domingo, 22 de abril de 2012

Nº 1263 – 1ª Página – (108/2012) - SANTOS DE CADA DIA – 22 de Abril de 2012 - 4º ano – 3º Domingo de Páscoa

Ver Notas no final
Nº 1263 – 1ª Página – 2012
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A Terra vista da Lua
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22 DE ABRIL DE 2012

3º Domingo de Páscoa

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No dia 27 de Setembro de 1540, Paulo III aprovou a primeira fórmula da Companhia de Jesus e concedeu a faculdade de se escreverem as Constituições. Santo Ináciojá eleito Superior Geral – e os outros Companheiros que então estavam em Roma fizeram os votos solenes no dia 22 de Abril de 1541, na Basílica romana de S. Paulo, diante da imagem de Nossa Senhora. Por isso se considera esta data como o dia natalício da Companhia de Jesus; e, para o comemorar, se celebra a festa de Nossa Senhora, mãe da Companhia de Jesus. Do livro SANTOS DE CADA DIA, de www.jesuitas.pt

Caio, Santo
Estrela XXVIII Papa

Cayo, Santo

Cayo, Santo

O Martirológio Romano fala-nos de S. Caio como Papa e Mártir do tempo de Diocleciano. O Livro Pontifical diz que foi obrigado a esconder-se por algum tempo nas profundidades do cemitério de Calisto. E indica na primeira redação que descansou como confessor; um segundo texto acrescenta que foi coroado pelo martírio. S. Caio morreu em 296, em completa paz. Os críticos modernos dizem que não existe nenhum monumento autêntico do seu martírio. O título de mártir pode-lhe advir somente pelos trabalhos que teve de passar, no princípio do reinado de Diocleciano. A veneração com que olharam os cristãos para o seu sepulcro, prova certamente que morreu em odor de santidade, assim como o título de confessor que lhe dá o Livro Pontifical. Encontrou-se a inscrição duma defunta que exprime o desejo de ser enterrada, no cemitério de Calisto, junto de S. Caio: ad Domnum Caium. Este termo Senhor (Domnum) designa nas catacumbas os mártires e confessores ilustres, junto dos quais tinham devoção de repousar os outros cristãos. S. Caio morreu a 22 de Abril de 296, como diz o seu epitáfio, encontrado fragmentariamente, junto à cripta do papa Eusébio. As actas lendárias de Santa Susana indicam-no como irmão do senador Gabínio e parente de Diocleciano. O que unicamente parece certo é que vivia junto à casa de Santa Susana e de seu pai Gabínio. S. Sotero e S. Caio (ver acima a sua biografia), foram inscritos no calendário romano bastante tarde. Mas a devoção dos fieis a ambos é antiquíssima; restam-nos sobretudo documentos da devoção a S. Caio. Estrela Ainda que estes Santos tenham vivido em séculos diferentes, a festa de ambos celebrava-se neste mesmo dia (22-Abril). Do livro SANTOS DE CADA DIA, de www.jesuitas.pt.

 

 
Leónidas, Santo
 
Mártir (204)
 

São Leónidas, pai de Orígenes, era retórico, filósofo e professor de renome em Alexandria. Dirigiu os primeiros estudos e a formação religiosa do filho. Este revelava tanto génio precoce e tal inocência que o feliz pai ia por vezes, quando o menino dormia, descobrir-lhe e beijar-lhe o peito com reverência. Orígenes tinha cerca de 17 anos quando o pai foi preso. Desejoso de morrer com ele pela fé, quis comparecer também no tribunal; a mãe teve de lhe esconder o fato para lhe impossibilitar sair de casa. Orígenes fez então chegar ao pai acusado uma carta sublime em que dizia: “O pensamento daquela e daqueles que deixais atrás de vós, não entibie o vosso ânimo: afrontai com ânimo os tormentos; Deus tomará cuidado de nós”. Cortaram a cabeça a Leónidas; os bens que deixou foram confiscados, mas uma rica senhora tomou á sua conta prover a viúva e os sete filhos. Do livro SANTOS DE CADA DIA, de www.jesuitas.pt

Senhorinha, Santa
 
Virgem (924-982)
 
Nasceu no ano de 924, mais provavelmente em Vieira do Minho. Era a filha mais nova de Avulfo, Conde e Senhor de Vieira e de Basto, e de D. Teresa, irmã do Conde Gonçalo Soares. Chamou-se primeiro Domitila, ou talvez Genoveva; mas o pai, regressando já viúvo de guerras, começou a chamar à filha queridíssima sua senhorinha e este passou a ser o seu nome. Ficando órfã muito cedo, o pai confiou-a a uma D. Godinha, tia materna da santa. Narram velhos códices que Senhorinha, tão bem acompanhada, se exercitou desde a mais tenra idade em jejuns, cilícios e disciplinas, consumindo o melhor do seu tempo na oração e em ouvir a palavra de Deus. Resistiu com energia a um nobre pretendente para matrimónio, pessoa que encontrava em Avulfo o melhor apoio. mas o pai compreendeu esses desejos de perfeição. Ela professou aos 15 anos, segundo os costumes monásticos peninsulares. E Avulfo dopou à filha, para que se sustentassem, ela e as companheiras que aparecessem, os direitos que possuía, como padroeiro, nas igrejas de S. João de Vieira, S. Jorge de Basto e de Atei. Assim parece ter-se originado o mosteiro de Vieira. Dizem-nos que a Santa lia lá assiduamente a regra do Convento, os escritos de Santo Ambrósio, a Vida dos Santos e, muito naturalmente, a escritura sagrada. Teve grandíssimos desejos de martírio, que a tia lhe fez compreender estar na observância monástica. Mas Godinha não durou muito e a sobrinha mandou dar-lhe honrosa sepultura na sua igreja de S. Jorge de Basto. E, para ocupar o seu lugar no governo do mosteiro, foi eleita Senhorinha. Teria então uns 36 anos de idade e aproximadamente 20 de professa. A partir desta data, falam os velhos textos de numerosos milagres seus; fazer que aparecesse o pão necessário, transformar água em vinho (ver os azulejos da Igreja de S. Vítor, em Braga), e outros prodígios ainda. Vivia então em Celanova (junto a Orense, na Galiza), onde fundara um notabilíssimo mosteiro, o ex-bispo de Dume, S. Rosendo, primo de Santa Senhorinha. Era visitador e reformador dos mosteiros de todo o Minho e Douro. Como tal, vinha de vez em quando a Vieira. Ora aconteceu que dois operários interpretaram maliciosamente a s relações dos dois Santos; mas o céu castigou-os, logo, caindo eles redondamente; mas recuperaram a saúde, graças à intercessão e ambos os caluniados. Também, isto está representado na mencionada igreja de S, Vítor; e em Celanova aparecem em talha este e outros factos da vida de S. Rosendo. Não se sabe porquê, Santa Senhorinha transferiu-se, com as suas religiosas, para a terra que hoje tem o nome da Santa, no concelho de Cabeceiras de Basto. Essa freguesia que já encontrámos, chamava-se então S. Jorge de Basto. Nela, ao lado da actual igreja paroquial seiscentista, ainda se encontra o chamado campo da feira, em cujo subsolo se descobrem sinais do que deve ter sido o mosteiro. Segundo uma notícia bastante duvidosa, Gervásio, irmão da Santa, foi mandado prender por latrocínios. Mas o rei, informado de quem ele era irmão, quis vê-la, libertou o homem e confirmou a doação de uma igreja que Avulfo fizera em favor de Senhorinha. E Gervásio converteu-se e santificou-se. Senhorinha, segundo um testemunho igualmente antigo, teve conhecimento, ao rezar no coro, da entrada de S. Rosendo no céu. Estando também a orar, ouviu uma voz que lhe dizia: “Vem, minha escolhida, porque desejou o rei a tua beleza”. Percebeu logo do que se tratava, pediu os sacramentos e exortou as religiosas a perseverarem no amor de Deus e do próximo. Deu a sua alma a Deus com 58 anos de idade, a 22 de Abril do ano 982. Ficou sepultada na igreja do mosteiro, entre os túmulos da tia e do irmão: Santa Godinha e S. Gervásio. Havendo muita devoção, o arcebispo de Braga, D. Paio Mendes (1118-1138), veio a visitar o sepulcro de Santa Senhorinha em ordem à canonização. Não quis por então abrir o sepulcro, mas depois mandou-o levantar da terra e apor-lhe uma inscrição, no ano de Cristo de 1130: fala esta da virgem consagrada Senhorinha, e dos seus milagres inumeráveis em vida e numerosíssimos depois da morte. Constituiu esta lápide uma verdadeira canonização, que estava nessa altura nas atribuições dos bispos locais; só Alexandre III (1159-1181) reservou as canonizações para os Papas. Com a visita e epitáfio de D. Paio Mendes começou época de mais intensa devoção à Santa, com peregrinos de Portugal inteiro, da Galiza, de Leão, etc.. D. Sancho I (1185-1211), vendo o filho herdeiro D. Afonso em, perigo de morte, veio a Santa Senhorinha (topónimo que sucedeu a S. Jorge de Basto) pedir a saúde dele e prometer, se obtivesse a graça, constituir um couto à volta da igreja; obteve-a e andou a pé a indicar o sítio dos marcos que D. Gonçalo Mendes, senhor da terra, mandou pôr. O rei D. Pedro I firmou, a 15 de Setembro de 1360, a doação do padroado de Santa Maria de Basto, com os seus frutos e rendas, à igreja de Santa Senhorinha, sob a condição, entre outras, de que este templo tivesse três lâmpadas com azeite, uma diante do crucifixo, outra diante do corpo de Santa Senhorinha e a terceira na capela em que jaz o corpo de S. Gervásio. E explica o rei que esta capela foi manda construir por D. Inês de Castro; terá sido entre 1340 e 1357. Conclui-se que, por essa altura, o túmulo de Santa Senhorinha estava no corpo da igreja. Apesar de só muito tarde, no século XVIII, ter entrado o ofício litúrgico de Santa Senhorinha no Breviário Bracarense, deve datar do século XIII a introdução da festa da mesma nos calendários da Igreja ou de Ordens monásticas. Já nos referimos aos dois sumptuosos painéis da Santa na igreja de S. Vítor de Braga; são dos fins do século XVII. Decorria o ano de 1634. A capela de D. Inês de Castro, em honra de S. Gervásio, além de pequeníssima, era natural que ameaçasse ruína. Então, um nobre filho de Santa Senhorinha, Francisco Ribeiro do Canto, enriquecido no Brasil, mandou construir em sua vez uma capela mais vasta. Do lado direito de quem olha para o altar encontra-se o túmulo de S. Gervásio; e, do lado oposto, os de Santa Senhorinha e de Santa Godinha. O de S. Gervásio tem a indicação estranha do ano de 1403; naturalmente datou uma colocação subsequente, por motivo de obras na igreja, dos corpos de Santa Senhorinha e Santa Godinha na capela de S. Gervásio, a que já nos referimos; o que é confirmado por uma frase numa placa de cobre que se lê no lado direito da capela de Francisco Ribeiro do Canto: fê-la “maior que a antiga e levantou em alto os túmulos dos santos”; estariam ali em 1403, os três corpos em campas modestas, pouco elevadas, com carácter mais ou menos provisório, onde permaneceram até 1634. A festa de Santa Senhorinha foi introduzida no Breviário Bracarense de D. Rodrigo de Moura Teles (1724). temos indícios de que desta santa se rezava liturgicamente em todo o país, a 22 de Abril, até ao fim do século passado; assim em almanaques de 1854 e 1898. De Santa Godinha, fora da Diocese de Braga, nada se encontra; de S. Gervásio rezou a Sé Patriarcal de Lisboa de 1322 até 1761, pelo menos. Com solenidade, celebrou-se em Santa Senhorinha de Basto o milenário da morte da Santa em 1982, Do livro SANTOS DE CADA DIA , de www.jesuitas.pt.


Estrela XII Papa

Sotero, Santo

Sotero, Santo

Martirológio Romano: Em Roma, santo Sotero, papa, de que santo Dionísio de Corinto louva sua egrégia caridade para com os irmãos e aos estrangeiros necessitados e oprimidos pela necessidade ou condenados às minas (175). Etimologicamente: Sotero = Aquele que nos pode salvar, é de origem grega. São Sotero nasceu em Nápoles, segundo todas as probabilidades, em fins do século I ou princípios do II. Os seus méritos elevaram-no ao sólio pontifício no ano de 161, por morte de Santo Aniceto. Eram os tempos de Marco Aurélio (161-180), em cujo reinado tanto sofreu a Igreja. Em Roma, grande número de cristãos, seguindo o papa Calisto, foram condenados às minas da Sardenha e à perda da própria liberdade. O zelo e a caridade de S. Sotero tinha campo vastíssimo; é o que nos consta pela carta que lhe escreveu S. Dionísio, bispo de Corinto: “Derramaste a tua beneficência sobre os irmãos, enviando a muitas igrejas esmolas e socorrendo todos os pobres, especialmente os que trabalhavam nas minas. Em toda a parte renovas a generosa caridade dos teus antecessores, socorrendo os que padecem por Cristo”. Este zelo e caridade coroou-os com o martírio, cujos pormenores não chegaram até nós; mas do martírio em si mal se pode duvidar, porque em todos os martirológios vem mencionado como confessor da fé, entre os que selaram com sangue o testemunho em favor da verdade.(ver abaixo a biografia de S. Caio), Do livro SANTOS DE CADA DIA, de www.jesuitas.pt . Ver também www.es.catholic e www.santiebeati.it. EstrelaAinda que estes Santos tenham vivido em séculos diferentes, a festa de ambos celebrava-se neste mesmo dia (22-Abril).

 

 

 

Agapito I, Santo
LVII Papa

Agapito I, Santo

Agapito I, Santo

Martirológio Romano: Em Constantinopla, nascimento para o céu de santo Agapito I, papa, que trabalhou energicamente para que os bispos fossem eleitos livremente pelo clero da cidade e se respeitasse a dignidade da Igreja. Enviado a Constantinopla por Teodorico, rei dos ostrogodos, ante o imperador Justiniano confessou a fé ortodoxa, ordenou a Menas como bispo daquela cidade e descansou em paz (536). Etimologicamente: Agapito = Aquele que é amável, é de origem grega. Sua data de nascimento é incerta; morreu em 22 de abril de 536. Foi filho de Gordianus, um sacerdote Romano que havia sido liquidado durante os distúrbios nos dias do Papa Symmachus (ou Símaco). Seu primeiro acto oficial foi queimar em presença da assembleia do clero, o anátema que Bonifácio II havia pronunciado contra Dioscurus, seu último rival, ordenando fosse preservado nos arquivos Romanos. Confirmou o decreto do concilio sustentado em Cartago, depois da libertação de África, da junta de Vândalo, segundo os convertidos do Arianismo, foram declarados inelegíveis as Santas Ordens e aqueles já ordenados, oram admitidos meramente para dar a comunhão. Aceitou uma apelação de Contumeliosus, bispo de Riez, a quem um concilio em Marselha havia condenado por imoralidade, ordenando a São Caesarius de Aries outorgar ao acusado um novo julgamento ante os delegados papais. Entretanto, Belisarius, depois da simples conquista de Sicilia, se preparava para uma invasão de Itália. O rei Gótico, Theodehad, como último recurso, mendigou ao velho pontífice proceder a Constantinopla e trazer sua influência para lidar com o Imperador Justiniano. Para pagar as custas da embaixada, Agapito viu-se obrigado a prometer as naves sagradas da Igreja de Roma. Se embarcou em pleno inverno com cinco bispos e um séquito imponente. Em fevereiro de 536, apareceu na capital de Este e foi recebido com todas as honras que convém à cabeça da Igreja Católica. Como ele havia previsto sem dúvida, o objeto aparente de sua visita foi condenado ao fracasso. Justiniano não poderia ser desviado de sua resolução para restabelecer os direitos do Império em Itália. Mas desde o ponto de vista eclesiástico, a visita do Papa a Constantinopla marcou um triunfo escassamente menos memorável que as campanhas de Belisário. O então ocupante da Sede Bizantina era um certo Anthimus, que sem a autoridade dos cânones havia deixado sua sede episcopal em Trebizond, para unir o cripto-Monophysites que, em união com a Imperatriz Teodora, intrigavam para socavar a autoridade do Concilio de Calcedónia. Contra os protestos do ortodoxo, a Imperatriz finalmente sentou a Anthimus na cadeira patriarcal. Mal chegou o Papa, a maioria proeminente do clero mostrou cargos contra o novo patriarca, como um intruso e um herético. Agapito lhe ordenou fazer uma profissão escrita da fé e voltar a sua sede abandonada; sobre sua negativa, recusou ter qualquer relação com ele. Isto enfadou o Imperador, que havia sido enganado por sua esposa enquanto a ortodoxia de seu favorito, chegando a ponto de ameaçar o Papa com o desterro. Agapito contestou com o espírito: "Ansiosamente venho ver o Imperador Cristão Justiniano. Em seu lugar encontro a um Diocleciano, cujas ameaças, sem embargo, não me aterrorizam." Este atrevido idioma fez que Justiniano tomasse uma pausa; sendo convencido finalmente de que Anthimus era pouco sólido na fé, não fez nenhuma objeção ao Papa em exercitar a plenitude de seus poderes a depor e suspender o intruso, e, por primeira vez na história da Igreja, consagrar pessoalmente a seu sucessor legalmente eleito, Mennas. Este memorável exercício da prerrogativa papal não se olvidou cedo pelos Orientais, que, junto com os Latinos, o veneram como um santo. Para o purificar de qualquer suspeita de ajudar a heresia, Justiniano entregou ao Papa uma confissão escrita da fé, que o último aceitou com a judiciosa cláusula, "ainda que não pudesse admitir num laico o direito de ensinar a religião, observaram com prazer que o afã do Imperador estava em perfeito acordo com as decisões dos Padres". Pouco depois Agapito caiu enfermo e morreu, depois de um glorioso reinado de dez meses. Seus restos foram introduzidos num ataúde e dirigidos a Roma, sendo depositados em São Pedro. Sua memória se mantém em 20 de setembro, o dia de sua deposição. Os gregos o comemoram em 22 abril, dia de sua morte.

Santos Epipódio e Alexandro

e mais 48 companheiros, mártires
Em Lyon, da Gália, santo Epipódio, que, detido com seu amigo Alejandro, consumou seu martírio ao ser degolado, depois da morte de outros quarenta e oito mártires (178).

Francisco de Fabriano, Beato
Presbítero Franciscano

Francisco de Fabriano, Beato

Francisco de Fabriano, Beato

Martirológio Romano: Em Fabriano, de Piceno, em Itália, beato Francisco Venimbeni, presbítero da Ordem dos Irmãos Menores, exímio pregador da Palavra de Deus (1322). Etimologicamente: Francisco = Aquele que porta a bandeira, é de origem germânica. Sacerdote da Primeira Ordem. (1261‑1322). Pío VI aprovou seu culto em 1 de abril de 1775. Nasceu em Fabriano (Ancona) filho do médico Compagno Venimbeni e Margarita di Federico. Entrou na Ordem Franciscana de 16 anos de idade, depois de haver feito estudos de filosofia. Durante o ano de noviciado, transcorrido em Fabriano, obteve permissão de ir a Assis para ganhar a indulgência da Porciúncula. Ali conversou com frei Leão, um dos primeiros companheiros de São Francisco, e, segundo seu testemunho, muito precioso para a historiografia franciscana, leu seus «escritos». Em 1316 e no triénio 1318‑21 foi superior do novo convento construído pelos irmãos de Fabriano. Durante seu superiorato, ao celebrar-se na cidade por segunda vez o capítulo provincial, Francisco apelou a seus concidadãos, que proveram generosamente ao sustento dos irmãos assistentes de todas partes das Marcas. Com os dinheiros recebidos de seu padre construiu uma biblioteca onde reuniu uma notável quantidade de manuscritos. Isto lhe valeu o título de «primeiro fundador de bibliotecas» na Ordem Franciscana. Seu amor aos pobres foi grande. Ajudou a grande número de indigentes; ele próprio preparava cada dia o alimento para seus prediletos, logo o distribuía na porta do convento, onde acudiam os pobres. Vestia uma burda túnica que parecia um cilício por sua aspereza. Se flagelava com ásperas disciplinas, dormia poucas horas num duro colchão e o resto da noite o transcorria em oração. Incansável em seu zelo pelas almas: passava muitas horas no confessionário ou no anúncio da palavra de Deus. Assistia aos enfermos e os preparava para uma boa morte. Tema de sua contemplação eram os mistérios da Paixão de Cristo, que o faziam derramar abundantes lágrimas. Celebrava a santa Missa com angélico fervor. Devotíssimo das almas do purgatório não cessava de oferecer sufrágios por elas. Francisco conheceu com tempo o dia de sua morte; em 22 de abril de 1322 serenamente adormeceu no Senhor, aos 61 anos de idade, dos quais 45 passou no exercício das mais heroicas virtudes.

Santo Leão, bispo
Em Sens, de Neustria, são León, bispo (s. VI).

São Maryahb, bispo e mártir
Comemoração de são Maryahb, que significa “O Senhor faz”, co-epíscopo e mártir na Pérsia, que sob a perseguição desencadeada por Sapor II, durante a oitava de Páscoa sofreu o martírio por Cristo (341).

 

Oportuna, Santa
Abadessa

Oportuna, Santa

Oportuna, Santa

Martirológio Romano: Na região de Séez, em Neustria, santa Oportuna, abadessa, célebre por sua abstinência e austeridade (c. 770). Etimologicamente: Oportuna = Aquela que nos conduz ao porto, é de origem latina Nasceu perto de Ayesmes, Normandía e morreu em Almenèches, França, em 770. Seu irmão era o santo Crodegan, bispo de Sées. Quando ela chegou à sua juventude, pensou que o fundamental para viver de acordo com seu projeto de vida, o melhor – repetia - era consagrar-se a Deus. Comunicou a seu irmão porque queria que fosse ele que lhe impusesse o véu de virgens. Já no convento brilhou por sua bondade e fervor. As irmãs religiosas a elegeram cedo sua abadessa ou superiora. Aos poucos meses fez dois milagres que deixaram a todos alucinados. Um foi com um camponês que havia roubado o burro do convento. Não queria soltá-lo porque dizia que o havia comprado e pago. Oportuna se pôs a rezar. No dia seguinte, o ladrão viu seu prado recoberto de um tapete branco, quer dizer, infértil para muito tempo. Isto o fez recapacitar. Então devolveu o burro, e além disso lhes ofereceu o prado. Desde então se chama “o Prado sujo”. No mesmo ano, um bando de pássaros invadiu o país e comeram todos os cereais e frutos. Oportuna lhes fez ver que iam a cair prisioneiros. Ao vê-los, reprovou sua má conduta e os deixou ir embora. Mas em lugar de sair, voaram à sua volta durante um tempo e cantando seu arrependimento. Todos os destroços que haviam causado, se repuseram em seguida. Morreu triste ante a morte trágica de seu irmão, assassinado por um primo que queria suceder-lhe como bispo. Ela morreu treze dias depois. ¡Felicidades a quem leve este nome! Comentários a P. Felipe Santos: fsantossdb@hotmail.com

São Teodoro, abade e bispo
Na aldeia de Siceone, na Galácia, santo Teodoro, bispo e ecúmeno, que desde a infância se distinguiu por seu amor à solidão, abraçando uma vida austera, e obrigado a aceitar sua ordenação como bispo de Anastasiópolis, insistiu ante o patriarca de Constantinopla para ser dispensado de seu cargo e volver a sua amada solidão (613).

 

94969 > Beato Adalberto Conte di Ostrevant 22 aprile


51150 > Sant' Agapito I Papa 22 aprile MR

 

Ascolta da RadioRai:
Ascolta da RadioMaria:


92739 > Sant' Alessandra e compagni Martiri a Nicomedia 22 aprile


50300 > Sant' Apelle 22 aprile


50400 > San Caio Papa 22 aprile MR

 

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50310 > Santi Epipodio e Alessandro Martiri 22 aprile MR

 
90371 > Beato Francesco da Fabriano 22 aprile MR

 
50330 > San Leone di Sens Vescovo 22 aprile MR

 
50250 > San Leonida Martire, padre di Origene 22 aprile MR

 
50350 > San Lucio (Luca) Discepolo del Signore 22 aprile


50320 > San Maryahb Martire 22 aprile MR

 
90210 > Santi Miles, Aborsam (Abrosimo) e Sinai Martiri in Persia 22 aprile

 
50340 > Sant' Opportuna di Seez Badessa 22 aprile MR

 
50360 > Santa Senorina di Vieira Badessa 22 aprile MR

 
50450 > San Sotere (o Sotero) Papa 22 aprile MR

 

Ascolta da RadioVaticana:
Ascolta da RadioRai:
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93672 > Beato Stefano d’Ungheria Martire 22 aprile


50500 > San Teodoro il Siceota Vescovo ed egumeno 22 aprile MR

 

 

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  • 1 - A integração dos textos editados MMI IMP S.r.l./IMP BV – impressa na União Europeia (Ver blogue nº 1153 – 3/1/12) que se refiram a alguns dos Santos hoje incluídos, continuará a ser efetuada diariamente desde que eu possua as respectivas pagelas na Coleção de Histórias de Santos que nos inspiraram, intitulada “Pessoas Comuns – Vidas Extraordinárias pelo que peço as minhas desculpas. AF.
  • Hoje POR EXEMPLO foi incluído como
  • Complemento na vida de
  • ( - - - )Estrela
  • 2 - Sites utilizados: Os textos completos são recolhidos através do livro SANTOS DE CADA DIA, de www.jesuitas.pt. em que também incluo imagens recolhidas através de http://es.catholic.net/santoral,; em seguida os textos deste mesmo site sem tradução e com imagens, e por último apenas os nomes e imagens de HTTP://santiebeati.it.
  • 3 - Como já devem ter reparado, de vez em quando, segundo a sua importância há uma exceção da 1ª biografia, (ou biografias do Livro Santos de Cada Dia – já traduzidas – por natureza) que mais sobressaem, – quando se trate de um dia especial, dedicado a Jesus Cristo, a Nossa Senhora, Anjos ou algum Santo, em particular – todos os restantes nomes surgem por Ordem alfabética, uma, duas ou três vezes, conforme figurem nos três sites indicados, que poderão ser consultados - se assim o desejarem – pelos meus eventuais leitores. LOGICAMENTE E POR ESSE FACTO, DIARIAMENTE, O ESPAÇO OCUPADO, NUNCA É IGUAL, ACONTECENDO POR VEZES QUE É DEMASIADO EXTENSO.
  • Peço-vos a melhor compreensão e as minhas maiores desculpas e obrigado.
  • Responsabilidade exclusiva de ANTÓNIO FONSECA
    http://bibliaonline.com.br/acf; http://es.catholic.net; http://santiebeati.it; http://jesuitas.pt

    António Fonseca

  • sábado, 21 de abril de 2012

    Nº 1262 – 1ª Página – (107/2012) - SANTOS DE CADA DIA – 21 de Abril de 2012 - 4º ano – Sábado

    Ver Notas no final
    Nº 1262 – 1ª Página – 2012
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    A Terra vista da Lua
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    21 DE ABRIL DE 2012

    Sábado 

    Anselmo, Santo
    Arcebispo e Doutor da Igreja

    Anselmo, Santo

    Anselmo, Santo

    Nasceu Santo Anselmo em Aosta (Piemonte), pelo ano de 1033. Seus pais foram o Conde Gondulfo e uma senhora chamada Ermemberga, a quem veio a dever a educação cristã. Teve como mestres um clérigo e depois os Beneditinos de Aosta; recordará depois com saudade o que assim aprendera. Encantador, bem disposto, a todos agradável, nem sempre foi edificante. Pelos vinte anos, tendo perdido a mãe e sendo o pai intratável, Anselmo saiu do castelo familiar com um criado e um burro, indo para França sem intenção de voltar. Seis anos se entregou lá ao estudo e à “procura de prazer”. Na Normandia bateu à porta do mosteiro de Bec, para completar os estudos. Era lá professor Lanfranc, de quem se dizia que sabia a gramática como Herodiano, a dialéctica como Aristóteles, a retórica como Cícero e a Sagrada Escritura como S. Jerónimo e Santo Agostinho. Ao terminar a formação científica. Anselmo resolveu fazer-se também monge. Tinha 27 anos. Pouco depois, o seu mestre Lanfranc era elevado à sé arquiepiscopal de Cantuária e Anselmo teve de sucede-lhe na cátedra como o discípulo mais distinto, E por morte de Herluíno, abade do mosteiro de Bec, o jovem mestre foi eleito para Superior da abadia. A norma do seu governo foi mansidão e bondade. A um abade excessivamente rigoroso, que se queixava do espírito de rebeldia dos súbditos, escreveu: “Como quereis que reinem na vossa casa a paz e a disciplina, se apenas alimentais os vosso filhos com fel e amargura?» O segredo da sua paz interior declarou-o a outro religioso com estas palavras: «Se queres ser feliz na vida religiosa, esquece-te do mundo e alegra-te de que o mundo se esqueça de ti». A calma era um, dos seus traços distintivos. Por isso tanto insistia na renúncia de si próprio. Costumava dizer que não vive ele próprio, mas Cristo. Esquecia-se do mundo, mas o mundo não se esquecia dele. Em 1902 foi nomeado para a sé primacial de Cantuária, por morte do mestre Lanfranc. Desde então o seu viver foi lutar. Antes de nomeado bispo, tinha dito a Guilherme II: «Não te empenhes em jungir um toiro com um cordeiro, porque não poderão debulhar juntos”. Efectivamente, o monarca inglês nunca se pôde entender com Anselmo. Queria ser Monarca e Papa ao mesmo tempo. Pretendia dispor com absoluta autoridade dentro dos assuntos da Igreja e apropriar-se de todos os seus bens. O novo arcebispo quis reduzi-lo ao recto caminho com bons modos, com exortações e conselhos. Não bastou e foi preciso excomungá-lo. Anselmo saiu desterrado da Inglaterra e peregrinou pelo Continente. Lião, Roma e Nápoles puderam admirar a sua virtude e ciência. Assistiu como luminar a um concilio, em Bári, e depois ao outro, em Roma. As honras que recebia na Itália fizeram-no voltar a França, mas não sem pedir várias vezes ao Papa que aceitasse a sua renúncia ao bispado de Cantuária. Por morte de Guilherme II voltou à sua diocese. Teve de lutar com Henrique II para defender os direitos da igreja. Novo desterro e nova visita ao papa. Mas os clamores dos católicos ingleses e a influência da irmã do rei conseguiram que fosse reposto na sua sé e ocupou-a até à morte. Preparando-se para esta, esteve dois anos doente, sem que lhe saísse dos lábios outra queixa que não fosse de não poder celebrar Missa. Durante essa última enfermidade, descansava num leito de cinzas e vestido de áspero cilício. Morreu a 21 de Abril de 1109. Santo Anselmo foi um santo e o primeiro teólogo-filósofo. Como Santo Agostinho e todos os grandes talentos, buscou sempre a paz da alma na união com Deus. “Vamos, homem inconsistente, diz-nos: deixa o tormento das tuas canseiras; foge um instante dos teus cuidados tormentosos; esquece as fadigas que te esmagam, e despreza essa estéril atividade que te enche de fadiga e aflição. Ocupa-te um instante de Deus e busca n’Ele o teu repouso. Entra na celazinha do teu coração, e arroja daí tudo o que não seja Ele, tudo o que não te ajude a buscá-lo. Depois fecha, e abre bem os olhos”. E a seguir dirige-se a Deus e fala-lhe do seguinte modo: “Senhor, desejo conhecer a Tua vontade, a Tua verdade que o meu coração crê e que ama a aminha alma; não quero compreender para crer, mas crer para compreender, pois sei muito bem que sem a fé não compreenderia nada de nada”. Do livro SANTOS DE CADA DIA, de www.jesuítas.pt. Ver também www.es.catholic e www.santiebeati.it

    COMPLEMENTO

    Anselmo nasceu por volta do ano 1033 numa importante família da Itália do Norte. Aos 15 anos sabia que queria ser monge. Aluno excelente.deixou a casa de seus pais ainda adolescente para ir estudar em França. Anselmo instalou-se no convento beneditino em Bec, na Normandia. Em breve se tornou o aluno mais brilhante do Prior Lanfranc, um dos melhores professores da Europa. Em 1060, Anselmo fez-se monge e três anos mais tarde substituiu Lanfranc como Prior de Bec. A nomeação de uma pessoa tão jovem para essa posição perturbou alguns monges mais velhos, mas Anselmo tinha grande talento como administrador e mostrava grande encanto e carinho por todos, o que lhe permitiu ganhar muitos amigos ao longo da vida. Em 1078, foi eleito por unanimidade Abade de Bec.
    Um intelectual influente Anselmo escreveu muitas cartas e orações. Cerca de 1077 começou a escrever as obras eruditas que fizeram dele um dos maiores pensadores da Igreja. Na sua obra mais famosa, Proslogion, Anselmo  tentou usar a razão para provar a existência de Deus. “Não procuro compreender para poder acreditar!” escreveu ele, “mas acredito para compreender”. Em 1093, Anselmo foi nomeado Arcebispo de Cantuária. Passou muito do seu tempo em disputas com os Reis ingleses que pretendiam limitar o poder da Igreja, Uma contenda com o Rei Williams Rufus levou ao exílio de Anselmo em 1097. O Arcebispo foi outra vez exilado durante o reinado de Henrique I. Regressou definitivamente a Cantuária em 1107 onde veio a falecer dois anos mais tarde. Apesar do seu envolvimento em questões políticas, Anselmo era um monge dedicado que se serviu do poder da escrita para venerar a Deus.
    No seu rasto
    Muitos monges, padres e arcebispos como Anselmo tiveram atividades políticas mantendo-se fiéis à sua Fé. Os seus valores cristãos levaram-nos a desafiar a injustiça legal e a corrupção política. Um católico que, no século XX, serviu a Deus nesse duplo papel foi Robert Drinan.
    Jesuíta e advogado, Drinan foi eleito para o congresso dos Estados Unidos como representante de Massachusetts em 1970. Apesar da sua eleição ter gerado controvérsia entre alguns católicos, que consideram que os Padres não devem ter cargos políticos. Drinan foi membro do Congresso durante 10 anos. Desde então, tem ensinado Direito na Georgetown University. Como ativista e erudito ele:
    * Escreveu sobre a justiça social e os direitos humanos.
    *Lutou para acabar com a fome no mundo.
    * Convidou outros a denunciar questões económicas e sociais.
    Drinan e outros clérigos que mantêm um envolvimento político lembram-nos de que os ensinamentos de Cristo muitas vezes exigem ação e não só contemplação.
    Oração
    Meu Deus, permite-me conhecer-Te e amar-Te para que em Ti encontre a felicidade. E se não o conseguir completamente nesta vida, permite que cada dia faça alguns progressos até que por fim esse conhecimento, amor e alegria cheguem a mim em toda a sua plenitude. Enquanto estou aqui na terra permite-me conhecer-Te profundamente; permite que o meu amor por Ti se torne cada vez mais profundo para que Te possa amar com toda a minha alma. Ámen.
    (Oração  de Santo Anselmo)
    No período da vida de Santo Anselmo (1033-1109) ocorreram diversos acontecimentos dos quais se destacam: Erupção do Monte Hekla na Islândia (1104); Reinado de André I, Rei da Hungria (1047-1060); Soninke do Gana reconquista a sua capital, Koumbi (1087); Takayoski funda a escola de pintura de Tosa (1025).

    Conrado de Parzham, Santo
    Irmão laico capuchinho

     

    Conrado (Juan Evangelista) Birndorfer de Parzham, Santo

    Conrado (Juan Evangelista) Birndorfer de Parzham, Santo

    Nasceu em Parzham (Baixa Baviera), em 1818, e morreu em Altoting (na mesma Baviera), a 21 de Abril de 1894. Trabalhou na quinta da família até à idade de 30 anos, quando se foi apresentar aos capuchinhos que se ocupavam do santuário de Nossa Senhora de Altoting. Estes receberam-no com o irmão leigo e fizeram-no porteiro, cargo em que o mantiveram sempre. Acolhia, como se fosse Cristo, todos os que se apresentavam; fornecedores, visitantes e peregrinos. Muitos religiosos e religiosas confessaram dever a própria vocação à palavra do Santo. Um beneditino fez à conta: à razão de 40 badaladas por dia, Conrado fez mais de meio milhão de atos de virtude na sua vida. Do livro SANTOS DE CADA DIA, de www.jesuitas.pt.. Ver também www.es.catholic (onde consta uma longuíssima biografia deste Santo) e www.santiebeati.it.

    COMPLEMENTO

    Conrado, batizado Johann Birndorfer, era o mais novo de 9 irmãos. Os seus pais trabalhavam na grande quinta que possuíam e educam os filhos num ambiente de amor e devoção. O jovem Johann isolava-se frequentemente para rezar em silêncio. Quando completou 14 anos, a mãe morreu e 2 anos depois foi a vez do pai. Johann decidiu tomar conta da quinta e dedicar-se à oração e à caridade. Aos 31 anos ingressou na Ordem dos capuchinhos e tornou-se um irmão laico. Adoptou o nome de Conrado e tomou os votos em 1852. Ao longo dos 40 anos seguintes, serviu humildemente pessoas de todas as classes sociais, como porteiro de um mosteiro de frades em Altotting, na Baixa Baviera. Servo paciente e sereno, recebia os mais de 100 000 pobres, doentes e famintos que todos os anos batiam à porta do convento.
    Servo da humanidade – Embora Conrado fosse um homem de poucas palavras, tinha sempre para todos um gesto bondoso, um sorriso e alguma comida. Preocupava-se particularmente com as crianças, em especial as que tinham  sido abandonadas, e fazia tudo para lhes alegrar o coração. Fortemente empenhado na sua missão, tentava satisfazer sempre todos os pedidos. Conrado raramente comia ou dormia , pois passava os poucos momentos livres que tinha a rezar. “Sinto-me sempre feliz e satisfeito em Deus” afirmava. “Aceito todas as coisas, agradáveis ou desagradáveis, as quais agradeço ao Nosso Pai do céu. Ele sabe o que é melhor para nós…”. A 18 de Abril de 1894, o humilde Conrado foi atender à porta, como era habitual. Mas seria a última vez. Morreu serenamente 3 dias depois, enquanto lá fora, junto à sua janela, as crianças rezavam o terço, tal como ele lhes ensinara.
    No seu rasto
    Tal como São Conrado, também Clara Barton (1821-1912) serviu o próximo com serenidade e dedicação, quando a guerra civil assolou a América.
    Ao ver milhares de soldados unionistas regressar, derrotados, a Washington, Clara, então com 30 anos, decidiu:
    * Recolher donativos em medicamentos, alimentos e ligaduras.
    * Distribuir provisões diretamente no campo de batalha.
    * Alimentar, tratar e confortar os feridos no terreno e nos hospitais.
    Finda a guerra, continuou a dedicar-se ao próximo:
    * Organizou um programa para localizar soldados desaparecidos em ação.
    * Serviu a Cruz Vermelha Internacional durante a guerra franco-prussiana.
    * Fundou uma associação para auxílio médico de emergência em 1906.
    A sua dedicação ao próximo ultrapassou fronteiras e Clara dedicou-se a obras humanitárias na Rússia, Arménia e África do Sul. A sua derradeira missão foi socorrer as vítimas das cheias, em Galveston, Texas, no ano de 1900. Morreu em 1912.
     
    Oração
    Querido Deus, nós Te pedimos que nos ajudes a servir-Te como São Conrado o fez, a saber quando falar e a dizer sempre o mais acertado, a saber quando é que um gesto vale mais do que mil palavras. Há tantos que necessitam de consolo nos nossos dias. Ajudas-nos a apoiá-los e a amá-los com os nossos atos e as nossas orações. Em Teu nome o pedimos. Ámen.
    (Oração contemporânea)
    No período da vida de São Conrado (1818-1894) ocorreram diversos acontecimentos dos quais se destacam: Abolição da escravatura em todos os domínios portugueses (1869); Independência do Brasil (1822); Alexander Graham Bell inventa o telefone (1876); Rachmaninof estreia o seu concerto para piano nº 3 (1909).Bispo (1374)

    Santo Anastásio, abade
    No monte Sinai, santo Anastásio, ecúmeno, que defendeu incansavelmente a fé ortodoxa ante os monofisitas e escreveu obras destinadas à salvação das almas (c. 700).

    Apolónio de Roma, Santo
    Mártir

    Apolonio de Roma, Santo

    Apolónio de Roma, Santo

    Martirológio Romano: Em Roma, comemoração de santo Apolónio, filósofo e mártir, que, em tempo do imperador Cómodo, ante o prefeito Perénio e o Senado defendeu com aguda palavra por causa da fé cristã, que confirmou com o testemunho de seu sangue ao ser condenado à pena capital (185). Etimologicamente: Apolónio = Aquele que brilha, é de origem grega. Apolónio, senador romano, era conhecido entre os cristãos da Urbe por sua elevada condição social e profunda cultura. Denunciado provavelmente por um escravo seu, o juiz convidou a Apolónio a justificar-se frente ao senado. O apresentou - escreve Eusébio de Cesareia - uma eloquentíssima defesa da própria fé, mas igualmente foi condenado a morte. O procônsul Perenio, em atenção à nobreza e fama de Apolónio desejava sinceramente salvá-lo, mas se viu obrigado a pronunciar a condenação pelo decreto do imperador Cómodo (em redor do ano 185). Reproduzimos aqui alguns passagens do processo, em que o mártir afirma seu amor pela vida, recorda as normas morais dos cristãos recebidas do Senhor Jesús, e proclama a esperança numa vida futura. Apolónio: Os decretos dos homens não podem suprimir o decreto de Deus; mais crentes vocês matem, e mais se multiplicará seu número por obra de Deus. Nós não encontramos duro o morrer pelo verdadeiro Deus, porque por meio dele somos o que somos; para não morrer de má morte, suportamos tudo com constância; já vivos, já mortos, somos do Senhor. Perenio: ¡Com estas ideais, Apolónio, tu sentes gosto em morrer! Apolónio: eu experimento gosto na vida, mas o por amor à vida que não temo em absoluto a morte; indubitavelmente, não há coisa mais preciosa que a vida, mas que a vida eterna, que é imortalidade da alma que há vivido bem nesta vida terrena. O Logos (= Palavra) de Deus, nosso Salvador Jesus Cristo nos ensinou a travar a ira, a moderar o desejo, a mortificar a concupiscência, a superar as dores, a estar abertos e sociáveis, a incrementar a amizade, a destruir a vanglória, a não tratar de vingar-nos contra aqueles que nos fazem mal, a desprezar a morte pela lei de Deus, a não devolver ofensa por ofensa, mas a suportá-la, a crer na lei que ele nos deu, a honrar ao soberano, a venerar somente a Deus imortal, a crer na alma imortal, no juízo que verá depois da morte, a esperar no prémio dos sacrifícios feitos por virtude, que o Senhor concederá a quem haja vivido santamente. Quando o juiz pronunciou a sentença de morte, Apolónio disse: "Dou graças a meu Deus, procônsul Perenio, juntamente com todos aqueles que reconhecem como Deus o omnipotente e unigénito Filho seu Jesus Cristo e ao Espírito Santo, também por esta sentença tua que para mim é fonte de salvação". Apolónio morreu decapitado em Roma no domingo 21 de abril. Eusébio comenta assim a morte de Apolónio: "O mártir, muito amado por Deus, foi um santíssimo lutador de Cristo, que foi ao encontro do martírio com alma pura e coração fervoroso. Seguindo seu fúlgido exemplo, vivifiquemos nossa alma com a fé". Sabemos também pelo mesmo Eusébio que o acusador de Apolónio - como também mais tarde o do futuro papa Calixto – foi condenado a ter as pernas quebradas. Com efeito, segúndo uma disposição imperial, que Tertuliano (Ad Scap. IV, 3) atribuí a Marco Aurélio, os acusadores dos cristãos deviam ser condenados à morte. As Actas do martírio de Apolónio, descobertas no século passado, existem hoje em versão original arménia e grega e em várias traduções modernas (das "Actas dos antigos mártires", incorporadas em Eusébio,"Historia Eclesiástica", V, 21). Reproduzido com autorização de Catacombe.Roma.it

    Santo Aristo, presbítero e mártir
    Em Alexandria, no Egipto, santo Aristo, presbítero e mártir (s. inc.).

    Bartolomeu Cerveri, Beato
    Sacerdote e Mártir

    Bartolomé Cerveri, Beato

    Bartolomé Cerveri, Beato

    Martirológio Romano: Em Cervere, perto de Fossano,no Piemonte, beato Bartolomé Cerveri, presbítero da Ordem de Pregadores e mártir, que lutou por defender a fé católica e a confirmou ao morrer atravessado por lanças de hereges (1466). Etimologicamente: Bartolomé = Aquele que é filho de Ptolomeu, é de origem hebraica. Nascido em Savigliano (Turim) em redor de 1420. Sacerdote da Ordem de Pregadores (Dominicanos), foi professor de teologia em Turim (1452) e várias vezes prior de Savigliano. Insigne por seu magistério e por seu ministério apostólico foi encarregado do oficio de inquisidor geral (1459). Lutou eficazmente pela defesa da fé e selou seu ensino com o martírio quando foi assassinado pelos hereges perto de Cerveri em 21 de abril de 1466. Bartolomé soube de antemão que ia a morrer, pelo que antes de viajar a Cerveri se confessou e logo comentou a seu confessor "Me chamarão Bartolomé de Cerveri, ainda que nunca tenha posto ali os pés. Hoje vou como inquisidor, e ali hei-de morrer". Seu corpo foi trasladado para a igreja paroquial de Cerveri. Pío IX confirmou seu culto em 22 de setembro de 1853.

    Juan Saziari, Beato
    Religioso Franciscano

    Juan Saziari, Beato

    Juan Saziari, Beato

    Martirológio Romano: Na cidade de Cagli, de Piceno, em Itália, beato Juan Saziari, religioso da Terceira Ordem de São Francisco (c. 1372). Etimologicamente: Juan = Deus é misericordioso, é de origem hebraica. Em 1287, durante uma cruenta batalha, a antiquíssima comuna de Cagli foi quase totalmente incendiada. Esta comuna surgiu sobre o Monte Petrano mas dois anos depois dois habitantes decidiram deslocar o centro das actividades cidadãs para as suas faldas. É aqui, onde algumas décadas depois, viveu o beato Juan Saziari. Nasceu em redor do ano 1327, levou uma vida simples, dividindo seu tempo entre o trabalho no campo e a oração. Não se casou, nem teve filhos, mas foi querido por todos. Teve um carisma certamente não ordinário. Se fez terceiro franciscano querendo assim seguir os ensinamentos e o ideal de vida do santo de Assis. Morreu entre 1370 e 1372, deixando a seus concidadãos um extraordinário exemplo de santidade vivida na modéstia de vida quotidiana. O Senhor, por intercessão do piedoso camponês de Cagli, contestou aos rogos de seus devotos, concedendo graças e milagres. Estes tiveram lugar em seguida de sua morte e sua memória foi transmitida através de inscrições na lápide sepulcral. Em particular, sua celeste ajuda se fez sentir durante uma terrível peste. A parte frontal de urna mármore, elaborada pelo maestro António de Cagli, está agora próxima do altar onde são custodiadas suas relíquias. Um notário de Imola, em 1374, registou oficialmente alguns milagres. Num antigo documento de 1441 já era chamado beato. Juan é enterrado na igreja de São Francisco, a mais antiga da ordem franciscana na região de Marcas, provincia de Piceno. Em 1642 foi posto numa urna de madeira. Às relíquias foram realizados dois reconhecimentos, em 1764 e em 1849. Na Cúria de Cagli, hoje unida com a de Fano, se conserva a documentação do processo de beatificação que viu sua culminação em 9 de dezembro de 1980 – no pontificado de João Paulo II – considerando a veneração que lhe tem sido tributada ininterrompidamente por séculos. A festa do beato, hoje familiarmente chamado beato Juanino, foi fixada para 21 de abril. Reproduzido com autorização de Santiebeati.it

    Santo Maelrubo, abade
    No mosteiro de Applecroos, em Escócia, santo Maelrubo, abade, o qual, oriundo de Irlanda e monge de Bangor, fundou um mosteiro de missionários, desde que distribuiu, durante cinquenta anos, a luz da fé à população daquelas regiões (722).

    Maximiano de Constantinopla, Santo
    Bispo

    Maximiano de Constantinopla, Santo

    Maximiano de Constantinopla, Santo

    Maximiano, natural de Roma, de família rica e poderosa, saiu da sua terra natal para se dirigir para Constantinopla, onde o seu amor pela virtude e a afabilidade lhe ganharam o afecto de todos. O patriarca Sisínio ordenou-o sacerdote. Quando, a seguir à condenação de Nestório, ele foi nomeado patriarca, estava já velho e esgotado pelas suas mortificações; uma piedade profunda e o carácter agradável e sossegado pareceram convenientes para as disputas acabarem. Escreveu a Cirilo de Alexandria para lhe pedir socorro de orações; na resposta, este prestou homenagem à pureza da fé, à sabedoria e à prudência de Maximiano, e prometeu-lhe o auxílio do Senhor. O papa Celestino I, informado da nomeação, felicitou os Padres do Concílio de Éfeso pela escolha feita; esse homem, desprovido de qualquer artifício, era exatamente o sucessor indicado para Sisínio de santa memória, que tanto se notabilizara pela simplicidade da fé. Maximiano, pastor fiel e prudente, possuía tudo o que se requer para reunir ovelhas dispersas. Cirilo atribuiu o restabelecimento da paz na Igreja às orações de homem tão santo. Mas este, depois de ocupar a sé patriarcal durante dois anos e cinco meses, faleceu subitamente em quinta-feira santa, a 12 de Abril de 434. Os Gregos honram a memória de Maximiano a 21 de Abril, talvez por ter sido o dia do enterro, ou porque esta data indica a trasladação do corpo para a Igreja dos Santos Apóstolos. Do livro SANTOS DE CADA DIA, de www.jesuitas.pt.

    Romão Adame Rosales, Santo
    Presbítero e Mártir Mexicano

    Román Adame Rosales, Santo

    Román Adame Rosales, Santo

    Martirológio Romano: Em Nochistlán, no território de Guadalajara, no México, são Román Adame, presbítero e mártir, que na perseguição contra a Igreja foi martirizado por confessar a Cristo Rei (1927). Etimologicamente: Román = Aquele que pertence a Roma, é de origem latina.  Os 25 santos canonizados em 21 de Maio de 2000 foram:  1 - Cristobal Magallanes Jara, Sacerdote; 2 - Roman Adame Rosales, Sacerdote; 3 - Rodrigo Aguilar Aleman, Sacerdote; 4 - Júlio Alvarez Mendoza, Sacerdote; 5 - Luis Batis Sainz, Sacerdote; 6 - Agustin Caloca Cortés, Sacerdote; 7 - Mateo Correa Magallanes, Sacerdote; 8 - Atilano Cruz Alvarado, Sacerdote; 9 - Miguel De La Mora De La Mora, Sacerdote; 10 - Pedro Esqueda Ramirez, Sacerdote; 11 - Margarito Flores Garcia, Sacerdote; 12 - José Isabel Flores Varela, Sacerdote; 13 - David Galvan Bermudez, Sacerdote; 14 - Salvador Lara Puente, Laico; 15 - Pedro de Jesús Maldonado Lucero, Sacerdote; 16 - Jesus Mendez Montoya, Sacerdote; 17 - Manuel Morales, Laico; 18 - Justino Orona Madrigal, Sacerdote; 19 - Sabas Reyes Salazar, Sacerdote; 20 - Jose Maria Robles Hurtado, Sacerdote; 21 - David Roldan Lara, Laico; 22 - Toribio Romo Gonzalez, Sacerdote; 23 - Jenaro Sanchez Delgadillo; 24 - David Uribe Velasco, Sacerdote; 25 - Tranquilino Ubiarco Robles, Sacerdote  Para ver as biografias dos Mártires Mexicanos do século XX Faz Click AQUI

     

     

     

     

     

    50220 > Sant' Anastasio il Sinaita MR

     
    26800 > Sant' Anselmo d'Aosta Vescovo e dottore della Chiesa - Memoria Facoltativa

    Ascolta da RadioVaticana:
    Ascolta da RadioRai:
    Ascolta da RadioMaria:


    90522 > Sant' Apollonio di Roma Filosofo e martire MR

     
    50210 > Sant' Aristo Sacerdote e martire MR

     
    90756 > Beato Bartolomeo Cerveri Sacerdote e martire MR

     
    32000 > San Corrado (Giovanni Evangelista) Birndorfer da Parzham Cappuccino MR

     
    94110 > Beato Giovanni de Riano Mercedario

     
    92696 > Beato Giovanni Saziari Terziario francescano MR

     

    50230 > San Maelrubha di Applecross Abate MR

     
    90112 > San Roman Adame Rosales Sacerdote e martire MR

     

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  • 1 - A integração dos textos editados MMI IMP S.r.l./IMP BV – impressa na União Europeia (Ver blogue nº 1153 – 3/1/12) que se refiram a alguns dos Santos hoje incluídos, continuará a ser efetuada diariamente desde que eu possua as respectivas pagelas na Coleção de Histórias de Santos que nos inspiraram, intitulada “Pessoas Comuns – Vidas Extraordinárias pelo que peço as minhas desculpas. AF.
  • Hoje POR EXEMPLO foi incluído como
  • Complemento na vida de
  • (Anselmo, Santo)Estrela
  • 2 - Sites utilizados: Os textos completos são recolhidos através do livro SANTOS DE CADA DIA, de www.jesuitas.pt. em que também incluo imagens recolhidas através de http://es.catholic.net/santoral,; em seguida os textos deste mesmo site sem tradução e com imagens, e por último apenas os nomes e imagens de HTTP://santiebeati.it.
  • 3 - Como já devem ter reparado, de vez em quando, segundo a sua importância há uma exceção da 1ª biografia, (ou biografias do Livro Santos de Cada Dia – já traduzidas – por natureza) que mais sobressaem, – quando se trate de um dia especial, dedicado a Jesus Cristo, a Nossa Senhora, Anjos ou algum Santo, em particular – todos os restantes nomes surgem por Ordem alfabética, uma, duas ou três vezes, conforme figurem nos três sites indicados, que poderão ser consultados - se assim o desejarem – pelos meus eventuais leitores. LOGICAMENTE E POR ESSE FACTO, DIARIAMENTE, O ESPAÇO OCUPADO, NUNCA É IGUAL, ACONTECENDO POR VEZES QUE É DEMASIADO EXTENSO.
  • Peço-vos a melhor compreensão e as minhas maiores desculpas e obrigado.
  • Responsabilidade exclusiva de ANTÓNIO FONSECA
    http://bibliaonline.com.br/acf; http://es.catholic.net; http://santiebeati.it; http://jesuitas.pt

    António Fonseca

  • Igreja da Comunidade de São Paulo do Viso

    Nº 5 801 - SÉRIE DE 2024 - Nº (277) - SANTOS DE CADA DIA - 2 DE OUTUBRO DE 2024

       Caros Amigos 17º ano com início na edição  Nº 5 469  OBSERVAÇÃO: Hoje inicia-se nova numeração anual Este é, portanto, o 277º  Número da ...