quinta-feira, 31 de outubro de 2013

Vitória da Europa contra Reconhecimento do “Direito ao Aborto” - 31 de Outubro de 2013


Caros Amigos:

Ao ler hoje a VOZ PORTUCALENSE, deparei com a notícia que abaixo transcrevo, que me deu muita alegria, e que é a seguinte:
Na rubrica SEMANA A SEMANA que o referido Jornal Diocesano publica e subintitulada “IMPEROU E GANHOU A EUROPA DOS DIREITOS HUMANOS”, escreve-se:

A Federação Portuguesa pela Vida elogia Parlamento Europeu por ter rejeitado a votação de resolução sobre “direitos sexuais e reprodutivos”. O Parlamento Europeu, na semana passada, rejeitou uma proposta apresentada pela eurodeputada EDITE ESTRELA, do Partido Socialista, cujo objectivo era o “reconhecimento de um suposto «Direito ao aborto».
Em comunicado a Federação Portuguesa pelo Direito à Vida afirma:
“É com alegria e regozijo que a Federação Portuguesa pela Vida vê a decisão tomada, considerando-a auspiciosa para o sucesso da Iniciativa Europeia “One of Us” que visa defender a Vida Humana e as Liberdades Fundamentais e inalienáveis de todos os cidadãos europeus”.
Alguns canais de televisão deram conta da indignação da eurodeputada portuguesa que se manifestou contra o que que considerou uma aliança entre a direita e estrema direita que impediu a votação da sua proposta.
Segundo a Federação Portuguesa pelo Direito à Vida, a “proposta radical da deputada portuguesa pretendia ainda a restrição do direito à objecção de consciência” pelos profissionais de saúde, o acesso “à reprodução artificial por mulheres solteiras e lésbicas” e uma educação sexual das crianças “livre de tabus”, que desse uma imagem “positiva” dos homossexuais e transexuais”.
Recorde-se, que na votação, o Parlamento Europeu devolveu à Comissão de Igualdade dos Direitos da Mulher a resolução da eurodeputada socialista, na qual se propunha a prestação de “serviços de aborto de ‘alta qualidade’ por todos os sistemas nacionais de saúde dos Estados membros, bem como o financiamento público das organizações que prestam tais serviços”.
A Federação Portuguesa pela Vida entende que “imperou e ganhou a Europa dos Direitos Humanos” porque se esta proposta tivesse sido aprovada seria “mais uma violência sobre as mulheres e uma afronta às liberdades individuais tuteladas nos direitos civilizados”.
Refere ainda que o relatório da eurodeputada portuguesa sobre os direitos sexuais e reprodutivos das mulheres incluiu uma opinião contrária, na qual se afirma que “a proposta de resolução viola o Tratado da União Europeia e não deve ser usado para introduzir o direito ao aborto”.
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Confesso que fiquei surpreendido e agradado, pela notícia que acabo de transcrever (pois talvez por não ler jornais ultimamente – a não ser a Voz Portucalense) desconhecia a petição apresentada pela “ilustre representante” do Partido Socialista, Edite Estrela. Mas, de facto, isso só veio confirmar a ideia que eu já tinha sobre ela (e pelo seu Partido) que me escuso de referir aqui, por desnecessário… (e também porque sou católico e não guardo nenhum ódio a quem quer que seja, por pensarem e agirem precisamente ao contrário de mim) e não me admira que tenha ficado “indignada” com a decisão do Parlamento Europeu sobre este tema.
Adiante!!!.
Os melhores cumprimentos a todos.
Com a graça de Deus Todo-Poderoso que criou os Céus e a Terra e todas as coisas visíveis e invisíveis. (…)  Ámen!

ANTÓNIO FONSECA

quarta-feira, 30 de outubro de 2013

Blood Money - Aborto Legalizado - O Filme “proibido”,... no Brasil - 30 de Outubro de 2013



Igreja Católica: Mãe das Universidades

O Filme “proibido”, que a mídia comprometida com a ‘agenda de morte’ não quer divulgar no Brasil. Faça sua parte: Divulgue!

30 out
blood
Esse filme documentário está sendo “boicotado” em sua divulgação pela mídia tradicional, que permanece em silêncio diante da contundência de seu conteúdo. Vamos DIVULGAR DE TODAS AS FORMAS POSSÍVEIS  para que a população tenha acesso e conhecimento do que se passa por detrás da agenda abortista. Essa divulgação e compartilhamento é , no mínimo, uma das formas de darmos nossa contribuição na salvação das crianças inocentes que são mortas pelas mãos de quem deveria salvá-las!
Transformemos  nossa indignação em  ação! As crianças não precisam somente de nosso lamento, mas de nossa ação firme e segura em favor de suas vidas!
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 Europa Filmes e a Estação Luz Filmes lançam a partir de São Paulo, no próximo dia 5 de novembro, com uma série de avant premières, o documentário “Blood Money – Aborto Legalizado”, uma produção norte-americana independente, assinada pelo diretor David Kyle.
Após o lançamento em São Paulo, têm início roadshows de pré-estreias, incluindo o Rio de Janeiro (6), Goiânia (7), Brasília (8), Belém (9), Curitiba (11), Salvador (12), Recife (13) e Fortaleza (14). Nestas cidades, Kyle falará de sua primeira incursão no cinema com esse documentário, que está se tornando um cult pelo realismo e crueza com que trata o tema e pelas denúncias que faz.
O filme de 75’ entra em cartaz nos cinemas a partir de 15 de novembro. Segundo Luís Eduardo Girão, diretor da Estação Luz Filmes, que adquiriu os direitos de distribuição no Brasil, o filme “Blood Money – Aborto Legalizado”, pretende atrair o público brasileiro, pois disseca o tema, revelando a experiência prática em um país onde o aborto é legalizado há 40 anos. ”Apesar de mais de 70% da população brasileira serem contra a legalização do aborto, de acordo com os principais institutos de pesquisa do país, o tema gera polêmica, causa grande interesse e esclarece o assunto sob vários aspectos.
Por isso esperamos que provoque repercussão, levando ao amadurecimento deste necessário debate no Brasil, onde ainda teimamos em tratar o aborto com hipocrisia”, diz Girão. O documentário de Kyle trata do funcionamento legal desta indústria nos Estados Unidos, mostrando “de que forma as estruturas médicas disputam e tratam sua clientela, os métodos aplicados pelas clínicas para realização do aborto e o destino do lixo hospitalar, entre outros temas, de forma muito realista”, conta Girão.
O filme também faz denúncias como a prática da eugenia e do controle da natalidade por meio do aborto e trata aspectos científicos e psicológicos relacionados ao tema, como o momento exato em que o feto é considerado um ser humano e se há ou não sequelas para a mulher submetida a este procedimento.
“Blood Money – Aborto Legalizado” traz, ainda, depoimentos de médicos e outros profissionais da área, de pacientes, cientistas e da ativista de movimentos negros dos EUA, Alveda C. King, sobrinha do pacifista Martin Luther King, que também apresenta o documentário. Dra. Alveda é envolvida em discussões sobre o mecanismo de controle racial nos EUA – o maior número de abortos é realizado nas comunidades negras. Segundo o diretor da Estação Luz Filmes, o amplo esclarecimento que o documentário oferece foi o que motivou sua produtora a assinar contrato com Kyle para adquirir os direitos de distribuição no Brasil. “É a primeira vez que o cinema trata o assunto desta forma, tirando-o da invisibilidade em um momento em que a mídia brasileira começa a discutir o assunto com coragem e com a importância que merece. Acreditamos que vá atrair diversos segmentos sociais e pessoas sensíveis a essa questão, sejam elas contra ou a favor da legalização do aborto no Brasil”.
Fonte: Vida sem Dúvida











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[Trailer 30s] Blood Money - Aborto Legalizado

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