CAROS AMIGOS:
Igreja da Comunidade de São Paulo do Viso
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Nº 3 3 0 1
Série - 2017 - (nº 3 2 8)
23 de NOVEMBRO de 2017
SANTOS DE CADA DIA
11º A N O
LOUVADO SEJA PARA SEMPRE
NOSSO SENHOR JESUS CRISTO
E SUA MÃE MARIA SANTÍSSIMA
NOSSO SENHOR JESUS CRISTO
E SUA MÃE MARIA SANTÍSSIMA
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Todos os Católicos com verdadeira Fé,
deverão Comemorar e Lembrar
os Santos e Beatos de cada dia, além de procurar seguir os seus exemplos
deverão Comemorar e Lembrar
os Santos e Beatos de cada dia, além de procurar seguir os seus exemplos
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CLEMENTE I, Santo
São CLEMENTE I, papa e mártir, o terceiro sucessor do apostolo São PEDRO que presidiou à Igreja Romana e escreveu uma insigne carta aos Coríntios para fortalecer entre eles a paz e a concórdia. Neste dia comemora-se o sepultamento do seu corpo em Roma (séc. I)
Texto do livro SANTOS DE CADA DIA da Editorial A. O. de Braga:
São CLEMENTE foi o terceiro sucessor de São PEDRO e governou a Sé de Roma desde o ano de 88 até ao ano de 97.
São CLEMENTE I, papa e mártir, o terceiro sucessor do apostolo São PEDRO que presidiou à Igreja Romana e escreveu uma insigne carta aos Coríntios para fortalecer entre eles a paz e a concórdia. Neste dia comemora-se o sepultamento do seu corpo em Roma (séc. I)
Texto do livro SANTOS DE CADA DIA da Editorial A. O. de Braga:
São CLEMENTE foi o terceiro sucessor de São PEDRO e governou a Sé de Roma desde o ano de 88 até ao ano de 97.
Sobressaí no seu pontificado um documento de primeira grandeza, fundamental a favor do primado universal do bispo de Roma - a Carta aos Coríntios.
Perturbada por agitadores presumidos e invejosos, a comunidade cristã de Corínto ameaçava desagregação e ruptura.
São CLEMENTE escreve-lhe então uma extensa carta de orientação e pacificação, repassada de energia persuasiva, recomendando humildade, paz e obediência à jerarquia eclesiástica já então definida nos seus diversos graus: bispos, presbiteros e diáconos.
Esta sua intervenção mostra que CLEMENTE, para além de bispo de Roma, se sentia responsável e com autoridade sobre as outras igrejas.
E saliente-se que, nessa altura, vivia ainda o Apóstolo São JOÃO o que nos permite concluir que o Primado não foi de modo algum uma ideia meramente nascida de circunstâncias favoráveis, mas uma convicção clara logo desde o início. se assim não fosse, nunca São CLEMENTE teria ousado meter-se onde, por hipótese, não era chamado.
JOÃO, como Apóstolo de Cristo, era sem dúvida uma figura venerável. Mas era ao bispo de Roma, como sucessor de São PEDRO que competia o governo da cristandade.
Esta carta, escrita pelo ano de 96, termina com esta oração admirável:
«Deus, de toda a carne, que dais a morte e a vida, que abateis a insolência dos orgulhosos e frustrais as maquinações dos povos, vinde em nosso auxílio, ó Mestre! Matai a fome dos indigentes e libertai aqueles que entre nós sucumbiram. Deus bom e misericordioso, esquecei os nossos pecados, erros e quedas; não leveis em conta as faltas dos vossos servos e servas. Dai-nos a concórdia e a paz, não só a nós, mas também a todos os habitantes da terra. É de vós que os nossos príncipes e os que no mundo nos governam recebem o poder: dai-lhes saúde, paz, concórdia e estabilidade; dirigi os seus propósitos pela senda do bem. Só Vós podeis fazer tudo isso e conceder-nos ainda maiores benefícios. Proclama mo-lo em nome do sumo-sacerdote das nossas almas, Jesus Cristo. por quem vos seja dada honra e glória, agora e por todos os séculos dos séculos. Ámen».
Uma tradição que remonta ao fim do século IV, afirma que terminou a vida com o martírio. O seu nome ficou incluído no Cânon Romano da Missa.
MIGUEL AGOSTINHO PRO, Beato
Em Guadalupe, Zacatecas, México, o beato MIGUEL AGOSTINHO PRÓ presbítero da Companhia de Jesus e mártir, que na cruel perseguição contra a Igreja, condenado à morte sem julgamento como criminoso, consumou o martirio que ardentemente desejava. (1927)
Texto do livro SANTOS DE CADA DIA, da Editorial A. O. de Braga:
O Padre PRO seguiu à risca o conselho de São PAULO: «Sede alegres». Por temperamento, era alegre e folgazão desde criança. Nasceu em Guadalupe de Zacatecas, no México, a 13 de Janeiro de 1891, de família profundamente religiosa. Foi o terceiro de dez irmãos. Seu pai, o engenheiro Miguel Pro, homem enérgico, soube educar os filhos não só com palavras e conselhos, mas sobretudo com o exemplo vivo de católico convencido da própria fé.
Deus recompensou-o, chamando alguns dos seus filhos para a vida consagrada. Primeiro foram as filhas mais velhas, que trocaram o lar paterno pelo convento. A seguir o MIGUEL, aos 19 anos, entra no noviciado dos jesuitas.
Feitos os votos e os estudos de Humanidades, de Filosofia e a prova do magistério, em 1923 vai cursar Teologia em Barcelona. Dois anos depois, muda-se para a Bélgica. Lá recebeu a tristíssima notícia da morte da estremecida mãe, que lhe fez sangrar o coração sensível de filho bem formado. A 30 de Agosto de 1925 recebeu a ordem de presbitero. Dia de intensa alegria por se ver Ministro do Senhor, mas também de sentido pesar por nenhuma pessoa de família poder estar presente. É que a perseguição religiosa, desencadeada no México em 1914, espoliou os católicos de todos os bens, reduzindo o engenheiro Miguel Pro e filhos a extrema penúria.
No ano seguinte. o Servo de Deus regressou à sua pátria, disposto a sacrificar a vida pelo bem espiritual e material do próximo. Dado o seu temperamento alegre e descontraído, apesar da feroz perseguição religiosa, consegue visitar na clandestinidade, recorrendo aos disfarces mais variados, centenas de famílias, onde celebra a Eucaristia e administra os sacramentos. Eis o que ele escreveu:
«O trabalho esmaga-me Se o dia tivesse 48 horas, ainda me faltaria tempo. Já perdi a conta das confissões, comunhões, baptismos e casamentos. Inúmeros enfermos e pobres esperam-me todos os dias. Quisera multiplicar-me para poder estar em toda a parte.
Já por duas vezes me tiraram do confessionário desmaiado onde, por vezes, permaneço das 5 da manhã até às 11 e das 3 da tarde até às 8.
Dia e noite sou recebido tanto nas casas dos ricos como nos casebres dos pobres que habitam nos escuros bairros proletários da capital, amontoados em sórdidas barracas.
Doenças? Aborrecimentos? Nem tenho tempo para pensar nisso. Sinto-me tão forte, que julgo poder continuar assim até ao fim do mundo».
Mas não era apenas das almas que o Servo de Deus cuidava. As carências materiais eram enormes. Isto levou-o a organizar comissões de benemerência como ele mesmo dia:
«Ninguém sabe onde vivo. Em quatro sítios diferentes, recebo cartas, recados, consultas, donativos para os meus pobres.
Não tenho nem um centavo e contudo mantenho 39 famílias, conseguindo-lhes víveres, casa e alguma roupa... Sinto cada dia a intervenção directa de Deus.
Em várias partes da cidade temos Comissões de Auxílio que atendem às necessidades da sua zona, tendo cuidado em não sermos tacanhos com a bolsa de Deus nem tão desconfiados que guardemos dum mês para o outro».
Um dos seus auxiliares dá este impressionante depoimento:
«A sua caridade era sem limites. Tinha o dom de descobrir as necessidades mais ocultas e a habilidade de as remediar sem ferir e sem que se visse a mão caritativa que o fazia.
Fui muitas vezes testemunha do que recebia e do que dava, e estou seguro de que, mais de uma vez, o dinheiro se multiplicou nas mãos e nos bolsos».
Trabalho tão intenso não podia escapar aos olhos da polícia, que cada vez apertava mais o cerco. Ele sabia disso:
«Há uns 20 dias que foi decretada a minha captura, mas continuo a fazer o que tenho a fazer, à luz do dia... Sucede até que as cadeias são o lugar por mim mais frequentado. Confesso muitos presos e levo-lhes cigarros».
A sua ânsia de acudir aos necessitados e o desejo der dar a vida por Cristo impeliam-no a continuar nesse trabalho arriscado. ele mesmo revela os sentimentos da sua alma.
«Há uma tremenda falta de sacerdotes e o povo morre sem sacramentos. Os católicos resistem, mas a vingança do Governo é tremenda. Comprometi-me com este povo até aos cocurutos. Sei que não escaparei.
De todas as partes chegam notícias de novas represálias. Oh! Se pudesse obter também um dia a mesma sorte!»
Esta chegou-lhe mais depressa do que suspeitava. Foi preso pouco depois, e no dia 23 de Novembro de 1927 é levado ao paredão de fuzilamento. Não permite que lhe vendem os olhos. Reza durante alguns momentos, de joelhos; levanta-se, abre os braços e diz:
«Deus tenha piedade de vós. O Senhor vos abençoe. Perdoo de todo o coração aos meus inimigos. Viva Cristo Rei!»
Uma salva de tiros prostrou-o por terra, fulminado por cinco balas. Os inimigos da Igreja enganaram-se, julgando-se capazes de acabar com a fé do povo mexicano. O enterro do Padre Pro foi uma autêntica apoteose e daí por diante o grito do mártir: «Viva Cristo Rei» vai ecoar por toda a terra mexicana e de lés a lés na nossa vizinha Espanha, durante a feroz perseguição comunista de 1936 a 1939.
O Servo de Deus foi beatificado por João Paulo II, no dia 25 de Setembro de 1988.
AAS 79 (1987) 462-7; A-DRAGÓN, S.J. Vida íntima del P. Pró.
Columbano, Santo
São COLUMBANO abade, natural da Irlanda, que por Cristo se fez peregrino para evangelizar os povos das Gálias; fundou, além de muitos outros, o mosteiro de Luxeuil, que ele próprio dirigiu com estrita observância da Regra; obrigado a exilar-se, atravessou os Alpes e erigiu o cenóbio de Bóbbio, na Ligúria, hoje Emília-Romanha, célebre pela sua disciplina e ciência, onde adormeceu e, paz, cheio de méritos em benefício da Igreja; o seu corpo recebeu sepultura neste dia. (615)
Texto do livro SANTOS DE CADA DIA da Editorial A. O. de Braga:
Foi uma das personalidades marcantes da sua época, homem apaixonadamente dedicado à causa de Cristo, extremamente inteligente, heróico e perseverante, amante da poesia e da natureza, amigo dos animais e sempre fiel aos usos e ao amor da sua terra.
Mustíola e Ireneu, Santos
Em Chjiúsi, na Etrúria, hoje Toscana, Itália, Santa MUSTÍOLA e Santo IRENEU, mártires. (data incerta)
Sisínio de Cízico, Santo
Em Cízico, no Helesponto, hoje Turquia, São SISÍNIO bispo e mártir que, segundo a tradição, depois de muitos tormentos, morreu ao fio da espada na perseguição do imperador Diocleciano. (séc. IV)
Em Metz, na Gália Bélgica hoje França, a comemoração de São CLEMENTE considerado o primeiro bispo desta cidade. (séc. IV)
Em Mérida, antiga Lusitânia hoje Espanha, santa LUCRÉCIA mártir. (séc. IV)
Anfilóquio de Icónio, Santo
Em Icónio, na Licaónia, hoje Kónya, na Turquia, santo ANFILÓQUIO bispo que foi companheiro dos santos BASÍLIO e GREGÓRIO DE NAZIANZO no ermo e também colega no episcopado, eminente pela sua santidade e doutrina, travou muitos combates em favor da fé católica. (403)
Severino de Paris, Santo
Em Paris, na Gália Lionense, hoje França, São SEVERINO que recluído numa cela se consagrou à divina contemplação (séc. VI)
Gregório de Agrigento, Santo
Em Agrigento, na Sicília, Itália, São GREGÓRIO bispo que parece ter escrito comentários à Sagrada escritura para explicar aos incultos os mistérios da salvação. (603)
Trudão de Saint-Truiden, Santo
Em Saint-Truiden, localidade que tomou depois o seu nome, no Brabante da Austrásia hoje na Bélgica, São TRUDÃO presbitero que deu todos os seus bens à Igreja de Metz e aí edificou um mosteiro, onde reuniu os seus discípulos. (690)
Margarida de Sabóia, Santo
Em Alba, no Piemonte, Itália, a Beata MARGARIDA DE SABÓIA que, ao ficar viúva, se consagrou a Deus no mosteiro de religiosas da Ordem dos Pregadores por ela mesma fundado. (1464)
Cecília Yu So-sa, Santa
Em Seul, na Coreia, santa CECÍLIA YU SO-SA mártir, que sendo viúva, em ódio à fé cristã foi privada dos seus bens, encarcerada e doze vezes sujeita a interrogatórios, finalmente, exausta pelo suplício dos espancamentos, morreu que octogenária. (1839)
Maria Felicidade Cendoya e Araquistain (Maria Cecília) e companheiras
Maria Gabriela Hinojosa y Naveros,
Teresa Maria Cavestany y Andauga,
Josefa Maria Barrera y Izaguirre,
Maria Agnese Zudaire y Galdeano,
Maria Angela Olaizola y Garagarza,
Maria Engracia Lecouna y Aramburù,
Beatas
Em Madrid, Espanha, a beata MARIA FELICIDADE CENDOYA Y ARAQUISTAIN (Maria Cecília) virgem da Ordem da Visitação de Santa Maria, e mártir que, na grande perseguição religiosa, ao ver que as suas irmãs Maria Gabriela Hinojosa y Naveros, Teresa Maria Cavestany y Andauga, Josefa Maria Barrera y Izaguirre, Maria Agnese Zudaire y Galdeano,Maria Angela Olaizola y Garagarza,e Maria Engracia Lecouna y Aramburù, tinham sido encarceradas, se entregou espontaneamente na mesma noite aos milicianos e, com elas, confirmou o testemunho da fé com o supremo sacrifício da sua vida. (1936)
Henriqueta Alfiéri
(Maria Angela Doménica Alfiéri), Beata
Em Milão, Itália, a Beata HENRIQUETA ALFIÉRI (Maria Ângela Doménica Alfiéri), virgem, das Irmãs da Caridade de Santa Joana Antida Thouret, que exerceu heroicamente até ao fim da vida o apostolado na assistência aos encarcerados. 1953)
11 Cavaleiros laicos da Ordem dos Mercedários, Beatos
Questi 11 Beati cavalieri laici dell’Ordine Mercedario: Berengario Rosselli, Raimondo Rigald, Guglielmo de Rubeis, Guglielmo de Olesa, Guglielmo da Monteblanco, Giovanni de Exea, Perpignano de Cortsavino, Bernardo de Calderis, Mattia da Balaguer, Raimondo da Burgos e Michele de Lizama, furono insigni per la dottrina, la carità e la santità della vita.
Testimoniarono la fede cattolica contro i saraceni e prendendo la loro croce seguirono il Signore e con lo stesso Signore esultarono senza fine.
L’Ordine li festeggia il 23 novembre. .
Bartolomeu Poggio, Beato
Di origine italiana, il Beato Bartolomeo Poggio, nacque il 21 settembre 1768 a San Martino Stella (Savona), da piccolo andò con i genitori in Argentina. Entrò nell’Ordine Mercedario a Buenos Aires e fu ordinato sacerdote a Cordova il 26 maggio 1799. L’anno dopo fu destinato come cappellano in Patagonia, in questo luogo e nel vicino porto di San Giuseppe, evangelizzò per 10 anni, dando esempio di vita apostolica e povera. In quella regione gli indigeni frequentemente rapinavano tutto ciòtutto ciò che incontravano persino persone per poi scambiarle con viveri. Durante una di queste incursioni gli indigeni incendiarono la cappella dove padre Poggio stava celebrando la messa, quindici persone furono uccise, altre furono fatte schiave, il mercedario morì in ginocchio davanti all’altare con lo sguardo fisso verso la croce e la preghiera sulle labbra. Era il 7 agosto del 1810 ed è considerato il protomartire della Patagonia.
L’Ordine lo festeggia il 23 novembre.
La bambina Beata Teresa di Gesù, indossò l’abito dell’Ordine Mercedario all’età di 5 anni, nel convento di Nostra Signora di Betlemme a San Lucar in Spagna.
Dopo aver ricevuto il sacramento dell’Eucarestia che ardentemente aveva desiderato e aver consumato la sua tenera vita nella carità, come un giglio tagliato fu portata in cielo dagli Angeli a Gesù e Maria nell’anno 1627.
L’Ordine la festeggia il 23 novembre.
Em Guadalupe, Zacatecas, México, o beato MIGUEL AGOSTINHO PRÓ presbítero da Companhia de Jesus e mártir, que na cruel perseguição contra a Igreja, condenado à morte sem julgamento como criminoso, consumou o martirio que ardentemente desejava. (1927)
Texto do livro SANTOS DE CADA DIA, da Editorial A. O. de Braga:
O Padre PRO seguiu à risca o conselho de São PAULO: «Sede alegres». Por temperamento, era alegre e folgazão desde criança. Nasceu em Guadalupe de Zacatecas, no México, a 13 de Janeiro de 1891, de família profundamente religiosa. Foi o terceiro de dez irmãos. Seu pai, o engenheiro Miguel Pro, homem enérgico, soube educar os filhos não só com palavras e conselhos, mas sobretudo com o exemplo vivo de católico convencido da própria fé.
Deus recompensou-o, chamando alguns dos seus filhos para a vida consagrada. Primeiro foram as filhas mais velhas, que trocaram o lar paterno pelo convento. A seguir o MIGUEL, aos 19 anos, entra no noviciado dos jesuitas.
Feitos os votos e os estudos de Humanidades, de Filosofia e a prova do magistério, em 1923 vai cursar Teologia em Barcelona. Dois anos depois, muda-se para a Bélgica. Lá recebeu a tristíssima notícia da morte da estremecida mãe, que lhe fez sangrar o coração sensível de filho bem formado. A 30 de Agosto de 1925 recebeu a ordem de presbitero. Dia de intensa alegria por se ver Ministro do Senhor, mas também de sentido pesar por nenhuma pessoa de família poder estar presente. É que a perseguição religiosa, desencadeada no México em 1914, espoliou os católicos de todos os bens, reduzindo o engenheiro Miguel Pro e filhos a extrema penúria.
No ano seguinte. o Servo de Deus regressou à sua pátria, disposto a sacrificar a vida pelo bem espiritual e material do próximo. Dado o seu temperamento alegre e descontraído, apesar da feroz perseguição religiosa, consegue visitar na clandestinidade, recorrendo aos disfarces mais variados, centenas de famílias, onde celebra a Eucaristia e administra os sacramentos. Eis o que ele escreveu:
«O trabalho esmaga-me Se o dia tivesse 48 horas, ainda me faltaria tempo. Já perdi a conta das confissões, comunhões, baptismos e casamentos. Inúmeros enfermos e pobres esperam-me todos os dias. Quisera multiplicar-me para poder estar em toda a parte.
Já por duas vezes me tiraram do confessionário desmaiado onde, por vezes, permaneço das 5 da manhã até às 11 e das 3 da tarde até às 8.
Dia e noite sou recebido tanto nas casas dos ricos como nos casebres dos pobres que habitam nos escuros bairros proletários da capital, amontoados em sórdidas barracas.
Doenças? Aborrecimentos? Nem tenho tempo para pensar nisso. Sinto-me tão forte, que julgo poder continuar assim até ao fim do mundo».
Mas não era apenas das almas que o Servo de Deus cuidava. As carências materiais eram enormes. Isto levou-o a organizar comissões de benemerência como ele mesmo dia:
«Ninguém sabe onde vivo. Em quatro sítios diferentes, recebo cartas, recados, consultas, donativos para os meus pobres.
Não tenho nem um centavo e contudo mantenho 39 famílias, conseguindo-lhes víveres, casa e alguma roupa... Sinto cada dia a intervenção directa de Deus.
Em várias partes da cidade temos Comissões de Auxílio que atendem às necessidades da sua zona, tendo cuidado em não sermos tacanhos com a bolsa de Deus nem tão desconfiados que guardemos dum mês para o outro».
Um dos seus auxiliares dá este impressionante depoimento:
«A sua caridade era sem limites. Tinha o dom de descobrir as necessidades mais ocultas e a habilidade de as remediar sem ferir e sem que se visse a mão caritativa que o fazia.
Fui muitas vezes testemunha do que recebia e do que dava, e estou seguro de que, mais de uma vez, o dinheiro se multiplicou nas mãos e nos bolsos».
Trabalho tão intenso não podia escapar aos olhos da polícia, que cada vez apertava mais o cerco. Ele sabia disso:
«Há uns 20 dias que foi decretada a minha captura, mas continuo a fazer o que tenho a fazer, à luz do dia... Sucede até que as cadeias são o lugar por mim mais frequentado. Confesso muitos presos e levo-lhes cigarros».
A sua ânsia de acudir aos necessitados e o desejo der dar a vida por Cristo impeliam-no a continuar nesse trabalho arriscado. ele mesmo revela os sentimentos da sua alma.
«Há uma tremenda falta de sacerdotes e o povo morre sem sacramentos. Os católicos resistem, mas a vingança do Governo é tremenda. Comprometi-me com este povo até aos cocurutos. Sei que não escaparei.
De todas as partes chegam notícias de novas represálias. Oh! Se pudesse obter também um dia a mesma sorte!»
Esta chegou-lhe mais depressa do que suspeitava. Foi preso pouco depois, e no dia 23 de Novembro de 1927 é levado ao paredão de fuzilamento. Não permite que lhe vendem os olhos. Reza durante alguns momentos, de joelhos; levanta-se, abre os braços e diz:
«Deus tenha piedade de vós. O Senhor vos abençoe. Perdoo de todo o coração aos meus inimigos. Viva Cristo Rei!»
Uma salva de tiros prostrou-o por terra, fulminado por cinco balas. Os inimigos da Igreja enganaram-se, julgando-se capazes de acabar com a fé do povo mexicano. O enterro do Padre Pro foi uma autêntica apoteose e daí por diante o grito do mártir: «Viva Cristo Rei» vai ecoar por toda a terra mexicana e de lés a lés na nossa vizinha Espanha, durante a feroz perseguição comunista de 1936 a 1939.
O Servo de Deus foi beatificado por João Paulo II, no dia 25 de Setembro de 1988.
AAS 79 (1987) 462-7; A-DRAGÓN, S.J. Vida íntima del P. Pró.
Columbano, Santo
São COLUMBANO abade, natural da Irlanda, que por Cristo se fez peregrino para evangelizar os povos das Gálias; fundou, além de muitos outros, o mosteiro de Luxeuil, que ele próprio dirigiu com estrita observância da Regra; obrigado a exilar-se, atravessou os Alpes e erigiu o cenóbio de Bóbbio, na Ligúria, hoje Emília-Romanha, célebre pela sua disciplina e ciência, onde adormeceu e, paz, cheio de méritos em benefício da Igreja; o seu corpo recebeu sepultura neste dia. (615)
Texto do livro SANTOS DE CADA DIA da Editorial A. O. de Braga:
Foi uma das personalidades marcantes da sua época, homem apaixonadamente dedicado à causa de Cristo, extremamente inteligente, heróico e perseverante, amante da poesia e da natureza, amigo dos animais e sempre fiel aos usos e ao amor da sua terra.
Nascido na Irlanda, cerca do ano 540, COLUMBANO recebeu a sua formação no mosteiro de Bangor, sob a direcção rígida e austera de São COMGALL. cerca do ano de 590. desembarcou em França com 12 monges de Bangor. Ia, a convite do rei da Borgonha, pregar o Evangelho sob o aspecto mais rigoroso e fundar mosteiros segundo o modelo irlandês. Os primeiros foram os de Annegray, Fontaine e Luxeuil. a seguir ergueram-se outros em Coutances, Faremoutiers, Jouarre, Saint-Gall, etc.. A regra que lhes impôs predominou nas Gálias até à sua substituição pela de São Bento. COLUMBANO mandava os monges doentes debulhar trigo nas suas areias; os saudáveis, queria ele que se extenuassem antes de recolher ao leito: «Devem adormecer enquanto vão para lá e levantar-se antes de terem dormido o bastante».
A influência de Luxeuil nessa época foi considerável : desse convento saíram vários bispos santos e grande s missionários . COLUMBANO dirigiu-o durante cerca de 20 anos. procurou instalar a piedade e a virtude na corte de Austrásia. Censurava os bispos por não celebrarem a festa da Páscoa na mesma data que na Irlanda; escrevia ao papa cartas cheias de veemência, apesar de se afirmar o «mais humilde dos homens» e de assinar «COLUMBANO, o pecador». Importou do seu país o uso da confissão particular que chegou a impor nas igrejas da Borgonha.
Apesar de venerado por todos, desagradava a muitos. Por isso, a rainha Brunilde e o rei Thierry a quem ele censurava as suas desordens, acabam por expulsá-lo dos seus estados em 610, sem encontrarem grande oposição. Agilulfo, o rei dos Lombardos cedeu-lhe então o território de Bóbbio, na Itália; foi lá que COLUMBANO construiu o seu último mosteiro em 614, e morreu no ano seguinte.
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Felicidade de Roma e os 7 irmãos Gennaro, Felice, Filippo, Silano, Alessandro, Vitale e Marziale, Santos
Em Roma, no cemitério de Máximo, junto à Via Salária Nova, Santa FELICIDADE e os 7 irmãos GENNARO, FELICE, FILIPPO, SILANO, ALESSANDRO, VITALE e MARZIALE, mártires. (data incerta)
Felicidade de Roma e os 7 irmãos Gennaro, Felice, Filippo, Silano, Alessandro, Vitale e Marziale, Santos
Em Roma, no cemitério de Máximo, junto à Via Salária Nova, Santa FELICIDADE e os 7 irmãos GENNARO, FELICE, FILIPPO, SILANO, ALESSANDRO, VITALE e MARZIALE, mártires. (data incerta)
Mustíola e Ireneu, Santos
Em Chjiúsi, na Etrúria, hoje Toscana, Itália, Santa MUSTÍOLA e Santo IRENEU, mártires. (data incerta)
Sisínio de Cízico, Santo
Em Cízico, no Helesponto, hoje Turquia, São SISÍNIO bispo e mártir que, segundo a tradição, depois de muitos tormentos, morreu ao fio da espada na perseguição do imperador Diocleciano. (séc. IV)
Clemente de Metz, Santo
Em Metz, na Gália Bélgica hoje França, a comemoração de São CLEMENTE considerado o primeiro bispo desta cidade. (séc. IV)
Lucrécia de Mérida, Santa
Em Mérida, antiga Lusitânia hoje Espanha, santa LUCRÉCIA mártir. (séc. IV)
Anfilóquio de Icónio, Santo
Em Icónio, na Licaónia, hoje Kónya, na Turquia, santo ANFILÓQUIO bispo que foi companheiro dos santos BASÍLIO e GREGÓRIO DE NAZIANZO no ermo e também colega no episcopado, eminente pela sua santidade e doutrina, travou muitos combates em favor da fé católica. (403)
Severino de Paris, Santo
Em Paris, na Gália Lionense, hoje França, São SEVERINO que recluído numa cela se consagrou à divina contemplação (séc. VI)
Gregório de Agrigento, Santo
Em Agrigento, na Sicília, Itália, São GREGÓRIO bispo que parece ter escrito comentários à Sagrada escritura para explicar aos incultos os mistérios da salvação. (603)
Trudão de Saint-Truiden, Santo
Em Saint-Truiden, localidade que tomou depois o seu nome, no Brabante da Austrásia hoje na Bélgica, São TRUDÃO presbitero que deu todos os seus bens à Igreja de Metz e aí edificou um mosteiro, onde reuniu os seus discípulos. (690)
Margarida de Sabóia, Santo
Em Alba, no Piemonte, Itália, a Beata MARGARIDA DE SABÓIA que, ao ficar viúva, se consagrou a Deus no mosteiro de religiosas da Ordem dos Pregadores por ela mesma fundado. (1464)
Cecília Yu So-sa, Santa
Em Seul, na Coreia, santa CECÍLIA YU SO-SA mártir, que sendo viúva, em ódio à fé cristã foi privada dos seus bens, encarcerada e doze vezes sujeita a interrogatórios, finalmente, exausta pelo suplício dos espancamentos, morreu que octogenária. (1839)
Maria Felicidade Cendoya e Araquistain (Maria Cecília) e companheiras
Maria Gabriela Hinojosa y Naveros,
Teresa Maria Cavestany y Andauga,
Josefa Maria Barrera y Izaguirre,
Maria Agnese Zudaire y Galdeano,
Maria Angela Olaizola y Garagarza,
Maria Engracia Lecouna y Aramburù,
Beatas
Em Madrid, Espanha, a beata MARIA FELICIDADE CENDOYA Y ARAQUISTAIN (Maria Cecília) virgem da Ordem da Visitação de Santa Maria, e mártir que, na grande perseguição religiosa, ao ver que as suas irmãs Maria Gabriela Hinojosa y Naveros, Teresa Maria Cavestany y Andauga, Josefa Maria Barrera y Izaguirre, Maria Agnese Zudaire y Galdeano,Maria Angela Olaizola y Garagarza,e Maria Engracia Lecouna y Aramburù, tinham sido encarceradas, se entregou espontaneamente na mesma noite aos milicianos e, com elas, confirmou o testemunho da fé com o supremo sacrifício da sua vida. (1936)
Henriqueta Alfiéri
(Maria Angela Doménica Alfiéri), Beata
Em Milão, Itália, a Beata HENRIQUETA ALFIÉRI (Maria Ângela Doménica Alfiéri), virgem, das Irmãs da Caridade de Santa Joana Antida Thouret, que exerceu heroicamente até ao fim da vida o apostolado na assistência aos encarcerados. 1953)
... e, A i n d a ...
11 Cavaleiros laicos da Ordem dos Mercedários, Beatos
Questi 11 Beati cavalieri laici dell’Ordine Mercedario: Berengario Rosselli, Raimondo Rigald, Guglielmo de Rubeis, Guglielmo de Olesa, Guglielmo da Monteblanco, Giovanni de Exea, Perpignano de Cortsavino, Bernardo de Calderis, Mattia da Balaguer, Raimondo da Burgos e Michele de Lizama, furono insigni per la dottrina, la carità e la santità della vita.
Testimoniarono la fede cattolica contro i saraceni e prendendo la loro croce seguirono il Signore e con lo stesso Signore esultarono senza fine.
L’Ordine li festeggia il 23 novembre. .
Bartolomeu Poggio, Beato
Di origine italiana, il Beato Bartolomeo Poggio, nacque il 21 settembre 1768 a San Martino Stella (Savona), da piccolo andò con i genitori in Argentina. Entrò nell’Ordine Mercedario a Buenos Aires e fu ordinato sacerdote a Cordova il 26 maggio 1799. L’anno dopo fu destinato come cappellano in Patagonia, in questo luogo e nel vicino porto di San Giuseppe, evangelizzò per 10 anni, dando esempio di vita apostolica e povera. In quella regione gli indigeni frequentemente rapinavano tutto ciòtutto ciò che incontravano persino persone per poi scambiarle con viveri. Durante una di queste incursioni gli indigeni incendiarono la cappella dove padre Poggio stava celebrando la messa, quindici persone furono uccise, altre furono fatte schiave, il mercedario morì in ginocchio davanti all’altare con lo sguardo fisso verso la croce e la preghiera sulle labbra. Era il 7 agosto del 1810 ed è considerato il protomartire della Patagonia.
L’Ordine lo festeggia il 23 novembre.
Santo Spes de Spoleto, Santos
I nomi delle tre Virtù teologali - Fede, Speranza e Carità - non sono desueti anche come nomi propri di Santi, o meglio di Sante. A Roma, il l° agosto, si ricordano tre Martiri chiamate proprio Fede, Speranza e Carità, nomi, chiaramente, più simbolici che reali, come lo conferma il fatto che le tre Martiri sarebbero state figlie di una Santa di nome Sofia, cioè, grecamente, " sapienza ".
Fede si chiamò poi una Santa Martire di Agen, assai celebre nella devozione francese del Medioevo. E finalmente un Santo si chiamò Spes, che è il nome latino della Speranza, unico caso, ci sembra, in cui questo singolare nome maschile figuri nei calendari della Chiesa.
Eppure, secondo gli storici, questo nome fu portato anche da qualche altra persona, nei primi secoli cristiani, a Spoleto, in Umbria, da dove ci perviene il ricordo di Santo Spes. Un ricordo, bisogna ammetterlo, alquanto vago, se si eccettua il nome, attestato con certezza, e l'epitaffio composto in onore del Santo, il cui testo ci è stato conservato.
Vescovo della bella città umbra, non sappiamo se Santo Spes provenisse da altre terre, o regioni; oppure, più probabilmente, fosse Spoletino anche di nascita, come lo confermerebbe il fatto, già ricordato, che a Spoleto il suo nome era, se non proprio comune, già noto e usato.
Egli resse il pastorale per trentadue anni, cioè per un periodo assai lungo, durante il quale non mancarono certamente, a Spoleto, fatti e misfatti legati alla travagliata storia del tempo. Ciò servì sicuramente a mettere in risalto le doti e le virtù dell'esemplare pastore di anime, che dovette apparire, con luminosa evidenza, padre affettuoso del suo popolo, anche e soprattutto nei momenti di ristrettezze materiali e di difficoltà civili.
Morto nove giorni prima delle calende di dicembre - non sappiamo però di quale anno -il Vescovo Spes venne sepolto nell'antica chiesa di San Pietro, costruita a Spoleto da un suo predecessore, il Vescovo Achille, nell'anno 419, data che costituisce un limite prima del quale non è possibile collocare la vita, o almeno l'episcopato, di Santo Spes, appartenente dunque alle successive generazioni di quel secolo.
Un'appendice alla storia di Santo Spes di Spoleto è quella che riguarda le sue reliquie, portate in parte, non si sa quando né per quale ragione, in Francia, ad Aix-la-Chapelle. Ciò sembra dimostrare una certa latitudine del suo culto, che appare come un debito tributo al suo nome di speranza, virtù teologale che univa, e unisce, tutti i credenti nella sperata salute.
Fede si chiamò poi una Santa Martire di Agen, assai celebre nella devozione francese del Medioevo. E finalmente un Santo si chiamò Spes, che è il nome latino della Speranza, unico caso, ci sembra, in cui questo singolare nome maschile figuri nei calendari della Chiesa.
Eppure, secondo gli storici, questo nome fu portato anche da qualche altra persona, nei primi secoli cristiani, a Spoleto, in Umbria, da dove ci perviene il ricordo di Santo Spes. Un ricordo, bisogna ammetterlo, alquanto vago, se si eccettua il nome, attestato con certezza, e l'epitaffio composto in onore del Santo, il cui testo ci è stato conservato.
Vescovo della bella città umbra, non sappiamo se Santo Spes provenisse da altre terre, o regioni; oppure, più probabilmente, fosse Spoletino anche di nascita, come lo confermerebbe il fatto, già ricordato, che a Spoleto il suo nome era, se non proprio comune, già noto e usato.
Egli resse il pastorale per trentadue anni, cioè per un periodo assai lungo, durante il quale non mancarono certamente, a Spoleto, fatti e misfatti legati alla travagliata storia del tempo. Ciò servì sicuramente a mettere in risalto le doti e le virtù dell'esemplare pastore di anime, che dovette apparire, con luminosa evidenza, padre affettuoso del suo popolo, anche e soprattutto nei momenti di ristrettezze materiali e di difficoltà civili.
Morto nove giorni prima delle calende di dicembre - non sappiamo però di quale anno -il Vescovo Spes venne sepolto nell'antica chiesa di San Pietro, costruita a Spoleto da un suo predecessore, il Vescovo Achille, nell'anno 419, data che costituisce un limite prima del quale non è possibile collocare la vita, o almeno l'episcopato, di Santo Spes, appartenente dunque alle successive generazioni di quel secolo.
Un'appendice alla storia di Santo Spes di Spoleto è quella che riguarda le sue reliquie, portate in parte, non si sa quando né per quale ragione, in Francia, ad Aix-la-Chapelle. Ciò sembra dimostrare una certa latitudine del suo culto, che appare come un debito tributo al suo nome di speranza, virtù teologale che univa, e unisce, tutti i credenti nella sperata salute.
Teresa de Jesus, Beata
La bambina Beata Teresa di Gesù, indossò l’abito dell’Ordine Mercedario all’età di 5 anni, nel convento di Nostra Signora di Betlemme a San Lucar in Spagna.
Dopo aver ricevuto il sacramento dell’Eucarestia che ardentemente aveva desiderato e aver consumato la sua tenera vita nella carità, come un giglio tagliato fu portata in cielo dagli Angeli a Gesù e Maria nell’anno 1627.
L’Ordine la festeggia il 23 novembre.
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Local onde se processa este blogue, na cidade do Porto
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Os meus cumprimentos e agradecimentos pela atenção que me dispensarem.
Textos recolhidos
Os meus cumprimentos e agradecimentos pela atenção que me dispensarem.
Textos recolhidos
In
MARTIROLÓGIO ROMANO
Ed. Conferência Episcopal Portuguesa - MMXIII
e através dos sites:
Wikipédia.org; Santiebeati.it; es.catholic.net/santoral,
e do Livro SANTOS DE CADA DIA, da Editorial de Braga, além de outros, eventualmente
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Também no que se refere às imagens que aparecem aqui no fim das mensagens diárias, são recolhidas aleatoriamente ou através de fotos próprias que vou obtendo, ou transferindo-as das redes sociais e que creio, serem livres.
Quanto às de minha autoria, não coloco quaisquer entraves para quem quiser copiá-las
Blogue:
SÃO PAULO (e Vidas de Santos) http://confernciavicentinadesopaulo.blogspot.com
Desde 7 de Novembro de 2006,
entrando pois no Décimo Primeiro ano de publicação diária
exceptuando algumas (poucas) interrupções técnicas
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