domingo, 16 de julho de 2017

Nº 3171 - SÉRIE DE 2017 (197) - SANTOS DE CADA DIA - 16 DE JULHO DE 2017 - 10º ANO DE PUBLICAÇÃO

Feliz Ano de 2017




Interior da Igreja da Comunidade de São Paulo do Viso









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Nº 3171



Série - 2017 - (nº 197)


16 de JULHO de 2017


SANTOS DE CADA DIA

10º   A N O



 miscelania 008



LOUVADO SEJA PARA SEMPRE 
NOSSO SENHOR JESUS CRISTO 
E SUA MÃE MARIA SANTÍSSIMA



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Todos os Católicos com verdadeira Fé, 
deverão Comemorar e Lembrar 
os Santos e Beatos de cada dia, além de procurar seguir os seus exemplos

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NOSSA SENHORA DO CARMO





   

Nossa Senhora do Carmo que evoca o Monte Carmelo, onde o profeta ELIAS reconduziu o povo de Israel ao culto de Deus vivo e mais tarde, ali se retiraram alguns eremitas à procura da solidão, constituindo uma ordem de vida contemplativa sob o patrocínio da Santa Mãe de Deus.


Texto do livro SANTOS DE CADA DIA da 
Editorial A. O,. de Braga:

São SIMÃO STOCK era inglês e pertencia a uma ilustre família de Kent. Favorecido desde criança com graças extraordinárias, aos 12 anos de idade foi conduzido pelo espírito de Deus a um deserto, onde vivia em austera penitência; servia-lhe de morada o tronco duma árvore, donde lhe veio o sobrenome de STOCK, que em língua inglesa, significa Tronco
Vivia há 20 anos nesta solidão, ocupado somente na oração e na penitência, quando chegaram à Inglaterra os religiosos Carmelitas, expulsos da Palestina pela perseguição religiosa dos sarracenos. Não tardou SIMÃO em juntar-se-lhes, logo que foi testemunha das suas virtudes e sobretudo da sua admirável devoção à Santíssima Virgem, a quem ele amava com entranhada ternura. De tal maneira se distinguiu o novo religioso pela sua eminente santidade e pelo ardor do seu zelo, que em 1245 os seus irmãos elegeram-no Superior Geral da Ordem.

O Monte CARMELO

Entre a Samaria e a Galileia, na Terra Santa, eleva-se uma montanha de 600 metros de altitude, chamada Monte CARMELO (em hebraico, «Carmo» significa vinha: e «elo» significa senhor; portanto vinha do Senhor), onde o Profeta ELIAS realizou estupendos prodígios e onde o seu sucessor ELISEU viveu também. Estes dois profetas aí reuniram os seus discípulos e com eles viviam em ermidas. Aqui ELIAS terá visto Nossa Senhora simbolizada numa nuvem; aqui Maria, quando vivia na terra, terá vindo saudar os eremitas, sucessores dos dois grandes profetas.
Estes eremitas ter-se-ão sucedido através de gerações, até que, pelo ano de 1205, o Patriarca de Jerusalém, AVOGRADO, lhes deu a regra que se resume no trabalho, meditação nas escrituras, devoção a Maria Santíssima, vida contemplativa e mística. Por isso, os Carmelitas se dizem fundados remotamente pelo Profeta ELIAS. Mas foi São BERTOLDO que, pelos meados do século XII, lhes deu a organização da vida religiosa, com a regra do Patriarca de Jerusalém.
Quando, no século XII, os muçulmanos conquistaram a Terra Santa, mataram e perseguiram os eremitas do Monte Carmelo. Os que fugiram para a Europa, elegeram, como atrás ficou dito, São SIMÃO STOCK para seu Superior Geral.
No dia 16 de Julho de 1251, rezava o Santo no seu Convento de Cambridge, em Inglaterra, fervorosa e insistentemente, para que Nossa Senhora lhe desse um sinal do seu maternal carinho para com a Ordem por Ela tanto amada, mas então com violência perseguida. A Virgem Santíssima ouviu estas ardentes súplicas. Apresenta-se-lhe com o Escapulário na mão e diz-lhe:
«Recebe, meu filho, este Escapulário da tua Ordem, que será o penhor do privilégio que eu alcancei para ti e para todos os filhos do Carmo. Todo o que morrer com este Escapulário será preservado do fogo eterno. É, pois, um sinal de salvação, uma defesa nos perigos e um penhor da minha especial protecção».
O Papa PIO XII, na carta dirigida a todos os Carmelitas, a 11 de Fevereiro de 1950, em preparação do Sétimo Centenário da entrega do Escapulário a São SIMÃO STOCK (1251), escreveu que entre as manifestações da devoção à Santíssima Virgem «devemos colocar em primeiro lugar a devoção do Escapulário de Nossa Senhora do Carmo que, pela sua simplicidade, ao alcance de todos, pelos abundantes frutos de santificação, se encontra extensamente divulgada entre os fiéis cristãos».
As graças do Escapulário são valiosas e magnificas: a protecção da Santíssima Virgem Maria durante a vida e a salvação à hora da morte. Por isso, diz o mesmo Pontífice:

«Não é coisa de pequena importância tratar-se da aquisição da vida eterna, segundo a tradicional promessa da Virgem Santíssima: trata-se, com efeito, da empresa mais importante e do modo mais seguro de a levar a cabo».

Nossa Senhora não falta à sua palavra. É preciso que nós cumpramos também a nossa, que tragamos o Escapulário com piedade, como mostra da nossa consagração a Maria e que morramos com ela. Por isso, continua o Papa:

«O Sagrado Escapulário, como veste mariana, é penhor e sinal de protecção de Deus, mas não julgue quem o usar poder conseguir a vida eterna, abandonando-se à indolência e à preguiça espiritual»

O Escapulário não é carta-branca para pecar; é uma lembrança para viver cristãmente e assim alcançar a graça duma boa morte.
Nossa Senhora, nas aparições de Lurdes e Fátima, confirmou a devoção do Escapulário do Carmo.
A última aparição de Lurdes teve lugar no dia 16 de Julho - festa de Nossa Senhora do Carmo - do ano de 1858. BERNARDETTE comungara pela manhã. de tarde, estando em oração na igreja paroquial, sentiu que a Senhora a chamava à gruta. Apenas começara a rezar o terço, quando o rosto se lhe transfigurou ante o sorriso da Virgem Imaculada. «Só via a Santíssima Virgem - contava depois a pastorinha - e nunca a vi tão bela».
Em Fátima, no dia 13 de Setembro, a branca Senhora prometeu: «Em Outubro virá também Nossa Senhora do Carmo». E assim aconteceu, realmente.
 No Inquérito oficial de 8 de Julho de 1924, declarou a vidente LÚCIA: «Vi ainda outra figura que parecia ser a Nossa Senhora do Carmo, porque tinha qualquer coisa pendurada na mão direita».
Essa «qualquer coisa» era o Escapulário do Carmo
E o que é esse Escapulário?
São dois pedacinhos de lã castanha unidos por cordões. Este Escapulário tem de ser benzido e imposto por um Sacerdote. Em Dezembro de 1910, o papa São PIO X concedeu que, depois de imposto o Escapulário, possa ser substituído por uma medalha benzida, contanto que essa medalha tenha de um lado o Coração de Jesus e do outro Nossa Senhora em qualquer das suas invocações: portanto, Fátima, Lurdes, Carmo, Conceição... Ganham-se com ela as mesmas graças e indulgências.

Em resumo, são estas as condições para ganhar as graças do Escapulário:
1) Ser imposto por um Sacerdote.
2) Trazê-lo piedosamente, durante a vida, a ele ou à medalha que o substitui, e assim  morrer.

Na base da devoção do Escapulário do Carmo está a imitação das virtudes de Nossa Senhora. Quem, por fora, se cobre com a sua veste, deve, por dentro, revestir-se com as suas virtudes. É o que dizia São BERNARDO
«Ó vós todos que amais a Maria, revesti-vos das suas virtudes». 
E o Cardeal Lercaro: 
«Nossa Senhora do Carmo, por meio do seu Escapulário, transmite às almas o seu espírito de oração, de mortificação e as virtudes cristãs».


Os Santos - os melhores conhecedores das coisas celestes - amaram sempre com predilecção o Escapulário, com o qual quiseram morrer. Leiam-se os escritos do Beato CLÁUDIO LA COLOMBIÈRE, apóstolo da devoção ao Coração de Jesus, as obras de Santo AFONSO MARIA DE LIGÓRIO, cantor das glórias de Maria, os discursos de Santo ANTÓNIO MARIA CLARET, apóstolo da devoção ao Imaculado Coração de Maria. Poderiam multiplicar-se os nomes dos Santos que desejaram morrer revestidos com o Escapulário. recordemos o Santo CURA D'ARS; Santa BERNARDETTE, vidente de Lurdes; São JOÃO BOSCO; São DOMINGOS SÁVIO, São GABRIEL DAS DORES.
O mesmo se diga dos Papas, particularmente dos últimos:
LEÃO XIII, na agonia, beijava repetidamente o Escapulário.
PIO XII, desde a tenra infância usava o escapulário de lã, e queria que os fiéis o soubessem.
JOÃO XXIII, visitando, como Núncio em Paris, o carmelo de Avon-Fontainebleau, assim se exprimia: «Por meio do Escapulário, pertenço à vossa família do Carmelo e aprecio muito esta graça, como garantia de especialíssima protecção de Nossa Senhora».
No discurso da audiência geral de 15 de Julho de 1961, declarou o bom Papa
«Amanhã, 16 de Julho, é a comemoração de Nossa Senhora do Carmo. A piedade dos fiéis nos vários séculos quis honrar a ínclita Mãe de Deus com vários títulos e com actos da mais sentida veneração. Recordemos que foi o Pontífice JOÃO XXII que, no século XIV, promoveu a devoção a Maria sob este título. Da história devemos verdadeiramente tirar tudo quanto possa tornar cada vez mais claras e nítidas as formas de oração e de homenagem a Maria».
O Santo PADRE CRUZ, rigorosamente Servo de Deus (ver Apêndice de Dezembro no Livro Santos de Cada Dia), tinha confiança ilimitada no escapulário de Nossa Senhora do Carmo. Ele próprio o usava. Conserva-se ainda a sua «Patente de ingresso na Confraria do Monte do Carmo», de Lisboa, na qual escreveu piedosamente, a 16 de Julho de 1940: «Há cerca de 60 anos que recebi o Santo Escapulário do Carmo».
Distribuiu milhares com intenção de afervorar a confiança em Nossa Senhora e ajudar a viver bem. Recomendava àqueles a quem impunha o Escapulário que o beijassem todos os dias e rezassem três Ave Marias, pedindo a graça de não caírem em pecado mortal.
Para além do privilégio da morte na graça de Deus, para quem tiver trazido piedosamente e morrido com o Escapulário do Carmo, há o chamado Privilégio Sabatino. Nossa Senhora terá prometido ao Papa João XXII, no ano 1322, que tiraria do Purgatório, no sábado a seguir à morte, as almas daqueles que:

a) tivessem trazido piedosamente o escapulário e com ele morrido;
b) tivessem guardado a castidade própria do seu estado;
c) tivessem rezado todos os dias o Ofício menor de Nossa Senhora.

A autenticidade da Bula, chamada Sabatina, que relata tal privilégio, foi muito discutida. Após longas controvérsias, o papa PAULO V publicou, em 1613, a seguinte declaração:



«Pode-se piedosamente acreditar que Nossa Senhora socorrerá principalmente no sábado as almas do Purgatório que tenham  na vida trazido o Escapulário, guardado a castidade própria do seu estado e rezado todos os dias o Ofício Menor».

O Papa fala apenas duma piedosa crença quanto a um socorro de Nossa Senhora ao sábado. Não se refere propriamente a tirar do Purgatório, as almas ao sábado. Neste mesmo sentido o confirmaram os Papas São PIO X (1911), PIO XI (1922), PIO XII (1950) JOÃO XXIII (1939).

Um sacerdote, que tenha faculdades para isso, pode comutar a recitação do Ofício menor de Nossa Senhora em qualquer destas práticas:

a) reza do Ofício Divino (Liturgia das horas);
b) guarda da abstinência nas quartas e sábados;
c) reza do Terço ou doutra devoção.

A Ordem do Carmo ou dos Carmelitas, nos seus dois sectores, masculino e feminino, foi no século XVI reformada por Santa TERESA e São JOÃO DA CRUZ, ficando assim dividida em dois ramos: Carmelitas da primitiva observância ou Calçados, aos quais pertenceu Santo NUNO ÁLVARES PEREIRA, e Carmelitas reformados os Descalços.
Devido à grande devoção do nosso povo a Nossa Senhora do Carmo, determinou a Conferência Episcopal Portuguesa que a sua festa, no dia 16 de Julho seja memória obrigatória.





ANTÍOCO, Santo
   


Em Anastasiópolis, na Galácia, hoje Turquia, Santo ANTÍOCO mártir, irmão de São PLATÃO(séc,. III)
  

ATENÓGENES DE SEBASTE, Santo
    


Em Sebaste, na antiga Arménia, hoje Sivas, na Turquia, Santo ATENÓGENES corepíscopo e mártir, que deixou aos discipulos um hino sobre a divindade do Espírito Santo e morreu queimado vivo por Cristo. (305)



HELÉRIO DE JERSEYSanto



Em Jersey, ilha do Mar do Norte, Santo HELÉRIO eremita que, segundo a tradição sofreu o martírio às mãos dos piratas. (séc. VI)

MONULFO e GONDULFO, Santos



Em Maastricht, no Brabante, Austrásia hoje Holanda, os santos MONULFO e GONDULFO bispos. (séc. VI)

REINILDE, GRIMOALDO e GONDULFO, Santos



Em Saintes, no Hainaut, hoje França, os santos mártires REINILDE virgem, GRIMOALDO e GONDULFO que, segundo a tradição sofreram o martírio às mãos de salteadores. (680)


SISENANDO DE CÓRDOVASanto
  


Em Córdova, na Andaluzia, Espanha, São SISENANDO diácono e mártir, que foi degolado pelos Mouros por causa da sua fé em Cristo.

Texto do livro SANTOS DE CADA DIA  da Editorial A. O. de Braga:

Passado pouco mais do primeiro século após a invasão árabe, estava-se sob a primeira pressão dos invasores sobre as cristandades da Peninsula Ibérica.
Não obstante, ou consequentemente, a reacção ou firmeza dos fiéis de  Cristo na sua crença, muito cedo se afirmou decisiva  por toda a Espanha moçárabe. E Córdova, já célebre metrópole da vida e intelectualidade cristã, foi o centro mais vigoroso daquele surgir da corrente ofensiva e reconquistadora, cuja imponente mesquita deu, baptizada depois, a cintilante catedral católica do futuro.
Ali mesmo, e já pelos meados do século IX, o cristianismo professado e proclamado com brio e fortaleza de heróis, ilustrava-se igualmente pelo ensino de mestres de renome, como o presbitero e futuro mártir Santo EULÓGIO que, no seu livro Memoriale Sanctorum, nos conta o triunfo do mártir lusitano, São SISENANDO.
Natural de Beja, encaminhara-se este a Córdova, no prosseguimento dos seus estudos, para poder iniciar-se na clericatura, em que subiu até à ordem de Diácono; e na qual, como ESTEVÃO e LOURENÇO não tardou em dar provas de ciência, sabedoria e fortaleza cristãs.  Divulgando muito cedo o vigor da sua palavra, com vários outros «cristãos atrevimentos», depressa foi atirado para um cárcere, seguindo-se logo o julgamento, sentença e martírio, a 16 de Julho de 851. Foi sua sepultura na igreja do mártir cordovês Santo ACISCLO junto do qual funcionavam os estudos que SISENANDO frequentara.
Passados anos e séculos de muitos vaivéns e dilatado esquecimento, só no século XVI, com a publicação das obras de Santo EULÓGIO é que veio a ser conhecido o Diácono e Mártir São SISENANDO, de Beja. Por decreto de 24 de Outubro de 1653, foi ele proclamado Padroeiro da sua cidade, onde já, 50 anos antes, tinha chegado também uma sua relíquia insigne, um braço do Santo Mártir enviado de Córdova. Consagrou-se-lhe uma capela no lugar do seu nascimento, à Rua Cega, junto à Igreja do Salvador; mas, com o decorrer de mais anos de indiferença e abandono , e após a enxurrada do furor demagógico dos princípios do século XX, a veneranda capela ficou reduzida a uma vulgar cantina escolar. A tudo isto se tinha chegado e assim continuava quando veio para bispo de Beja, o Bispo Soldado Dom JOSÉ DO PATROCÍNIO DIAS que, na restauração da catedral, em 1947, dedicou um altar ao santo Mártir e Patrono, fixando-lhe aos pés o relicário do braço, outrora vindo de Córdova, mas àquelas horas, e há muito, arrumado ou atirado para o museu regional.
Assim foi desagravado o santo Diácono e Mártir, Patrono de Beja, onde continua com a Missa e Ofício próprios da sua festa, em cujo hino de Vésperas ele é saudado como fervoroso e ilustre Levita de Cristo, nobre atleta e modelo de estudantes que, desprezando os bens caducos da terra, preferiu os incorruptíveis tesouros do Céu, como quem passou a juventude ouvindo mestres piedosos e a adornar o espírito com  as ciências do alto.



IRMENGARDA DE CHIEMSEESanta



No mosteiro de Chiemsee, na Baviera, Alemanha, a Beata IRMENGARDA abadessa que, desde tenra idade abandonou o fausto do palácio real e se entregou ao serviço de Deus, levando consigo muitas companheiras virgens para seguirem o Cordeiro. (866)


SIMÃO DA COSTASanto
  



  
A paixão do Beato SIMÃO DA COSTA religioso da Companhia de Jesus e o último dos mártires da nau «São Tiago» que na véspera deste dia foram assassinados em ódio à igreja. (1570)


BARTOLOMEU DOS MÁRTIRES FERNANDESBeato



Em Viana do Castelo, Portugal, no mosteiro de Santa Cruz, o Beato BARTOLOMEU DOS MÁRTIRES FERNANDES bispo de Braga, cuja memória em Portugal se celebra no dia 18 deste mês.(1590)


JOÃO SUGAR e ROBERTO GRISSOLD, Beatos



Em Warwich, na Inglaterra, os beatos JOÃO SUGAR presbitero e ROBERTO GRISSOL mártires que foram condenados à morte no reinado de Jaime I - o primeiro por ter entrado na Inglaterra como sacerdote, o segundo, por tê-lo ajudado - e, atormentados com duros suplícios, alcançaram a palma do martírio. (1604)


ANDRÉ DE SOVERAL e DOMINGOS CARVALHO, Beatos



Em Cunhaú, Natal, Brasil, os beatos ANDRÉ DE SOVERAL presbitero da Companhia de Jesus e DOMINGOS CARVALHO mártires que, durante a celebração da Missa com um numeroso grupo de fiéis, foram dolosamente retidos na igreja e barbaramente assassinados. (1645)

NICOLAU SAVOURET e CLÁUDIO BÉGUIGNOT, Santos



Num barco-prisão ancorado ao largo de Rochefort - França, os beatos NICOLAU SAVOURET da Ordem dos Frades Menores Conventuais e CLÁUDIO BÉGUIGNOT da Ordem Cartusiana que durante a revolução francesa, encarcerados na sórdida galera em ódio ao seu sacerdócio pereceram consumidos pela enfermidade. (1794)


AMADA DE JESUS (Maria Rosa de Gordon) e 6 companheiras MARIA DE JESUS 
(Margarida Teresa Charansol), SÃO JOAQUIM 
(Maria Ana Béguin-Royal), SÃO MIGUEL 
(Maria Ana Doux), SANTO ANDRÉ (Maria Rosa Laye), DOROTEIA DO CORAÇÃO DE MARIA 
(Doroteia Madalena Júlia de Justamond) e 
MADALENA DO SANTÍSSIMO SACRAMENTO 
(Madalena Francisca de Justamont), Beatas



Em Orange, França, as beatas AMADA DE JESUS (Maria Rosa de Gordon) e 6 companheiras MARIA DE JESUS (Margarida Teresa Charansol), SÃO JOAQUIM (Maria Ana Béguin-Royal), SÃO MIGUEL (Maria Ana Doux), SANTO ANDRÉ (Maria Rosa Laye), DOROTEIA DO CORAÇÃO DE MARIA (Doroteia Madalena Júlia de Justamond) e MADALENA DO SANTÍSSIMO SACRAMENTO (Madalena Francisca de Justamont), virgens e mártires que, na mesma revolução, tendo-se recusado a abandonar a vida religiosa, foram condenadas à morte e receberam com alegria a palma do martírio. (1794)


MADALENA ALBERÍCI, Beata

MADALENA, filha de Nicolau Alberíci, principal magistrado de Como, Itália, nasceu no principio do século XV. Era ainda muito nova, em 1409, quando uma fome desolou a cidade e os arredores; o coração caridoso da criança enterneceu-se vendo errarem sem auxílio pelas ruas, mendigos de rosto macilento e com membros cobertos de andrajos; um dia, estando o pai fora, ela distribuiu aos pedintes grande quantidade de feijões. Quando o pai voltou, advertiu que esses feijões tinham sido vendidos já e que era preciso entregá-los; esta informação aterrou MADALENA que se pôs logo a rezar em voz alta. NICOLAU, mal compreendeu o que ela dizia,  viu-se na obrigação de distribuir a sua caixa de feijões que encontrou... cheia.
Por morte dos pais, MADALENA resolveu, com a aprovação do confessor, tomar hábito: dirigia-se com este propósito para o convento, então célebre, de Santa MARGARIDA  fora dos muros de Como. Mas uma voz misteriosa fez-lhe compreender que devia ir para Brunate, num outeiro perto de Como. No principio, sem compreender, não se apressou em mudar; mas chegou a ver que se tratava do claustro de Santo ANDRÉ e para lá foi. Lá tomou o hábito; veio a ser, com o tempo, abadessa e atraiu bom número de religiosas para essa comunidade.
Ajudada por BRANCA, duquesa de Milão, sujeitou o seu convento à regra dos eremitas de Santo AGOSTINHO, e em 1448 obteve nesse  sentido uma bula de NICOLAU IV. A comunidade via-se reduzida a extrema pobreza, e as religiosas sentiram necessidade de mendigar; quando estava mau tempo, tinham de passar toda a noite em casa de pessoas caritativas. Para remediar este inconveniente, MADALENA  conseguiu alojamento mesmo na cidade de Como, para nele ficarem algumas religiosas, enquanto as outras estavam em Brunate.
Um  dia, a celeireira veio dizer-lhe, no momento do almoço, que não havia pão. «Não tem importância, disse MADALENA confiando em Deus, as irmãs que se ponham à mesa». Mal lá tinham chegado, veio a porteira com, um cesto cheio do melhor pão; dizia ter ouvido bater à porta e ter encontrado o cesto na entrada. Doutra vez, tiveram de sofrer asperamente do calor e da sede. Uma religiosa veio queixar-se disso a MADALENA que a levou consigo ao jardim: ambas se opuseram de joelhos e a abadessa pedia a Deus que lhes aliviasse os sofrimentos. E levantando os olhos, viram numa árvore magnificas cerejas que nela tinham  amadurecido em poucos instantes.
A abadessa realizou ainda outros milagres que deram origem à conversão de almas. Após dolorosa e longa doença, que suportou com a maior coragem, morreu a 13 de Maio de 1465. Foi logo venerada como Santa; saindo as religiosas da casa de Brunate, levaram as relíquias de MADALENA como precioso tesouro.




MARIA MADALENA POSTEL, Santa



No territorio de Saint-Sauveur-le-Vocomte, na Normandia, França, Santa MARIA MADALENA POSTEL virgem que, na mesma perseguição, perante a expuilsão dos sacerdotes, prestou todo o género de auxilio aos enfermos e aos fieis e, estabelecida a paz, fundou a Congregação das Filhas da Misericórdia para a formação cristã das meninas pobres. (1846)

LANG YANGZI e PAULO LANG FU, Santos


   

Em Lujiapo, Qinghe, no Hebei, China, os santos LANG YANGZHI catecúmena e PAULO LANG FU seu filho, mártitres que durante a perseguição dos «Yihetuan» porque a mãe se declarou cristã, consumaram o martirio por Cristo na sua casa devorada pelas chamas. (1900)


TERESA ZHANG HEXHI, Santa



Em Zhangjiaji, Ningjin, Hebei, China, Santa TERESA ZHANG HEZHI mártir que, na mesma perseguição foi levada ao pagode dos pagãos e, recusando-se a prestar culto aos ídolos do lugar, foi trespassada pela lança com os seus dois filhos. (1900)



 ... E AINDA  ...


ELVIRA (Erlivira) DE OHRENSanta

Il nome Elvira è un nome spagnolo di tradizione visigota, anche nella variante maschile Elvirio e fu abbastanza diffuso in Italia dal Settecento.
Infatti il nome divenne noto, soprattutto attraverso la conoscenza di opere drammatiche e liriche, di Molière, Mozart, Bellini, Verdi, D’Azeglio, dove è comunque presente un personaggio che porta questo nome.
In ambiente cristiano vi fu una s. Elvira martire, ricordata al 25 gennaio, di cui non si sa quasi niente e poi più conosciuta, una s. Elvira badessa in Germania; nella Biblioteca di Stato di Treviri, c’è un Breviario del secolo XIV da dove si apprende che Elvira visse nei secoli XI-XII, che fu prima monaca e poi badessa del monastero di Öhren.
Alla sua morte ebbe il culto delle sante vergini, con celebrazione al 16 luglio. Non si sa altro di lei.

Il nome deriva dall’ebraico “Elbirah” e significa “tempio di Dio”.

JUSTINIANOSanto



Solo un'appendice al Codex Hagiographicus latinus N. 2540 conservato nella Biblioteca Nazionale di Parigi ci informa, in maniera evidentemente leggendaria, su questo santo fanciullo. I suoi genitori, Aniano e Giusta, erano pagani e non avevano figli. Marziale, vescovo di Limoges, li converti, li battezzò e promise loro un discendente. La promessa si realizzò ed essi si recarono a portarne la notizia al vescovo. Per la strada di Angouleme, sulla Charente, il bambino venne al mondo, fu portato da Marziale e da lui battezzato; morí durante il viaggio di ritorno, nel luogo stesso della sua nascita, all'età di quattro giorni.
I miracoli che si dissero ottenuti invocando la sua intercessione, gli valsero la venerazione pubblica; è invocato a Limoges dove la sua festa si celebra il 16 luglio

VALENTINO DE TRÉVERI, Santo

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Vissuto nella prima metà del secolo IV, Valentino è un personaggio leggendario, onorato il 16 luglio, sia nella diocesi di Treviri, che in quella di Colonia.
In particolare, il vescovo Valentino è venerato a Treviri dove svolse il suo episcopato e annoverato fra i primi vescovi della città.
Treviri (Trier) città della Germania, situata sul fiume Mosella, presso il confine con il Lussemburgo, centro di colonizzazione romana, aveva il nome di “Augusta Treverorum” e proprio a partire da qualche anno prima del periodo del vescovo Valentino, fu sede di parecchi imperatori (285-400).
In seguito fu sede di principato ecclesiastico (vescovi-principi) nell’antico impero; purtroppo di lui non si può dire altro, che fu successore del vescovo Valerio e quasi certamente ha dato origine con il suo nome, ad un altro santo omonimo ed egualmente leggendario: Valentino vescovo di Tongres.

Il nome Valentino, molto usato nei secoli, deriva dal latino “Valentinus” e significa “gagliardo, vigoroso, adatto al matrimonio”. L’onomastico per antica tradizione, in Italia si festeggia il 14 febbraio in onore di s. Valentino, vescovo e martire di Terni e dell’omonimo prete romano, martire anche lui nel III secolo. Considerato il patrono dei fidanzati.
Si contano ben 21 santi o beati con questo nome, fra i quali il San Valentino di Treviri in Germania
VITALIANO DE ÓSIMO, Santo

Uno studioso agiografo ha identificato s. Vitaliano di Osimo con s. Vitaliano di Capua (3 settembre e 16 luglio), ma è stato contestato da altri studiosi, perché i due vescovi vissero effettivamente entrambi nel secolo VIII, ma la loro attività pastorale si svolse distintamente nelle due città citate.
Il culto popolare per s. Vitaliano ad Osimo, risale per lo meno all’inizio del secolo XVII, anche se non risulta nessun atto di canonizzazione ufficiale.
Non si conoscono specifici dati biografici, tranne che fu vescovo di Osimo (Ancona) per 33 anni, nel secolo VIII ed è considerato in modo controverso, immediato successore di s. Leopardo, primo vescovo della città.
Questa notizia farebbe supporre che anche s. Leopardo fosse vissuto nel secolo VIII, in realtà visse alcuni secoli prima; s. Vitaliano fece costruire o ricostruire la cadente cattedrale dedicata a s. Leopardo; e in questa chiesa fu sepolto anch’egli.
Nel 1755 una delibera del Comune di Osimo, lo annovera tra i santi protettori della città marchigiana; si celebra il 16 luglio

ESCAPULÁRIO DO CARMELO


Lo scapolare della Madonna del Carmelo è una delle più antiche devozioni nella storia della pietà cristiana. La sua origine risale a un’apparizione della Vergine a padre Simone Stock, il priore generale dei Carmelitani che supplicava spesso la Madonna di proteggere con qualche privilegio il suo Ordine. Il 16 luglio 1251 egli ebbe la visione di Maria che gli mostrò uno scapolare come simbolo di protezione dai pericoli e come promessa di pace, assicurando: «Questo sarà il privilegio per te e per i tuoi. Chi ne morirà rivestito si salverà».
Qualche decina d’anni più tardi, la precedente promessa fu ulteriormente confermata dalla Vergine durante un’apparizione a monsignor Jacques Duèze, al quale garantì: «Coloro che sono stati vestiti con questo santo abito saranno tolti dal purgatorio il primo sabato dopo la loro morte». Nel 1322 monsignor Duèze, divenuto Papa con il nome di Giovanni XXII, si riferì alle parole della Madonna in una Bolla – oggi ritenuta non autentica dagli storici – nella quale parlò di questo «Privilegio sabatino». Nel 1726 Papa Benedetto XIII estese a tutta la Chiesa la festa della beata Maria Vergine del Monte Carmelo, fissandola al 16 luglio.
Agli inizi lo scapolare era un indumento senza maniche e aperto sui lati che nel Medioevo veniva utilizzato da monaci e frati per ricoprire l’abito sul petto e sulla schiena, in modo da non insudiciarlo durante i tempi del lavoro. Col tempo, lo scapolare del Carmelo si è ridotto di dimensioni e oggi consiste in due piccoli pezzi rettangolari di lana marrone, sui quali di norma ci sono l’immagine della Vergine e quella di Gesù che mostra il proprio cuore, uniti da stringhe e portati sul petto e sulla schiena. Lo scapolare deve essere benedetto da un sacerdote durante la cerimonia di imposizione.
Per concessione di papa Pio X, è possibile sostituire lo scapolare di stoffa con una medaglia benedetta che abbia da un lato l’immagine del Sacro Cuore e dall’altro quella della Madonna. Un suggerimento pratico è quello di usare la medaglia di giorno e di indossare lo scapolare nel tempo del riposo notturno, in quanto ritrovare ogni sera lo scapolare accanto al letto e compiere il gesto di indossarlo richiama alla mente la consacrazione a Maria e rinnova la fiducia in lei.



miscelania 003

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Local onde se processa este blogue, na cidade do Porto





Os meus cumprimentos e agradecimentos pela atenção que me dispensarem.

Textos recolhidos

In




MARTIROLÓGIO ROMANO
Ed. Conferência Episcopal Portuguesa - MMXIII

e através dos sites:


 Wikipédia.org; Santiebeati.it; es.catholic.net/santoral, 
e do Livro SANTOS DE CADA DIA, da Editorial de Braga, além de outros, eventualmente 

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Também no que se refere às imagens que aparecem aqui no fim das mensagens diárias, são recolhidas aleatoriamente ou através de fotos próprias que vou obtendo, ou transferindo-as das redes sociais e que creio, serem livres. 
Quanto às de minha autoria, não coloco quaisquer entraves para quem quiser copiá-las







Porto antigo e actual, aliás 
Rio Douro, Porto e Gaia.





ANTÓNIO FONSECA

sábado, 15 de julho de 2017

Nº 3170 - SÉRIE DE 2017 - (196) - SANTOS DE CADA DIA - 15 DE JULHO DE 2017 - 10º ANO DE PUBLICAÇÃO

Feliz Ano de 2017




Interior da Igreja da Comunidade de São Paulo do Viso









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Nº 3170



Série - 2017 - (nº 196)


15 de JULHO de 2017


SANTOS DE CADA DIA

10º   A N O



 miscelania 008



LOUVADO SEJA PARA SEMPRE 
NOSSO SENHOR JESUS CRISTO 
E SUA MÃE MARIA SANTÍSSIMA



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Todos os Católicos com verdadeira Fé, 
deverão Comemorar e Lembrar 
os Santos e Beatos de cada dia, além de procurar seguir os seus exemplos

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BOAVENTURA, Santo





   

 Memória do sepultamento de São BOAVENTURA bispo de Albano, Itália e Doutor da Igreja, insigne pela sua doutrina, santidade de vida e eminente actividade ao serviço da Igreja. Dirigiu com suma prudência, como ministro geral, a Ordem, dos menores, segundo o espírito de São FRANCISCO DE ASSIS. Soube aliar nos seus numerosos escritos a amplitude da erudição com o ardor da piedade. Quando trabalhava na preparação do Concílio de Lião II, mereceu passar à bem-aventurada visão de Deus. (1774)



Texto do livro SANTOS DE CADA DIA da 
Editorial A. O,. de Braga:

 Discípulo fervoroso de São FRANCISCO, que não se cansava de exclamar «Meu Deus e meu tudo», São BOAVENTURA não teve na vida outro anelo que não fosse o encontro com Deus. A sua vida é encontro constante com Ele.
Nasceu em Bagnores, perto de Viterbo, Itália, no ano de 1221 e, sendo ainda menino, quando se chamava JOÃO DE FIDANZA, São FRANCISCO DE ASSIS passou junto de sua casa, pôs-lhe na cabeça dolorida as mãos trémulas, curou-o duma grave doença e exclamou: oh! boa ventura! Assim se pretende explicar a origem do seu nome de bom augúrio. Aos 17 anos entrou na Ordem de São Francisco, o qual parece ter-lhe deixado, como ELIAS ao discipulo ELISEU, uma centelha do seu grande espírito.
Aos 22 anos foi enviado a Paris e lá encontrou, felizmente, como mestre o Doutor Irrefragável, ALEXANDRE D'HALÈS, que sabia animar a ciência com o sopro do espírito. São BOAVENTURA ouviu-lhe três anos as lições e, a seguir, em 1247, herdou a cátedra «do seu pai e do seu mestre». Explicou as sentenças de PEDRO LOMBARDO e a SAGRADA ESCRITURA até 1255. Em 1257 foi eleito Geral da Ordem Franciscana, cargo que desempenhou até 1274, pouco antes da morte.
Aos 35 anos era o sucessor de São FRANCISCO e o mais genuíno representante do seu ideal. O professor sábio e piedoso revelou-se o mais prudente dos governantes. Com suavidade e energia defendeu a austeridade e simplicidade, e caminhou com tino e prudência entre os dois grupos, de observantes e relaxados, que ameaçavam dividir a Ordem de São Francisco. Fez-se amar pela bondade, sem detrimento da disciplina. A pé ou montado num jumentinho, nas múltiplas viagens que teve de realizar  por motivo do cargo, nunca interrompeu o estudo.
Em 1260, o Capítulo geral de Narbona encarregou-se de escrever, como testemunha ocular, a vida do Fundador. Retirou-se para o monte Alverne e humedeceu com lágrimas de devoção, o pergaminho. Foi sempre amante da paz e inimigo de todo o rigor e excesso.
Em 1274 trabalhou com êxito para harmonizar entre si os Cardeais que vieram a eleger GREGÓRIO X. Em paga digamos este pontífice fê-lo cardeal, mas contra a sua vontade. Conta-se que, ao trazerem-lhe os Enviados Pontifícios o chapéu cardinalício, encontraram BOAVENTURA a lavrar pratos no convento perto de Florença. Como resposta, disse aos embaixadores que dependurassem o capelo numa árvore; entretanto, ficaram-lhe livres as mãos para poder ir buscá-lo.
Em 1274 encarregou-o GREGÓRIO X de preparar todas as questões teológicas  e disciplinares que haviam de ser tratadas no II Concílio de Lião. Morreu enquanto este era celebrado, a 15 de Julho de 1274. O funeral foi soleníssimo, presidido pelo Papa e participando o frei de Aragão, Jaime, o Conquistador e todos os padres do Concílio. A oração fúnebre esteve a cargo do célebre PEDRO DE TARANTÁSIA que depois foi papa com o nome de INOCÊNCIO V.
Foi canonizado em 1428 e declarado Doutor da Igreja em 1587. Durante a vida teve reputação de Santo e de sábio. O que mais admira é a flexibilidade do seu espírito. Professor, pregador, filósofo, místico e governante, foi sobretudo Santo, como lhe chamava São TOMÁS DE AQUINO. para ele, o termo de toda a ciência é a união com Deus, e esta união realiza-se pelo amor.  





ANA MARIA JAVOUHEY, Beata  





  
Em Paris, França a Beata ANA MARIA JAVOUHEY virgem que fundou a Congregação das Irmãs de São José de Cluny para o cuidado dos enfermos e a formação cristã da juventude feminina, obra que difundiu nas terras de missão (1851)


Texto do livro SANTOS DE CADA DIA, da Editorial A. O. de Braga:

 A Beata ANA MARIA JAVOUHEY pertence ao número - bastante grande - das Fundadoras de Institutos religiosos Femininos surgidos em França, mal cessou a triste época do terror. Nascida em Jallanges, na Borgonha, em 10 de Novembro de 1779, veio pouco depois para Chamblanc, verdadeira terra de seus pais, agricultores abastados.
Aos 16 anos, ANA, até ali a alma viva da juventude da aldeia, ouviu claro apelo de Deus. A família era cristianíssima: três irmãs vieram a ser as co-fundadoras do Instituto - PEDRA, MARIA FRANCISCA e CLAUDINA (esta, 2ª Superiora Geral); e dois irmãos foram exemplares. ANA, aos dezanove anos - 1798 - consagra-se definitivamente a Deus. Organiza para tal uma Celebração Eucarística clandestina e soleníssima, na granja do irmão ESTEVÃO. Faz, em voz alta, voto de castidade perpétua e compromete-se a dedicar a vida às crianças, aos pobres e aos doentes.
Em 1800, o pároco de Chamblanc, já regressado duma expulsão, convence o pai, Baltasar, a deixar entrar a filha nas Irmãs da Caridade de Besançon. Era Superiora e Mestra das Noviças a própria fundadora, hoje Santa JOANA ANTIDE THOURET, antiga Irmã de São Vicente de Paulo, religiosa de grande valor. Foi ali que, num estranho sonho, a postulante ANA se viu rodeada de muitas pessoas, na maioria crianças, de todas as cores e sobretudo negras... e ouviu: «São os filhos que Deus te dá. Sou Santa TERESA. Serei a protectora da tua Ordem».
Quando saiu de Besançon, ANA voltou a dar escola na sua terra. Começaram a segui-la, com, o mesmo ideal de vida religiosa, não só as irmãs (com 16, 14 e 12 anos), mas também outras jovens.
Em 1802 encontro providencial com Dom AUGUSTIN DE LESTRANGE, restaurador da Ordem, dos Trapistas em França, que acabara por organizar na Suiça, dois mosteiros, de monges e monjas. ANA encaminha-se para a Trapa. Porém, nem ela nem os seus directores podem esquecer o apelo íntimo e tão directo de Deus que a impele a fundar um novo Instituto. Volta a Chamblanc e continua as suas actividades apostólicas nas aldeias, aqui e ali , com suas irmãs e outras jovens, até que o senhor Javouhey decide construir um autêntico «conventinho» anexo à casa paterna.

Prelúdios da Fundação

Em Abril, Páscoa de 1805, PIO VII, regressando a Roma após a sagração de Napoleão, pára uns dias em Chalon-sur-Saône, a poucos quilómetros de Chamblanc. ANA e o seu grupinho assistem à Missa do Papa na linda igreja de São Pedro, comungam da sua mão e no fim são-lhe apresentadas. Consta que PIO VII ao abençoar ANA lhe disse: «Coragem , minha filha, Deus fará por si grandes coisas».
Na vigília da Assunção de 1805, ANA fixou-se em Chalon. Sem tardar, a municipalidade oferece-lhe parte do antigo seminário Maior desocupado, mobília e subsídios para a obra de educação da juventude - rapazes e raparigas. A capela de São JOSÉ dá o nome ao Instituto nascente, conhecido agora por «Sociedade de São José». Entretanto, as futuras religiosas vinham fazendo o seu Noviciado e observando uma Regra.

12 de maio de 1807 - Fundação do Instituto

ANA preparou a sua Profissão Religiosa com um Retiro prolongado em Dôle, nas montanhas do Jura. De regresso a casa, habilitou o seu grupinho para a mesma Congregação. No dia 12 de maio de 1807, o novo Bispo de Autun presidiu à cerimónia na igreja de São pedro. Era acontecimento religioso nunca visto havia longos anos...
ANA passou a chamar-se ANA MARIA. Aos votos religiosos juntaram um 4º voto, o de se dedicarem à educação da juventude. Naquela tarde, o mesmo Bispo reuniu as Religiosas en capítulo e presidiu à eleição da Superiora geral. Os votos recaíram em ANA MARIA.

Expansão do Instituto

Chalon logo «enxameou», mas só pelas redondezas; umas dez casas que pouco sobreviveram. Em 29 de Maio de 1812, a fundação importante e duradoura de Cluny, primeira Casa-Mãe da Congregação e primeiro Noviciado bem organizado, deu o nome ao Instituto: «Irmãs de São José de Cluny».

A dimensão missionária

A dimensão missionária de São José de Cluny, a principio, parece não ter sido nada prevista pela Fundadora. Só na hora de Deus surgiu o largo horizonte das Missões longínquas, que mesmo em vida de ANA MARIA tomou vastíssima dimensão.
O Prefeito da Instrução Pública de França autorizou a Superiora a abrir uma Escola oficial e recomendou este estabelecimento junto do Governo. Isto tornou a Madre Javouhey conhecida nas «altas esferas». Daí que quando, em 1816, o Intendente (Governador) da Ilha de Bourbon - hoje Reunião, no Índico - veio pedir ao Governo Francês mestres de escola para a sua ilha, ele indicou-lhe a Madre ANA-MARIA, como podendo resolver-lhe o problema. Assim, a 10 de janeiro de 1817, partiram de Rochefort a bordo do «Eléphant», barco da marinha mercante, quatro novas professas, entre elas a própria superiora, que emitira os votos na véspera. A viagem do grande veleiro durou cinco meses e 18 dias, fazendo escala no Rio de Janeiro...
Foi a primeira aventura missionária. Outras se lhe seguiriam: no Senegal, nas Antilhas Francesas, na América do Norte, em Pondichery e Karibal na Índia, nas Antilhas Inglesas, na Oceânia, em Madagáscar, etc..
Não tocamos no que foi o maior sofrimento da sua longa vida. Tal como aconteceu a outros fundadores e fundadoras, sofreu grandes incompreensões da autoridade eclesiástica, sobretudo a de seu Bispo, de Autun.
A Madre JAVOUHEY faleceu a 15 de Julho de 1851, na actual Casa Mãe, em Paris, com 71 anos de idade e 44 de generalato, 14 dos quais passados em terras longínquas.
Foi beatificada  por PIO XII em 15 de Outubro de 1950.





EUTRÓPIO, ZÓSIMA e BONOSA, Santos
   


Em Porto Romano, perto de Fiumicino, Itália, osantos EUTRÓPIO, ZÓSIMA e BONOSA, mártires. (data incerta)
  

FÉLIX, Santo
    


Em Cartago, hoje Tunísia, junto à Via chamada dos Cilitanos, na basílica de Fausto, o sepultamento de São FÉLIX bispo de Tibiuca e mártir que, respondendo à ordem do procurador Magniliano para que lançasse ao fogo os livros da Escrituradeclarou que preferia ser queimado ele mesmo em vez da Escritura divina, e imediatamente foi morto à espada pelo pró cônsul Anulino. (303)



CATULINO e outros mártiresSantos



Em Cartago, a comemoração dos santos CATULINO diácono e mártir, em cuja honra Santo Agostinho pregou um sermão ao povo, e outros mártires cujos corpos repousam na basílica de Fausto. (303)

FILIPE e 10 crianças, Santos



Em Alexandria, no Egipto, os santos mártires FILIPE e 10 crianças. (séc. IV)

ABUDÉMIO, Santo



Na ilha de Ténedo, no Helesponto, junto ao actual estreito de Dardanelos, Santo ABUDÉMIO mártir. (séc. IV)



TIAGOSanto
  


Em Nisíbe, na Mesopotâmia, hoje Nusaybin, na Turquia, São TIAGO primeiro bispo desta cidade, que participou no Concílio de Niceia, governou em paz o seu povo e o defendeu dos ataques dos inimigos da fé. (338)


PLEQUELMOSanto



Em Roermond, no Brabante, Austrásia, hoje Holanda, São PLEQUELMO bispo que, oriundo da Nortúmbria anunciou a muitos as riquezas de Cristo. (713)


GUMBERTOSanto
  



  
No mosteiro de Ansbach, na Francónia, hoje Alemanha, São GUMBERTO abade que fundou este cenóbio na sua herdade. (790)


JOSÉ Estudita de Tessalónica, Santo



Na Tessália, Grécia, o passamento de São JOSÉ Estudita, bispo de Tessalónica, irmão de São TEODORO ESTUDITA que, durante a vida de monge, compôs numerosos hinos e, promovido depois ao episcopado, suportou muitas e ásperas adversidades por defender a disciplina e o culto das sagradas imagens contra a heresia iconoclasta, finalmente foi relegado para a Tessália, onde morreu de fome. (832)


ATANÁSIO, Santo



Em Nápoles, na Campânia, Itália, Santo ATANÁSIO bispo que, depois de ter sofrido muito da parte do seu ímpio sobrinho Sérgio, foi expulso da sua sede episcopal e, consumido pelas tribulações, em Véroli, território dos Hérnicos, no Lácio, subiu à morada celeste. (872)




VLADIMIR DE KIEV "BASÍLIO", Santo



Em Kiev, na Rússia (hoje Ucrânia) São VLADIMIR príncipe que recebeu no Baptismo o nome de BASÍLIO e trabalhou diligentemente para difundir a verdadeira fé entre os povos que governava. (1015)


ANSUERO DE RATZBURG e mais 28 monges, Santos

Em Ratzburgo, no Holstein, hoje Alemanha, Santo ANSUERO abade e mártir que com outros 28 monges foi apedrejado pelos Vendos amotinados contra os pregadores da fé cristã. (1066)


DAVID DE SVÉZIA ou VASTERAS, Santo

Em Vasteras na Suécia, São DAVID bispo que, de nacionalidade inglesa, depois de ter sido monge de Cluny, dali partiu para converter os Suecos a Cristo e, já ancião, morreu piedosamente no mosteiro que fundara. (1082) 


CESLAU DE CRACÓVIA, Beato




Em Breslau, na Silésia, hoje Polónia, o Beato CESLAU presbitero dos primeiros irmãos da Ordem dos Pregadores, que trabalhou pelo reino de Deus na Silésia e noutras regiões da Polónia. (1242)


BERNARDO DE BADEN, Beato




Em Moncalieri, Piemonte, Itália, o beato BERNARDO margrave de Baden, que foi surpreendido pela morte quando se dirigia para o Oriente a fim de defender os povos cristãos depois da conquista de Constantinopla no dia 17 deste mês. (1570)


INÁCIO DE AZEVEDO e 39 companheiros, Beatos

   

Comemoração dos beatos mártires INÁCIO DE AZEVEDO e 39 companheiros da Companhia de jesus, que em Portugal se celebram no dia 17 deste mês. (1570)

(Ver descrição mais completa em 17 de Julho)


POMPÍLIO MARIA PIRRÓTI, Santo

 

Em Campi Salentina, na Apúlia, Itália, São POMPÍLIO MARIA PIRRÓTI presbitero da Ordem dos Clérigos Regrantes das Escolas Pias, insigne pela austeridade da sua vida. (1766)


MIGUEL BERNARDO MARCHAND, Beato

Num barco-prisão ancorado ao largo de Rochefort, França, o Beato MIGUEL BERNARDO MARCHAND presbitero e mártir que, durante a revolução francesa, por causa do seu sacerdócio foi deportado de Ruão para a prisão na esquálida galera, onde morreu consumido pela enfermidade. (1794)


PEDRO NGUYEN BA TUAN, Santo

Em Nam Dinh, Tonquim, Vietname, São PEDRO NGUYEN BA TUAN presbitero e mártir que, preso pela sua fidelidade a Cristo no tempo do imperador Minh Mang morreu de fome no cárcere. (1838)




ANDRÉ NGUYEN KIM THONG NAM (Nam Thuong), Santo




Em My Tho, Cochinchina, hoje no Vietname, Santo ANDRÉ NGUYEN KIM THONG NAM (Nam Thuong) mártir, que, no tempo do imperador Tu Duc, por ser catequista, foi encarcerado e depois enviado para o exílio, obrigado a caminhar preso com cadeias e carregando uma trave, até que finalmente consumou durante a viagem o seu martírio. (1855)

(Ver descrição mais completa em 8 de Julho)


ANTÓNIO BESZTA-BOROWSKI, Beato




 

 Em Bielsk Podlaski, Polónia, o Beato ANTÓNIO BESZTA-BOROWSKI presbitero e mártir, que, durante a guerra, foi preso pelos inimigos da fé cristã e fuzilado , morrendo por Cristo. (1943)


 ... E AINDA  ...


FELICÍSSIMO DE MOSCIANOSanto

Nato nel villaggio di Mosciano, presso le sorgenti del Topino, in diocesi di Nocera Umbra, verso il 1070, entrò giovanetto nel monastero benedettino di S. Eutizio presso Norcia, ma ne fu richiamato dal padre, che voleva custodisse il bestiame. Felicissimo continuò tuttavia negli esercizi di pietà e carità verso i poveri fino a suscitare le ire paterne per aver dato in elemosina una vacca. Allora fuggì e si ritirò in una non lontana località solitaria, detta Pulcano, dove condusse vita di penitenza e attese alla conversione dei peccatori, operando molti miracoli. Quivi morì, a ventidue anni, il 15 luglio1092.
Sul luogo, frequentemente visitato dalle popolazioni vicine, il vescovo di Nocera, Anselmo, nel 1164 fece costruire una chiesa in onore di Felicissimo. Il culto si estese a tutta la diocesi e particolarmente viene celebrato il 15 luglio nella chiesa parrocchiale di S. Giovanni a Mosciano, dove è venerata una immagine del santo. Un'altra immagine, che lo rappresenta in veste di pastore, è sulla porta maggiore della città insieme con quella del protettore principale s. Rinaldo, ed una analoga è nella cattedrale. Nel 1618 il vescovo Virgilio Florenzi procedette alla ricognizione del corpo

PIETRO AYMILLOBeato



Il Beato Pietro Aymillo, vescovo dell’Ordine Mercedario, fu esempio di vita osservante nelle regole e nelle virtù. Molto stimato e uomo di grandissima santità, morì in Francia nella città di Narbona e colmo di meriti andò in Paradiso.
L’Ordine lo festeggia il 15 luglio


TERENZIO, Santo

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Svariate leggende fanno del vescovo Terenzio un presule scozzese, trucidato dai predoni presso Avenza, da cui il suo corpo miracolosamente sarebbe arrivato nella chiesa che prende il suo nome presso San Terenzo al Bardine, edificata dal vir devotus Trasuald, longobardo, tra il 728 e il 729. In realtà questa leggenda confonde tra loro la vera vicenda del vescovo San Ceccardo, ucciso dai Vichinghi di Hastein un secolo dopo, e quella del vescovo Terenzio che venne martirizzato probabilmente per aver cercato di convertire i numerosi longobardi ariani stanziati tra i monti della Lunigiana, dove in effetti il suo culto comparve tra la fine del VII secolo e l'inizio di quello successivo, manifestandosi con il proliferare di chiese e pievi a lui dedicate, che da questa zona raggiungevano la Garfagnana. Secondo la Diocesi del luogo, pertanto, Terenzio sarebbe stato "originario del territorio, perché i Terenzi sono famiglia romana di Luni. Il suo nome si trova citato in un’epistola di Papa Pelagio I indirizzata ai Vescovi della Tuscia annonaria". Probabilmente il suo corpo venne trasportato intorno al IX secolo da qualche chiesa presso Avenza, dove si trovava in origine, nella già citata chiesa di San Terenzo a Bardine, per preservarla dalle scorrerie e profanazioni dei pirati musulmani; per lo stesso motivo verranno poi spostate a Reggio Emilia dopo essere state ritrovate nel 1673, durante la ricostruzione della chiesa, gravemente danneggiata da un terremoto
URIEL, Santo



NIn alcuni testi apocrifi della Bibbia compare il suo nome dopo quello dei tre arcangeli maggiori. Il suo culto è presente nella Chiesa Copta che lo celebra al 15 luglio. Una chiesa dedicata ai Sette Angeli “che stanno davanti al trono di Dio”, tra cui Uriel, esisteva a Palermo e vi si celebrava la festa al 20 aprile


VALENTINA, Santa

 

E' noto con quanta facilità, nonostante gli avvertimenti degli archeologi, siani stati insigniti del titolo di santità e proposti al culto i corpi prelevati dalle Catacombe romane nella prima metà del sec. XIX. A questi appartengono le reliquie di santa Valentina, custodite dalle religiose della Carità e dell'Istruzione cristiana di Nevers.
Mons. di Coissigny, vicario generale di Nevers, le ottenne dal Patrizi, cardinale vicario di Gregorio XVI. Mons. Dufetre, vescovo di Nevers, con decreto del 28 maggio 1852, ha fissato la festa di Valentina al 15 luglio


miscelania 003

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Local onde se processa este blogue, na cidade do Porto





Os meus cumprimentos e agradecimentos pela atenção que me dispensarem.

Textos recolhidos

In




MARTIROLÓGIO ROMANO
Ed. Conferência Episcopal Portuguesa - MMXIII

e através dos sites:


 Wikipédia.org; Santiebeati.it; es.catholic.net/santoral, 
e do Livro SANTOS DE CADA DIA, da Editorial de Braga, além de outros, eventualmente 

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ANTÓNIO FONSECA

Igreja da Comunidade de São Paulo do Viso

Nº 5 801 - SÉRIE DE 2024 - Nº (277) - SANTOS DE CADA DIA - 2 DE OUTUBRO DE 2024

   Caros Amigos 17º ano com início na edição  Nº 5 469  OBSERVAÇÃO: Hoje inicia-se nova numeração anual Este é, portanto, o 277º  Número da ...