Alcuino, Beato
Diácono e Abade do Mosteiro de S. Martinho de Tours
Alcuino de York, Santo
Etimologicamente significa “amigo do templo”. Vem da língua alemã. Nascido em redor do ano 730 em York, Inglaterra. Em York estudou na escola principal que havia então. Não era outra que a episcopal. Nela se ensinavam artes e letras, gramática e a Santa Bíblia. Desde jovem se distinguiu por seu amor ao estudo. Se passava horas inteiras lendo na biblioteca livros clássicos, como Aristóteles, Virgílio e Cícero. Por isso, não é de estranhar que apenas terminasse seus estudos, o nomeassem professor. Teve a sorte de acompanhar a seu bispo a Roma. De regresso, se encontrou com Carlos Magno em Parma, Itália. A raiz deste encontro, nasceu uma profunda amizade entre ambos. Uma vez que sua missão havia concluído, Alcuino se foi à corte de Carlos Magno. Levado por seu amor à cultura, fundou a escola do palácio. Ao mesmo tempo que dava classes, atendia a abadia de S. Josse-sur-Mer, de que chegou a ser seu abade. Mais tarde, o imperador o nomeou abade da abadia de S. Martinho de Tours. Apesar de tantas concessões, Alcuino mantinha a raia ao imperador. Não se deixava embatucar. Por isso numa carta lhe disse:” Qualquer um se pode sentir atraído pela fé, mas nunca forçado”. Morreu no ano 804 em Tours, França.
ORAÇÃO PELA PAZ
Alcuino de York
"Cristo, ¿porque permites as guerras e as matanças na terra? "¿Porque juízo misterioso permites que as pessoas inocentes morram cruelmente? Eu não o posso saber. Eu só confio na promessa de que teu povo encontrará paz no céu, onde não haverá guerras. Assim como o ouro é provado no fogo, Tu purificas as almas nestas tribulações, para as preparar a ser recebidas por cima das estrelas em teu lar celestial. Ámen
Padroeiro dos joalheiros, ourives e músicos
Dunstan de Canterbury, Santo
Nasceu no ano 909 em Baltonsborough, Glastonbury, Inglaterra. Filho de Heorstan, um nobre de Wessex. Sobrinho de Santo Athelm, e com parentesco com Santo Alphege de Winchester. Bispo de Canterbury, Inglaterra. Em sua infância e juventude recebeu uma boa formação literária e também na arte da pintura, ourivesaria e no manejo da harpa. Por causa de uma grave enfermidade fez-se monge. Restaurou a Abadia de Glastonbury, onde possuía uma pequena fraga onde podia fabricar cálices e outros objetos necessários na abadia. Justamente em torno a sua fraga existem lendas em que venceu o demónio graças a sua agudeza. Uma delas conta que uma vez o diabo lhe apareceu como uma belíssima mulher que intentou seduzi-lo, mas ao ver que nosso santo se mostrava indiferente retomou sua forma real, ante o que Dunstan optou por agarrar-lhe o nariz com umas tenazes que estavam no fogo até que o demónio aceitasse sua derrota. Viveu exilado em Gante até que foi chamado pelo rei Edgar e passou da sede episcopal de Worcester à de Londres e finalmente à de Canterbury. É recordado como grande renovador da vida cristã em Inglaterra. Morreu no ano 988 em Canterbury. É o patrono dos ferreiros, dos ourives, dos joalheiros, dos serralheiros e da diocese de Charlottetown no Canadá.
Padroeiro dos Advogados
Yves (ou Ivón) de Kenmartin, Santo
Santo Ivón Hélory, Padroeiro dos Juristas, nasceu em Kenmartin, perto de Tréguier de Bretanha, onde seu pai era senhor feudal. Aos 24 anos havia obtido já títulos em filosofia, teologia e direito canónico nas melhores escolas. Se trasladou a Orleães a estudar direito civil sob a direção do célebre jurista Pedro de la Chapelle. Santo Ivón começou a praticar a mortificação e suas austeridades aumentaram. Ao terminar seus estudos o arquidiácono de Rennes o nomeou Juiz do Tribunal Eclesiástico. No exercício de seu cargo, o santo protegeu os órfãos, defendeu aos pobres e administrou justiça com tanta imparcialidade e bondade, que ainda aqueles a quem castigava lhe tinham afecto. Regressou a sua terra natal e em 1284 foi ordenado sacerdote e se lhe concedeu o beneficio de Trédrez. Os últimos quinze anos de sua vida os dedicou ao trabalho paroquial, primeiro em Trédrez e logo em Lovannec, onde construiu um hospital assistindo pessoalmente aos enfermos. Santo Ivón recebeu os últimos sacramentos em véspera da Ascensão e faleceu em 19 de Maio de 1303, aos 50 anos de idade. Foi canonizado em 1347 pelo Papa Clemente VI. É o santo patrono de: o povo abandonado, dos advogados e juristas, de Bretanha e dos órfãos.
O beato Agostinho nasceu em Tarano (Rieti), também na Itália. estudou Direito na universidade de Bolonha. Fez parte da corte do rei Manfredo da Sicília. Entrou na Ordem como irmão não clérigo, escondendo a sua cultura e posição social. O amor à justiça e à comunidade frustrou os seus planos e a fama que tivera foi descoberta. O beato Clemente destinou-o à Cúria e fez que se ordenasse sacerdote. Foi também penitenciário da corte pontifícia. Eleito Prior Geral em 1298, renunciou em 1300, retirando-se ao convento de São Leonardo (Sena). Morreu a 19 de Maio de 1309 ou 1310. Distinguiu-se pela humildade, pelo zelo, pela observância religiosa e pelo amor à contemplação no retiro da vida comunitária. Os seus restos conservam-se na igreja de Santo Agostinho de Sena. Obra conjunta dos dois beatos foi a revisão das Constituições da Ordem, chamadas de Ratisbona, obra que os tornou célebres na história do Instituto. O seu culto deles foi confirmado por Clemente XIII, em 1759. www.jesuitas.pt
Papa (1296)
Nasceu em Isérnia, Apúlia (Itália), em 1221, de uma família humilde. Chamava-se Pedro Celestino, também conhecido por Pedro del Morrone. Era abade beneditino e eremita. Morreu em 19 de Maio de 1296, no castelo de Anagni. Foi canonizado por Clemente V, em 1313. Tem a sua festa em 19 de Maio. Pedro Celestino, aos seis anos, disse à mãe. «Mamã, quero ser um bom servo de Deus». E assim foi. Viveu dez anos como eremita, depois foi para Roma, ordenou-se e entrou para a ordem beneditina. Depois voltou a ser eremita com o nome de Pedro del Morrone, nome tirado do morro onde estava a cela que edificara para viver. Em 1251 fundou, com mais dois companheiros, um pequeno convento perto do morro Majella e o superior deu à ordem o nome de Celestinos (aprovada por Urbano IV em 1264 e filiada nos Beneditinos). Era este o escolhido para a tirara papal, mas a sua eleição, por desentendimento entre os cardeais eleitores, só foi conseguida ao fim de 27 meses de sede vacante, em 5 de Julho de 1284, em Perúsia, tomando o nome de Celestino V. O novo papa era um homem de quase 80 anos, que muito hesitou na aceitação de tão difícil cargo, mas acabou por concordar por imperativo de consciência. Na sua sagração aconteceu o insólito. Viu-se um ancião de longas barbas brancas, montado num jumento escanzelado, conduzido pela arreata por Carlos II de Anjou e por seu filho Carlos Martel, a ser delirantemente aclamado pela multidão. Ptolomeu de Lucca, testemunha ocular, descreve assim a cena: «Eram mais de 200 000 na sua coroação e eu no meio deles. E o mais estranho é que não vinham, para pedir prebendas, mas apenas para serem abençoados pelo novo papa, que teve de estar quase todo o dia à janela vencido pelo clamor dos que lhe pediam que os abençoasse.» Celestino V, um homem simples, não se sentindo bem no palácio pontifício, pediu que lhe arranjassem uma simples cela, onde passou a viver, procurando conciliar os seus costumes de anacoreta com o governo da Igreja. Era um homem tímido, ingénuo, inexperiente e inculto, que mal sabia latim e que se sentia diminuído ao ter de tratar com os altos personagens que recebia. Carlos de Anjou aproveitou-se disso e levou-o a aceitar viver em Áquila, onde conseguiu que aprovasse várias decisões suas. Celestino V, demasiado bom para ser desconfiado e não tendo ciência jurídica, deixou-se manobrar e caiu em armadilhas, como a de nomear arcebispo de Lyon um filho de Carlos de Anjou, que tinha apenas 21 anos, e criar, duma assentada, 12 cardeais, dos quais sete franceses e dois napolitanos, favoráveis às pretensões de Carlos de Anjou, não havendo um único romano. A quantidade de abusos era tal que chegou a dizer-se que ele governava , não com a plenitude do seu poder, mas da sua simplicidade. Felizmente para ele, num ato de lucidez, que só uma alma santa e humilde poderia tomar, sentindo que não tinha capacidade para governar e depois de consultar os juristas, resolveu renunciar. Ainda tentaram demovê-lo, mas Celestino V, apoiado em juristas doutos e prudentes, como o célebre Cardeal Gaetani, manteve a decisão. Convoca um Consistório, perante o qual, sem os adornos pontifícios e sentado no chão, proclama a sua renúncia, a 13 de Dezembro de 1294. Tinha governado a igreja apenas durante cinco meses. Sentia saudados da sua vida de penitente e de eremita, mas como havia o perigo de se criar à sua volta um movimento de fanáticos, o douto cardeal Gaetani obrigou-o a recolher-se ao castelo de Frosinone, em Anagni, onde permaneceu em “honesta reclusão” até à morte. O facto de a proteção a Celestino V ter sido dada pelo Cardeal Gaetani, que foi o seu sucessor com o nome de Bonifácio VIII, levou muitos partidários de Celestino V e até, posteriormente, historiadores a acusá-lo de oportunista e de ter sido ele a obrigar Celestino V a abdicar, vivendo depois quase como prisioneiro. A maioria das opiniões parece, contudo, não concordar com este ponto de vista. De qualquer forma, perante um homem bom e simples como era Pedro Celestino , o papa Celestino V, a forma como o cardeal Gaetani procedeu deixa muitas dúvidas quanto aos seus motivos. Do livro “O Papado – 2000 anos de História”, de Mendonça Ferreira, Circulo de Leitores. Segue-se biografia transcrita do livro SANTOS DE CADA DIA, de www.jesuitas.pt (já publicada aqui, em 2010.
Pedro Celestino, eremita, fundador e Papa, nasceu em 1221, em Isérnia, na província de Apúlia, Itália. Tendo apenas seis anos de idade, disse à mãe: «Mamã, quero ser um bom servo de Deus». Fielmente cumpriu esta palavra, como se fosse promessa feita ao Altíssimo. Apenas terminou os estudos, retirou-se para um ermo, onde viveu dez anos. Decorrido este tempo, ordenou-se em Roma e entrou na Ordem Beneditina. Com licença do Abade, abandonou depois o convento, para continuar a vida de eremita. Como tal, teve o nome de Pedro de Morone, tirado do morro de Morone, no sopé do qual erigira a cela em que morava. O tempo que passou naquele ermo foi época de grandes lutas, tentações e provações. As perseguições que sofreu do espírito diabólico foram tão pertinazes que por longos meses deixou de celebrar a santa Missa e chegou quase a abandonar a cela. A paz e tranquilidade voltaram, depois de Pedro ter confessado o estado da sua consciência a um sábio sacerdote. Em 1251 fundou, com mais dois companheiros, um pequeno convento, perto do morro Majella. A virtude e santidade dos monges animaram outros a seguir-lhes o exemplo. O número dos religiosos, sob a direção de Pedro, cresceu de mês em mês, tanto que o superior, por inspiração divina, deu uma regra à nova comunidade, que foi chamada Ordem dos Celestinos. Esta Ordem, reconhecida e aprovada por Leão IX, estendeu-se admiravelmente e ainda em vida do fundador contava 36 conventos. Havia mais de dois anos que a Igreja não tinha chefe. Este estado de coisas prometia durar muito tempo, em vista da impossibilidade de os Cardeais chegarem a um acordo. Deus permitiu que a proposta dum cardeal fosse aceite, e Pedro Celestino, ancião de 80 anos, foi tirado do ermo e colocado na cadeira de S. Pedro. Inútil lhe foi a resistência e fuga. Em 1294 deu entrada em Roma, como chefe da cristandade, sendo chamado Celestino V. Os cardeais convenceram-se em breve que não tinham sido felizes na escolha do supremo chefe. Quanto ao papa, este teve a mesma convicção desde o primeiro dia de pontificado. A política daquele tempo exigia um Papa enérgico e versado na diplomacia. Celestino não era diplomata e a extrema bondade e condescendência fez que, em poucos meses, se tornasse dócil instrumento na mão do rei e dos políticos da França. Já em Dezembro do mesmo ano, usando do direito que assiste aos Papas, depositou a dignidade papal nas mãos dos Cardeais e voltou para o ermo. Foi eleito papa Bonifácio VIII. Este, receando qualquer reação hostil da parte dos cardeais dedicados a Pedro, estabeleceu rigorosa vigilância sobre a pessoa deste e fechou-o no castelo de Fumone, perto de Anâgni. Pedro de boa vontade se sujeitou a este medida coercitiva e passou dez meses, por assim dizer, na prisão. Por uma graça divina, foi conhecedor do dia da sua morte, que predisse com toda a exactidão. Tendo recebido os Santos Sacramentos, esperou a hora da chamada no chão. As últimas palavras que disse foram as do Salmo 150: «Todos os espíritos louvem ao Senhor». Morreu a 19 de Maio de 1926. Já em 1313 foi honrado com o título de Santo, pela canonização feita por Clemente V. A Ordem dos Celestinos estendeu-se rapidamente pela Itália, França, Alemanha e Holanda. estimada pelos príncipes, teve em todos os países bela fluorescência, até à grande catástrofe religiosa na Alemanha e à revolução Francesa. Ver também www.es.catholic e www.santiebeati.it
Clemente de Ósimo
Sacerdote (1291)
O beato Clemente nasceu em Ósimo. Foi Provincial da Província de marca de Ancona e Prior Geral de 1271 a 1274. Desempenhando este cargo, morreu a 8 de Abril de 1291. Distinguiu-se pela caridade fraterna, espírito de pobreza e mansidão. Seus restos conservam-se na capela da Cúria Geral da Ordem de Santo Agostinho. Seu culto foi confirmado por Clemente XIII em 1761.
Crispim de Viterbo, Santo
Religioso (1668-1750)
Crispim de Viterbo, Santo
Frei Crispim, irmão leigo capuchinho, nasceu em Viterbo (Itália), a 13 de Novembro de 1668. No baptismo impuseram-lhe o nome de Pietro. Morrendo-lhe o pai, o pequeno e a piedosa mãe, viúva pela segunda vez, foram recebidos por um tio materno. Pietro frequentou com proveito a escola primária junto dos jesuítas e, depois, foi admitido por estes nas suas oficinas como sapateiro. mais tarde o jovem, ao tomar parte numa procissão realizada em Viterbo, para implorar chuva, sentiu-se tão impressionado com a piedade dos noviços capuchinhos que, tocado pela graça divina, a 22 de Julho de 1693 entrou no convento de Palanzana com o nome de Frei Crispim. A sua vida, como homem consagrado a Deus pelos votos de pobreza, castidade e obediência, transcorrerá por 57 anos totalmente dedicados ao serviço de Deus e dos irmãos, principalmente dos mais necessitados. Como simples irmão leigo, ocupava-se nos diversos serviços de casa: cozinheiro, enfermeiro, porteiro, etc. . Todavia, era-lhe permitido também fazer apostolado, ensinando catecismo a crianças e adultos. Neste trabalho, o irmão Crispim, como autêntico filho de S. Francisco, edifica a todos com as suas palavras e exemplo de todas as virtudes. Pessoas de todas as classes sociais, nobres e doutos, inclusive o papa Clemente XI, ouvindo falar do Irmão santo, procuram-no para ouvir os seus conselhos. Assim viveu até que caiu gravemente enfermo no Inverno de 1747-48. Levado para Roma, para tratamento mais cuidadoso, veio a falecer dois anos depois, a 19 de Maio de 1750.
Foi beatificado por Pio VII, a 7 de Setembro de 1806. Foi o primeiro Servo de Deus que João Paulo II elevou às honras da canonização, depois de quatro anos de pontificado, a 20 de Junho de 1982. Nessa altura, assim falou do novo santo: «O primeiro aspecto de santidade que desejo fazer notar em São Crispim é o da alegria. A sua afabilidade era conhecida a todos os Orvietanos e a quantos dele se aproximavam, e a paz de Deus, que ultrapassa toda a inteligência, guardava o seu coração e os seus pensamentos. Alegria franciscana a sua, mantida por um carácter rico de comunicação e aberto à poesia, mas sobretudo derivante de um grande amor para com o Senhor e de uma confiança invicta na sua Providência. “Quem, ama a Deus com pureza de coração – costumava dizer – vive feliz e depois morre contente”». L’OSS. ROM. 27.6.1982. www.jesuitas.pt. Ver também www.es.catholic e www.santiebeati.it.
Humiliana de Cerchi, Beata
Terceira Franciscana
Humiliana de Cerchi, Beata
Seu culto foi aprovado por Inocêncio XII em 24 de Julho de 1694. Humiliana nasceu em Florença em 1219 filha de Olivério dei Cerchi, descendente dos antigos senhores de Ancone in Val di Sieve. Em tenra idade perdeu a sua mãe, foi educada por sua madrasta Ermelina di Cambio dei Benizi, consanguínea de São Felipe. Em 1234, quando todavia não tinha dezasseis anos, por vontade de seus parentes foi dada como esposa a um nobre usurário. Foi um matrimónio de interesse. Viveu no matrimónio cinco anos, e teve duas filhas. De natural inteiramente diverso do de seu esposo, Humiliana foi apoiada neste período por sua óptima parenta Ravenna, dando a todos exemplo de admirável piedade cristã. Cada dia se dedicava muito cedo à oração mental e se privava do alimento e de vestidos para alimentar e vestir aos pobres. Em 1239, aos vinte anos ficou viúva, renunciou a parte de seu dote para saldar as dividas de seu defunto esposo e se dedicou com amor à educação de suas meninas. Transcorrido o ano de viuvez, voltou à casa paterna, forçada a deixar as filhas aos consanguíneos de seu esposo. Reconfirmou então seu propósito de viver em castidade, recusando as propostas e as ameaças dos familiares que queriam que passasse a novas núpcias. Várias vezes pediu às clarissas de Monticelli ser admitida entre elas, mas em vão. Resignada a viver no mundo, se pôs sob a direção espiritual do Franciscano Frei Miguel degli Alberti, progredindo na contemplação de Jesús crucificado. Em 1240 na Basílica de Santa Cruz recebeu o hábito franciscano da penitência: foi a primeira terceira florentina, seguida de uma larga série de santas mulheres. Em 1241 pediu e obteve do Papa o poder viver separada na torre dos Cerchi, perto da Piazza della Signoria. Também neste isolamento sofreu perseguições e contrariedades. Privada de todos seus bens por meio do engano, se alegrou disso, deu graças a Deus e se dedicou à penitência e à esmola, distribuindo aos pobres quanto lhe restava. Foram muitos os carismas com que foi favorecida por Deus: êxtases, espírito profético e poderes taumatúrgicos. Muitos episódios de sua vida merecem inscrever-se no florilégio legendário: com um sinal da cruz de uma mão invisível foi curada de uma dolorosa chaga; a água lhe serviu em lugar de azeite para alimentar o lume do Santíssimo Sacramento. O Anjo da Guarda a chamava cedo na manhã para a oração; ardendo de sede, a Virgem lhe deu de beber; Jesús muitas vezes a alimentou com pão, e mudou a água em vinho e lhe ressuscitou uma filha morta subitamente; Satanás vinha a tentá-la con alucinações e enganos, com imagens sedutoras ou em formas repulsivas: a firmeza de sua fé a defendia sempre destes assaltos. Rodeada desta auréola de santidade, morreu em 19 de Maio de 1246 na idade de 27 anos e foi sepultada na igreja de Santa Cruz.
José (Jozef) Czempiel, Beato
Sacerdote e Mártir
José (Jozef) Czempiel, Beato
Nascido em Jozefka, Polónia, em 21 de Setembro de 1883, foi sacerdote da Arquidiocese de Katowice. Os nazis o prenderam e o levaram ao tristemente célebre campo de concentração de Dachau, próximo a Munich, onde pereceu na câmara de gás, associado ao sacrifício de Cristo, em 19 de Maio de 1942. É um dos 108 mártires polacos beatificados por S.S. João Paulo II em 13 de Junho de 1999.
María Bernarda Bütler, Santa
Fundadora
María Bernarda Bütler, Santa
Martirológio Romano: Em Cartagena de Nova Granada, na Colômbia, beata María Bernarda (Verena) Bütler, virgem, a qual, nascida na Suíça, fundou a Congregação das Irmãs Missionárias Franciscanas de María Auxiliadora - Etimologia: Bernarda = Aquela que é uma guerreira, e é de origem germânico. María = a amada por Deus, é de origem hebraica - María Bernarda, fundadora das Franciscanas Missionárias de María Auxiliadora, nasceu na Suíça e morreu em Cartagena de Índias (Colômbia). Sendo já religiosa franciscana em sua pátria, marchou para o Equador para desenvolver sua vocação missionária, e logo passou a Colômbia. Dimensões principais de sua vida foram a intensa oração, o apostolado, o serviço aos enfermos e desamparados, e a direcção da Congregação em que se converteu o que en principio ia a ser uma casa filial do mosteiro suíço. El 29 de Outubro de 1995, João Paulo II a beatificou. junto a outras duas filhas espirituais de S. Francisco: María Teresa Sherer (16 de Junho) e Margarita Bays (27 de Junho). Por ser muito longa esta biografia, não tive tempo para a traduzir na parte que se segue, pelo que peço a vossa compreensão. Obrigado. AF. María Bernarda (de nombre de pila: Verena) nació y fue bautizada en Auw (cantón de Argovia, Suiza) el día 28 de mayo de 1848. Era la cuarta hija de Enrique y de Catalina Bütler, campesinos humildes y católicos practicantes. Al concluir la enseñanza escolar básica, se dedicó a los quehaceres domésticos y al trabajo en el campo. En plena juventud ingresó en una casa de religiosas. Al sentir que Dios no la llamaba a vivir en aquel lugar, regresó a la casa paterna, donde, entregada al trabajo, a la oración y al apostolado, continuó alimentando su vocación hasta que, el día 12 de noviembre de 1867, a los 19 años de edad, ingresó en el monasterio franciscano de María Auxiliadora, en Altstätten (Suiza). El 4 de mayo de 1868 vistió el hábito franciscano, tomando el nombre religioso de María Bernarda del Sagrado Corazón de María. Hizo la profesión religiosa el 4 de octubre de 1869. Destacaba por su profunda virtud y sus cualidades humanas; por ello, no tardó en ser nombrada maestra de novicias y, más tarde, superiora, servicio que prestó hasta su partida para las misiones. Cuando Mons. Pedro Schumacher, obispo de Portoviejo (Ecuador), escribió relatando el total abandono en que vivía la gente de aquellas tierras y ofreciendo su diócesis como campo misionero, María Bernarda tuvo el convencimiento de que aquella invitación era una clara llamada de Dios a anunciar el Evangelio y a fundar una casa filial del monasterio de Altstätten en tierras ecuatorianas. Tras vencer la resistencia inicial de las autoridades eclesiásticas y obtener el permiso pontificio para dejar el monasterio, el 19 de junio de 1888, se dirigió, con seis compañeras, a Le Havre, Francia, donde embarcaron las siete rumbo a Ecuador. Aquel paso, concebido sólo como el inicio de la fundación de una filial misionera del monasterio suizo, fue, de hecho, el inicio de un proceso que convirtió a María Bernarda en fundadora de un nuevo instituto, la congregación de las Hermanas Franciscanas Misioneras de María Auxiliadora. Cuando llegaron a Ecuador, el obispo asignó a las siete religiosas la población de Chone, lugar difícil y espiritualmente abandonado, que contaba con unos 13.000 habitantes. Puso como base de su actividad misionera la oración, la pobreza, la fidelidad a la Iglesia y el ejercicio de las obras de misericordia. Se encargaron de la educación de los niños y jóvenes, anunciándoles el Evangelio, animaban la liturgia, visitaban y asistían a los enfermos y a los pobres. La semilla derramada por esta gran mujer germinó y fructificó. Surgieron varias casas filiales en Ecuador. Pero la obra estuvo marcada también por el misterio de la cruz: pobreza absoluta, clima tórrido, inseguridades y dificultades de toda especie, se agregaron a malentendidos por parte de algunas autoridades de la Iglesia y la separación del instituto de algunas hermanas de su primera fundación fuera de Ecuador. En 1895 la madre María Bernarda y más de 15 hermanas tuvieron que huir de Ecuador, a causa de una violenta persecución contra la Iglesia. En el puerto de Bahía se embarcaron rumbo a Colombia. Durante la travesía recibieron la invitación de Mons. Eugenio Biffi, obispo de Cartagena de Indias, a trabajar en su diócesis. El día 2 de agosto de 1895 llegaron al puerto de Cartagena. Mons. Biffi las atendió paternalmente y les asignó como residencia un ala del hospital de mujeres, llamado Obra Pía, donde María Bernarda murió años más tarde. El número de las hermanas creció y la congregación fundó casas en Colombia, Austria y Brasil. La madre Bernarda permanecía temporadas con las hermanas en los diversos lugares, compartía con ellas su trabajo y su vida, era ejemplo vivo de sencillez evangélica, edificaba y animaba a todas. Atendía con ternura y misericordia a todos los necesitados en el alma o en el cuerpo, pero sus predilectos eran los pobres y los enfermos. Oraba, exhortaba, escribía y evangelizaba con asombrosa entrega e intensidad. Dirigió su congregación durante 32 años. Y cuando renunció con gratitud y humildad a este servicio, continuó animando a las hermanas con su ejemplo, su palabra y sus innumerables escritos, que son una mina de doctrina y de fecundidad espiritual. Falleció el 19 de mayo de 1924, en la Obra Pía, a los 76 años de edad, 56 de vida religiosa franciscana y 36 de misionera en América Latina. Dos milagros han sido reconocidos expresamente por la Iglesia Católica, atribuidos a la intercesión de la Madre María Bernarda Bütler, que sirvieron, primero, para la beatificación y, luego, la canonización. Cabe señalar que la Iglesia pide en estos casos el testimonio oficial de un tribunal médico, el cual corrobora que no hay explicación científica para las curaciones. El milagro tomado para la beatificación ocurrió en 1969: la pequeña Liliana Sánchez, que por aquel entonces contaba con sólo 15 días de vida, presentaba ausencia de los huesos de la bóveda craneana e iba a morir en el corto plazo. Una religiosa de la congregación, la Hermana Filomena Martínez, le entregó a la mamá de la niña una reliquia de la Madre Bernarda y una novena. La señora puso la reliquia en la cabeza de su hija y rezó. De la noche a la mañana, se produjo una reconstrucción ósea completa, verificada por los médicos. Por otra parte, en el año 2002, Mirna Jazime Correa, una médico de 29 años de edad de Cartagena, presentaba neumonía atípica complicada con derrame pleural bilateral y síndrome distrés respiratorio del adulto (SDRA). A pesar de los tratamientos médicos y farmacológicos no mejoraba y el 5 de julio se encontraba completamente desahuciada, conectada a las máquinas, mientras sus signos vitales iban decayendo. Al igual que lo había hecho en su momento la madre de la niña Liliana Sánchez, la mamá de Mirna colocó sobre la cabeza de su hija una reliquia de la Beata María Bernarda y pidió durante todo el día la curación. Refieren testigos que a la oración se unió el personal de la unidad de cuidados intensivos. La sorpresa llegó el día después, cuando se observó en la enferma una mejoría general, que se acentuó con el correr de las jornadas, sin que quedara ninguna secuela en los pulmones, luego de un cuadro de extrema gravedad. Varios médicos del centro de salud testificaron: “No hay explicaciones naturales o clínicas en dicha curación. Lo que esperábamos en el cuadro tan complicado de la doctora Mirna era la muerte. La recuperación fue sorpresiva”. El 6 de julio del 2007, el Papa Benedicto XVI autorizó la promulgación del decreto sobre este milagro, que ha sido el último paso en el proceso que ahora terminará con la canonización de la beata Madre María Bernarda Bütler. Fue canonizada el 12 de octubre del 2008, por S.S. Benedicto XVI.
ORACIÓN
Te bendecimos, Señor, porque has elegido a Santa María Bernarda, para hacer presente tu amor misericordioso y cooperar en la extensión de tu Reino. Concédenos las gracias que por su intercesión te pedimos, haz que su ejemplo de vida nos ayude a crecer en la bondad y el amor al servicio de los hermanos. Afirma, Señor, en nosotros,
la fe, la esperanza y la caridad. Amén
Pina Suriano, Beata
Laica
Pina Suriano, Beata
Josefina Suriano nasceu em 18 de Fevereiro de 1915 em Partinico, centro agrícola da província italiana de Palermo, arquidiocese de Montreal. Se a conhecerá com o diminutivo de “Pina”. Era a primeira filha dos jovens esposos José e Graciela Costantino, que viviam modestamente da produção da terra. Em 6 de Maio de 1915 Pina foi baptizada na então única igreja paroquial da “Santíssima Virgem da Anunciação” (ou Annunziata) Pina era de índole dócil e submissa e particularmente sensível ao espírito religioso que reinava em sua família. Aos dois anos de idade, quando por primeira vez descobriu a Jesús crucificado, se viu que compreendia o significado daquele símbolo. Sua serenidade de espírito a levou a demonstrar inclinação para com as coisas simples da vida, que giravam em torno ao sentido religioso que teve desde então e que ao longo de sua vida ocupará o primeiro lugar entre seus interesses. Vivendo na grande casa de seus avós e rodeada do afecto de seus parentes, Pina, que era a primeira neta, recebeu de todos eles a primeira educação moral e religiosa que, desde os quatro anos, foi confiada às Irmãs “Collegine de Santo António”. Por ser muito longa esta biografia, não tive tempo para a traduzir na parte que se segue, pelo que peço a vossa compreensão. Obrigado. AF. En 1921, a los seis años, comenzó la instrucción primaria en la escuela municipal de Partinico. Durante cinco años fue su maestra la Srta. Margarita Drago, primera admiradora de sus virtudes. Pina tenía un gran amor por la escuela y todas las materias le interesaban y la llenaban de alegría. En 1922 recibió los sacramentos de la penitencia, primera comunión y confirmación. En el mismo año ingresó en la Acción Católica (A.C.) siendo primero “benjamina”, después aspirante y finalmente joven de la A.C. A los doce años Pina empezó a participar con profundo espíritu eclesial en la vida parroquial y diocesana, tomando parte activa en todas las iniciativas de la A.C., sobre todo en las que se dirigían a afrontar los problemas locales. El centro de sus actividades fue la parroquia, donde con total disponibilidad cooperaba con el párroco, Don Antonio Cataldo, que fue a la vez su director espiritual y confesor. A partir de 1937, cuando se erigió la nueva parroquia de la “Santísima Virgen María del Rosario” a la que perteneció entonces la casa de Pina, Don Andrés Soresi, nombrado párroco, se convirtió en su director espiritual y confesor y después también en su primer biógrafo. En 1938 Pina fue designada delegada de las sesiones menores: angelitos, pequeñísimos, benjaminas y aspirantes. De 1939 a 1948 fue secretaria de la A.C. y de 1945 a 1948, si bien era parte del grupo de las mujeres, fue nombrada presidenta de las jóvenes por pedido de las mismas. En 1948 fundó la Asociación de las Hijas de María y fue su presidenta hasta la muerte. La participación de Pina en la A.C. fue algo que hay que tener presente, puesto que los intereses que ella cultivó y las aspiraciones y los actos religiosos de su vida surgieron precisamente de su compenetración con el hecho de ser miembro de la AC. Esto explica cómo ella, con el transcurrir de los años, se transformará en una experta de la vida y del mensaje de Jesús, de la misión de la Iglesia y de la vocación de los hombres a la santidad. Puso como fundamento de su apostolado la oración, el sacrificio, la misa, la comunión y la meditación cotidiana, el estudio de la palabra de Dios y la adhesión al magisterio de la Iglesia. Merece una consideración especial la relación de Pina con su familia ya que si bien ella se comportó siempre como hija perfecta en los servicios que le confiaban y en la sumisión a sus padres, debió enfrentarse con la cerrazón de su madre respecto de las prácticas religiosas. En efecto, Doña Graciela no quería que Pina transcurriera tanto tiempo en la iglesia, porque veía desvanecer los propósitos matrimoniales que soñaba para ella.
El voto de castidad que hizo Pina el 29 de abril de 1932 en la capilla de las Hijas de la Misericordia y de la Cruz, que era la sede social de la juventud femenina de la A.C., demuestra que su compromiso religioso surgía de una opción de vida. Las palabras que pronunció y escribió en su diario aquel día son las siguientes: “En este día solemne, Jesús mío, yo quiero unirme más a Tí y prometo ser cada vez más pura y más casta para ser una azucena digna de tu jardín”. Con el permiso de su director espiritual, Pina renovaba todos los meses este voto y, fiel al mismo, rechazaba las distintas propuestas de matrimonio que más de un joven le dirigía, conquistado por su gracia y su belleza. Intentó varias veces entrar en la vida religiosa, pero se encontró con dificultades insuperables. Y mientras rezaba esperando obtener la bendición de sus padres para entrar en la vida religiosa, seguía participando con espíritu eclesial en la vida de la parroquia y de la diócesis, como socia y responsable de la A.C. y como presidenta de la Pía Unión de las Hijas de María. Viendo que no podía ingresar en la vida religiosa, Pina quiso dar al Señor la última prueba de su inmenso amor y el 30 de mayo de 1948, junto con otras tres compañeras, se ofreció como víctima por la santidad de los sacerdotes. En septiembre de 1948 y antes que se manifestara su enfermedad, Pina tuvo la grandísima alegría de participar en una peregrinación a Roma, con ocasión del XXX aniversario de la Juventud Femenina de la A.C. Fue verdaderamente llamativa la coincidencia entre el acto de su ofrenda como víctima y el comienzo de una forma de artritis reumática tan fuerte que le dejaría un defecto cardíaco que luego la llevará a la muerte. Hasta el último momento siguió dando un ejemplo sublime de perfección, feliz de que su ofrenda como víctima por la santidad de los sacerdotes estaba siendo aceptada. Murió improvisamente de un infarto el 19 de mayo de 1950. La participación masiva en la capilla ardiente y en su funeral fue la prueba de que la opinión común sostenía que había muerto una santa. Al día siguiente los restos mortales de Pina recibieron sepultura en la tumba de familia en el cementerio municipal de Partinico. El 18 de mayo de 1969 se realizó el traslado del cuerpo desde el cementerio municipal a la iglesia parroquial del Sagrado Corazón, en Partinico. Fue beatificada el 5 de septiembre de 2004 por S.S. Juan Pablo II. Reproducido con autorización de Vatican.va
Rafael-Luis Rafiringa, Beato
Educador Lassallista
Rafael-Luis Rafiringa, Beato
Em 1856, ao nascer Rafiringa (em 3 de Novembro) no bairro de Mahamasina em Antananarivo, o país se achava pouco ou nada aberto às influências externas; a sua morte, acontecida em 19 de Maio 1919, Madagáscar se havia aberto à civilização cristã e era uma colónia francesa desde havia mais de 20 anos. A vida de nosso Beato transcorreu, pois, num marco tradicional ao inicio, logo com influência franco-inglesa e finalmente totalmente francesa. O panorama em que teve que desenvolver-se projeta uma luz muito especial sobre ele, convertendo-o num intérprete muito significativo da evolução acontecida em seu país. O Irmão Rafael Luis Rafiringa se nos mostra, assim, como o novo malgaxe situado sobre duas épocas. E ainda suscita em nós maior interesse porque suas vivências atravessam muitos e diferentes âmbitos: pagão, cristão, escolar, literário, político e até judicial. A personalidade do Irmão Rafael Luis Rafiringa assume realmente seu verdadeiro significado sobretudo no campo espiritual. Foi principalmente um homem de Deus a quem as circunstâncias empurraram a sair do âmbito circunscrito à pequena escola para dar resposta por si mesmo a uma exigência da qual provavelmente nem ele mesmo compreendesse o alcance. Por ser muito longa esta biografia, não tive tempo para a traduzir na parte que se segue, pelo que peço a vossa compreensão. Obrigado. AF. Primer discípulo de San Juan Bautista de La Salle en Madagascar, dotado de una gran inteligencia y fuerza de voluntad, desafió las ambiciones de la familia y pidió, cuando tenía 14 años, unirse a aquellos “extraños” misioneros, no sacerdotes, recién llegados a la isla. El Hermano que se encargó de acompañarlo en la formación ¡no le concedió su autorización hasta después de un “aprendizaje” de siete años! Había madurado de modo sorprendente, creciendo humanamente, culturalmente y religiosamente. Escuela, traducción a la lengua malgache de obras francesas, composición de textos escolares: estas fueron sus constantes ocupaciones, hasta que, como consecuencia de los motines independentistas que estallaron en la isla, todos los misioneros extranjeros fueron expulsados y él se vio elegido, por aclamación popular, jefe de los católicos. En esa inesperada responsabilidad dio prueba inigualable de sus nada comunes capacidades, formando catequistas, organizando encuentros, reuniones y paraliturgias en cada rincón de la isla, escribiendo opúsculos y resúmenes de la doctrina católica, cantos y poesías. Cuando se concedió a los misioneros la posibilidad de regresar, maravillados, se encontraron las comunidades cristianas más numerosas y fervorosas que cuando las habían dejado. Este pagão, convertido em digníssimo filho de São João Baptista de La Salle, é uma esplêndida demonstração do poder da graça de Deus quando encontra um terreno fértil. Por sua ciência, sua actuação e sua santidade é já uma das glórias mais genuínas das que pode orgulhar-se a Grande Ilha.
53980 > Sant' Adolfo di Cambrai Vescovo 19 maggio MR - m. 728 -
90140 > Beato Agostino Novello 19 maggio MR - Tarano (Rieti), 1240 circa - 19 maggio 1309 -
91523 > Santi Calogero e Partenio Martiri 19 maggio -
32850 > San Celestino V - Pietro di Morrone Eremita e Papa 19 maggio MR -
54425 > San Crispino (Pietro Fioretti) da Viterbo Religioso Cappuccino 19 maggio MR - Viterbo, 13 novembre 1668
54050 > San Dunstano Monaco e vescovo 19 maggio MR - Baltonsborough, Somerset, 910 c. - 19 maggio 988 -
93578 > Sant' Evonio 19 maggio - EVONIO (EN0NI0, IGONIO, IVONIO), venerato in ALVERNIA, santo.
93139 > Beato Giovanni Battista Saverio Loir (Gianluigi da Besançon) Sacerdote e martire 19 maggio MR -
53990 > Beati Giovanni da Cetina e Pietro da Duenas Martiri 19 maggio MR - - m. 1397 -
54010 > Beato Giovanni di San Domenico Martinez
93112 > Beato Giuseppe (Jozef) Czempiel Sacerdote e martire 19 maggio MR -
91112 > Beato Hans (Giovanni) Wagner Eremita 19 maggio -
94125 > Beato Lupo da Sagra Mercedario 19 maggio
92293 > Santa Maria Bernarda (Verena Butler) Fondatrice 19 maggio MR -
53970 > Santi Partenio e Calogero Martiri 19 maggio MR - m. 304 -
54020 > Beato Pietro Wright Martire 19 maggio MR - m. 1651 -
92127 > Beata Pina Suriano 19 maggio - Partinico (Palermo),
90900 > Santa Pudenziana di Roma Vergine e martire 19 maggio -
94981 > Beato Raffaele Luigi Rafiringa Lasalliano 19 maggio -
54000 > San Teofilo da Corte Frate Minore Francescano 19 maggio MR -
92199 > Beata Umiliana de’ Cerchi 19 maggio MR -
89017 > Sant' Urbano I Papa 19 maggio MR - m. 230 - (Papa
53950 > Sant' Yves (Ivo) Hélory de Kermartin Sacerdote in Bretagna
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