Nº 1395-1 - (245-12) antoniofonseca1940@hotmail.com
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= E U S O U =
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SANTA BEATRIZ DA SILVA
Fundadora (1426-1490)
No dia 3 de Outubro de 1976, Portugal ficou tendo mais uma santa – Santa Beatriz da Silva e Meneses. Fora beatificada em 1926, por Pio XI. Paulo VI, ao canonizá-la, disse «Beatriz da Silva nasceu em Ceuta, cidade do Norte de África, nessa época sob o domínio da coroa de Portugal. O feliz evento verificou-se em 1426, muito provavelmente, embora alguns biógrafos falem de 1424. Nasceu portuguesa, portanto». Mas não falta quem lhe aponte outras naturalidades, Campo Maior, Lisboa e Évora.- O pai, Dom Rui Gomes da Silva foi governador de Ceuta e alcaide-mor (quer dizer, Presidente da Câmara) de Campo Maior. Sua mãe, D. Isabel de Meneses, era próxima parente do Arcebispo de Évora, Dom Garcia de Meneses. Concedeu-lhes o Senhor onze filhos. Beatriz, a segunda filha do piedoso casal, passou os primeiros 21 anos em Campo Maior, toda entregue à devoção e a obras de caridade. Ela mesma dizia: “ – A caridade apoderou-se de tal maneira do meu coração, que me faz sempre esquecer de mim mesma. E é como me sinto feliz. Por isso, depois da família, quem mais conta para ela são os pobres. Quando todos os dias, estes se apresentavam à porta do castelo, apreciavam sem dúvida, o pedaço de pão alvo que Beatriz lhe oferecia, mas muito mais ainda o seu sorriso de donzela, sempre pronta a unir à esmola uma palavra animadora. E para melhor o poder fazer, visitava e catequizava as crianças. Acudia frequentemente a Jesus Sacramentado, presente na Igreja Matriz, onde recebera a graça de se tornar cristã pelo Baptismo. Nossa Senhora da Conceição, devoção tão querida de toda a família, foi a mestra que a orientou desde pequenina. A beleza de Beatriz era tão extraordinária que um pintor italiano a quis perpetuar e pediu a dom Rui Gomes autorização para lhe retratar a filha, Beatriz opôs-se tenazmente, pois não lhe consentia o pudor estar sem véu diante de um homem estranho. O pintor insistia e para o conseguir valeu-se dum estratagema. Beatriz serviria apenas para modelo dum quadro de Nossa Senhora. Obrigada pelo pai, a angelical menina cedeu, mas sob a condição de ficar com os olhos baixos, todo o tempo que o pintor trabalhasse. O famosos quadro, em que Nossa Senhora aparece com as feições da nossa santa, conserva-se actualmente na Secretaria da Misericórdia de Campo Maior. Depois duma juventude toda feita de caridade e piedade, Beatriz, pelos 21 anos, foi chamada para o Paço Real de Lisboa, a fim de servir de aia à infanta D. Isabel, neta de D. João I. Acompanhou a sua senhora para Espanha quando esta, em 1447, casou com o rei Dom João II, daquela nação. «Formosíssima, a sua graça causa a sua desgraça» – como escreveu Antero de Figueiredo. Beatriz era tão senhorial, sensata, simpática e bonita, que o rei e fidalgos cercavam-na de atenções e olhavam-na com interesse. A Rainha D. Isabel, despeitada e a referver de ciúmes, persegue-a e maltrata-a. A pobre menina oferecia tudo a Deus e, no fundo do seu coração, cada vez se unia mais a Ele. À oração e a Sagrada Eucaristia, de que era devotíssima, ia buscar força para a luta da vida. Segue-se a narração seguinte, talvez dramatizada pela lenda. “Certa tarde, a despeitada soberana avisa-a: – Beatriz, prepara-te, que esta noite precisarei de ti, e eu própria virei buscar-te. A jovem fidalga ajoelhou-se diante do oratório que tinha no quarto, onde uma imagem de Nossa Senhora, sorrindo, parecia incutir-lhe coragem. Enchem-se de lágrimas os seus olhos de uma beleza sem par e ansiosos, parecem interrogar a Senhora: – Minha Mãe, será possível? Dizem que a rainha vai tentar fazer-me desaparecer do palácio e do seu caminho. Mas, afinal, porquê? Que fiz eu? Não recordo a menor falta. Só uma vil intriga pode ter produzido tal ameaça. Estava ainda nestas reflexões quando a porta do seu quarto se abriu para dar passagem a Dona Isabel, que vinha embrulhada na sua capa e segurava na mão uma lanterna. Ao vê-la de joelhos, exclamou: – Ah! rezavas? Pensas acaso que a Virgem vai livrar-te depois dos desvarios que tens praticado? Segue-me! A pobre menina obedeceu sem réplica e foi seguindo a rainha. Atravessam os salões e compridos corredores e descem até aos subterrâneos do velho palácio de Tordesilhas, no Alcácer de Valladolid. Beatriz, atónita, não sabia que pensar. Não teve, porém, tempo para muitas reflexões. Dona Isabel abriu uma porta, que se escondia no recanto duma parede, e apareceu uma espécie de armário ou cofre grande. Imediatamente se volta para a jovem portuguesa, gritando-lhe: – Eu te ordeno, Entra imediatamente neste cofre! Beatriz tenta desculpar-se, a mas a senhora interrompe-a com uma chuva de injúrias: – És falsa, Beatriz, tens pois de desaparecer da minha vistas! Entra imediatamente no cofre, onde ficarás fechada até eu vir encontrar aqui o teu cadáver. A tímida menina obedeceu. Quando a rainha a viu dentro, fechou impetuosamente a porta, exclamando: – Finalmente estou vingada. Agora posso viver tranquila no meu Palácio, sem a tua sombra. A pobre prisioneira reza, aflita, mas confiada: – Escutai a minha súplica. Senhor e minha Mãe, e não me deixeis morrer sem receber a Sagrada Eucaristia. E, como sei que a jóia mais preciosa e que mais vos agrada é a pureza, ofereço-me por esposa do vosso Filho e meu Salvador. Coloco-me debaixo do vosso manto e prometo espalhar e venerar o mistério da Vossa Imaculada Conceição. A escura prisão iluminou-se e apareceu-lhe a celeste Rainha com o menino nos braços. Trazia vestido um hábito branco e a cobri-+lo um manto azul celeste. Depois de consolar a prisioneira e de lhe manifestar a satisfação que lhe dera com o voto de castidade, prometeu-lhe que sairia livre daquela cadeia, pois Deus tinha-a destinado para grandes coisas. Fundaria um instituto religioso com o título de Ordem da Imaculada Conceição». Dias depois, ao abrir o armário, a rainha, que esperava encontrar um cadáver, deu com Beatriz cheia de vida e ainda mais formosa. Torturada pelo remorso e também pelo medo, ouviu estas palavras: – Senhora, não temais. Servi-vos durante anos e estava disposta a continuar a servir-vos. Mas Deus chama-me e não posso deixar de seguir o seu apelo. Peço-vos, portanto, licença para abandonar o palácio e seguir hoje mesmo, se possível for, para o Convento de São Domingos el Real de Toledo. – Pois bem, Beatriz, se o Senhor te chama, vais em demora e podes contar com o meu auxílio – respondeu a rainha arrependida. A inocente vítima deixou nesse mesmo dia Valladolid a caminho de Toledo. Depois de 30 longos anos passados na oração e penitência no Convento de S. Dominbgos, dali saiu em 1484, com mais doze religiosas, para dar começo à nova Ordem de Nossa Senhora da Conceição, que foi aprovada pelo papa Inocêncio VIII, um ano antes da morte da Fundadora. As freiras vestem de branco com manto azul celeste, professam especial devoção a Nossa Senhora da Conceição e seguem a regra de S. Francisco. Vivem vida contemplativa na oração, penitência e trabalho (costura,, bordados, paramentos, malhas). O Corpo de Santa Beatriz jaz em Toledo, onde a Fundadora faleceu a 9 de Agosto de 1490, com 66 anos de idade, no reinado de D. João II. «A Ordem Concepcionista Franciscana» expandiu-se rapidamente por todo o mundo. Em Portugal existiram vários conventos, até à expulsão das Ordens religiosas em 1834. O primeiro e mais conhecido foi o de Braga, inaugurado em 1629, no edifício que é actualmente o Instituto Monsenhor Airosa. Outros mosteiros se fundaram em seguida: Nossa Senhora da Penha, em Braga (1652); Nossa Senhora dos Anjos, em Chaves (1685); Nossa Senhora da Conceição de Loulé, Carnide, Arrifana de Sousa, Ponta Delgada, etc. . As Concepcionistas de Santa Beatriz da Silva que não se devem confundir com outras Concepcionistas de fundação moderna, são, actualmente, ao todo umas 3 000 no mundo inteiro, distribuídas em 155 mosteiros de vida contemplativa, nos seguintes países: Espanha 95; Brasil 18; Colômbia e Bolívia 22; Peru e Equador 7; Bélgica 2; Portugal 2. Os dois únicos mosteiros portugueses situam-se em Campo Maior e Viseu. A fundação do Convento Concepcionista de Campo Maior anda ligada a um facto extraordinário. Pelo ano de 1926, era Pároco da freguesia o rev. Doutor Gabriel da Costa Gomes. Uma mulherzinha do povo, ignorante e analfabeta, que vivia no solar da antiga família, foi ter com o prior contando-lhe que tinha visões, em que lhe aparecia uma santa, natural daquela terra, fundadora de uma Ordem Religiosa em Toledo, Espanha, que pedia que o seu culto fosse ali restabelecido. O padre, a princípio, não ligou importância. Mas os pormenores históricos sobre a vida da desconhecida santa e sua família eram tão numerosos e exactos que acabou por admitir que aquela mulher rude e ignorante falava por inspiração do alto. Escreveu para Toledo, curioso e receoso, pedindo informações que vieram confirmar o que a paroquiana contava. Foi a Toledo pessoalmente, conheceu as Religiosas Concepcionistas e trouxe de lá uma relíquia. mandou fazer uma imagem da Santa, cópia da que se venera em Toledo, e começou a celebrar cada ano a sua festa, no dia 1 de Setembro e o seu culto propagou-se. Sua Mensagem. Santa Beatriz da Silva recomendou ás suas Religiosas grande pureza de coração, amor a Jesus, e, de modo particular, devoção à Senhora da Conceição. «Considerem as Irmãs atentamente que sobretudo devem desejar ter o Espírito do Senhor e a sua santa actuação, como pureza de coração e oração devota; purificar dos desejos terrenos e das vaidades do século a consciência: e tornar-se um só espírito com Cristo seu esposo, pelo amor». Mas a principal característica da sua vida e da Ordem que fundou é um grande amor a Nossa Senhora, sobretudo no privilégio da sua Conceição Imaculada. «Esta devoção legou-a ela em significativa herança, às suas filhas espirituais, dispondo que fosse a característica da nova ordem» (Paulo VI). Do livro SANTOS DE CADA DIA, de www.jesuitas.pt
BEATO MIGUEL GHEBRÉ
Mártir (1791-1885)
Mártir abexim, membro da Congregação da Missão (Lazaristas). Nasceu em Dibo (Geggian), em 1791, também de sangue português. depois de frequentar as escolas inferiores, aos 22 anos abraçou a vida monástica para se dar mais livremente ao estudo e à oração. Numa viagem a Alexandria, conheceu São Justino de Jacobis, com quem peregrinou até Roma (1841) e à Palestina. Voltando à pátria, abjurou a heresia monofisita (1843); em seguida, incorporou-se no séquito de De Jacobis, por quem foi ordenado sacerdote em 1851. Desde então e até à morte, este «génio abexim inteligente, hábil, activo e exemplar» (De Jacobis) ocupou-se na conversão dos hereges e ganhou para a fé romana até mesmo o filho do Rei João. Ocupou-se em instruir os jovens abexins do Seminário de Alai, para quem redigiu gramática, dicionário em língua ge’ez, um catecismo e, com o mesmo Justino De Jacobis, começou a tradução da teologia moral de Cury. Deflagrando a perseguição religiosa, foi preso em Gondar, em 1854, por ordem de Albuna Salama. Condenado à morte pelo imperador Teodoro, foi indultado mas, conservado sempre em cadeias, não resistiu a tantas privações e faleceu em Cerécia Ghebaba, a 28 de Agopsto de 1885. Foi beatificado por Pio XI, a 31 de Outubro de 1926. Do livro SANTOS DE CADA DIA, de www.jesuitas.pt
SANTA MARGARIDA DE RIÉTI
Religiosa (1747-1770)
Sobrinha do médico-poeta Francisco Rédi, nasceu em Arezze, Itália, a 15 de Julho de 1747. educada pelas Beneditinas de Santa Apolónia, em Florença, entrou no Carmo de Santa Teresa da mesma cidade, em 1764, e aí mesmo veio a morrer, a 7 de Março de 1770. O seu corpo conserva-se incorrupto. Caracteriza-se ela pelo perfeito equilíbrio de todos os aspectos fundamentais da vida espiritual; é grande mística, mas sempre entregue aos esforços da ascética; consuma-se no serviço assíduo de numerosas irmãs doentes. Alimentada da Sagrada Escritura, do dogma e de liturgia, experimenta a mais pronunciada aridez contemplativa. Nota dominante da sua vida interior: o empenho no ocultamento; é a «Santa da vida oculta». O seu itinerário espiritual leva-a do Sagrado Coração à Santíssima Trindade. Depois de assimilar totalmente os ensinamentos de Santa Margarida Maria Alacoque, vive-os de modo pessoal com a imitação da vida secreta da Alma e do Coração de Cristo; daqui sobe à procura da intimidade da Santissima Trindade por meio de um conjunto de exercícios ascéticos e litúrgicos, coroados com profundas contemplações trinitárias. E depois emprega-se toda em entornar sobre a Igreja a abundância dos impulsos do Espírito Santo, com os quais se sente pessoalmente beneficiada. É a realização mais pura e mais perfeita do ideal teresiano. Foi canonizada a 19 de Março de 1934. É a Santa mais nova do Carmelo teresiano; falecida com 23 anos incompletos. Do livro SANTOS DE CADA DIA, de www.jesuitas.pt
• Josué, Santo
Septiembre 1 Patriarca del A.T.,
Josué, Santo
Patriarca
Martirologio Romano: Conmemoración de san Josué, hijo de Nun, siervo del Señor, que al recibir la imposición de manos por Moisés, fue lleno del espíritu de sabiduría, y a la muerte de Moisés introdujo de modo maravilloso al pueblo de Israel, cruzando el Jordán, en la tierra de promisión (Jos, 1, 1).Muerto Moisés, Josué es el capitán que introducirá a su gente Tierra Prometida. Ya era la hora de poseer la tierra que Dios prometió a los israelitas al sacarlos de Egipto. Han pasado cuarenta años. Es un pueblo joven el que está en las proximidades de Canán. Son los hijos de los que Yavé sacó con mano poderosa. Se han curtido en el desierto inhóspito donde han vivido del mimo de Dios y presenciando a diario sus grandezas. Tienen esculpida en su alma la idea de que sólo en la fidelidad a la Alianza tienen garantía de la protección de Dios.
• Gil o Egidio, Santo
Septiembre 1 Ermitaño y Abad,
Gil o Egidio, Santo
Ermitaño
Martirologio Romano: En la región de Nimes, de la Galia Narbonense (hoy Francia), san Egidio o Gil, cuyo nombre adopta la población que después se formó en la región de la Camargue y donde se dice que el santo había erigido un monasterio y acabado el curso de su vida mortal (s. VI/VII)
También se llamaba Egidio. Parece ser que tenía origen griego, peregrinó a Roma, luego se hizo religioso y finalmente se estableció como ermitaño cerca de Nimes. Fundó Gil o Egidio, Santo un monasterio. Conocido y extendido su culto por toda Europa durante la Edad Media. Lo que las devociones populares cuentan de su vida resaltan su bondad cristiana, su misericordia, la delicadeza que demostraba con los pecadores y la llamada a la conversión. Los abundantes peregrinos de Santiago le pedían ayuda contra el miedo y las madres recurrían a él cuando sus hijos eran presa de terrores nocturnos o sufrían pesadillas. ¿Quieres saber más? EWTN puede complemetar la información
• Terenciano de Todi, Santo
Septiembre 1 Obispo y Mártir,
Terenciano de Todi, Santo
Obispo y Mártir
Martirologio Romano: En Todi, de la Umbría, san Terenciano, obispo (c. s. IV). Etimología Terenciano = atento, delicado. Viene de la lengua latina. San Terenciano se convirtió gracias a la fe que veía en los primeros cristianos que llegaron a la ciudad de Todi, Italia. Llegó a ser obispo de Todi. Muchos paganos se convirtieron a la fe de Cristo por su celo pastoral.
• José Samsó i Elias, Beato
Septiembre 1 Sacerdote y Mártir,
José Samsó i Elias, Beato
Sacerdote y Mártir
En Mataró, Cataluña, España, Beato José Samsó i Elías, sacerdote y mártir durante la persecución religiosa en España. († 1936) Fecha de beatificación: 23 de enero de 2010, en la basílica de Santa María de Santa María de la ciudad barcelonesa de Mataró –de la que fue párroco–, la ceremonia fue oficiada por el Cardenal Arzobispo de la Archidiócesis de Barcelona, Lluís Martínez Sistach, en representación de S.S. Benedicto XVI.
• Juana Soderini de Florencia, Beata
Septiembre 1 Terciaria Servita,
Juana Soderini de Florencia, Beata
Virgen
Martirologio Romano: En Florencia, en la región toscana también de Italia, beata Juana Soderini, virgen de la Orden Tercera de los Siervos de María, preclara por su oración y austeridad de vida (c. 1367).
Los Soderini eran considerados como miembros de una de las familias más nobles de Florencia al iniciarse el siglo XIV.
• Lupo de Sens, Santo
Septiembre 1 Obispo,
Lupo de Sens, Santo
Obispo
Martirologio Romano: En Sens, de Neustria, san Lupo, obispo, que fue desterrado por haber dicho ante un jerarca local que convenía al pueblo ser regido por un sacerdote y obedecer a Dios antes que a los príncipes (c. 623).
San Loupo o Leu, perteneciente a una familia noble, nació en Orléans. Fue elegido Arzobispo de Sens en 609.
92473 > Sant'Adiutore Vescovo 1 settembre
93464 > Beato Alfonso Sebastia Vinals Sacerdote e martire 1 settembre MR
93673 > Sant’Anea Corpo santo 1° settembre
92081 > Sant'Arealdo di Brescia Martire 1 settembre
95194 > Sant'Augusto di Caserta Protovescovo 1 settembre
92314 > Santa Colomba Eremita 1 settembre
68530 > San Costanzo di Aquino Vescovo 1 settembre MR
68540 > Beati Cristino (Michele) Roca Huguet e compagni Martiri 1 settembre MR
68500 > Sant'Egidio Abate 1 settembre MR
90186 > Santi Egidio ed Arcano da Sansepolcro 1 settembre
68550 > Sant'Elpidio di Atella (S. Arpino) Vescovo 1 settembre
92446 > San Giosuè Patriarca 1 settembre MR
91771 > Beata Giovanna Soderini da Firenze Serva di Maria 1 settembre MR
92513 > Beata Giuliana di Collalto 1 settembre MR
94584 > San Giustino di Parigi Martire mercedario 1 settembre
95559 > Beato José Samsó i Elías Sacerdote e martire 1° settembre
94587 > Beato Lugi Conciso Mercedario 1 settembre
91950 > San Lupo di Sens Vescovo 1 settembre MR
91053 > Madonna di Montevergine 1 settembre
92927 > Beate Maria Carmen Moreno Benitez e Maria Amparo Carbonell Munoz Protomartiri delle Figlie di Maria Ausiliatrice 1 settembre MR
91280 > San Nivardo (Nivard, Nivo) di Reims Vescovo 1 settembre
93135 > Beato Pietro Rivera Rivera Sacerdote e martire 1 settembre MR
91875 > San Prisco di Capua Vescovo 1 settembre MR
94586 > Beato Simone Ponce Mercedario 1 settembre
68510 > San Sisto di Reims Vescovo 1 settembre MR
36400 > San Tammaro Vescovo 1 settembre
90322 > San Terenziano Martire 1 settembre MR
91316 > Santa Verena di Zurzach 1 settembre MR
68520 > San Vincenzo Vescovo e Martire 1 settembre MR
68600 > San Vittore di Le Mans Vescovo 1 settembre MR
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