terça-feira, 5 de março de 2013

Nº 1580-1 - (64-13) - SANTOS DE CADA DIA - 5 de Março de 2013 - 5º ano

antoniofonseca1940@hotmail.com

Nº 1580

5 de MARÇO de 2013

Bom

ANO D E 2 0 1 3


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Quaresma

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Nº 1580-1 - (64-13)


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I-Am-Posters

E U S O U

AQUELE QUE SOU

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Nº 1580-1 – (64-13)


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JOÃO JOSÉ DA CRUZ, Santo

Confessor (1654-1734)
 

Juan José de la Cruz, Santo

Juan José de la Cruz, Santo

 
Em 1654, nas ilhazinha de Ísquia, fronteira a Nápoles, nasceu Carlos Caetano que, mais tarde, na religião, havia de chamar-se João José, e ainda com o determinativo – da Cruz – para mostrar com este que, com São Paulo, não se gloriava senão na Cruz de Nosso Senhor Jesus Cristo, e que, assim como o mundo se tinha crucificado para ele, assim também ele se crucificaria inteiramente para o mundo.
Apenas tinha entrado na adolescência, quando foi levada da Espanha para a Itália a Ordem dos Menores descalços de São Pedro de Alcântara, discípulo do patriarca de Assis. Isto encheu de contentamento o santo jovem que suspirava perla completa renúncia de si mesmo, pela penitência, humildade e pobreza. Foi, portanto, o primeiro que, na Itália, abraçou esta regra.
Logo após o terceiro ano da sua profissão solene, foi escolhido para dirigir as obras dum convento da Ordem, em Alifas, na Campânia. Entretanto, para obedecer aos superiores, entrou no sacerdócio.
Não lhe permitiram os seus múltiplos afazeres dedicar-se ao estudo da moral, porém, na direção das almas, mostrava-se mestre consumado.
A pedido dos seus confrades, organizou uns estatutos, dignos da aprovação da Santa Sé, para os monges que viviam nas faldas dos Apeninos, não muito longe do convento.
Desligando o papa Clemente XI a Ordem Italiana dos Menores descalços, da espanhola, ficou aquela em muito más condições, ameaçando extinguir-se; o mesmo Pontífice, porém, fundou um convento desta Regra no reino de Nápoles e elegeu seu Superior o padre João José da Cruz. Aterrado com tal sorte, o padre, alegando falta de saúde e de prudência para se dirigir com acerto em tão espinhoso cargo, pediu a demissão, que não lhe foi concedida. Os trabalhos, calúnias e afrontas por que passou para a consolidação da nova Ordem foram imensos. Cognominado “da Cruz”, João José tomou a sua cruz e, alegre, seguiu a Jesus Cristo pela senda do sofrimento até que lhe fosse dado entregar-se de novo ao descanso da contemplação e à disciplina áspera do claustro. Durante 64 anos usou um grosseiro hábito e, por 24, alimentou-se quase exclusivamente de pão e frutos silvestres, à maneira dos antigos eremitas. Macerava constantemente o débil corpo com disciplinas e cilícios e com uma cruz de ferro provida de agudos cravos. Chamavam-lhe o “novo Job”.
Abrasado no zelo da salvação das almas, a nada se esquivava para aproveitar a seus irmãos. Quando, extenuado pelos trabalhos do seu ministério, pela doença e pela mortificação, o aconselhavam a que se poupasse alguma coisa, costumava dizer: “Ai! Oxalá eu possa esgotar todas as minhas forças em proveito do próximo… Não é porventura justo dar a nossa vida pela mesma causa por que Jesus Cristo deu a sua
Deus multiplicou os milagres na vida de João José. Caía a cada passo em êxtase; lia nos corações e anunciava o futuro; tomava para si as úlceras e as tribulações espirituais do próximo; tinha o corpo sempre coberto de chagas; foi visto elevado acima do chão (levitação) e presente em dois sítios ao mesmo tempo (bilocação). estes factos foram verificados por investigadores severos; o célebre cardeal Wiseman, que os estudou e era tido por erudito, aceitava-os como realidade incontestável.
São sem, dúvida coisas quer não podemos compreender. mas temos fé em Jesus que as entende e terá vagar de no-las explicar na eternidade. Assim pensava João José.- deu esta resposta admirável a alguém que, na sua presença, se atrevia a criticar a Providência: «Como quereis vós, disse batendo na testa, que, com uma fronte de três dedos de altura, compreendamos qualquer coisa dos desígnios de Deus?».
No dia, hora e circunstâncias que anunciara, foi ferido de apoplexias. Cravados os olhos numa imagem da Virgem Santíssima, tendeu suavemente o espírito ao Criador, em Nápoles, a 5 de Março de 1734.
Foi beatificado por Pio VI e canonizado por Gregório XVI.
 
 
Transcrição direta através do livro SANTOS DE CADA DIA, de www.jesuitas.pt

TEÓFILO, Santo

Bispo (195)
 
Teófilo foi um dos mais ilustres bispos da Igreja do Oriente pelo fim do século II, tornou-se célebre pelo cuidado que pôs em defender a tradição. Governava a Igreja de Cesareia na Palestina havia uns tempos, quando foram renovadas, sobre a celebração da Páscoa, as dificuldades levantadas quarenta anos antes, em vida de São Policarpo e do papa Santo Antero.
Os cristãos da Ásia, segundo uma tradição antiquíssima, pensavam que se devia reservar para a festa da Páscoa o décimo quarto dia da lua, quando é preceituado aos judeus imolar o cordeiro pascal. Mas as outras Igrejas da Cristandade não tinham o costume de observar a mesma prática; devido a uma tradição apostólica, seguiam o uso hoje em vigor, e celebravam a Páscoa cristã ou Ressurreição do Senhor no domingo a seguir ao décimo quarto dia da lua depois do equinócio da Primavera.
O papa São Vítor quis estabelecer a uniformidade e fez todos os esforços para trazer os Asiáticos ao que era a prática dos outros orientais e de todo o Ocidente. Teófilo foi um dos prelados que o ajudaram com todo o seu poder; com Narciso de Jerusalém, presidiu a uma assembleia dos bispos da Palestina e redigiu uma carta para combater os que celebravam a Páscoa no mesmo dia que os Judeus.
Nesta carta estabelece, entre outras verdades, que o hábito de celebrar a Ressurreição de Nosso Senhor Jesus Cristo no domingo era uma tradição apostólica. O termo da carta vem assim redigido: «Tende cuidado de enviar exemplares da nossa carta a cada cristandade, para não ficarmos responsáveis por aqueles que facilmente transviam as suas almas. Nós declaramo-vos que os de Alexandria celebram também a Páscoa no mesmo dia que nós. Receberam, com efeito, cartas nossas e responderam-nos; donde resulta que nós festejamos o dia santo de acordo com eles».
É tudo o que sabemos da vida do santo bispo Teófilo: se não sofreu o martírio foi porque lhe faltou a ocasião.
 
Transcrição direta através do livro SANTOS DE CADA DIA, de www.jesuitas.pt

ADRIANO, Beato

Mártir (308)
 

Adriano (Adrián) de Cesarea, Santo

Adriano (Adrián) de Cesarea, Santo

 
Santo Adriano, que desde os mais tenros anos teve a dita de conhecer a doutrina de Jesus Cristo, foi um dos seus mais denodados atletas. tendo conhecimento de que em Cesareia da Palestina estavam encarcerados cristãos em grande número, que a ira de Firmiliano perseguia, dirigiu-se àquela cidade, com o intuito de lhes prestar todo o auxilio possível.
Às portas de Cesareia foi preso e conduzido à presença de Firmiliano; tendo-lhe este perguntado qual o motivo que ali o trazia, respondeu que era cristão e vinha consolar e fortalecer os fiéis discípulos do Salvador. Esta mesma resposta deu ao prefeito, que imediatamente o mandou açoitar.
Como porém saísse ileso desta tortura por milagre evidente, foi condenado aos leões. Toda a cidade ficou tomada de espanto ao ver que as feras corriam submissas para o santo, sem lhe fazer mal. Este prodígio operou  muitas conversões, que exasperaram o emissário do imperador. Este mandou que lhe cortassem a cabeça.
O martírio teve lugar no dia 25 de Março de ano de 308.
 
Transcrição direta através do livro SANTOS DE CADA DIA, de www.jesuitas.pt

Eusébio Palatino, Santo

Mártir

Eusebio Palatino, Santo

Eusébio Palatino, Santo

 

Es uno de los innumerables mártires anónimos. Voy a ver si consigo explicarme. El Martirologio Romano lo menciona junto con Pedro, Rústico, Herabo, Mario Palatino y ocho compañeros más de martirio cuyos nombres ni siquiera se mencionan. Le doy el calificativo de «anónimo» o desconocido por no tener noticia de ninguna circunstancia que nos hable del lugar, tiempo o clase de padecimientos que tanto él como sus compañeros sufrieran por la fe. Sólo conocemos sus nombres. A lo más que podemos llegar -y esto como suposición- es que padecieron por Jesucristo en África, por el relato concordante, aunque dependientes entre sí por las fuentes que utilizan, de hagiógrafos que se inclinan por este probable detalle.
El Hagiologio lusitano de Pedro Cardoso, la Crónica de España de Martín Carrillo y Moreno Vargas en su Historia de Mérida sostienen que sufrieron martirio en la Bética, en un lugar llamado Medellín, cerca de Mérida.
En este caso no se ha dado paso a la fábula; la imaginación popular no pudo poner aditamentos posteriores y postizos a la figura humana de estos héroes cristianos; el genio no ha sabido describir minuciosamente, como en otros muchos casos, gestas sobreaumentadas con afanes ejemplarizantes pero ajenos a la estricta realidad histórica. Esta influencia de la fantasía disculpable y bienintencionada hizo mucho bien a generaciones de lectores y de oyentes cristianos; muchos se sintieron animados a la fidelidad más estrecha a la fe y a la paciencia en los momentos duros. Otro tipo de lectores no corrieron la misma suerte; por tener un espíritu más crítico en asuntos históricos, o por estar imbuidos de una mentalidad racionalista cerrada a todo lo sobrenatural, el estilo anteriormente descrito les llevó a un apartamiento de la Iglesia en cualquiera de sus manifestaciones y la tildaron de arcaica y demasiado crédula. Como sucede en todos los asuntos, hay para todos los gustos y nunca llueve a gusto de todos.
A la muerte de estos mártires, por razones ignotas para nosotros y que sólo Dios conoce, no siguió un culto martirial posterior que mantuviera viva su memoria hasta el fin del tiempo; nos queda la noticia escueta de su entrega hasta la muerte y la heroicidad de la paciencia.
Hacen bien las sociedades cultas en mostrar agradecimiento a los héroes -aunque éstos sean anónimos- que en épocas difíciles fueron quienes sostuvieron la patria con su cultura, su libertad y las tradiciones de los mayores que, una vez pasada la situación de crisis, luego siguen disfrutando las generaciones futuras, cada una «actual» en su época. No se les atribuyen gestas concretas reconocidas ni están avalados por triunfos personales; simplemente dieron su vida ¿se les puede pedir más? Juntos forman una masa anónima y son los más y probablemente los más importantes. Hicieron posibles los bienes presentes que son su herencia. Probablemente este sea el lógico y noble intento de las sociedades cultas actuales cuando levantan en lugares preferentes monumento al «Soldado Desconocido», queriendo expresar de algún modo -y dejarlo testimoniado a las generaciones futuras- su agradecimiento.
Eusebio Palatino fue uno de estos personajes anónimos que supo personar la fidelidad a Jesucristo y la fortaleza hasta el fin con el tesón de los que entienden valer la pena su entrega. Mi testimonio agradecido a él y a sus compañeros anónimos.

Lúcio I, Santo

XXII Papa

Lucio I, Santo

Lucio I, Santo

 

Martirologio Romano: En Roma, en la vía Apia, en el cementerio de Calisto, sepultura de san Lucio, papa, sucesor de Cornelio, que sufrió el exilio por la fe de Cristo y fue, en tiempos angustiosos, eximio confesor de la fe, actuando con moderación y prudencia (254). Etimológicamente: Lucio = nacido con la primera luz, es de origen latino. Fue Pontífice de 253-254; murió en Roma el 5 de marzo de 254. Después de la muerte del Papa San Cornelio, quien murió en el exilio en el verano del 253, Lucio fue elegido para tomar su lugar, y fue consagrado Obispo de Roma. Nada se sabe de la vida temprana de este Papa antes de su elevación. De acuerdo con el libro "Liber Pontificalis", era romano de nacimiento y su [[padre] se llamaba Porfirio. No se sabe de dónde el autor obtuvo esta información. Todavía continuaba la persecución de la Iglesia bajo el Emperador Gallo durante la cual Cornelio había sido desterrado. Lucio también fue enviado al exilio pronto después de su consagración, pero en un corto tiempo, presuntamente cuando Valeriano fue designado emperador, a él le fue permitido regresar a su rebaño. El Catálogo Feliciano, cuya información se encuentra en el "Liber Pontificalis", nos informa del exilio y del milagroso retorno de Lucio: "Hic exul fuit et postea nutu Dei incolumis ad ecclesiam reversus est." San Cipriano, quien escribió una carta (perdida) de felicitaciones a Lucio en su elevación a la Santa Sede y sobre su exilio, envió una segunda carta de felicitaciones para él y sus acompañantes en el exilio, como también a toda la Iglesia Romana (ep. LXI, ed. Hartel, II, 695 sqq.).
La carta comienza: “Querido Hermano, hace muy poco tiempo te ofrecimos nuestras felicitaciones, cuando Dios te exaltó a gobernar Su Iglesia y te concedió la doble gloria de confesor y obispo. De nuevo te felicitamos a ti, a tus acompañantes y a toda la congregación; con esto, debido a la bondadosa y poderosa protección de nuestro Dios, Él te ha guiado de regreso con alabanzas y gloria a Sí mismo, de manera que el rebaño pueda recibir de nuevo a su pastor, el barco a su piloto y la gente a un director que los gobierne y les muestre abiertamente que fue el designio de Dios que permitió tu destierro, no para que el obispo exiliado fuera privado de su Iglesia, sino más bien para que regresara a su Iglesia con mayor autoridad”.
Cipriano continúa, refiriéndose a los tres niños hebreos en el horno ardiente, que el regreso del exilio no aminoraba la gloria de la confesión, y que la persecución, la cual iba dirigida sólo contra los confesores de la Iglesia verdadera, comprobaba cuál era la Iglesia de Cristo. En conclusión, él describe la felicidad de la Roma cristiana ante la llegada de su pastor. Cuando Cipriano afirma que Dios por medio de la persecución buscó “hacer avergonzar y silenciar a los herejes” y así probar dónde estaba la Iglesia, quién era su único obispo elegido por el designio de Dios, quiénes eran sus presbíteros sujetos al obispo en la gloria del sacerdocio, quiénes eran la verdadera gente de Cristo, unidos a Su rebaño por un amor excepcional, quiénes eran los oprimidos por sus enemigos, y al mismo tiempo dónde estaban aquellos que el Diablo protege como suyos, refiriéndose obviamente a los novacianos. El Cisma de Novaciano, a través del cual se presentó como antipapa, en oposición a Cornelio, todavía continuaba en Roma bajo Lucio.
En referencia a la confesión y a la restauración de los “Lapsi" (caídos), Lucio se adhirió a los principios de San Cornelio y de San Cipriano. De acuerdo con el testimonio del último, contenido en una carta al Papa San Esteban I (ep. LXVIII, 5, ed. Hartel, II, 748), Lucio, así como Cornelio, había expuesto su opinión por escrito: "Illi enim pleni spiritu Domini et in glorioso martyrio constituti dandam esse lapsis pacem censuerunt et poenitentia acta fructum communicationis et pacis negandum non esse litteris suis signaverunt." (Para ellos, llenos del Espíritu Santo de Dios y confirmado en glorioso martirio, juzgaron que el perdón debe ser otorgado a los Lapsi, y dieron a entender en sus cartas que, que cuando éstos hayan realizado la penitencia, no se les debe negar el gozo de la comunión y de la reconciliación.) Lucio murió a principios de marzo del año 254. En el "Depositio episcoporum" el "Cronógrafo de 354" da la fecha de su muerte como el 5 de marzo, el "Martyrologium Hieronymianum" como el 4 de marzo. La primera fecha es probablemente la correcta. Quizás Lucio murió el 4 de marzo y fue enterrado el 5 de marzo. De acuerdo al "Liber Pontificalis" este Papa fue decapitado en tiempos de Valeriano, pero este testimonio no puede ser comprobado. Es verdad que Cipriano en la antedicha carta a Esteban (ep. LXVIII, 5) le da a él, como también Cornelio, el titulo honorario de mártir: "servandus est enim antecessorum nostrorum beatorum martyrum Cornelii et Lucii honor gloriosus" (pues debe ser preservada la memoria gloriosa de nuestros predecesores los santos mártires Cornelio y Lucio); pero probablemente esto fue un relato del corto destierro de Lucio. Cornelio, quien murió en el exilio, fue honrado como mártir por los romanos después de su muerte; pero no así Lucio. En el calendario romano de fiestas del "Cronógrafo de 354" él es mencionado en el "Depositio episcoporum", y no bajo el encabezado de "Depositio martyrum". Sin embargo, su memoria fue particularmente honrada, como aclara la aparición de su nombre en el "Martyrologium Hieronymianum". Es cierto que Eusebio sostiene (Hist. Eccl., VII, 10) que Valeriano favorecía a los cristianos al principio de su reinado. El primer edicto de persecución del emperador apareció sólo en el año 257.
Lucio fue enterrado en un compartimiento de la bóveda papal en las catacumbas de San Calixto. En la excavación de la bóveda, De Rossi encontró un fragmento grande del epitafio original, el cual sólo da el nombre del Papa en griego: LOUKIS. La losa está quebrada justo atrás de la palabra, así que con toda probabilidad no había nada más escrito excepto el titulo EPISKOPOS (obispo). Las reliquias del santo fueron trasladadas por el Papa San Paulo I (757-767) a la Iglesia de San Silvestre en Capita, o por el Papa San Pascual I (817-824) a la Basílica de San Práxedes [Marucchi, "Basiliques et eglises de Rome", Roma, 1902, 399 (inscripción en San Silvestre), 325 (inscripción en San Práxedes)]. El autor del "Liber Pontificalis" ha atribuido desautorizadamente a San Lucio un decreto, de acuerdo con el cual dos sacerdotes y tres diáconos deben acompañar siempre al obispo para ser testigos de su vida virtuosa: "Hic praecepit, ut duo presbyteri et tres diaconi in omni loco episcopum non desererent propter testimonium ecclesiasticum." Tal medida debió ser necesaria bajo ciertas condiciones en un periodo posterior; pero en época de Lucio esto era increíble. Este supuesto decreto indujo una falsificación posterior para inventar otro decreto apócrifo y se lo atribuyeron a Lucio. Es también fabricada la historia en el "Liber Pontificalis" que Lucio, cuando era llevado a la muerte, dio al archidiácono Esteban poder sobre la Iglesia.
¡Felicidades a quien lleve este nombre!

Cristobal Macassoli de Milan, Santo

Presbítero Franciscano

Cristóbal Macassoli de Milán, Santo

Cristobal Macassoli de Milan, Santo

Martirologio Romano: En Vigevano, en Lombardía, beato Cristóbal Macassoli, presbítero de la Orden de Hermanos Menores, insigne por su predicación y su caridad para con los pobres (1485). Etimológicamente: Cristóbal = Aquel que lleva a Cristo consigo, es de origen griego. Fecha de beatificación: Culto confirmado el 23 de julio de 1890 por el Papa León XIII.  Sacerdote de la Primera Orden (1400‑1485). Aprobó su culto León XIII el 26 de julio de 1890. Cristóbal Macassoli nació en Milán a comienzos del siglo XV. Transcurrió su infancia en la inocencia y la bondad, bajo los cuidados solícitos de sus padres. Hacia los 20 años se hizo franciscano, cuando San Bernardino de Siena (1389‑1444) recorría las ciudades de Italia predicando incansablemente el evangelio, y suscitando un profundo cambio en las almas, con grandiosas conversiones, y trabajaba intensamente para volver a la Orden Franciscana a la primitiva observancia de la regla como la había dictado y practicado San Francisco de Asís.
Cristóbal, ardiendo en amor a Dios y a los hermanos, recorriendo el camino de la virtud, con pureza de corazón, con una viva confianza en Dios, en la austera observancia de la pobreza, se colocó en el camino luminoso de San Bernardino, místico sol del siglo XV. Ordenado sacerdote, fue insigne por su predicación y santidad, y por su entrega generosa y sin medida al ministerio apostólico. Su fama fue creciendo, ya por las numerosas conversiones que obró, ya por los poderes taumatúrgicos que se le atribuyeron. Con el ejemplo y con la palabra edificó la Iglesia de Cristo.
Con el Beato Pacífico Ramati de Cerano fundó el convento de Santa María de las Gracias en Vigevano, cuya admirable iglesia fue construida por Galeazzo Sforza y consagrada en 1476. Allí fijó su residencia después de una vida de gran actividad apostólica. Pronto la fama de su santidad se extendió tan ampliamente, que aun de partes lejanas llegaban a él numerosos fieles para pedir su oración y escuchar su palabra siempre llena de caridad y comprensión, para que bendijera a los enfermos y a los niños. Dios a menudo glorificó la santidad de su siervo fiel con prodigios.
Murió el 5 de marzo de 1485, a los 85 años de edad. Su cuerpo, rodeado de la veneración de sus devotos, fue sepultado en la iglesia de Santa María de las Gracias, en la capilla de San Bernardino. En 1810 sus reliquias fueron trasladadas a la catedral de Vigevano. Un antiguo testimonio del culto que le fue rendido es el cuadro del altar de Santa María de las Gracias de 1653, en el cual el Beato es representado junto con San Bernardino al lado de la Virgen. León XIII aprobó su culto el 23 de julio de 1890. No es raro que del Beato Cristóbal de Milán haya tomado Manzoni el nombre y la figura del Padre Cristóbal de Pescarenico, en su novela “Los Novios”.
Nota: Hay que tener cuidado de no cofundirlo con el Beato Cristóbal de Milán (1 de marzo), aunque los dos comparten nombre y son ubicados en Milán, el uno es un presbítero dominico y el otro es franciscano.
¡Felicidades a quien lleve este nombre!

Conón o Hortelão, Santo

Mártir

Conón el Hortelano, Santo

Conón el Hortelão, Santo

Martirologio Romano: En Pamfilia, san Conón, mártir, hortelano de profesión, que bajo el emperador Decio fue obligado a correr ante un carro con los pies atravesados por clavos y, cayendo de rodillas, entregó el espíritu mientras oraba (c. 250).

Conon era de Galilea y se había retirado a Panfilia, en Maguido, en donde cultivaba un pequeño jardín. Después del martirio de los santos Papías, Diodoro y Claudiano, durante la persecución de Decio, el prefecto Publio fue a la región, se detuvo en las puertas de la ciudad e hizo saber a los habitantes que deberían reunirse a su alrededor. Todo el mundo respondió al llamado; sin embargo un tal Naódoro, con algunos ancianos de la ciudad pidió ayuda para buscar a los que pudiesen haberse escondido. Se organizó un equipo, al que se unió un tal Orígenes y no tardó en llegar al sitio donde Conon cultivaba su jardín. Después de haberle saludado, Orígenes le dijo:
-El prefecto os llama.
-¿Qué quiere de mí el prefecto? -dijo Conon-, soy un extranjero y, sobre todo, un cristiano. Que busque el prefecto a quienes tengan su misma calidad y rango, en vez de un pobre hombre como yo, que trabaja con pena la tierra.
Inmediatamente mandó Naódoro que ataran a Conon a su caballo y se lo llevó a rastras, sin que el santo hombre opusiera resistencia. Por el camino, Naódoro dijo a Orígenes: «Nuestra cacería no fue en vano, puesto que llevamos una buena pieza. Este tendrá que justificarse más que ningún otro cristiano».
Al llegar ante el prefecto, Naódoro le mostró al cautivo y dijo con marcado tono de ironía: «Por la vigilancia de los dioses, según la orden del todopoderoso Emperador y, gracias a vuestra buena fortuna, acabamos de descubrir a este hombre, el bienamado de los dioses, el más sumiso a las leyes y a los mandatos del gran Rey». Entonces Conon, se irguió para gritar con todas sus fuerzas: «¡No es cierto! ¡Yo no obedezco sino al gran Rey que es Cristo!»
Entonces intervino Orígenes para dar explicaciones al asombrado prefecto: «Excelencia, le dijo; después de haber recorrido toda la ciudad no encontramos más que a este pobre anciano en un jardín». El prefecto se dirigió a Conon y le preguntó quién era, de dónde venía y cuál era su familia. A todo esto, Conon respondió sencillamente:
-Soy de Nazaret de Galilea. Mi familia es la de Cristo, a quien desde mi infancia reconozco como a supremo Dios.
-Si conoces a Cristo como un Dios -dijo el prefecto-, reconoce también a nuestros dioses y ríndeles homenaje.
Conon dejó escapar un suspiro, levantó al cielo la vista y exclamó:
-¡impío! ¿Cómo puedes blasfemar así del Dios Supremo?, te aseguro que no podrás persuadirme a que haga lo que dices.
Entonces el tirano mandó que le encajaran clavos en la planta de los pies y, en esas condiciones, obligó al anciano a que corriera delante de su carro. El santo atleta de Cristo obedeció y comenzó a correr al tiempo que entonaba el salmo 39: «Esperé en Yahvé confiadamente y se inclinó hacia mí y oyó mi grito», para que no escapara de su boca queja alguna, sino solo alabanzas, al sufrir por su Señor. No dejó de cantar hasta que le faltaron las fuerzas y cayó al suelo agonizante. Todavía tuvo alientos para exclamar: «¡Señor, recibe mi espíritu!», antes de expirar.

Jeremias de Valaquia, Beato

Religioso Capuchino

Jeremías de Valaquia, Beato

Jeremías de Valaquia, Beato

Martirologio Romano: En Nápoles, de la Campania, beato Jeremías de Valaquia (Juan) Kostistik, el cual, religioso de la Orden de los Hermanos Menores Capuchinos, con caridad y alegría asistió incesantemente a los enfermos durante cuarenta años (1625). Etimológicamente: Jeremías = La elevación del Señor, es de origen hebreo. Fecha de beatificación: 30 de octubre de 1983 por el Papa Juan Pablo II.

JUAN KOSTISTIK

Hermano profeso capuchino, que nació en el seno de una familia campesina de Rumania y, en su juventud, emigró a Nápoles (Italia). Las virtudes aprendidas en el hogar, las desarrolló durante su larga vida religiosa en el oficio de enfermero, en el que prodigó su entrega, ternura y amor a los más débiles y desamparados. Lo beatificó Juan Pablo II en 1983, y es el primer rumano elevado oficialmente al honor de los altares.
Nací en Rumania allá por el año 1556, y si me hubieran dicho de pequeño que terminaría siendo capuchino, no me lo hubiera creído; entre otras cosas porque no sabía qué era eso.
La culpa de todo la tuvo mi madre, que me llenaba la cabeza de sueños contándome cosas de Italia, donde estaban los buenos cristianos y todos los monjes eran santos; y además estaba el papa.
Tan bonito me lo pintó que a los 18 años dejé la familia y me puse en camino en busca de algo que intuía pero que no sabía concretar.
El viaje no fue fácil. Hasta llegar a encontrar lo que pretendía sufrí lo indecible e hice de todo: trabajar en una fábrica, cavar, guardar animales, servir a un médico y a un farmacéutico. Probé todos los oficios menos dos: paje y verdugo.
Después de tres años de ir deambulando de un sitio a otro llegué, por fin, a Italia; y cuál no sería mi decepción al comprobar que, de buenos cristianos, nada; mucho peor que los de mi tierra; hasta el punto que pensé en volverme otra vez a casa.
Menos mal que un anciano me hizo caer en la cuenta de que no podía generalizar mi primera mala experiencia. Me indicó que fuera a Nápoles y allí encontraría esos buenos cristianos que estaba buscando.
Y así fue; no sólo encontré repletas las iglesias, sino que también descubrí aquellos monjes santos de los que me hablaba mi madre: los capuchinos.
Al lado de los últimos
Los primeros años de profeso estuve en distintos conventos ayudando en la marcha de la casa; pero muy pronto me mandaron al convento de S. Efrén el Nuevo de Nápoles, donde me pasé cuarenta años como enfermero.
De mi madre aprendí a ser atento con los pobres, por eso veía lógico que entraran en la huerta de nuestro convento a comer lo que necesitaran. Pero los frailes se hartaron y pusieron una valla. Yo me indigné y, en plan apocalíptico, empecé a gritarles que ya no tendrían más esas cebollas gordas y hermosas que se criaban cuando no había valla, y que semejante avaricia sería causa de una gran carestía.
La verdad es que me sentía a gusto entre los pobres y me molestaban las injusticias que se les hacían. Cuando los notables de la ciudad se unieron para pedirle a S. Lorenzo de Brindis que se hiciera portavoz ante el rey de España Felipe III del pueblo oprimido y vejado por el virrey Pedro Girón, yo hice lo posible para convencer al P. Lorenzo -ya que él se resistía- para que aceptara esta delicada misión.
Pero con los pobres que más me volqué fue con los enfermos. La enfermería contaba con más de setenta, y aunque procuraba atenderlos a todos, prefería a los frailes sencillos, ya que los superiores solían estar bien atendidos por los otros frailes.
A pesar del trabajo y de los años, siempre mantuve la cara colorada y fresca. Tal vez fuera por lo mucho que me gustaban las habas; de ahí que me pidieran y yo las ofreciera pensando menos en la cosmética que en lo buenas que estaban.
Los enfermos me llevaban todo el tiempo, hasta el punto de que no necesitaba tener celda propia. Cuando alguien me preguntaba el porqué, solía responderle que el sueldo no me llegaba para pagar la pensión.
Bromas aparte, la verdad es que el trabajo era duro; sobre todo cuando tenía que atender a fray Anselmo de Calabria, que había perdido la cabeza y se ensuciaba continuamente de arriba a abajo; o a fray Salvador de Nápoles que además de lisiado había quedado como tonto y tenía que darle la comida en la boca como un pajarito, tranquilizándolo cuando me llamaba por las noches.
El Dios de cada día
Sin embargo no hay ningún misterio en todo esto. Si soportaba con alegría la dureza del trabajo era porque confiaba plenamente en mi Señor, a quien servía en mis hermanos.
A pesar del misticismo que envolvía el ambiente, yo siempre preferí el servicio al éxtasis. Recuerdo que una vez me pareció ver a la Virgen. Yo me atreví a preguntarle cómo siendo Reina estaba sin corona. Y ella me respondió que su corona era Jesús.
Esta experiencia me impresionó tanto, que pedí al Señor no tener más éxtasis, ya que me habrían impedido servir a los hermanos. Yo era del parecer que la mejor forma de amar a Dios es ejercer con responsabilidad el propio oficio, y el tiempo que queda dedicarlo a la oración.
Así era mi vida, hasta que el superior me mandó a visitar a D. Juan de Avalos que estaba gravemente enfermo. Hacía un frío y un viento terrible. Al volver al día siguiente al convento me sentí mal; era una pleuropulmonía. A los pocos días el Señor me llamó, y yo me fui contento de haber obedecido hasta dar la vida por los hermanos. Era el 5 de marzo de 1625.

Gerásimo, Santo

Eremita,

Gerásimo, Santo

Gerásimo, Santo

Martirologio Romano: En Palestina, en la ribera del Jordán, san Gerásimo, anacoreta, que en tiempo del emperador Zenón, convertido a la fe ortodoxa por obra de san Eutimio, se entregó a grandes penitencias, ofreciendo a todos los que bajo su dirección se ejercitaban en la vida monástica, la norma de una integérrima disciplina y el modo de sustentarse (475).

San Gerásimo nació en Licia de Asia Menor, donde abrazó la vida eremítica. Después pasó a Palestina y, durante algún tiempo cayó en los errores eutiquianos, pero San Eutimio le devolvió a la verdadera fe.
Más tarde, parece que estuvo en varias comunidades de la Tebaida y finalmente, retornó a Palestina, donde se hizo íntimo amigo de San Juan el Silencioso, de San Sabas, de San Teoctisto y de San Atanasio de Jerusalén. Tan numerosos fueron sus discípulos, que el santo fundó una "laura" de sesenta celdas, cerca del Jordán y un convento para los principiantes. Sus monjes guardaban silencio casi completo, dormían en lechos de juncos y jamás encendían fuego dentro de las celdas, a pesar de que las puertas tenían que estar siempre abiertas.
Se alimentaban ordinariamente de pan, dátiles y agua y dividían el tiempo entre la oración y el trabajo manual. A cada monje se asignaba un trabajo determinado, que debía estar listo el sábado siguiente. Aunque la regla ya era de suyo severa, San Gerásimo la hacía todavía más rigurosa para sí y nunca cesó de hacer penitencia por su caída en la herejía eutiquiana. Según se cuenta, durante la cuaresma, su único alimento era la Sagrada Eucaristía. San Eutimio le profesaba tal estima, que le enviaba, por medio de los discípulos, a aquellos de sus seguidores a quienes consideraba llamados a la más alta perfección. La fama de San Gerásimo sólo cedía a la de San Sabas. El año 451, durante el Concilio de Calcedonia, su nombre sonó en todo el oriente. La "laura" que él había fundado florecía todavía un siglo después de su muerte.
En el "Prado Espiritual" Juan Mosco nos ha dejado una anécdota encantadora. Un día en que el santo se hallaba a orillas del Jordán, se le acercó cojeando penosamente un león. Gerásimo examinó la zarpa herida, extrajo de ella una aguda espina y lavó y vendó la pata de la fiera. El león se quedó desde entonces con el santo y fue tan manso como cualquier otro animal doméstico.
En el monasterio había un asno, que los monjes utilizaban para ir a traer agua, y éstos hacían que el león cuidara del asno cuando iba a pastar; pero un día, unos mercaderes árabes se lo robaron y el león volvió sólo y muy deprimido al convento. A las preguntas de los monjes, el león respondía con miradas lastimeras. El abad le dijo: "Tú te comiste al asno. Bendito sea Dios por ello. Pero de ahora en adelante tú harás el trabajo del asno". El león tuvo que acarrear agua para la comunidad. Poco tiempo después, los mercaderes árabes pasaron de regreso con el asno y tres camellos; el león les puso en fuga, cogió entre los dientes la brida del asno y lo llevó triunfalmente al monasterio, junto con los camellos. San Gerásimo reconoció su error y dio al león el nombre de Jordán.
Cuando murió el anciano abad, el león estaba desconsolado. El nuevo abad le dijo: "Jordán, nuestro amigo nos ha dejado huérfanos para ir a reunirse con el Amo a quien servía; pero tú tienes que seguir comiendo", pero el león siguió rugiendo tristemente. Finalmente el abad, que se llamaba Sabacio, condujo al león a la tumba de Gerásimo y, arrodillándose junto a ella, le dijo: "Aquí está enterrado tu amo". El león se echó sobre la tumba y empezó a golpearse la cabeza contra la tierra; nadie pudo apartarle de ahí y pocos días más tarde le encontraron muerto. Según algunos autores, el león que se ha convertido en el símbolo de San Jerónimo era en realidad el de San Gerásimo. La confusión se originó probablemente de la grafía "Geronimus" de ciertos documentos.

Otros Santos y Beatos
Marzo 5 Completando santoral de este día, 5 de marzo

Virgílio de Arlés, Santo

Bispo

Virgilio de Arlés, Santo

Virgilio de Arlés, Santo

Martirologio Romano: En Arlés, en la Provenza, Francia, san Virgilio, obispo, que recibió como huéspedes a san Agustín y a sus monjes, cuando viajaban hacia Inglaterra por encargo del papa san Gregorio I Magno (c. 618). San Virgilio nació en Gascuña, pero se educó en el monasterio de San Honorato, en una de las dos islas que se hallan a tres kilómetros de Cannes, tan conocidas por los turistas de la Costa Azul. Según su biógrafo, que es nuestra principal fuente -aunque vivió varios siglos después de los hechos y tiende a inventar todo lo que pueda glorificar el santo-, Virgilio fue monje y abad del monasterio de San Honorato.
Una noche estaba el santo paseándose en la playa cuando vio un extraño navío cerca de la costa; sobre la cubierta, trabajaban algunos marinos, quienes desembarcaron y vinieron al encuentro de Virgilio. Le saludaron por su nombre, le dijeron que su fama había llegado hasta el extranjero y le aseguraron que si les acompañaba a Jerusalén, haría mucho bien a los cristianos y alcanzaría un alto grado de perfección. Pero Virgilio no se dejó engañar y, haciendo la señal de la cruz, replicó: «Las mañas del enemigo no pueden engañar a los soldados de Cristo y vosotros sois totalmente impotentes contra los protegidos de Dios, porque la oración ha arrojado al dragón de la Isla de San Honorato y el demonio no tiene en ella ningún poder para hacer mal». En cuanto el santo acabó de pronunciar estas palabras, el navío y los marineros desaparecieron.
El nombre de san Virgilio no figura en la lista de los abades de Lérins; en algunas crónicas figura como un monje de Lérins que más tarde llegó a ser abad del monasterio de San Sinforiano de Autún. Lo que sí se tiene por seguro es que san Virgilio era monje antes de ser nombrado obispo de Arles y que recibió el palio de manos del Papa Gregorio I, quien le nombró vicario apostólico ante el rey Childeberto II. El Venerable Beda menciona a san Virgilio a propósito de la misión de san Agustín de Canterbury en Inglaterra. Según parece, san Virgilio lo consagró por orden del Papa Gregorio. San Virgilio gobernó su diócesis con gran vigor; su celo lo llevó demasiado lejos en una ocasión, pues san Gregorio le reprendió por haber intentado convertir, por la fuerza, a los judíos de su arquidiócesis y le recomendó que se limitase a orar y predicar.
San Virgilio construyó varias iglesias en Arles. Se cuenta que, durante la construcción de la basílica de San Honorato, los obreros se encontraron un día con que no podían mover las columnas para transportarlas a su sitio. San Virgilio acudió al punto y vio que era el demonio, bajo la forma de un negro muy vigoroso, el que impedía con su peso que los obreros moviesen la columna; pero éstos no le veían. El santo increpó al demonio, que desapareció, dejando una estela pestilente y los obreros pudieron continuar su trabajo. El biógrafo de san Virgilio da otros muchos ejemplos de los milagrosos poderes de su héroe: cuenta que el santo obró numerosas curaciones, resucitó a varios muertos y destruyó a una terrible serpiente que había causado grandes estragos.
Sin duda que el pueblo de Arles tenía entera confianza en la protección de su arzobispo, persuadido de que mientras los restos del santo permaneciesen en la ciudad, ésta vencería a todos sus enemigos. San Virgilio fue sepultado en la iglesia de San Salvador, que él mismo había construido.

Focas o Hortelão, Santo

Mártir Laico

Focas el Hortelano, Santo

Focas o Hortelão, Santo

Martirologio Romano: En Sinope, en el Ponto, actualmente en Turquía, san Focas, mártir, labrador de oficio, que sufrió muchas injurias por el nombre del Redentor (c. s. IV). Hay varios santos con este nombre (que en Oriente no sonaba a raro, lo lleva un emperador bizantino) Natural de Sínope, era de los pocos cristianos que moraban en aquella ciudad de Asia Menor, y era justo, como Abraham, en medio de los gentiles.
Cuando se decreta una persecución contra los cristianos, no se altera en lo más mínimo, no huye, sigue con su vida de siempre, como si la cosa no fuera con él, porque uno de sus rasgos más característicos es la serenidad o, por así decirlo, la sangre fría.
Un día llegaron a su cabaña unos paganos que no le conocen, llevaban órdenes de matarle, él, según su costumbre, les invita a entrar, les sirve de comer y hospedó aquella noche y, mientras ellos dormían, cavó la fosa para su sepultura.
En la mañana, se presentó a ellos, diciéndoles: "Yo soy Focas, a quien buscáis herid, no temáis. Que el crimen caiga sobre los que os han mandarlo hacerlo”. Y rodó su cabeza.
Desde entonces el sepulcro de San Focas, el hortelano de Sínope, "es un lugar de peregrinación para los que atraviesan el Ponto Euxino, y los que vienen del Adriático y el Egeo y el Océano oriental y occidental se acercan aquí a descansar de sus trabajos, cantando himnos en honor de Focas el santo mártir´, escribía San Asterio en su Homilía IX.

San Teófilo, obispo
Conmemoración de san Teófilo, obispo de Cesarea, en Palestina, que en tiempo del emperador Septimio Severo brilló por su sabiduría e integridad de vida (195).


San Kierano, abad y obispo
En Sahigir, en la región de Ossory, en Hibernia (hoy Irlanda), san Kierano, obispo y abad (530).

  • Nossa Senhora de Fátima, pediu aos Pastorinhos:
  • “REZEM O TERÇO TODOS OS DIAS”



  • Tero1 - Cpia
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  • NOTA:
  • Como decerto hão-de ter reparado, são visíveis algumas mudanças na apresentação deste blogue (que vão continuar… embora não pretenda eu que seja um modelo a seguir, mas sim apenas a descrição melhorada daquilo que eu for pensando dia a dia para tentar modificar para melhor, este blogue). Não tenho a pretensão de ser um “Fautor de ideias” nem sequer penso ser melhor do que outras pessoas. Mas acho que não fica mal, cada um de nós, dar um pouco de si, todos os dias, para tentar deixar o mundo um pouco melhor do que o encontramos, quando nascemos e começamos depois a tomar consciência do que nos rodeia. No fim de contas, como todos sabemos, esta vida é uma passagem, e se Deus nos entregou o talento para o fazer frutificar e não para o guardar ou desbaratar, a forma que encontrei no “talento” de que usufruo, é tentar fazer o melhor que posso, aliás conforme diz o Evangelho.


    Assim, a principiar pela imagem principal, a partir de hoje, e se possível todos os dias, ela será modificada mediante o que eu for encontrando passível de aproveitamento para isso. A partir de Quarta-feira de Cinzas, acrescentei mais 2 páginas (uma que vigorará só na Quaresma e outra que será diária) – São elas VIVER A QUARESMA e ENCONTRO DIÁRIO COM DEUS e, por conseguinte haverá mais 2 números a incluir que serão o 7 e o 8.
  • (sendo a Pág. 1Vidas de Santos; Pág. 2O Antigo Testamento; e Pág. 3O Papado – 2000 anos de história). Além disso, semanalmente (ao Domingo e alguns dias santificados – quando for caso disso –) a Pág. 4A Religião de Jesus; e a Pág. 5 - Salmos) e, ainda, ao sábado, a Pág. 6In Memorian.
  • Outros assuntos que venham aparecendo emergentes dos acontecimentos que surjam tanto em Portugal, como no estrangeiro; e, ainda, alguns vídeos musicais (ou outros) que vão sendo recolhidos através do Youtube e foram transferidos para o meu canal “antónio0491” que se encontra inserido logo após o Título e sua descrição.

    Registe-se também que através de Blogs Católicos, União de Blogs Católicos, etc., estou inscrito em muitos blogs que se vão publicando em Portugal, Brasil, e outros países, que, por sua vez, também publicarão este blogue. Há ainda mais algumas alterações que já fiz e vou continuando a efetuar na parte lateral do blogue, retirando ou colocando vários complementos.

    Como também já deve ser do conhecimento de muitos, encontro-me inscrito na rede social, Google + Facebook, e outros, individualmente e, também ali poderão encontrar este blogue. O meu correio electrónico foi modificado e será inscrito no início de cada página (pelo menos na primeira, de cada dia).

    Para terminar, gostaria de que os meus leitores se manifestassem, bastando para tal marcar o quadrado que entendam, que segue sempre abaixo de cada publicação, como aliás eu faço, relativamente aos blogues que vou vendo sempre que me é possível, com o que ficaria muito grato
    Desculpem e Obrigado mais uma vez – António Fonseca

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    Localização geográfica da sede deste Blogue, no Porto
    Viso---mapa_thumb_thumb_thumb_thumb_[2]
    http://confernciavicentinadesopaulo.blogspot.com
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  • Meus endereços:
  • Nome do blogue: SÃO PAULO (e Vidas de Santos)
  • Endereço de Youtube: antonio0491@youtube.com
  • António Fonseca
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    segunda-feira, 4 de março de 2013

    Nº 1579-7 - REZAR NA QUARESMA - 3ª SEMANA - 2ª feira - 4 de Março de 2013

    1579-7

    edisal@edisal.salesianos.pt

    http://www.edisal.salesianos.pt/

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    4 de MARÇO de 2013

    3ª SEMANA DA QUARESMA

    (Segunda feira)

    Lucas 4, 24-30

    Expulsaram Jesus da cidade.

    ****************

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    Pode parecer surpreendente que alguém recuse a mensagem de beleza e esperança que Jesus traz.

    Mas quando olhamos para a nossa própria atitude,

    percebemos como é normal «expulsar» Jesus da nossa vida.

    Quando percebemos como o Evangelho põe em causa os nossos interesses,

    «obriga» à mudança…

    não faltam desculpas para o rejeitar.

     

    »»»»»»»»»»

    Mesmo quando não Te entendo,

    mesmo quando a tentação de Te deixar é forte,

    mesmo quando a opressão do comodismo se infiltra…

    mantém-me fiel a Ti e à Tua Palavra.

     

    Digitalizar0015

    NOTA:

    Adquiri no dia 11 de Fevereiro no JORNAL VOZ PORTUCALENSE, este livrinho “REZAR NA QUARESMA – Ano C” que menciona na sua pós-capa, o seguinte:

    A Quaresma é um tempo para dar mais qualidade à vida.

    Para encontrar de uma forma fresca e nova o Jesus dos evangelhos.

    Este livro é um convite a fazeres desta Quaresma um caminho que leva à mudança,

    à liberdade interior, a uma fé mais feliz.

    Em cada dia da Quaresma encontras duas páginas que contêm:

    • Uma citação bíblica usada na liturgia desse dia;
    • Uma frase bíblica em destaque;
    • Uma imagem para te ajudar a pensar;
    • Uma meditação que faz a ponte entre a Bíblia e a tua vida;
    • Uma proposta de oração.

    Não tenhas medo desta aventura da fé

    ________________________________

    Conforme tenho dito e escrito aqui neste 3 últimos anos, creio que não estou a ir além do permitido, ao incluir neste meu blogue as referidas leituras e imagens (que certamente não estarão tão bem impressas como no referido livro) – desde que faça alusão à sua publicação através das Edições Salesianas, mesmo até porque este blogue embora seja público, não deverá (com muita pena minha), alcançar grande número de leitores, apesar de servir talvez, por isso mesmo, para fazer um pouco de propaganda para o referido livro poder ser adquirido por mais gente… penso eu.

    Dai que, durante este período de Quaresma, eu tenha decidido efetuar aqui a transcrição dos textos diariamente, sob a forma acima expressa, pelo que solicito a devida vénia às Edições Salesianas.

    ------------------------------------------

    António Fonseca

    Endereço principal: antoniofonseca1940@hotmail.com

    Endereço secundário: antoniofonseca40@gmail.com

    Endereço do blogue: http://confernciavicentinadesopaulo.blopgspot.com

    Nº 1579-1 - (63-13) - SANTOS DE CADA DIA - 4 de Março de 2013 - 5º ano

    Meus Amigos:

    Conforme informei em 28/2 neste mesmo local, após ter conseguido editar todos os números em falta desde o passado dia 21 de fevereiro, continuarei hoje dia 4 de Março, a procurar editar os textos das minhas Páginas em falta, até conseguir a sua regularização completa. Pelo facto, as minhas desculpas novamente. ANTÓNIO FONSECA.

    antoniofonseca1940@hotmail.com

    Nº 1579

    4 de MARÇO de 2013

    Bom

    ANO D E 2 0 1 3


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    Quaresma

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    Nº 1579-1 - (63-13)


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    I-Am-Posters

    E U S O U

    AQUELE QUE SOU

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    Nº 1579-1 – (63-13)


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    LÚCIO I, Santo

    Papa, mártir (254)
     
    Um dos ilustres presbíteros que seguiram o santo Papa São Cornélio no desterro da Civita Vécchia, foi Lúcio, romano. Tendo Cornélio falecido neste desterro no ano de 253, foi Lúcio chamado a suceder-lhe na cátedra de São Pedro. E pouco depois foi-lhe possível ficar a residir em Roma.
    São Cipriano felicitou-o por carta. E noutra missiva escreveu que São Lúcio e seu predecessor “foram cheios do Espírito Santo e mártires gloriosos do Senhor”. Realmente, limitando-nos a Lúcio, diremos que se notabilizou muito na promoção da piedade, na defesa da fé até ao sangue, em promover a unidade e em destruir os restos do cisma de Novaciano. Mas foi muito breve o seu papado.
    Por último, foi o nosso Santo coroado com o martírio; e quando o conduziram para ele, encomendou a Igreja e os fiéis dela a seu arcediago Estêvão, que lhe veio a suceder no pontificado. Descansou no Senhor no dia 4 de Março do ano de 254, sendo sepultado no cemitério de Calisto.
     
     
    Transcrição direta através do livro SANTOS DE CADA DIA, de www.jesuitas.pt

    CASIMIRO, Santo

    Confessor (1458-1484)

    Casimiro, Santo

    Casimiro, Santo

     
    Entre os filhos de Casimiro IV, rei da Polónia e granduque da Lituânia, e sua esposa Isabel de Áustria, Casimiro foi o terceiro, tendo nascido em 1458. teve como preceptor João Duglosss, bispo de Lemberg, e, embora tivesse mostrado boa aptidão para o estudo e conscienciosa aplicação, foram sobretudo as lições espirituais que ele aproveitou.
    Deu desde muito cedo a impressão de pretender seguir o caminho da santidade, manifestando-se indiferente às honras e prazeres, vigiando os sentidos, chorando ao meditar nos sofrimentos do Senhor e encontrando toda a felicidade na oração. Graças a um servo discreto, foi-lhe possível, sem despertar atenções, pôr em prática as suas penitências prediletas, como, por exemplo, dormir no chão junto dum leito confortável, trazer cilícios e passar noites ajoelhado diante da porta das igrejas.
    Casimiro IV, que pusera o seu primogénito no trono da Boémia, quis dar ao terceiro o trono da Hungria. tendo-lhe garantido que Matias Corvino (1490), rei deste país, estava destituído de quem o apoiasse, enviou-o à frente dum exército para acabar de o destronar. Mas, ao chegar o principezinho à fronteira húngara, deparou com o exército do rei Matias. Concluiu então que a empresa em que o tinham comprometido era injusta e, satisfeito por ter de renunciar a ela, retirou-se durante três meses para o castelo de Golzki, não só para não ter de aparecer diante do pai, mas também, como dizia, para expiar as suas faltas.
    De 1479 a 1483 teve de governar a Polónia, na ausência do pai, ocupado então na Lituânia. Tentaram nessa altura levá-lo a desposar a filha do imperador da Alemanha, mas Casimiro recusou, para se manter fiel ao voto de continência que tinha feito. Já antes os médicos o tinham aconselhado a casar-se, assegurando-lhe que seria bom para se libertar da tísica que o ia consumindo.
    Veio a morrer no dia 4 de Março de 1484, tendo apenas vinte e três anos  e meio. Foi canonizado em 1522 e declarado patrono da Polónia em 1602. A seu pedido foi sepultado levando consigo o hino Omni die dic Mariae, que tantas vezes rezara em vida. É do teor seguinte:
     
    «Não deixes passar, ó minha alma, dia algum sem render os teus respeitos a Maria; soleniza com devoção as suas festas, celebra as suas assombrosas virtudes.
    Admira a sua grandeza e a sua elevação sobre todas as criaturas; não cesses de publicar a dita que teve de ser Mãe de Deus sem deixar der ser Virgem.
    Honra-a como tua Rainha, para que te alcance o perdão dos pecados; invoca-a como a tua nova Mãe, e não permitirá que sejas arrastado pela torrente das paixões.
    Ainda que sei muito bem que Maria está acima de todo o louvor, também sei que é impiedade, que é loucura deixar de a louvar.
    Ela deve ser singularmente amada e exaltada por todos os homens; e não deveríamos jamais cessar de louvá-la, bendizê-la e invocá-la.
    Virgem santa, ornamento e glória do vosso sexo, vós sois reverenciada em toda a terra, e estais colocada tão elevadamente no céu.
    Dignai-vos ouvir as orações dos que se gloriam em cantar os vossos louvores; alcançai-nos o perdão dos nossos pecados, e fazei-nos dignos da felicidade eterna.
    Deus vos salve, Virgem e Mãe, pois por vós se nos abriram , a nós miseráveis, as portas do céu, por vós a quem a antiga serpente não pode morder nem enganar.
    Depois de Deus, ninguém teve maior parte que vós na nossa redenção; por isso pomos em vós toda a nossa confiança, e esperamos por vossa santa intercessão que não nos há-de tocar a infeliz sorte dos réprobos.
    Livrai-me desse lago de fogo, onde se padecem todos os tormentos, e obtende-me por vossas orações um lugar na estância feliz dos bem-aventurados.
    Alcançai-me pureza inalterável, modéstia que edifique, doçura universal, devoção constante, prudência verdadeira, coração sem artifício e espírito recto.
    Desterrai do meu coração todo o sentimento de aversão ou tibieza; acendei nele uma caridade perfeita; extingui todo o sentimento, toda a inclinação de concupiscência; consegui-me a perseverança final, e que eu encontre em vós toda a assistência necessária contra os inimigos da minha eterna salvação».
     
     
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    HUMBERTO III DE SABÓIA, Beato

    Confessor (1136-1189)
     
     
    Humberto III, filho de Amadeu III, conde de Sabóia, e de Matilde de Viena, nasceu em 1136: teve de tomar o governo do condado aos treze anos, quando o pai lhe morreu em Nicósia, no regresso da Terra Santa. Tomou, como guia e presidente do seu conselho, o Beato Amadeu, bispo de Lausana; sob esta santa direção, soube juntar ao mesmo tempo a arte de governar e a de santificar-se. Um dos seus primeiros cuidados foi restituir à abadia de São Maurício as somas que o pai tomara, como emprestadas, para a cruzada.
    Fazia um retiro na abadia de Haute-Combe quando o delfim do Vienense veio cercar a cidade de Montmélian. Sem perder tempo, Humberto pôs-se à frente das suas tropas, venceu o agressor e depois entrou em Haute-Combe, para agradecer a Deus a graça e terminar o seu retiro espiritual. A fama da sua sabedoria, probidade e das outras virtudes espalhou-se bem para além dos limites dos seus estados; recebeu numerosos testemunhos da estima e da confiança dos seus contemporâneos.
    Tendo perdido a sua segunda mulher, de quem tivera uma filha, Humberto resolveu tomar o hábito monástico na abadia de Haute-Combe para se preparar para o julgamento de Deus com as austeras observâncias da vida religiosa. mas os barões saboianos, ameaçados de cair sob o domínio de um príncipe estrangeiro, obrigaram-no a sair do claustro, a desposar em terceiras núpcias uma filha de Gerardo, conde da Borgonha, que lhe deu um filho e sucessor. Grande pela fé, bondade e coragem, Humberto morreu em Chambéry, a 4 de Março de 1189.
    O seu culto imemorial foi aprovado por Gregório XVI em 1836.
     
     
     
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    CATARINA MARIA DREXEL, Beata

    Fundadora (1858-1955)
    Catarina Maria Drexel nasceu no lar de um rico banqueiro de Filadélfia, a 26 de Novembro de 1868. Não conheceu a mãe, que faleceu um mês depois do parto. Foi educada pela madrasta, Ema Bouvier, segunda esposa do pai, Francisco Drexel.
    O dinheiro não corrompeu a família Drexel, porque em sua casa a religião e a caridade estavam acima de tudo. O pai sustentava vários institutos católicos, que cuidavam dos pobres; a mãe adoptiva era conhecida como a “matrona da bondade”, pois visitava e socorria os necessitados em seus tugúrios. muitas vezes fazia-se acompanhar por Catarina ou por qualquer outra de suas duas irmãs.
    Ensino da religião e prática da caridade são as linhas mestras que vão orientar toda a vida de Catarina. Desde jovem, vemo-la entregar-se a ensinar o catecismo com alegria e entusiasmo.
    A frequência dos sacramentos e o exercício da caridade levaram-na a progredir no caminho espiritual, de tal forma que sentia desejos de abraçar a vida consagrada. Todavia, o P. Tiago O’Connor, seu diretor espiritual, fez-lhe ver que ela no mundo podia fazer muito pelo Reino de Deus, ajudando as missões entre os índios e os negros do país. Ela concordou, mas isto não a impediu de se consagrar totalmente a Deus com o voto de virgindade, para melhor O conhecer, amar e servir.
    Convencida de que o melhor meio de remediar a situação degradante dos indígenas e negros era proporcionar-lhes educação, começou por abrir dezenas de escolas, mas faltavam-lhe educadores. Foi a Roma pedir ao papa Leão XIII para lhe mandar missionários. O Sumo Pontífice sugeriu-lhe que ela mesma poderia ser missionária. Era a voz de Deus a indicar-lhe o caminho a seguir. Em 1899 começou o noviciado junto das Irmãs da Misericórdia de Pittsburgh, e a 12 de fevereiro de 1891, com algumas companheiras, deu início a uma nova congregação religiosa, Irmãs do Santíssimo Sacramento para os Índios e Negros (Sisters of the Blessed Sacrament for Indians and Colored People). Seis anos depois, a 16 de Fevereiro de 1897, recebeu da Santa Sé o decreto de louvor; em 1907, a aprovação provisória das Constituições e a 25 de Maio de 1913 a aprovação definitiva.
    Fiel ao carisma da promoção dos indígenas e dos negros americanos, a Irmã Catarina Drexel empregou todos os bens da família que lhe tocaram por herança na construção de 60 escolas, 3 casas para assistência social, um centro missionário. levou o seu arrojo até à criação da Universidade Xavier em Nova Orleães, para formar os negros, que não podiam entrar nas Universidades comuns do Estado.
    Enquanto as forças lho consentiram, visitava com regularidade todos os centros que fundara. Em 1937, contando 79 anos, entregou o governo da Congregação a outra Irmã e recolheu-se a uma vida de mais intensa oração e contemplação. Assim viveu até 3 de Março de 1955, em que placidamente faleceu no Senhor, com mais de 96 anos de idade.
    Tendo sido aprovado um milagre atribuído à sua intercessão, foi beatificada por João Paulo II no domingo, 20 de Novembro de 1988.
    AAS 79 (1987) 610-14; DIP 3, 980. AAS 80 (1988) 1802-6; W. MEYER, O. F. M. To The Least, Munster, 2 1976.
     
    Transcrição direta através do livro SANTOS DE CADA DIA, de www.jesuitas.pt
     

    • João António Farina, Beato
    Bispo e Fundador,

    Juan Antonio Farina, Beato

    Juan António Farina, Beato

    Martirológio Romano: Em Vicenza, cidade de Itália, beato Juan António Farina, bispo, cujo trabalho no campo da pastoral foi intenso, e fundou o Instituto das Irmãs Mestras de Santa Doroteia Filhas dos Sagrados Corações, para a formação das jovens pobres e ajuda às pessoas aflitas (1888). Sacerdote de extraordinária espiritualidade e de grande generosidade apostólica, Juan António Farina pode ser considerado um dos bispos mais insignes do século XIX italiano. Foi o fundador das Irmãs Mestras de S. Doroteia Filhas dos Sagrados Corações, que atualmente se encontram em várias partes do mundo com atividades educativas, assistenciais e pastorais. Originario de Gambellara (Vicenza), lugar en el que nació el 11 de enero de 1803 de Pedro y Francisca Bellame, Juan Antonio Farina recibió la primera formación bajo la tutela de su tío paterno, un santo sacerdote que fue para él un verdadero maestro del espíritu además de su preceptor, ya que todavía no existían las escuelas públicas en los pueblos pequeños. A los quince años entró en el seminario diocesano de Vicenza donde asistió a todos los cursos distinguiéndose por su bondad y una particular aptitud para el estudio. A los 21 años, mientras todavía asistía a los cursos de Teología, fue destinado a la enseñanza en el mismo seminario, revelando así sus marcadas dotes como educador. El 14 de enero de 1827 recibió la ordenación sacerdotal y poco después obtuvo el diploma que lo habilitaba a la enseñanza en las escuelas de primaria. En los primeros años de su ministerio se ocupó de varios encargos: la enseñanza en el seminario durante 18 años, la capellanía en la parroquia de S. Pedro en Vicenza por 10 años y la participación en distintas instituciones culturales, espirituales y caritativas de la ciudad, entre las cuales la dirección de la escuela pública primaria y superior. En 1831 dio inicio a la primera escuela popular femenina y en 1836 fundó las Hermanas Maestras de S. Dorotea Hijas de los Sagrados Corazones, un instituto de «maestras de auténtica vocación, consagradas al Señor y dedicadas totalmente a la educación de las niñas pobres».Poco después, quiso también que sus religiosas se dedicasen a las hijas de familias acomodadas, a las sordomudas y a las ciegas; más tarde las envió a la asistencia de los enfermos y de los ancianos en los hospitales, en los asilos y en sus domicilios. El 1 de marzo de 1839 obtuvo el decreto de alabanza del Papa Gregorio XVI; la Regla por él redactada permaneció en vigor hasta 1905, año en que el Instituto fue aprobado por el Papa Pío X, quien había sido ordenado sacerdote por el obispo Farina. En 1850 fue nombrado obispo de Treviso y recibió la consagración episcopal el 19 de enero de 1851. En esta diócesis desarrolló una variada actividad apostólica: en seguida inició la visita pastoral y organizó en todas las parroquias asociaciones para la ayuda material y espiritual de los pobres, incluso llegó a ser llamado «el obispo de los pobres». Propagó la práctica de los Ejercicios espirituales y la asistencia a los sacerdotes pobres y enfermos; cuidó la formación doctrinal y cultural del clero y de los fieles, y la instrucción y catechesis de los jóvenes. Los diez años de su episcopado en Treviso fueron marcados por el sufrimiento debido a cuestiones jurídicas con el Cabildo de la Catedral; esta situación condicionó la realización de su programa pastoral obstaculizando varias iniciativas y llegando a impedir la celebración del Sínodo diocesano. El 18 de junio de 1860 fue trasladado a la sede episcopal de Vicenza, donde puso en acto un amplio programa de renovación y desarrolló una importante obra pastoral orientada a la formación cultural y espiritual del clero y de los fieles, a la catechesis de los niños, a la reforma de los estudios y de la disciplina en el seminario. Convocó el Sínodo diocesano, que no había sido celebrado desde el 1689; en su visita pastoral a veces recorría kilómetros a pie o a lomos de una mula para poder llegar a los pueblos de montaña que no habían visto nunca un obispo. Instituyó numerosas confraternidades para socorrer a los pobres y sacerdotes ancianos y para la predicación de Ejercicios espirituales al pueblo; propagó una profunda devoción al Sagrado Corazón de Jesús, a la Virgen María y a la Eucaristía. Entre diciembre de 1869 y junio de 1870 participó al Concilio Vaticano I, donde hacía parte de los que sostenían la definición de la infalibilidad pontificia. Los últimos años de su vida fueron señalados con públicos reconocimientos por su labor apostólica y su caridad, pero también con fuertes sufrimientos e injustas acusaciones frente a las cuales él reaccionó con el silencio, la paz interior y el perdón, en fidelidad a su propia conciencia y a la regla suprema de la «salvación de las almas». Después de una primera grave enfermedad en 1886, sus fuerzas físicas se fueron debilitando gradualmente hasta el momento en que un ataque de apoplejía lo llevó a la muerte el 4 de marzo de 1888. Si usted tiene información relevante para la canonización del Beato Juan Antonio, contacte a: Sr. Albarosa Ines Bassani, SDVI - Suore Maestre di Santa Dorotea - Via S. Domenico 23 - 36100 Vicenza, ITALIA

    • Maria de Mattias, Santa
    Fundadora

    Maria de Mattias, Santa

    Maria de Mattias, Santa

    Martirológio Romano - Em Roma, beata María de Matías, virgem, que fundou o Instituto das Irmãs da Adoração do Preciosíssimo Sangue do Senhor (1866). Nasceu em 4 de Fevereiro de 1805 em Vallecorsa (Itália) numa família acomodada e de profunda fé cristã. já desde menina se familiarizou com a Sagrada Escritura, e sentiu um grande amor a Jesus, Cordeiro imolado pela salvação da humanidade. Teve especial devoção pelo Sangue de Cristo, derramado por amor aos homens. Pelos costumes da época, viveu sua meninice e adolescência relativamente isolada, com poucos contactos e relações exteriores. Em seu interior, sem embargo, buscava o sentido de sua vida, que esperava encontrar num amor sem fim. Encomendou-se á Virgem Maria para que a iluminasse e Deus a fez experimentar a beleza de seu amor, que se manifestou com plenitude em Cristo crucificado, em Cristo que derramou seu preciosíssimo sangue por nossa salvação. Esta experiência foi a fonte, a força e a motivação que a levou a difundir por todos o amor misericordioso do Pai celestial, e o amor de Jesus crucificado. Estava convencida de que a reforma da sociedade nasce do coração das pessoas e que os homens se transformam quando chegam a compreender quão valiosos são aos olhos de Deus, quando caem na conta do imenso amor de que hão sido objecto: Jesus deu todo seu sangue para os resgatar. Quando tinha 17 anos, são Gaspar del Búfalo pregou em Vallecorsa uma missão popular e Maria viu como se transformava o povo, com a conversão de muitas pessoas. Em seu interior surgiu o desejo de contribuir, como esse santo, para a transformação espiritual das pessoas. Sob a guia de um companheiro de são Gaspar, o venerável dom Giovanni Merlini, em 4 de Março de 1834 fundou a congregação das Religiosas Adoratrices de la Sangre de Cristo. Além de promover a educação das meninas, reunia as mães e as jovens para as catequizar, para fazer que se enamorassem de Jesus, impulsionando-as a viver cristãmente, segundo seu estado de vida. Muitos homens, aos que não podia falar, por causa dos costumes da época, acudiam espontaneamente a escutá-la. Apesar de seu carácter tímido e introvertido, o zelo pela causa de Cristo a converteu numa grande pregadora, que convencia tanto as pessoas simples como as cultas, tanto aos laicos como aos sacerdotes, porque quando falava dos mistérios da fé dava a impressão de que havia experimentado pessoalmente essas realidades. Seu grande desejo era que não se perdesse nem sequer uma gota do Sangue de Cristo,mas que chegasse a todos os pecadores para os purificar e para que, lavados naquele rio de misericórdia, voltassem ao bom caminho. Este zelo arrastou a muitas jovens. Assim, pôde fundar perto de setenta casas religiosas, principalmente em Itália, mas também na Alemanha e Inglaterra. Quase todas suas casas se abriam em pequenas aldeias abandonadas do centro de Itália, a exceção de Roma, a onde foi chamada pelo Papa Pío IX para dirigir o Hospício de São Luís e uma escola em Civitavecchia. Viveu toda sua vida com o único desejo de agradar a Jesus, que lhe havia roubado o coração desde sua juventude, e com o compromisso gozoso de difundir ao máximo o conhecimento do amor de Deus pela humanidade. Para isso não escamoteou esforços, nem se deixou abater pelas dificuldades. Sempre atuou em profunda comunhão com a Igreja universal e particular, e por amor a ela. Morreu em Roma em 20 de Agosto de 1866. Foi beatificada pelo Papa Pío XII em 1 de Outubro de 1950. Foi canonizada em 18 de Maio de 2003 pelo Papa João Paulo II, dia em que além disso Sua Santidade cumpriu 83 anos de idade. Em 20 de Agosto se recorda o nascimento ao céu de Santo Domingo Sávio, sendo em 4 de Março a data fixada para a celebração litúrgica de sua festa. ¡Felicidades a quem leve este nome! Reproduzido com autorização de Vatican.va

    • Plácida Viel, Beata
    Virgem,

    Plácida Viel, Beata

    Plácida Viel, Beata

    Martirológio Romano: No cenóbio de Saint-Sauveur-le-Vicomte, de Normandía, em França, beata Plácida (Eulália) Viel, virgem, que brilhou por seu zelo e humildade, dirigindo a Congregação das Escolas Cristãs da Misericórdia (1877).Etimologicamente: Plácida = Aquela que possui um carácter tranquilo, vem do latim. Victoria Eulália Jacqueline Viel, que um dia seria superiora geral das Irmãs das Escolas Cristãs da Misericórdia, nasceu numa aldeiazinha normanda de Val-Vacher. Era a oitava filha de um agricultor e sua instrução se reduz a sete anos de escola primária, na cidade de Quettehou. A beata era séria e tímida por temperamento. Até aos dezassete anos, viveu a existência tranquila e ordenada de uma filha de agricultor, encarregada de fazer casa a seu irmão. A essa idade foi visitar a uma tia sua, que era religiosa no convento de Santa María Magdalena Postel, em Saint-Sauveur-le- Vicomte. A visita impressionou tanto a jovem, que decidiu ingressar na comunidade. Foi admitida e tomou o nome de Plácida. La madre Postel, que tenía ya ochenta años, vio en la joven religiosa a una sucesora ideal para el gobierno de la congregación. Así pues, cuando Plácida terminó sus dos años de noviciado, asistió a unos cursos intensivos en la escuela normal de Argentan y después fue nombrada profesora en un pensionado. Al mismo tiempo, la santa fundadora la iba iniciando en los deberes y responsabilidades da administração y aun la mandó a abrir algunas nuevas casas. A los cinco años de vida religiosa, Plácida fue nombrada maestra de novicias, pero bien pronto tuvo que dejar el cargo para ir a París a reunir fondos para la restauración de la iglesia en la abadía de Saint-Sauveur y a arreglar otros asuntos de importancia. Santa María Magdalena Postel murió el 16 de julio de 1846. El capítulo general de las Hermanas de las Escuelas Cristianas escogió a Plácida para sucederla. La hermana María, su tía, esperaba ser elegida y, aunque la nueva superiora le dio mucha autoridad y responsabilidades, la hermana María, que ya desde antes se había mostrado hostil a su sobrina, obstaculizó mucho el gobierno de la madre Plácida durante los diez años siguientes. Para evitar esa dificultad, la beata residía el menor tiempo posible en la casa matriz y, mientras vivió su tía, gobernó la congregación "desde los abruptos y tortuosos caminos y senderos del centro y el oeste de Francia." En efecto, durante esa época, beata viajó mucho por Francia para recoger fondos y visitar los conventos de la congregación, que crecía rápidamente. Trabajó con particular empeño por obtener la aprobación oficial de la congregación. Las negociaciones fueron muy laboriosas y en una ocasión, la beata tuvo que hacer un viaje secreto a Viena para ver al conde de Chambord. La madre Plácida fue superiora general durante treinta años y la congregación prosperó mucho bajo su gobierno; se multiplicaron los orfanatos, las casas de cuna, los talleres y las escuelas primarias gratuitas. Una de las más famosas fundaciones fue el orfanato del Sagrado Corazón de María, en París, donde en 1877, había ya 500 niños. La beata pudo también llevar felizmente a término la reconstrucción de la gran iglesia de la casa matriz, emprendida por la fundadora. El cardenal Guibert, arzobispo de Burdeos, hablando de la situación de Francia en 1870, aplicó a la madre Plácida lo que se había dicho de la Beata Ana Javouhey: "Sólo conozco a una persona capaz de restablecer el orden en Francia: la madre Plácida, del convento de Saint-Sauveur-le-Vicomte". La impresión que dejan la vida y las realizaciones de la beata es la de que fue una religiosa de gran encanto personal y buen humor, serenamente decidida a hacer por las niñas lo que San Juan Bautista de la Salle había hecho por los niños. Durante su gobierno, se abrieron en Normandía treinta y seis colegios para niñas pobres y se suprimió como libro de lectura "Les ordonnances de Louis XIV." La vida de la beata fue muy sencilla en todos sentidos. No tuvo pruebas espirituales especiales ni gracias místicas. Sin embargo, no faltaron algunos hechos milagrosos, que ella atribuía a la intercesión de la madre Postel por cuya beatificación trabajó mucho. Su muerte ocurrió el 4 de marzo de 1877, cuando tenía sesenta y dos años de edad. Bajo su gobierno, el número de conventos de la congregación aumentó de treinta y siete a ciento cinco y el número de religiosas, de ciento cincuenta a más de mil. Si usted tiene información relevante para la canonización de la Beata Plácida escriba a: Abbaye de Ste-Marie-Madeleine-Postel 50390 Saint-Sauveur-le-Vicomte, FRANCIA

     

    Zoltán Lajos Meszlényi, Beato
    Bispo e Mártir,

    Zoltán Lajos Meszlényi, Beato

    Zoltán Lajos Meszlényi, Beato

    Data de Beatificação: 31 de Outubro de 2009, durante o pontificado de S.S. Bento XVI, em cerimónia realizada na Catedral de Esztengom. Zoltán Lajos nasceu em 2 de Janeiro de 1892 no seio de uma família de sólida tradição católica. Chamado ao sacerdócio, conseguiu na Pontifícia Universidade Gregoriana o doutorado em Filosofia e em Teologia e o título em Direito Canónico. Em 28 de Outubro de 1937 foi ordenado bispo e nomeado auxiliar da arquidiocese de Esztergom na Hungria. Sua preparação e seu zelo pastoral lhe permitiram uma notável laboriosidade pastoral e cultural. Imediatamente depois da segunda Guerra Mundial, o regime comunista húngaro iniciou um encarniçado ataque contra a Igreja católica, aplicando a seus integrantes formas de intolerância que a miúdo desembocaram em violentas e sanguinárias perseguições. Acontecimento emblemático deste período de terror e real opressão foi a detenção do Primaz de Hungria, o arcebispo Jozsef Mindszenty. En el 1950, en oposición al deseo gubernativo, los canónigos de la catedral de Esztergom-Budapest eligieron al Beato Meszlényi como nuevo Vicario capitular, reconociendo así su rectitud y firmeza. Mons. Meszlényi, consciente de los riesgos, aceptó el nombramiento con prontitud y disponibilidad. La represión del régimen no se hizo esperar. Diez días después, el obispo fue detenido y, sin ningún proceso, fue internado en el establecimiento penal de Recsk y luego deportado al campo de concentración de Kistarcsa, cerca de Budapest, donde lo mantuvieron en total aislamiento. Iniciaron así ocho meses de cruel reclusión, en los que tuvo que sobrevivir casi sin comida y ni calefacción, jornadas de trabajo forzado y de violencias e inexplicables torturas, cosas en que los opresores de todos los tiempos son muy expertos. Frente al dilema ´fidelidad-traición´, Mons. Meszlényi confirmó con fortaleza su fidelidad al Evangelio, pese a vivir la perversidad de los acontecimientos, nunca perdió su fe en la misericordia y providencia divina. Soportó todo con amor. Murió agotado de privaciones el 4 de marzo1951. La reclusión inhumana literalmente lo mató. El móvil de su martirio fue el odio de los verdugos hacia Jesús, hacia Evangelio y hacia Iglesia. Esa es la consecuencia del mal que engendra odio: se va dejando una estela de muerte, destrucción y dolor indecible. Apenas se supo la noticia de su muerte, los que lo conocieron vieron en lo vivido por Mons. Meszlényi el sello del martirio. El régimen comunista obstaculizó de todos los modos posibles cualquier investigación para conocer la realidad de lo acontecido. Pero, como se sabe, la mentira no puede vencer a la verdad. Después de la caída del régimen la verdad brilló en toda su magnitud por el múltiple testimonio de documentos y personas.La Iglesia es una Iglesia de mártires, es decir de fuertes y atrevidos testigos del Evangelio. El mártir cristiano tiene a una muy precisa cualidad. Es asesinado, no mata. Es ultimado por odio a Jesús y a su Evangelio de vida y verdad. Pero su respuesta no es el odio sino el amor, no es la venganza sino el perdón, no es el resentimiento sino el rogar por la salvación de sus perseguidores y verdugos. Y esta es la gran lección de vida que mons. Meszlényi nos deja hoy, primera víctima del régimen comunista soviético posterior a la II Guerra Mundial que llega a la gloria de los altares. Si usted tiene información relevante para la canonización del Beato Zoltan, contacte a: Dr Andrea Ambrosi Primási és Érseki Hivatal Mindszenty hercegprímas tér 2 Pf. 25 H-2501 Esztergom, HUNGARY - Reproducido con autorización de Santiebeati.it -responsable de la traducción: Xavier Villalta

     
     
  • Nossa Senhora de Fátima, pediu aos Pastorinhos:
  • “REZEM O TERÇO TODOS OS DIAS”



  • Tero1 - Cpia
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  • NOTA:
  • Como decerto hão-de ter reparado, são visíveis algumas mudanças na apresentação deste blogue (que vão continuar… embora não pretenda eu que seja um modelo a seguir, mas sim apenas a descrição melhorada daquilo que eu for pensando dia a dia para tentar modificar para melhor, este blogue). Não tenho a pretensão de ser um “Fautor de ideias” nem sequer penso ser melhor do que outras pessoas. Mas acho que não fica mal, cada um de nós, dar um pouco de si, todos os dias, para tentar deixar o mundo um pouco melhor do que o encontramos, quando nascemos e começamos depois a tomar consciência do que nos rodeia. No fim de contas, como todos sabemos, esta vida é uma passagem, e se Deus nos entregou o talento para o fazer frutificar e não para o guardar ou desbaratar, a forma que encontrei no “talento” de que usufruo, é tentar fazer o melhor que posso, aliás conforme diz o Evangelho.


    Assim, a principiar pela imagem principal, a partir de hoje, e se possível todos os dias, ela será modificada mediante o que eu for encontrando passível de aproveitamento para isso. A partir de Quarta-feira de Cinzas, acrescentei mais 2 páginas (uma que vigorará só na Quaresma e outra que será diária) – São elas VIVER A QUARESMA e ENCONTRO DIÁRIO COM DEUS e, por conseguinte haverá mais 2 números a incluir que serão o 7 e o 8.
  • (sendo a Pág. 1Vidas de Santos; Pág. 2O Antigo Testamento; e Pág. 3O Papado – 2000 anos de história). Além disso, semanalmente (ao Domingo e alguns dias santificados – quando for caso disso –) a Pág. 4A Religião de Jesus; e a Pág. 5 - Salmos) e, ainda, ao sábado, a Pág. 6In Memorian.
  • Outros assuntos que venham aparecendo emergentes dos acontecimentos que surjam tanto em Portugal, como no estrangeiro; e, ainda, alguns vídeos musicais (ou outros) que vão sendo recolhidos através do Youtube e foram transferidos para o meu canal “antónio0491” que se encontra inserido logo após o Título e sua descrição.

    Registe-se também que através de Blogs Católicos, União de Blogs Católicos, etc., estou inscrito em muitos blogs que se vão publicando em Portugal, Brasil, e outros países, que, por sua vez, também publicarão este blogue. Há ainda mais algumas alterações que já fiz e vou continuando a efetuar na parte lateral do blogue, retirando ou colocando vários complementos.

    Como também já deve ser do conhecimento de muitos, encontro-me inscrito na rede social, Google + Facebook, e outros, individualmente e, também ali poderão encontrar este blogue. O meu correio electrónico foi modificado e será inscrito no início de cada página (pelo menos na primeira, de cada dia).

    Para terminar, gostaria de que os meus leitores se manifestassem, bastando para tal marcar o quadrado que entendam, que segue sempre abaixo de cada publicação, como aliás eu faço, relativamente aos blogues que vou vendo sempre que me é possível, com o que ficaria muito grato
    Desculpem e Obrigado mais uma vez – António Fonseca

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    Localização geográfica da sede deste Blogue, no Porto
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    http://confernciavicentinadesopaulo.blogspot.com
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  • Meus endereços:
  • Nome do blogue: SÃO PAULO (e Vidas de Santos)
  • Endereço de Youtube: antonio0491@youtube.com
  • António Fonseca
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    Igreja da Comunidade de São Paulo do Viso

    Nº 5 801 - SÉRIE DE 2024 - Nº (277) - SANTOS DE CADA DIA - 2 DE OUTUBRO DE 2024

       Caros Amigos 17º ano com início na edição  Nº 5 469  OBSERVAÇÃO: Hoje inicia-se nova numeração anual Este é, portanto, o 277º  Número da ...