segunda-feira, 9 de setembro de 2013

Nº 1747 - (230 -13) – 1ª Página - SANTOS DE CADA DIA - 9 de Setembro de 2013




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Nº 1747 - (230 -13) – 1ª Página

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E U   S O U




AQUELE   QUE   SOU
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IN:  Livro dos Santos de Cada dia, de WWW.JESUÍTAS.PT
PEDRO CLAVER, Santo

Sacerdote (1580-1654)




Nasceu Pedro em Verdú, no principado da Catalunha, a 26 de Junho de 1580. Desejando os piedosos pais consagrar ao serviço do altar o filho que do céu receberam, cumulado de celestes disposições, mandaram-no para Salsona a estudar os primeiros elementos da gramática. Quando Pedro contava quinze anos de idade, o Bispo de Salsona admitiu-o, segundo as formas canónicas, ao clericato, conferindo-lhe a primeira tonsura. Foi em seguida enviado pelos pais à capital da Catalunha, Barcelona, para lá completar os estudos no colégio da Companhia de Jesus. Para honrar de modo especial a Santíssima Virgem, à qual desde menino consagrou terníssima devoção, alistou-se entre os membros da Congregação mariana do Colégio. Alimentava-se com o Pão dos Anjos todas as vezes que lhe era permitido, e para o receber dispunha-se com diligentíssima preparação. Aos vinte e dois anos de idade, conheceu ser vontade de Deus que entrasse na Companhia de Jesus. Sem interpor demora, deu-se pressa em corresponder ao chamamento divino. Logo desde os primeiros dias de noviciado foi modelo de virtudes, e como tal o propunham os superiores à imitação dos companheiros. Suas conversas familiares eram de Deus, de quem falava com tanto fervor que enternecia a quanto o ouviam. Lançados tão sólidos fundamentos de perfeição religiosa, foi mandado cursar filosofia ao Colégio de Palma de Maiorca, nas Ilhas Baleares. A ida para essa casa foi providencialmente disposta por Deus para o futuro apostolado S. Pedro Claver. Embalsamava então o colégio de Palma, com o aroma das mais subidas virtudes, Santo Afonso Henriques, Irmão Coadjutor. Grande era não só naquela ilha mas em toda a Espanha a fama de santidade do humilde porteiro do colégio de Maiorca. Estando este um dia em oração, encomendando a Deus o seu discípulo Claver, de repente, perdidos os sentidos, foi arrebatado em espírito. Aos olhos da alma patentearam-se-lhe os céus, e viu dispostos em círculo muitos tronos de glória nos quais estavam sentadas outras tantas personagens em trajo e garbo real. Havia porém ali um trono mais elevado e mais esplêndido, o qual estava devoluto. Admirado Santo Afonso e desejando compreender o significado da visão, ouviu do céu responderem-lhe que estava preparado para Pedro Claver, em prémio das muitas almas que nas Índias havia de ganhar para Deus. Depois desta visão, o maior empenho de santo Afonso foi incutir no ânimo de Claver o desejo de ir para as missões. para lá partiu com efeito poucos anos depois, em 1610, escolhido pelo P.Geral Cláudio Acquaviva para fazer parte da leva de excelentes missionários que nesse ano largou de Espanha em demanda das Índias Ocidentais. Em Santa Fé de Bogotá concluiu os estudos e ordenou-se sacerdote. Pouco depois, destinaram-no os superiores ao Colégio de Cartagena, onde perseverou mais de quarenta anos, ocupando até à morte no cultivo espiritual dos escravos negros. Ao aproximar-se o tempo em que os navios, carregados de escravos vindos das costas de África, estavam para chegar ao porto de Cartagena, tomava o Padre Claver um alforge, e com ele às costas percorria a cidade, pedindo esmola de porta em porta para os receber e agasalhar do melhor modo que pudesse. Apenas apontava no horizonte o primeiro navio, corriam as pessoas principais da cidade, e algumas vezes o próprio Governador , a levar-lhe a notícia. Saía ele imediatamente a encontrá-los no navio, levando uma barca cheia de alimentos e bebidas, tais como conservas, frutas, limões, aguardente, tabaco e tudo o mais que sabia ser ávida aquela gente. A primeira coisa que fazia ao descerem em terra,. era abraçar a cada um e estreitá-lo ao peito. Exortava-os a que não temessem, que ninguém queria dar-lhes a morte do corpo, mas a salvação da alma que é a vida que não tem fim; e a quer tivessem ânimo e confiança nele, que ali estava para ser seu protector, defensor, pai e mestre; e dizendo estas palavras, dava a cada um o seu mimo, e com ele o melhor do seu afecto. Não é crível quanto , por essas finezas de caridade, se lhe afeiçoavam, os pobres negros, os quais chegara m a reputar-se mais felizes na escravidão do que no tempo em que desfrutavam da liberdade em meio da selva africana. As finezas e caridades do Padre Claver renovavam-se todas as vezes que havia desembarque de negros. A fama da sua caridade não tardou a passar de Cartagena a África e ser conhecida dos que lá vinham. Chegados a terra eram repartidos por grandes armazéns ou antes enxovias húmidas e escuras, desprovidas de todo o conforto, que embora de si mesmas fossem largas e espaçosas, sem embargo para o número de escravos que nelas lançavam, eram muito apertadas. Daqui resultava que os pobres escravos se viam obrigados a estar por terra, pouco menos que amontoados uns sobre os outros. dentro de poucas horas corrompia-se o ar de tal modo que se tornava de todo intolerável o estar lá dentro, ainda que fosse por breve espaço. E contudo estes albergues tão hórridos, tão fétidos e tão insuportáveis a qualquer outro, foram os jardins de delícias nos quais, vencendo com os auxílios da graça as repugnâncias da natureza, por espaço de quarenta anos fixou S. Pedro Claver sua morada quase contínua, colhendo, com seu zelo sobre-humano, messe copiosíssima de almas. Contavam-se até dez e doze mil os escravos que entravam cada ano em Cartagena; a todos tomava à sua conta a caridade heróica de S. Pedro Claver, instruindo-os, baptizando.os e velando por que se conservassem na prática dos exercícios de piedade e das obrigações da religião cristã. Em meio e tantas fadigas, correndo o ano de 1622, recebeu aviso dos Superiores que se preparasse para a solene profissão religiosa. Fê-la a 3 de Abril desse mesmo ano, acrescentando aos votos religiosos um outro de gastar a vida inteira ao serviço dos negros, segundo consta da cópia da sua profissão, toda escrita de seu punho, e assinada Aethiopum semper servus (para sempre escravo dos Negros). O ano de 1650, em que o servo de Deus perfazia setenta de idade, veio aumentar-lhe extraordinariamente as fadigas apostólicas, pois caía nessa data o jubileu chamado do Ano Santo. Apressaram-se os habitantes de Cartagena a ganhá-lo com tanto mais fervor quanto a peste, que lavrava já por outras cidades da América , ameaçava invadir também aquele porto. Depois de pregar por muitas semanas na cidade, percorreu as povoações dos arredores, publicando o jubileu e dispondo os fiéis por meio de missões, para ganharem a indulgência plenária. O fruto recolhido foi imenso, mas chegou o Servo de Deus a tal estado de prostração que todos recearam perdê-lo nesse ano. Tal não sucedeu; porém, os efeitos da enfermidade já não o abandonaram. Era contudo coisa digna de singular admiração, e espanto, a energia de espírito do alquebrado ancião, que nem ainda em meio de tanta fraqueza cessava de exercitar contra si mesmo santos rigores de jejuns, cilícios e disciplinas. Sua preciosa morte sucedeu aos 8 de Setembro de 1654, contando 74 anos de idade e 52 de religioso. Divulgada a notícia da morte do padre, os negros da cidade e arredores correram pressurosos a beijar-lhe a mão e chorando tocavam os santos despojos com os seus rosários. Desejando o reitor do colégio celebrar modestamente as exéquias do padre Claver, viu-se desviado do seu intento pelo Governador da cidade e membros do conselho, que determinaram prestar-lhe soleníssimas honras fúnebres a quem fora a coluna fundamental do reino da Nova Granada. Esse renome confirmou-o o céu com extraordinários prodígios em vida do servo de Deus e sobretudo depois da morte. Pio IX beatificou-oLeão XIII inscreveu-o solenemente no catálogo dos Santos; e Pio X declarou-o especial patrono de todas as missões entre os negros. Do livro SANTOS DE CADA DIA, de www.jesuitas.pt.

TIAGO LAVAL, Beato
Sacerdote (1803-1864)


No dia 29 de Abril de 1979, o Papa João Paulo II beatificou em Roma o Padre Tiago Laval, missionário da Congregação do Espírito Santo e do Imaculado Coração de MariaJacques Desiré Laval nasceu na província francesa da Normandia, a 18 de Setembro de 1803. Seus pais, muito cristãos e proprietários de uma grande quinta, tinham oito filhos. Após brilhantes estudos feitos em Paris, Tiago doutorou-se em medicina, actividade que exerceu durante cinco anos com dedicação e caridade numa pequena cidadezinha normanda. Como tantos jovens, esquecendo a educação cristã, que recebera nos primeiros anos, caiu na indiferença religiosa. Durou pouco tempo este período negro da sua vida. Angustiado, irrompeu da sua alma a mesma pergunta ansiosa de Saulo a caminho de Damasco: «Senhor, que quereis que eu faça?». Iluminado pela graça, operou-se nele uma verdadeira conversão, formulando o firme propósito de se entregar totalmente ao serviço de Deus. Tiago não se contentou com tomar uma resolução. Concretizou-a, entrando no seminário de São Sulpício. Ordenado sacerdote, foi nomeado pároco da aldeia de Peinterville. Perante a indiferença religiosa dos seus paroquianos, o Padre Laval não desanimou. recorrendo à oração e à mortificação, os frutos não se fizeram esperar. Em três anos, a paróquia de Peinterville transformara-se por completo. Durante a sua estadia no seminário de S. Sulpício, Tiago Laval relacionou-se com os três grandes entusiastas da obras dos negros; Libermann, Levavasseur e Tisserant. Este relacionamento foi o bastante para que no seu coração brotasse o desejo de se dedicar sem reservas à evangelização dos povos de África. Entrou na Congregação do Sagrado Coração de Maria, recentemente fundada pelo Padre Libermann, e que em 1848 se fundiu com a Congregação do Espírito Santo. Nela fez o noviciado, em La Neuville. No dia 4 de Junho de 1841 partiu para a ilha Maurícia, aonde chegou a 13 de Setembro do mesmo ano. A quase totalidade das terras pertencia aos descendentes dos colonos franceses, embora o poder político estivesse nas mãos dos ingleses, que tinham conquistado a ilha em 1810. A maioria da população era composta por negros, vítimas da exploração dos colonos. A abolição da escravatura e  meados do século XIX havia criado na ilha um clima de rapina,de violência e insegurança. As armas que o Padre Laval utilizou para transformar a Paróquia de Peinterville - oração e mortificação – , Foram as mesmas a que recorreu para converter os escravos libertos. dentro de pouco tempo, a transformação moral da população negra era realidade, o que provocou estupefacção, respeito e pasmo entre os colonos. Perseguido e humilhado aquando da sua entrada na ilha, por ser francês, era agora aceite por todos. Extenuado pelos trabalhos apostólicos de 23 anos e tendo sofrido cinco ataques de apoplexia, o Padre Laval morreu piedosamente no dia 9 de Setembro de 1864. Cerca de quarenta mil pessoas participaram no funeral daquele que havia convertido a ilha Maurícia. Para todos, o Padre Laval é o Pai Laval. Por isso, a sua beatificação, no dia 29 de Abril de 1979, foi uma honra nacional. Hoje, o Padre Laval é considerado figura nacional da ilha Maurícia e o seu túmulo é visitado anualmente por cerca de 150 000 pessoas, sem diferença de raças nem de religião; budistas, hinduístas, muçulmanos , animistas e católicos o veneram como o pai e Amigo dos Pobres. Do livro SANTOS DE CADA DIA, de www.jesuitas.pt.

SERAFINA, Beata
Religiosa (1443-1478)

Neste dia do mês, no ano de 1457, em Pésaro, capital do ducado com este nome, a porteira das Clarissas reformadas fechou a porta depois de ter entrado uma mulher de 25 anos, cujo marido a repudiava e forçava a entrar no convento. Era sobrinha-neta, pela mãe Catarina Collona, do papa Martinho V. Sueva Montefeltro casara-se aos 16 anos com Alexandre Sforza, duque de Pésaro, viúvo notavelmente mais idoso. Primeiro, tratou-a bem, mas em 1457 odiava-a e tratara mesmo de envenená-la. Ao cabo de 20 meses de reclusão forçada, Sueva mudou o nome para Serafina, vestiu o hábito de Santa Clara, e veio a passar os últimos 20 anos de vida na penitência e na paz. Era abadessa havia quase três anos quando morreu, em 1478. A cidade de Pésaro tomou-a então como patrona e protectora, e em 1754 Bento XIV colocou-a nos altares. Era uma antiga pecadora que o Papa beatificava na pessoa de Serafina. É certo que o marido teve culpas quanto a ela; voltando da guerra, chamara uma amante e instalara-a no palácioMas quem tinha começado as grandes desordens? Ela, enquanto ele se batia, tinha-o enganado pelo menos duas vezes. Mais grave ainda; recorrendo a cúmplices, conspirara contra a vida dele. Não estava convertida quando o marido a prendeuse assim não fosse, para quê colocar sentinelas armadas, como ele fez, à porta do convento, a fim de impedir que elas fugisse ou fosse raptada? Ele apresentou-se à grade com juízes para lhe arrancar a confissão das infidelidades e das tentativas criminosas. Ela não as confessor nem as negou, limitou-se a guardar silêncio. Do livro SANTOS DE CADA DIA, de www.jesuitas.pt.

• Pedro Claver, Santo 
Setembro 9 Presbítero,
Pedro Claver, Santo
Pedro Claver, Santo
Esclavo de los esclavos
Martirologio Romano: San Pedro Claver, presbítero de la Compañía de Jesús, que en Nueva Cartagena, ciudad de Colombia, durante más de cuarenta años consumió su vida con admirable abnegación y eximia caridad para con los esclavos negros, bautizando con su propia mano a casi trescientos mil de ellos (1654). Fecha de canonización: Beatificado el 16 de Julio de 1850 por Pío IX. Canonizado el 15 de Enero de 1888 por León XIII junto con Alfonso Rodriguez.  Nació en Verdú, España, el 26 de Junio de 1580. Murió en Cartagena, Colombia, el 8 de Septiembre de 1654.- Pedro Claver y Juana Corberó, campesinos catalanes, tuvieron seis hijos, pero solo sobrevivieron Juan, el mayor, y los dos mas pequeños, Pedro e Isabel. El padre apenas podía firmar su nombre, pero era un hombre trabajador y buen cristiano. La infancia de Pedro quedó oculta para la historia como la de tantos santos, incluso la de Nuestro Señor. Trabajaba en el campo con su familia.- Pedro se graduó de la Universidad de Barcelona. A los 19 años decide ser Jesuita e ingresa en Tarragona. Mientras estudiaba filosofía en Mallorca en 1605 se encuentra con San Alonso Rodriguez, portero del colegio. Fue providencial. San Alonso recibió por inspiración de Dios conocimiento de la futura misión del joven Pedro y desde entonces no paró de animarlo a ir a evangelizar lo territorios españoles en América.- Pedro creyó en esta inspiración y con gran fe y el beneplácito de sus superiores se embarcó hacia la Nueva Granada en 1610. Debía estudiar su teología en Santa Fe de Bogotá. Allí estuvo dos años, uno en Tunja y luego es enviado a Cartagena, en lo que hoy es la costa de Colombia. En Cartagena es ordenado sacerdote el 20 de Marzo de 1616.- Al llegar a América, Pedro encontró la terrible injusticia de la esclavitud institucionalizada que había comenzado ya desde el segundo viaje de Colón el 12 de Enero de 1510, cuando el rey mandó a emplear negros como esclavos. Se trata de una tragedia que envolvió a unos 14 millones de infelices seres humanos. Un millón de ellos pasaron por Cartagena. Los esclavos venían en su mayoría de Guinea, del Congo y de Angola. Los jefes de algunas tribus de esas tierras vendían a sus súbditos y sus prisioneros. En América los usaban en todo tipo de trabajo forzado: agricultura, minas, construcción.- Cartagena por ser lugar estratégico en la ruta de las flotas españolas se convirtió en el principal centro del comercio de esclavos en el Nuevo Mundo. Mil esclavos desembarcaban cada mes. Aunque se murieran la mitad en la trayectoria marítima, el negocio dejaba grandes ganancias. Por eso, las repetidas censuras del papa no lograron parar este vergonzoso mercado humano.- Pedro no podía cambiar el sistema. Pero si había mucho que se podía hacer con la gracia de Dios. Pero hacía falta tener mucha fe y mucho amor. Pedro supo dar la talla. En la escuela del gran misionero, el padre Alfonso Sandoval, Pedro escribió: "Ego Petrus Claver, etiopum semper servus" (yo Pedro Claver, de los negros esclavo para siempre". Así fue. San Pedro no se limitó a quejarse de las injusticias o a lamentarse de los tiempos en que vivía. Supo ser santo en aquella situación y dejarse usar por Jesucristo plenamente para su obra de misericordia. En Cartagena durante cuarenta años de intensa labor misionera se convirtió en apóstol de los esclavos negros. Entre tantos cristianos acomodados a los tiempos, el supo ser luz y sal, supo hacer constar para la historia lo que es posible para Dios en un alma que tiene fe.- A pesar de su timidez la cual tuvo que vencer, se convirtió en un organizador ingenioso y valiente. Cada mes cuando se anunciaba la llegada del barco esclavista, el padre Claver salía a visitarlos llevándoles comida. Los negros se encontraban abarrotados en la parte inferior del barco en condiciones inhumanas. Llegaban en muy malas condiciones, víctimas de la brutalidad del trato, la mala alimentación, del sufrimiento y del miedo. Claver atendía a cada uno y los cuidaba con exquisita amabilidad. Así les hacia ver que el era su defensor y padre.- Los esclavos hablaban diferentes dialectos y era difícil comunicarse con ellos. Para hacer frente a esta dificultad, el padre Claver organizó un grupo de intérpretes de varias nacionalidades, los instruyó haciéndolos catequistas.- Mientras los esclavos estaban retenidos en Cartagena en espera de ser comprados y llevados a diversos lugares, el padre Claver los instruía y los bautizaba. Los reunía, se preocupaba por sus necesidades y los defendía de sus opresores. Esta labor de amor le causó grandes pruebas. Los esclavistas no eran sus únicos enemigos. El santo fue acusado de ser indiscreto por su celo por los esclavos y de haber profanado los Sacramentos al dárselos a criaturas que a penas tienen alma. Las mujeres de sociedad de Cartagena rehusaban entrar en las iglesias donde el padre Claver reunía a sus negros.- Sus superiores con frecuencia se dejaron llevar por las presiones que exigían se corrigiesen los excesos del padre Claver. Este sin embargo pudo continuar su obra entre muchas humillaciones y obstáculos. Hacia además penitencias rigurosas. Carecía de la comprensión y el apoyo de los hombres pero tenia una fuerza dada por Dios.- Muchos, aun entre los que se sentían molestos con la caridad del padre Claver, sabían que hacia la obra de Dios siendo un gran profeta del amor evangélico que no tiene fronteras ni color. Era conocido en toda Nueva Granada por sus milagros. Llegó a catequizar y bautizar a mas de 300,000 negros.-
En la mañana del 9 de Septiembre de 1654, después de haber contemplado a Jesús y a la Santísima Virgen, con gran paz se fue al cielo.  Beatificado el 16 de Julio de 1850 por Pío IX. Canonizado el 15 de Enero de 1888 por León XIII junto con Alfonso Rodriguez. El 7 de Julio de 1896 fue proclamado patrón especial de todas las misiones católicas entre los negros. El papa Juan Pablo II rezó ante los restos mortales de San Pedro Claver en la Iglesia de los Jesuitas en Cartagena el 6 de Julio de 1986

Pedro Claver, Santo
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San Pedro Claver
Oración
. Oh Dios, que, con el fin de llevar el Evangelio a los esclavos negros, has dotado a San Pedro Claver de admirable amor y paciencia, concédenos, por su intercesión y ejemplo, que, superadas todas las discriminaciones raciales, amemos a todos los hombres con sincero corazón. Por nuestro Señor Jesucristo, tu Hijo.-


• Pedro Bonhomme, Beato 
Setembro 9 Presbítero y Fundador,
Pedro Bonhomme, Beato
Pedro Bonhomme, Beato
Presbítero y Fundador
de la Congregación de las Hermanas de Nuestra Señora del Monte Calvario
Martirologio Romano: En la ciudad de Gramat, en la región de Cahors, en Francia, beato Pedro Bonhomme, presbítero, que se distinguió por las misiones populares y la evangelización de los campesinos, fundando la Congregación de las Hermanas de Nuestra Señora del Monte Calvario, para cuidar a jóvenes, enfermos y necesitados.  Fecha de beatificación: Fue beatificado el 23 de marzo de 2003 por S.S. Juan Pablo II. En 1803, nace Pedro Bonhomme en Gramat, en el hogar de un artesano, armero. El Causse del Quercy todavía está marcado por la devastación del período revolucionario: lo que queda del clero ha envejecido, el Seminario Mayor aún no ha abierto sus puertas y las necesidades apostólicas son inmensas en este departamento que cuenta entonces con unos 250.000 habitantes. Muy pronto, el joven Pedro Bonhomme, apasionado por Jesucristo y motivado por la inmensa misión a realizar para «salvar almas», toma la decisión: será sacerdote. Entra al Seminario Mayor con el diploma de Bachiller que obtuvo en el Colegio Real de Cahors, para ser ordenado sacerdote en 1827. A partir de ese momento, él dio pruebas de un dinamismo extraordinario: – En Gramat abre un Colegio para varones y al año siguiente otro en Prayssac; – Presta una ayuda eficaz a los sacerdotes ancianos de dos parroquias de Gramat y crea el grupo de las «Hijas de María», movimiento de espiritualidad para las jóvenes. Ahí está su primera obra. Está tan persuadido de la necesidad de la instrucción y de la formación humana y espiritual para las jóvenes, cuando nada hay en esos lugares. – Pronto es nombrado Párroco de Gramat, descubre la miseria de los pobres, ancianos y enfermos y la precariedad de los medios para ayudarlos. Invita a las jóvenes a ponerse a su servicio para las visitas, los cuidados, los socorros materiales y espirituales..., y muy pronto, de acuerdo con la Sociedad de Beneficencia del pueblo, decide construir un Hogar.– De este proyecto nace la Congregación de Hermanas de Nuestra Señora del Calvario. En esta época, es habitual que se pida una comunidad religiosa para poner en funcionamiento un Hogar. El Padre Bonhomme no encontrándola y viendo el fervor y la entrega de las jóvenes del grupo de las Hijas de María, las invita y las forma para que sean estas religiosas. Con esta propuesta, él sale al encuentro de su deseo de consagrarse a Dios. Cuatro gramatenses: Hortensia y Adela Pradel, Cora y Matilde Rousset son el primer eslabón de una cadena no interrumpida hasta hoy. En Rocamadour, destacado lugar de peregrinación mariana en el Quercy, ellas hacen un retiro de discernimiento de ocho días, que concluye con su primer compromiso. Después de algunos meses de estadía en Cahors, para su formación, en diversas congregaciones, ellas regresan a Gramat para vivir en comunidad y ponerse al servicio de los pobres y los niños. En 1833 pronuncian sus primeros votos y 30 años más tarde, a la muerte del Padre Fundador, son más de doscientas y las comunidades se han multiplicado en el Lot y más allá, al servicio de: — los niños y jóvenes (catequesis, instrucción y formación...) — las parroquias — los pobres y enfermos (cuidados a domicilio, obras sociales...) — los marginados de la época (sordomudos, enfermos mentales...) Y durante este tiempo, el Padre Bonhomme, por su parte, despliega una actividad desbordante al servicio de las parroquias. Predica numerosas misiones en el Lot y en el Tarn y Garonne: unas sesenta en diez años. Estas misiones duran de una a tres semanas y tienen un éxito notable si se juzga por la frecuentación de los fieles, el número de confesiones y de conversiones. Allí comienza la fama de gran orador popular que, a partir de un contenido muy clásico: las grandes verdades (muerte, juicio, pecado, infierno, cielo y también los diez mandamientos) sabe conmover, hacer llorar pero sobre todo convertir y conducir al compromiso cristiano a numerosos paisanos de buena voluntad y jóvenes para su Congregación. El predicaba en patois, con fuerza y siempre. Se revela un extraordinario ministro de la Reconciliación. Misionero del Quercy,es a los pies de Nuestra Señor de Rocamadour donde busca fuerzas e inspiración. Por su intercesión obtiene su curación cuando quedó completamente afónico durante un retiro que predica, en la Parroquia de Gramat. Allí también, el Padre Caillau, Sacerdote de las Misiones de Francia y restaurador de las peregrinaciones, le pide que inaugure, en 1835: las Semanas Mariales de Setiembre. Antes de emprender este trabajo misionero, el Padre Bonhomme toma el tiempo necesario para la reflexión. Con grandes deseos de ser fiel al Señor, hace en 1836, un retiro en la Trapa de Mortagne. El mismo se siente atraído por la vida religiosa y más particularmente por la Orden de los Carmelitas. Quería llevar con él dos compañeros para hacer el noviciado, con la posibilidad de regresar a Gramat con una Comunidad Carmelita... Pero, el Obispo de Cahors, Monseñor d´Haupoul se opone a este proyecto. El Padre Bonhomme obediente, se somete y colabora leal y activamente con el grupo de misioneros diocesanos,establecidos en Rocamadour y al cual, el nuevo Obispo, Mons. Bardou, ha dado otro superior: el Padre Jouffreau. Después de diez años consagrados a la renovación y evangelización de las campañas, en 1848, durante la Misión de Puy le Eveque, un pueblo del Lot, pierde definitivamente la voz y debe renunciar a la predicación. El misionero diocesano no está más pero queda el Fundador y durante los últimos años de su vida, continuará trabajando por su Congregación y por ella contribuirá aún a extender Reino de Dios pues, atento a los signos del Espíritu, tiene un sentido agudo de los llamados y de las necesidades de su tiempo. La Congregación cuenta entonces con 61 religiosas en distintas comunidades implantadas en las parroquias rurales para la educación de los niños y el cuidado de los enfermos. En 1844, había enviado una comunidad para prestar un servicio en el Hospital Psiquiátrico del Departamento, en Leyme, y sostuvo a las Hermanas, en esta tarea tan difícil, con sus numerosas visitas. El toma conciencia de la suerte de los enfermos mentales que la medicina no llegaba a tratarlos como hoy. Y cuando, en París, encuentra al Dr. Falret, médico en la Salpetrière, que le pide Hermanas para atender un asilo de día para «los alienados convalecientes e indigentes», decide concretar esta fundación. Las Hermanas llegan a Grenelle (París) el 1 de julio de 1856. Por su enfermedad de laringe, privado de voz, el Padre Bonhomme experimenta todos los días las dificultades de comunicación con su entorno. Durante las misiones descubre en los pueblos del campo inválidos, sordo-mudos, privados de comunicación, de educación y con frecuencia excluidos. Su enfermedad lo hace más sensible al discapacitado. Desea hacer alguna cosa por ellos quiere ante todo, hacerles oír, para que sean accesibles a la Palabra, para hacerles conocer el amor de Dios. En octubre de 1854 abre la primera escuela para sordos en Marynhac-Lentour (Lot) y en 1856 envía Hermanas a París, calle de Postes, para fundar un asilo para sordomudos, a pedido del Padre Lambert, Capellán del Instituto Imperial de Sordos. Durante este último período de su vida, el Padre Bonhomme trabaja en la redacción de la Regla del Instituto que ha puesto bajo la protección de Nuestra Señora del Calvario, dándole a Maria al pie de la Cruz por Madre y Modelo. Hace preceder el texto de las Constituciones por un comentario de las Bienaventuranzas. El mismo ha fundado su vida sobre el Evangelio y escribe: «Mi modelo será Jesucristo y uno se complace en parecerse a quien ama». Este apasionado por Jesucristo sufre la prueba de la persecuciónen su ciudad natal donde no le evitan ni críticas, ni calumnias, ni burlas durante los primeros años de su ministerio. Este sufrimiento lo marca profundamente. El que es muy sensible, delicado en la amistad y compasivo en las penas. Está en comunión con la Pasión de Cristo que celebra con el Vía Crucis. En el curso de sus misiones, lo hizo erigir por decenas en las Iglesias parroquiales. Su confianza filial a María,lo conduce frecuentemente como peregrino, sobre la ruta de Rocamadour, el rosario en mano. «Mi apoyo, mi todo junto a Dios, eres Tú Santa Virgen María... Pongo mi salvación entre tus manos...», tal es su oración y sin dudas la del último encuentro en ese Santuario Mariano, donde tres días antes de su muerte, fue a pie! La tarde del 9 de Setiembre de 1861, es para él la hora del encuentro con Aquél a quien dio toda su vida!... Bienaventurado Padre Bonhomme, testigo de Jesucristo! Si usted tiene información relevante para la canonización del beato Pedro, contácte a: 33 Ave. Louis Mazet 46500 Gramat, FRANCIA

Mara Eutimia (Emma) ffing, Beata
María Eutimia (Emma) Üffing, Beata
Religiosa
Martirologio Romano: En Münster, en Alemania, beata María Eutimia (Emma) Üffing, virgen, de la Congregación de las Hermanas de la Compasión, que pasó su vida sirviendo a los enfermos, mostrando su eximia piedad, su benignidad y su olvido de sí misma (1855). Fecha de beatificación: Fue beatificada el 7 de Octubre de 2001 por el Papa Juan Pablo II. Sor María Eutimia (en el mundo: Emma Üffing) nació el 8 de abril de 1914 en Halverde, Alemania. Ella era la hija de Augusto Üffing y María Schnitt, y creció junto a 10 hermanos y hermanas en el ambiente de una pequeña ciudad. Su gran y religiosa familia y la vida de la parroquia caracterizaron su niñez y juventud. Contando con apenas 18 meses de edad fue atacada por una forma de raquitismo que terminó afectando su salud para el resto de su vida, provocando también una disminución en la velocidad de su desarrollo físico. A pesar de esto, ella nunca se quejó dedicándose a ayudar en la granja, no se indignaba cuando era víctima de alguna injusticia y, siempre que podía, evitaba a sus hermanos y hermanas cualquier trabajo desagradable.  El 27 de abril de 1924 Emma hizo su Primera Comunión y el 3 de septiembre de 1924 recibió el Sacramento de Confirmación. A la edad de 14 años, Emma expresó su deseo de hacerse religiosa. El 1 de noviembre de 1931, ella comenzó su formación como aprendiz de economía doméstica en el cercano hospital de santa Ana en Hopsten, misma que completó en mayo de 1933. Fue aquí donde conoció a las Hermanas de la Compasión de Münster, la Madre Superiora de la casa, Sor Eutimia Linnenkämper, valoraba la constante y siempre disponible actitud de servicio que caracterizaba a Emma. Regreso a casa para atender a su padre enfermo, quien falleció en 1932. En 1934, con el consentimiento de su madre, Emma envió una carta a la la Casa Matriz en Münster solicitando ser admitida en la Congregación de las Hermanas de la Compasión. Después de un titubeo inicial de las Superioras de la Orden, motivado por la delicada constitución física de Emma, las Superioras aceptaron su solicitud. El 23 de julio, Emma Üffing entró en la Congregación de las Hermanas de la Compasión en Münster como una de las 47 postulantes. Ella tomó el nombre de "Eutimia", en memoria de la Madre Superiora en Hopsten, Eutimia Linnenkämper.  Durante su formación, ella se preparó intensa y concienzudamente para realizar su gran deseo de estar al servicio de Dios y de la humanidad, esta etapa fue completada el 11 de octubre de 1936 cuando ella hizo sus votos simples. En una carta a su madre ella feliz escribió, " encontré al amado de mi alma; quiero sostenerlo y nunca dejarle ir " (cf. Cantar de los Cantares 3,4).  En octubre de 1936 Sor María Eutimia fue asignada al Hospital de san Vicente en Dinslaken. El 3 de septiembre de 1939, después de aprobar con distinción sus exámenes, ella recibió su diploma como enfermera profesional. Un año más tarde, el 15 de septiembre de 1940, Sor María Eutimia hizo su profesión final.  Durante el período de la guerra la pobreza agravó el trabajo de asistencia a los enfermos. En 1943, Sor María Eutimia fue asignada a cuidar a los prisioneros de guerra y trabajadores extranjeros enfermos, sobre todo aquellos de nacionalidad británica, francesa, rusa, polaca y ucraniana que tenía enfermedades infecciosas. Ella se dedicó a ellos con infatigable atención y cordialidad. El sacerdote francés, fray Emilio Esche, que vivió durante varios años como prisionero de guerra en el hospital en Dinslaken, brinda un extraordinario testimonio: Cuando atendía a un enfermo (Sor María Eutimia) estaba llena de una caridad y bondad que brotaban de su corazón, nada era demasiado para ella. Ella sabía que los prisioneros enfermos no tenían tan sólo que enfrentarse tan sólo a los sufrimientos físicos, a través de su ardiente compasión y cercanía ella les brindaba un sentimiento de estar seguros y en casa. Ella rezó con el enfermo y se aseguraba de que ellos pudieran recibir los Sagrados Sacramentos Santos.... "La vida de Sor Eutimia era un cántico de esperanza en medio de la guerra", expreso fray Emilio Esche.  Después de la guerra, Sor María Eutimia, quien antes había trabajado con tal dedicación ayudando al enfermo, fue asignada al cuarto de lavandería en Dinslaken y, tres años más tarde, a la gran lavandería de la Casa de Matriz y de la Clínica San Rafael en Münster. Aunque ella hubiera preferido seguir ayudando al enfermo, ella se adaptó a esta nueva tarea sin dificultad. "Todo es para Dios Todopoderoso", era su respuesta.  Incluso aunque tuviera una enorme y demandante cantidad de trabajo, ella siempre era una monjita simpática y disponible, quien tenía siempre una risa amistosa y una palabra amable, siempre presta para ayudar a quien se lo pidiera. Ella vivió su vida diaria de un modo extraordinario. Todo su tiempo libre, que por lo general era muy poco, ella lo pasó rezando ante el tabernáculo. Muchos que la conocían, le pedían que interceda por ellos en sus oraciones. Una forma seria de cáncer llevó a Sor María Eutimia a una muerte prematura, luego de largas semanas de enfermedad. Murió durante la mañana del 9 de septiembre de 1955. Reproducido con autorización de Vatican.va

Francisco Grate Aranguren, Beato
Francisco Gárate Aranguren, Beato
Religioso Jesuita
Martirologio Romano: En Bilbao, ciudad del País Vasco, en España, beato Francisco Gárate Aranguren, religioso de la Compañía de Jesús, que se santificó practicando la humildad en el ejercicio de portero durante cuarenta y dos años (1929). Fecha de beatificación: Su causa se introdujo en 1950 y fue beatificado por Juan Pablo II el 6 de octubre de 1985. Francisco Gárate Aranguren nació el 3 de septiembre de 1857 en Azpeitia (Guipúzcoa), España, en un caserío muy cercano, a sólo 105 metros, de la Casa torre de Loyola. Fue el segundo de una familia de siete hermanos. De los 4 varones, tres fueron jesuitas. A la edad de 14 años dejó su casa para emplearse en trabajos domésticos en el recién abierto Colegio de Nuestra Señora de la Antigua, en Orduña, Vizcaya. En 1874 hizo discernimiento vocacional con los jesuitas y decidió ingresar en la Compañía de Jesús. Él y otros dos muchachos hicieron el viaje a pie hasta Poyanne, en el sur de Francia, donde estaba el Noviciado de los jesuitas españoles después de la Revolución de 1868. El país vasco era entonces escenario de la Tercera Guerra carlista. El final de su noviciado coincidió con la pacificación de España y el retorno paulatino de los jesuitas españoles. Su primer trabajo fue el de Enfermero en el Colegio de la Guardia (Pontevedra) en la costa atlántica y muy cercano a la frontera portuguesa. Allí estuvo 10 años y los estudiantes recordaron siempre su paciencia, entrega y caridad para todos y en especial para los enfermos.  En 1888 fue destinado a Bilbao, a la portería de la Universidad de Deusto, donde va a permanecer 41 años, hasta su muerte.  Su trabajo era el de recepcionista, pues estuvo encargado de recibir a las personas que llegaban a la Universidad, como de todo lo relacionado con el edificio, aún en construcción, y de la planta telefónica instalada en 1916. Además ayudaba al sacristán y a cuidar el jardín v patios.  Durante todo ese largo período, hasta 1929, pasaron por Deusto muchos jesuitas y personajes notables, pero el más recordado, siempre, por los universitarios fue el Hermano Francisco. Él los saludaba cariñosamente todas las mañanas al legar a clases, los animaba, daba consejos y confortaba cuando parecía haber malos momentos. Incluso, ayudó a muchos a copiar apuntes de clases. A los pobres, que venían conocedores de su bondad, ayudó con alimentos y también con alguna ropa. Los estudiantes lo llamaban cariñosamente “Hermano Finuras”, por sus finos modales y delicadeza de alma.  La larga permanencia del Hermano Gárate en Deusto, para él, no fue algo que considerara extraordinario, ni mucho menos heroico. Él pensaba que cumplía con lo que el Señor le estaba pidiendo a través de la Compañía, Supo convertir esos años, de servicio y oración, como su patrono San Alonso Rodríguez, en un camino de santidad.  Se enfermó el 8 de septiembre de 1929 y murió al día siguiente, sin dar molestias a nadie.  Su fama de santidad siempre había sido grande, aún en vida; pero creció extraordinariamente después de su muerte.  Sus restos descansan en la “Capilla del Hermano Gárate” en la Universidad de Deusto.

• Jacobo Desiderio Laval, Beato 
Setembro 9 Presbítero,
Jacobo Desiderio Laval, Beato
Jacobo Desiderio Laval, Beato
Presbítero
Martirologio Romano: En Port Louis, de la isla Mauricio, en el Océano Indico, beato Jacobo Desiderio Laval, presbítero, que después de ejercer algunos años de médico, ingresó como misionero en la Congregación del Espíritu Santo, llevando a negros esclavos a la libertad de hijos de Dios (1864). Fecha de beatificación:Fue beatificado el 29 de abril de 1979 por S.S. Juan Pablo II, junto a San Francisco Coll y Guitart (canonizado el 11 de octubre de 2009), en la primera ceremonia de beatificación presidida por dicho pontífice. Jacobo Desiderio (Jacques Désiré) Laval nació en Groth, provincia de Evreux, Normandía (Francia), el 18 de septiembre de 1803. Pronto murió su madre, y el padre confió la educación de Jacques a un tío sacerdote. Estudió medicina y ejerció esta profesión algún tiempo. En esos años se alejó de la práctica religiosa; pero algunas desilusiones y un grave accidente de equitación le hicieron volver a pensar en hacerse sacerdote, idea que había acariciado antes de estudiar medicina. Entró en el seminario de San Sulpicio de París, y el 22 de diciembre de 1838 recibió la ordenación sacerdotal. Después de trabajar pastoralmente en una parroquia. se unió al proyecto de fundar una Sociedad religiosa dedicada a la pastoral de negros, y después de vender los bienes de familia y entregar todo a la Sociedad naciente, partió de Londres el 4 de junio de 1841 rumbo a la Isla Mauricio (Océano Indico), que entonces era colonia inglesa. Llegó el 15 de septiembre y allí permaneció hasta su muerte en 1864. entregado a la evangelización de la población de color que por aquel entonces había salido de la esclavitud. Actualmente los habitantes de la isla. ya independiente, consideran héroe nacional y símbolo de la unidad de la isla a este insigne misionero francés. Reproducido con autorización de Vatican.va

Toribia (Mara de la Cabeza), Beata
Toribia (María de la Cabeza), Beata
Esposa de San Isidro Labrador
Martirologio Romano: En Castilla la Nueva, región de España, beata Toribia, llamada María de la Cabeza, esposa de san Isidro labrador, con quien llevó vida humilde y hacendosa (s. XII). Fecha de beatificación: El Papa Inocencio XII, confirmando y aprobando el culto inmemorial dado a la sierva de Dios, por la Bula Apostolicae servitutis officium del 11 de agosto de 1697, inscribe su nombre en el santoral. El 15 de abril de 1752, por decreto de Benedicto XIV, se concede en su honor Oficio y Misa (culto confirmado). Sus padres, piadosos y honestos, pertenecían al grupo de los llamados mozárabes. Fue esposa de san Isidro Labrador. No es fácil decir con qué santidad y trabajos llevó su vida de mujer casada. Sus ocupaciones eran arreglar la casa, limpiarla, guisar la comida, hacer el pan con sus propias manos, todo tan sencillo que lo único que brillaba en su vida eran la humildad, la paciencia, la devoción, la austeridad y otras virtudes, con las cuales era rica a los ojos de Dios. Con su marido era muy servicial y atenta. Vivían tan unidos como si fueran dos en una sola carne, un solo corazón y un alma única. Le ayudaba en los quehaceres rústicos, en trabajar las hortalizas, y en hacer pozos no menos que en el oficio de la caridad, sin abandonar nunca su continua oración. Como para ambos esposos no había mayor ilusión que llevar una vida pura y fervorosamente dedicada a Dios, un día se puso de acuerdo para separarse, después de criar su único hijo, quedándose él en Madrid, y ella marchándose a una ermita, situada en un lugar próximo al río Jarama. Su nuevo género de vida solitaria, casi celeste, consistía en obsequiar a la Virgen, hacer largas y profundas meditaciones, teniendo a Dios como maestro, limpiar la suciedad de la capilla, adornar los altares, pedir por los pueblos vecinos ayuda para cuidar la lámpara, y otros menesteres. San Isidro con sus propios ojos vio que su mujer, como de costumbre, con la mayor naturalidad, se acercó al río, que, aquel día bajaba lleno de agua, por las lluvias abundantes caídas y, con mucho ímpetu extendió su mantilla sobre la corriente y, como si fuera una barquilla, pasó tranquilamente a la otra orilla, sin dificultad alguna. En los últimos años de su vida regresó a Madrid y de nuevo empezó a vivir con la admirable vida santa de antes. Después de morir su marido, volvió a su querida casa de la Virgen, como si fuera una ciudad bien defendida por Dios. En este lugar murió, llena de años y méritos. Presente una gran concurrencia de gentes de aquellos pueblos, fue enterrada piadosa y religiosamente en la misma ermita, en un lugar, especialmente escogido por miedo a una posible profanación de los sarracenos. Cuando éstos fueron expulsados a sus tierras africanas, vigente todavía el ejemplo de la vida santa de esta mujer, fueron localizados sus restos, gracias a una inspiración del cielo. Al sacarlos, todos advirtieron un olor especialmente agradable, nunca percibido. Hoy sus restos se veneran en Madrid. Muchos aseguran que hace incontables milagros, principalmente curaciones repentinas de dolores de cabeza. Todas esas circunstancias, examinadas por jueces apostólicos, hicieron que Inocencio XII aprobara su culto inmemorial y que últimamente Benedicto XIV le concediera Misa y Oficio propio, asignando la fiesta para un día de mayo en Madrid y en toda la diócesis toledana. Las tradiciones orales de Madrid sitúan su casa en los arrabales mozárabes de san Andrés, (donde hoy se levanta el Museo de san Isidro). Allí se muestra el pozo donde cayera su hijo. Ante una persecución almorávide, que deportaba a los cristianos a Fez y Mequinez, el matrimonio huye de la Villa. A su vuelta, se cuenta de ella cómo trabajaba junto con su marido en las tierras allende el río hacia los Carabancheles, en el lugar donde Isidro hizo brotar un manantial en un lugar completamente seco y árido. De aquel manantial relata la Bula de canonización de san Isidro que hay que reconocer en ella el poder divino, puesto que Dios, por intercesión de san Isidro, hace continuos prodigios con los enfermos que se acercan a ella. Sobre ella, se levantó la Ermita, que inmortalizara Goya.
69680 > San Ciarano il Giovane Abate

91846 > Beato Francesco Garate Professo jesuíta 9 settembre  MR

90262 > Santi Giacinto, Alessandro e Tiburzio Martiri in Sabina 9 settembre  MR

91849 > Beato Giacomo Desiderio Laval Sacerdote 9 settembre  MR

69690 > Beato Giorgio Douglas Martire 9 settembre MR

91951 > San Gorgonio di Roma Martire 9 settembre  MR

90341 > Beata Maria (Emma) Euthymia Uffing 9 settembre  MR

32400 > Beata Maria Toribia (Maria de la Cabeza) Moglie di s. Isidoro l’agricoltore 9 settembre  MR

91477 > Beato Pierre Bonhomme 9 settembre  MR

29100 > San Pietro Claver Sacerdote 9 settembre - Memoria Facoltativa  MR

69700 > San Valentiniano di Coira Vescovo 9 settembre  MR












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  • Nossa Senhora de Fátima, pediu aos Pastorinhos
  • “REZEM O TERÇO TODOS OS DIAS”
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    ATENÇÃO:
  • Enquanto não ficar regularizada a publicação deste blogue, as NOTAS que vinham aqui sendo publicadas, estarão suspensas SINE DIE,
  • Motivo pelo qual não vejo justificação para as continuar a publicar, enquanto tal não suceder, pois também os outros textos terão de sofrer alterações, ou melhor, têm de ser devidamente actualizados (pois apesar de tudo, estou esperançado em que possa resolver os problemas técnicos dentro do mais breve espaço de tempo possível).
  • Prevenindo novas suspensões que possam vir a acontecer, vou tentar agendar as publicações diárias desta 1ª rubrica SANTOS DE CADA DIA, e à medida que me for possível, tentarei também recuperar as restantes rubricas, pelo menos e PARA JÁ até ao fim do corrente mês de Setembro.
  • Não estranhem, portanto, que diariamente possam vir a ser publicados números atrasados das restantes páginas, (alguns deles, no mesmo dia, embora em horas diferentes).
  • Depois se verá, se Deus quiser e se me permitir continuar esta tarefa a que meti ombros há quase seis anos.
  • BENDITO SEJA DEUS.
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  • domingo, 8 de setembro de 2013

    Nº 1746 - 2ª Página - O ANTIGO TESTAMENTO - II REIS - (13) - 8 de Setembro de 2013


    Nº 1746-3 - Encontro diário com Deus - 8 de Setembro de 2013

    Do livro – Encontro diário com Deus - Editora Vozes – Petrópolis - http://www.vozes.com. 



    Nº 1746-3

      8 de Setembro de 2013


    Pensamento do Dia

    Ignorar as Escrituras é ignorar Cristo.

    São Jerónimo


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    Um cristão e uma cristã virtuosos não ficam só olhando de fora a vida acontecer; não ficam isolados. 
    Participam! 
    Estão presentes na família,  participam da comunidade,  se interessam pela sociedade. 
    Buscam gerar vida nova, no vigor da prática. 
    Semeiam a justiça para colher a paz. 
    Cultivam a honestidade para superar a corrupção. 
    São fraternos e vivem a comunidade. 
    Sentem-se responsáveis para com suas famílias.  
    Estendem a mão ao necessitado. 
    Lutam por uma sociedade justa. 
    Querem uma política que cuide do que é de todos e não vire roubalheira. 
    Sentem que Deus nos chama a sermos seus colaboradores na construção deste mundo.


    Frei Nilo Agostini, OFM



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    NOTA:
    Este livro foi adquirido em 11-2-2013 por mim, e, apesar de:
    Todos os direitos reservados.
    Julgo não estar a utilizar abusivamente parte dos textos ali publicados, para os editar diariamente no meu blog.
    Se, no entanto, a Editora entender que não os devo publicar, agradeço que me informem de imediato, através do meu endereço:



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    Igreja da Comunidade de São Paulo do Viso

    Nº 5 801 - SÉRIE DE 2024 - Nº (277) - SANTOS DE CADA DIA - 2 DE OUTUBRO DE 2024

       Caros Amigos 17º ano com início na edição  Nº 5 469  OBSERVAÇÃO: Hoje inicia-se nova numeração anual Este é, portanto, o 277º  Número da ...