terça-feira, 15 de agosto de 2017

Nº 3201 - SÉRIE DE 2017 - (228) - SABNTOS DE CADA DIA - 15 DE AGOSTO DE 2017 - ASSUNÇÃO DE NOSSA SENHORA - 10º ANO

Feliz Ano de 2017



NOSSA SENHORA DA ASSUNÇÃO



Interior da Igreja da Comunidade de São Paulo do Viso



Caros Amigos:




Foto actual do autor




Nº  3 2 0 1



Série - 2017 - (nº 2 2 8)


15 de AGOSTO de 2017


SANTOS DE CADA DIA

10º   A N O



 miscelania 008



LOUVADO SEJA PARA SEMPRE 
NOSSO SENHOR JESUS CRISTO 
E SUA MÃE MARIA SANTÍSSIMA



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Todos os Católicos com verdadeira Fé, 
deverão Comemorar e Lembrar 
os Santos e Beatos de cada dia, além de procurar seguir os seus exemplos

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SOLENIDADE DA 
ASSUNÇÃO DA VIRGEM SANTA MARIA


           
     
Solenidade da ASSUNÇÃO DA VIRGEM SANTA MARIA Mãe de Deus e Nosso Senhor Jesus Cristo, que, terminado o curso da sua vida terrena, foi elevada em corpo e alma à glória celeste. Esta verdade de fé recebida da tradição da Igreja foi solenemente definida pelo papa Pio XII.

texto do Livro SANTOS DE CADA DIA, da Editorial A. O. de Braga:

A morte da Virgem Maria chama-se DORMIÇÃO, porque foi sonho de amor. Não foi triste nem dolorosa; foi o cumprimento dum desejo. Ela não tinha pecado e não tinha por que temer. Não era a morte para ela porta escura, por que tivesse forçosamente de passar, túnel estreito cuja saída se desconhece, mas sim arco de triunfo, janela florida a comunicar com o Oriente, iluminada pela luz da aurora, pelos raios de sol eterno, do dia que não tem ocaso. Pomba mensageira que volta ao seu pombal, a Virgem entrava verdadeiramente em sua casa. Num ósculo de amor entregava a alma ao Filho querido. Na terra tinha aberto os braços para conduzir Jesus Menino; agora, no umbral do céu, Jesus, Juiz, abre os seus para receber a Mãe.
Depois da Ascensão, a Virgem Santíssima aparece com os Apóstolos no Cenáculo. A tradição mais autorizada continua a falar-nos de Jerusalém como residência nos seus últimos anos de vida. A viagem para Éfeso não merece qualquer crédito, pois não apresenta testemunhos a seu favor. Todos os Santos Padres, que insistem nas glórias de Éfeso, calam que lá tenha vivido Maria. São JOÃO que a acompanhou como filho, figura entre as colunas da Igreja de Jerusalém até ao primeiro Concílio apostólico do ano 48 ou 50.
A vida da VIRGEM MARIA depois da Ascensão de Jesus não pôde, por outro lado, durar muito. A dor da mais atribulada das mães teve de deixar vestígios profundíssimos. Devia ela ter uns 50 anos quando Jesus foi para o céu. Tinha sofrido muito: as dúvidas do seu Esposo, o abandono e pobreza de Belém, o desterro do Egipto, os temores de Arquelau, a vida calada e laboriosa de Nazaré, a perda prematura do Filho, a separação no princípio do ministério público, o ódio, a perseguição de escribas e fariseus, a Paixão, o Calvário, a morte do Filho e a própria soledade.
Com a Ascensão começou novo género de tormento, próprio de todos os que amam: a separação, o apartamento e a Saudade da Pessoa amada. Maria Santíssima pôde sobreviver uns dez ou doze anos a seu Filho, mas muito provavelmente não os ultrapassou, porque estava doente de amor, como se estivessem escritas para ela as palavras do Cântico dos Cânticos: 
«Conjuro-vos, filhas de Jerusalém, que, se encontrardes o meu Amigo, lhe digais que desfaleço de amor».
São BERNARDO e São FRANCISCO DE SALES estavam convencidos de que a Virgem Maria teria morrido de amor: 
«É impossível imaginar que a verdadeira Mãe natural do Filho tenha morrido doutra morte; a morte mais nobre de todas é devida, por conseguinte, à mais nobre vida que jamais houve entre as criaturas; morte que mesmo os anjos desejariam apreciar, se fossem capazes de morrer».
É probabilíssima, e hoje bastante comum, a crença de a Santíssima Virgem ter morrido antes que se realizasse a dispersão dos Apóstolos e a perseguição de Herodes Agripa, no ano 42 ou 44. Teria então uns 60 anos de idade. Quanta virtude e mérito tinha acumulado a Imaculada Mãe de Deus! No tempo da sega é quando está mais fragrante o prado.
Embora a Sagrada Escritura nada diga, a crença universal da Igreja é que a Virgem morreu, como tinha morrido também o seu Filho. A tradição antiga, tanto escrita como arqueológica, localiza a sua morte no Monte Sião, na mesma casa em que seu Filho celebrara os mistérios da Eucaristia e, em seguida, tinha descido o Espírito Santo sobre os Apóstolos. Já em época antiquissíma se chamou àquela primeira Igreja «Santa Maria do Monte Sião». E hoje, sobre parte da área que a Basilica Constantinopolitana ocupou. levanta-se a Igreja da Dormição, magnifica rotunda de estilo gótico, consagrada em 1910, cujas pontiagudas torres se descobrem de todos os ângulos de Jerusalém. O som alegre dos sinos enche várias vezes por dia a atmosfera da Cidade Santa, sobretudo nas festas de Nossa Senhora.
A memória do trânsito de Maria no Monte Sião quase se sobrepôs a todas as recordações evangélicas. Hoje em dia é o lugar preferido pelos fiéis de todas as confissões cristãs para o seu último descanso na terra. Assim, vê-se rodeado de vários cemitérios: católico, grego, arménio e protestante anglicano.
Os Apóstolos que estavam em Jerusalém, e todos ou grande número de fiéis, acompanharam o cadáver da Mãe de Deus até ao vale de Josafat, perto do Jardim do Getsémani, no flanco seco do Cedrão, onde tinham preparado a sepultura. Lá se vê hoje um  deteriorado frontispício de Igreja, ogival, cuja porta leva, depois de enorme escadaria, até ao fundo duma caverna tenebrosa. À medida que o devoto peregrino vai descendo, parece brotar de baixo para cima o sussurro de orações e a fumarada de incenso. No mais fundo notam-se restos duma cripta com as paredes cobertas de grosseira vegetação. À mão direita, para Oriente, um nicho protege um grande banco de pedra, iluminado com lâmpadas de cores variadas. Aqui, segundo a velha tradição, descansou o corpo da Mãe de Deus. Mas sobre este sepulcro pode-se hoje colocar a velha inscrição que o anjo deu para o de Jesus: «Ressuscitou. não está aqui».
Esta é a fé universal da Igreja desde tempos remotíssimos. A Virgem Maria ressuscitou, como o seu Filho. A sua alma imortal uniu-se ao corpo, antes de a corrupção tocar naquela carne virginal, que não se vira nunca manchada  pelo hálito de nenhum pecado. ressuscitou a Virgem Santíssima, como ressuscitara Jesus, mas não ficou na terra. Imediatamente foi levantada ou tomada pelos anjos e colocada no palácio real da glória. Não subiu aos céus, como fez Jesus, com a sua própria virtude e poder, mas foi erguida por graça e privilégio, que Deus lhe concedeu como a Virgem antes do parto, no parto e depois do parto, como a Mãe de Deus.
Por meio da Constituição Apostólica Munificentíssimus Deus, definiu PIO XII esta doutrina como dogma de fé.
Neste documento da maior autoridade, referiu-se às relações entre a Imaculada Conceição e a Assunção, às petições recebidas para a definição dogmática, à consulta por ele dirigida ao Episcopado, à doutrina concorde do magistério da Igreja, e a tratar-se de verdade revelada por Deus. Resumiu brevemente os testemunhos da crença na Assunção, a devoção dos fieis ao mesmo mistério, o testemunho da Liturgia, a celebração da festa pelos fiéis, e depois o testemunho dos Santos Padres, o dos teólogos escolásticos desde os primórdios. passando pelo período áureo e atingindo a escolástica posterior e os tempos modernos. Em seguiida, ponderou o fundamento escriturístico da definição e a oportunidade da mesma, para, em último lugar, a exprimir deste modo:

Pelo quê, depois de termos dirigido a Deus repetidas súplicas, e de termos invocado a luz do Espírito da verdade para glória de Deus omnipotente, que à Virgem Maria concedeu a sua especial benevolência: para honra do seu Filho, Rei imortal dos séculos e triunfador do pecado e da morte: para aumento da glória da sua augusta Mãe; e para gozo e júbilo de toda a Igreja - com a autoridade de Nosso Senhor Jesus Cristo, dos Bem-aventurados Apóstolos São PEDRO e São PAULO e com a Nossa, pronunciamos, declaramos e definimos ser dogma devidamente revelado que:

A IMACULADA MÃE DE DEUS, A SEMPRE VIRGEM MARIA. 
TERMINADO O CURSO DA VIDA TERRESTRE 
FOI ASSUNTA EM CORPO E ALMA À GLÓRIA CELESTIAL.

Pelo quê, se alguém, o que Deus não permita, ousar voluntariamente negar ou pôr em dúvida esta Nossa definição, saiba que naufraga na fé divina e católica.
Para que chegue ao conhecimento de toda a Igreja esta Nossa definição da Assunção corpórea da Virgem Maria ao Céu, queremos que se conservem estas letras para perpétua memória: mandamos também que os seus transuntos ou cópias, mesmo impressas, desde que sejam subscritas pela mão de algum notário público, e munidas com o selo de alguma pessoa constituída em dignidade eclesiástica, se lhes dê o mesmo crédito que às presentes se fossem apresentadas e mostradas.
A ninguém pois seja lícito infringir esta nossa declaração, proclamação e definição, ou temerariamente opor-se-lhe e contrariá-la. se alguém presumir intentá-lo, saiba que incorre na indignação de Deus Omnipotente e dos Bem-aventurados Apóstolos São PEDRO e São PAULO.

Dada em Roma junto de São PEDRO, no ano do jubileu maior, mil novecentos e cinquenta, no dia primeiro de Novembro, festa de Todos os Santos, no ano duodécimo do Nosso Pontificado.

EU PIO
Bispo da Igreja Católica
assim definido o subscrevi


TARCÍSIO, Santo



Em Roma, no cemitério de Calisto, junto à Via Ápia, a comemoração de São TARCÍSIO mártir que, ao defender a Santíssima Eucaristia de Cristo que uma multidão furiosa de gentios pretendiam profanar, preferiu ser apedrejado até à morte, em vez de entregar aos cães as sagradas espécies. (257)


Texto do livro SANTOS DE CADA DIA, da Editorial A. O. de Braga:


Uma só fonte autorizada nos fornece alguns pormenores sobre São TARCÍSIO. É uma inscrição do papa São DÂMASO (366-384). Diz: «Quem quer que sejas, leitor, fica ciente do mérito igual destes dois mártires para quem DÂMASO, reitor da Igreja, compôs inscrições depois de eles terem recebido a recompensa. O povo judaico lapidou ESTÊVÃO que o exortava a seguir uma lei melhor; este triunfou do inimigo; o primeiro, levita fiel, mereceu a palma do martírio. São TARCÍSIO levava os mistérios de Cristo, quando mão criminosa se empenhou em profaná-los: preferiu deixar-se chacinar a entregar aos cães raivosos o corpo do Salvador».
DÂMASO informa-nos que TARCÍSIO morreu para obstar à profanação da Sagrada Eucaristia, mas não nos diz em que circunstâncias nem em que época. Deve ter sido no século III, porque ele foi enterrado no cemitério de CALISTO. TARCÍSIO está unido na glória a ESTEVÃO. para justificar esta aproximação, é impossivel invocar no mesmo local um culto dos dois: 
não virá a aproximação de terem sido diáconos ambos, um em Jerusalém, o que é certo, e o outro em Roma
O autor das Actas do papa Santo ESTEVÃO I no século seguinte, dá-o como acólito: é um dos pormenores que junta por si à inscrição de DÂMASO. E acrescenta ainda que o martírio de TARCÍSIO se deu no dia seguinte ao do seu Papa, isto é, a 3 de Agosto. Por esse caminho de acrescentos, chegou ele a figurar no martirológio romano a 15 de Agosto.
O progresso do culto do Santíssimo Sacramento veio a tornar popularíssimo São TARCÍSIO nos tempos modernos, mas é considerado como criança e o Cardeal Wiseman elevou-o a herói duma cena muito comovedora do seu livro Fabíola. TARCÍSIO entrou também na iconografia cristã moderna.


ESTRATÃO, FILIPE e EUTIQUIANO, Santos


Em Nicomédia, na Bitínia hoje Izmit, na Turquia os santos ESTRATÃO, FILIPE e EUTIQUIANO mártires. (data incerta)
SIMPLICIANO, Santo


Em Milão, na Ligúria, hoje na Lombardia, Itália, São SIMPLICIANO bispo, que santo AMBRÓSIO designou como seu sucessor e Santo AGOSTINHO celebrou com grandes elogios. (401)


ALÍPIO de TagasteSanto




Comemoração de Santo ALÍPIO bispo de Tagaste, na Numídia, hoje na Argélia que foi discípulo de Santo AGOSTINHO depois seu companheiro na conversão, colaborador no ministério pastoral, associado na luta contra os hereges e, finalmente participante da mesma glória celeste. (430)

ALFREDO DE HILDESHEIMSanto



Em Hildsheim, na Saxónia, Alemanha, Santo ALFREDO bispo que construiu a Igreja catedral e favoreceu fundação de vários mosteiros. (874)

ESTÊVÃO rei da HungriaSanto



  
Em Alba Régia, na Panónia, hoje Szekesfehervar, Hungria, Santo ESTÊVÃO rei da Hungria, cuja memória se celebra amanhã, dia 16 de Agosto. (1038)


JACINTO (Jacko) ODROVAZ, Santo


  

Em Cracóvia, na Polónia, São JACINTO (Jacko) de ODROVAZpresbítero da Ordem dos Pregadores que foi designado por São DOMINGOS para propagar a Ordem nesta nação e, com o Beato CESLAU e HENRIQUE GERMÂNICO pregou o Evangelho nos territórios da Boémia e da Silésia. (1257) 
AIMÃO TAPARÉLLIBeato 
 

Em Savagliano, no Piemonte, Itália, o Beato AIMÃO TAPARÉLLI presbitero da Ordem dos Pregadores, incansável defensor da verdade. (1495)

JULIANA PURICÉLLI DE BUSTO ARSÍZIO, Beata



Em Pallanza, Novara, Itália, a Beata JULIANA PURICÉLLI DE BUSTO ARSÍZIO virgem da Ordem de Santo Agostinho, insigne pela sua invencível fortaleza de ânimo, admirável paciência  e assídua contemplação das realidades celestes. (1501)


ESTANISLAU KOSTKA, Santo



Em Roma, Santo ESTANISLAU KOSTKA natural da Polónia que, movido pelo desejo de entrar na Companhia de Jesus, fugiu da casa paterna e empreendeu a caminhada a pé para Roma, onde, admitido no noviciado por São FRANCISCO DE BORJA viveu pouco tempo, realizando serviços humildes e morreu com auréola de santidade. (1568)


ISIDORO BAKANJA,  Beato



Em Wendo, próximo de Busira, na actual República Democrática do Congo, o beato ISIDORO BAKANJA mártir que, iniciado na fé cristã ainda jovem, a cultivou com diligência e dela deu valoroso testemunho no seu trabalho; por isso, em ódio à religião cristã, foi atormentado com contínuas flagelações pelo director da Companhia colonial onde trabalhava e, poucos meses depois, perdoando ao seu perseguidor, entregou o espírito a Deus. (1909)

MANUEL MORALES, LUÍS BÁTIS SÁINZ, 
SALVADOR LARA PUENTES e DAVID ROLDÁN LARA, Santos

   

Em Chalchihuites, Durango, México, os santos mártires LUIS BÁTIS SÁINZ presbitero, MANUEL MORALES, pai de família, SALVADOR LARA PUENTE e DAVID ROLDÁN LARA que na perseguição mexicana fora mortos em ódio ao nome cristão. (1926)


LUÍS MASFERRER VILA e 19 companheiros beatos LUÍS MASFERRER VILA presbitero e 19 companheiros JOSÉ MARIA BLASCO JUAN, AFONSO SORRIBES TEIXIDÓ, acólitos; JOSÉ MARIA BADIA MATEU, JOSÉ FIGUEIRO BELTRÁN, EDUARDO RIPOLL DIEGO, FRANCISCO MARIA ROURA FARRÓ, AGOSTINHO VIELA EZCÚRDIA, leitores; JOSÉ MARIA AMORÓS HERNÁNDEZ, JOÃO BAIXERAS BERENGUER, RAFAEL BRIEGA MORALES, LUÍS ESCALÉ BINEFA, RAIMUNDO ILLA SALVIA, LUÍS LLADÓ TEIXIDÓ, MIGUEL MASIP GONZÁLEZ, FAUSTINO PÉREZ GARCÍA, SEBASTIÃO RIERA COROMINA, JOSÉ MARIA ROS FLORENSA, FRANCISCO CASTAN MESSEGUER e MANUEL MARTÍNEZ JARAUTA, Beatos

Em Barbastro, Huesca, no território de Aragão, Espanha, os beatos LUÍS MASFERRER VILA presbitero e 19 companheiros JOSÉ MARIA BLASCO JUAN, AFONSO SORRIBES TEIXIDÓ, acólitos; JOSÉ MARIA BADIA MATEU, JOSÉ FIGUEIRO BELTRÁN, EDUARDO RIPOLL DIEGO, FRANCISCO MARIA ROURA FARRÓ, AGOSTINHO VIELA EZCÚRDIA, leitores; JOSÉ MARIA AMORÓS HERNÁNDEZ, JOÃO BAIXERAS BERENGUER, RAFAEL BRIEGA MORALES, LUÍS ESCALÉ BINEFA, RAIMUNDO ILLA SALVIA, LUÍS LLADÓ TEIXIDÓ, MIGUEL MASIP GONZÁLEZ, FAUSTINO PÉREZ GARCÍA, SEBASTIÃO RIERA COROMINA, JOSÉ MARIA ROS FLORENSA, FRANCISCO CASTAN MESSEGUER e MANUEL MARTÍNEZ JARAUTA, religiosos. mártires, da Congregação dos Missionários Filhos do Imaculado Coração de Maria que, durante a violenta perseguição contra a Igreja, puseram nas mãos de Cristo a sua vida e foram juntar-se, na glória do Senhor, aos seus irmãos da Ordem assassinados no dia anterior e no mesmo lugar. (1936)

JOSÉ MARIA PERIS POLO, Beato




Em Almazora, Castellón, Espanha, o Beato JOSÉ MARIA PERIS POLO presbitero da Sociedade dos Sacerdotes Operários Diocesanos e mártir que, na mesma perseguição, morto no cemitério, alcançou a palma do martírio. (1936)
MARIA DO SACRÁRIO DE SÃO LUÍS GONZAGA (Elvira Moragas Cantarero), Beata
Em Madrid, Espanha, a Beata MARIA DO SACRÁRIO DE SÃO LUÍS GONZAGA (Elvira Moragas Cantarero) virgem da Ordem das Carmelitas Descalças e mártir na mesma perseguição. (1936) 


DOMINGOS MARIA DE ALBORAYA 
(Agostinho Hurtado Soler), Beato

 
Em Madrid, Espanha, o Beato  DOMINGOS MARIA DE ALBORAYA (Agostinho Hurtado Soler), presbitero da Congregação dos Terciários Capuchinhos de Nossa Senhora das Dores que, na mesma perseguição, por dar testemunho de Cristo recebeu a coroa do martírio. (1936)


VICENTE SOLER, beato

 
Em Motril, Granada, Espanha, o Beato VICENTE SOLER presbitero da Ordem dos Agostinhos Recoletos e mártir, que, na mesma perseguição com 18 companheiros de cativeiro por ele piedosamente preparados para a morte, foi condenado à pena capital e, fuzilado junto aos muros do cemitério alcançou a glória do triunfo em Cristo. (1936)
CARMELO SASTRE SASTRE, Beato
 
Em Palma de Gandia, Valência, Espanha, o Beato CARMELO SASTRE SASTRE presbitero e mártir que, na mesma perseguição seguindo os passos de Cristo, com o auxílio da graça alcançou o reino da vida eterna. (1936) 


JAIME BONET NADAL, Beato

 
Em Tárrega, Barcelona, Espanha, o Beato JAIME BONET NADAL presbitero da Sociedade Salesiana e mártir, que, na mesma perseguição, como fiel discípulo mereceu a salvação no sangue de Cristo. (1936)


JOSÉ SANTOJA PINSACH, Beato

Em Madrid, Espanha, o beato JOSÉ SANTOJA PINSACH, presbitero da Ordem dos Pregadores e mártir. (1936)


MANUEL FORMIGO GIRÁLDEZ e 
FRANCISCO MÍGUEZ FERNÁNDEZ, Beatos

Em Málaga, Espanha, os beatos mártires MANUEL FORMIGO GIRÁLDEZ presbitero da Ordem de Santo Agostinho e FRANCISCO MIGUEZ FERNÁNDEZ presbitero da Sociedade Salesiana. (1936)


SEVERIANO MONTES FERNÁNDEZ, Beato

Em Caldas de Oviedo, nas Astúrias, Espanha, o Beato SEVERIANO MONTES FERNÁNDEZ presbitero da Ordem de Santo Agostinho e mártir. (1936)


CLÁUDIO (Ricardo Granzotto), Beato

 
Em Pádua, Itália, o Beato CLÁUDIO (Ricardo Granzotto) religioso da Ordem dos Frades Menores que soube aliar o exercício da profissão religiosa com a arte da escultura e em poucos anos conseguiu a vida perfeita na imitação de Cristo. (1947)


 ... E AINDA  ...

ALBERTO (Berdini) de SarteanoBeato

Fattosi francescano nel 1405, aderì all’osservanza (1415), fu discepolo del Guarino a Verona (1422). Seguì e imitò nella predicazione san Bernardino da Siena.
Nominato dal papa vicario generale dell’ordine nella speranza che riunisse i vari rami francescani nel 1441. Fu sconfessato l’anno dopo, nel capitolo generale di Padova.
Festa il 15 agosto
ARDUÍNO DE RIMÍNISanto




San Pier Damiani, qualora si trovava a dover dimostrare la validità e l’efficacia dei sacramenti anche se amministrati da sacerdoti e prelati indegni, soleva citare l’esempio di Arduino di Rimini, morto da alcuni decenni, il cui ricordo era però ancora ben vivo in tutta la Romagna.
Arduino, infatti, aveva ricevuto l’ordinazione presbiterale dal vescovo di Rimini Uberto, noto simoniaco, che aveva acquistato la sua carica in cambio d’oro. Eppure, l’ordinazione da parte di questo indegno prelato non impedì ad Arduino di vivere in modo esemplare e di morire in odore di santità.
Pier Damiani, grande oppositore contro la simonia, poteva dunque trarre da ciò argomenti in favore alla sua tesi, cioè che l’efficacia dei sacramenti non dipende dai meriti di chi li amministra concretamente, bensì deriva dagli infiniti meriti del Cristo.
Arduino era nato a Rimini verso la metà del X secolo ed era stato discepolo del rettore della chiesa di San Gregorio, Venerio.
Spinti dal desiderio di raggiungere un maggiore grado di perfezione e di santità, maestro e discepolo si trasferirono nella piana ravennate, trovando rifugio nella solitaria chiesa di Sant’Apollinare in Classe,  oggi famosa per la sua luminosa architettura ed ancor di più per i preziosi mosaici bizantini che custodisce.
Il ricordo di Arduino che si tramandò nel tempo lo dipinge quale zelante sacerdote, raro caso in quel tempo di celebrazione quotidiana dell’Eucaristia. Il suo mirabile esempio poté così rivelarsi edificante per il clero ed il popolo, nonostante tale comportamento sarebbe oggi normale per ogni sacerdote.
Era solito insegnare, ammonire e combattere la corruzione, senza paura di suscitare l’ira dei potenti. Devolveva regolarmente le elemosine ai più bisognosi, accontentandosi di sopravvivere con i pochi avanzi rimanenti. Essendo anch’egli un uomo, veniva spesso a trovarsi nella morsa delle tentazioni e, per vincerle, soleva rotolarsi nudo tra le ortiche.
Quando Venerio fu ormai anziano, Arduino gli consigliò di accettare la carica di abate di San Godendo e ne divenne così un utile e fedele aiutante.
Tale abbazia è sita oltre lo spartiacque appenninico, sulle pendici del monte Falterona, lungo la strada che collega la Valle dell’Arno a Forlì, attraversando il valico del Muraglione. Oggi è ce¬lebre per la bella  chiesa romanica e per i ricordi di Dante relativi ai primi anni di esi¬lio.
Ma già mille anni or sono l’abbazia di San Godendo era un importante centro di spiritualità benedettina, attivo in campo manuale, spirituale, intellettuale e sociale.
In questo contesto nel 1009 morì Sant’Arduino di Rimini, subito venerato come santo benedettino, anche se pare non vestì mai ufficialmente l’abito di tale ordine.
ISABEL e MARIA DO PARAÍSO, Beatas

Nel monastero di Santa Maria ad Argamasilla, le due monache mercedarie Beate Elisabetta e Maria del Paradiso, sorelle carnali, insieme amarono Cristo come Sposo. Vissute nell'austerità e penitenza, ornate di gigli e preziose virtù, migrarono verso le nozze celesti, i loro corpi furono sepolti nella chiesa dello stesso monastero.
L'Ordine le festeggia il 15 agosto. 
FERDINANDO DE PAZOS, Beato
 
Mercedario redentore, il Beato Ferdinando de Pazos, nella città di Fez in Africa, predicò la fede di Cristo con esemplari virtù e liberò più di 100 schiavi dalle prigioni dei mussulmani. Dalla stessa città con tanti meriti, santamente partì per la patria celeste.
L'Ordine lo festeggia il 15 agosto.
GIOCONDA DE ROMA, Santa 

 
 Per quanto riguarda la storia di Santa Gioconda si è in possesso di molta documentazione che permette di ricostruirne la storia nei particolari: essa fu una giovane martire romana, deposta nella catacomba di Ciriaca, al Verano, le cui reliquie furono destinate alla località valsesiani di Rimella grazie all’interessamento di Giuseppe Antonio Molino, che ne entrò in possesso tramite monsignor Giuseppe Maria Luini vescovo di Pesaro, predicatore apostolico. Le ossa giunsero da Roma a Novara e vennero portate nella cappella dei Frati Cappuccini, dove padre Illuminato da Novara ne curò la pulizia e la sistemazione all’interno dell’urna che già aveva contenuto le spoglie di Agabio, secondo vescovo della città. Il 29 aprile 1789, infatti, in occasione del matrimonio tra l’Arciduca d’Este e Maria Teresa d’Austria, avvenne a Novara il solenne trasporto del corpo del santo vescovo, per riporlo nel nuovo altare lui dedicato nella cattedrale; l’urna usata esclusivamente per quell’occasione, fu acquistata da Michele Tesseri oriundo di Rimella e venne da lui destinata per contenere i resti di Gioconda. L’arrivo della santa nella comunità walser della Val Mastallone avvenne alla fine di giugno del 1790, con un apparato di celebrazioni che durarono tre giorni, dal 27 al 29, la partecipazione di tutti i sacerdoti della valle, di una delegazione del capitolo della cattedrale, dei musici della basilica di San Gaudenzio e di alcuni predicatori di fama in quel periodo, tra i quali emerge la figura di fra Filippo Reale, nativo del posto, che tenne l’orazione ufficiale a conclusione dei festeggiamenti. Il culto nei confronti di Gioconda fu subito molto vivo, in particolare tra i rimellesi che per motivi di lavoro emigravano altrove, specialmente a Novara e Vigevano, essi che si affidavano alla sua protezione costituirono un’associazione: il Consorzio di Santa Gioconda, avente per scopo quello di promuoverne il culto, lo statuto ebbe approvazione diocesana il 22 marzo 1902, con firma dell’allora vicario generale Callerio. Il 1 settembre1842 venne aperta l’urna per procedere alla pulizia dei vestiti che ricoprivano le ossa, ma soltanto nel 1903 si portò il cranio a Milano per farlo ricoprire di cera e favorirne così la conservazione. L’altare di San Rocco, già decorato dal pittore Lorenzo Peracino di Cellio, dove fu collocata l’urna coi resti di Gioconda, venne interamente rinnovato nel 1860 con le offerte del citato consorzio e mutò la dedicazione assumendo il nome della presunta martire. L’ampolla, che si ritiene conservi il suo sangue, venne destinata all’oratorio della Visitazione della frazione Roncaccio Superiore, località d’origine di Giuseppe Antonio Molino, donatore delle reliquie. La tradizione ed il folclore popolari si sono impadroniti ben presto della figura della santa, riguardo alla quale sorsero alcuni racconti leggendari modellati sui più ricorrenti topoi agiografici relativi alla traslazione di reliquie. Si racconta, ad esempio, circa l’arrivo del corpo che il carro su cui viaggiava, giunto al ponte detto delle “Due Acque”, prese per errore la strada di Fobello, i cavalli, dopo breve tragitto, si fermarono e nulla pareva smuoverli. Gli accompagnatori allora presero l’urna sulle spalle ma improvvisamente essa era diventata tanto pesante da non poter proseguire; imboccata la strada per Rimella, i cavalli proseguirono speditamente ed il carico tornò al suo peso naturale. Una variante dello stesso racconto vuole che una frana, caduta sulla strada per Fobello, avesse costretto il corteo a deviare per Rimella, giunto alla chiesa del paese non fu più possibile proseguire non riuscendo nessuno a smuovere il carro; il fatto fu interpretato dai rimellesi come desiderio della santa di rimanere sul posto, con rassegnazione dei vicini fobellesi. Riguardo alla figura di Gioconda non è accattabile la sua identificazione con l’omonima venerata a Reggio Emilia, unica santa con questo nome conosciuta dalle fonti agiografiche. Senza entrare nel merito della specifica vicenda di questa figura e della sua attendibilità storica, basti ricordare che la sua sepoltura non ha alcun legame con la catacomba del Verano, da cui fu prelevato il corpo conservato a Rimella. La festa in onore di Gioconda è celebrata ogni anno nella prima domenica di agosto, la manifestazione di culto più caratteristica nei suoi confronti ha luogo però ogni venticinque anni. In tale occasione giubilare, l’urna, estratta dal vano in cui è contenuta, viene esposta alla venerazione dei fedeli e portata in processione nelle varie frazioni che formano il comune di Rimella, ogni volta percorrendo un itinerario diverso. L’ultimo trasporto è avvenuto nell’agosto del 2001: circa ottocento persone, per un paese che possiede un centinaio di effettivi residenti, hanno partecipato alla processione, durante la quale una quarantina di uomini si sono alternati nel trasporto dell’urna fino alla chiesa di San Gottardo nell’omonima frazione. Il percorso, lungo il quale sono stati realizzati archi pazientemente decorati con luci e fiori, era illuminato da centinaia di fiaccole e rischiarato dai tradizionali falò accesi sui vicini alpeggi, antico segno della partecipazione alla festa di chi per la transumanza non si trovava in paese. Le reliquie, dopo essere state vegliate per tutta la notte e visitate dai fedeli il giorno successivo, sono state riportate processionalmente nella chiesa parrocchiale e riposte, dopo alcuni giorni, nella loro sede abituale.


GIOVANNI DE SEVILHA, Beato

 
 Cardinale Prete di Santa Romana Chiesa del Titolo di Santa Maria in Trastevere, il Beato Giovanni da Siviglia, rifulse per l’umiltà, la misericordia, assiduo nelle preghiere e i digiuni. Cacciò i demoni e con altri miracoli onorò l’Ordine Mercedario e la Chiesa finché santamente spirò nell’anno 1556 ad Avignone in Francia. L’Ordine lo festeggia il 15 agosto.
JUAN MESONERO HUERTA, Beato
 
Rágama, Spagna, 12 settembre 1913 - Arenas de San Pedro, Spagna, 15 agosto 1936
NAPOLEÃO, Santo
  
Come « s. Carlomagno », il « s. Napoleone » appartiene alla storia politica piuttosto che all'agiografia che è valsa solo a nascondere discutibili ambizioni in nessun modo riconducibili ad un autentico culto dei santi.
Si sa che Napoleone Bonaparte, futuro impera­tore dei Francesi, nacque ad Aiaccio il 15 ag. 1769: soltanto dopo il 1801 si manifestò, forse non tanto da parte di Napoleone quanto del suo ambiente, la preoccupazione di utilizzare questa data per consolidare il prestigio popolare dell'uomo la cui ambizione cresceva in proporzione ai suoi successi. Man mano che si allontanava la bufera rivoluzio­naria, infatti, l'anniversario del 14 lugl. appariva sempre meno opportuno e per contro, il 15 ag., festa dell'Assunta, era celebrato con una proces­sione detta del « voto di Luigi XIII » e perciò stret­tamente collegata al decaduto Ancien Regime. Sembrava quindi di estremo interesse profittare di queste tradizioni popolari per sostituire all'antica festa una nuova, tutta orientata alla glorificazione del fondatore del Nouveau Regime; e molti piccoli fatti dovevano permettere di raggiungere progressi­vamente tale scopo.
Il testo definitivo del Concordato era stato au­tenticato il 15 lugl. 1801 e, cedendo ai suggerimenti di Portalis, suo ministro dei culti, Bonaparte avrebbe desiderato che venisse pubblicato il 15 ag. A quella data il Concordato sarà firmato soltanto da Pio VII, ma si vedrà come questa felice conclu­sione fu poi utilizzata qualche anno dopo nel testo del decreto che istituiva il « s. Napoleone ».
Il 3 ag. 1802 Bonaparte era creato console a vita e la nomina fu resa pubblica il 15, nel giorno genetliaco del « Primo Console ».
A partire dal 1803 nell'Almanac National la festa di s. Rocco (16 ag.) viene sostituita con quella di s. Napoleone, ma si tratta solo di un calendario laico che, d'altra parte, riproduce contemporaneamente il calendario rivoluzionario e quello gregoriano. L'agio­grafia non vi entra ancora per nulla. È solo nel 1805 che l'introduzione della festa di s. Napoleone comincia a porre alcuni problemi: il 18 ott., su richiesta dei canonici di Nizza, che desideravano dedicare uno degli altari della chiesa di S. Croce a s. Napoleone, il ministro Portalis faceva rispondere che l'imperatore non aveva il potere di autorizzare questa dedica, ma che, naturalmente, nulla gli sarebbe riuscito più gradito che vedere così onorato il suo patrono.
La vittoria di Austerlitz, il 2 dic. 1805, portò l'esaltazione al suo culmine e fra i voti espressi dal tribunato figura quello di una celebrazione del genetliaco dell'imperatore. Non si parla ancora, quindi, di una festa di s. Napoleone, ma il 4 genn. 1806, Portalis fa notare che, se la monarchia celebrava s. Luigi, l'impero poteva ben celebrare s. Napoleone. Con un decreto del 19 febb. 1806 si stabilì dunque che « la festa di s. Napoleone e quella del ristabilimento della religione cattolica in Francia saranno celebrate in tutto il territorio dell'impero al 15 ag. di ogni anno, giorno dell'Assunzione e data della conclusione del Concordato ». Questa decisione veniva ratificata il 3 marzo sul piano ecclesiastico dal card, legato Caprara, occupato allora a nego­ziare a Parigi la messa a punto del famoso Caté-chisme imperiai.
Restava ora da vedere chi doveva essere questo s. Napoleone il cui culto era cosi brutalmente imposto ai fedeli dell'impero. Il 14 marzo il vescovo di Tour-nai, Francesco Hirn, ordinava al clero e ai fedeli di commemorare, il giorno dell'Assunzione, un s. Napoleone vescovo (!), promettendone l'Ufficio per un tempo successivo. Di fatto, il 21 magg., il card. legato mandava a tutti i vescovi una « Istruzione » a proposito di s. Napoleone con una leggenda « redatta dopo esatte ricerche e notizie acquisite sul santo ». Le ricerche intraprese sotto la sua direzione ave­vano, in realtà, scoperto nel Martirologio di Bene­detto XIV, al 2 magg., in Roma, un santo martire Neopolis, compagno di s. Saturnino; i mss. del Martirologio Geronimiano, invece, ponevano il mar­tirio in Alessandria. Mescolando abilmente le due notizie, senza insistere sui particolari, era possibile intessere la « leggenda » di un martire, dapprima torturato poi agonizzante in prigione fino alla morte.
Occorreva ancora spiegare il passaggio da questo Neopolis a Napoleone e vi provvidero le risorse della filologia che prescrissero di inserire nella leggenda un dotto paragrafo secondo cui « ex his quibus carcer pro stadio fuit, Martyrologia et veteres scrip-tores commendant Neopolim seu Neopolum qui ex more proferendi nomina medio aevo in Italia invalescente et ex recepto loquendi usu Napoleo dictus fuit atque italice Napoleone communiter nuncupatur ».
Cosi dunque, per la prima volta, si potè cele­brare ufficialmente e liturgicamente s. Napoleone, il 15 ag. 1806, più a gloria dell'imperatore che ad onore del santo martire, fino a quel momento ignorato. Nel corso dell'Ufficio era prevista, infatti, oltre al Te Deum, un'omelia in lode del sovrano, pronunciata dinanzi alle personalità ufficiali « civili, militari e giudiziarie ». Si giunse persino a diffidare alcuni vescovi, specialmente nel Belgio, per non aver messo sufficiente calore nell'esaltazione.
A Roma, tuttavia, queste innovazioni in materia di culto dei santi, non incontrarono soverchia approvazione. Il card. Di Pietro redasse, all'inten­zione di Pio VII, un'opera in cui protestava per la sostituzione di una festa mariana tanto impor­tante per le sue implicazioni dogmatiche, con la festa di un santo introvabile: era un nuovo abuso del potere temporale contro cui il papa doveva protestare. Ma Pio VII non poteva farlo senza sconfessare il suo legato e vi erano interessi più importanti da salvaguardare, sia pure chiudendo gli occhi su di una sopraffazione agiografica.
Gli avvenimenti politici si incaricarono ben presto di porre nell'oblio la festa di s. Napoleone. Il 16 lugl. 1814 il re Luigi XVIII annullò i decreti relativi alla celebrazione del 15 ag.; nel 1852, poi, l'imperatore Napoleone III emise un decreto che riconosceva nuovamente quella data come festa nazionale, ma semplicemente in quanto anniversario della nascita di suo zio e non come giorno di s. Napoleone. Tale è la breve storia del culto di un martire che nacque più dall'immaginazione degli adulatori che dalla realtà storica con cui ha ben pochi rap­porti. Il culto di s. Napoleone, tuttavia, doveva servire a mantenere in Francia la celebrazione tradizionale del 15 ag. come festa d'obbligo, che altrimenti sarebbe certamente stata soppressa, come molte altre, negli articoli organici aggiunti al Concordato del 1801.  


NOSSA SENHORA DE MADHU

 
Nel 1670, a causa del dominio olandese sullo Sri Lanka, venti famiglie cattoliche si trasferirono dal villaggio di Mantai al territorio di Kandyan, portando con sé una statua della Madonna col Bambino, venerata come Nostra Signora della Salute. Dopo aver vagato per molto tempo nella giungla, raggiunsero un altro villaggio, detto Marutha-madhu. Quasi contemporaneamente, un altro gruppo di 700 fuggiaschi, insieme a sette sacerdoti, proveniente dalla penisola di Jaffna, riparò nello stesso luogo. Fra di essi c’era una giovane portoghese, Helena, tanto nota per la sua religiosità da meritarsi il soprannome di “santa Helena”: successivamente sposò un ufficiale della dogana locale e si occupò di costruire una prima chiesa per ospitare la venerata immagine.
Con l’arrivo dei sacerdoti della Congregazione dell’Oratorio di San Filippo Neri, tra i quali c’era san Giuseppe Vaz, i cattolici locali poterono compiere tranquillamente i propri doveri religiosi. Agli Oratoriani, nel 1834, succedettero gli Oblati di Maria Immacolata.
Al cessare della persecuzione per l’arrivo delle truppe britanniche, i pellegrinaggi furono più liberi. Molti fedeli dichiararono che, nel cammino per arrivare alla chiesa, non erano stati messi in pericolo dagli animali feroci. Per questo motivo, sorse l’usanza di raccogliere un pugno di terra del santuario, come rimedio contro i morsi dei serpenti velenosi.
La prima pietra dell’attuale edificio venne posta l’8 agosto 1872. Tutta la popolazione dell’isola contribuì, secondo le proprie possibilità, alla costruzione della chiesa e di una replica della grotta di Lourdes. Nel 1924, cent’anni dopo l’arrivo dell’immagine a Madhu, essa venne ufficialmente incoronata da parte di un legato di papa Pio XI. Trent’anni dopo, il 25 giugno 1944, si tenne la consacrazione della chiesa, intitolata a Nostra Signora del Rosario. Benché fosse in corso la seconda guerra mondiale, una gran folla di fedeli assistette al rito.
Per circa vent’anni, i pellegrinaggi non furono possibili a causa della guerra civile intermittente in corso nella parte settentrionale del Paese. Dall’aprile all’agosto 2008, in via precauzionale, il santuario venne chiuso, ma dal 12 al 17 agosto venne consentito l’ingresso di gruppi di 200 fedeli al giorno. Ciò era dovuto al fatto che, nonostante la festa di Nostra Signora di Madhu sia stata fissata al 2 agosto, da sempre l’occasione che vede il maggior concorso di popolo è il giorno dell’Assunzione, il 15 agosto.
Il santuario è da più parti visto come un segno di riconciliazione, dove Tamil e Singalesi, radunati come una sola famiglia, presentano le proprie necessità alla Madre di Dio e di tutti. Negli anni della guerra civile e in quelli seguenti, inoltre, ha ospitato numerosi profughi rimasti senza casa, quasi una concretizzazione del desiderio dell’attuale Pontefice per cui la Chiesa debba assomigliare ad un ospedale da campo.
In Italia, una copia della statua è custodita nella cappella di san Carlo Borromeo della chiesa del Gesù Nuovo a Napoli.

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miscelania 003

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Os meus cumprimentos e agradecimentos pela atenção que me dispensarem.

Textos recolhidos

In




MARTIROLÓGIO ROMANO
Ed. Conferência Episcopal Portuguesa - MMXIII

e através dos sites:


 Wikipédia.org; Santiebeati.it; es.catholic.net/santoral, 
e do Livro SANTOS DE CADA DIA, da Editorial de Braga, além de outros, eventualmente 

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Também no que se refere às imagens que aparecem aqui no fim das mensagens diárias, são recolhidas aleatoriamente ou através de fotos próprias que vou obtendo, ou transferindo-as das redes sociais e que creio, serem livres. 
Quanto às de minha autoria, não coloco quaisquer entraves para quem quiser copiá-las







Terminal de cruzeiros
Matosinhos.





ANTÓNIO FONSECA

segunda-feira, 14 de agosto de 2017

Nº 3200 - SÉRIE DE 2017 - (227) - SANTOS DE CADA DIA - 14 DE AGOSTO DE 2017 - 10º ANO

Feliz Ano de 2017




Interior da Igreja da Comunidade de São Paulo do Viso





Caros Amigos:




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Nº  3 2 0 0



Série - 2017 - (nº 2 2 7)


14 de AGOSTO de 2017


SANTOS DE CADA DIA

10º   A N O



 miscelania 008



LOUVADO SEJA PARA SEMPRE 
NOSSO SENHOR JESUS CRISTO 
E SUA MÃE MARIA SANTÍSSIMA



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Todos os Católicos com verdadeira Fé, 
deverão Comemorar e Lembrar 
os Santos e Beatos de cada dia, além de procurar seguir os seus exemplos

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MAXIMILIANO MARIA KOLBE (Raimundo), Santo

          
     
Memória de São MAXIMILIANO MARIA KOLBE (Raimundo) presbitero da Ordem dos Frades Menores Conventuais e mártir, fundador da Milícia de Maria Imaculada que, deportado para diversos lugares de cativeiro finalmente no campo de concentração de Auschwitz, próximo de Cracóvia, na Polónia, se ofereceu aos algozes para substituir um companheiro de prisão condenado à morte, transformando o seu ministério num holocausto de caridade e exemplo de fidelidade a Deus e aos homens. (1941)

Texto do livro SANTOS DE CADA DIA, da Editorial A. O. de Braga

A 10 de Outubro de 1982, o papa JOÃO PAULO II canonizou este seu compatriota, já beatificado por PAULO VI em 1971. Se o nome de KOLBE é bem conhecido, muitos aspectos da sua personalidade e do seu apostolado são ainda ignorados por muitos. Antes de morrer no campo de concentração de Auschwitz, num dom total da sua pessoa aos seus irmãos, o Padre MAXIMILIANO tinha-se manifestado como arauto da Imaculada, ao serviço de quem mobilizara todos os recursos dos meios modernos de comunicação.

Mártir da caridade

O Padre KOLBE é conhecido na Europa Ocidental sobretudo pelas circunstâncias da sua morte. Preso pelos nazis, devido à sua actividade religiosa, a 7 de Fevereiro de 1941, é primeiro retido em Varsóvia e depois enviado a Auschwitz, o tristemente célebre «campo da morte». Obrigado como os companheiros a pesados trabalhos, sofre com eles a fome e as brutalidades dos «Kapos», esses condenados de direito comum encarregados de baixas missões. É exposto também aos vexames e às pancadas dos soldados alemãs SS, cuja animosidade se desencadeia contra ele pela simples razão de ser padre. Mas nem por isso deixou o condenado a sua calma e serenidade, vinda da fé, da oração e da devoção à Imaculada. Anima os seus camaradas de miséria, incita-os a aguentarem os sofrimentos e ensina-lhes a esperar
Mas eis que um dia um dos prisioneiros polacos consegue escapar-se quando estava a trabalhar fora do arame farpado. Os guardas perdem a cabeça. O chefe do campo, o sinistro Fritch, manda que, em represália, dez presos, escolhidos à sorte, sejam condenados a morrer de fome. Um sargento passa entre as fileiras dos forçados reunidos na praça 
«Tu... tu... tu...». Um deles, FRANCISCO GAJOWNICZEK, não consegue dominar a dor: «Oh! Minha mulher, meus filhinhos! Não os tornarei a ver
Então caso nunca visto, sai um homem da fileira, de própria iniciativa. Tão calmo, tão digno que os soldados não se atrevem a intervir. Dirige-se para o oficial, que lhe pergunta: 
«Que queres tu?» - 
«Tomar o lugar deste pai de família». 
De todo estupefacto com esta audácia, Fritch pergunta: 
«Quem és tu, então?». 
E KOLBE dá esta simples resposta: 
«Sou um padre católico». 
Vencido com os seus homens, o oficial SS nem sequer levanta a voz: 
«Pois bem, vai... Qual é o teu número de matrícula?...» 
Assim foi que, na maior simplicidade o «16 670» se juntou aos seus nove companheiros de suplício....
O «bunker» da fome
Um subterrâneo , com tecto baixo, sem ar e sem luz. Lá durante dias e noites, sem pão, sem água, esses homens iam esperar a morte.
«Notemos cuidadosamente, dizia em 1971 o então Cardeal Wojtyla, depois Papa JOÃO PAULO II, foi como sacerdote que o padre KOLBE acompanhou o grupo lamentável dos nove condenados à morte. Não se tratava unicamente de salvar o décimo! Era preciso ajudar a morrer os outros nove. A partir do momento em que a porta fatal se fechou diante dos condenados, ele tomou-os todos ao seu cuidado, não aqueles somente, mas ainda os outros que morriam de fome nos «bunkers» vizinhos... O que é verdade é que desde que o Padre KOLBE ficou no meio deles, esses desgraçados sentiram-se de um momento para o outro protegidos e assistidos, e as células, em que esperavam o desfecho inexorável do caso, ressoaram com orações e cânticos. Até os esbirros ficaram transformados.. O que é verdade também - e todos os sobreviventes de Oswiecim-Auschwitz bem o sabem ... é que, a partir da Assunção de 1941, a enxovia ficou sendo menos infernal».
O Padre KOLBE morrera a 14 de Agosto. Sendo único sobrevivente do seu grupo ao cabo de quinze dias, foi-lhe dada a morte com uma injecção de fenol.
MAXIMILIANO KOLBE não sabia o que é ódio. Na prisão de Varsóvia, entre os arames farpados de Auschwitz, olhava com os mesmos olhos claros e límpidos os algozes e as vítimas, a ponto de os mais sádicos dos guardas desviarem os olhos: «Não olhes para nós assim». O Padre KOLBE foi a testemunha do amor mais alto, aquele que sobrevive e perdoa. Lição para todos quantos foram vítimas... GAJOWNIZECK pôde assistir em Roma à glorificação daquele a quem deveu sobreviver à concentração de suplícios.

Apóstolo pela Imprensa

O Padre KOLBE foi, segundo a expressão do Cardeal Wojtyla, «precursor, no campo dos meios da comunicação» . Entrando na Ordem dos Franciscanos conventuais, o jovem KOLBE foi mandado para Roma como estudante. Foi lá que, em 1917 (tinha 23 anos), com seis dos seus irmãos e a autorização dos superiores, ele fundou a Milícia da Imaculada, associação dedicada a vasto apostolado católico e mariano. Ordenado sacerdote em 1918, ensinou teologia em Cracóvia. Foi então que, a fim de lançar e desenvolver a devoção à Imaculada, fundou a revista Azul. Com a tiragem inicial, de 5000 exemplares, destinada às massas de operários e de lavradores, depressa se espalhou na Polónia inteira. Não se pode dizer que tenha contado com o apoio dos religiosos entregues ao apostolado de imprensa. Entretanto a revista desenvolveu-se. Num terreno extenso, a 40 quilómetros de Varsóvia, o Padre KOLBE estabeleceu uma comunidade e uma tipografia.
Em 1920 com a benção de PIO XI foi para o Japão onde, perto de Nagasaki, fundou a segunda cidade da Imaculada com o seu próprio boletim mariano e missionário., impresso em japonês. Outras fundações estavam previstas na China, na Coreia e na Índia. Ficaram porém, só em projecto por causa dos acontecimentos.
Regressando à Polónia, o padre KOLBE ficou sendo superior da comunidade de Niepokalanow, que então contou com 762 religiosos. As rotativas giravam a rendimento pleno: a Revista Azul sai com um milhão de exemplares. Em 1938, o Padre KOLBE põe a funcionar um posto emissor. pensa mesmo na instalação dum aeroporto junto da Cidade da Imaculada.
«A alguns prelados (e é de novo o cardeal Wojtyla que fala), um tanto escandalizados com "estes projectos de louco", que lhe perguntavam "Que faria São FRANCISCO no vosso lugar?" replicava com vivacidade: «Arregaçaria as mangas, senhor Bispo, e trabalharia connosco". Na verdade, o seu "Cântico das Criaturas" englobava as rotativas e as linotipias, e os 700 irmãos operários de Niepokalanow faziam "cantar" as máquinas para glória de Deus».
A prisão do padre KOLBE pelos Alemães não foi motivada senão pela influência que exercia na Polónia com a revista e as publicações marianas.

«Cavaleiro da Imaculada»

O Padre KOLBE figura, ao lado de São LUÍS GRIGNION DE MONFORT como um dos maiores devotos de Nossa Senhora e um dos apóstolos mais originais do seu culto. Dedicou todos os instantes da vida à Imaculada. Muitas vezes pronunciava este queixume: «Quão pouco é ainda conhecida a Imaculada». Repetia sem se cansar: «A Mãe Santíssima, quando BERNARDETTE lhe perguntou qual era o seu nome, respondeu: «Sou a Imaculada Conceição". Esta é a definição da Imaculada».
Este mistério da Imaculada, diz São MAXIMILIANO, supõe em Maria riquezas inesgotáveis, ainda insuspeitadas. Há nela um abismo de grandeza e de luz que só se pode descobrir pouco a pouco. Inclui ainda um reflexo não só sobre a pessoa mesma de Maria, mas também sobre a sua missão na história da Salvação.
Quando insiste na unidade de acção do Espírito Santo e da Virgem Imaculada, o Padre KOLBE coloca em luz plena a mediação universal de Maria. Com todo o seu ardor, rogava que este dogma fosse proclamado. Não chama o Concílio Vaticano II a Maria «advogada, auxiliadora, medianeira» e afirma que «todos devem ter para com Ela verdadeira devoção e confiar a própria vida e apostolado à sua solicitude maternal
Embora pioneiro dos estudos marianos, o Padre KOLBE mostrou-se teólogo perfeitamente seguro. Nele não houve nenhuma «mariolatria»; sempre soube colocar Maria no seu lugar, lugar de criatura, embora ela seja a mais nobre: Maria, Mãe de Deus e nossa Mãe.
«A sua teologia mariana, diz ainda o Cardeal Wojtyla, é de exactidão doutrinal que maravilha os conhecedores deste fecho da abóboda do Vaticano II, que é a constituição sobre a Igreja.  Poder-se-ia dizer que previu até nalgumas formulações o admirável capítulo consagrado à Virgem Maria. A fecundidade espiritual deste humilde religiosos que foi não só gigante do rendimento - coisa tão apreciada pelo nosso mundo tecnocrata - mas um dos maiores contemplativos  da nossa época, proclama hoje, diante do mundo inteiro, o papel único da Virgem Mãe de Deus na obra da salvação, Mãe da Cabeça, ela é também Mâe do Corpo, de Cristo "espalhado e comunicado", portanto, Mãe da Igreja».

Toda a razão de ser, de sofrer e de morrer do Padre KOLBE esteve  em perscrutar - para dela viver e fazer que se vivesse - a resposta de Maria a BERNARDETTE: «Sou a Imaculada Conceição».




ANASTÁCIA, Santa

Texto do livro SANTOS DE CADA DIA, da Editorial A. O. de Braga:

ANASTÁCIA passou toda a vida na ilha de Egina, donde era natural. Era seu desejo, manifestado desde a infância, abraçar o estado religioso, mas os pais opuseram-se a isso e obrigaram-na a aceitar um casamento vantajoso que lhe propuseram.
O marido morreu na defesa da ilha de Egina, atacada pelos mouros, vindos de Espanha. Guerras contínuas tinham despovoado essa região e as autoridades tomaram disposições rigorosas contra os celibatários. ANASTÁCIA viu-se, por isso forçada a contrair novas núpcias. O segundo marido era tão rico com o o primeiro e não menos generoso do que ela. A sua casa passou a ser abundante celeiro para os infelizes. Os próprios maniqueus, diz um cronista da época, eram objecto das suas liberalidades. As ocupações dos esposos estavam por tal forma reguladas que, exceptuadas as horas consagradas à oração, o marido ficava em casa a colher os indigentes que se apresentavam, enquanto ela percorria os bairros pobres à procura de inválidos e da pobreza envergonhada.
Por fim, convenceram-se ambos de que Deus os chamava a estado mais perfeito. Ele fez-se monge, deixando todos os bens do casal à esposa, e esta reuniu primeiro em sua casa algumas companheiras que formou na vida religiosa e, depois, ajudada por um sacerdote, chamado MATIAS, levou-as para o deserto de Timia. Foi aí que em breve se ergueu o grande mosteiro, governado por ANASTÁCIA até à morte.
A nossa santa manteve sempre relações com a imperatriz Teodora, a quem cabe o mérito de ter posto fim ao conflito das imagens e que encerrou também os seus dias num convento. A ilha de Egina faz parte da Grécia.

ISABEL RÉNZI, Beata



Em Coriano, Emília-Romanha, Itália, a Beata ISABEL RÉNZI virgem fundadora da Congregação das Piedosas Mestras de Nossa Senhora das Dores que dedicou toda a sua energia para que as jovens pobres tivessem uma formação humana e catequética nas escolas. (1859)


Texto do livro SANTOS DE CADA DIA, da Editorial A. O. de Braga

Veio ao  mundo em Saludécio - Itália, a 19 de Novembro de 1786 no seio de uma rica família. Foi educada pelos pais e pelas Clarissas de Mondaino. Como decorreu a sua vida, é-nos relatado por JOÃO PAULO II no dia da beatificação da bem-aventurada a 18 de Junho de 1989



URSICINO, Santo



No Ílirico, hoje Croácia, Santo URSICINO mártir. (séc. IV)

MARCELO DE APAMEIA, Santo

Em Apameia, na Síria, São MARCELO bispo e mártir, que foi morto pelos pagãos enfurecidos por ele ter destruído um templo dedicado a Júpiter. (390)

EUSÉBIO de Roma, Santo

Em Roma, Santo EUSÉBIO que edificou a igreja do seu título no monte Esquilino. (séc. IV)


FACANANO, Santo




Em Ross, na Irlanda, São FACANANO bispo e abade, que ali construiu um mosteiro , célebre pelo ensino de ciências sagradas e humanas. (séc. VI)

ARNOLFO de Soissons, Santo



Em Oudenburg, na Flandres, hoje Bélgica, o passamento de Santo ARNOLFO bispo de Soissons, que deixou a vida militar para abraçar a vida monástica e, eleito bispo, trabalhou arduamente pela paz e concórdia e morreu finalmente no mosteiro por ele fundado. (1087)

SANTO DE URBINO BRANCORSINI, Beato



  
Próximo de Montebaróccio, no Piceno hoje nas Marcas, Itália, o beato SANTO DE URBINO BRANCORSINI irmão leigo da Ordem dos Menores. (1390)


ANTÓNIO PRIMALDO e cerca de 800 santos mártires de OtrantoSantos

   

Em Otranto na Apúlia, Itália, cerca de 800 SANTOS MÁRTIRES que, constrangidos a renegar a fé durante uma incursão dos soldados otomanos, mas exortados por Santo ANTÓNIO PRIMALDO idoso tecelão, a perseverar na fé de Cristo, foram decapitados e receberam a coroa do martírio. (1480)

Segue-se texto de www.santiebeati.it, sobre este facto (em italiano):

Nell’estremo sud est d’Italia, dove il mare cristallino bagna, in mirabile alternanza, lunghe spiagge e superbe insenature rocciose, Otranto è da tempi remotissimi una città importante, crocevia di commerci, ma anche testimone di un passato eroico. Dai primi insediamenti che risalgono al 2.200 a. C. ebbe origine un centro naturalmente proteso a oriente, distante, attraverso il canale omonimo, poche miglia di mare dall’Albania e dalla Grecia. L’antica Hidruntum fu centro messapico e poi municipio romano. La sua posizione, oltre a dominare i commerci, influenzò sia la cultura che la religione. In tutta la Terra d’Otranto il rito bizantino, insieme a quello romano, sopravvisse fino al secolo XVI. Ancora oggi possenti mura proteggono il centro medievale e la Cattedrale (costruita nel 1088) col suo pavimento-mosaico realizzato tra il 1163 e il 1165. In esso un immenso “albero della vita”, raccogliendo scene sia bibliche che profane, rappresenta la storia dell’intera umanità. Anche su questo pavimento cadde il sangue innocente degli Idruntini.
Correva l’anno 1480: da neppure trent’anni, con l’occupazione di Costantinopoli da parte del sultano turco Maometto II, era caduto l’Impero Romano d’Oriente. Papa Sisto IV, giustamente preoccupato dalle mire espansionistiche musulmane, si prodigò inutilmente affinché si formasse una lega cristiana di difesa. Particolarmente contraria la Serenissima Repubblica Veneta che, per il controllo del Mediterraneo, da sempre era nemica del Regno di Napoli. Gli altri stati, invece, perennemente preoccupati a difendere ed estendere i propri domini, sottovalutarono il pericolo. Il progetto ottomano era grandioso: occupare Otranto, conquistare il sud d’Italia, poi su, fino alla Francia e ricongiungersi con i musulmani di Spagna. Il 28 luglio centocinquanta navi turche, con diciottomila uomini, sbarcarono sulla lunga spiaggia presso i Laghi Alimini. Il Re di Napoli, Ferdinando I d’Aragona, era in Toscana e la sua guarnigione, impaurita, si dileguò. Fu intimata la resa, ma i capitani, Francesco Zurlo e Antonio de’ Falconi, risposero gettando simbolicamente in mare le chiavi della città. Per dodici terribili giorni Otranto venne bombardata sia da terra che da mare, fino a quando i mori riuscirono a penetrare all’interno abbattendo una porta secondaria delle mura. Massacrarono tutti coloro che trovarono per le strade e anche nelle case, facendo poi irruzione nella cattedrale. L’Arcivescovo, Stefano Pendinelli, stava celebrando il Sacrificio Eucaristico: sacerdoti, frati e molti del popolo furono massacrati mentre pregavano. L’anziano presule, con gli abiti pontificali e la croce in mano, fu ucciso con un colpo di scimitarra che gli staccò di netto il capo. Era l’11 di agosto. Le donne furono ridotte in schiavitù, alcune anche violentate, mentre i circa ottocento uomini superstiti, dai quindici anni in su, furono imprigionati. Tre giorni dopo, incatenati e seminudi, a gruppi di cinquanta, partendo dai pressi dell’odierna cappella della Madonna del Passo, furono condotti sul Colle della Minerva. Fu chiesto loro, ripetutamente, di abiurare la fede cristiana per aver salva la vita; venti di loro riscattarono la libertà pagando trecento ducati a testa. Un anziano cimatore di panni, Antonio Pezzulla, esortò i compagni a difendere il proprio credo e fu il primo ad essere decapitato: venne quindi detto “Primaldo”. Era iniziato l’orribile massacro: le cronache raccontano che il corpo del Beato Antonio, senza testa, rimase in piedi fino all’esecuzione dell’ultimo concittadino. Profondamente scosso, il carnefice Bernabei si convertì e fu impalato poco distante. Otranto, fiorente città di dodicimila abitanti, era irriconoscibile, ma la sua eroica resistenza aveva permesso all’esercito aragonese di raggiungere il Salento e sventare il pericoloso disegno espansionistico ottomano. L’esercito liberatore fu composto anche dalle truppe del Papa (che per sensibilizzare gli stati cristiani aveva nominato nunzio apostolico il Beato Angelo Carletti) e da quelle dei Medici. Si formarono tre presidi militari (Roca, Castro e Sternatia), ma i turchi resistettero tredici mesi durante i quali la cattedrale fu trasformata in moschea e ci furono diversi scontri e scorribande nei paesi vicini. Finalmente l’8 settembre 1481 i turchi si ritirarono, complice anche la morte di Maometto II. Cinque giorni dopo si poterono recuperare i corpi dei Martiri che, nonostante giacessero, da oltre un anno, abbandonati sul colle, erano per buona parte incorrotti. La maggior parte di essi venne pietosamente sepolta nella cripta della cattedrale, altri, circa duecentocinquanta, furono portati dal Re a Napoli nella chiesa di S. Maria Maddalena, detta dopo dei Martiri (poi definitivamente nella chiesa di S. Caterina a Formiello). Ad Otranto, l’anno successivo, in cattedrale fu loro dedicata una cappella alle cui spese contribuì il Re con una donazione. L’eccidio degli idruntini ebbe vasta eco in tutta Italia: ne scrissero molti storici mentre Ludovico Ariosto compose la commedia “I Suppositi”. Nel 1539 l’Arcivescovo Pietro Antonio de Capua istruì il processo per il riconoscimento del martirio degli Ottocento, in odio alla fede cristiana. Il popolo ne invocava l’intercessione come patroni, tra l’altro proprio durante il pericolo di altri assedi (nel 1537 e nel 1644).
Il 14 dicembre 1771 la Congregazione dei Riti, dopo regolare processo e per decisione del Papa Clemente XIV, emanò il Decreto di conferma del culto da tempo immemorabile (beatificazione equipollente) e li proclamò solennemente beati. Dal 1711 le loro ossa sono custodite in cattedrale, in sette grandi armadi dai cui vetri destano ammirazione, invitandoci ad essere perseveranti nella fede. In piccoli armadi laterali sono conservati resti di carne, integri, senza alcun trattamento, dopo oltre cinque secoli; sotto all’altare vi è il ceppo della decapitazione. Al centro della medesima cappella si trova un’antica e prodigiosa statua della Madonna. Durante la presa della città un soldato, credendola d’oro, la rubò. La portò a Valona, ma quando vide che era solo di legno dorato la gettò tra i rifiuti. Vi era in quella casa una donna otrantina, tenuta come schiava, che vista la sua Madonna gelosamente la raccolse. Il permesso per rimandarla a Otranto lo ottenne quando la padrona, che era incinta, colta dalle doglie, partorì felicemente solo dopo le sue preghiere. La tradizione dice che, posta su una piccola imbarcazione, senza vela e senza che nessuno fosse a bordo, da sola tornò ad Otranto. In un’esplosione di gioia collettiva fu riportata in cattedrale, accolta dal Vescovo Serafino da Squillace.
Gli Ottocento Martiri, Patroni dell’Arcidiocesi, sono festeggiati il 14 agosto. Compatrono della città è san Francesco da Paola che dall’Eremo di Paternò, qualche mese prima dell’eccidio, dopo una premonizione mistica, scrisse al Re nel tentativo di salvare Otranto, ma non fu ascoltato. Ai suoi confratelli aveva detto: “ Otranto città infelice, di quanti cadaveri vedo ricoperte le vie; di quanto sangue cristiano ti vedo inondata”. Due secoli prima anche l’abate Verdino da Otranto (morto nel novembre 1279), dal monastero di Cosenza, aveva predetto: “La mia patria Otranto sarà distrutta dal dragone musulmano”.
Il 5 ottobre 1980, in occasione del cinquecentesimo anniversario del martirio, Papa Giovanni Paolo II visitò la città e lanciando il suo messaggio di pace additò “alle moltitudini convenute da ogni parte le vie della verità e della grazia, la fratellanza con i popoli d’oriente” (dalla lapide posta in cattedrale a perenne ricordo)
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Causa di Postulazione
Il 27 maggio 1994 viene emanato il Decreto della Congregazione delle Cause dei Santi con cui si riconosce la validità dell'Inchiesta Diocesana sulla storicità del martirio, tenuta dal 16 febbraio 1991 al 21 marzo 1993.
Il 6 luglio 2007 Papa Benedetto XVI dispone che la Congregazione delle Cause dei Santi pubblichi il Decreto sul martirio.
Il 27 maggio 2011 la Congregazione delle Cause dei Santi con Decreto riconosce la validità dell'Inchiesta diocesana su una guarigione ritenuta miracolosa riguardante Suor Francesca Levote, delle Sorelle Povere di Santa Chiara del Monastero di Otranto, da una grave forma di cancro.
Il 20 dicembre 2012 Papa Benedetto XVI autorizza la pubblicazione del Decreto sul Miracolo. In esso si riconosce la guarigione prodigiosa "rapida, completa e duratura" della Religiosa Clarissa Francesca Levote operata dal Signore per intercessione dei Beati Martiri Antonio Primaldo e Compagni, da "cancro endometrioide dell'ovaio con progressione metastatica (IV stadio) e grave complicazione dello stato generale".
L'11 febbraio 2013, nel corso del Concistoro Ordinario Pubblico il Santo Padre Benedetto XVI decreta che siano iscritti nell'Albo dei Santi.
Sono stati canonizzati da Papa Francesco in piazza San Pietro a Roma il 12 maggio 2013.
 


DOMINGOS IBÁNES DE ERQUÍCIA e 
FRANCISCO SHOYEMONSantos
 

Em Nagasáqui, Japão, os santos mártires DOMINGOS IBÁNES DE ERQUÍCIA presbitero da Ordem dos Pregadores e FRANCISCO SHOYEMON noviço da mesma ordem, catequista que, em ódio ao nome cristão, foram mortos pelo comandante supremo Tokugawa Yemitsu. (1633)

ISABEL RÉNZI, Beata



Em Coriano, Emília-Romanha, Itália, a Beata ISABEL RÉNZI virgem fundadora da Congregação das Piedosas Mestras de Nossa Senhora das Dores que dedicou toda a sua energia para que as jovens pobres tivessem uma formação humana e catequética nas escolas. (1859)


VICENTE RUBIOLS CASTELLÓ, Beato



Em Picassent, Valência, Espanha, o beato VICENTE RUBIOLS CASTELLÓ presbitero e mártir que, em vritude da sua intrépida fidelidade recebneu do Senhor a recompensa eterna. (1936)


FÉLIX YUSTE CAVA,  Beato



Em El Saler, Valência, Espanha, o Beato FÉLIX YUSTE CAVA, presbitero e mártir, que em virtude da sua intrépida fildeliade, recebneu do Senhor a recompensa eterna. (1936)

MARIA DO PATROCÍNIO DE SÃO JOSÉ 
(Maria de Puiggraciós Josefa Francisca Badia Flaguer), Beata


Perto de Barcelona, Espanha, a Beata MARIA DO PATROCÍNIO DE SÃO JOSÉ (Maria de Puiggraciós Josefa Francisca Badia Flaguer) virgem da Ordem das Carmelitas e mártir. (1936)



 ... E AINDA  ...

GUILHERME DE PARMABeato



Gentiluomo italiano d’illustre famiglia, Guglielmo ricevette l’abito mercedario dalle mani di S. Pietro Nolasco come cavaliere laico. Giovane purissimo e virtuoso, consumandosi in breve tempo fu famoso per l’innocenza della vita. Nella vigilia dell’Assunzione, dopo aver raggiunto vette sublimi di santità, morì nel convento mercedario di Barcellona.
L’Ordine lo ricorda il 14 agosto
JOSÉ GARCÍA LIBRÁN, Beato




Herreruela de Oropesa, Spagna, 19 agosto 1909 - Pedro Bernardo, Spagna, 14 agosto 1936
LOURENÇO DE FERMO
 (ou de Fabriano ou de Verna)Beato

Non si conosce con precisione la data di nascita del Beato Lorenzo, egli nacque a Fermo presumibilmente intorno al 1370, scarse sono anche le notizie biografiche prima dell’ingresso nella vita religiosa presso i frati Minori dell’Osservanza.
Intorno ai venti anni, il Beato Lorenzo fu colpito dalla fama di santità del Beato Paolo de’ Trinci da Foligno e dall’Osservanza regolare, che costui aveva riformata ed istituita, e decise di entrare nell’ordine divenendo il discepolo prediletto del Beato Paolo.
Lorenzo era di statura molto piccola ed era noto fra i religiosi piuttosto con il nome di Frate Zaccheo che di Frate Lorenzo. Quando celebrava la messa i confratelli gli mettevano sotto i piedi uno sgabello per farlo arrivare all’altare, inoltre indossava i paramenti fatti su misura.
Il 17 settembre 1391, alla morte del Beato Paolo, il suo successore il Beato Giovanni da Stroncone, trasferì Fra Lorenzo nel Convento dell’Eremita della Valle di Sasso fuori Fabriano. Qui il Beato Lorenzo strinse un forte legame d’amicizia col Beato Francesco da Fabriano. Emulo del Beato Francesco, Lorenzo crebbe di giorno in giorno negli alti gradi della perfezione.
Nell’anno 1440, il Beato Lorenzo viene trasferito, da San Bernardino da Siena, allora Vicario generale dei Minori, dal convento di S. Bartolomeo di Burgliano al Sacro Monte della Verna, dove rimarrà per quaranta anni.
Qui le virtù del beato Lorenzo si manifestarono apertamente: grande umiltà, singolare pazienza e ardente carità. Viveva nella più stretta povertà indossando gli stessi abiti sia d’estate che d’inverno, mangiando con parsimonia e facendo molte penitenze. Dedicava molto tempo alla preghiera e alla meditazione, era solito alzarsi molto prima dei suoi confratelli per recitare il Rosario alla beatissima Vergine, per quanto i suoi fratelli si radunavano nel coro per i Salmi del Mattino, egli aveva già recitato decine di corone.
La sua più grande devozione era per il Santissimo Sacramento.
Fedele imitatore di San Francesco, cercava i luoghi più nascosti per pregare e meditare, spesso erano gli stessi luoghi privilegiati dal santo stesso.
Durante la peste del 1480 che affliggeva l’Italia, mietendo senza freno innumerevoli vittime le preghiere ed i sacrifici del Beato Lorenzo si moltiplicarono per la salvezza del Popolo. Tale atteggiamento colpì tanto il ricco e nobile Angelo Bacci, che fece costruire a sue spese, una Cappella ed un oratorio dedicato a San Sebastiano martire, protettore contro la peste e nell’oratorio il Bacci fece fare le sepolture per i religiosi e vi fece trasferire anche le ossa di molti santi frati.Il beato Lorenzo morì nel 1481, a cento dieci anni d’età e fu il primo ad essere sepolto nella nell’Oratorio di San Sebastiano.


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Os meus cumprimentos e agradecimentos pela atenção que me dispensarem.

Textos recolhidos

In




MARTIROLÓGIO ROMANO
Ed. Conferência Episcopal Portuguesa - MMXIII

e através dos sites:


 Wikipédia.org; Santiebeati.it; es.catholic.net/santoral, 
e do Livro SANTOS DE CADA DIA, da Editorial de Braga, além de outros, eventualmente 

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Também no que se refere às imagens que aparecem aqui no fim das mensagens diárias, são recolhidas aleatoriamente ou através de fotos próprias que vou obtendo, ou transferindo-as das redes sociais e que creio, serem livres. 
Quanto às de minha autoria, não coloco quaisquer entraves para quem quiser copiá-las







Terminal de cruzeiros
Matosinhos.





ANTÓNIO FONSECA

Igreja da Comunidade de São Paulo do Viso

Nº 5 801 - SÉRIE DE 2024 - Nº (277) - SANTOS DE CADA DIA - 2 DE OUTUBRO DE 2024

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