quinta-feira, 23 de novembro de 2017

Nº 3301 - Série de 2017 - SANTOS DE CADA DIA - 23 DE NOVEMBRO DE 2017 - DÉCIMO PRIMEIRO ANO

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Nº  3 3 0 1



Série - 2017 - (nº 3 2 8)


23 de NOVEMBRO de 2017


SANTOS DE CADA DIA

11º   A N O



 miscelania 008



LOUVADO SEJA PARA SEMPRE 
NOSSO SENHOR JESUS CRISTO 
E SUA MÃE MARIA SANTÍSSIMA



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Todos os Católicos com verdadeira Fé, 
deverão Comemorar e Lembrar 
os Santos e Beatos de cada dia, além de procurar seguir os seus exemplos

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CLEMENTE I, Santo



São CLEMENTE I, papa e mártir, o terceiro sucessor do apostolo São PEDRO que presidiou à Igreja Romana e escreveu uma insigne carta aos Coríntios para fortalecer entre eles a paz e a concórdia. Neste dia comemora-se o sepultamento do seu corpo em Roma (séc. I)

Texto do livro SANTOS DE CADA DIA da Editorial A. O. de Braga:

São CLEMENTE foi o terceiro sucessor de São PEDRO e governou a Sé de Roma desde o ano de 88 até ao ano de 97.
Sobressaí no seu pontificado um documento de primeira grandeza, fundamental a favor do primado universal do bispo de Roma - a Carta aos Coríntios.
Perturbada por agitadores presumidos e invejosos, a comunidade cristã de Corínto ameaçava desagregação e ruptura.
São CLEMENTE escreve-lhe então uma extensa carta de orientação e pacificação, repassada de energia persuasiva, recomendando humildade, paz e obediência à jerarquia eclesiástica já então definida nos seus diversos graus: bispos, presbiteros e diáconos.
Esta sua intervenção mostra que CLEMENTE, para além de bispo de Roma, se sentia responsável e com autoridade sobre as outras igrejas.
E saliente-se que, nessa altura, vivia ainda o Apóstolo São JOÃO o que nos permite concluir que o Primado não foi de modo algum uma ideia meramente nascida de circunstâncias favoráveis, mas uma convicção clara logo desde o início. se assim não fosse, nunca São CLEMENTE teria ousado meter-se onde, por hipótese, não era chamado.
JOÃO, como Apóstolo de Cristo, era sem dúvida uma figura venerável. Mas era ao bispo de Roma, como sucessor de São PEDRO que competia o governo da cristandade.
Esta carta, escrita pelo ano de 96, termina com esta oração admirável:
«Deus, de toda a carne, que dais a morte e a vida, que abateis a insolência dos orgulhosos e frustrais as maquinações dos povos, vinde em nosso auxílio, ó Mestre! Matai a fome dos indigentes e libertai aqueles que entre nós sucumbiram. Deus bom e misericordioso, esquecei os nossos pecados, erros e quedas; não leveis em conta as faltas dos vossos servos e servas. Dai-nos a concórdia e a paz, não só a nós, mas também a todos os habitantes da terra. É de vós que os nossos príncipes e os que no mundo nos governam recebem o poder: dai-lhes saúde, paz, concórdia e estabilidade; dirigi os seus propósitos pela senda do bem. Só Vós podeis fazer tudo isso e conceder-nos ainda maiores benefícios. Proclama mo-lo em nome do sumo-sacerdote das nossas almas, Jesus Cristo. por quem vos seja dada honra e glória, agora e por todos os séculos dos séculos. Ámen».
Uma tradição que remonta ao fim do século IV, afirma que terminou a vida com o martírio. O seu nome ficou incluído no Cânon Romano da Missa.

MIGUEL AGOSTINHO PRO, Beato





Em Guadalupe, Zacatecas, México, o beato MIGUEL AGOSTINHO PRÓ presbítero da Companhia de Jesus e mártir, que na cruel perseguição contra a Igreja, condenado à morte sem julgamento como criminoso, consumou o martirio que ardentemente desejava. (1927)

Texto do livro SANTOS DE CADA DIA, da Editorial A. O. de Braga:

Padre PRO seguiu à risca o conselho de São PAULO: «Sede alegres». Por temperamento, era alegre e folgazão desde criança. Nasceu em Guadalupe de Zacatecas, no México, a 13 de Janeiro de 1891, de família profundamente religiosa. Foi o terceiro de dez irmãos. Seu pai, o engenheiro Miguel Pro, homem enérgico, soube educar os filhos não só com palavras e conselhos, mas sobretudo com o exemplo vivo de católico convencido da própria fé.
Deus recompensou-o, chamando alguns dos seus filhos para a vida consagrada. Primeiro foram as filhas mais velhas, que trocaram o lar paterno pelo convento. A seguir o MIGUEL, aos 19 anos, entra no noviciado dos jesuitas.
Feitos os votos e os estudos de Humanidades, de Filosofia e a prova do magistério, em 1923 vai cursar Teologia em Barcelona. Dois anos depois, muda-se para a Bélgica. Lá recebeu a tristíssima notícia da morte da estremecida mãe, que lhe fez sangrar o coração sensível de filho bem formado. A 30 de Agosto de 1925 recebeu a ordem de presbitero. Dia de intensa alegria por se ver Ministro do Senhor, mas também de sentido pesar por nenhuma pessoa de família poder estar presente. É que a perseguição religiosa, desencadeada no México em 1914, espoliou os católicos de todos os bens, reduzindo o engenheiro Miguel Pro e filhos a extrema penúria.
No ano seguinte. o Servo de Deus regressou à sua pátria, disposto a sacrificar a vida pelo bem espiritual e material do próximo. Dado o seu temperamento alegre e descontraído, apesar da feroz perseguição religiosa, consegue visitar na clandestinidade, recorrendo aos disfarces mais variados, centenas de famílias, onde celebra a Eucaristia e administra os sacramentos. Eis o que ele escreveu:
«O trabalho esmaga-me Se o dia tivesse 48 horas, ainda me faltaria tempo. Já perdi a conta das confissões, comunhões, baptismos e casamentos. Inúmeros enfermos e pobres esperam-me todos os dias. Quisera multiplicar-me para poder estar em toda a parte. 
Já por duas vezes me tiraram do confessionário desmaiado onde, por vezes, permaneço das 5 da manhã até às 11 e das 3 da tarde até às 8. 
Dia e noite sou recebido tanto nas casas dos ricos como nos casebres dos pobres  que habitam nos escuros bairros proletários da capital, amontoados em sórdidas barracas. 
Doenças? Aborrecimentos? Nem tenho tempo para pensar nisso. Sinto-me tão forte, que julgo poder continuar assim até ao fim do mundo».
Mas não era apenas das almas que o Servo de Deus cuidava. As carências materiais eram enormes. Isto levou-o a organizar comissões de benemerência como ele mesmo dia:
«Ninguém sabe onde vivo. Em quatro sítios diferentes, recebo cartas, recados, consultas, donativos para os meus pobres.
Não tenho nem um centavo e contudo mantenho 39 famílias, conseguindo-lhes víveres, casa e alguma roupa... Sinto cada dia a intervenção directa de Deus.
Em várias partes da cidade temos Comissões de Auxílio que atendem às necessidades da sua zona, tendo cuidado em não sermos tacanhos com a bolsa de Deus nem tão desconfiados que guardemos dum mês para o outro».
Um dos seus auxiliares dá este impressionante depoimento:
«A sua caridade era sem limites. Tinha o dom de descobrir as necessidades mais ocultas e a habilidade de as remediar sem ferir e sem que se visse a mão caritativa que o fazia.
Fui muitas vezes testemunha do que recebia e do que dava, e estou seguro de que, mais de uma vez, o dinheiro se multiplicou nas mãos e nos bolsos».
Trabalho tão intenso não podia escapar aos olhos da polícia, que cada vez apertava mais o cerco. Ele sabia disso:
«Há uns 20 dias que foi decretada a minha captura, mas continuo a fazer o que tenho a fazer, à luz do dia... Sucede até que as cadeias são o lugar por mim mais frequentado. Confesso muitos presos e levo-lhes cigarros».
A sua ânsia de acudir aos necessitados e o desejo der dar a vida por Cristo impeliam-no a continuar nesse trabalho arriscado. ele mesmo revela os sentimentos da sua alma.
«Há uma tremenda falta de sacerdotes e o povo morre sem sacramentos. Os católicos resistem, mas a vingança do Governo é tremenda. Comprometi-me com este povo até aos cocurutos. Sei que não escaparei.
De todas as partes chegam notícias de novas represálias. Oh! Se pudesse obter também um dia a mesma sorte
Esta chegou-lhe mais depressa do que suspeitava. Foi preso pouco depois, e no dia 23 de Novembro de 1927 é levado ao paredão de fuzilamento. Não permite que lhe vendem os olhos. Reza durante alguns momentos, de joelhos; levanta-se, abre os braços e diz:
«Deus tenha piedade de vós. O Senhor vos abençoe. Perdoo de todo o coração aos meus inimigos. Viva Cristo Rei
Uma salva de tiros prostrou-o por terra, fulminado por cinco balas. Os inimigos da Igreja enganaram-se, julgando-se capazes de acabar com a fé do povo mexicano. O enterro do Padre Pro foi uma autêntica apoteose e daí por diante o grito do mártir: «Viva Cristo Rei» vai ecoar por toda a terra mexicana e de lés a lés na nossa vizinha Espanha, durante a feroz perseguição comunista de 1936 a 1939.
O Servo de Deus foi beatificado por João Paulo II, no dia 25 de Setembro de 1988.
AAS 79 (1987) 462-7; A-DRAGÓN, S.J. Vida íntima del P. Pró.



Columbano, Santo



   
São COLUMBANO abade, natural da Irlanda, que por Cristo se fez peregrino para evangelizar os povos das Gálias; fundou, além de muitos outros, o mosteiro de Luxeuil, que ele próprio dirigiu com estrita observância da Regra; obrigado a exilar-se, atravessou os Alpes e erigiu o cenóbio de Bóbbio, na Ligúria, hoje Emília-Romanha, célebre pela sua disciplina e ciência, onde adormeceu e, paz, cheio de méritos em benefício da Igreja; o seu corpo recebeu sepultura neste dia. (615)

Texto do livro SANTOS DE CADA DIA da Editorial A. O. de Braga:

Foi uma das personalidades marcantes da sua época, homem apaixonadamente dedicado à causa  de Cristo, extremamente inteligente, heróico e perseverante, amante da poesia e da natureza, amigo dos animais e sempre fiel aos usos e ao amor da sua terra.
Nascido na Irlanda, cerca do ano 540, COLUMBANO recebeu a sua formação no mosteiro de Bangor, sob a direcção rígida e austera de São COMGALL. cerca do ano de 590. desembarcou em França com 12 monges de Bangor. Ia, a convite do rei da Borgonha, pregar o Evangelho sob o aspecto mais rigoroso e fundar mosteiros segundo o modelo irlandês. Os primeiros foram os de Annegray, Fontaine e Luxeuil. a seguir ergueram-se outros em Coutances, Faremoutiers, Jouarre, Saint-Gall, etc.. A regra que lhes impôs predominou nas Gálias até à sua substituição pela de São Bento. COLUMBANO mandava os monges doentes debulhar trigo nas suas areias; os saudáveis, queria ele que se extenuassem antes de recolher ao leito: «Devem adormecer enquanto vão para lá e levantar-se antes de terem dormido o bastante».
A influência de Luxeuil  nessa época foi considerável : desse convento saíram vários bispos santos e grande s missionários . COLUMBANO dirigiu-o durante cerca de 20 anos. procurou instalar a piedade e a virtude na corte de Austrásia. Censurava os bispos por não celebrarem a festa da Páscoa na mesma data que na Irlanda;  escrevia ao papa cartas cheias de veemência, apesar de se afirmar o «mais humilde dos homens» e de assinar «COLUMBANO, o pecador». Importou do seu país o uso da confissão particular que chegou a impor nas igrejas da Borgonha.
Apesar de venerado por todos, desagradava a muitos. Por isso, a rainha Brunilde e o rei Thierry a quem ele censurava as suas desordens, acabam por expulsá-lo dos seus estados em 610, sem encontrarem grande oposição. Agilulfo, o rei dos Lombardos cedeu-lhe então o território de Bóbbio, na Itália; foi lá que COLUMBANO construiu o seu último mosteiro em 614, e morreu no ano seguinte.
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Felicidade de Roma e os 7 irmãos Gennaro, Felice, Filippo, Silano, Alessandro, Vitale e Marziale, Santos



Em Roma, no cemitério de Máximo, junto à Via Salária Nova, Santa FELICIDADE e os 7 irmãos GENNARO, FELICE, FILIPPO, SILANO, ALESSANDRO, VITALE e MARZIALE, mártires. (data incerta)



Mustíola e Ireneu, Santos



Em Chjiúsi, na Etrúria, hoje Toscana, Itália, Santa MUSTÍOLA e Santo IRENEU, mártires. (data incerta) 


 

Sisínio de Cízico, Santo




Em Cízico, no Helesponto, hoje Turquia, São SISÍNIO bispo e mártir que, segundo a tradição, depois de muitos tormentos, morreu ao fio da espada na perseguição do imperador Diocleciano. (séc. IV)
Clemente de MetzSanto



Em Metz, na Gália Bélgica hoje França, a comemoração de São CLEMENTE considerado o primeiro bispo desta cidade. (séc. IV)



Lucrécia de Mérida, Santa



Em Mérida, antiga Lusitânia hoje Espanha, santa LUCRÉCIA mártir. (séc. IV)


Anfilóquio de Icónio, Santo 



Em Icónio, na Licaónia, hoje Kónya, na Turquia, santo ANFILÓQUIO bispo que foi companheiro dos santos BASÍLIO e GREGÓRIO DE NAZIANZO no ermo e também colega no episcopado, eminente pela sua santidade e doutrina, travou muitos combates em favor da fé católica. (403)


Severino de Paris, Santo 



Em Paris, na Gália Lionense, hoje França, São SEVERINO que recluído numa cela  se consagrou à divina contemplação (séc. VI)



Gregório de Agrigento, Santo

Em Agrigento, na Sicília, Itália, São GREGÓRIO bispo que parece ter escrito comentários à Sagrada escritura para explicar aos incultos os mistérios da salvação. (603)


Trudão de Saint-Truiden, Santo



Em Saint-Truiden, localidade que tomou depois o seu nome, no Brabante da Austrásia hoje na Bélgica, São TRUDÃO presbitero que deu todos os seus bens à Igreja de Metz e aí edificou um mosteiro, onde reuniu os seus discípulos. (690)


Margarida de Sabóia, Santo



Em Alba, no Piemonte, Itália, a Beata MARGARIDA DE SABÓIA que, ao ficar viúva, se consagrou a Deus no mosteiro de religiosas da Ordem dos Pregadores por ela mesma fundado. (1464)

Cecília Yu So-sa, Santa



Em Seul, na Coreia, santa CECÍLIA YU SO-SA mártir, que  sendo viúva, em ódio à fé cristã foi privada dos seus bens, encarcerada e doze vezes sujeita a interrogatórios, finalmente, exausta pelo suplício dos espancamentos, morreu que octogenária. (1839)




Maria Felicidade Cendoya e Araquistain (Maria Cecília) e companheiras  
Maria Gabriela Hinojosa y Naveros, 
Teresa Maria Cavestany y Andauga, 
Josefa Maria Barrera y Izaguirre, 
Maria Agnese Zudaire y Galdeano,
Maria Angela Olaizola y Garagarza,
Maria Engracia Lecouna y Aramburù,
  Beatas




Em Madrid, Espanha, a beata MARIA FELICIDADE CENDOYA Y ARAQUISTAIN (Maria Cecília) virgem da Ordem da Visitação de Santa Maria, e mártir que, na grande perseguição religiosa, ao ver que as suas irmãs Maria Gabriela Hinojosa y Naveros, Teresa Maria Cavestany y Andauga, Josefa Maria Barrera y Izaguirre, Maria Agnese Zudaire y Galdeano,Maria Angela Olaizola y Garagarza,e Maria Engracia Lecouna y Aramburù, tinham sido encarceradas, se entregou espontaneamente na mesma noite aos milicianos e, com elas, confirmou o testemunho da fé com o supremo sacrifício da sua vida. (1936)


Henriqueta Alfiéri 
(Maria Angela Doménica Alfiéri), Beata



Em Milão, Itália, a Beata HENRIQUETA ALFIÉRI (Maria Ângela Doménica Alfiéri), virgem, das Irmãs da Caridade de Santa Joana Antida Thouret, que exerceu heroicamente até ao fim da vida o apostolado na assistência aos encarcerados. 1953)



...  e, A i n d a ...




11 Cavaleiros laicos  da Ordem dos Mercedários, Beatos



Questi 11 Beati cavalieri laici dell’Ordine Mercedario: Berengario Rosselli, Raimondo Rigald, Guglielmo de Rubeis, Guglielmo de Olesa, Guglielmo da Monteblanco, Giovanni de Exea, Perpignano de Cortsavino, Bernardo de Calderis, Mattia da Balaguer, Raimondo da Burgos e Michele de Lizama, furono insigni per la dottrina, la carità e la santità della vita.
Testimoniarono la fede cattolica contro i saraceni e prendendo la loro croce seguirono il Signore e con lo stesso Signore esultarono senza fine.
L’Ordine li festeggia il 23 novembre. .
Bartolomeu Poggio, Beato



Di origine italiana, il Beato Bartolomeo Poggio, nacque il 21 settembre 1768 a San Martino Stella (Savona), da piccolo andò con i genitori in Argentina. Entrò nell’Ordine Mercedario a Buenos Aires e fu ordinato sacerdote a Cordova il 26 maggio 1799. L’anno dopo fu destinato come cappellano in Patagonia, in questo luogo e nel vicino porto di San Giuseppe, evangelizzò per 10 anni, dando esempio di vita apostolica e povera. In quella regione gli indigeni frequentemente rapinavano tutto ciòtutto ciò che incontravano persino persone per poi scambiarle con viveri. Durante una di queste incursioni gli indigeni incendiarono la cappella dove padre Poggio stava celebrando la messa, quindici persone furono uccise, altre furono fatte schiave, il mercedario morì in ginocchio davanti all’altare con lo sguardo fisso verso la croce e la preghiera sulle labbra. Era il 7 agosto del 1810 ed è considerato il protomartire della Patagonia.
L’Ordine lo festeggia il 23 novembre.

Santo Spes de Spoleto, Santos

I nomi delle tre Virtù teologali - Fede, Speranza e Carità - non sono desueti anche come nomi propri di Santi, o meglio di Sante. A Roma, il l° agosto, si ricordano tre Martiri chiamate proprio Fede, Speranza e Carità, nomi, chiaramente, più simbolici che reali, come lo conferma il fatto che le tre Martiri sarebbero state figlie di una Santa di nome Sofia, cioè, grecamente, " sapienza ".
Fede si chiamò poi una Santa Martire di Agen, assai celebre nella devozione francese del Medioevo. E finalmente un Santo si chiamò Spes, che è il nome latino della Speranza, unico caso, ci sembra, in cui questo singolare nome maschile figuri nei calendari della Chiesa.
Eppure, secondo gli storici, questo nome fu portato anche da qualche altra persona, nei primi secoli cristiani, a Spoleto, in Umbria, da dove ci perviene il ricordo di Santo Spes. Un ricordo, bisogna ammetterlo, alquanto vago, se si eccettua il nome, attestato con certezza, e l'epitaffio composto in onore del Santo, il cui testo ci è stato conservato.
Vescovo della bella città umbra, non sappiamo se Santo Spes provenisse da altre terre, o regioni; oppure, più probabilmente, fosse Spoletino anche di nascita, come lo confermerebbe il fatto, già ricordato, che a Spoleto il suo nome era, se non proprio comune, già noto e usato.
Egli resse il pastorale per trentadue anni, cioè per un periodo assai lungo, durante il quale non mancarono certamente, a Spoleto, fatti e misfatti legati alla travagliata storia del tempo. Ciò servì sicuramente a mettere in risalto le doti e le virtù dell'esemplare pastore di anime, che dovette apparire, con luminosa evidenza, padre affettuoso del suo popolo, anche e soprattutto nei momenti di ristrettezze materiali e di difficoltà civili.
Morto nove giorni prima delle calende di dicembre - non sappiamo però di quale anno -il Vescovo Spes venne sepolto nell'antica chiesa di San Pietro, costruita a Spoleto da un suo predecessore, il Vescovo Achille, nell'anno 419, data che costituisce un limite prima del quale non è possibile collocare la vita, o almeno l'episcopato, di Santo Spes, appartenente dunque alle successive generazioni di quel secolo.
Un'appendice alla storia di Santo Spes di Spoleto è quella che riguarda le sue reliquie, portate in parte, non si sa quando né per quale ragione, in Francia, ad Aix-la-Chapelle. Ciò sembra dimostrare una certa latitudine del suo culto, che appare come un debito tributo al suo nome di speranza, virtù teologale che univa, e unisce, tutti i credenti nella sperata salute. 
Teresa de Jesus, Beata


La bambina Beata Teresa di Gesù, indossò l’abito dell’Ordine Mercedario all’età di 5 anni, nel convento di Nostra Signora di Betlemme a San Lucar in Spagna.
Dopo aver ricevuto il sacramento dell’Eucarestia che ardentemente aveva desiderato e aver consumato la sua tenera vita nella carità, come un giglio tagliato fu portata in cielo dagli Angeli a Gesù e Maria nell’anno 1627.
L’Ordine la festeggia il 23 novembre.


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Os meus cumprimentos e agradecimentos pela atenção que me dispensarem.

Textos recolhidos

In




MARTIROLÓGIO ROMANO
Ed. Conferência Episcopal Portuguesa - MMXIII

e através dos sites:


 Wikipédia.org; Santiebeati.it; es.catholic.net/santoral, 
e do Livro SANTOS DE CADA DIA, da Editorial de Braga, além de outros, eventualmente 

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Também no que se refere às imagens que aparecem aqui no fim das mensagens diárias, são recolhidas aleatoriamente ou através de fotos próprias que vou obtendo, ou transferindo-as das redes sociais e que creio, serem livres. 
Quanto às de minha autoria, não coloco quaisquer entraves para quem quiser copiá-las







Igreja da Comunidade de São PAULO DO VISO, entrada principal


Blogue: 
 SÃO PAULO (e Vidas de Santos) http://confernciavicentinadesopaulo.blogspot.com

Desde 7 de Novembro de 2006, 
entrando pois no Décimo Primeiro ano de publicação diária 
exceptuando algumas (poucas) interrupções técnicas




ANTÓNIO FONSECA

quarta-feira, 22 de novembro de 2017

Nº 3300 - Série de 2017 - (327 - SANTOS DE CADA DIA - 22 DE NOVEMBRO DE 2017 - DÉCIMO PRIMEIRO ANO

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Nº  3 3 0 0



Série - 2017 - (nº 3 2 7)


22 de NOVEMBRO de 2017


SANTOS DE CADA DIA

11º   A N O



 miscelania 008



LOUVADO SEJA PARA SEMPRE 
NOSSO SENHOR JESUS CRISTO 
E SUA MÃE MARIA SANTÍSSIMA



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Todos os Católicos com verdadeira Fé, 
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os Santos e Beatos de cada dia, além de procurar seguir os seus exemplos

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CECÍLIA, Santa





Memória de Santa CECÍLIA virgem e mártir, que, segundo a tradição, alcançou a dupla palma da virgindade e do martírio por amor de Cristo, em Roma, no cemitério de Calisto, junto à Via Ápia. Desde a antiguidade, tem o seu nome o título de uma basílica no Transtevére. (data incerta)

Texto do livro SANTOS DE CADA DIA da Editorial A. O. de Braga:

Embora se trate da mesma pessoa, na prática fala-se de duas santas CECÍLIAS, a da história e a da lenda.

CECÍLIA histórica é uma senhora romana que deu uma casa e um terreno aos cristãos dos primeiros séculos. A casa transformou-se em igreja que se chamou mais tarde Santa Cecília no Trastevére; o terreno tornou-se o cemitério de São CALISTO, onde foi enterrada a doadora, perto da cripta fúnebre dos papas. Lá repousou, sem fazer falar de si, até ao século VI, quando os peregrinos começaram a perguntar quem era essa CECÍLIA cujo túmulo e cuja inscrição se encontravam em tão honrosa companhia. Para lhes satisfazer a curiosidade foi então publicada uma Paixão, que deu origem à CECÍLIA lendária; esta foi sem demora colocada na categoria das mártires mais ilustres.
Segundo o relato da sua Paixão é uma jovem da mais alta nobreza que, desposada contra vontade, observa o voto de virgindade antes feito, e morre mártir três dias depois do casamento, depois de converter, neste pouco tempo, o marido, o cunhado, os algozes e outros 400 pagãos.
Ainda hoje está, na mencionada igreja do Trastevére, em Roma, estendido na urna de cipreste, o corpo decapitado de Santa CECÍLIA, com a túnica que levou quando a transportavam para as catacumbas. Não sabemos sequer em que época viveu. Há quem afirme que foi contemporânea de Marco Aurélio, enquanto outros sustentam que foi vítima da perseguição de Diocleciano ou da de Julião Apóstata (imperadores entre 161-180), 284-305 e 361-363).
Diz-se que era uma jovem patrícia muito culta, cujos ascendentes eram tudo o que havia de mais ilustre na história de Roma. Embora tivesse feito voto de virgindade, os pais casaram-na com  Valeriano, que vivia no Trástevere. Logo a seguir aà cerimónia nupcial, CECÍLIA disse.-lhe: «O dulcíssimo et amantíssimi juvenis - Ó dulcíssimo e bem-amado jovem, há um mistério que eu te revelarei se me jurares que o guardarás fielmente». Valeriano jurou, e ela então revelou-lhe que era guardada por um Anjo: «mas, para o veres, acrescentou, tens primeiro de ser purificado».
Por estas indicações, Valeriano foi encontrar-se com o ancião Urbano, que vivia escondido entre os túmulos cristãos, e recebeu das suas mãos o baptismo. Ao regressar, encontrou CECÍLIA em oração e um anjo a seu lado. Este, que tinha nas mãos duas coroas, colocou uma sobre a cabeça de CECÍLIA e outra sobre a de Valeriano e ofereceu-se a este para lhe conceder qualquer favor que desejasse. Valeriano pediu-lhe então que fosse também concedida a graça do baptismo a seu irmão Tibúrcio. Como a perseguição recrudescia e os dois irmãos se dedicavam a inumar os confessores da fé a quem a policia imperial recusava sepultura, foram presos e decapitados. Por sua vez, CECÍLIA foi presa por ter sepultado os corpos deles na sua vila da Via Ápia. Colocada perante a alternativa de sacrificar aos deuses ou morrer, escolheu a morte. Ao prefeito Almáquio, que lhe lembrava que tinha sobre ela direito de vida ou de morte, respondeu: «É falso, porque podes dar-me a morte, mas não me podes dar a vida». Almáquio condenou-a a morrer asfixiada, como ela sobreviveu a esse suplício, mandou cortar-lhe a cabeça.
Nas Actas de Santa CECÍLIA lê-se esta frase: «Enquanto ressoavam os concertos profanos das suas núpcias, CECÍLIA cantava no seu coração um hino de amor a Jesus, seu verdadeiro esposo». Estas palavras, lidas um tanto por alto, fizeram  acreditar no talento musical de Santa CECÍLIA e valeram-lhe ser a padroeira dos músicos.
Diante do altar da basílica de Santa CECÍLIA «in Trastevére», admira-se a bela estátua marmórea de Estêvão Maderno, que em 1600 a representou como foram descobertas as suas relíquias, que se encontram, como dissemos, numa urna de cipreste. A mártir está deitada sobre o lado direito, com a cabeça virada para o chão e uma grande cutilada no pescoço. Tem os dois braços estendidos diante do tronco. apresentando a mão esquerda o dedo indicador, único não dobrado, e a mão direita com o polegar, o indicador e o maior, bem salientes. Um na direita e três na esquerda; afirmação da unidade e da bondade de Deus, dogmas pelos quais a Santa morria. Os joelhos tem-nos um pouco dobrados, para o vestido, em gesto de grande resguardo, chegar bem até ao pé esquerdo, único visível.

FILÉMON e ÁPIA, Santos

Filémon de Colossos e Ápia, Santos



   
Comemoração de Santo FILÉMON DE COLOSSOS na actual Turquia, cujo amor a Jesus Cristo foi causa de alegria para São PAULO; juntamente com ele é venerada sua esposa Santa ÁPIA.

Texto do livro SANTOS DE CADA DIA da Editorial A. O. de Braga:

FILÉMON era rico habitante de Colossos, na Frígia, Ásia Menor. Encontrou-se com  São PAULO e fez-se cristão, cristão convicto que pregava o Evangelho à sua volta e reunia os irmãos em sua casa. Tinha também um escravo que se chamava ONÉSIMO, belo nome que significa «útil, proveitoso», mas nome que ONÉSIMO não honrava; era preguiçoso e, depois de roubar o senhor, fugiu para Roma, a fim  de escapar ao castigo.
Em Roma, ONÉSIMO esteve com São PAULO que o baptizou e o recambiou, dando-lhe uma breve carta de recomendação dirigida a FILEMÓN, ÁPIA e ARQUIPO sem dúvida, a mulher e o filho. Amavelmente, convidava FILÉMON a que recebesse bem ONÉSIMO; sugeria, sem o exigir, que lhe desse a liberdade. Ao terminar, anunciava-lhe a sua própria visita como provável. Esta carta de São PAULO faz parte do Novo Testamento.
Ter merecido a confiança de São PAULO, que honra! Os hagiógrafos gregos julgaram dever completar a biografia de FILÉMON. Segundo as Constituições apostólicas, veio a ser bispo de Colossos, e lá mesmo sofreu o martírio, conforme conta o martirológio romano. Segundo outros, veio a ser bispo de Gaza. Foram-lhe dedicadas várias igrejas em Constantinopla.
Os latinos foram mais moderados e FILÉMON só entrou no Martirológio com Barónio.




SALVADOR LILLO, JOÃO BALZI e 6 Companheiros K'ADIR, CERUN, VARDAVAR, PAULO, DAVID e TEODORO, Beatos  



  


Junto ao rio Zihun, perto de Maras, cidade da Cilícia, hoje na Turquia, os beatos SALVADOR LILLO presbitero da Ordem dos Frades Menores, JOÃO filho de Balzi e outros 6 companheiros K'ADIR filho de Xodianin; CERUN, filho de K'urazi; VARDAVAR, filho de Dimbalac; PAULO, filho de Jeremias; DAVID e TEODORO, irmãos, filhso de David. naturais da Arménia, mártires, que operante a imposição dos soldados otomanos para renegarem Cristo, recusaram trair a sua fé e, trespassados pelas lanças, emigraram para o reino eterno. (1895)

Texto do livro SANTOS DE CADA DIA da Editorial A. O. de Braga:

No dia 3 de Outubro de 1982, JOÃO PAULO II elevou às honras do altares o padre SALVADOR LILLI, O. F. M., e seus sete companheiros mártires.
Padre SALVADOR nasceu na Cappadócia (Itália) a 19 de Junho de 1853. Em 1870 vestiu o hábito dos Frades menores e no ano seguinte fez a profissão religiosa. Devido às condições históricas da Itália naquele tempo, em que as Ordens religiosas foram extintas, ele partiu para a Palestina e lá, nas cidades de Belém e Jerusalém, fez os estudos de filosofia e teologia, ordenando-se sacerdote no dia 6 de Abril de 1878.
Depois de dois anos de trabalhos apostólicos no templo do Santo sepulcro, foi mandado para Marasc da Arménia Menor, onde durante 15 anos desenvolveu um  apostolado maravilhoso. Movido pela caridade de Cristo, fundou três novas aldeias para reunir os núcleos familiares dispersos, com  o objectivo de melhor protegê-los e instrui-los. Adquiriu um vasto terreno para dar trabalho e pão a quem deles precisava,. desenvolveu muitíssimo a vida religiosa daquelas populações.
«Durante a epidemia de cólera, o seu apostolado iluminou-se de caridade heróica: foi ao mesmo tempo sacerdote e médico. Não temendo o contágio, passava de casa em casa para assistir moral e materialmente os doentes», afirmou o Santo Padre no dia da beatificação.
Em 1894 , foi nomeado pároco na cidade de Mujuk-Deresi. No ano seguinte, os Turcos desencadearam uma feroz perseguição contra os cristãos. A vida do Padre SALVADOR corria grande perigo. Aconselharam-no a pôr-se a salvo, mas ele respondeu que o pastor não pode abandonar as ovelhas, e acrescentou: «Prefiro morrer com elas, se for preciso». De facto, pouco depois foi preso com sete paroquianos, humildes camponeses e fervorosos cristãos. se renegassem da fé católica, salvavam-se, mas eles preferiram dar a vida por Jesus Cristo. Foram assassinados no dia 22 de Novembro de 1895.
AAS 84 (1992) 940-2; L'OSS. ROM. 10-10-1982


Ananias de Arbela, Santo



Em Arbela, na Pérsia, hoje Erbil no Iraque, Santo ANANIAS mártir que no tempo do rei Sapor II por ordem do arquímago Ardisag foi feito prisioneiro e por três vezes espancado com tal crueldade, que os verdugos, julgando-o já morto, o deixaram caído na praça, mas de noite os cristãos levaram-no para sua casa, onde entregou a alma a Deus. (345)



Benigno de Milão, Santo



Em Milão, na Ligúria, hoje Lombardia, Itália, São BENIGNO bispo, que na grande perturbação causada pelas invasões, administrou com grande zelo e piedade a Igreja que lhe foi confiada. (470) 


 

Pragmácio de Autun, Santo




Em Autun, na Gália Lionense, hoje França, São PRAGMÁCIO bispo. (517)

Tomás Réggio, Beato  



Em Triora, na Ligúria, Itália, o Beato TOMÁS RÉGGIO bispo de Génova que, associando a austeridade de vida a uma admirável afabilidade, conseguiu estabelecer a concórdia entre os cidadãos e assistiu com todos os meios os indigentes, atendendo especialmente aos problemas de convivência humana. (1901)


Pedro Esqueda Ramirez, Beato 



Em Teocaltitlan, México, São PEDRO ESQUEDA RAMIREZ presbitero e mártir que, durante a perseguição mexicana, por ser sacerdote foi encarcerado e fuzilado. (1927)


Elias (Julião Torrijo Sánchez) e 
Beltrão Francisco 
(Francisco Lahoz Moliner), Beato

  


Em Paterna, Valência, Espanha, os beatos ELIAS (Julião Torrijo Sánchez) e BELTRÃO FRANCISCO (Francisco Lahoz Moliner) religiosos da Congregação dos Irmãos das Escolas Cristãs e mártires que, animados pelo exemplo de Cristo, durante a perseguição religiosa mereceram alcançar o prémio eterno prometido aos que perseveram na fé. (1936)



Fernando Maria 
(Fernando Maria Llovera Puigsech), Beato 

Em Orfans, Gerona, Espanha, o beato FERNANDO MARIA (Fernando Maria Llovera Puigsech), presbitero da Ordem dos Carmelitas e mártir. (1936). (1936)


...  e, A i n d a ...




Giovanni de Montefalco, Santo



"Ancora bambina si mostra determinata: niente ama di più che entrare in quella oasi di pace e di giustizia, che sua sorella Giovanna, con un piccolo gruppo di amiche, aveva voluto realizzare alle porte di Montefalco": così scrive il Vescovo di Spoleto-Norcia, Mons. Riccardo Fontana, nella sua lettera ai giovani nella Pasqua 2002.

Giovanna di Damiano, sorella della mistica Chiara della Croce, è l’ispiratrice della vocazione religiosa della Santa di Montefalco.

Giovanna figlia di Damiano e Giacoma, spinta dal desiderio di consacrarsi al Signore, si mette a capo di un gruppo di amiche che iniziano, nel 1271, la costruzione di un reclusorio alle porte della città di Montefalco. Nel 1290 Giovanna, secondo Berengario e altri testimoni oculari "domina mirabilis sanctitatis", chiese al vescovo di Spoleto di trasformare il reclusorio in monastero: il 10 giugno 1290 il vescovo Gerardo riconobbe la nuova famiglia religiosa dando ad essa la Regola di Sant’Agostino e autorizzando l’accettazione delle novizie. Il monastero fu subito detto "della Croce", su proposta della stessa Giovanna, che fu eletta badessa.

La direzione della comunità monastica passò alla sorella Chiara, che divenne la nuova badessa, con la morte di Giovanna avvenuta il 22 novembre 1291.

Le scarse notizie su Giovanna, ci aiutano a guardare questa donna evangelica, che ha saputo, come Giovanni il Battista, farsi strumento nelle mani di Dio ed esse mano che indica in Gesù l’Agnello di Dio! Così molte altre ragazze, tra cui la sua piccola sorella Chiara, hanno saputo accogliere la vocazione del Signore.
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Michele Puig, Beato



Priore del convento mercedario di Barcellona in Spagna, il Beato Michele Puig, fu eletto Maestro Generale il 2 maggio 1546.Il 17 ottobre 1547 celebrò, in Gerona, il suo primo capitolo al quale assistettero numerosi maestri, predicatori e scrittori. Governò l'Ordine sapientemente per circa 22 anni, si preoccupò di porre in pratica tutte le disposizioni del capitolo e non trascurò le redenzioni degli schiavi, infatti molto numerosa fu quella del 1561. Con fama di santità morì a Barcellona il 22 novembre 1567 e fu sepolto con grande onore nella chiesa dello stesso convento.
L'Ordine lo festeggia il 22 novembre.

Valeriano e LXXX companheiros, Santos

Gli Atti che trattano di questi martiri sono poco attendibili. Infatti solo nel sec. XI o ai primi del XII fu redatta una passio cheparla di un Valeriano martire di Forlì. Questa è l'unica fonte che tratta del presunto martire romagnolo e possiamo ritenere che l'autore della passio sia caduto in errore e che il s. Valeriano venerato a Forlì non sia altri che quello di Roma.
Intorno alla metà del sec. XV infatti la festa di s. Valeriano si celebrava a Forlì il 22 novembre: «Dies feriata propter festum S. Sicilie (Cecilia sposa di lui secondo la passio) et Valeriani patroni dictae civitatis et martyris».
Nell'Archivio Notarile di Forlì, fra gli Atti di Filippo d'Asti sono riportati dei Calendari giudiziari, cioè fatti per indicare i giorni festivi e quelli di seduta giudiziaria. In uno di questi calendari si ricordano insieme s. Cecilia e s. Valeriano patrono di Forlì, negli altri si ricorda solo s. Valeriano, ma la data è sempre quella del 22 novembre e mai del 4 maggio. I Bollandisti sulla base della passio ne trattano il 4 maggio


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Os meus cumprimentos e agradecimentos pela atenção que me dispensarem.

Textos recolhidos

In




MARTIROLÓGIO ROMANO
Ed. Conferência Episcopal Portuguesa - MMXIII

e através dos sites:


 Wikipédia.org; Santiebeati.it; es.catholic.net/santoral, 
e do Livro SANTOS DE CADA DIA, da Editorial de Braga, além de outros, eventualmente 

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Também no que se refere às imagens que aparecem aqui no fim das mensagens diárias, são recolhidas aleatoriamente ou através de fotos próprias que vou obtendo, ou transferindo-as das redes sociais e que creio, serem livres. 
Quanto às de minha autoria, não coloco quaisquer entraves para quem quiser copiá-las







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Desde 7 de Novembro de 2006, 
entrando pois no Décimo Primeiro ano de publicação diária 
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Nº 5 801 - SÉRIE DE 2024 - Nº (277) - SANTOS DE CADA DIA - 2 DE OUTUBRO DE 2024

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