Feliz Ano de 2017
Interior da Igreja da Comunidade de São Paulo do Viso
Foto actual do autor
Nº 3055
Série - 2017 - (nº 81)
22 de MARÇO de 2017
SANTOS DE CADA DIA
10º A N O
LOUVADO SEJA PARA SEMPRE
NOSSO SENHOR JESUS CRISTO
E SUA MÃE MARIA SANTÍSSIMA
NOSSO SENHOR JESUS CRISTO
E SUA MÃE MARIA SANTÍSSIMA
**********************************************************
Todos os Católicos com verdadeira Fé,
deverão Comemorar e Lembrar
os Santos e Beatos de cada dia, além de procurar seguir os seus exemplos
deverão Comemorar e Lembrar
os Santos e Beatos de cada dia, além de procurar seguir os seus exemplos
___________________________________________________________________________
===========================================
LIA ou LEIA, Santa
Comemoração de Santa LIA ou LEIA, viúva romana, cujas virtudes e partida deste jundo para Deus receberam os louvores de São JERONIMO. (383)
Texto do livro SANTOS DE CADA DIA da Editorial A. O. de Braga:
Sem dúvida, como MARCELA, MELÂNIA e outras, fez parte do círculo de nobres romanas a quem São JERÓNIMO, quando estava em Roma, dava lições da Sagrada Escritura. Enviuvando, LEIA retirou-se para um mosteiro romano de que vei a ser superiora. Morreu ao mesmo tempo que certo cônsul, que, segundo parece, levou vida bastante livre; tanto que São JERÓNIMO o lança, sem mais, no inferno. Da sua gruta de Belém onde vivia, assim escreve em resumo a MARCELA, que permanecia em Roma:
«Quem renderá à bem-aventurada LEIA os louvores que merece? Renunciou a pintar o rosto e a adornar a cabeça com pérolas brilhantes. Trocando os ricos atavios por vestido de saco, deixou de dar ordens aos outros para obedecer a todos; viveu num canto com alguns móveis; passava as noites em oração; ensinava as companheiras mais com o exemplo do que com admoestações ou discursos; esperou a chegada ao Céu para ser recompensada pelas virtudes que praticou na terra.
É lá que ela goza, daqui en diante, felicidade perfeita . Do seio de ABRAÃO, onde está com LÁZARO, olha para o nosso cônsul, outrora coberto de púrpura e agora revestido de ignomínia, pedindo em vão uma gota de água para matar a sede. Embora ele tivesse subido ao Capitólio entre os aplausos da população e a sua morte enlutasse toda a cidade, é em vão que sua mulher proclama imprudentemente que ele foi para o Céu e lá ocupa um grande palácio. A realidade é que foi precipitado nas trevas exteriores, ao passo que LEIA, que queria passar na terra por insensata, foi recebida, na casa do Pai , ao festim do Cordeiro.
Por isso vos peço, com as lágrimas nos olhos, que não procureis nos favores do mundo e que renuncieis a tudo o que é da carne. Em vão se procuraria seguir ao mesmo tempo o mundo e Jesus. Vivamos na renúncia de nós mesmos, porque o nosso corpo em breve se converterá em pó e o resto não durará também muito».
À falta doutras informações sobre Santa LEIA, falecida por 383, temos de nos contentar com esta passagem de São JERÓNIMO.
Texto do livro SANTOS DE CADA DIA, da Editorial A. O. de Braga:
Quando Genserico, rei dos vândalos, tendo caído sobre a África, se apoderou de Cartago, no ano de 439, expulsou e desterrou os bispos católicos e os nobres do país, depois de os ter despojado dos seus haveres. Por espaço de catorze anos, ficou a Igreja de Cartago sem pastor, até que a pedido do imperador Valentiniano III, no tempo do qual teve lugar esta invasão, Genserico permitiu que se lhe desse por bispo um exemplar sacerdote, chamado DEOGRÁCIAS que foi sagrado no ano de 453. Era este sacerdote de vida admirável e de grande prudência e sabedoria.
Dois anos depois da sua elevação à cátedra episcopal, permitiu o Senhor que Genserico invadisse Roma, a pedido de Eudóxia, viúva de Valentiniano, e saqueasse aquela cidade, levando muitos prisioneiro. Chegados a África os prisioneiros, foram barbaramente separados os filhos dos pais e as mulheres dos maridos. Este acto encheu de horror a todos, especialmente ao santo bispo, que logo vendeu todos os seus vasos de outro e de prata dedicados ao serviço do altar, para com o seu produto redimir os cativos
Como as habitações de Cartago não bastassem para alojar tanta gente, destinou para isso as duas grandes igrejas de São FAUSTO e São VERO, onde os proveu de tudo o necessário.
Tendo adoecido muitos daqueles infelizes, o santo prelado ia visitá-los incessantemente,. levava-lhes médicos e remédios, que lhes subministrava por sua próprias mãos, e isto tanto de noite como de dia.
Longe de o louvarem por tanta caridade, os arianos tinham-lhe tal ódio que se valeram de todos os meios tendentes ao impedir que DEOGRÁCIAS favorecesse os católicos, chegando o seu furor ao extremo de atentarem contara a sua vida. Deus, porém, livrou o seu fiel servo das emboscadas dos hereges, chamando-o ao céu no ano de 457, ao fim dum breve mas glorioso pontificado de três anos e alguns meses.
Zacarias, Santo
Texto do livro SANTOS DE CADA DIA, da Editorial A. O. de Braga:
Filho de pai grego, residente na Calábria, foi eleito Papa em 741 e morreu em 752.
Ao contrário do seu predecessor GREGÓRIO III, relativamente a Liutprando, rei dos Lombardos, julgou ser melhor partido inaugurar com ele relações amistosas. Concluiu assim um acordo bastante vantajoso, recuperando quatro fortalezas e vários patrimónios; estipulou também com ele uma trégua de trinta anos. Mas não conseguiu impedir os Lombardos de tirarem aos Bizantinos do Exarcado de Ravena. ZACARIAS soube tornar favorável à Igreja romana o imperador Constantino V e recebeu mesmo territórios como dádiva. Em 747 aprovou a mudança de regime em França, com a proclamação de Pepino o Breve. Foi bom administrador das terras da Igreja, as quais progrediram no seu tempo. restaurou o palácio de Latrão e embelezou, no sopé do Palatino, a Igreja de Santa Maria Antiga, onde se conserva ainda o seu retrato, pintado quando ele ainda vivia.
EPAFRODITO, Santo
Comemoração de Santo EPAFRODITO a quem o apóstolo São PAULO chama irmão, colaborador e companheiro de combate.
PAULO, Santo
Perto de Narbone, Gália hoje França, junto da Via Domícia, o sepultamento de São PAULO bispo. (séc. III)
CALÍNICO e BASILISSA, Santos
Na Galácia, hoje Turquia os santos CALÍNICO e BASILISSA mártires. (data incerta)
BASÍLIO, Santo
Em Ancara, Turquia, São BASÍLIO presbitero e mártir que, durante todo o mandato do imperador Constâncio, resistiu fortemente aos arianos, e em seguida, no tempo do imperador Juliano tendo orado a Deus para que nenhum cristão se afastasse da fé, foi preso e entregue ao procônsul da província e, depois de muitos tormentos, consumou o sue martírio. (362)
BENVINDO SCOTIVOLI, Santo
Em Ósimo, no Piceno hoje nas Marcas, Itália, São BENVINDO SCOTIVOLI bispo que eleito pelo papa Urbano IV para este sede, conciliou a paz entre os cidadãos e, conforme o espírito dos Frades Menores, quis morrer sobre a terra nua. (1282)
NICOLAU OWEN, Santo
Em Londres, Inglaterra, São NICOLAU OWEN religioso da Companhia de Jesus e mártir que, durante muitos anos construiu refúgios para esconder os sacerdotes e, por isso, no reinado de Jaime I depois de ser encarcerado e duríssimamente torturado e finalmente lançado no cavalete foi gloriosamente ao encontro de Cristo Senhor. (1606)
FRANCISCO CHARTIER, Santo
Em Angers, na França, o Beato FRANCISCO CHARTIER presbitero e mártir que, durante a Revolução Francesa morreu decapitado em ódio ao sacerdócio. (1794)
MARIANO GÓRECKI e
BRONISLAU KOMOROWSKI, Beato
No campo de concentração de Stutthof, perto de Gdansk, Polónia, os beatos MARIANO GÓRECKI e BRONISLAU KOMOROWSKI presbíteros e mártires que, durante a ocupação militar da sua pátria por sequazes de uma doutrina hostil à religião, foram fuzilados em ódio à f´+e cristã. (1940)
CLEMENTE AUGUSTO GRAF VON GALEN, Beato
Em Munster, na Alemanha, o Beato CLEMENTE AUGUSTO GRAF VON GALEN bispo que reflectiu entre o clero e o povo a imagem evangélica do bom Pastor; lutou abertamente contra os erros do nacional-socialismo e contra a violação dos direitos do homem e da Igreja e pela sua coragem foi chamado o "leão de Munster". (1947)
...e AINDA ...
ANTÓNIO KOCK, Beato
Antonio Le Cocq (o Le Coq) nacque ad Avigliana nel 1390 da nobile famiglia. Ancora oggi, nell’antica e importante cittadina della bassa Val di Susa, si ha memoria della sua casa che sorge nei pressi della chiesa del Gesù. Dovette essere un giovane assai incline alla preghiera se nel farsi religioso decise, a venti anni, di essere certosino. A sette miglia da Susa vi era la certosa di Montebenedetto, ma volle entrare nella Grande Chartreuse di Grenoble, la più antica. Si distinse per il rispetto della Regola, venne ordinato sacerdote e professò solennemente. Come i confratelli, accompagnò la solitudine del corpo all’unione totale con Dio. Il suo esempio però cominciò ad essere additato e il suo nome divenne noto anche fuori della certosa. Nonostante la giovane età aveva frequenti visite da parte di gente semplice e di nobili. Trascorsi sei anni, per non disturbare la quiete del monastero, il Capitolo Generale decise che sarebbe tornato in Italia, tra le montagne di Chiusa Pesio, nei pressi di Mondovì. Nel decreto era nominato come “nuovo professo” secondo la norma prevista quando si cambiava certosa. Le sue giornate tornarono ad essere scandite dalle orazioni, dalle austerità e dallo studio. Amava dipingere immagini di Cristo, della Madonna e di santi e per lui era come pregare, come fu per il beato Angelico. L’umiltà di Antonio aumentava come cresceva la stima di quanti lo conoscevano. Nel celebrare la S. Messa si commuoveva e alle volte andava in estasi. Il monaco portinaio testimoniò che amava recarsi su una vicina altura, detto il bricco della Madonnina, dove si immergeva in una profonda contemplazione e più volte lo vide pregare sollevato da terra, con le mani stese a forma di croce e il capo circondato da raggi splendenti. Anche in cella lo videro rapito, con il corpo sollevato da terra. Aveva il dono di leggere nei cuori e di prevedere il futuro ed era un riferimento anche per gli altri monaci. Quando fra Raimondo Franco della Briga fu destinato con un incarico di responsabilità alla certosa di S. Pietro di Genova fu il beato che lo convinse ad accettare. Nel Capitolo Generale del 1447 i superiori della Lombardia decisero che non avrebbe lasciato Chiusa Pesio per dedicarsi solo allo studio. Era ormai nota a tutti la sua santità.
Il beato Le Cocq era cercato per dottrina e santità dai duchi di Savoia e dal Re di Francia. A Jolanda di Francia, figlia di Carlo VII e sposa del B. Amedeo IX di Savoia, dedicò un trattato sul libro di Giobbe. Contro la duchessa, futura reggente, si scatenerà l’odio dei cognati. Jolanda aveva per il Beato una grande stima e gli chiese di ospitare il fratello Luigi. L’erede voleva anzitempo il trono e il padre giunse persino ad ordinarne l’arresto. Una situazione assai complessa costrinse il delfino, con poca scorta, a rifugiarsi prima presso il duca di Borgogna e poi in varie province. A Pesio i monaci pensarono che fosse un semplice gentiluomo, ma rivelatore e fortunato fu il suo incontro con Antonio. Trascorsero insieme alcune ore, il certosino gli diede molti consigli dicendogli che non era corretto ambire alla corona prima del tempo. Gli predisse la riconciliazione con il padre e l’ascesa al trono, come avvenne nel 1461. Luigi XI passò alla storia per aver riunito sotto il dominio della corona la maggior parte del territorio francese, proseguendo l'opera paterna di unità e stabilità dopo la terribile la Guerra dei Cent’anni. Il monarca lo tenne sempre in grande considerazione e lo avrebbe voluto presso di sé, se la morte non fosse sopraggiunta (chiamò poi s. Francesco da Paola). Si conservavano nella certosa alcune lettere autografe del re che bruciarono nel 1515 in un furioso incendio. Dalla Francia giunsero anche alcune sacre suppellettili e fondi per l’abbellimento della chiesa. Molti furono i vantaggi che nei decenni a venire furono concessi alla certosa.
Antonio fu un fecondo scrittore anche se le sue opere non vennero mai stampate. Oltre al commento sul libro di Giobbe che dedicò a Jolanda, scrisse il “Liber consolationis” in cui raccolse alcuni pensieri tratti da s. Bonaventura e da s. Bernardo e un libro di profezie dalla storia singolare. Carlo VIII Re di Francia, mentre nel 1494 andava alla conquista del regno di Napoli, si fermò ad Asti un mese perché colpito dal vaiolo. Memore della devozione del padre Luigi XI verso Antonio, sapendo che nella certosa si conservava un libro di profezie, spedì un suo cavaliere con lettera al priore, chiedendo del libro. Non c’era il tempo di copiarlo e fu mandato l’originale. Probabilmente andò perso durante la battaglia di Fornovo o non fu più restituito perché il contenuto non era da divulgare. Antonio compose anche uno studio sulla certosa, anch’esso poi andato perso.
Dopo quarantotto anni di vita religiosa, il dotto certosino serenamente spirò il 22 marzo 1458 e come era abitudine dei monaci fu sepolto senza alcun monumento. Presso il suo sepolcro ci furono molte grazie e si raccoglievano piante e fiori da cui si ricavavano unguenti contro la febbre. Molti venivano al monastero e si dice che per non turbare la quiete il priore gli ordinò di non fare più miracoli. Grazie alla fama del beato, furono molti i lasciti per grazie ricevute giunte in particolare da Mondovì. Il suo corpo fu poi trasferito sotto la grande croce comune. Nell’Ordine gli è stato dato il titolo di beato, non confermato perché i certosini per umiltà non lo chiesero a Roma. Sia a Pesio che nella casa natia ad Avigliana fu affrescato il suo ritratto. I certosini da Montebenedetto nel 1498 di trasferirono a Banda nei pressi di Villar Focchiardo, poi andarono ad Avigliana e infine, fino alla soppressione napoleonica, a Collegno. L’importane agiografo piemontese Giacinto Gallizia gli ha dedicato un libro insieme al b. Cherubino Testa nel 1724.
Il beato Le Cocq era cercato per dottrina e santità dai duchi di Savoia e dal Re di Francia. A Jolanda di Francia, figlia di Carlo VII e sposa del B. Amedeo IX di Savoia, dedicò un trattato sul libro di Giobbe. Contro la duchessa, futura reggente, si scatenerà l’odio dei cognati. Jolanda aveva per il Beato una grande stima e gli chiese di ospitare il fratello Luigi. L’erede voleva anzitempo il trono e il padre giunse persino ad ordinarne l’arresto. Una situazione assai complessa costrinse il delfino, con poca scorta, a rifugiarsi prima presso il duca di Borgogna e poi in varie province. A Pesio i monaci pensarono che fosse un semplice gentiluomo, ma rivelatore e fortunato fu il suo incontro con Antonio. Trascorsero insieme alcune ore, il certosino gli diede molti consigli dicendogli che non era corretto ambire alla corona prima del tempo. Gli predisse la riconciliazione con il padre e l’ascesa al trono, come avvenne nel 1461. Luigi XI passò alla storia per aver riunito sotto il dominio della corona la maggior parte del territorio francese, proseguendo l'opera paterna di unità e stabilità dopo la terribile la Guerra dei Cent’anni. Il monarca lo tenne sempre in grande considerazione e lo avrebbe voluto presso di sé, se la morte non fosse sopraggiunta (chiamò poi s. Francesco da Paola). Si conservavano nella certosa alcune lettere autografe del re che bruciarono nel 1515 in un furioso incendio. Dalla Francia giunsero anche alcune sacre suppellettili e fondi per l’abbellimento della chiesa. Molti furono i vantaggi che nei decenni a venire furono concessi alla certosa.
Antonio fu un fecondo scrittore anche se le sue opere non vennero mai stampate. Oltre al commento sul libro di Giobbe che dedicò a Jolanda, scrisse il “Liber consolationis” in cui raccolse alcuni pensieri tratti da s. Bonaventura e da s. Bernardo e un libro di profezie dalla storia singolare. Carlo VIII Re di Francia, mentre nel 1494 andava alla conquista del regno di Napoli, si fermò ad Asti un mese perché colpito dal vaiolo. Memore della devozione del padre Luigi XI verso Antonio, sapendo che nella certosa si conservava un libro di profezie, spedì un suo cavaliere con lettera al priore, chiedendo del libro. Non c’era il tempo di copiarlo e fu mandato l’originale. Probabilmente andò perso durante la battaglia di Fornovo o non fu più restituito perché il contenuto non era da divulgare. Antonio compose anche uno studio sulla certosa, anch’esso poi andato perso.
Dopo quarantotto anni di vita religiosa, il dotto certosino serenamente spirò il 22 marzo 1458 e come era abitudine dei monaci fu sepolto senza alcun monumento. Presso il suo sepolcro ci furono molte grazie e si raccoglievano piante e fiori da cui si ricavavano unguenti contro la febbre. Molti venivano al monastero e si dice che per non turbare la quiete il priore gli ordinò di non fare più miracoli. Grazie alla fama del beato, furono molti i lasciti per grazie ricevute giunte in particolare da Mondovì. Il suo corpo fu poi trasferito sotto la grande croce comune. Nell’Ordine gli è stato dato il titolo di beato, non confermato perché i certosini per umiltà non lo chiesero a Roma. Sia a Pesio che nella casa natia ad Avigliana fu affrescato il suo ritratto. I certosini da Montebenedetto nel 1498 di trasferirono a Banda nei pressi di Villar Focchiardo, poi andarono ad Avigliana e infine, fino alla soppressione napoleonica, a Collegno. L’importane agiografo piemontese Giacinto Gallizia gli ha dedicato un libro insieme al b. Cherubino Testa nel 1724.
ANTÓNIO RUBINO, Beato
Antonio Rubino nacque a Strambino nel Canavese ed entrò a Torino nella Compagnia diGesù. Proseguì gli studi ad Arona e a Milano.Nel 1612 fu inviato in missione in India, a Goa, centro commerciale, amministrativomilitare dell’Impero coloniale portoghese delle Indie Orientali. Qui resse il collegiogesuitico, insegnò teologia, si dedicò alla predicazione al popolo e si fece amare da tutti.Nel 1639 ricevette l’ordine di portarsi alla colonia portoghese di Macao e di qui inGiappone, di cui venne nominato visitatore
VIRGEM DOLOROSA DE CASTELPETROSO
La Beata Vergine, che certamente accompagna la Chiesa e la cristianità nei secoli, sin da quando l’umanità le fu affidata da Gesù Cristo sulla Croce, indicando lei come madre degli uomini, è apparsa tante volte, in posti, tempi e modalità diverse, sempre a sollecitare la speranza e la fede nel suo Divino Figlio.
Le Apparizioni più conosciute e riconosciute tali dalla Chiesa, sono: quella di Caravaggio nel 1432, alla contadina Giovannetta de’ Vacchi; quella di Guadalupe in Messico all’indio s. Juan Diego nel 1548; quella del 1830 a Parigi, alla suora Figlia della Carità, s. Caterina Labouré; quella di La Salette in Francia nel settembre 1846, ai due pastorelli Maximin Giraud e Mélanie Calvat; quella di Lourdes nel 1858 all’umile santa Bernadetta Soubirous; quella di Fatima nel 1917 ai tre pastorelli Lucia dos Santos, Giacinta e Francesco Marto.
A queste bisogna aggiungere l’apparizione della Madonna del 22 marzo 1888, ripetutasi anche il 1° aprile in una zona impervia del Comune di Castelpetroso (Isernia) nel Molise
Anche questa volta, come in tutte le altre apparizioni, la Vergine si rivela a delle persone umili, che in questo caso furono due contadine del paese suddetto, Bibiana Cicchino e Serafina Valentino.
Raccontiamo in breve l’evento; le due contadine Bibiana di 35 anni e Serafina di 34, nubili, il 22 marzo 1888 si trovano sul fianco del Monte Patalecchia, nella piccola e sperduta frazione ‘Cesa tra Santi’, del piccolo e pittoresco paese di Castelpetroso, arroccato su un colle roccioso ad 872 m. sul livello del mare, fra i bacini dei fiumi Biferno e Volturno; sono alla ricerca di un agnellino, disperso mentre loro erano occupate a zappare un pezzo di terra, quando Bibiana viene attirata da uno sfolgorio che proviene da una grotta, avvicinatosi vede da una fenditura, con stupore una visione celeste; la Vergine semi inginocchiata, con le mani allargate e gli occhi rivolti al cielo, sta in atteggiamento d’implorazione e di offerta, ai suoi piedi giace Gesù morto, steso e coperto di sangue e piaghe.
Serafina invece non vede nulla, ma dieci giorni dopo, il 1° aprile festa di Pasqua, ritornate sul luogo, l’apparizione si ripete e questa volta anche Serafina può vederla. La Vergine non parla né lascia messaggi.
La notizia dell’apparizione si diffonde subito in Castelpetroso e man mano in tutti i paesi e regioni vicine, provocando l’affluire di folle di pellegrini commossi, diretti alla grotta di ‘Cesa tra Santi’.
Non bisogna dimenticare che pochi decenni prima, la Madonna era apparsa a La Salette a due pastorelli e a Lourdes, suscitando nel mondo cattolico dell’Ottocento, una grande emozione e tanto fervore e risveglio spirituale, che dura tuttora.
Ora avveniva anche nel povero e montuoso Molise e già pochi giorni dopo a ‘Cesa tra Santi’, in un solo giorno, arrivarono circa 4.000 pellegrini, più del doppio degli abitanti di Castelpetroso. La Chiesa non poteva non essere coinvolta e informato dei fatti, il vescovo di Bojano, nella cui diocesi ricadeva Castelpetroso, mise subito sotto il controllo ecclesiastico il luogo delle apparizioni, e nello stesso tempo indisse una prima istruttoria, onde effettuare indagini sulle presunte apparizioni.
Qualche mese dopo, lo stesso papa Leone XIII, lo incaricò di effettuare una ricognizione alla grotta delle Apparizioni, per conto della Santa Sede e così il 26 settembre 1888 il vescovo mons. Francesco Palmieri, si recò alla grotta e raccoltasi in preghiera, anch’egli ebbe la grazia di vedere la Vergine nella posa descritta dalle due contadine.
La sua successiva relazione, esclude fenomeni d’isterismo o di illusione, ed accetta le Apparizioni come fenomeni di un disegno divino. La stampa dell’epoca, diede ampio risalto ai fenomeni di Castelpetroso, prima fra tutti la rivista mariana: “Il Servo di Maria” di Bologna, che continuò anche in seguito ad interessarsi sulle novità che si registravano nel Molise.
Anzi il direttore della rivista, Carlo Acquaderni, (fratello di Giovanni Acquaderni, fondatore nel 1867 dell’Azione Cattolica maschile) nel novembre del 1888 si recò alla rupe benedetta, insieme al figlio Augusto, irrimediabilmente condannato a morire per la tubercolosi ossea, allora incurabile; con la fede del padre disperato, aveva la speranza di una guarigione miracolosa e il suo desiderio, avvalorato da una fede sincera, salda, vera, venne esaudito e Augusto guarì miracolosamente, dopo che ambedue videro dalla solita crepa della roccia, la stessa visione all’interno della grotta e dopo aver bevuto l’acqua sgorgata da una piccola polla, nei pressi della rupe, dopo le prime Apparizioni.
Da quel giorno Carlo Acquaderni diventò l’alfiere ed il promotore, in sintonia con il vescovo Palmieri, di fare erigere una cappella o un oratorio sul luogo sacro. Negli anni successivi, altre persone influenti o semplici fedeli, poterono vedere la stessa Apparizione, dalla fenditura sovrastante la grotta, sempre avvolta all’interno da una luce sfolgorante.
Il papa informato dal vescovo, approvò l’idea e il direttore attraverso la sua rivista, cominciò un’opera d’informazione, sensibilizzazione, raccolta di fondi, per la costruzione di un Santuario e già nel febbraio 1890 l’ing. Francesco Gualandi di Bologna, avuto l’incarico, consegnò il progetto ed i disegni del nuovo Tempio.
Data l’asperità del luogo, non facilmente accessibile, si decise di costruire il Santuario un po’ più giù, verso la base del monte; la prima pietra fu posta il 28 settembre 1890, dal vescovo Francesco Palmieri, alla presenza di circa 30.000 fedeli, in un’atmosfera d’intensa fede e di gioia.
Sul luogo delle Apparizioni, invece nel 1948 fu eretta una cappella in pietra, che sostituì l’originaria costruzione in legno.
Il Santuario dell’Addolorata fu costruito con le offerte dei fedeli, il grande impegno architettonico dell’opera, la povertà della zona e della diocesi, fece sì che per la costruzione si alternarono tempi di intenso e veloce lavoro e altri di interruzione e crisi economica.
Ma la Provvidenza ha messo il Suo intervento e sia pur impiegando più di 80 anni, il Santuario si poté considerare finito e quindi consacrato il 21 settembre 1975. Intanto il 6 dicembre 1973, papa Paolo VI con un suo decreto, aveva proclamata la Vergine Addolorata di Castelpetroso, celeste Patrona del Molise.
Il Santuario che si staglia sul fianco del monte Patalecchia, a 8oo mt. sul livello del mare, è magnifico nella struttura e nel suo apparire isolato tutto in pietra bianca locale, specie per chi proviene dalla Statale che da Isernia conduce a Campobasso e oltre.
La pianta del Tempio, simboleggia un cuore (parte centrale) trafitto dalle sette spade dei dolori di Maria, rappresentate dalle sette cappelle poste a raggiera; lo stile è neogotico e tutto, esterno ed interno, invita al raccoglimento; nella Cappella maggiore vi è il trono dell’Addolorata con Gesù morto, nell’atteggiamento visto nelle Apparizioni, che è quello del dolore corredentivo di Maria, la sofferenza che le lacera il cuore e la sua offerta di madre sublime ed eroica.
La cupola, le guglie, i campanili, gli archi, i mosaici, le vetrate, l’organo, i marmi pregiati e poi la statua in bronzo riproducente l’Apparizione, la grande Croce monumentale di sette metri, la recente scultorea “Via Matris”, è tutto un inno artistico in omaggio alla Vergine, che pur tacendo, con la sua posizione di offerta al Padre del suo Figlio, ha detto più che se avesse parlato.
Del resto queste sue Apparizioni silenziose di Castelpetroso, possono essere associate al fenomeno prodigioso delle lacrime versate dalla statuetta di Siracusa nel 1953; un modo diverso di dimostrare il dolore di Maria, per i peccati del mondo e quindi della necessità della Redenzione, tramite il sacrificio salvifico di Gesù e del suo Cuore di madre.
Bisogna dire che le raffigurazioni dell’Addolorata nell’arte e nella devozione popolare, sono state sempre in abito scuro rappresentante il lutto, il sorreggere in grembo Gesù morto, per simboleggiare il dolore straziante materno, il cuore trafitto dalla spada, profetizzato da Simeone al Tempio ebraico; ma qui a Castelpetroso, Maria è apparsa in atteggiamento regale di maternità sacerdotale, semi inginocchiata senza stringere il Figlio morto, ma con le braccia aperte e lo sguardo rivolto in alto, ella offre Gesù al Padre, quale vittima di espiazione per i peccati umani.
Il 19 marzo 1995 papa Giovanni Paolo II, ha visitato il Santuario e reso omaggio alla Vergine Addolorata, della quale è tanto devoto; la realizzazione della prima cappella, fu offerta negli anni Cinquanta, dai fedeli della diocesi di Cracovia. La sua presenza ha dato una conferma certa, dopo più di un secolo, alla meravigliosa Apparizione e al suo silenzioso messaggio.
Dal febbraio 1993, il Santuario è affidato alle cure pastorali, liturgiche e della stampa di un periodico, a due giovani Comunità religiose, scaturite dal secolare albero francescano: i Francescani e le Francescane dell’Immacolata, fondate da padre Stefano Manelli negli anni Ottanta; mentre le opere assistenziali per i pellegrini, e l’orfanotrofio, sorte attorno al Santuario, sono affidate alle ‘Piccole Discepole’ di Marino (Roma).
Le Apparizioni più conosciute e riconosciute tali dalla Chiesa, sono: quella di Caravaggio nel 1432, alla contadina Giovannetta de’ Vacchi; quella di Guadalupe in Messico all’indio s. Juan Diego nel 1548; quella del 1830 a Parigi, alla suora Figlia della Carità, s. Caterina Labouré; quella di La Salette in Francia nel settembre 1846, ai due pastorelli Maximin Giraud e Mélanie Calvat; quella di Lourdes nel 1858 all’umile santa Bernadetta Soubirous; quella di Fatima nel 1917 ai tre pastorelli Lucia dos Santos, Giacinta e Francesco Marto.
A queste bisogna aggiungere l’apparizione della Madonna del 22 marzo 1888, ripetutasi anche il 1° aprile in una zona impervia del Comune di Castelpetroso (Isernia) nel Molise
Anche questa volta, come in tutte le altre apparizioni, la Vergine si rivela a delle persone umili, che in questo caso furono due contadine del paese suddetto, Bibiana Cicchino e Serafina Valentino.
Raccontiamo in breve l’evento; le due contadine Bibiana di 35 anni e Serafina di 34, nubili, il 22 marzo 1888 si trovano sul fianco del Monte Patalecchia, nella piccola e sperduta frazione ‘Cesa tra Santi’, del piccolo e pittoresco paese di Castelpetroso, arroccato su un colle roccioso ad 872 m. sul livello del mare, fra i bacini dei fiumi Biferno e Volturno; sono alla ricerca di un agnellino, disperso mentre loro erano occupate a zappare un pezzo di terra, quando Bibiana viene attirata da uno sfolgorio che proviene da una grotta, avvicinatosi vede da una fenditura, con stupore una visione celeste; la Vergine semi inginocchiata, con le mani allargate e gli occhi rivolti al cielo, sta in atteggiamento d’implorazione e di offerta, ai suoi piedi giace Gesù morto, steso e coperto di sangue e piaghe.
Serafina invece non vede nulla, ma dieci giorni dopo, il 1° aprile festa di Pasqua, ritornate sul luogo, l’apparizione si ripete e questa volta anche Serafina può vederla. La Vergine non parla né lascia messaggi.
La notizia dell’apparizione si diffonde subito in Castelpetroso e man mano in tutti i paesi e regioni vicine, provocando l’affluire di folle di pellegrini commossi, diretti alla grotta di ‘Cesa tra Santi’.
Non bisogna dimenticare che pochi decenni prima, la Madonna era apparsa a La Salette a due pastorelli e a Lourdes, suscitando nel mondo cattolico dell’Ottocento, una grande emozione e tanto fervore e risveglio spirituale, che dura tuttora.
Ora avveniva anche nel povero e montuoso Molise e già pochi giorni dopo a ‘Cesa tra Santi’, in un solo giorno, arrivarono circa 4.000 pellegrini, più del doppio degli abitanti di Castelpetroso. La Chiesa non poteva non essere coinvolta e informato dei fatti, il vescovo di Bojano, nella cui diocesi ricadeva Castelpetroso, mise subito sotto il controllo ecclesiastico il luogo delle apparizioni, e nello stesso tempo indisse una prima istruttoria, onde effettuare indagini sulle presunte apparizioni.
Qualche mese dopo, lo stesso papa Leone XIII, lo incaricò di effettuare una ricognizione alla grotta delle Apparizioni, per conto della Santa Sede e così il 26 settembre 1888 il vescovo mons. Francesco Palmieri, si recò alla grotta e raccoltasi in preghiera, anch’egli ebbe la grazia di vedere la Vergine nella posa descritta dalle due contadine.
La sua successiva relazione, esclude fenomeni d’isterismo o di illusione, ed accetta le Apparizioni come fenomeni di un disegno divino. La stampa dell’epoca, diede ampio risalto ai fenomeni di Castelpetroso, prima fra tutti la rivista mariana: “Il Servo di Maria” di Bologna, che continuò anche in seguito ad interessarsi sulle novità che si registravano nel Molise.
Anzi il direttore della rivista, Carlo Acquaderni, (fratello di Giovanni Acquaderni, fondatore nel 1867 dell’Azione Cattolica maschile) nel novembre del 1888 si recò alla rupe benedetta, insieme al figlio Augusto, irrimediabilmente condannato a morire per la tubercolosi ossea, allora incurabile; con la fede del padre disperato, aveva la speranza di una guarigione miracolosa e il suo desiderio, avvalorato da una fede sincera, salda, vera, venne esaudito e Augusto guarì miracolosamente, dopo che ambedue videro dalla solita crepa della roccia, la stessa visione all’interno della grotta e dopo aver bevuto l’acqua sgorgata da una piccola polla, nei pressi della rupe, dopo le prime Apparizioni.
Da quel giorno Carlo Acquaderni diventò l’alfiere ed il promotore, in sintonia con il vescovo Palmieri, di fare erigere una cappella o un oratorio sul luogo sacro. Negli anni successivi, altre persone influenti o semplici fedeli, poterono vedere la stessa Apparizione, dalla fenditura sovrastante la grotta, sempre avvolta all’interno da una luce sfolgorante.
Il papa informato dal vescovo, approvò l’idea e il direttore attraverso la sua rivista, cominciò un’opera d’informazione, sensibilizzazione, raccolta di fondi, per la costruzione di un Santuario e già nel febbraio 1890 l’ing. Francesco Gualandi di Bologna, avuto l’incarico, consegnò il progetto ed i disegni del nuovo Tempio.
Data l’asperità del luogo, non facilmente accessibile, si decise di costruire il Santuario un po’ più giù, verso la base del monte; la prima pietra fu posta il 28 settembre 1890, dal vescovo Francesco Palmieri, alla presenza di circa 30.000 fedeli, in un’atmosfera d’intensa fede e di gioia.
Sul luogo delle Apparizioni, invece nel 1948 fu eretta una cappella in pietra, che sostituì l’originaria costruzione in legno.
Il Santuario dell’Addolorata fu costruito con le offerte dei fedeli, il grande impegno architettonico dell’opera, la povertà della zona e della diocesi, fece sì che per la costruzione si alternarono tempi di intenso e veloce lavoro e altri di interruzione e crisi economica.
Ma la Provvidenza ha messo il Suo intervento e sia pur impiegando più di 80 anni, il Santuario si poté considerare finito e quindi consacrato il 21 settembre 1975. Intanto il 6 dicembre 1973, papa Paolo VI con un suo decreto, aveva proclamata la Vergine Addolorata di Castelpetroso, celeste Patrona del Molise.
Il Santuario che si staglia sul fianco del monte Patalecchia, a 8oo mt. sul livello del mare, è magnifico nella struttura e nel suo apparire isolato tutto in pietra bianca locale, specie per chi proviene dalla Statale che da Isernia conduce a Campobasso e oltre.
La pianta del Tempio, simboleggia un cuore (parte centrale) trafitto dalle sette spade dei dolori di Maria, rappresentate dalle sette cappelle poste a raggiera; lo stile è neogotico e tutto, esterno ed interno, invita al raccoglimento; nella Cappella maggiore vi è il trono dell’Addolorata con Gesù morto, nell’atteggiamento visto nelle Apparizioni, che è quello del dolore corredentivo di Maria, la sofferenza che le lacera il cuore e la sua offerta di madre sublime ed eroica.
La cupola, le guglie, i campanili, gli archi, i mosaici, le vetrate, l’organo, i marmi pregiati e poi la statua in bronzo riproducente l’Apparizione, la grande Croce monumentale di sette metri, la recente scultorea “Via Matris”, è tutto un inno artistico in omaggio alla Vergine, che pur tacendo, con la sua posizione di offerta al Padre del suo Figlio, ha detto più che se avesse parlato.
Del resto queste sue Apparizioni silenziose di Castelpetroso, possono essere associate al fenomeno prodigioso delle lacrime versate dalla statuetta di Siracusa nel 1953; un modo diverso di dimostrare il dolore di Maria, per i peccati del mondo e quindi della necessità della Redenzione, tramite il sacrificio salvifico di Gesù e del suo Cuore di madre.
Bisogna dire che le raffigurazioni dell’Addolorata nell’arte e nella devozione popolare, sono state sempre in abito scuro rappresentante il lutto, il sorreggere in grembo Gesù morto, per simboleggiare il dolore straziante materno, il cuore trafitto dalla spada, profetizzato da Simeone al Tempio ebraico; ma qui a Castelpetroso, Maria è apparsa in atteggiamento regale di maternità sacerdotale, semi inginocchiata senza stringere il Figlio morto, ma con le braccia aperte e lo sguardo rivolto in alto, ella offre Gesù al Padre, quale vittima di espiazione per i peccati umani.
Il 19 marzo 1995 papa Giovanni Paolo II, ha visitato il Santuario e reso omaggio alla Vergine Addolorata, della quale è tanto devoto; la realizzazione della prima cappella, fu offerta negli anni Cinquanta, dai fedeli della diocesi di Cracovia. La sua presenza ha dato una conferma certa, dopo più di un secolo, alla meravigliosa Apparizione e al suo silenzioso messaggio.
Dal febbraio 1993, il Santuario è affidato alle cure pastorali, liturgiche e della stampa di un periodico, a due giovani Comunità religiose, scaturite dal secolare albero francescano: i Francescani e le Francescane dell’Immacolata, fondate da padre Stefano Manelli negli anni Ottanta; mentre le opere assistenziali per i pellegrini, e l’orfanotrofio, sorte attorno al Santuario, sono affidate alle ‘Piccole Discepole’ di Marino (Roma).
OCTAVIANO DE CARTAGENA e companheiros, Santo
Nel 484 Unnerico, re dei Vandali, scatenò una furiosa persecuzione contro i cattolici, rei di non aderire alle teorie ariane. Secondo la narrazione di Vittore di Vita le vittime furono numerosissime specie nel clero cartaginese: chi subí durissimo martirio, chi fu esiliato. Tuttavia questo scrittore africano, contemporaneo dei fatti, pur elencando nomi di vescovi, sacerdoti e diaconi martirizzati o esiliati, non fa alcun cenno ad Ottaviano. Il nome di questo martire invece, appare in Gregorio di Tours con una notizia assai sommaria e generica: nella persecuzione scatenata da Unnerico, oltre ai vescovi Eugenio di Cartagine e Vindemiale, vennero martirizzati nella stessa Cartagine Ottaviano, arcidiacono, e molte migliaia di uomini e donne (484).
E' difficile stabilire la veridicità di questa informazione pur tenendo presente che molti esiliati dall'Africa trovarono ospitalità in territorio franco. Negli antichi martirologi medievali questo nome non appare. Il Molano (ed altri dopo di lui), nelle aggiunte al Martirologio d'Usuardo, lo inserí al 22 marzo, data in cui fu accolto nel Martirologio Romano
HUGOLINO ZEFIRINI, Beato
Nacque a Cortona verso il 1320. Ancora adolescente, a causa di discordie cittadine, fu costretto ad andare in esilio a Mantova dove, nel 1336, entrò tra gli agostiniani del convento di S. Agnese. Tornato in patria nel 1354, il b. Ugolino si consacra a Dio nel “giovane” Ordine agostiniano, voluto da papa Alessandro IV come unione di gruppi di eremiti in vita cenobitica nella spiritualità di Sant’Agostino. Ne riceve quindi una formazione specifica intesa nella santità di vita, nell’amore per lo studio, in modo particolare della Sacra Scrittura, nell’impegno nell’evangelizzazione e della formazione spirituale e culturale, nella ricerca di solitudine, ascesi, preghiera e penitenza. Dopo un impegno singolare nell’apostolato, il b, Ugolino trascorse gli ultimi anni della sua vita nella solitudine di un eremo.
Morì verso il 1367
*************************
MARTIROLÓGIO ROMANO
Ed. Conferência Episcopal Portuguesa - MMXIII
e através dos sites:
Wikipédia.org; Santiebeati.it; es.catholic.net/santoral,
e do Livro SANTOS DE CADA DIA, da Editorial de Braga, além de outros, eventualmente
"""""""""""""""
Também no que se refere às imagens que aparecem aqui no fim das mensagens diárias, são recolhidas aleatoriamente ou através de fotos próprias que vou obtendo, ou transferindo-as das redes sociais e que creio, serem livres.
Quanto às de minha autoria, não coloco quaisquer entraves para quem quiser copiá-las
Terminal de cruzeiros - Porto de Leixões
Blogue:
SÃO PAULO (e Vidas de Santos)
http://confernciavicentinadesopaulo.blogspot.com
http://confernciavicentinadesopaulo.blogspot.com