quarta-feira, 5 de junho de 2013

Nº 1672 - (156-13) – 1ª Página - SANTOS DE CADA DIA - 5 de Junho de 2013




Nº 1672


5 DE JUNHO DE 2013


Quarta-feira

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e-mail: antoniofonseca1940@hotmail.com

Nº 1672 - (156-13) – 1ª Página

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Nº 1672-1 - (156-13)

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E U   S O U


AQUELE   QUE   SOU

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BONIFÁCIO, Santo
Mártir – (675-754)
Padroeiro da Alemanha

São Bonifácio chamava-se Winfrido e nasceu de família saxónica emigrada, no ano de 675, no reino de Wesse (Inglaterra). desde os sete anos, cresceu no mosteiro de Nutscell. Aos 20 anos era já mestre famoso, que os abades entre si disputavam para dar aos seus monges o ensino religioso e profano. fundou e organizou a Igreja alemã; reformou a Igreja franca; colocou Pepino, o Breve, no trono. Por isso e pelos laços que estabeleceu entre os Anglo-Saxõeso papado e os Francos, elaborou a unidade da Igreja que iriam realizar os Carolíngios. «Sem Bonifácio, Carlos Magno não teria sido possível», escreve um historiador recente. Aos 40 anos querem-no fazer abade, mas ele sonha com o apostolado missionário. Sabe que no centro e norte da Europa há muitos povos bárbaros que não conhecem a Cristo e quer levar-lhes a luz da fé. Havia então duas Alemanhas: a Germânia «bárbara», formada pela Frísia e pela Saxónia, e a Germânia «romana», englobando a Renânia, a Turíngia, a Baviera, a Vestefália, o Vurtemberg e o Hesse. A primeira tinha ficado pagã, a segunda, excepto nalguns locais, tinha-o voltado a ser. De 719 a 742, com o apoio de Carlos Martelo (741), Bonifácio conseguiu recristianizar a Germânia romana. A sua atividade como magistrado no Continente Europeu divide-se em tês períodos. No primeiro período (716-722), chegou à Frísia cheio de entusiasmo, mas na hora menos favorável. Os seus trabalhos ficam quase estéreis por causa da guerra entre Ratbodo e Carlos Martelo. passa a Roma para receber a missão do Papa; vai em seguida à Turíngia e à província do Reno, prega em Hesse e convence-se de que, para o bom resultado dos seus trabalhos, necessita da dignidade episcopal e do auxilio dos reis francos. O segundo período (722-738) caracteriza-se pelos triunfos e pelas missões felizes. Em fins de 723 está de novo em Roma, convidado por Gregório II, que o sagra Bispo de todas as terras do norte e lhe muda o nome de Winfrido para o de Bonifácio.

Bonifacio de Crediton, Santo
Bonifacio de Crediton, Santo

Dotado de cartas de recomendação e duma coleção de cânones, torna a pregar com melhores resultados em Hesse, onde muitos abjuraram dos seus erros. Havia aqui uma árvore gigantesca, a que os pagãos chamavam, azinheira de Tor; encontrava-se no meio do campo de Geismar. Era objecto de culto supersticioso havia séculos. Bonifácio resolvera derribá-la . Uma multidão de pagãos estava disposta a matar o missionário. O Santo apareceu entre eles sem a menor demonstração de temor; dirigiu-se para a árvore sagrada e aos primeiros golpes desencadeou-se um vendaval que atirou com a azinheira por terra. A multidão convenceu-se da vacuidade dos seus erros e da verdade da religião de Bonifácio, e em massa pediu o Baptismo. Estendeu em seguida os seus trabalhos à Turíngia, ajudado por muitos monges anglo-saxões que sem parar acorriam à sua chamada. Fundaram-se mosteiros como os de Fritzlar e Fulda, igrejas e bispados. Gregório nomeou São Bonifácio arcebispo. Da Inglaterra chegaram-lhe reforços constantes de sacerdotes e pregadores, paramentos, sinos e sobretudo livros. A abadessa Eadburga foi encarregada de copiar as epístolas de S. Paulo com letras de ouro, «para honrar as Santas Escrituras diante dos olhos carnais dos pagãos». O terceiro período (738-754) é o da organização. Em 738 esteve de novo em Roma. Nomeado Vigário Apostólico da Alemanha, consagrou-se à organização daquela jovem Igreja, dividindo as dioceses, formando as províncias eclesiásticas, celebrando sínodos, dando leis e ditando ordens. Sobretudo esforçou-se por restabelecer união estreitíssima das Igrejas alemãs com Roma. Em 748 considera terminada a sua tarefa e fixa-se em Mogúncia; mas, inclinado para as missões, voltou à Frísia, onde tinha derramado os primeiros suores. Em 754, achacoso e doente , embarcou para Utrecht, onde converteu muitos milhares de pessoas. A 5 de Junho deviam estas receber a imposição das mãos. Tudo estava preparado para a Missa Pontifical. Mas, em vez dos neófitos, chegaram guerreiros, dispostos a acabar com o Apóstolo. Lançaram-se sobre ele e mataram-no. O corpo foi recolhido pelos cristãos e levado para Mogúncia. A seu lado e tingido com o seu sangue, encontrou-se uma cópia do livro de Santo Ambrósio sobre as vantagens da morte. Antes de partir para a sua última missão na terra, tinha dito aos discípulos: «Vou-me porque o dia do meu trânsito está próximo. Desejo ansiosamente esta partida e nada me pode apartar dela. Preparai, pois, todas as coisas e no cofre dos livros metei o lençol, em que haveis de envolver-me o corpo». Foi morto a 7 de Junho de 754. Segundo a sua vontade, foi sepultado em Fulda (Hesse), onde ainda agora se efetua a reunião anual dos bispos da Alemanha. São Bonifácio é apóstolo completo; não lhe faltou nem o heroísmo do mártir, nem a intrepidez do missionário, nem a grandeza do bispo, nem a força dos milagres e da palavra, nem a bela auréola da graça e da bondade, que soube adaptar-se à sua época para dominá-la e torná-la cristã. Pio IX estendeu o seu oficio litúrgico a toda a Igreja. www.jesuitas.pt Ver também http://es.catholic.net/santoral e www.santiebeati.it




DOROTEU o Moço, Santo
Monge
Bispo e Mártir

S. Doroteu, o Moço, viveu no começo do século XI; seu pai, de família nobre, exercia uma magistratura; passou Doroteu a juventude em Trebizonda, Turquia, no Mar Negro, onde nascera. Aos doze anos, tendo compreendido que os pais já andavam a pensar em casá-lo e que não poderia opor-se a tal projeto, fugiu da casa paterna e conseguiu ser recebido no mosteiro da Natividade, em Amisa, cidade à beira-mar; lá brilhou pela inteligência e por todas as virtudes. tendo sido ordenado sacerdote, não deixou um só dia de dizer Missa, durante a qual uma chama sobrenatural aparecia no seu rosto. Uma visão convidou-o a funda ou restaurar, numa colina vizinha, um mosteiro em honra da Santíssima Trindade. Não teve no principio senão um companheiro, fornecido pelo abade, mas depois vieram outros a juntar-se-lhes; deu-lhes a regra de Santo Arsénio, por ele reformada; os monges não deviam ocupar-se materialmente senão do que é absolutamente necessário para manter a vida. Viveu lá, em Chiliocomo, sem nunca sair, sendo favorecido pelas graças mais altas da contemplação. Antes da morte que previra, passou pelas celas de todos os irmãos a pedir-lhes perdão. Morreu sossegadamente , rodeado pelos monges; havia 62 anos que recebera o sacerdócio. Os Gregos celebram-no a 5 de Janeiro. www.jesuitas.pt Ver também http://es.catholic.net/santoral e www.santiebeati.it



Fernando de Portugal, Beato
 
Príncipe
Filho de João I de Portugal, empregava desde muito jovem seus rendimentos pessoais no resgate de cativos cristãos das mãos sarracenas. Parte em 1434, com seu irmão Henrique o Navegador a uma expedição contra Marrocos, então em mãos de uma dinastia de piratas. ¿Acaso seria uma premonição sobre a situação atual? Nada novo há sob o sol. O certo é que a expedição foi um fracasso e a armada lusitana teve de render-se e deixar Fernando como garantia de pagamento de enormes quantidades de dinheiro. As Cortes de Portugal, depois de nove anos de negociações, deixaram morrer de disenteria e em mãos do inimigo a seu príncipe. Fernando viveu como escravo, encadeado e obrigado aos mais sujos trabalhos. Suportou sua desdita com dignidade e pôs sua esperança em Deus com enorme integridade, sem renunciar à fé nem a uns compatriotas tão esquecidos de sua terrível sorte. As fontes históricas muçulmanas falam de sua vida edificante ou da veneração que suscitava nos mais piedosos habitantes de Fez. Fernando optou pela pobreza, castidade e obediência, em radical fidelidade a sua própria consciência. Seu cadáver esquartejado apodreceu pendurado nas torres das muralhas. Deveria ser padroeiro dos milhões de escravos que ainda restam no mundo; o dos heróis olvidados pelos seus, ou melhor, dos que são vítimas dos vaivéns políticos. Quando o sacerdote dom Pedro Calderón de la Barca chegou ao céu, foi recebido por Fernando grato por essa maravilha de drama chamada O Príncipe Constante. http://es.catholic.net/santoral


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  • Nossa Senhora de Fátima, pediu aos Pastorinhos
  • “REZEM O TERÇO TODOS OS DIAS”
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  • NOTA:
  • Como decerto hão-de ter reparado, são visíveis algumas mudanças na apresentação deste blogue (que vão continuar… embora não pretenda eu que seja um modelo a seguir, mas sim apenas a descrição melhorada daquilo que eu for pensando dia a dia para tentar modificar para melhor, este blogue). Não tenho a pretensão de ser um “Fautor de ideias” nem sequer penso ser melhor do que outras pessoas. Mas acho que não fica mal, cada um de nós, dar um pouco de si, todos os dias, para tentar deixar o mundo um pouco melhor do que o encontramos, quando nascemos e começamos depois a tomar consciência do que nos rodeia. No fim de contas, como todos sabemos, esta vida é uma passagem, e se Deus nos entregou o talento para o fazer frutificar e não para o guardar ou desbaratar, a forma que encontrei no “talento” de que usufruo, é tentar fazer o melhor que posso, aliás conforme diz o Evangelho.
    A PARTIR DE HOJE AS PÁGINAS SERÃO NUMERADAS PELA ORDEM ABAIXO INDICADA:
    Pág. 1 – Vidas de SantosPág. 2 – O Antigo Testamento; e Pág. 3 – ENCONTRO DIÁRIO COM DEUS - Além disso, semanalmente (ao Domingo e alguns dias santificados – quando for caso disso –) a Pág. 4 – A Religião de Jesus; e a Pág. 5 - Salmos) e, ainda, ao sábado, a Pág. 6 – In Memoriam.


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  • terça-feira, 4 de junho de 2013

    “Casamento” gay: sim, isso é problema nosso! - 3 de Junho de 2013

    “Casamento” gay: sim, isso é problema nosso!

    Boa parte dos cristãos – católicos ou evangélicos – ainda não entendeu o que há de tão grave na redefinição do conceito de família e de casamento. Então, vamos lá…
    O que é família? Um homem, uma mulher e seus filhos. Esse conceito não provém do cristianismo, mas é UNIVERSAL (mesmo onde há poligamia, a base homem-mulher permanece inalterada). Em 10 mil anos de existência sobre a Terra, nenhum grupo humano – até essa nossa triste geração – teve a ideia de promover “casamento” entre pessoas do mesmo sexo.
    Pares gays são amantes, parceiros ou seja lá o que for, mas não são casais, não constituem família.
    PAR
    Não é só a natureza que indica o que é casamento e família. A história dos povos também. Desafio vocês a me apontarem um povo, uma tribo – de qualquer época ou lugar – em que duplas gays se unissem em “matrimônio”.
    Se alguém aí pensou em citar a Grécia Antiga, já perdeu. Lá, a boiolagem entre mestres e pupilos corria solta, mas jamais levantou-se essa ideia de pares do mesmo sexo poderem formar “família”. Até porque os gregos detestavam efeminados (podiam bulinar garotinhos, mas tinham que manter a pose de machões) e censuravam o relacionamento sexual entre dois homens adultos.
    As crianças, por natureza, têm um direito básico e essencial: o de ter um pai e uma mãe. Esses dois pólos – o masculino e o feminino – são importantíssimos para a formação sadia de sua personalidade. Eu sei bem disso, pois fui criada por duas mães maravilhosas (não, não se trata de uma dupla de lésbicas) e não tive pai. Essa ausência me feriu muito.
    Muitas crianças são criadas sem um pai ou sem uma mãe, sem que ninguém seja culpado disso (quando um dos pais faleceu, por exemplo). Entretanto, é maldade e egoísmo que alguém, intencionalmente, decida que uma criança não terá um pai ou uma mãe.
    “Hein?! Minha mãe se chama Roberto?!” Cartaz presente na “Manif pour Tous”, que reuniu milhares de pessoas nas ruas de Paris no dia 26/05/2013, protestando contra a aprovação do casamento gay na França
    “Hein?! Minha mãe se chama Roberto?!” Cartaz presente na “Manif pour Tous”, que reuniu milhares de pessoas nas ruas de Paris no dia 26/05/2013, protestando contra a aprovação do casamento gay na França
    Sei que muitas crianças têm pai e mãe, e ainda assim são infelizes. O pai é alcoólatra e violento, a mãe é fria… Mas o fato de haver pais ruins não anula a evidência de que todos nós, para estarmos aqui, precisamos que um homem e uma mulher se unissem. E, evidentemente, o ideal é poder crescer sob o amor e a proteção de quem nos gerou.
    Muitos dizem: melhor uma criança ser adotada por uma dupla gay do permanecer em um orfanato. Porém, o que poucos sabem é que, na maioria dos países do Ocidente – isso inclui o Brasil –, há mais casais que aguardam anos na fila da adoção do que crianças disponíveis para serem adotadas. Então, o que muitas vezes ocorre é que, ao se entregar uma criança a uma dupla gay, viola-se o seu direito de ter um pai e uma mãe.
    Esse drama não afeta somente as crianças adotadas, mas também aquelas geradas por meio da fertilização in vitro. Em todo o mundo, os gays reclamam o “direito” de obter filhos por meio de barrigas de aluguel (como foi o caso do cantor Ricky Martin), enquanto as lésbicas pagam para serem fertilizadas com o sêmen de um estranho. Assim, a criança já nasce fadada a não ter uma mãe ou um pai e, pior: um dia terá que lidar com o fato de que foi gerada por meio de um acordo comercial.
    - Mamãe, como eu nasci?
    - Eu fui na loja de bebês e te comprei.
    - Ah… entendi.
    O que era uma historinha fantasiosa contada para as crianças, hoje, já é uma deprimente realidade. Em primeiro lugar, vem o desejo do adulto de ter filhos e brincar de casinha. “Eu, eu, eu! EU tenho o direito de ser feliz”. Em último, coloca-se a necessidade da criança ter pai e mãe, conforme o plano da natureza.

    MERCADORIA
    É o início do caos
    O que um cidadão faz entre quatro paredes, desde que não seja crime (estupro, pedofilia etc.), é problema dele. Entretanto, a sociedade pode e deve se opor quando os gays exigem supostos direitos que, quando obtidos, violam os direitos mais básicos das crianças.
    Quando a união civil ou o casamento gay são aprovados, é o início do caos jurídico e moral. Tanto é que já tão vindo com esse papo de “famílias poliafetivas” (uma versão muito mais depravada da poligamia). Se dois machos podem formar uma família e registrar uma criança como seus pais, o que impede de um grupo de 5 machos de fazerem o mesmo? Afinal, a “família” de 5 machos pode alegar que está sendo vítima de preconceito, que ninguém tem o direito de impor seus dogmas sobre uma minoria marginalizada, que é caretice dizer que os pais só podem ser uma dupla…
    Se o casamento, a paternidade e a família deixarem de ser definidos pela Lei Natural para flutuarem conforme os caprichos de cada um, em breve, esses alicerces da civilização serão NADA. Porque se algo pode ser qualquer coisa e não possui um critério básico de definição, esse algo, no fundo, é nada. Daqui a pouco, até pares de humanos com bichos vão estar reivindicando reconhecimento oficial (não riam nem duvidem, é sério).
    Além de serem artificialmente equiparados às famílias, os ativistas gays e seus aliados querem perseguir e destruir a família tradicional. Isso está evidente no Estatuto da Diversidade Sexual elaborado pela OAB e entregue ao Senado em 2011 (para ver o estatuto na íntegra, clique aqui). Entre outras arbitrariedades, o estatuto prevê que:
    • sejam retirados os termos PAI e MÃE dos documentos, trocando por “filiação” (Título VI, Art. 32);
    • nas escolas, as comemorações “devem atentar à multiplicidade de formações familiares, de modo a evitar qualquer constrangimento dos alunos filhos de famílias homoafetivas” (Título X, Art. 62). Ou seja, se uma dupla de lésbicas achar que seu filho está sendo constrangido pela comemoração escolar do Dia dos Pais, poderá processar a escola. 
    Quanta intolerância! Sempre existiram crianças sem um pai (como foi o meu caso), sem uma mãe, ou mesmo sem os dois. E essas pessoas nunca pensaram em agir na política e na cultura para destruir o conceito de família natural e tradicional. Agora, é a ditadura das minorias: “Meu filho não pode comemorar o Dia das Mães, então ninguém mais poderá. UÁHAHAAA!!!”.
    #MEDO
    Será mesmo que uma minoria tem o direito de passar por cima como trator sobre os direitos da maioria, e ensinar para as gerações futuras um conceito modificado de matrimônio, de paternidade e de família?
    "Toda criança precisa de uma família"
    “Toda criança precisa de uma família”
    Autoria: “A Catequista”
    Fonte: Blog “O catequista” (http://ocatequista.com.br/)

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    Igreja da Comunidade de São Paulo do Viso

    Nº 5 801 - SÉRIE DE 2024 - Nº (277) - SANTOS DE CADA DIA - 2 DE OUTUBRO DE 2024

       Caros Amigos 17º ano com início na edição  Nº 5 469  OBSERVAÇÃO: Hoje inicia-se nova numeração anual Este é, portanto, o 277º  Número da ...