domingo, 13 de maio de 2012

Nº 1284–1ª Página (134/12) - SANTOS DE CADA DIA – 6º DOMINGO DE PÁSCOA e 95º Aniversário das Aparições de Nossa Senhora em Fátima - 13 de MAIO DE 2012 - 4º ANO

Nº 1284 – 1ª Página – 2012
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13 DE MAIO DE 2012
 
6º DOMINGO DE PÁSCOA e
 
95º Aniversário das aparições de Nossa Senhora em Fátima
 
 
Nossa Senhora de Fátima

Louvado seja Deus e sua Mãe Maria Santíssima

por todos os séculos dos séculos. Ámen.

 

La Virgen de Fátima: Señora más brillante que el sol

A Virgem de Fátima: Senhora mais brilhante que o sol


Consulta em http://es.catholic.net/santoral todos os seguintes artigos, em língua espanhola:
Mensaje de Fátima, el tercer secreto; El Secreto de Fátima; Tercera parte del "Secreto"; Interpretación del secreto; Coloquio con Sor Lucía; Comunicado del Cardenal Sodano; Comentario Teológico; El mensaje de Fátima; Fátima, Nuestra Señora;Mensaje de Fátima, el tercer secreto; Una Señora más brillante que el sol; Los Pastorcillos de Fátima

Em seguida transcrevo o texto total publicado no livro SANTOS DE CADA DIA, de www.jesuitas.pt. já publicado em 13 de Maio de 2010 e 2011.

As Aparições de Fátima, freguesia do concelho de Vila Nova de Ourém, distrito de Santarém e paróquia da Diocese de Leiria-Fátima, desenrolam-se em três períodos ou ciclos. os dois primeiros tiveram lugar em Fátima e o terceiro em Pontevedra e Tuy, na província de Galiza, em Espanha.

Ciclo Angélico, desde a Primavera ao Outono de 1916; Ciclo Mariano, nos dias 13, desde Maio a Outubro de 1917; Ciclo Cordimariano, em Pontevedra (1925 e 1926) e em Tuy (1927 e 1929). Eis portanto o relato das Aparições, tirado dos Manuscritos da Irmã Lúcia:

Ciclo angélico (1916)

Primeira Aparição. O Anjo da Paz. Três vezes apareceu o Anjo de Portugal aos pastorinhos de Fátima, um ano antes das visitas de Nossa Senhora. A primeira vez foi na Primavera de 1916. Estavam os pequenitos a brincar na Loca do Cabeço. De repenteconta Lúcia – aproxima-se deles «um jovem dos seus 14 ou 15 anos, mais branco que se fora de neve, que o Sol tornava transparente como se fora de cristal e duma grande beleza. Ao chegar junto de nós disse: – Não temais. Sou o Anjo da Paz. Orai comigo. E, ajoelhando em terra, curvou a fronte até ao chão e fez-nos repetir três vezes estas palavras: – Meu Deus, eu creio, adoro, espero e amo-Vos. Peço-Vos perdão para os que não creem, não adoram, não esperam e não Vos amam. Depois erguendo-se, disse: – Orai assim. Os Corações de Jesus e Maria estão atentos à voz das vossas súplicas. Desde aí passávamos longo tempo, assim prostrados, repetindo esta oração, às vezes até cair cansados». Estava o mundo em guerra. O Anjo da Paz vem pedir as orações dos pastorinhos pela paz e ensina-lhes uma súplica, cuja primeira parte são atos de fé, esperança e caridade, e a segunda atos de reparação a Deus e de súplica pelos pecadores.

Segunda Aparição. O Anjo de Portugal. A segunda aparição foi no Verão, quando os pastorinhos se encontravam a brincar à sombra duma figueira, no poço do quintal dos pais de Lúcia. Foi aí que lhes apareceu pela segunda vez o anjo e lhes disse: « – Que fazeis? Orai! Orai muito! Os Corações de Jesus e Maria têm sobre vós desígnios de misericórdia. Oferecei constantemente ao Altíssimo orações e sacrifícios.Como nos havemos de sacrificar? – perguntei. – De tudo o que puderdes, oferecei um sacrifício em ato de reparação pelos pecados com que Ele é ofendido e de súplica pela conversão dos pecadores. Atraí assim sobre a vossa pátria a paz. Eu sou o Anjo da sua guarda, o Anjo de Portugal. Sobretudo aceitai e suportai com submissão o sofrimento que o Senhor vos enviar. Estas palavras do Anjo gravaram-se em nosso espírito como uma luz que nos fazia compreender quem era Deus, como nos amava e queria ser amado, o valor do sacrifício e como ele Lhe era agradável, como, por atenção a ele, convertia os pecadores. Por isso desde esse momento começamos a oferecer ao Senhor tudo o que nos mortificava». O Anjo da Guarda de Portugal pede aos pastorinhos orações e sacrifícios , a fim de alcançarem a paz para a nação a que pertenciam e por cujo bem tanto Ele se interessa.

Terceira Aparição. O Anjo da Eucaristia. Estavam os pastorinhos no sítio da primeira aparição, a Loca do Cabeço, repetindo, de joelhos e com a cabeça no chão, a oração que o Anjo então lhes tinha ensinado. «Não sei – escreve Lúcia – quantas vezes tínhamos repetido esta oração, quando vemos que sobre nós brilha uma luz desconhecida. Ergue mo-nos para ver o que se passava e vemos o Anjo tendo na mão esquerda um cálice sobre o qual está suspensa uma hóstia da qual caem algumas gotas de sangue dentro do cálice. O Anjo deixa suspenso no ar o cálice. Ajoelha junto de nós e faz-nos repetir três vezes: – Santíssima Trindade, Pai, Filho, Espírito Santo, adoro-Vos profundamente e ofereço-Vos o preciosíssimo Corpo, Sangue, Alma e Divindade de Jesus Cristo, presente em todos os sacrários da terra em reparação dos ultrajes, sacrilégios e indiferenças com que Ele mesmo é ofendido. E pelos méritos infinitos do seu Santíssimo Coração e do Coração Imaculado de Maria, peço-Vos a conversão dos pobres pecadores. Depois, levantando-se, tomou de novo o cálice e a hóstia e deu-me a hóstia a mim, e o que continha o cálice deu-o a beber à Jacinta e ao Francisco, dizendo ao mesmo tempo: Tomai e bebei o Corpo e o sangue de Jesus Cristo horrivelmente ultrajado pelos homens ingratos. Reparai os seus crimes e consolai o vosso Deus. De novo se prostrou em terra e repetiu connosco mais três vezes a mesma oração à Santíssima Trindade, e desapareceu»- O Anjo traz aos pastorinhos a Sagrada Eucaristia, ensina-lhes a fazer a Comunhão Reparadora e repete com eles seis vezes um lindíssimo ato de desagravo.

 Nuestra Señora de Fátima

 

Ciclo Mariano (1917)

13 de Maio. «Vimos sobre uma carrasqueira uma senhora vestida de branco, mais brilhante que o Sol, espargindo luz mais clara e intensa que um copo de cristal atravessado pelos raios mais ardentes do Sol. Nossa Senhora disse-nos: – Não tenhais medo, eu não vos faço mal… Vim para vos pedir que venhais aqui seis meses seguidos no dia 13 a esta mesma hora. Depois direi quem sou e o que quero. E voltarei aqui ainda uma sétima vez. Quereis oferecer-vos a Deus para suportar todos os sofrimentos que Ele quiser enviar-vos em ato de reparação pelos pecados com que é ofendido e de súplica pela conversão dos pecadores?Sim, queremos – respondeu Lúcia em nome dos três. – Ides, pois, ter muito que sofrer, mas a graça de Deus será o vosso conforto. Nossa Senhora acrescentou: Rezem o terço todos os dias para alcançarem a paz para o mundo e o fim da guerra».

13 de Junho - «Quero que rezeis o Terço todos os dias. – Queria pedir-lhe para nos levar para o céu, diz Lúcia. A Virgem Santíssima respondeu: – Sim, à Jacinta e ao Francisco levo-os em breve. Mas tu ficas cá mais algum tempo. Jesus quer servir-Se de ti para me fazer conhecer e amar. Ele quer estabelecer no mundo a devoção ao meu Imaculado Coração. A quem a abraçar prometo a salvação e serão queridas de Deus estas almas como flores postas por mim a adornar o seu trono».

13 de Julho. «Quero que continuem a rezar o Terço todos os dias em honra de Nossa Senhora do Rosário para obter a paz do mundo e o fim da guerra, porque só Ela lhes poderá valer. Em Outubro direi quem sou e o que quero, e farei um milagre, que todos hão-de ver para acreditar. – Sacrificai-vos pelos pecadores e dizei muitas vezes e, em especial, sempre que fizerdes algum sacrifício: – Ó Jesus, é por vosso amor, pela conversão dos pecadores e em reparação pelos pecados cometidos contra o Imaculado Coração de Maria. Ao dizer estas palavras, abriu de novo as mãos… O reflexo que elas expediam pareceu penetrar a terra e vimos como que um mar de fogo e mergulhados nesse fogo os demónios e as almas como se fossem brasas transparentes e negras ou bronzeadas, com forma humana, que flutuavam no incêndio levadas pelas chamas que delas saíam juntamente com nuvens de fumo, caindo para todos os lados, sem peso, nem equilíbrio, entre gritos e gemidos de dor e desespero que horrorizavam e faziam estremecer de pavor. Os demónios distinguiam-se por formas horríveis e asquerosas. Assustados, levantamos a vista para Nossa Senhora que nos disse com bondade e tristeza: – Vistes o inferno para onde vão as almas dos pobres pecadores. para as salvar, Deus quer estabelecer no mundo a devoção ao meu Imaculado Coração. se fizerem o que eu vos disser, salvar-se-ão muitas almas e terão paz. A guerra vai acabar mas, se não deixarem de ofender a Deus… começará outra pior… Para a impedir, virei pedir a consagração da Rússia a meu Imaculado Coração e a comunhão reparadora nos primeiros sábados. se atenderem aos meus pedidos, a Rússia se converterá e terão paz. Se não, espalhará seus erros pelo mundo, promovendo guerras e perseguições à Igreja, os bons serão martirizados, o Santo Padre terá muito que sofrer, várias nações serão aniquiladas. Por fim o meu Imaculado Coração triunfará. O Santo Padre consagrar-me-à a Rússia, que se converterá. Quando rezais o terço, dizei depois de cada mistério: – Ó meu Jesus, perdoai-nos, livrai-nos do fogo do inferno, levai as almas todas para o céu principalmente as que mais precisarem».

19 de Agosto (nos Valinhos). «Quero que continueis a rezar o terço todos os dias. No último mês farei um milagre. Com um aspecto muito triste acrescentou: Rezai, rezai muito e fazei sacrifícios pelos pecadores, que vão muitas almas para o inferno por não haver quem se sacrifique e peça por elas».

13 de Setembro. «Continuem a rezar o terço… em Outubro virá também Nosso Senhor, Nossa senhora das Dores e do Carmo, São José com o Menino Jesus para abençoar o mundo. Deus está contente com os vossos sacrifícios».

13 de Outubro. «Quero dizer-te que façam aqui uma capela em minha honra, que sou a Senhora do Rosário, que continuem sempre a rezar o terço todos os dias. É preciso que se emendem, que peçam perdão dos seus pecados. Não ofendam mais a Deus Nosso Senhor, que já está muito ofendido. E abrindo as mãos fê-las refletir no Sol e, enquanto se elevava, continuava o reflexo da sua própria luz a projetar-se no Sol. Eis o motivo pelo qual exclamei que olhassem para o Sol. O meu fim não era chamar para aí a atenção do povo, pois que nem sequer me dava conta da sua presença: fi-lo apenas por um movimento interior que a isso me impeliu». Dá-se então o milagre do Sol, prometido três meses antes, como prova da verdade das aparições de Fátima. Pára a chuva e o Sol por três vezes gira sobre si mesmo lançando para todos os lados feixes de luz de variadas cores: amarelo, lilás, alaranjado e vermelho. Parece, a dada altura, desprender-se do firmamento e cair sobre a multidão. Após 10 minutos do prodígio, tomou o Sol o seu estado normal. Entretanto, os pastorinhos eram favorecidos com outras visões. «Desaparecida Nossa Senhora na imensa distância do firmamento, vimos ao lado do Sol, S. José com o Menino, e Nossa Senhora vestida de branco com um manto azul. S. José com o menino pareciam abençoar o mundo, com uns gestos que faziam com a mão, em forma de cruz. Pouco depois , desvanecida esta aparição, vi Nosso Senhor e Nossa Senhora que me dava a ideia de ser Nossa senhora das Dores. Nosso Senhor parecia abençoar o mundo da mesma forma que S. José. Desvaneceu-se esta aparição e pareceu-me ver Nossa Senhora em forma semelhante a Nossa Senhora do Carmo».

Ciclo Cordimariano

Na terceira Aparição de Fátima, no dia 13 de Julho, anunciou Nossa Senhora «Virei pedir a consagração da Rússia a meu Imaculado Coração e a Comunhão Reparadora nos Primeiros Sábados». A devoção Reparadora dos Primeiros Sábados veio pedi-la em três Aparições nos anos de 1925, 1926 e 1927. No dia 10 de Dezembro de 1925, estando a vidente Lúcia, então Postulante das Religiosas de Santa Doroteia, na sua cela, em Pontevedra, Espanha, «apareceu-lhe a Santíssima Virgem e, ao lado, suspenso em uma nuvem luminosa, um Menino. A Santíssima Virgem, pondo-lhe no ombro a mão, mostrou-lhe ao mesmo tempo um coração que tinha na outra mão, cercado de espinhos. Ao mesmo tempo , disse o Menino: “Tem pena do Coração da tua Santíssima Mãe, que está coberto de espinhos, que os homens ingratos a todos os momentos lhe cravam, sem haver quem faça um ato de reparação para os tirar”. Em seguida, disse a Santíssima Virgem:Olha, minha filha, o meu coração cercado de espinhos que os homens ingratos a todos os momentos me cravam com blasfémias e ingratidões. Tu, ao menos, procura consolar-me e diz que prometo assistir na hora de morte, com todas as graças necessárias para a salvação, a todos os que, no primeiro sábado de cinco meses seguidos, se confessarem, receberem a Sagrada Comunhão, rezarem um terço e me fizerem companhia durante quinze minutos, meditando nos quinze mistérios do Rosário com o fim de me desagravar”».O confessor, a quem a vidente comunica esta aparição, mostra-se reservado e reticente, e declara que a Superiora, não obstante a sua boa vontade de propagar esta devoção, nada pode sozinha. No dia 15 de Fevereiro de 1926, aparece o menino Jesus que lhe diz: «É verdade que a Madre Superiora, só, nada pode: mas, com a minha graça, pode tudo. E basta que o teu confessor te dê licença, e a tua Superiora o diga, para que seja acreditado, até sem se saber a quem foi revelado. – Meu Jesus – insiste a vidente – muitas almas têm dificuldade em se confessar ao sábado: se Vós permitísseis que a confissão de 8 dias fosse válida?Sim. Pode ser de muitos mais ainda, contanto que estejam em graça no Primeiro Sábado, quando Me receberem; e que nessa confissão anterior tenham feito a intenção de com ela desagravar o Sagrado Coração de Maria.Meu Jesus, e as que se esquecerem de formar essa intenção?Podem-na formar logo na outra confissão seguinte, aproveitando a primeira ocasião que tiverem de se confessar». Uma dúvida preocupava Lúcia: comunicar esta aparição não seria revelar o segredo que lhe tinha sido mandado guardar?«No dia 17 de Dezembro de 1927 escreve a vidente, ocultando-se na terceira pessoa – foi junto do sacrário perguntar a Jesus como satisfaria o pedido que lhe era feito: se a origem da devoção ao Imaculado Coração de Maria estava encerrado no segredo que a Santíssima Virgem lhe tinha confiado. Jesus, com voz clara, fez-lhe ouvir estas palavras: – Minha filha, escreve o que te pedem, e tudo o que te revelou a Santíssima Virgem, na aparição em que falou desta devoção, escreve-o também; quanto ao resto do Segredo, continua o silêncio». A consagração da Rússia pedia-a Nossa Senhora numa esplendorosa visão na capela das Religiosas Doroteias, em Tuy, numa Hora santa das onze para a meia-noite do dia 13 de Junho de 1929. «A única luz era a da lâmpada. de repente, iluminou-se toda a capela com uma luz sobrenatural e sobre o altar apareceu uma cruz que chegava até ao tecto. Em uma luz mais clara via-se na parte superior da cruz uma face de homem com o corpo até à cinta (Pai), sobre o peito uma pomba também de luz (Espírito Santo), e pregado na cruz o corpo de outro homem (Filho). Um pouco abaixo da cinta, suspenso no ar, viam-se um cálix e uma hóstia grande, sobre a qual caiam algumas gotas de sangue que corriam pelas faces do Crucificado e duma ferida no peito. escorrendo pela Hóstia, essas gotas caiam dentro do cálix. Sob o braço direito da cruz estava Nossa Senhora com o seu Imaculado Coração na mão… Sob o braço esquerdo (da cruz), umas letras grandes como se fossem de água cristalina que corresse para cima do altar, formavam estas palavras: Graça e Misericórdia. Compreendi que me era mostrado o mistério da Santíssima Trindade e recebi luzes sobre este mistério que não me é permitido revelar. Depois Nossa Senhora disse-me: – É chegado o momento em que Deus pede para o Santo Padre fazer, em união com todos os Bispos do Mundo, a consagração da Rússia ao meu Coração, prometendo salvá-lo por este meio». Com esta aparição fechou-se o grande prodígio das Aparições de Fátima. Fátima, Nuestra Señora de

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A 13 de Outubro de 1930, o Bispo de Leiria, D. José Alves Correia da Silva, houve “por bem declarar como dignas de crédito as visões das crianças na Cova da Iria, freguesia de Fátima… e permitir oficialmente o culto de Nossa senhora de Fátima». A devoção dos Primeiros Sábados aprovou-a o mesmo Prelado na Peregrinação de 13 de Setembro de 1939. O Papa Pio XII, anuindo aos pedidos de Nossa Senhora, consagrou o mundo inteiro ao Imaculado Coração de Maria, a 31 de Outubro de 1942. A consagração da Rússia fê-la a 7 de Julho de 1952. Paulo VI consagrou o mundo ao Imaculado Coração de Maria na conclusão da 3ª sessão do Concílio, a 21 de Novembro de 1964. João Paulo II, «unido com todos os Pastores da Igreja», fez a consagração do mundo e da Rússia ao mesmo Imaculado Coração, em Fátima, a 13 de Maio de 1982; em Roma, com os Bispos presentes no Sínodo, a 16 de Outubro de 1983; e finalmente, a 25 de Março de 1984, em Roma, diante da imagem de Nossa Senhora de Fátima da capelinha das Aparições, que, para esse fim, foi levada ao Vaticano. Tinha anteriormente dirigido uma carta a todos os Bispos do Mundo para que, juntamente com ele, fizessem o Ato de Consagração. Do livro SANTOS DE CADA DIA, DE WWW.JESUITAS.PT

 
Servácio, Santo

Bispo de Tongres 

COMPLEMENTO
 
Apesar de ser possivelmente de origem arménia, Servácio tornou-se Bispo de Tongres, na Bélgica, e foi o seu primeiro evangelizador. Foi também uma importante figura naquele que foi um dos mais importantes conflitos do seu tempo e que consumiu o Império Romano com um emaranhado de intrigas políticas e eclesiásticas. Cerca de 319, um sacerdote de nome Ário espalhou a crença de que Cristo não era divino. Para resolver esta questão, o Imperador Constantino convocou o Concílio de Niceia, em 325. Os Bispos no concílio condenaram a chamada heresia ariana ou Arianismo e publicaram o Credo de Niceia em defesa da ortodoxia. Mas a heresia ganhou força e dividiu a Igreja durante várias décadas. Firme no anti-Arianismo, Servácio combateu a heresia e reforçou os ensinamentos ortodoxos da Igreja.
Guardião da ortodoxia Servácio apoiava Atanásio, Bispo de Alexandria, que recusava qualquer compromisso com os que acreditavam no Arianismo. Quando Atanásio foi exilado da sua sé por Constantino e seus sucessores, Servácio deu guarida ao amigo. Também defendeu corajosamente o Credo de Niceia nos Concílios de Sárdica e de Rimini em meados do século V, Mas falharam as suas tentativas de reconciliar os 2 Imperadores em guerra, Magnêncio e Constâncio II. Servácio preocupava-se com a sua diocese. A sua localização na fronteira do império tornava-a vulnerável a ataques. Diz-se que teria profetizado a invasão da Gália pelos hunos, que inspirou a sua peregrinação a Roma em busca de ajuda. Apesar dos seus jejuns e orações implorando misericórdia divina, os hunos saquearam Tongres durante o último ano de vida de Servácio.
 
No seu rasto
 
Quando Atanásio foi expulso da casa, Servácio deu-lhe um lugar seguro para viver e o apoio de que necessitava para a sua causa.
Hoje, há muitas razões que levam à perda do lar: falta de um emprego, problemas médicos, dependência de drogas e álcool, o nascimento de um filho não planeado. Várias organizações lutam contra estas situações, oferecendo refúgios e auxílio aos necessitados.
* As Misericórdias podem intervir em situações de emergência social, proporcionando abrigo temporário a pessoas que, por diversos motivos, não têm casa ou a ela não têm acesso, ou a estrangeiros que pediram asilo político.
* A Associação Portuguesa de Apoio à Vítima (APAV) oferece refúgio, nos casos graves, às vítimas de violência doméstica.
* O Lar de São José, em Braga, é uma residência temporária para mães grávidas e de jovens mães solteiras com dificuldades familiares, sociais e materiais para acolherem os filhos.
Lembremos nas nossas orações aqueles que não têm lar e procuram reconstruir a sua vida.
Oração
Senhor, Deus da Verdade cuja Palavra ilumina o nosso caminho, agradece-mo-Vos pelo Vosso abençoado servo Servácio, que se dedicou à Vossa causa, defendendo a divindade do Vosso Filho, Jesus Cristo. Concedei-nos dedicação à verdade e que continuemos a nossa jornada em direção à luz do Nosso Salvador, Jesus Cristo Nosso Senhor, que Convosco vive e reina na unidade do Espírito Santo. Ámen.
(Oração contemporânea)
 
 
No período da vida de São Servácio (século IV) ocorreram diversos acontecimentos dos quais se destacam: Os Cristãos são perseguidos na Mesopotâmia (341); É construído em Roma o Arco de Constantino (315); O Imperador Juliano II tenta fazer reviver o paganismo (361); Incêndio da biblioteca de Alexandria (389).
André Huberto Fournet, Santo

Sacerdote (1752-1834)

Andrés Fournet, Santo

Andrés Fournet, Santo

Penúltimo de uma família de dez filhos, nasceu em Saint-Pierre-de Maillé (França), a 6 de Dezembro de 1752. Aos 17 anos recebeu a tonsura, mas não podia prosseguir os estudos no seminário por sua débil saúde. Em vão tentou entrar na magistratura e no exército. Os pais encaminharam-no, então, para o tio, pároco de Haims. Depois de algum tempo, o jovem conseguiu superar as dificuldades que sentia na carreira sacerdotal, reentrou no seminário e em 1776 ordenou-se em Poitiers. Nomeado vigário de Haims e depois pároco de São Pedro em Maillé, conservou o gosto pela vida brilhante e fácil que levava na juventude. Contudo, um dia encontrou-se com um mendicante que o convenceu a mudar de vida. Despojou-se de tudo o que era supérfluo e passou a viver austeramente. Em 1791 recusou o juramento constitucional exigido pela revolução, passou a Espanha e lá permaneceu até 1797. De volta a França, dedicou-se ao apostolado clandestino. Encontrou Joana Isabel Bichier des Ages, a quem pediu para abrigar em sua casa quatro raparigas desejosas de consagrar a vida à educação cristã da juventude e assistência aos pobres. Ela concordou e recebeu-as em La Guimetiére, património da família. O padre André impôs à sua filha espiritual múltiplas provas para fazê-la crescer na santidade. Assim nasceu um novo Instituto religioso, que tomou o nome de Filhas da Cruz. Em 1822, o Bispo de Poitiers nomeou o Padre André Vigário Geral da nova Comunidade. A sua espiritualidade caracterizava-se por uma intensa devoção à Santíssima Trindade e à Cruz, num espírito de grande penitência e zelo apostólico ilimitado. As suas pregações giravam em torno do mistério de Jesus Crucificado e das virtudes evangélicas de pobreza, humildade, desprendimento e renúncia a toda a espécie de prazeres. Faleceu em La Puye, a 13 de Maio de 1834. Foi beatificado em 1926 e solenemente canonizado por Pio XI no dia 4 de Junho de 1933. DIP 1, 625-6. Do livro SANTOS DE CADA DIA, de www.jesuitas,.pt. Ver também www.es.catholic e www.santiebeati.it

Magdalena Albrici, Beata

Abadessa

Magdalena Albrici, Beata

Magdalena Albrici, Beata

Martirológio Romano: Em Como, de Lombardia, beata Magdalena Albrici, abadessa da Ordem de Santo Agostinho, que reavivou extraordinariamente o fervor de suas irmãs em religião (1834). Etimologicamente: Magdalena = Torre de Deus, é de origem hebraica. Também se relaciona com o lugar de origem de María de Magdala (María Magdalena). Nasceu em Como (Itália), em 1415. Com um amor muito grande a Jesús, entrou numa casa religiosa que, fora dos muros da cidade, havia sido instituída sob a Regra de S. Agostinho, num lugar chamado Brunate. Havendo crescido a comunidade paulatinamente com o ingresso de várias jovens, se converteu a casa em mosteiro como título de S. Andrés e sob a mesma Regra. Em 1455, a comunidade foi acolhida na Congregação Agostiniana de Lombardia, o qual foi definitivamente aprovado pelo Papa Pío II em 16 de Julho de 1459. Considerava como um de seus maiores satisfações pertencer à Ordem Agostiniana e estar sob sua jurisdição. Enamorada da espiritualidade agostiniana, foi uma admirável propagadora da vida agostiniana. Uniu a muitas consagradas, que faziam vida comum, a Ordem. Assim se acrescentou a família agostiniana com um considerável número de mosteiros. As irmãs que estavam a seu cargo eram incitadas a uma maior perfeição nas virtudes, preferindo sempre obedecer que mandar, ser súbdita que superiora. Também se lhe atribui a fundação de uma fraternidade de agostinhos seculares em Como. Sobressaindo na pureza de vida e na caridade com todos, morreu em Maio de 1465. S. Pío X confirmou seu culto em 1907. Seus restos se conservam na catedral de Como.

Roberto Belarmino, Santo

Doutor da Igreja

Roberto Belarmino, Santo

Roberto Belarmino, Santo

Martirológio Romano: São Roberto Belarmino, bispo e doutor da Igreja, membro da Companhia de Jesús, que interveio de modo preclaro, com modos subtis e peculiares, nas disputas teológicas de seu tempo. Foi cardeal, e durante algum tempo também bispo entregue ao ministério pastoral da diocese de Cápua, em Itália, desempenhando finalmente na Cúria romana múltiplas actividades em defesa doutrinal da fé (1621).Etimologicamente: Roberto = Aquele que brilha por sua fama, é de origem germânica.Etimologicamente: Belarmino = Aquele guerreiro que tem todas as armas, é de origem germânica. Este santo foi um dos mais valentes defensores da Igreja Católica contra os erros dos protestantes. Seus livros são tão sábios e cheios de argumentos convencedores, que um dos mais famosos chefes protestantes exclamou ao ler um deles: "Com escritores como este, estamos perdidos. Não há como responder-lhe". São Roberto nasceu en Monteluciano, Toscana (Italia), em 1542. Sua mãe era irmã do Papa Marcelo II. Desde criança deu mostras de possuir uma inteligência superior à de seus companheiros e uma memória prodigiosa. Recitava de memória muitas páginas em latim, do poeta Virgilio, como se as estivesse lendo. Nas academias e discussões públicas deixava admirados a todos os que o escutavam. O reitor do colégio dos jesuítas em Montepulciano deixou escrito: "É o mais inteligente de todos nossos alunos. Da esperança de grandes êxitos para o futuro". Por ser sobrinho de um Pontífice podia esperar obter muito altos postos e a isso aspirava, mas sua santa mãe o foi convencendo de que o orgulho e a vaidade são defeitos sumamente perigosos e conta ele em suas memórias: “Muito cedo, quando mais desejoso estava de conseguir cargos honoríficos, me veio de repente à memória o muito rápido que passam as honras deste mundo e a conta que todos vamos a ter que dar a Deus, e me propus entrar de religioso, mas numa comunidade onde não fosse possível ser eleito bispo nem cardeal. E essa comunidade era a dos padres jesuítas". E assim o fez. Foi recebido como jesuíta em Roma em 1560, e detalhes dos mistérios de Deus: ele entrava nessa comunidade para não ser eleito nem bispo nem cardeal (porque os regulamentos dos jesuítas proibiam aceitar esses cargos) e foi o único bispo e cardeal dos Jesuítas nesse tempo. Aqui interrompo a tradução, porque a biografia é muito extensa. Desculpem e obrigado. AF.
Uno de los peores sufrimientos de San Roberto durante toda la vida fue su mala salud. En él se cumplía lo que deseaba San Bernardo cuando decía: "Ojalá que los superiores tengan una salud muy deficiente, para que logren comprender a los débiles y enfermos". Cada par de meses tenían que enviar a Roberto a las montañas a descansar, porque sus condiciones de salud eran muy defectuosas. Pero no por eso dejaba de estudiar y de prepararse. Ya de joven seminarista y profesor, y luego como sacerdote, Roberto Belarmino atraía multitudes con sus conferencias, por su pasmosa sabiduría y por la facilidad de palabra que tenía y sus cualidades para convencer a los oyentes. Sus sermones fueron extraordinariamente populares desde el primer día. Los oyentes decían que su rostro brillaba mientras predicaba y que sus palabras parecían inspiradas desde lo alto. Belarmino era un verdadero ídolo para sus numerosos oyentes. Un superior enviado desde Roma para que le oyera los sermones que predicaba en Lovaina, escribía luego: "Nunca en mi vida había oído hablar a un hombre tan extraordinariamente bien, como habla el padre Roberto". Era el predicador preferido por los universitarios en Lovaina, París y Roma. Profesores y estudiantes se apretujaban con horas de anticipación junto al sitio donde él iba a predicar. Los templos se llenaban totalmente cuando se anunciaba que era el Padre Belarmino el que iba a predicar. Hasta se subían a las columnas para lograr verlo y escucharlo. Al principio los sermones de Roberto estaban llenos de frases de autores famosos, y de adornos literarios, para aparecer como muy sabio y literato. Pero de pronto un día lo enviaron a hacer un sermón, sin haberle anunciado con anticipación, y él sin tiempo para prepararse ni leer, se propuso hacer esa predicación únicamente con frases de la S. Biblia (la cual prácticamente se sabía de memoria) y el éxito fue fulminante. Aquel día consiguió más conversiones con su sencillo sermoncito bíblico, que las que había obtenido antes con todos sus sermones literarios. Desde ese día cambió totalmente su modo de predicar: de ahora en adelante solamente predicará con argumentos tomados de la S. Biblia, no buscando aparecer como sabio, sino transformar a los oyentes. Y su éxito fue asombroso. Después de haber sido profesor de la Universidad de Lovaina y en varias ciudades más, fue llamado a Roma, para enseñar allá y para ser rector del colegio mayor que los Padres Jesuitas tenían en esa capital. Y el Sumo Pontífice le pidió que escribiera un pequeño catecismo, para hacerlo aprender a la gente sencilla. Escribió entonces el Catecismo Resumido, el cual ha sido traducido a 55 idiomas, y ha tenido 300 ediciones en 300 años (una por año) éxito únicamente superado por la S. Biblia y por la Imitación de Cristo. Luego redactó el Catecismo Explicado, y pronto este su nuevo catecismo estuvo en las manos de sacerdotes y catequistas en todos los países del mundo. Durante su vida logró ver veinte ediciones seguidas de sus preciosos catecismos. Se llama controversia a una discusión larga y repetida, en la cual cada contendor va presentando los argumentos que tiene contra el otro y los argumentos que defienden lo que él dice. Los protestantes (evangélicos, luteranos, anglicanos, etc.) habían sacado una serie de libros contra los católicos y estos no hallaban cómo defenderse. Entonces el Sumo Pontífice encomendó a San Roberto que se encargara en Roma de preparar a los sacerdotes para saber enfrentarse a los enemigos de la religión. El fundó una clase que se llamaba "Las controversias", para enseñar a sus alumnos a discutir con los adversarios. Y pronto publicó su primer tomo titulado así: "Controversias". En ese libro con admirable sabiduría, pulverizaba lo que decían los evangélicos y calvinistas. El éxito fue rotundo. Enseguida aparecieron el segundo y tercer tomo, hasta el octavo, y los sacerdotes y catequistas de todas las naciones encontraban en ellos los argumentos que necesitaban para convencer a los protestantes de lo equivocados que están los que atacan nuestra religión. San Francisco de Sales cuando iba a discutir con un protestante llevaba siempre dos libros: La S. Biblia y un tomo de las Controversias de Belarmino. En 30 años tuvieron 20 ediciones estos sus famosos libros. Un librero de Londres exclamaba: "Este libro me sacó de pobre. Son tantos los que he vendido, que ya se me arregló mi situación económica". Los protestantes, admirados de encontrar tanta sabiduría en esas publicaciones, decían que eso no lo había escrito Belarmino solo, sino que era obra de un equipo de muchos sabios que le ayudaban. Pero cada libro lo redactaba él únicamente, de su propio cerebro. El Santo Padre, el Papa, lo nombró obispo y cardenal y puso como razón para ello lo siguiente: "Este es el sacerdote más sabio de la actualidad". Belarmino se negaba a aceptar tan alto cargo, diciendo que los reglamentos de la Compañía de Jesús prohiben aceptar títulos elevados en la Iglesia. El Papa le respondió que él tenía poder para dispensarlo de ese reglamento, y al fin le mandó, bajo pena de pecado mortal, aceptar el cardenalato. Tuvo que aceptarlo, pero siguió viviendo tan sencillamente y sin ostentación como lo había venido haciendo cuando era un simple sacerdote. Al llegar a las habitaciones de Cardenal en el Vaticano, quitó las cortinas lujosas que había en las paredes y las mandó repartir entre las gentes pobres, diciendo: "Las paredes no sufren de frío". Los superiores Jesuitas le encomendaron que se encargara de la dirección espiritual de los jóvenes seminaristas, y San Roberto tuvo la suerte de contar entre sus dirigidos, a San Luis Gonzaga. Después cuando Belarmino se muera dejará como petición que lo entierren junto a la tumba de San Luis, diciendo: "Es que fue mi discípulo". En los últimos años pedía permiso al Sumo Pontífice y se iba a pasar semanas y semanas al noviciado de los Jesuitas, y allá se dedicaba a rezar y a obedecer tan humildemente como si fuera un sencillo novicio. En la elección del nuevo Sumo Pontífice, el cardenal Belarmino tuvo 14 votos, la mitad de los votantes. Quizá no le eligieron por ser Jesuita (pues estos padres tenían muchos enemigos). El rezaba y fervorosamente a Dios para que lo librara de semejante cargo tan difícil, y fue escuchado. Poco antes de morir escribió en su testamento que lo poco que tenía se repartiera entre los pobres (lo que dejó no alcanzó sino para costear los gastos de su entierro). Que sus funerales fueran de noche (para que no hubiera tanta gente) y se hicieran sin solemnidad. Pero a pesar de que se le obedeció haciéndole los funerales de noche, el gentío fue inmenso y todos estaban convencidos de que estaban asistiendo al entierro de un santo. Murió el 17 de septiembre de 1621. Su canonización se demoró mucho porque había una escuela teológica contraria a él, que no lo dejaba canonizar. Pero el Sumo Pontífice Pío XI lo declaró santo en 1930, y Doctor de la Iglesia en 1931. Antiguamente se lo festejaba el 13 de mayo, en la actualidad su fiesta es el 17 de septiembre, día de su nacimiento al Reino de Dios.

ORAÇÃO

Senhor Deus, Tu que, para defender a fé da Igreja e promover sua renovação espiritual, deste a São Roberto Belarmino uma ciência e uma força admiráveis, concede-nos, por intercessão deste insigne doutor da Igreja, conservar e viver sempre em toda a sua integridade a mensagem evangélica a que ele consagrou toda sua vida. Por nosso Senhor Jesus Cristo, teu Filho. Ámen.

 

53041 > Sant' Agnese di Poitiers Badessa 13 maggio MR

Inês de Poitiers

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André (Andrea Uberto Fournet)

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Beata Virgem Maria de Fátima

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Gemma

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Giuliana di Norwich

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Maddalena Albrici

53100 > San Natale di Milano Vescovo 13 maggio

Natale de Milão

93380 > Servi di Dio Sei Martiri Cistercensi di Casamari

Priore, padre Simeone Cardon; padre Domenico Zawrel, fra Maturino Pitri,

fra Albertino Maisonade, fra Modesto Burgen, fra Zosimo Brambat.

93380A-Martiri Cistercensi di Casamari93380B-Martiri Cistercensi di Casamari93380CMartiri Cistercensi di Casamari

. 93380D-Martiri Cistercensi de Casamari93380-Martiri Cistercensi di Casamari

92781 > San Servazio Vescovo 13 maggio MR

Servazio

67200 > Santi Vittore e compagni Martiri a Pollenzo 13 maggio

Vittore e Companheiros

 
 

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  • 1 - A integração dos textos editados MMI IMP S.r.l./IMP BV – impressa na União Europeia (Ver blogue nº 1153 – 3/1/12) que se refiram a alguns dos Santos hoje incluídos, continuará a ser efetuada diariamente desde que eu possua as respectivas pagelas na Coleção de Histórias de Santos que nos inspiraram, intitulada “Pessoas Comuns – Vidas Extraordinárias pelo que peço as minhas desculpas. AF.
  • Hoje POR EXEMPLO foi incluído como
  • Complemento na vida de
  • (Servácio, Santo)Estrela
  • 2 - Sites utilizados: Os textos completos são recolhidos através do livro SANTOS DE CADA DIA, de www.jesuitas.pt. em que também incluo imagens recolhidas através de http://es.catholic.net/santoral,; em seguida os textos deste mesmo site sem tradução e com imagens, e por último apenas os nomes e imagens de HTTP://santiebeati.it.
  • 3 - Como já devem ter reparado, de vez em quando, segundo a sua importância há uma exceção da 1ª biografia, (ou biografias do Livro Santos de Cada Dia – já traduzidas – por natureza) que mais sobressaem, – quando se trate de um dia especial, dedicado a Jesus Cristo, a Nossa Senhora, Anjos ou algum Santo, em particular – todos os restantes nomes surgem por Ordem alfabética, uma, duas ou três vezes, conforme figurem nos três sites indicados, que poderão ser consultados - se assim o desejarem – pelos meus eventuais leitores. LOGICAMENTE E POR ESSE FACTO, DIARIAMENTE, O ESPAÇO OCUPADO, NUNCA É IGUAL, ACONTECENDO POR VEZES QUE É DEMASIADO EXTENSO.
  • Peço-vos a melhor compreensão e as minhas maiores desculpas e obrigado.
  • Responsabilidade exclusiva de ANTÓNIO FONSECA
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  • sábado, 12 de maio de 2012

    Nº 1283–1ª Página (133/12) - SANTOS DE CADA DIA – SÁBADO – 12 de MAIO DE 2012 - 4º ANO

    Nº 1283 – 1ª Página – 2012
    12-5-12
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    12 DE MAIO DE 2012
    Sábado
     
    Pancrácio, Santo

    Mártir

    COMPLEMENTO
     
    Pancrácio nasceu provavelmente em finais do século III, talvez na Síria ou Frígia, uma província da Ásia Menor. De acordo com algumas fontes, como as Actas Romanas, Pancrácio ficou órfão quando era ainda uma criança de tenra idade e foi viver com um tio em Roma. Aí se tornou cristão, quando o seu tio se converteu. Crê-se que foram ambos martirizados durante as perseguições aos cristãos decretadas pelo imperador romano Diocleciano em 300. Com apenas 13 anos, Pancrácio morreu por se ter recusado a oferecer sacrifícios aos deuses pagãos. Julga-se que o túmulo de Pancrácio em Roma ficava perto do segundo marco, na Via Aurélia. Uma basílica foi mais tarde erguida nesse local pelo  Papa Símaco, marcando o início de um culto a Pancrácio na cidade.
    A lenda espalha-se Séculos depois, em finais de 500, o Papa Gregório I dedicou um mosteiro a Pancrácio. Quando Gregório enviou Agostinho como missionário para a Inglaterra, a lenda de Pancrácio chegou as Ilhas Britânicas. A morte de um jovem pelas suas convicções religiosas comoveu os corações e a imaginação dos ingleses. Em Cantuária construiu-se uma igreja dedicada a Pancrácio, que é referido em muitos martirológios ingleses, incluindo o do famoso historiador eclesiástico Beda. Por volta de 650, num gesto de amizade, o papa Vitalino enviou os restos mortais de Pancrácio ao Rei Oswiu, da Nortumbria. Ao todo, existem 6 igrejas inglesas dedicadas a Pancrácio, incluindo uma no norte de Londres.
     
    No seu rasto
    Tal como Pancrácio, Ken Saro-Wiwa, um ativista do século XX, nascido em Lagos, na Nigéria, foi perseguido pelas suas convicções.
    Em 1990, Saro-Wiwa e outros fundaram o Movimento para a Sobrevivência do Povo Ogoni (MOSOP), que defendia os direitos dos Ogonis, uma tribo da Nigéria. saro-Wiwa e o MOSOP lutaram contra o regime de ditadura militar nigeriano e várias companhias petrolíferas que exploravam o país. O governo não permitiu a realização de eleições livres e Saro-Wiwa acusou-o de poluir as terras e os rios pertencentes aos Ogonis. Sob a sua liderança, o MOSOP:
    * Lutou contra a repressão política sofrida pelos Ogonis.
    * Tentou pôr fim à poluição das terras e dos rios dos Ogonis.
    Devido às suas atividades, Saro-Wiwa e outros ativistas do MOSOP foram presos em 1994 sob falsas acusações de assassínio. Após um julgamento injusto, criticado por muitos governos estrangeiros, Saro-Wiwa e 9 outros líderes foram enforcados a 10 de Novembro de 1995.
     
    Oração
     
    Invoco o Vosso nome, Senhor. Nestes tempos conturbados, ouvi as nossas preces quando Vos pedimos proteção e paz. Concedei aos nossos governantes a sabedoria necessária para tomarem decisões corretas. Ajudai-nos a temperar a nossa justiça com misericórdia, transformai o nosso ódio em amor e a nossa vingança em perdão. Protegei os nossos filhos de um futuro de medo. Em Vosso nome Vos pedimos. Ámen.
    (Oração contemporânea)
     
    No período da vida de São Pancrácio (séculos III-IV) ocorreram diversos acontecimentos dos quais se destacam: O Cristianismo chega à Abissínia (350); A cerâmica pintada populariza-se entre as tribos de índios norte-americanos (300); Reinado do Imperador Constantino (337-350); Os hunos invadem a Europa (370).
     
    Epifânio de Salamina, Santo

    Bispo (356-403)

     

    Epifanio de Salamina, Santo

    Epifânio de Salamina, Santo

    Nasceu na Palestina pelo ano de 315; faleceu em 403. Judeu helenizante convertido, foi trinta e seis anos (376-403) bispo de Salamina em Chipre. Entre numerosos escritos, o seu Panarion (caixa de medicamentos) continua indispensável para os historiadores da Igreja antiga. Epifânio dá cabo nele de 80 heresias, «precisamente tantas, diz ele, como há concubinas no Cântico dos Cânticos» (6, 8). parecem heresias demais! Como polemista, não é agradável para se ler; primeiro, porque não escreve bem; depois, porque é demasiado áspero para com os opositores. Do livro SANTOS DE CADA DIA, de www.jesuitas.pt. Ver também www.es.catholic e www.santiebeati.it

     
    Joana de Aveiro, Beata

    Princesa (1452-1490)

    Juana de Portugal, Beata

    Joana de Portugal, Beata

    Nasceu a beata Joana em Lisboa, no ano 1452. Era filha de D. Afonso V e de sua mulher D. Isabel. Logo desde criança começou a mostrar o gosto que tinha pelas coisas de Deus. Recolhia-se muitas vezes num oratório, lia e meditava as vidas dos santos. A sua formosura era tanta que, segundo afirma Frei Luis de Sousa, vieram pintores doutras nações para a retratar; o que se dava naqueles tempos, sobretudo quando qualquer príncipe desejava para sua esposa uma princesa estrangeira. Sua mãe faleceu, tendo Joana quatro anos. Conhecendo D. Afonso V o grande talento da filha, ordenou que nada se alterasse no governo da casa real, ficando ela a substituir a sua falecida mãe. A santa donzela soube aproveitar a nova situação para se entregar com mais liberdade à prática da penitência. Usava camisas de estamenha áspera, que trazia juntamente com um cilício por debaixo das roupas reais. Jejuava muitos dias a pão e água, particularmente às sextas-feiras, empregando vários meios para dissimular a suas abstinência. Os pobres tinham nela uma protetora desvelada. Encarregou um homem muito virtuoso de distribuir as suas esmolas. Tinha um livro com os nomes dos necessitados, grau de pobreza de cada um e dia em que lhe devia ser dada esmola. Em quinta-feira santa mandava chamar doze mulheres pobres, das mais desamparadas, lavava-lhes os pés e despedia-as, depois de lhes ter dado roupas novas e dinheiro. Várias vezes foi pretendida para esposa por príncipes estrangeiros. Conseguiu porém, satisfazer o grande desejo que tinha de conservar sempre a Jesus como seu único esposo. Um dos sonhos dourados da Beata Joana era entrar para uma ordem religiosa. As dificuldades eram muitas, mas a sua confiança em Deus venceu-as todas. Em 1476 partiu D. Afonso V para a África, onde tomou Arzila e ocupou Tânger, que os mouros lhe abandonaram. A noticia desta vitória causou grande alegria em todo o reino. Logo que viu seu pai, correu para ele e saudou-o respeitosa e alegremente. Aproveitando a ocasião, disse-lhe que os monarcas da antiguidade costumavam oferecer sacrifícios aos deuses quando alcançavam qualquer vitória.Que ele também devia oferecer ao Deus verdadeiro o sacrifício da sua única filha. D. Afonso não pôde negar o que lhe pedia, consentindo que entrasse para um convento, apesar dos inconvenientes que nisso achavam o príncipe e as senhoras da corte. Depois de estar algum tempo no mosteiro de Odivelas, partiu para o convento de Jesus em Aveiro, onde, passado algum tempo, recebeu o hábito de noviça. Desde que o vestiu, abandonou por completo todas as galas reais, querendo parecer-se em tudo com a mais humilde noviça . Levou a sua humildade até ao ponto de lavar roupa, amassar pão, varrer as casas, não querendo ser privilegiada em coisa alguma. Aprendeu a fiar e a tecer, e do linho por ela preparado se faziam os corporais para a igreja. Caindo gravemente doente, o rei mandou que tirasse o hábito. Consultado o vigário geral dos Dominicanos em Portugal e vários teólogos, estes foram de parecer que ela não devia professar, por causa dos seus poucos anos. Estando reunida a comunidade, declarou à Prioresa que, por obediência, desistia de professar. Tirou o hábito e colocou-o sobre o altar; passadas algumas horas, tornou a vesti-lo, dizendo que dali em diante o traria por devoção. Embora não estivesse obrigada à regra, cumpria-a-a com todo o esmero. O Senhor pagou-lhe tanta generosidade, concedendo-lhe abundantes graças e inundando-lhe a alma de alegria, que se manifestava sobretudo quando recebia a Sagrada Comunhão. Em 1479 começou uma peste a assolar o país. A vila de Aveiro não foi poupada ao flagelo. O rei, vendo o perigo em que estava sua filha, ordenou que saísse da vila e do convento. A santa obedeceu, dirigindo-se para o Alentejo, aonde a peste ainda não tinha chegado. Passados onze meses, voltou a Aveiro. Em 1481 perdeu o seu querido pai, a quem sucedeu D. João II. Todas estas contrariedades foram aproximando mais de Deus a alma da beata Joana. Nada havia neste mundo que a prendesse, suspirava pelo céu. Em 1489 começou a ter febre contínua, acompanhada de vómitos. Foi piorando, até que em princípios de Maio de 1490 reconheceu estar próxima a sua última hora. No dia 12 de Maio, pelas 2 horas da madrugada, estando reunida a comunidade em volta do seu leito, começaram as religiosas a rezar o oficio da agonia e, ao chegarem à invocação Omnes Sancti Innocentes, abriu os o olhos e, levantando-os por um pequeno espaço para o céu, despediu a inocente alma em companhia dos Santos Inocentes. Ao fim da manhã do mesmo dia realizou-se o funeral, cujas exéquias solenes se celebraram no dia seguinte. Em Aveiro chorou-se durante muito tempo a memória da beata Joana. Muitos milagres se operaram por sua intercessão. Em 4 de Abril de 1693 foi beatificada pelo papa Inocêncio XII. Depois da beatificação, D. Pedro II mandou construir um túmulo luxuoso para onde foram trasladadas e onde ainda hoje se conservam as relíquias da Serva de Deus. Paulo VI, a 5 de Janeiro de 1965, declarou a Beata especial protetora da cidade de Aveiro. Do livro SANTOS DE CADA DIA, de www.jesuitas.pt. Ver também www.es.catholic e www.santiebeati.it

    Lúcia Filippini, Santa

    Educadora (1672-1732)

    Lúcia Filippini

    Veio ao mundo em Turquinia (Itália), a 13 de Janeiro de 1672, no seio de uma nobre e cristã família. Aos poucos meses perdeu a mãe e aos sete anos, o pai. Recolhida pelos tios maternos recebeu a educação própria dos nobres daquela época. Em 1688, o cardeal Marcantónio Barbarigo, admirado com o comportamento exemplar de Lúcia, pediu licença aos parentes para levá-la com ele para Montefiascone, a fim de lhe proporcionar uma sólida formação. Hospedada como educanda no mosteiro de Santa Clara, em 1694 o cardeal Barbarigo confiou-lhe a direção das escolas populares femininas abertas na diocese dois anos antes por Rosa Venerini. Lúcia Filippini consolidou as escolas existentes, abriu outras novas e, associada ao cardeal Barbarigo, fundou o Instituto das Mestras Pias, que mais tarde tomará o nome de Mestras Pias Filippini. A sua fama de educadora estendeu-se de tal forma que em 1707 o Papa Clemente XI convidou-a para fundar algumas escolas populares e um conservatório em Roma. Tornou-se assim a primeira das escolas populares na cidade eterna e no Estado Pontifício. Depois de uma longa e dolorosa enfermidade, morreu aos 60 anos, em Montefiascone (Viterbo) no dia 25 de Março de 1732. Pio XI na alocução de 29 de Setembro de 1926, classificou-a: «A mestra santa». DIP 5, 745-6. www.jesuitas.pt. Ver também www.es.catholic e www.santiebeati, em 25-Março.

    Nereu, Aquileu e Pancrácio, Santo

    Mártires

    AquileuPancracio, SantoNereu

    Aquileu, Nereu e Pancrácio, Santos

    Dos santos Nereu e Aquileu há umas Actas do martírio do século V, que já Barónio considerava dignas de pouca fé. Não se pode determinar se estes dois morreram no tempo de Domiciano, que os desterrou para a ilha Pôncia, ou no tempo de Nerva, como dizem as Actas, ou ainda no tempo de Trajano. Duas coisas certas conhecemos deles: o martírio e o lugar da sepultura. Parece que estavam ligados à casa de Domitila, a jovem, sobrinha de Flávia Domitila, casada com Flávio Clemente. Deportados para a dita ilha por serem cristãos, foram depois mudados para Terracina e aí decapitados. Os corpos foram levados para Roma e sepultados no cemitério de Domitila. Efectivamente, aqui se encontraram os nomes dos dois mártires Aquileu e Nereu, escritos com letras do século IV, gravadas em colunas que formavam parte duma capela. A vida deles antes do martírio pode deduzir-se do elogio métrico redigido por S. Dâmaso, que também se encontrou. Os dois santos parecem ter pertencido à coorte pretoriana de Nero. São distinguidos como valentes e assinalados como possuidores das mais altas condecorações romanas. Um dia sentiram-se atraídos pelos encantos da verdade cristã. Segundo as Actas, pela pregação mesma de S. Pedro, mas isto não consta. Recebido o baptismo, Nereu e Aquileu deram baixa no exército e, com a subida ao poder da dinastia Flávia, uniram-se, não se sabe a que título, com a casa de Domitila. S. Pancrácio, rapaz de 14 anos, parece que veio do oriente e morreu em Roma, decapitado no tempo do imperador Vespasiano, como dizem as suas Actas, que foram revalorizadas pelas investigações de João Baptista Rossi. Conservamos também o texto latino da epígrafe que Honório I (625-638) mandou lavrar no sepulcro do jovem mártir: «Pelo insigne mérito e singulares graças do bem-aventurado Pancrácio, o Bispo Honório, Servo do Senhor, para bem do povo de Deus derribou o velho edifício que ameaçava ruína e estava privado do corpo do santo por descuido dos antigos; mandou levantar de raiz outra igreja e nela colocou, dentro do altar adornado com preciosos mármores, as relíquias que antes estavam na parede exterior do edifício». O culto a S. Pancrácio foi, desde o princípio, intenso. A Igreja gloria-se em todos os tempos dos seus mártires. O sangue, o heroísmo da fé e as flores das virtudes que mostraram, são neles o fruto mais sazonado e digno que se pode apresentar a Deus, como prova do amor e gratidão que merecem a morte e o sangue de Cristo, derramado tão generosamente por nós. Do livro SANTOS DE CADA DIA, de www.jesuitas.pt. Ver também www.es.catholic e www.santiebeati.it

    Domingo de la Calzada, Santo

    Presbítero

    Domingo de la Calzada, Santo

    Domingo de la Calzada, Santo

    Martirológio Romano: Na região de Castela, em Espanha, na localidade que posteriormente foi distinguida com seu nome, santo Domingo de la Calzada, presbítero, que dispôs pontes e caminhos empedrados para uso dos peregrinos jacobeus e, movido por sua imensa piedade, construiu também um hospital de peregrinos, provisionado de salas destinadas a socorrê-los (1060/1109 . Etimologicamente: Domingo = Aquele que é consagrado ao Senhor, é de origem latino. Domingo García, conhecido como Santo Domingo de la Calzada (Vilória de Rioja, província de Burgos, 1019 - † Santo Domingo de la Calzada, La Rioja, 12 de Maio de 1109). Foi um religioso de Espanha e um dos maiores impulsionadores do Caminho de Santiago. Filho de um lavrador chamado Ximeno García e de sua esposa Orodulce, após o falecimento de seus pais, intentou ser admitido nos mosteiros beneditinos de Valvanera e San Millán de la Cogolla mas não o conseguiu. Após este revés se retirou como eremita a um lugar afastado nos bosques de azinheiras de Ayuela, lugar próximo ao atual Santo Domingo de la Calzada, levando uma vida contemplativa até 1039. Sobre esse ano começou a colaborar com Gregório, bispo de Ostia, chegado a Calahorra como enviado papal para combater uma praga de lagostas que assolava os territórios navarros e riojanos. Este lhe outorgou a ordenação sacerdotal. Juntos construíram uma ponte de madeira sobre o rio Oja para facilitar o trânsito dos peregrinos para Compostela. Até à morte de Gregório em 1044. Após morrer Gregório, voltou à zona de Ayuela e empreendeu um profundo labor de colonização. Talhou bosques, rotulou terras e começou a construção de uma calçada de pedra que supôs um desvio do caminho tradicional pela calçada romana entre Logroño e Burgos, mas que se converteu, a partir de então, na rota principal entre Nájera e Redecilla del Caminho. Por este trabalho é conhecido como Domingo de la calzada. Para melhorar as condições dos peregrinos que começaram a transitar a nova calçada, substituiu a ponte de madeira que havia construído com Gregório por uma mais robusta de pedra, e construiu um complexo integrado por hospital, poço e igreja, para atender às necessidades dos viajantes, onde na atualidade se encontra a Casa do Santo, utilizada como albergue de peregrinos. Ao apoderar-se em 1076 de La Rioja, Afonso VI de Castela e vendo que o desenvolvimento do Caminho contribuía a seu projeto da castelanização da zona, se fez partidário do santo, de suas obras, e de sua vila, visitando a Domingo em 1090 e responsabilizando-o das obras viárias que se realizavam ao longo do Caminho de Santiago. Nesses momentos, e com a ajuda de seu discípulo João de Ortega, havia iniciado já a construção de um templo dedicado ao Salvador e Santa María. Este foi consagrado pelo bispo de Calahorra em 1106. No exterior do templo e junto a seus muros, o santo escolheu um lugar para sua própria sepultura. O burgo, chamado Masburguete ou Margubete que se diz hoje em dia, de Santo Domingo de la Calzada começou com umas poucas de casas construídas em torno da ermida do santo durante sua vida. Ao morrer Domingo em 1109 já contava a vila com uma crescente população. A igreja de Santo Domingo de la Calzada, em que foi enterrado, foi elevada ao posto de catedral pouco depois, ao trasladar-se para esta a diocese de Calahorra em 1232 até 1235. Nove tábuas pintadas, adornam hoje uma parede da catedral e recorda os milagres de Santo Domingo.

    Felipe de Agira, Santo

    Presbítero

    Felipe de Agira, Santo

    Felipe de Agira, Santo

    Martirológio Romano: Em Agira, na Sicília, são Felipe, presbítero, que, oriundo de Trácia, se estabeleceu nesta cidade (s. V). Etimologicamente: Felipe = Aquele que é amigo dos cavalos, é de origem grega. A vida deste santo foi escrita por um monge chamado Eusébio, que se diz companheiro de Felipe, e que nasceu na Trácia, região a sudeste da península balcânica, naquele então província romana, nos tempos de Arcádio imperador romano de oriente, (395 -408). Foi instruído nas disciplinas eclesiásticas e também na língua siríaca, aos 21 anos recebeu o diaconato e logo chegou a Itália junto ao monge Eusébio, que lhe serviu de intérprete em Roma. Depois de haver sido ordenado sacerdote, recebeu o encargo de evangelizar a Sicília centro-ocidental, onde os habitantes, aterrorizados pela atividade eruptiva do Etna, seguiam vendo no vulcão uma manifestação do demónio, quando chegou à ilha se estabeleceu em Agira, província de Enna, sempre com a companhia do monge Eusébio. Desenvolveu com fervor apostólico seu ministério sacerdotal entre as povoações sicilianas, ficando célebre pelos numerosos milagres que obrou, especialmente por libertar a possessos dos demónios que os atormentavam. Morreu em 12 Maio do século V, o ano exato não é conhecido mas está entre 453 e 457, tinha 63 anos. Sobre o lugar de seu sepulcro, foi edificada uma igreja e posteriormente um mosteiro, em redor dos que o antigo ´Agyrium´ ressurgiu com o nome de S. Felipe de Agira, nome conservado até 1939, (atualmente se chama tão só Agira); um reconhecimento das relíquias foi feito em 21 de Julho de 1625. Numerosas são as procissões e as manifestações de divorciou que se desenvolvem naquela parte de Sicília, onde é mais forte o culto a são Felipe; como o oferecimento dos círios durante a procissão de 12 de Maio, feita pelos fieis que hão recebido graças. Reproduzido com autorização de Santiebeati.it - responsável da tradução (para espanhol): Xavier Villalta

    Germano de Constantinopla, Santo

    Bispo,

    Germán de Constantinopla, Santo

    Germán de Constantinopla, Santo

    Martirológio Romano: Em Constantinopla, santo Germano, bispo, o qual, insigne por sua doutrina e virtudes, refutou com grande persuasão o édito contra as imagens sagradas promulgado pelo imperador León o Isáurico (733). Etimologicamente: Germán = Aquele que é um guerreiro forte, é de origem germânica. Nasceu em 635, sendo Heráclio imperador bizantino. Seu pai foi um prestigioso patrício, chamado Justiniano, morto em redor de 669 por ordem do invejoso imperador Constantino Pogonato. Da vida e atividade de Germán antes de obter sua primeira prelatura não sabemos nada. Dos documentos antigos (um menológio e um sinaxário) nos ponderam sua afeição às Escrituras e à contemplação, sua vivacidade de engenho e experiência dos negócios. Em todo caso parece que já antes de 711 era bispo de Cízico, no Helesponto. Pouco depois o monotelismo (heresia defensora de uma só vontade em Cristo), ainda que tenha recebido o golpe de morte no VI concilio ecuménico de 681, reviveu por curto espaço com o imperador Filípico (711-713), o qual pressionou de tal modo a Germán, que o ancião prelado teve a debilidade de no sínodo de Constantinopla, ano 712. Mas sua reação em prol da ortodoxia foi rápida. Ao subir ao trono de Oriente o católico Artemio (Anastásio II) melhora a situação. NOTA: Por motivo da sua grande extensão, não me foi possível, em tempo útil, traduzir o resto desta biografia. As minhas desculpa. AF. Depuesto Juan VI, patriarca heterodoxo de Constantinopla, es nombrado sustituto suyo, en 715, Germán, que cuenta ya unos ochenta años, pero cuyo espíritu joven sabrá resistir los embates de sus adversarios en la época subsiguiente. Se suele colocar al comienzo de su patriarcado un sínodo de 100 obispos, donde habrían sido anatematizados los fautores del monotelismo, entre otros los antecesores de Germán en la sede constantinopolitana, Sergio, Pirro y Pablo. Pero, según Grumel, el documento de las Actas es, por lo menos, dudoso. Sin embargo, el repudio de aquella herejía se manifiesta en la carta del Santo a los armenios, de que hablaremos después. De todos modos, la gloria más excelsa de Germán es su actitud indomable ante la herejía iconoclasta, denominada así por propugnar la destrucción de las imágenes (de Cristo y de los santos). El furor de este movimiento, avivado por cierta tendencia oriental, idealista y antiplástica, data del siglo VIII. Sea por influjo de la actitud hostil de los árabes (para quienes el culto cristiano de tales representaciones sensibles equivalía al idolátrico de los paganos), sea por motivos religiosos de reforma (ante algunos abusos de la época en lo tocante a este culto), tal vez por razones políticas de cesaropapismo, o mejor aún por la educación del emperador León III el Isáurico (716-741) en un ambiente de paulicianismo maniqueo, lo cierto es que este príncipe desencadena una violenta lucha contra las imágenes en 725 con la adhesión de algunos obispos (sobre todo de Constantino de Nicolia, en Frigia), que quizá veían en el culto de los iconos un estorbo para la conversión de los infieles. Germán resiste desde el principio. Debió de ser bien doloroso para el Santo recordar la escena (a. 717) donde él mismo había coronado a León, conforme al ceremonial católico, y donde el príncipe había jurado retener la fe verdadera, decisión reiterada por él en carta al papa Gregorio II. Ahora, en 724-725, León cambia por completo y da comienzo a su campaña iconoclasta. Germán pone en guardia al Pontífice y le informa de su resistencia al emperador; el texto de la carta se ha perdido, pero se conserva la respuesta del Papa, lleno de admiración ante la actitud vigorosa del patriarca, que contaba entonces unos noventa años: "cada hora me acuerdo de tu entrega y considero mi más sagrado deber el saludarte como a hermano mío y propugnador de la Iglesia".También se conservan otras tres cartas del Santo referentes a esta misma controversia. Una a Juan, metropolitano de Synades, a propósito del ya citado Constantino de Nicolia, hostil al culto de las imágenes; otra a éste, recordándole las promesas hechas a Germán de cesar en su actitud iconómaca, y la tercera a Tomás de Claudiópolis: en esta última principalmente se esfuerza el patriarca en demostrar por la Escritura y los Padres que la honra tributada a las imágenes de Cristo, la Virgen y los santos no es idolatría, sino culto dirigido al prototipo a través de la representación sensible.Más emotiva es la admonición al mismo emperador (17 de enero del 730), donde el casi centenario prelado se declara dispuesto a morir en defensa del culto de las imágenes: hermoso es dar la vida por el nombre de Cristo, impreso en su efigie externa. Tal grandeza de alma, junto con el apoyo que el Papa y San Juan Damasceno prestaban al patriarca, contiene a León de tomar decisiones demasiado violentas, pero manifiesta su deseo de que Germán señale sucesor en la sede constantinopolitana. Finalmente, en una reunión celebrada por el emperador, el noble anciano, despojándose de su ropaje episcopal, concluye un largo discurso con estas palabras: "Si soy como Jonás, que se me arroje al mar; pero haría falta un concilio ecuménico para que yo cambiara mis creencias". Después se retira a Platanión, finca de familia, cercana a la capital, y allí muere en 733. Las epístolas dogmáticas de Germán fueron leídas y aprobadas con cálidos elogios en la cuarta sesión del segundo concilio Niceno (ecuménico 7.°) el año 787. Otra carta a los armenios defiende la doctrina calcedonense sobre las dos naturalezas en Cristo, rechazando, por otra parte, toda sospecha de nestorianismo. También se explica en ella el dogma cristológico de las dos operaciones y dos voluntades, lo cual es una abierta repulsa del monotelismo. De vitae termino es el título latinizado de un diálogo del Santo, donde se justifica el proceder de la divina Providencia al asignar a cada hombre diferente duración de vida: tal discrepancia no proviene de la ciega casualidad; todo está previsto y decretado por Dios. Otro escrito teológico-histórico de Germán enumera concisamente la serie de herejías aparecidas a lo largo de los siglos y los sínodos celebrados para combatirlas. Especial interés reviste el aspecto oratorio-pastoral del patriarca. Los nueve sermones que llevan su nombre revelan un estilo cuidadoso y una retórica a tono con el ampuloso ambiente literario de la época. El género dialogado, que ya en el siglo IV ocupa un puesto de honor en la homilética, toma, a partir del siglo siguiente, un carácter "nuevo, poético y afectivo". Fecioru nos ofrece recientemente un ejemplo, al editar (en el texto griego de Migne, completado con el del códice gr.964 de la AcademIa Rumana) un sermón de Germán acerca de la Anunciación. Desde el punto de vista doctrinal son importantes sus sermones mariológicos, por ejemplo en lo tocante a la mediación universal de la Virgen. Dos de ellos, consagrados a la muerte (= Dormición) de Nuestra Señora, son buen testimonio de la creencia del docto y piadoso patriarca en la asunción corporal y en la realeza de la Madre de Dios. Los golpes de la corrupción no podían quebrar el vaso de la divinidad, ni el cuerpo virginal, todo casto y santo, iba a resolverse en polvo, como el de la antigua Eva, madre del polvo. No así María: Madre de la Vida y de la luz, es transportada al paraíso, llenándolo de su propia gloria; es el tránsito al descanso celeste y a las delicias de Dios.

    Imelda Lambertini, Beata

    Virgem

    Imelda Lamertini, Beata

    Imelda Lambertini, Beata

    Martirológio Romano: Em Bolonha, da Emília, beata Imelda Lambertini, virgem, aceite desde muito pequena como monja na Ordem de Pregadores e que, sendo ainda jovem, depois de haver recebido de modo admirável a Eucaristia, entregou imediatamente seu espírito (1333). Etimologicamente: Imelda = Aquela que luta até o último alento, é de origem germânica. A tradição diz que a Beata Imelda Lambertini, filha do Conde Egano Lambertini de Bolonha e Castora Galuzzi, foi uma menina devota e piedosa que entrou na vida religiosa com a idade de nove anos. Seu maior desejo era receber a Sagrada Comunhão, mas era demasiado jovem. Finalmente, na Vigília da Ascensão, ajoelhada em oração, uma hóstia apareceu por cima de sua cabeça. O capelão lha deu. Um pouco mais tarde, quando a prioresa foi a comprovar, estava morta - ajoelhada ainda ante o altar. Era em 12 de Maio de 1333. Independentemente do que realmente sucedera (ou não sucedera) com a Beata Imelda, uma coisa está clara: Imelda estava disposta a aguardar pacientemente a que suas preces fossem respondidas.

    Imelda Lamertini, Beata

    Imelda Lambertini, Beata

    Quando oramos, a miúdo desejamos uma resposta imediata.Queremos que Deus diga sim ou não, e que o diga no momento. Se não podemos obter uma resposta imediata, queremos algum sinal de que Deus escuta nossa petição e ao menos está considerando seriamente o assunto. Demasiado a miúdo sem embargo, lançamos nossas preces em direção ao céu, sem estar nunca seguros de que hajam sido realmente recebidas. Nossas principais dificuldades com a oração têm lugar porque as respostas não vêm do modo que esperamos. Olhamos fixamente numa direção, enquanto a resposta vem da outra. Toma, por exemplo, o caso da Beata Imelda. Orava para receber a Comunhão, não para que aparecesse uma hóstia milagrosa. ¡E vejam o que recebeu! Quando oramos, necessitamos manter nossos olhos e corações abertos para observar a resposta. Sempre virá, mas quase nunca do modo em que a esperamos. No ano 1826 S.S. Leão XII confirmou seu culto. O Papa São Pío X a nomeou padroeira das crianças que vão a receber a primeira comunhão. Se tiverem informação pertinente para a canonização da beata Imelda, comunique-se a: Chiesa San Sigismondo - Via San Sigismondo, 7

    Rictrudis de Marchiennes, Santa

    Abadessa

    Rictrudis de Marchiennes, Santa

    Rictrudis de Marchiennes, Santa

    Martirológio Romano: No mosteiro de Marchiennes, na região de Cambray, na Austrásia, santa Rictrudis, abadessa, que, depois da violenta morte de seu esposo Adalbaldo, tomou o santo véu religioso por conselho de santo Amando, governando com grande acerto a suas monjas nesse mosteiro (c. 688). Santa Rictrudis nasceu quanto em Gasconha (França) em 612 de uma família tão rica como devota. Em jovem idade teve como diretor espiritual Santo Amando de Maastricht, desterrado justamente para aquela região pelo rei Dagoberto, a quem condenou sua conduta licenciosa. Amando viveu naquele período como hóspede da família de Rictrudis e desde este lugar o santo francês empreendeu a obra de evangelização na Gasconha. Outro nobre francês, Santo Adabaldo, costumava visitar aquela casa, ganhando o favor do rei Clodoveo II e logrando, apesar da oposição dos aristocratas gascões, que Rictrudis seja sua esposa. Os dois foram a viver perto de Ostrevant, na região de Flandres, e tiveram quatro filhos, também todos eles venerados como santos: Adalsinda, Clotsinda, Mauronto e Eusébia. Amando os visitava frequentemente, eles levavam uma vida "Devota e encantadora", como afirma seu biógrafo. Sem embargo esta feliz existência não estava destinada a durar e em 652 Adabaldo foi assassinado por gascões, presumivelmente ainda hostis à boda celebrada com Rictrudis. Mereceu assim ser mencionado como mártir, ainda que sua comemoração, em 2 de Fevereiro, em honra à verdade já não está incluída no Martirológio Romano. Por causa da trágica desaparição do marido, Rictrudis expressara o desejo de se fazer monja, mas Amando a aconselhou esperar todavia, ao menos até outros projetos para ela, pensava entregá-la como esposa de um dos protegidos. Amando conseguiu ditosamente persuadi-lo a deixá-la livre e assim ela pôde felizmente ir a Marchiennes, onde fundou um mosteiro masculino e um feminino. Foi abadessa dele por muitos anos e as suas duas filhas mais velhas, Adalsinda e Clotsinda, foram também monjas nesse mosteiro. Mais tarde também ingressou Mauronto. A primeira filha morreu jovem, enquanto em troca a segunda foi a sucessora como abadessa quando Rictrudis morreu em 678. A última filha, Eusébia, viveu com a avó. Esta família, incluída toda na glória dos altares, não é mais que um dos muitos casos parecidos verificados nos dois mil anos de cristianismo. Santa Rictrudis é comemorado pelo Martirológio Romano a 12 de Maio. responsável da tradução (para espanhol): Xavier Villalta - Reproduzido com autorização de Santiebeati.it

     

    Santo Cirilo, mártir

    Cirilo

    Em Axiópolis, em Mesia (hoje Bulgária), são Cirilo, mártir, que foi martirizado junto com seis companheiros (c. s. III).

    Santo Modoaldo, bispo

    Modoaldo

    Em Tréveris, da Renânia, na Austrásia, santo Modoaldo, bispo, que fundou e enriqueceu várias igrejas e mosteiros, e constituiu também diversos grupos de virgens, sendo sepultado junto a sua irmã Severa (c. 647).

    27150 > Sant' Achilleo Martire 12 maggio - Memoria Facoltativa MR

    Aquileu

    52990 > San Cirillo Martire in Mesia 12 maggio MR

    Cirilo

    90901 > San Crispolto (Crispolito) e compagni Martiri di Bettona 12 maggio

    Crispolito, Tutela, Baronzio e companheiros

    53010 > San Domenico della Calzada Eremita 12 maggio MR

    Domenico de Calçada

    91241 > Sant' Efrem di Gerusalemme Vescovo 12 maggio

    Efrem de Jerusalém

    91246 > Sant' Epifanio di Costanza di Cipro Vescovo 12 maggio MR

    Epifânio di Constanza

    90702 > San Filippo Diacono 12 maggio

    Fillipo d'Agira

    91317 > San Filippo di Agira Sacerdote, esorcista 12 maggio MR

    Fillipo d'Agira

    91455 > Beato Francesco di Siena Servita 12 maggio

    Francisco de Siena

    92525 > San Germano Patriarca di Costantinopoli 12 maggio MR

    Germano de Constantinopla

    90769 > Beata Giovanna di Portogallo Domenicana 12 maggio MR

    Joana (ou Giovanna) de Portugal

    94136 > Beato Giovanni de Segalars Mercedario 12 maggio

    Giovanni de Segalars

    53000 > Beata Imelda Lambertini Vergine 12 maggio MR

    Imelda Lambertini

    92772 > San Modoaldo Vescovo 12 maggio MR

    Modoaldo

    27100 > San Nereo Martire 12 maggio - Memoria Facoltativa MR

    Nereu

    27200 > San Pancrazio Martire 12 maggio - Memoria Facoltativa MR

    Pancrazio

    92778 > Santa Rictrude Sposa, badessa 12 maggio MR

    Rictrude

     

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  • 1 - A integração dos textos editados MMI IMP S.r.l./IMP BV – impressa na União Europeia (Ver blogue nº 1153 – 3/1/12) que se refiram a alguns dos Santos hoje incluídos, continuará a ser efetuada diariamente desde que eu possua as respectivas pagelas na Coleção de Histórias de Santos que nos inspiraram, intitulada “Pessoas Comuns – Vidas Extraordinárias pelo que peço as minhas desculpas. AF.
  • Hoje POR EXEMPLO foi incluído como
  • Complemento na vida de
  • (Pancrácio, Santo)Estrela
  • 2 - Sites utilizados: Os textos completos são recolhidos através do livro SANTOS DE CADA DIA, de www.jesuitas.pt. em que também incluo imagens recolhidas através de http://es.catholic.net/santoral,; em seguida os textos deste mesmo site sem tradução e com imagens, e por último apenas os nomes e imagens de HTTP://santiebeati.it.
  • 3 - Como já devem ter reparado, de vez em quando, segundo a sua importância há uma exceção da 1ª biografia, (ou biografias do Livro Santos de Cada Dia – já traduzidas – por natureza) que mais sobressaem, – quando se trate de um dia especial, dedicado a Jesus Cristo, a Nossa Senhora, Anjos ou algum Santo, em particular – todos os restantes nomes surgem por Ordem alfabética, uma, duas ou três vezes, conforme figurem nos três sites indicados, que poderão ser consultados - se assim o desejarem – pelos meus eventuais leitores. LOGICAMENTE E POR ESSE FACTO, DIARIAMENTE, O ESPAÇO OCUPADO, NUNCA É IGUAL, ACONTECENDO POR VEZES QUE É DEMASIADO EXTENSO.
  • Peço-vos a melhor compreensão e as minhas maiores desculpas e obrigado.
  • Responsabilidade exclusiva de ANTÓNIO FONSECA
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    Nº 5 801 - SÉRIE DE 2024 - Nº (277) - SANTOS DE CADA DIA - 2 DE OUTUBRO DE 2024

       Caros Amigos 17º ano com início na edição  Nº 5 469  OBSERVAÇÃO: Hoje inicia-se nova numeração anual Este é, portanto, o 277º  Número da ...