sábado, 17 de setembro de 2016

Nº 2880 - (261 - 2016) - SANTOS DE CADA DIA - 17 DE SETEMBRO DE 2016 - OITAVO ANO

Caros Amigos:





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Desde o dia 1 de Janeiro que venho colocando aqui os meus Votos de um Bom Ano de 2016.
Como estamos no último terço do Ano, que se aproxima do seu fim velozmente, passo a desejar

UM BOM resto do ANO DE 2016

Nº 2880 -  (261 - 2016) 

17 DE SETEMBRO DE 2016

SANTOS DE CADA DIA

8º   A N O



 miscelania 008



LOUVADO SEJA NOSSO SENHOR JESUS CRISTO



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Comemorar e lembrar os
Santos de Cada Dia
é dever de todo o católico,
assim como procurar seguir os seus exemplos
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ROBERTO BELARMINO, Santo

     
  
São ROBERTO BELARMINO bispo e doutor da Igreja, da Companhia de Jesus, que debateu excelentemente as controvérsias teológicas do seu tempo com acuidade e competência; nomeado cardeal, consagrou-se com grande zelo ao ministério pastoral, na Diocese de Cápua, na Itália, e finalmente dedicou-se em Roma a muitos trabalhos pela defesa da Sé Apostólica e da doutrina da fé. (1621)
 
SÁTIRO DE MILÃO, Santo

 


Em Milão, na Ligúria hoje na Lombardia, Itália, o sepultamento de São SÁTIRO cujos méritos insignes são mencionados pelo seu irmão Santo AMBRÓSIO. Ainda não iniciado nos mistérios de Cristo, sofreu um naufrágio, mas não temeu a morte; contudo, salvo das ondas, não querendo acabar esta vida sem ter recebido os sacramentos da fé, aderiu à Igreja de Deus; fortaleceu-se então a íntima e mútua fraternidade com seu irmão AMBRÓSIO pelo qual foi sepultado junto ao mártir São VÍTOR. (377)


LAMBERTO DE MAASTRICHT, Santo 



Em Liège, na Austrásia, hoje Bélgica, a paixão de São LAMBERTO bispo de Maastricht e mártir, que mandado para o exílio, foi acolhido no mosteiro de Stavelot; regressando depois à sua sede, exerceu egregiamente o seu ministério pastoral, até ao momento em que foi morto inocente por ímpios inimigos. (705)

 
RODINGO DE BEAULIEU, Santo

    

Na floresta de Argonne, junto ao rio Mosa, Austrásia, hoje França São RODINGO abade que fundou e piedosamente dirigiu o mosteiro de Beaulieu. (séc. VIII)
 
COLOMBA DE CÓRDOVA, Santa



 Em Córdova, na Andaluzia, Espanha, Santa COLOMBA virgem e mártir que, durante a perseguição dos Mouros, se apresentou espontaneamente para dar testemunho da sua fé perante o juiz e o conselho dos sátrapas e foi imediatamente degolada junto às portas do palácio. (853)

REINALDO ou REGINALDO DE MELINAIS, Santo



  
Em Melinais, território de Angers, França, São REINALDO ou REGINALDO eremita que se retirou na floresta de Craon para cumprir mais perfeitamente os mandamentos do Senhor. (1104)

HILDEGARDA DE BINGEN, Santa



No mosteiro de Rupertsberg, em Bingen, no estado de Hesse, Alemanha, Santa HILDEGARDA virgem célebre pela sua sabedoria nas ciências naturais , na medicina e na arte musical, bem como na contemplação mística, sobre a qual escreveu alguns livros. (1179)
 
QUERUBIM TESTA DE AVIGLIANA, Beato




Em Avigliana, Turim, Itália, o Beato QUERUBIM TESTA presbitero da Ordem dos Eremitas de Santo Agostinho, devotíssimo da paixão do Senhor. (1479)

PEDRO DE ARBUÉS, Santo


 

Em Saragoça, Aragão, Espanha, São PEDRO DE ARBUÉS presbitero e mártir dos Cónegos Regrantes de Santo Agostinho, que combateu as superstições e heresias no reino de Aragão e foi morto por alguns inquiridos diante do altar da igreja catedral. (1485)



MANUEL HGUYEN VAN TRIEU, Santo

 

Em Hué, no Anam, hoje Vietname, São MANUEL HGUYEN VAN  TRIEU presbitero e mártir no reinado de Canh Thin. (1798)


FRANCISCO MARIA DE CAMPOROSSO, Santo




Em Génova, Ligúria, Itália, São FRANCISCO MARIA DE CAMPOROSSO religioso da Ordem dos Frades Menores Capuchinhos insigne pela sua caridade para com os pobres que, durante a epidemia da peste, contraiu ele próprio a enfermidade, oferecendo-se como vítima pela salvação do próximo. (1866)


SEGISMUNDO FÉLIX FELINSKI, Santo




Em Cracóvia, na Polónia, São SEGISMUNDO FÉLIX FELINSKI bispo de Varsóvia que, superando muitas e graves tribulações, trabalhou energicamente pela liberdade e restauração da Igreja e, para acudir a todas as necessidades do povo, fundou a Congregação das Irmãs Franciscanas da Família de Maria. (1895)
JOÃO VENTURA SOLSONA, Beato





Em Castillo de Villamalefa, Castellón, Espanha,  JOÃO VENTURA SOLSONA, presbitero e mártir que durante a perseguição religiosa pela sua invencível constância na fé passou à glória celeste. (1936)

TIMÓTEO VALERO PÉREZ, Beato



Em Madrid, Espanha, o Beato TIMÓTEO VALERO PÉREZ, presbitero da Congregação dos Twerciários Capuchinhos de Nossa Senhora das Dores e mártir, que na mesma perseguição, alcançou a vitória no glorioso combate por Cristo. (1936)


ESTANISLAU DE JESUS E MARIA (João Papczinski) presbitero e fundador dos Clérigos Marianos da Imaculada Conceição da Virgem Maria. (1701), Santo

 

Em Gora Kalwária, na Polónia, o Beato ESTANISLAU DE JESUS E MARIA (João Papczinski) presbitero e fundador dos Clérigos Marianos da Imaculada Conceição da Virgem Maria. (1701)

SEGISMUNDO SAJNA, Beato

 

Na floresta de Palmiry, Varsóvia, Polónia, o Beato SEGISMUNDO SAJNA presbitero e mártir que, durante a guerra morreu fuzilado por se recusar inquebrantavelmente a abjurar a fé perante um regime invasor e hostil a Deus. (1940)


ÁLVARO SANTOS CEJUDO, Beato




Em Alcácer de San Juan, Ciudad Real, Espanha, o beato ÁLVARO SANTOS CEJUDO mártir. (1936)




 ... E AINDA  ...




ANTÓNIO MORELL, Beato




Originario di Tolosa (Francia), il Beato Antonio Moreli era professore e decano dell'Università tolosana esperto nelle lingue: latina, greca, ebraica e nelle altre lingue orientali.XXII° Maestro Generale dell'Ordine Mercedario, rimase in carica per 12 anni, fu eletto il 25 febbraio 1480, durante il suo generalato l'Ordine conseguì un grande impulso in Francia. Nel 1482, i due redentori, Santi Giovanni Zorrosa e Giovanni Huete inviati da lui a Granada in Spagna, furono catturati e martirizzati dai mori.Impareggiabile e famoso per i meriti, morì santamente il 15 giugno 1492, il suo corpo fu sepolto nel suo convento di Santa Maria in Tolosa.
L'Ordine lo festeggia il 17 settembre. 

FRANCISCO DE ASSIS
Impressione delle Stimate



Il Martirologio Romano al 17 settembre rievoca: “Sul monte della Verna, in Toscana, la commemorazione dell'Impressione delle sacre Stimmate, che, per meravigliosa grazia di Dio, furono impresse nelle mani, nei piedi e nel costato di san Francesco, Fondatore dell'Ordine dei Minori”.
Poche e sintetiche parole per descrivere un evento straordinario, e mai sino ad allora verificatosi, che si compì sul monte della Verna, mentre un’estate della prima metà del ‘200 volgeva al termine, e che schiere innumerevoli di santi, uomini e donne di Dio, ripeterono nella loro vita.
Anche numerosi artisti si ispirarono a quel primo episodio, immortalandolo in tele ed affreschi. Basti solo ricordare qui, tra i più famosi, quelli di Giotto nella Basilica superiore del Poverello in Assisi.
Poche parole quelle del Martirologio, dunque. Maggiori dettagli li forniscono i primi biografi del Santo. In special modo, S. Bonaventura da Bagnoregio che, nella sua “Legenda Major”, non manca di riferirne con dovizia anche i particolari.
Correva l’anno 1224. S. Francesco d’Assisi, due anni prima di morire, voleva trascorrere nel silenzio e nella solitudine quaranta giorni di digiuno in onore dell'arcangelo S. Michele. Era, del resto, abitudine del Santo d’Assisi ritirarsi, come Gesù, in luoghi solitari e romitori per attendere alla meditazione ed all’unione intima con il Signore nella preghiera. Sapeva, infatti, che ogni apostolato era sterile se non sostenuto da una crescita spirituale della propria vita interiore. Molti luoghi dell’Umbria, della Toscana e del Lazio vantano di aver ospitato il Poverello d’Assisi in questi suoi frequenti ritiri.
La Verna era uno di questi e certamente era quello che il Santo prediligeva. Già all’epoca di Francesco era un monte selvaggio – un “crudo sasso” come direbbe Dante Alighieri – che s’innalza verso il cielo nella valle del Casentino. La sommità del monte è tagliata per buona parte da una roccia a strapiombo, tanto da farla assomigliare ad una fortezza inaccessibile. La leggenda vuole che la fenditura profonda visibile, con enormi blocchi sospesi, si sia generata a seguito del terremoto che succedette alla morte di Gesù sul Golgota.
Esso era proprietà del conte Orlando da Chiusi di Casentino, il quale, nutrendo una grande venerazione per Francesco, volle donarglielo. Qui i frati del Poverello vi costruirono una piccola capanna.
In quello luogo Francesco era intento a meditare, per divina ispirazione, sulla Passione di Gesù quando avvenne l’evento prodigioso. Pregava così: “O Signore mio Gesù Cristo, due grazie ti priego che tu mi faccia, innanzi che io muoia: la prima, che in vita mia io senta nell’anima e nel corpo mio, quanto è possibile, quel dolore che tu, dolce Gesù, sostenesti nella ora della tua acerbissima passione, la seconda si è ch' io senta nel cuore mio, quanto è possibile, quello eccessivo amore del quale tu, Figliuolo di Dio, eri acceso a sostenere volentieri tanta passione per noi peccatori”.
La sua preghiera non rimase inascoltata. Fu fatto degno, infatti, di ricevere sul proprio corpo i segni visibili della Passione di Cristo. Il prodigio avvenne in maniera così mirabile che i pastori e gli abitanti dei dintorni riferirono ai frati di aver visto per circa un’ora il monte della Verna incendiato di un vivo fulgore, tanto da temere un incendio o che si fosse levato il sole prima del solito.
Scriveva S. Bonaventura da Bagnoregio: “Un mattino, all'appressarsi della festa dell'Esaltazione della santa Croce, mentre pregava sul fianco del monte, vide la figura come di un serafino, con sei ali tanto luminose quanto infocate, discendere dalla sublimità dei cieli: esso, con rapidissimo volo, tenendosi librato nell'aria, giunse vicino all'uomo di Dio, e allora apparve tra le sue ali l'effige di un uomo crocifisso, che aveva mani e piedi stesi e confitti sulla croce. Due ali si alzavano sopra il suo capo, due si stendevano a volare e due velavano tutto il corpo. A quella vista si stupì fortemente, mentre gioia e tristezza gli inondavano il cuore. Provava letizia per l'atteggiamento gentile, con il quale si vedeva guardato da Cristo, sotto la figura del serafino. Ma il vederlo confitto in croce gli trapassava l'anima con la spada dolorosa della compassione. Fissava, pieno di stupore, quella visione così misteriosa, conscio che l'infermità della passione non poteva assolutamente coesistere con la natura spirituale e immortale del serafino. Ma da qui comprese, finalmente, per divina rivelazione, lo scopo per cui la divina provvidenza aveva mostrato al suo sguardo quella visione, cioè quello di fargli conoscere anticipatamente che lui, l’amico di Cristo, stava per essere trasformato tutto nel ritratto visibile di Cristo Gesù crocifisso, non mediante il martirio della carne, ma mediante l'incendio dello spirito” (Leg. Maj., I, 13, 3).
Fu Gesù stesso, nella sua apparizione, a chiarire a Francesco il senso di tale prodigio: “Sai tu … quello ch' io t’ho fatto? Io t’ho donato le Stimmate che sono i segnali della mia passione, acciò che tu sia il mio gonfaloniere. E siccome io il dì della morte mia discesi al limbo, e tutte l’anime ch' io vi trovai ne trassi in virtù di queste mie Istimate; e così a te concedo ch' ogni anno, il dì della morte tua, tu vadi al purgatorio, e tutte l’anime de’ tuoi tre Ordini, cioè Minori, Suore e Continenti, ed eziandio degli altri i quali saranno istati a te molto divoti, i quali tu vi troverai, tu ne tragga in virtù delle tue Istimate e menile alla gloria di paradiso, acciò che tu sia a me conforme nella morte, come tu se’ nella vita” (“Delle Sacre Sante Istimate di Santo Francesco e delle loro considerazioni”, III considerazione).
Continuava ancora S. Bonaventura che, scomparendo, la visione lasciò nel cuore del Santo “un ardore mirabile e segni altrettanto meravigliosi lasciò impressi nella sua carne. Subito, infatti, nelle sue mani e nei suoi piedi, incominciarono ad apparire segni di chiodi, come quelli che poco prima aveva osservato nell'immagine dell'uomo crocifisso. Le mani e i piedi, proprio al centro, si vedevano confitte ai chiodi; le capocchie dei chiodi sporgevano nella parte interna delle mani e nella parte superiore dei piedi, mentre le punte sporgevano dalla parte opposta. Le capocchie nelle mani e nei piedi erano rotonde e nere; le punte, invece, erano allungate, piegate all'indietro e come ribattute, ed uscivano dalla carne stessa, sporgendo sul resto della carne. Il fianco destro era come trapassato da una lancia e coperto da una cicatrice rossa, che spesso emanava sacro sangue, imbevendo la tonaca e le mutande” (Leg. Maj., I, 13, 3).
A proposito ancora dei segni della Passione, il primo biografo del Santo, l’abruzzese Tommaso da Celano, nella sua “Vita Prima di S. Francesco d’Assisi”, sosteneva che “era meraviglioso scorgere al centro delle mani e dei piedi (del Poverello d’Assisi), non i fori dei chiodi, ma i chiodi medesimi formati di carne dal color del ferro e il costato imporporato dal sangue. E quelle stimmate di martirio non incutevano timore a nessuno, bensì conferivano decoro e ornamento, come pietruzze nere in un pavimento candido” (II, 113).
Nonostante le ampie descrizioni e resoconti ed il fatto che vi fossero numerosi testimoni oculari delle stigmate, non può tacersi la circostanza che la bolla di canonizzazione di S. Francesco del 19 luglio 1228 “Mira circa nos”, risalente ad appena due anni dopo la morte del Santo, non ne faccia alcun cenno.
Non mancarono in verità, già da parte di alcuni contemporanei, contestazioni ed opposizioni, ritenendo quei segni impressi nelle carni del Patrono d’Italia frutto di una frode.
Lo stesso Gregorio IX, prima di procedere alla canonizzazione di Francesco, pare nutrisse dei dubbi riguardo a quel fatto prodigioso. E’ sempre S. Bonaventura, nel capitolo della sua “Legenda Major” dedicato alla “Potenza miracolosa della Stimmate” del Poverello, a parlarne.
Scriveva che “Papa Gregorio IX, di felice memoria, al quale il Santo aveva profetizzato l’elezione alla cattedra di Pietro, nutriva in cuore, prima di canonizzare l’alfiere della croce (cioè S. Francesco), dei dubbi sulla ferita del costato. Ebbene, una notte, come lo stesso glorioso presule raccontava tra le lacrime, gli apparve in sogno il beato Francesco che, con volto piuttosto severo, lo rimproverò per quelle esitazioni e, alzando bene il braccio destro, scoprì la ferita e gli chiese una fiala, per raccogliere il sangue zampillante che fluiva dal costato. Il sommo Pontefice, in visione, porse la fiala richiesta e la vide riempirsi fino all'orlo di sangue vivo. Da allora egli si infiammò di grandissima devozione e ferventissimo zelo per quel sacro miracolo, al punto da non riuscire a sopportare che qualcuno osasse, nella sua superbia e presunzione, misconoscere la realtà dei quei segni fulgentissimi, senza rimproverarlo duramente” (Leg. Maj., II, 1, 2).
Tale episodio fu magistralmente rievocato da Giotto negli affreschi della Basilica superiore del Santo in Assisi.
La Chiesa, comunque, dopo maturo giudizio, con ben nove bolle pontificie (di Gregorio IX, di Alessandro IV e di Niccolò III), susseguitesi tra il 1237 ed il 1291, difese la realtà delle stigmate di Francesco, senza peraltro esprimere un’interpretazione definitiva del fenomeno, la cui genesi è soprannaturale e deriva dall’Amore.
Non a caso un dottore della Chiesa, S. Francesco di Sales, nel suo “Trattato dell'amor di Dio” del 1616, metteva in relazione le stigmate del Santo d'Assisi con l'amore di compassione verso il Cristo crocifisso, affermando che quest’ultimo trasformò l’anima del Poverello in un “secondo crocifisso”. S. Giovanni della Croce aggiungeva che le stigmate sono la manifestazione, la conseguenza della ferita d'amore e che per renderle visibili occorresse un intervento soprannaturale.
La Chiesa riconobbe la straordinarietà del fenomeno verificatosi nel 1224, inteso quale segno privilegiato concesso da Cristo al suo umile servo di Assisi, anche da un punto di vista liturgico, inserendo la ricorrenza nel calendario. Papa Benedetto XI Boccasini da Treviso, infatti, concesse all’Ordine Francescano ed all’intero Orbe cattolico di celebrarne annualmente il ricordo il 17 settembre.
 


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Local onde se processa este blogue, na cidade do Porto


miscelania 003


Os meus cumprimentos e agradecimentos pela atenção que me dispensarem.

Textos recolhidos

In

MARTIROLÓGIO ROMANO
Ed. Conferência Episcopal Portuguesa - MMXIII

e

sites: Wikipédia.org; Santiebeati.it; es.catholic.net/santoral, e outros











Blogue: SÃO PAULO (e Vidas de Santos) -  http://confernciavicentinadesopaulo.blogspot.com

sexta-feira, 16 de setembro de 2016

Nº 2879 - (260 - 2016) - SANTOS DE CADA DIA - 16 DE SETEMBRO DE 2016 - OITAVO ANO

Caros Amigos:





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Como estamos no último terço do Ano, que se aproxima do seu fim velozmente, passo a desejar

UM BOM resto do ANO DE 2016

Nº 2879 -  (260 - 2016) 

16 DE SETEMBRO DE 2016

SANTOS DE CADA DIA

8º   A N O



 miscelania 008



LOUVADO SEJA NOSSO SENHOR JESUS CRISTO



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Comemorar e lembrar os
Santos de Cada Dia
é dever de todo o católico,
assim como procurar seguir os seus exemplos
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CORNÉLIO e CIPRIANO, Santos

     
  

Memória de São CORNÉLIO papa e São CIPRIANO bispo, mártires, dos quais se recordam no dia 14 de Setembro o sepultamento do primeiro e a paixão do segundo. Neste dia todo o orbe cristão louva unanimemente os testemunhos de amor à verdade indefectível que, em tempo de perseguição, estes santos prestaram perante a Igreja e o mundo, (252 e 258).

 
EUFÉMIA DA CALCEDÓNIA, Santa

 


Em Calcedónia, na Bitínia, Turquia, Santa EUFÉMIA virgem e mártir que, no tempo do imperador Diocleciano e do pró-cônsul Prisco, suportando por Cristo muitos suplícios, pela coragem alcançou a coroa de glória. (303)


ABÚNDIO, ABBONDANZIO, MARCIANO e GIOVANNI, Santo



No monte Sorate, junto à Via Flamínia, no Lácio, Itália, os santos ABÚNDIO, ABBONDANZIO, MARCIANO e GIOVANNI, mártires. (304)

 
VICTOR, FÉLIX, ALEXANDRE e PAPIAS, Santos

    

Em Roma, junto à Via Nomentana "ad Cápream" no cemitério Maior, os santos VICTOR, FÉLIX, ALEXANDRE e PAPIAS mártires. (data incerta)
 
PRISCO DE NÓCERA, Santo



 Em Nócera, na Campânia, Itália, São PRISCO bispo e mártir que São PAULINO DE NOLA celebrou nos seus panegíricos poéticos. (séc. IV)

NINIANO DE WHITORN, Santo



  
Em Whitorn, na Escócia, a comemoração de São NINIANO bispo, bretão de nascimento, que conduziu à verdade da fé os Pictos e estabeleceu neste lugar a sede episcopal. (432).

ROGÉLIO e SERVIDEU (Abdallah), Santos



Em Córdova, na Andaluzia, Espanha, os santos mártires ROGÉLIO monge de avançada idade e do jovem SERVIDEU (Abdallah) nativos do Oriente que, por anunciarem audazmente Cristo ao povo sarraceno forma condenados à morte e, sem o menor sentimento de tristeza, sofreram a amputação das mãos e das pernas e finalmente foram decapitados. (852)
 
LUDMILA DE PRAGA, Santa




Em Praga, na Boémia, hoje Chéquia, Santa LUDMILA mártir, duquesa da Boémia que, indicada para a educação do seu neto São VENCESLAU em cujo ânimo se empenhou em infundir o amor de Cristo, foi estrangulada na sequência de uma conjura da sua nora Dragomira e de outros nobres pagãos. (921)

EDITE DE WILTON, Santa


 

Em Wilton, na Inglaterra, Santa EDITE virgem filha do rei dos Anglos que desde tenra idade, entrou num mosteiro onde abraçou generosa e humildemente a vida consagrada a Deus. (984)



VÍTOR III, Beato

 

Em Montecassino,no Lácio, Itália, o passamento do Beato VÍTOR III papa, que depois de ter dirigido sabiamente durante 30 anos este célebre mosteiro e o ter promovido magnificamente, assumiu a missão de governar a igreja de Roma. (1087)


VITAL DE SAVIGNY, Santo


Em Savigny, na Normandia, França, São VITAL abade, abandonando as funções terrenas se entregou a uma observância mais rigorosa em lugares desertos e reuniu muitos discípulos no cenóbio por ele fundado. (1122)


MARTINHO "SACERDOTE", Santo


No mosteiro de Huerta, Castela, Espanha, o passamento de São MARTINHO chamado #SACERDOTE" que, sendo abade cisterciense, foi ordenado bispo de Siguenza, onde se dedicou com grande diligência à reforma do clero e, depois se retirou novamente para o mesmo kmosteiro. (1213)





LUÍS ALEMAND, Beato





Em Salon, na Provença, França, o passamento do Beato LUÍS ALEMAND bispo de Arles, insigne pela sua vida de singular piedade e penitência. (1450)

DOMINGOS SHOBIOYE, MIGUEL TIMONOYA e PAULO TIMONOYA, Beatos



Em Nagasáqui no Japão, os beatos mártires DOMINGOS SHOBIOYE, MIGUEL TIMONOYA e seu filho PAULO TIMONOYA que foram degolados em ódio à fé cristã. (1628)


JOÃO MACIAS, Santo

 

Em Em Lima, no Peru, São JOÃO MACIAS religioso da Ordem dos Pregadores que durante muito tempo exerceu ofícios humildes cuidou diligentemente dos pobres e dos enfermos e assiduamente recitava o Rosário pelas almas dos defuntos. (1645)


ANDRÉ KIM TAEGON, Santo

 

Em Sai-Nam-Hte na Coreia, a paixão de Santo ANDRÉ KIM TAEGON presbítero e mártir que, depois de dois anos dedicados com grande zelo ao ministério sacerdotal, alcançou um glorioso martírio, sendo decapitado a sua memória celebra-se no dia 20 de Setembro. (1846)


INÁCIO CASANOVAS PERRAMÓN, Beato




Em Ódena, Barcelona, Espanha, o Beato INÁCIO CASANOVAS PERRAMÓN presbitero da Ordem dos Clérigos Regrantes das Escolas Pias e mártir que morreu por Cristo durante o terror da perseguição religiosa. (9036)


LAUREANO (Salvador Ferrer Cardet), 
BENITO MARIA (José Manuel Ferrer Jordá) e BERNARDINO (Paulo Martínez Robles), Beatos



Em Turis, Valência, Espanha, os beatos mártires LAUREANO (Salvador Ferrer Cardet), presbitero BENITO MARIA (José Manuel Ferrer Jordá) e BERNARDINO (Paulo Martinez Robles) religiosos da Ordem dos Terciários Capuchinhos de Nossa Senhora das Dores que, durante a mesma perseguição, foram mortos pelos homens mas elevados por Deus ao reino celeste. (1936)




 ... E AINDA  ...




DULCÍSSIMA, Santa




La storia di Dolcissima, si intreccia con tante altre: quelle dei Martiri che con la loro vita hanno testimoniato il loro amore e la loro totale dedizione a Cristo.
Pochissime sono le notizie su questa santa che predicava il Vangelo nel Lazio. Il suo martirio avvenne a Sutri (Viterbo) il 16 settembre di un anno imprecisato tra il 284 e il 305 d.C. sotto l'impero di Diocleziano.
Questo è attestato da una lapide marmorea che venne trovata nel XVII secolo sul luogo del martirio e della sepoltura, presso le Catacombe di S.Giovenale vicino all'attuale cimitero di Sutri.
A partire dall'anno in cui si trovarono le ossa, Santa Dolcissima venne festeggiata e pregata da tutta Sutri, che la dichiarò patrona della città. 

EINBERTA (Aubet), VORBETTA (Cubet) e VILBETTA (Guere), Santas




Santa Aubet vergine, Santa Cubet vergine, Santa Guere vergine.

Dalla leggenda di Karl Hofer (1929): "Tre principesse fuggite fra i monti di fronte alla minacciosa invasione degli Unni, dapprima raggiunsero Lazfonsdove, in cambio delle loro opere buone a favore degli abitanti, raccolsero scherni ed ingiurie, ragion per cui decisero di andarsene. Quando, affrontando sotto un sole cocente la salita all'altipiano di Maranza, sisentirono mancare le forze al punto da non farcela più, elevarono un'intensa preghiera al buon Dio. D'improvviso dalla roccia scaturì uno zampillod'acqua fresca e dal suolo spuntò un ciliegio che offrì loro ombra esaporiti frutti. Le Tre Vergini furono accolte cordialmente dalla popolazione di Maranza, dove vissero a lungo e stimate per le loro opere dicarità. Infine abbandonarono Maranza; sembra siano sepolte a Colonia". Lacittadina di Maranza venera le Sante Tre Vergini nella domenica successiva il 16 settembre con una grande processione eucaristica, un tempo il 16 settembre si portavano in processione i simulacri delle Sante Aubet, Cubet e Guere vergini.
EUFÉMIA DE ORENSE, Santa


erso la fine del sec. XI una pastorella ritrovò miracolosamente presso il confine del Portogallo il corpo di una s. Eufemia. Collocato sotto l'altare di una chiesetta dedicata a s. Marina, fu trasportato alcuni anni dopo dal vescovo Pietro Seguin (1157-69) nella cattedrale di Orense (Spagna). Il suo culto venne promosso dai vescovi successori ed Eufemia divenne famosa per le guarigioni operate, di cui fanno fede un privilegio di re Ferdinando II (1160) e gli scritti del vescovo Alfonso (1174-1213). Il 23 giugno 1720 le reliquie furono nuovamente sistemate in modo solenne dal vescovo Giovanni Munoz de la Cueva, insieme con quelle dei martiri Facondo e Primitivo. Eufemia è ricordata il 16 settembre.
Il culto della santa è anche molto esteso nella diocesi di Tuy, vicino a quella di Orense. Nel sec. XVI vari agiografi spagnoli, ben noti falsari, quali lo pseudo-Dexter, ne inventarono una Vita cercando di identificarla con Eufemia di Calcedonia. E' superfluo dire che essi non meritano alcuna fede. Della Eufemia di Orense purtroppo non sappiamo nulla

EUGÉNIA DE HOHENBURG, Santa

La sua firma come badessa di Hohenburg (Alsazia) appare in un documento del 722. Secondo la tradizione, Eugenia sarebbe stata nipote di S. Odilia. Il suo sepolcro fu distrutto dai soldati nel 1622, ma rimasero intatte le ossa, che le suore trasferirono nello stesso anno a Oberehnheim, dove rimane ancora una reliquia. Nel sec. XIV se ne celebrava la festa il 1° ottobre; poi il 16 settembre. 
INNOCENZA, Santa





La maggior parte delle notizie, oggi sono prese dal volume “Della storia civile e sacra riminese” di L. Tonini, Rimini, 1856. Esso riporta che il culto della martire Innocenza, è autorevolmente documentato in un periodo antecedente, alla successiva leggendaria letteratura agiografica.
Infatti una Cappella di S. Innocenza o “monasterium”, esistente nel centro religioso di Rimini, vicino al vescovado, viene ricordata già in un documento del 6 maggio 996 (Privilegio di Ottone III al vescovo Uberto) e in una ‘Bolla’ di papa Lucio II del 21 maggio 1144.
Inoltre nel secolo XIV si riteneva che vi fosse sepolta la santa martire e gli “Statuti” locali, prescrivevano che nel giorno della sua festa il 16 settembre, si facesse l’offerta di un pallio; ma nei secoli successivi si ebbe qualche dubbio sull’esistenza della tomba o arca di s. Innocenza; a volte indicata nella cattedrale o nella chiesa di S. Gaudenzio, ma soprattutto nella sua chiesa, ricostruita nel 1477, divenuta parrocchia fino al 1797 e poi cappella del Seminario vescovile.
Altri documenti del 1059 e del 1144, ricordano un altro insigne monumento al culto di Rimini per santa Innocenza, che è la Pieve di S. Innocenza sul Monte Tauro a ca. otto miglia dalla città, senz’altro anteriore all’XI secolo.
Seconda una tradizione tramandata dagli storici locali del Cinquecento, la chiesa urbana di S. Innocenza, sarebbe stata costruita sulla sua casa natale, dallo stesso vescovo s. Gaudenzio nel IV secolo; mentre la Pieve sul Monte Tauro, sarebbe stata costruita sulle terre del contado del castello dove abitava.
La ‘Vita’ racconta che l’imperatore Diocleziano (243-313), durante una sua spedizione contro gli Ungari o altro popolo del Nord, passando da Rimini, sentì parlare di questa nobile, bella e ricca fanciulla di diciassette anni, come una fiera e fervente cristiana e quindi mandò i suoi soldati a prelevarla dal castello di Monte Tauro, insieme ad un’ancella.
Portata alla sua presenza, l’imperatore tentò senza successo, di farla apostatare e alla fine la fece uccidere a Rimini un 16 settembre forse del 303, anno in cui emanò l’editto di persecuzione contro i cristiani.
Quello che è certo, è che il culto per s. Innocenza è anteriore al 1000 e che a Rimini si sono sempre venerate le reliquie di una santa martire con questo nome.
L’esistenza nelle città di Ravenna e Vicenza di un culto per s. Innocenza, ha fatto creare un po’ di confusione; si tratta di una sola s. Innocenza, cioè quella di Rimini, oppure come sembra plausibile di altre due sante omonime?.
Bisogna aggiungere che s. Innocenza potrebbe anche non essere una martire ma solo una vergine riminese, magari fondatrice o donatrice di qualche complesso monumentale, adatto alla vita monastica femminile, volendo ricordare che la sua chiesetta è chiamata nei testi più antichi “monasterium”.
RÓMULO, Santo




Una chiara testimonianza del culto tributato ad Atripalda (Avellino), al santo diacono Romolo (chiamato anche Romolino) ci viene dal grande sacerdote e professore di archeologia cristiana di Napoli, Gennaro Aspreno Galante (1843-1923).
Egli compose sedici elegie in lingua latina in onore di s. Paolino di Nola (353-431), ne scrisse una ogni anno nel giorno della sua festa, il 22 giugno, cioè come dicono gli agiografi, nel ‘Natale’ del santo e queste elegie scritte per sedici anni si chiamano appunto “Natales”, in ricordo anche dei “Carmina Natalicia” scritti da s. Paolino.
Nell’VIII e IX ‘Natale’, scritti nel 1890 e 1891, il Galante ipotizzando una conversazione con il santo patrono di Nola, descrive il culto della città di Atripalda, di cui era cittadino onorario, per s. Romolo diacono del vescovo s. Sabino, patrono principale.
Sottolinea la delicata bellezza del giovane, ne rileva il ruolo di diacono e di attento custode dello “Specus Martyrum” dove fu sepolto s. Sabino dopo la sua morte, Romolo conservava in un’ampolla un liquido detto ‘manna’, che stillava dalla tomba del vescovo e che operava prodigi e guarigioni, rendendo fertile la campagna irpina.
Il giovane diacono, morto a causa del dolore per la scomparsa di Sabino, viene sepolto presso la tomba del vescovo nello ‘Specus Martyrum’ dell’antica città romana di Abellinum dove vivevano ambedue.
Lo ‘Specus’, ora ipogeo nella chiesa di S. Ipolisto di Atripalda, è uno dei più insigni monumenti di archeologia cristiana dell’Irpinia e che Gennaro Aspreno Galante, valente archeologo, conosceva bene. L’elegia prosegue con il racconto dell’esplorazione del sepolcro, effettuata dal Galante stesso e dal barone Francesco de Donato, munifico benefattore del restauro del monumento, nel 1888.
Viene descritta la folla esultante, la cerimonia religiosa con il vescovo di Avellino che offre le reliquie del santo diacono alla venerazione dei fedeli, il prodigio di un’acqua sgorgante dalle fondamenta sotto l’altare, la deposizione delle reliquie in un’urna bronzea e della costruzione della cappella per accoglierle. Infine dialogando ipoteticamente con s. Paolino, il Galante lo invita a partecipare ai festeggiamenti popolari e alla celebrazione liturgica per la ricorrenza della traslazione delle reliquie del 1612 e che si tiene il 16 settembre.
Segue poi la descrizione della festa, con la statua di s. Romolo con in mano l’ampolla della ‘manna’, portata in processione, fra spari di fuochi, campane che suonano, fiori che vengono sparsi dai balconi e per le strade.
Conclude sottolineando i tre aspetti della vita di s. Romolo; incline alla pietà fin da fanciullo, sincero cultore dei martiri, devoto diacono del vescovo, al quale, se fosse vissuto, sarebbe successo nella cattedra episcopale di Abellinum (che sorgeva alle porte dell’odierna Atripalda).
S. Romolo e s. Sabino a cui è strettamente legato nel culto, vissero fra il V e il VI secolo, mentre gli Ostrogoti imperversavano su tutta l’Italia. L’iscrizione sepolcrale sulla sua tomba, unanimemente giudicata del VI secolo, riporta che s. Romolo, diacono ed amministratore del suo vescovo, era morto dopo Sabino, ma era stato associato a lui in quella terra benedetta.
È tuttora grande la venerazione per i due santi sia ad Atripalda sia ad Avellino, vengono onorati con due feste il 9 febbraio giorno della morte di s. Sabino e il 16 settembre a ricordo della traslazione delle loro reliquie, fatta nel 1612. 

TERESA CEJUDO REDONDO, Beata


 


Nacque a Pozoblanco, in provincia di Cordova, il 15 ottobre 1890. Frequentò il collegio delle Religiose Concezioniste della città. Nel 1925 andò sposa all'architetto Giovanni Battista Caballero, dal quale ebbe una figlia.
Fin da giovane fece parte dell'Azione Cattolica, delle Conferenze di San Vincenzo de' Paoli, di Confraternite religiose e fu attiva cooperatrice salesiana.
Quando nel 1936 scoppiò la rivoluzione, si offerse vittima al Signore per il trionfo della buona causa. Il 22 agosto, arrestata a Pozoblanco per la sua condizione di donna cattolica, si accomiatò dalla famiglia e specialmente dalla sua bambina, che non si voleva staccare da le, e fu imprigionata. Il 16 settembre venne condannata a morte con 17 altri cattolici. Incoraggiò tutti e morì perdonando ai suoi carnefici.
Beatificata il 28 ottobre 2007






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Os meus cumprimentos e agradecimentos pela atenção que me dispensarem.

Textos recolhidos

In

MARTIROLÓGIO ROMANO
Ed. Conferência Episcopal Portuguesa - MMXIII

e

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