade. Esquecemos que Deus não escuta as nossas palavras, Ele houve o nosso coração. Pedimos que Deus seja o “Deus de nossa vida”, estamos dispostos a nos comprometer com esta vontade.
É uma pena que quando falamos “o pão”, estamos nos referindo única e exclusivamente ao alimento do corpo, sempre nos preocupamos com o sustento da família, com o nosso trabalho, com a garantia da tranqüilidade material. Esquecemos do alerta de Jesus: “Não só de pão vive o homem, mas de toda palavra que procede da boca de Deus”. (Mt 4,4), Tão importante quanto alimentar o corpo é alimentar a alma.
E qual é o alimento da alma: A Palavra - A Confissão - A Eucaristia
Aqui vem a maior advertência feita por Jesus, só contemplaremos a face de Deus, se antes podermos olhar no olho do nosso semelhante e nos enxergar, só poderemos desfrutar do amor do Pai, se tivermos em paz com o nosso irmão, só entraremos no Reino de Deus se a estrada tiver sido construída aqui na terra.
“Se estás, portanto, para fazer a tua oferta diante do altar e te lembrares de que teu irmão tem alguma coisa contra ti, deixa lá a tua oferta diante do altar e vai primeiro reconciliar-te com teu irmão; só então vem fazer a tua oferta”. (Mt 5,23-24)
Agora começa a parte que considero mais dolorosa, “a tentação”. Vivemos cercados de ilusões e prazeres, - e se é ilusão não precisaria dizer que é falso – que põem a prova todo instante, nossa fé, nosso caráter, nosso compromisso com Deus. Temos que dar testemunho quase que a todo o momento, de que ser cristão é não ceder ao “jeitinho”, ao “tudo pode, ninguém está vendo”, engano meu irmão, “Deus está vendo”.
Como verdadeiros seguidores de Jesus, e se queremos dar a Ele o nosso “Amém”, o nosso sim, é preciso vestir a armadura que vai nos fortalecer para vencer o inimigo, e quais são os componentes desta armadura: a “Oração”, a “escuta da Palavra”, a “Confissão”, e a “Eucaristia”. Amém!
Texto: Ricardo e Marta
Com. São Paulo Apóstolo
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