segunda-feira, 2 de setembro de 2013

Nº 1740 - (8223-13) - SANTOS DE CADA DIA - 2 de Setembro de 2013 - 5º ano

Nº 1740
2 DE SETEMBRO DE 2013
Meus caros Amigos (autores de blogues que subscrevo e vejo de vez em quando – aos subscritores deste blogue (e do VAMOS LÁ SABER COMO É…) – aos que recebem por email directamente, e, finalmente a todos os outros que possam dar uma vista de olhos mais ou menos demorada, pelos meus escritos; a todos agradeço a boa vontade que têm demonstrado ao ler diariamente os textos que venho aqui debitando desde 7 de Novembro de 2008, nem sempre com a actualidade exigível e muitas vezes com falhas de qualquer jaez, sejam elas técnicas ou pessoais. Como sabem, ultimamente têm-me surgido diversos problemas técnicos que têm impedido o contacto diário – VEJA-SE A ÚLTIMA INTERRUPÇÃO que ocorreu em 18 de Julho que originou a suspensão total até princípios do mês de Agosto. Mesmo depois de recuperar alguns atrasos e já durante a semana corrente, é que consegui finalmente actualizar esta página. Quanto às restantes páginas – O ANTIGO TESTAMENTO  -  A RELIGIÃO DE JESUS  -  ENCONTRO DIÁRIO COM DEUS – IN MEMORIAM – SALMOS –; espero com a ajuda de DEUS, que possa retomá-las já a partir de hoje. Também no que se refere ao blogue VAMOS LÁ SABER COMO É, ainda não me foi possível, apesar de várias tentativas, reactivá-lo: Talvez o possa fazer a partir de hoje, Deus o permita: Igualmente tenho descurado a consulta ao meu correio: – antoniofonseca1940@hotmail.com; antoniofonseca40@gmail.com, as redes sociais FACEBOOK, YOUTUBE, etc., etc. .
Prometo, que logo que o possa fazer  (E SÓ O FAREI APÓS REGULARIZAR OS MEUS BLOGS…), entrarei de facto, lendo e respondendo (se for caso disso, claro) no referido correio.
A todos, renovo, as minhas maiores desculpas e os meus agradecimentos. 
ANTÓNIO FONSECA
e-mail dos blogues:  antoniofonseca40@gmail.com

Nº 1740 - (223-13) – 1ª Página

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Nº 1740 - (223-13) – 1ª Página
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E U   S O U

AQUELE   QUE   SOU
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IN:  Livro dos Santos de Cada dia, de WWW.JESUÍTAS.PT

LUÍS JOSÉ FRANÇOIS,
JOÃO HENRIQUE GRUYER e PEDRO RENATO ROGUE, Beatos
Mártires  (1792 e 1796)
Os dois primeiros foram executados a 3 de Setembro de 1792 e o último a 3 de Março de 1796, todos vitimados pela Revolução francesa.
Na véspera de 10 de Agosto de 1792, os elementos avançados viram-se libertos do chamado veto, que os impedia de fazer justiça por si mesmos contra os inimigos (!) da liberdade. Entretanto, chegou a Paris a notícia da invasão prussiana; o nervosismo foi muito grande e tomou-se a resolução de partir para as fronteiras, mas só depois de feita justiça aos traidores.
No dia 2 de Setembro, umas centenas de adeptos das «novas filosofias» e de populares começaram a invadir as prisões cheias de padres que se tinham negado ao juramento de fidelidade à Constituição Civil; melhor, as cadeias normais estavam cheias e tinham-se estabelecido outras, no convento do Carmo e no Seminário de São Firmino (só para padres e religiosos), e ainda outras.
Começou o morticínio nesse dia 2. No dia seguinte de manhã, entraram os assassinos no mencionado Seminário, lançaram os presos para fora das janelas ou mataram-nos à pancada. Entre estas vítimas, estavam o venerável superior do Seminário, Padre François, e o Padre José Henrique Gruyer, ambos lazaristas. Dos vitimados, só nesse princípio de Setembro, de 2 a 5, por se negarem ao mencionado juramento, vieram a ser beatificados por Pio XIentre bispos, padres e 4 leigos191 pessoas. A beatificação foi a 17 de Outubro de 1926.
Pedro Renato Rogue nasceu em Vannes, em 1758, e foi ordenado sacerdote em 1782. Entrou na Congregação da Missão em 1786, em Paris. Foi professor de Dogma no Seminário da sua cidade natal. Em 1791, levantou-se o conflito de consciência para todos os sacerdotes: jurar ou não a Constituição civil do clero. O superior de Rogue no seminário aceitou a proposta, convencido pela Assembleia Nacional de não tratar-se de nenhuma intromissão no domínio espiritual; mas o professor de Dogma convenceu-o depois a que apresentasse retratação.
Em Janeiro de 1792, todos os dirigentes do Seminário foram expulsos; Rogue continuou a ocupar-se da sua paróquia na cidade. Alguns dias mais tarde, os sacerdotes que não tinham jurado viram-se obrigados a exilar-se ou a esconder-se. Rogue iniciou uma vida perigosa, saindo às escondidas para dizer missa e administrar os sacramentos; a guilhotina já fora aplicada a outros padres.
Seguiu-se uma acalmia, de maneira que ele apresentou-se às autoridades e pôde exercer o seu ministério mas com muitas limitações, pois as igrejas continuavam ocupadas pelos «constitucionais». E, tendo a Convenção reposto em vigor, a 25 de Outubro de 1795, toda a legislação perseguidora, ele foi preso quando levava a Sagrada Comunhão a um doente. Para não comprometer ninguém, recusou-se a aceitar a oportunidade que lhe ofereciam de evadir-se. Mas não se fazia ilusão sobre o futuro, tanto que se despediu por carta dos amigos.
Diante da insistência do Directório na política anti-religiosa, Rogue foi executado, com o sacerdote coadjutor duma paróquia. O seu sepulcro, em Vannes, tornou-se meta de numerosas peregrinações; invoca-se o mártir sobretudo contra as febres. Pedro Renato Rogue foi beatificado a 10 de Maio de 1934.
 
FRANCISCO LUÍS HÈBERT,
FRANCISCO LEFRANC e PEDRO CLÁUDIO POTTIER, Beatos
Mártires  (1792)
 
Além dos lazaristas recém-nomeados, houve na França, no mês de Setembro de 1792, o martírio de:
3 bispos da diocese de Paris, mais 41 sacerdotes das paróquias, de faculdades teológicas, seminários e colégios eclesiásticos; 16 capelães; 13 outros padres residentes na capital e 3 seminaristas;
Das dioceses da província: 38 sacerdotes; 31 religiosos ou sacerdotes da vida comum; e 23 antigos jesuítas (abrangidos pela supressão da Ordem de 1773).
Entre todos estes, nomeamos apenas 3 Padres Eudistas a quem presta culto, como Beatos, a Congregação de Nossa Senhora da Caridade do Bom Pastor: são eles Francisco Luís Hèbert, Francisco Lefranc e Pedro Cláudio Pottier
 
JUSTO DE LIÃO e VIATOR, Santos
Eremitas  (390)
 
De ascendência galo-romana, ao que parece, Justo era diácono da Igreja de Viena quando, por 374, a Igreja de Lião o escolheu para seu Bispo. Em 381, esteve no concílio de Aquileia, onde foram depostos dois bispos que eram favoráveis ao arianismo e onde se encontrou com Santo Ambrósio, ao qual já o ligavam laços de amizade. Ainda existem duas cartas deste último, das quais se depreende que o seu amigo lhe pedira que não voltasse a contar-lhe novidades, mas apenas comentasse as Escrituras, pois o resto redundava em perda de tempo.
Delicado 4e até escrupuloso, Justo deixou o bispado, Em seguida a um assassínio que não conseguiu evitar. Foi o caso que um louco andara pelas ruas de Lião atacando os transeuntes com a espada e ferindo alguns mortalmente. Perseguido e já quase alcançado, o louco refugiou-se numa igreja. O bispo correu e,m seu auxilio e conseguiu libertá-lo dos que o queriam matar, mas, pouco depois, a multidão enfurecida precipitou-se sobre ele e infligiu-lhe torturas mortais.
Teria o bispo já alimentado, antes, desejos de se retirar? O certo é que, na noite seguinte, fugiu em direcção a Marselha, onde embarcou para o Egipto. O navio estava já para levantar âncora quando um dos seus clérigos, chamado Viator, se lhe foi juntar. Tendo chegado à região de Scete, entraram ambos para um convento e, sem revelarem a sua identidade, levaram durante oito ou nove anos a vida penitente dos Padres do deserto. Sucedeu, no entanto, que foram reconhecidos por um peregrino chegado de Lião, que se aventurou até essas regiões. Foram também visitados pelo presbítero Antíoco, que foi expressamente de Lião para ver pela última vez o seu velho bispo.
Justo e Viator morreram, com pouco intervalo um do outro, pelo ano de 390. Mais tarde, os cristãos de Lião empreenderam viagem até ao Egipto, a fim de transportarem as relíquias destes santos para a sua terra. A devoção a São Justo espalhou-se por toda a França, onde ainda hoje cerca de trinta vilas conservam o seu nome.
JOÃO BEYZYM, Beato
Sacerdote (1850-1912)
 
Este servo de Deus nasceu em Beyzym (Ucrânia), no dia 15 de Maio de 1850. Entrou para a Companhia de Jesus na Polónia e foi ordenado em Cracóvia, em 1881. Durante muitos anos foi educador da juventude, em vários colégios dos jesuítas.
Tendo já 48 anos pediu para ir para Madagáscar, a fim de trabalhar com os leprosos. Entregou-se a esta missão com toda a generosidade. Passou a viver no meio deles, para estar mais disponível de noite e de dia, numa vida austera e dedicada completamente aos leprosos, aos pobres, abandonados e marginalizados.
Depois de um dia que para ele começava às 3,30 horas, e significava sempre uma longa jornada de trabalho, deitava-se às 22 horas. Dormia sobre uma tábua e alimentava-se como os doentes: um punhado de arroz sem tempero. Por toda a dedicação que mostrava, os doentes chamavam-lhe «pai e mãe dos leprosos».
Como havia necessidade de um sanatório, Beyzym lança mãos ao projecto e consegue construir um hospital com 150 camas, que um jornal do tempo classificava «o  hospital mais bonito der Madagáscar». João Paulo II visitou este hospital no dia 12 de Maio de 1989, na peregrinação apostólica que realizou àquela ilha.
Exausto por um trabalho que superava as suas forças e uma tosse contínua derivada da lepra, o P. Beyzym morreu, sozinho, aos 62 anos de idade, a 2 de Outubro de 1912.
A sua vida caracterizou-se por uma fé viva e grande sentido de justiça , amor filial a Nossa Senhora e um profundo zelo apostólico perla salvação dos homens. A evangelização andava sempre a par da exigência de respeito pelos direitos da pessoa humana, sobretudo o direito a condições de vida digna.
Conservam-se 543 cartas suas, em que descreve o trabalho que desenvolveu durante 14 anos, sem interrupção. Em relação a este trabalho, é bem significativo o facto de que, durante todo este tempo, não morreu nenhum  doente sem ter recebido os sacramentos,. A obra realizada por ele foi, além de tudo o mais, pioneira, pois podemos considerar o P. Beyzym com um precursor da cura moderna da lepra.
Na sua última viagem à Polónia, de 16 a 19 de Agosto de 2002, o papa beatificou este servo de Deus. Dele disse João Paulo II: «Era um amor heróico que queria tornar-se semelhante em tudo aos desventurados… Considerava que, como leproso, teria direito a dizer ao Senhor: “Dei a alma pelos meus irmãos”».
 
Teodora de Alejandría, Santa
Penitente, Septiembre 2
Teodora de Alejandría, Santa
Teodora de Alejandría, Santa

Penitente

Ella es una santa poco común. Me explico: generalmente los santos y santas son presentados como personajes extremadamente dotados de cualidades poco asequibles al común de los mortales. Teodora no es precisamente una de esas. Pese a lo débil que es la documentación histórica de que se dispone, el comienzo de su santidad parte de un acontecimiento nada santificable como es el adulterio.

Fue una mujer casada que vivía en Egipto y de costumbres irreprochables. Un joven enamorado de sus bondades se sintió rechazado en sus pretensiones impuras hasta que recurrió a una hechicera que con pócimas y palabras llevó a Teodora a consentir en la infidelidad.

La tristeza consecuente al pecado la llevó a la determinación de hacer penitencia de por vida.

Tomó ropas de hombre y pidió, suplicando, la admisión en un monasterio. Bajo el nombre de Teodoro admiró a todos con la aspereza de sus mortificaciones.

Pero no acaba aquí su historia. Una ventera del lugar acusa calumniosamente al falso monje de ser el padre del hijo que había tenido con un viajero.

Y aquí aparece el rasgo de generosidad. Teodora no quiso negarlo, es expulsada del monasterio, cuida en las soledades del niño alimentándolo con leche de cabra, mientras que las inclemencias del tiempo a la intemperie curten su piel y mudan su semblante.

Pasados unos años, suplica de nuevo la entrada en el monasterio donde se le admite con la condición de no abandonar su celda. Sólo a la muerte de la penitente se descubre su condición.

Se cuenta en esta especie de novela ejemplar que el niño que ella cuidó llegó con el tiempo a ser abad del monasterio.
Antolin de Pamiers, Santo
Mártir, 2 de septiembre
Antolin de Pamiers, Santo
Antolin de Pamiers, Santo

Patrono de Palencia (España)

Martirologio Romano: En Apamea, lugar de Siria, san Antolin, mártir de la fe, de quien se dice que los paganos lo mataron por destruir ídolos gentiles cuando tenía veinte años de edad. ( s.IV)
De acuerdo con la leyenda oriental, Antonino o Antolin era un tallador de piedra sirio que con un extraordinario desinterés reconvino a los idólatras de su ciudad natal por adorar imágenes de piedra. Después de aquel acto impetuoso, salió apresuradamente de la ciudad y se refugió en la celda de un ermitaño con el que vivió durante dos años.

Entonces decidió regresar a la ciudad y tuvo el desconsuelo de advertir que los habitantes aún rendían culto a los falsos dioses, por lo cual adoptó una actitud más enérgica todavía: entró a los templos y arrojó por tierra a los ídolos. Después, huyó más que de prisa de la ciudad y se refugió en Apamea. Allí, el obispo le dio instrucciones para que construyera una iglesia, a lo que accedió Antolin. Pero, apenas comenzada la obra, los paganos se enfurecieron a tal punto que, tras de organizar un tumulto para acabar con la construcción, asesinaron a Antolin, que ni siquiera trató de defenderse. El santo no tenía más de veinte años de edad.

Una tradición legendaria sobre sus reliquias se conserva en España. La misma narra que el rey don Sancho, hallándose de caza en la espesura de un bosque, en el lugar donde hoy se extiende la ciudad de Palencia, divisó un jabalí, que en su huida fue a refugiarse en una oquedad del terreno (la cripta de San Antolín, aún en pie hoy bajo la catedral gótica de la ciudad). Adentrándose el rey en la misma, se disponía a lanzar una flecha para matar al animal, cuando su brazo quedó paralizado, comprendiendo el rey que estaba en un lugar santo y que había sido castigado por cometer sacrilegio. El monarca hizo entonces un voto por el que si recuperaba de la repentina parálisis levantaría una catedral en el lugar. Al instante quedó curado. Agradecido el rey Sancho por el milagro, y halladas las reliquias del mártir que habían quedado abandonadas durante la invasión musulmana, se erigió el templo en cumplimiento de la promesa. Debido a esto la catedral palentina está dedicada a san Antolín.

Se tiene entendido que este Antolin mártir es el que figura en el Martirologio Romano como sacrificado en Pamiers, donde existen leyendas locales sobre él. Algunas de sus supuestas reliquias fueron trasladadas a Palencia, España, ciudad ésta de la que el santo es patrono y que tiene su propia versión sobre la leyenda de Pamiers, en la que el santo es, además, diácono (lo que explica muchas de sus representaciones iconográficas). El nombre de san Antolin se asocia con los de san Almaquio y san Juan, de quienes se supone que sufrieron con él. También hay otro error en relación con Capua, donde se venera, el 3 de Septiembre, a un «niño san Antonino» junto con san Aristeo. A raíz de la mención de este mártir en el martirologio más antiguo de cuantos se conocen, el Hieronymianum, surgieron grandes confusiones.

¡Felicidades a quienes lleven este nombre!

Justo y Viator, Santos
Obispo y Monje, Septiembre 2
Justo y Viator, Santos
Justo y Viator, Santos

Obispo y Monje

Martirologio Romano: En Lyon, en la Galia, sepultura de san Justo, obispo, que renunció al obispado a raíz del concilio de Aquilea, retirándose a un desierto de Egipto junto con san Viator (Viador), lector, y conviviendo durante algunos años con monjes de vida ascética. Los restos mortales de ambos fueron trasladados después a Lyon (d. 381).

Etimología: Justo = que observa el derecho, del latín.
Viator = caminante. Viene de la lengua latina.

San Justo nació en el Vivarais. Cuando era diácono de Vienne, fue elegido obispo de Lyon. Su gran celo le llevaba a censurar enérgicamente cuanto merecía reprobación.

En el sínodo de Valence (374 P.c.), demostró ampliamente su amor a la disciplina y el buen orden. El año 381, San Justo asistió con otros dos obispos de la Galia al sínodo de Aquileya que se ocupó principalmente de combatir el arrianismo. San Ambrosio obtuvo en el curso de aquél sínodo la deposición de dos obispos arrianos. El santo profesaba particular respeto a San Justo, como lo prueban dos cartas que le escribió para consultarle acerca de ciertas cuestiones bíblicas.

Un asesino que había apuñalado a dos personas en las calles de Lyon, se refugió en la catedral. San Justo le entregó a las autoridades, a condición de que no le quitasen la vida, pero el pueblo se apoderó del asesino y le dio muerte.

El santo obispo se sintió responsable de ese asesinato y pensó que ello le hacía inepto para el servicio del altar; por otra parte, desde tiempo atrás, deseaba retirarse a servir a Dios en la soledad y tornó el incidente como pretexto para renunciar a su sede. El. pueblo no quería dejarle partir pero, a la vuelta del sínodo de Aquileya, San Justo abandonó una noche a su comitiva y huyó a Marsella, de donde se embarcó rumbo a Alejandía, con un lector llamado Viator.

En Egipto vivió, sin ser reconocido, en un monasterio; pero fue finalmente descubierto por un habitante de la Galia que había ido a visitar los monasterios de la Tebaida. Inmediatamente, el pueblo de Lyon envió a un sacerdote para que le trajese consigo, pero el santo no se dejó convencer.

Antíoco (quien sucedió a San Justo en el gobierno de la sede Lyon y es también santo) determinó ir a acompañar en la soledad a su predecesor, quien murió poco después en sus brazos, el año 390. Su cuerpo fue trasladado a Lyon y sepultado en la iglesia de los Macabeos, que más tarde tomó su nombre.

San Viator murió algunas semanas después que su maestro. Su nombre figura también en el Martirologio Romano (21 de octubrebre), donde se conmemora asimismo la traslación del cuerpo de los dos santos (2 de septiembre).

Ingrid Elofsdotte de Skanninge, Beata
Religiosa, Septiembre 2
Ingrid Elofsdotte de Skanninge, Beata
Ingrid Elofsdotte de Skanninge, Beata

Religiosa

Martirologio Romano: En Skänninge, ciudad de Suecia, beata Ingrid Elofsdotter, que, al enviudar, dedicó todos sus bienes al servicio del Señor, vistiendo el hábito dominicano tras una peregrinación a Tierra Santa (1282).

Etimología: Ingrid = hija del héroe Norse. Viene de la lengua alemana.

Era por su madre, nieta del rey Canuto de Suecia, y murió en el año 1234.

Cuando enviudó, se fue a Roma para hablar con el Papa. Quería pedirle la autorización para fundar un monasterio d religiosas contemplativas en su país.

Su hermano, Juan Elovson, caballero teutónico, le ayudó con todo el dinero que necesitaba.

El convento fue inaugurado en Skäninge, Suecia, el 15 de agosto de 1281.

Ingrid pasó a la casa del Padre tal día como hoy.

Los mártires de Septiembre. Estamos en el año 1792. Hubo muchos eclesiásticos que sufrieron el martirio durante la Revolución francesa.

Pío IX llevó a los altares a 186. Fueron masacrados en París del 2 al 5 de agosto.

Casi todos tienen un doble nombre: Juan Pedro, Jaime Leonor...Esto prueba que los cristianos en el siglo XVIII se ponían doble nombre - como, por otra parte, sucede en muchas familias actuales.

De entre ellos tan sólo había uno de París con nombre simple. Este, en lugar de morir en la guillotina, lo martirizaron en la propia abadía, en la que llevaba una vida de oración, trabajo y penitencia.

¡Felicidades a quien lleve este nombre!

Antonio Franco, Venerable
Sacerdote, 2 de septiembre
Antonio Franco, Venerable
Antonio Franco, Venerable

Prelado Ordinario de Santa Lucia del Mela

Martirologio Romano: En Lucía de Mela, Mesina, Italia, Venerable Antonio Franco Prelado Ordinario de Santa Lucia del Mela ( 1626)
Mons. Antonio Franco nació el 26 de septiembre de 1585 en Nápoles, Italia, en una familia noble de origen francés, fue el tercero de los seis hijos que tuvieron Orlando Franco y Francesca Pisana di Antonio.

A la temprana edad de 17 años obtuvo el Doctorado en Derecho Civil y Canónico el 23 de septiembre de 1602, sin tener aún la edad canónica para la ordenación sacerdotal. Su padre lo envió a Roma para continuar sus estudios eclesiásticos, sin embargo, menos de un año después, a pedido de sus padres, se trasladó a Madrid para servir en la corte real.

Fue ordenado sacerdote en 1610, Antonio solicitó al Rey Felipe III servir como miembro de la Capilla Real. El 14 de enero de 1611, fue nombrado Capellán Real por el rey después de que éste hubiese estudiado sus antecedentes y conducta. El Rey admiraba profundamente las virtudes santas de su capellán, por lo que el 12 de noviembre de 1616 lo nombró Capellán Mayor del Reino de Sicilia, a este cargo le correspondía también los títulos de Abad y Prelado de la Prelatura Ordinaria de Santa Lucia del Mela, territorio dependiente directamente a la Santa Sede por lo que el cargo debía ser ratificado por el Papa. El nombramiento fue confirmado por el Papa Pablo V, a quien visitó en Roma. Por lo que el 18 de mayo de 1617 pudo tomar posesión de su Prelatura.

Franco fue un hombre santo que vivió en profunda penitencia y privaciones, comía poco (tan sólo pan y agua) y dormía en el suelo desnudo, con una piedra en lugar de almohada y llevaba dos pesadas cadenas dondequiera que iba. De las dos cadenas una todavía existe, y se encuentra en un relicario en la Catedral Basílica de Santa Lucia del Mela.

Se distinguió por su caridad hacia los pobres y los enfermos. Fue grande su compromiso con las víctimas de los usureros. Durante una sequía persistente, la gente de la cercana aldea de San Filippo del Mela, fue a verle para pedirle oraciones. El santo prelado, profundamente conmovido, les pidió confiar en Dios. Cuando regresaron a su región, con gran sorpresa, lo encontraron delante de ellos mostrándoles una abundante fuente de agua mientras los llamaba “Bienaventurados”, a la misteriosa "bilocación" se añadía la gracia de tener un bien tan necesario, en ese lugar más tarde se construyó un altar con su imagen.

Monseñor Franco falleció el 2 de septiembre de 1626, a la temprana edad de 41 años, en parte debido su incansable apostolado, a las penitencias y las continuas abstinencias. Sus restos incorruptos son venerados en la Basílica Catedral de Santa Lucia del Mela.

El Papa Benedicto XVI lo declaró Venerable el 14 de enero de 2011.

S.S. Benedicto XVI firmó el 20 de diciembre de 2012 el decreto con el cual se reconoce un milagro gracias a la intercesión del Venerable Antonio Franco, lo cual permitirá su próxima beatificación.

Gonzalo (Fortunato) Barrón Nanclares, Beato
Sacerdote y Mártir 2 de septiembre
Gonzalo (Fortunato) Barrón Nanclares, Beato
Gonzalo (Fortunato) Barrón Nanclares, Beato

Sacerdote y Mártir

Martirologio Romano: En Madrid, España, beato Teófilo Fernández de Legaria Goñi y cuatro compañeros, sacerdotes profesos de la Congregación de los Sagrados Corazones, asesinados por odio a la fe ( 1936)

Fecha de beatificación: 13 de octubre de 2013, durante el pontificado de S.S. Francisco.
Mártir en Madrid el 2 de septiembre de 1936. Era natural de Ollauri (Logroño). Nacido el 20 de octubre de 1899. Profesó el 5 de agosto de 1917. Ordenado sacerdote el 17 de marzo de 1923. (Reinado Social 1939, n. 186, hace un cálculo de sermones predicados por él en los 13 años de sacerdocio de más de 15.000???!!!). Aunque nos parezca exage-rado, todas las noticias hablan de que su ardiente celo le daba tiempo y fuerzas para todo.

Ha sido el apóstol de la Entronización del Sagrado Corazón y de la Adoración Nocturna en el Hogar en España. Llegó a reunir 40.000 adoradores nocturnos. La guerra le sorprendió en Madrid en su domicilio habitual.

Era muy conocido en Madrid a causa de su predicación en el Cerro de los Angeles (Madrid), y fue muy buscado, por lo que cambiaba de lugar de vez en cuando. No soportaba estar encerrado sabiendo que había tantos que sufrían o necesitaban de la ayuda espiritual. Por esto salió de la Legación de Honduras, donde estuvo algún tiempo y se fue a una familia conocida.

En una de sus salidas de la casa le fueron siguiendo por la calle hasta que lo rodearon y detuvieron. Era el 1 de septiembre 1936. Le hicieron un simulacro de juicio, en el que declaró, según un testigo amigo suyo, que era sacerdote y que había predicado varias veces en el Cerro de los Angeles, pues esa era su misión. Al día siguiente apareció fusilado en los altos del Hipódromo, en las afueras de Madrid. Tenía 37 años de edad.

El 3 de julio de 2009 S.S. Benedicto XVI firmó el decreto reconociemdo el martirio de este grupo de mártires lo cual permitirá su próxima beatificación que se realizará, Dios mediante, el 13 de octubre de 2013.

Este grupo de mártires está integrado por:

1. ELADIO LÓPEZ RAMOS (LEONCIO), sacerdote profeso, Congregación de los Sagrados Corazones de Jesús y María
nacimiento: 16 Noviembre 1904 en Laroco, Orense (España)
martirio: 08 Agosto 1936 en Madrid (España)

2. TEÓFILO FERNÁNDEZ DE LEGARIA GOÑI (BENJAMÍN), sacerdote profeso, Congregación de los Sagrados Corazones de Jesús y María
nacimiento: 05 Julio 1898 en Torralba de Río, Navarra (España)
martirio: 11 Agosto 1936 en El Escorial, Madrid (España)

3. MARIO ROS EZCURRA (LUIS), sacerdote profeso, Congregación de los Sagrados Corazones de Jesús y María
nacimiento: 30 Abril 1910 en Lezáun, Navarra (España)
martirio: 15 Agosto 1936 en Madrid (España)

4. GONZALO BARRÓN NANCLARES (FORTUNATO), sacerdote profeso, Congregación de los Sagrados Corazones de Jesús y María
nacimiento: 20 Octubre 1899 en Ollauri, Logroño (España)
martirio: 02 Septiembre 1936 en Madrid (España)

5. ISIDRO IÑIGUEZ DE CIRIANO ABECHUCO (JUAN), sacerdote profeso, Congregación de los Sagrados Corazones de Jesús y María
nacimiento: 08 Marzo 1901 en Legarda, Álava (España)
martirio: 02 Octubre 1936 en Madrid (España)
 






 

90209 > Sant' Abibo di Edessa Diacono e martire 2 settembre MR 



68680 > Sant' Agricolo di Avignone Vescovo 2 settembre MR 



69300 > Sant' Alberto di Pontida Abate 2 settembre MR 



93202 > Beato Alessandro Carlo Lanfant Sacerdote gesuita, martire 2 settembre



93172 > Beato Ambrogio Agostino (Ambroise-Augustin) Chevreux Abate e martire 2 settembre



93176 > Beato Andrea Grasset de Saint-Sauveur Sacerdote e martire 2 settembre



90957 > Sant' Antonino di Apamea Martire 2 settembre MR 



95263 > Beato Antonio Franco Sacerdote 2 settembre



90346 > Beato Apollinare da Posat (Jean-Jacques Morel) Sacerdote e martire 2 settembre



68720 > Beato Brocardo 2 settembre MR 



93201 > Beati Carlo Luigi e Luigi Beniamino Hurtrel Martiri 2 settembre



94489 > Beato Carlo Regis Matteo de La Calmette Conte di Valfons, martire 2 settembre



95701 > Beato Carlo Regis Matteo de La Calmette de Valfons Conte, martire 2 settembre



68650 > Sant' Elpidio Abate 2 settembre MR 



68700 > Sant' Elpidio di Lione Vescovo 2 settembre



94549 > Beato Enrico Filippo Ermes Martire 2 settembre



94418 > Beato Francesco Luigi Hebert Sacerdote eudista, martire 2 settembre



93174 > Beato Francois-Joseph de La Rouchefoucauld-Maumont Vescovo e martire 2 settembre MR 



90718 > Beato Giacomo Friteyre-Durvè Sacerdote e martire 2 settembre



91269 > Beato Gianfrancesco Burtè Francescano conventuale martire 2 settembre



91124 > Beato Giorgio Girault (Severino) Martire Rivoluzione francese 2 settembre



94490 > Beato Giovanni Lacan Sacerdote e martire 2 settembre






68660 > San Giusto di Lione Vescovo 2 settembre MR 



69310 > San Guido (Vito) di Pontida Abate 2 settembre MR 






93175 > Beato Jean-Marie du Lau d’Alleman Vescovo e Martire 2 settembre



93594 > San Lanfranco di Vercelli Vescovo 2 settembre 



94430 > Beato Laurent (Abbé Laurent) Sacerdote e martire 2 settembre



94968 > Beato Luigi France­sco Meallet de Fargues Sacerdote e martire 2 settembre



94179 > Beati Martiri delle stragi di settembre Vittime della Rivoluzione francese 2 e 3 settembre



68750 > San Nonnoso sul Monte Soratte Priore 2 settembre MR 



95699 > Beato Oliviero Lefevre Sacerdote e martire 2 settembre



93173 > Beato Pierre-Louis de La Rouchefoucauld-Bayers Vescovo e martire 2 settembre



93169 > Beati Pietro Giacomo Maria Vitalis e 20 compagni Martiri della Rivoluzione francese 2 settembre MR 



94432 > Beato Pietro Landry Sacerdote e martire 2 settembre



94738 > Beato Pietro Ploquin Scerdote e martire 2 settembre



90232 > San Prospero di Tarragona Vescovo venerato a Camogli 2 settembre MR 



93171 > Beato Salomone (Guillaume-Nicolas-Louis) Leclerq Protomartire lasalliano 2 settembre



68670 > San Siagrio di Autun Vescovo 2 settembre MR 



50750 > Santi Teodota, Evodio, Ermogene e Callista Martiri 2 settembre MR 



95700 > Beato Urbano Lefevre Sacerdote e martire 2 settembre



68800 > San Zenone e figli Martiri a Nicomedia 2 settembre MR 

  


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  • Nossa Senhora de Fátima, pediu aos Pastorinhos
  • “REZEM O TERÇO TODOS OS DIAS”
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    ATENÇÃO:
  • Enquanto não ficar regularizada a publicação deste blogue, as NOTAS que vinham aqui sendo publicadas, estarão suspensas SINE DIE,
  • Motivo pelo qual não vejo justificação para as continuar a publicar, enquanto tal não suceder, pois também os outros textos terão de sofrer alterações, ou melhor, têm de ser devidamente actualizados (pois apesar de tudo, estou esperançado em que possa resolver os problemas técnicos dentro do mais breve espaço de tempo possível).
  • Prevenindo novas suspensões que possam vir a acontecer, vou tentar agendar as publicações diárias desta 1ª rubrica SANTOS DE CADA DIA, e à medida que me for possível, tentarei também recuperar as restantes rubricas, pelo menos e PARA JÁ até ao fim do corrente mês de Setembro.
  • Não estranhem, portanto, que diariamente possam vir a ser publicados números atrasados das restantes páginas, (alguns deles, no mesmo dia, embora em horas diferentes).
  • Depois se verá, se Deus quiser e se me permitir continuar esta tarefa a que meti ombros há quase seis anos.
  • BENDITO SEJA DEUS.
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  • Localização geográfica da sede deste Blogue, no Porto
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  • Igreja da Comunidade de São Paulo do Viso

    Nº 5 801 - SÉRIE DE 2024 - Nº (277) - SANTOS DE CADA DIA - 2 DE OUTUBRO DE 2024

       Caros Amigos 17º ano com início na edição  Nº 5 469  OBSERVAÇÃO: Hoje inicia-se nova numeração anual Este é, portanto, o 277º  Número da ...