terça-feira, 20 de fevereiro de 2018

Nº 3390 - SÉRIE DE 2018 - SANTOS DE ADA DIA - 20 DE FEVEREIRO DE 2018 - 11º ANO

Caros amigos:


Com a graça de Nosso Senhor Jesus Cristo
Ámen.






 Igreja da Comunidade de São Paulo do Viso



B O M   A N O   DE   2 0 1 8 






Foto actual do autor
26-Agosto-2016




Nº  3 3 9 0
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Série - 2018 - (nº 0 5 1)
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20 de FEVEREIRO de 2018
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SANTOS DE CADA DIA
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11º   A N O



 miscelania 008



LOUVADO SEJA PARA SEMPRE 
NOSSO SENHOR JESUS CRISTO 
E SUA MÃE MARIA SANTÍSSIMA



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Todos os Católicos com verdadeira Fé, 
deverão Comemorar e Lembrar 
os Santos e Beatos de cada dia, além de procurar seguir os seus exemplos

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FRANCISCO MARTO. Beato

JACINTA MARTO, Beata

Videntes de Fátima


   





Beatos FRANCISCO e JACINTA MARTO, humildes crianças que em Fátima, localidade de Portugal, viram três vezes um Anjo e seis vezes a Santíssima Virgem, de quem receberam a exortação de rezar e fazer penitência pela remissão dos pecados, para obter a conversão dos pecadores e a paz do mundo. Ambos responderam imediatamente com heroica diligência a estes pedidos e, inflamados no amor a Deus e às almas, tinham uma só aspiração: rezar e sofrer de acordo com os pedidos do Anjo e da Virgem MariaFRANCISCO faleceu no dia 4 de Abril de 1919 e JACINTA no dia 20 de fevereiro de 1920. (1919-1920)




Texto do livro SANTOS DE CADA DIA, da Editorial A. O. de Braga:
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dia 13 de Maio de 1917 (completam-se este ano 100 anos) passou à história da Igreja e da humanidade como o dia memorável em que 3 crianças portuguesas viram, em Fátima, a VIRGEM MARIA sobre uma azinheira: LÚCIA DOS SANTOS, de 10 anos, e os seus primos FRANCISCO, de 9 anos, e JACINTA, de 7.
 A 13 de Maio de 2000, JOÃO PAULO II beatificou, no mesmo lugar, duas daquelas crianças, mortas prematuramente (FRANCISCO e JACINTA), tornando-se assim, os beatos mais jovens, não mártires, do calendário cristão.
FRANCISCO e JACINTA eram duas crianças normais, travessas, alegres, educadas num ambiente cristão de máxima simplicidade. A oração, sobretudo a recitação do Rosário, romava parte do dia.
Na primavera de 1916, apareceu-lhes o Anjo da Paz, na "Loca do Cabeço" e junto ao poço da casa de LÚCIA, ensinando-os a rezar ao Santíssimo Sacramento e dando-lhes a Sagrada Comunhão.
A 13 de Maio de 1917, dá-se a primeira Aparição da Virgem Maria, pedindo-lhes que voltem ao mesmo lugar nos próximos seis meses, no mesmo dia e à mesma hora, recomendando-lhes que rezassem o Rosário todos os dias e anunciando-lhes sofrimentos futuros.
De facto, estes começaram imediatamente, porque ninguém acreditou no que eles contaram (ainda que tinham combinado não dizer nada), a começar pela própria família e assim  se iniciou o doloroso calvário daquelas três crianças. Em relação ao futuro dos Videntes, logo na Aparição do dia 13 de Junho, a Senhora anuncia: 
«... A JACINTA e ao FRANCISCO levá-los-ei brevemente (para o céu)».
Não puderam comparecer à Aparição de 13 de Agosto, porque o administrador de Vila Nova de Ourém os tinha levado à vila para os obrigar a desmentir tudo o que tinham dito, ameaçando-os até com  a prisão e de facto estiveram presos dois dias, mas contentes de sofrer "por amor de Jesus".
As Aparições continuaram a realizar-se ate ao dia 13 de Outubro, na qual Nossa Senhora se despediu dos pastorinhos e se realizou o Milagre do Sol, presenciado por milhares de pessoas e veio confirmar a veracidade de tudo o que os Videntes tinham dito.

FRANCISCO e JACINTA pouco tempo sobreviveram às Aparições. Entretanto, as qualidades humanas e cristãs destas duas crianças acentuaram-se visivelmente e tornaram-se um exemplo de virtudes cristãs e maturidade sobrenatural.
A doença que em Portugal se chamou "gripe espanhola" chegou a Aljustrel e FRANCISCO foi uma das suas primeiras vítimas. Aguardou com serenidade o fim da sua vida, aceitando a doença com toda a lucidez e fortaleza cristãs. Da doença de FRANCISCO escreveu a Irmã LÚCIA: «Durante a doençaFRANCISCO mostrou-se sempre alegre». E ele próprio declarou: «Sofro para consolar a Nosso Senhor, e depois daqui para o céu...». Até 4 de Abril de 1919, foi contemplar a Deus face a face.
JACINTA estava convencida de que depressa iria para o céu com o seu irmão. A mesma "gripe espanhola" a afectou tão fortemente que tiveram que interná-la no hospital de Vila Nova de Ourém, mas não se verificaram grandes melhoras. Acabou por ser operada no Hospital de Dona Estefânia, em Lisboa, sem anestesia... Foram 15 meses de dores atrozes, até à sua morte, a 20 de  Fevereiro de 1920, aceites sempre com a serenidade dos Santos, sabendo que Deus aceitava os seus sofrimentos pela conversão dos pecadores.
A Irmã LÚCIA evoca a mudança operada na sua prima, depois das Aparições, declarando que se tinha tornado outra criança. "Aquilo que eu sentia junto de JACINTA, era aquilo que se sente ao lado de uma pessoa santa, que em tudo parece comunicar com Deus. JACINTA reflectia a presença de Deus em todos os seus actos».
A Irmã LÚCIA deixou-nos também, o relato de algumas Aparições da Santíssima Virgem à sia prima durante a doença, nas quais Nossa Senhora a confortava e lhe dava forças.




EUQUÉRIO de Orleães, Santo



Na abadia de Saint-Truiden no Brabante da Austrásia, hoje Bélgica, o passamento de Santo EUQUÉRIO bispo de Orleães que, obrigado por Carlos Martel a partir para o exílio por causa das calúnias contra ele levantadas por homens invejosos, encontrou piedoso refúgio entre os monges. (738)

Texto do livro SANTOS DE CADA DIA, da Editorial A. O. de Braga:

Santo EUQUÉRIO floresceu no século oitavo, tanto pelo esplendor da virtude como pelo zelo em promover a disciplina eclesiástica.
Nasceu em Orleães pelo ano de 690. Sua mãe era senhora de singular virtude. Voltando uma noite da Igreja onde havia assistido às matinas, retirou-se para o quarto e aí teve um sonho que muito a consolou. Apareceu-lhe um anjo, as anunciar-lhe que o filho,  que dela nasceria, seria filho de benção e santo bispo.
A doçura natural do menino fizeram-no amável desde o berço. Depois, nenhuma coisa consolava tanto  os seus piedosos pais como verem o empenho com que o menino EUQUÉRIO se dedicava à oração. Deu principio aos estudos na idade de sete anos. Mais tarde, dedicou-se avidamente à Teologia, aos sagrados cânones e aos Santos Padres da Igreja. Na idade de 17 ou 18 anos já era tido como prodígio da ciência e santidade. Foi devotíssimo da Santíssima Virgem, que nomeava constantemente como sua querida Mãe. Abraçou o estado eclesiástico, mas todos os seus desejos convergiam para a soledade. Pôs os olhos no mosteiro de Lumièges, situado na margem do rio Sena, onde reinava com todo o rigor a disciplina monástica.
Sete anos passou Santo EUQUÉRIO numa austeridade de vida que renovava os espantosos exemplos de penitência que até então só tinham visto nos desertos do oriente.
Mas tendo falecido Severo, bispo de Orleães e tio do nosso santo, tanto o povo como o clero pediram à uma, por bispo EUQUÉRIO; porém, como todos conheciam perfeitamente a sua profunda humildade, prevendo a repugnância que oporia, dirigiram-se a Carlos Martel, que na qualidade de mordomo-mor governava todo o treino. Pediram-lhe que se dignasse apoiar esta eleição. Ele anuiu sem dificuldade e deu à deputação que lhe viera apresentar a súplica um dos seus primeiros oficiais, para que fosse com ela a Lumièges e conduzisse EUQUÉRIO a Orleães.
Chegados eles ao mosteiro, comunicaram ao santo a eleição feita. EUQUÉRIO ao ouvir esta notícia, ficou tão fora de si, como se lhe tivesse acontecido a maior desgraça do mundo. Mas finalmente foi necessário deixar a sua amada soledade e caminhar para Orleães.
Logo que se viu com o formidável peso da dignidade episcopal, deu-se todo ao melhor desempenho dela. Começou fazendo reflorescer a disciplina eclesiástica.
Seria milagre que virtude tão eminente estivesse largo tempo sem a prova da perseguição. Vivia o santo bispo em doce paz no meio do seu querido povo, já havia quase dezasseis anos, quando procuraram torná-lo suspeito ao príncipe, que até àquele tempo, o estimara profundamente. Como Carlos Martel se achava empenhado em muitas guerras, já em defesa própria já contra os  sarracenos, havia-se apoderado de grossas somas de rendas eclesiásticas, para as sustentar.
Deram-lhe a entender que EUQUÉRIO condenava ardentemente o seu proceder. Carlos Martel deu ouvidos à acusação. E, no regresso da Aquitânia, onde tinha derrotado os sarracenos, passou por Orleães, e ordenou a EUQUÉRIO que o acompanhasse a Paris e dali ai palácio de Verneuil, uma das casas reais. Em seguida exilou-o para Colónia, juntamente co  todos os seus parentes.
Mas a sua altíssima virtude foi, digamo-lo assim, uma espécie de feitiço que lhe ganhou o amor e o respeito de todos. O príncipe sentiu-se contrariado a ponto de ordenar ao duque de Haspengau que transferisse o santo para uma das praças fortes de Hasbain, na região de Lieja.
O duque, longe de o tratar como prisioneiro, respeitou-o sumamente e fê-lo seu esmoler, dando-lhe a faculdade de escolher o lugar que quisesse dentro do Hasbain. EUQUÉRIO preferiu a abadia de São Tron, que foi o seu último retiro. Durante seis anos passou o nosso herói uma vida toda celeste, por cujo influxo se reformou o convento. Finalmente, querendo o Senhor premiar os trabalhos do seu fiel servo, chamou-o do desterro à feliz morada dos bem-aventurados a 20 de Fevereiro de 738.



ELEUTÉRIO de Tournai, Santo


Em Tournai, na Gália Bélgica, hoje Bélgica, Santo ELEUTÉRIO bispo. (530)


Texto do livro SANTOS DE CADA DIA, da Editorial A. O. de Braga:

ELEUTÉRIO (ou LEHIRE) nasceu em Tournai, Bélgica, em 456. Contava entre os seus ascendentes um dos primeiros  pagãos convertidos ao Cristianismo por diligências de São PIAT. Foi educado com o futuro São MEDARDO que, segundo se diz, lhe predisse vir a ser elevado bispo de Tournai, sua cidade natal.
Tournai era então a residência dos reis francos; parece que a fé corria lá riscos, no principio do reinado de Clóvis. As guerras contra os Romanos pareciam ir ter, como consequência, a guerra ao Cristianismo; o governador de Tournai julgou acertado expulsar as famílias cristãs. Em 486, ELEUTÉRIO, então com trinta anos, teve de retirar-se para Blandin com os seus pais. Um pouco mais tarde, o casamento de Clóvis com Clotilde (493) garantiu aos fiéis certa liberdade; a gente de Blandin aproveitou para construir uma igreja, cujo bispo, TEODORO, vitimado por uma faísca, foi substituído por ELEUTÉRIO. Mas este, antes de receber a sagração episcopal, teve de ir a Roma, para obter a aprovação do papa.
Ao voltar, foi sagrado por São REMÍGIO bispo de Reims. A evangelização do povo não foi trabalho fácil; além de serem ainda numerosos os pagãos, Havia opositores nalguns hereges que negaram a encarnação do Verbo. Deus, porém, manteve no lugar o seu servo, concedendo-lhe o poder de fazer milagres. Três vezes empreendeu ELEUTÉRIO a viagem a Roma, para se informar dos melhores meios para remediar os males da sua Igreja. Duma destas viagens trouxe ele relíquias de Santo ESTÊVÃO, primeiro mártir, e de Santa MARIA EGIPCÍACA. Pelo ano de 520, reuniu um sínodo e, ao que parece, fez um discurso sobre o mistério da Encarnação. Todavia, este discurso, como outros que lhe são atribuídos, é considerado como pouco autêntico.
O zelo de ELEUTÉRIO, para manter o depósito da fé, custou-lhe a vida. Um dia, à saída da igreja, foi atacado por hereges que lhe bateram imenso. Sobreviveu, porém, alguns dias a tais ferimentos. Faleceu a 20 de Fevereiro de 531 ou a 30 de Junho de 532. Depois dele, o bispado de Tournai ficou reunido ao de Noyon, sob a autoridade de São MEDARDO.
ELEUTÉRIO, pela sua morte, mereceu o título de mártir, mas é venerado apenas como confessor. Depois das incursões normandas, foi duas vezes trasladado solenemente o seu corpo, em 1064 e em 1247.

AMADA de Corano, Beata

Texto do livro SANTOS DE CADA DIA  da Editorial A. O,. de Braga:

 Como Santa CLARA, sua tia, e Frei RUFINO (das Florinhas), seu tio, pertencia à família dos Offreducci, uma das mais distintas de Assis. AMADA foi mundana até ao dia em que se converteu, ao visitar a tia CLARA no convento de São Damião. Decidiu nessa altura fazer-se imediatamente religiosa, sem mesmo voltar a casa e despedir-se dos seus. As austeridades que praticou no seu novo estado foram tais, escreve o seu biógrafo, "que devido a elas os seus dias vieram a abreviar-se". Nasceu e morreu em Assis, aproximadamente entre os anos 1200 e 1252.




SERAPIÃO, ZENÓBIO, TIRÂNIO, SILVANO, PELEO e NILO, Mártires no Líbano, Santos


Em Alexandria, no Egipto, a comemoração de São SERAPIÃO mártir que no tempo do imperador Décio teve de suportar tão cruéis suplícios que se lhe desconjuntaram todos os seus membros e depois foi precipitado do alto da sua própria casa. (248) e 5 mártires ZENÓBIO, TIRÂNIO, SILVANO, PELEO e NILO que no tempo do imperador Diocleciano foram mortos em Tiro da Fenícia, no actual Líbano. Primeiro foram flagelados com azorragues por todo o corpo, depois desnudados e lançados à arena e atirados a vários géneros de feras, manifestando em seus corpos juvenis sempre a mesma constância firme e inabalável. Particularmente um deles, com, menos de vinte anos de idade, nada perturbado pelas cadeias , com os braços estendidos em forma de cruz elevava preces a Deus. Permanecendo todos incólumes ao perigo das feras, foram finalmente passados ao fio da espada. (303)


LEÃO de Catânia, Santo



Em Catânia, na Sicília, Itália, São LEÃO bispo que se dedicou com grande diligência ao cuidado dos pobres.(787)

JÚLIA RODZINSKA, Beata



Em Stutthof, Gdansk, Polónia, a Beata JÚLIA RODZINSKA virgem da Congregação das Irmãs de São Domingos e mártir que, durante a ocupação militar da sua pátria em tempo de guerra, foi aprisionada num campo de concentração onde atingida por uma enfermidade mortal., alcançou a glória celeste. (1945)


e ainda...


ELEUTÉRIO DE CONSTANTINOPLA, Santo



Questo nome inconsueto ai nostri giorni fu assai comune nei primi secoli del cristianesimo appartenendo a ben quattordici santi, tra cui un papa che governò la Chiesa dal 175 al 189 e viene festeggiato il 26 maggio come martire, benché il suo martirio non sia comprovato da testimonianze storiche attendibili. Oggi il Martirologio Romano ricorda due vescovi con lo stesso nome: S. Eleuterio di Costantinopoli, che resse la Chiesa bizantina in un'epoca imprecisata (inizio del secondo secolo o addirittura fine del quinto secolo), e S. Eleuterio, vescovo di Tournai in Belgio, dov'è molto diffusa la sua devozione

PEDRO DE TREJA, Beato




Il Beato Pietro da Treia sembra che sia nato nel 1214 e che discenda dalla nobile famiglia Marchionni. 
Sin dall'infanzia dimostrò un particolare amore per l'Arcangelo Gabriele. 
Dopo aver trascorso i primi anni della sua giovinezza tra le ricchezze e gli agi derivanti dalla sua condizione sociale, decise di cambiare vita e di seguire una più austera vita evangelica. Entrò giovanissimo nell'Ordine dei Frati Minori; desideroso di imitare le virtù di San Francesco, ne seguì anche materialmente le orme, dimorando a lungo a La Verna

ULRICO, Santo


Sappiamo quando è morto, ma non quando è nato, né da quale famiglia. Per una parte della sua vita non si sa nulla di lui; poi gradualmente lo si “ritrova” grazie alla fama di santità che lo circonda già da vivo, per esplodere dopo la morte, allorché i fedeli faranno anche a botte per contendersi le sue reliquie. E dire che è partito davvero male. Ha voluto essere prete e lo è diventato, ma di scarto. Più assiduo alla caccia che alla preghiera, ai festini nobiliari che alla cura d’anime.
E non è il solo. Nell’Inghilterra del tempo, dopo la conquista normanna e le lotte per la corona, la famosa Cronaca Anglo-Sassone (iniziata già nel IX secolo) dice che i nobili "furono spergiuri e perdettero la fedeltà al re: e tutto il Paese si ricoprì di castelli". Ogni castello una sfida al sovrano. Molto clero, poi, violava scandalosamente dovere e disciplina ecclesiastica: non si contavano i conviventi con donne; alcuni, anzi, si consideravano “autorizzati” a convivere, dopo il pagamento di una multa. Si ignorava quasi del tutto la distinzione tra la condizione del laico e quella dell’uomo di Chiesa.
Questa la situazione e questi gli esempi che ha trovato il sacerdote Ulrico. O meglio: alcuni esempi. Perché poi ne conosce altri. Dopo gli esempi ribaldi dei nobili, eccolo di fronte alla realtà vastissima e muta dei nullatenenti. Eccolo in ascolto del “sermone” che lo aiuterà a capire. Parla a lungo con un mendicante (uno dei molti). Ma soprattutto lo ascolta. Capisce, impara, si vergogna. Trova poi altri esempi in mezzo a uomini di Chiesa del tutto nuovi: quei faticatori taciturni vestiti di bianco, i cistercensi, che nelle campagne più abbandonate e improduttive fanno nascere un’agricoltura nuova; e con essa la pastorizia, che darà vita all’industria della lana. Dopodiché vanno a pregare, per ore, di giorno e di notte. E mangiano in silenzio. Ulrico scompare dalle feste. Pochi sanno dove sia finito. E pochi lo riconoscerebbero incontrandolo ad Haselbury (Somersetshire) perché indossa un saio malconcio (e sulla nuda pelle porta una maglia di ferro). Celebra la Messa, prega molto, lavora per la Chiesa del luogo, ricopia libri.
E parla. I miserabili trovano in lui la prima persona al mondo che li ascolta. E che risponde a tutti. L’uomo che delle pene altrui fa un problema suo. Ed è proprio la voce della povera gente a farlo conoscere in alto, come eccezionale propagatore di speranza. Dicono che abbia il dono della profezia. Un giorno arriva anche il re Enrico II per ascoltarlo. Ulrico deve rimanere sempre più a lungo nella sua cella, per parlare con tutti. Ormai ci vive, lì dentro. Infine ci muore. E per luogo di sepoltura avrà questo piccolo vano: la sua cella, che verrà poi trasformata in sagrestia della chiesa di Haselbury.






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Local onde se processa este blogue, na cidade do Porto




Os meus cumprimentos e agradecimentos pela atenção que me dispensarem.

Textos recolhidos

In




MARTIROLÓGIO ROMANO
Ed. Conferência Episcopal Portuguesa - MMXIII

e através dos sites:


 Wikipédia.org; Santiebeati.it; es.catholic.net/santoral, 
e do Livro SANTOS DE CADA DIA, da Editorial de Braga, além de outros, eventualmente 

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Também no que se refere às imagens que aparecem aqui no fim das mensagens diárias, são recolhidas aleatoriamente ou através de fotos próprias que vou obtendo, ou transferindo-as das redes sociais e que creio, serem livres. 
Quanto às de minha autoria, não coloco quaisquer entraves para quem quiser copiá-las




 Porto  - Praça da Liberdade e Estação de São Bento, etc. ...


Blogue: 

 SÃO PAULO (e Vidas de Santos)
http://confernciavicentinadesopaulo.blogspot.com
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miscelania 003


Os meus cumprimentos e agradecimentos pela atenção que me dispensarem.

Textos recolhidos

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MARTIROLÓGIO ROMANO
Ed. Conferência Episcopal Portuguesa - MMXIII

e através dos sites:


 Wikipédia.org; Santiebeati.it; es.catholic.net/santoral, 
e do Livro SANTOS DE CADA DIA, da Editorial de Braga, além de outros, eventualmente 

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Quanto às de minha autoria, não coloco quaisquer entraves para quem quiser copiá-las




 Porto  - Vista da Ribeira de Gaia


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ANTÓNIO FONSECA

segunda-feira, 19 de fevereiro de 2018

Nº 3389 - SÉRIE DE 2018 - (050) - SANTOS DE CADA DIA - 19 DE FEVEREIRO DE 2018 - 11º ANO

Caros amigos:


Com a graça de Nosso Senhor Jesus Cristo
Ámen.






 Igreja da Comunidade de São Paulo do Viso



B O M   A N O   DE   2 0 1 8 






Foto actual do autor
26-Agosto-2016




Nº  3 3 8 9
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Série - 2018 - (nº 0 5 0)
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19 de FEVEREIRO de 2018
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SANTOS DE CADA DIA
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11º   A N O



 miscelania 008



LOUVADO SEJA PARA SEMPRE 
NOSSO SENHOR JESUS CRISTO 
E SUA MÃE MARIA SANTÍSSIMA



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CONRADO CONFALONIERI DE PIACENZA. Santo





Em Noto, na Sicília, Itália, o Beato CONRADO CONFALONIÉRI DE PIACENZA eremita da Ordem Terceira de São Francisco, que, deixando os divertimentos mundanos, seguiu durante quarenta anos um género de vida rigorosíssimo em assídua oração e penitência. (1351)




Texto do livro SANTOS DE CADA DIA, da Editorial A. O. de Braga:
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Nasceu na cidade de Placência, na Itália.
A sua conversão foi um dos muitos prodígios da Providência.
Era casado e vivia na referida cidade como um cidadão qualquer, distinguindo-se apenas pela extrema afeição à caça. Numa ocasião em que andava neste exercício, esconderam-se alguns animais entre as sarças. Para os obrigar a sair do esconderijo, lançou fogo à floresta. Mas um forte vento, que se levantou, fez que o fogo alastrasse vorazmente, causando enorme estrago. Ao ver o dano que assim motivara, deu-se pressa em fugir a occultas para a cidade. A justiça tomou conhecimento do facto e fez todas as diligências para castigar o culpado. 
Os soldados prenderam um pobre homem, que foi posto a tormento; ele, para evitar novos padecimentos, confessou que era a causa daquele incêndio. Foi condenado à morte. No momento em que ia verificar-se a execução, CONRADO, que não podia sufocar os gritos de consciência, correu pressuroso até ao cadafalso, declarando em, alta voz ser ele o autor do delito; e acrescentou que desejava satisfazer o dano causado, embora focasse reduzido à indigência.
Foi suspensa a execução dom inocente. CONRADO, fiel à promessa, vendeu todos os bens e satisfez todos os prejuízos que tinha ocasionado.
Livre das riquezas, começou a desejar os bens imperecedoiros do céu; e dando graças a deus, porque assim o despertara do seu letargo, fez, juntamente com a esposa, o voto de consagração ao serviço divino.
A mulher de CONRADO isolou-se num convento da mesma cidade de Placência, e o santo, após admissão na Ordem, Terceira de São Francisco, partiu para Roma. Desta cidade dirigiu-se para a Sicília e ali se exercitou na mais edificante humildade, servindo num hospital.
Depois inteiramente consagrado à solidão, retirou-se a um deserto, onde viveu 40 anos em oração e penitência exemplares.
Durante tão grande espaço de tempo, teve muitas e terríveis tentações que só serviram, para acrisolar a sua virtude. Todas as sextas-feiras do ano ia à próxima cidade de Netina visitar um santo crucifixo.
O virtuoso CONRADO morreu no Senhor a 19 de Fevereiro de 1351.  O Papa LEÃO X concedeu licença para se celebrar missa dele na cidade de Netina.



Mártires da Terra Santa, Santos

Comemoração dos SANTOS monges e outros mártires, que, por causa da fé em Cristo, foram crudelíssimamente massacrados na Palestina às mãos dos Sarracenos, sob as ordens da Alamondir. (507)

Texto do livro SANTOS DE CADA DIA, da Editorial A. O. de Braga:

Referimo-nos aos MÁRTIRES do princípio do século VI, no tempo do imperador Anastácio. Houve quem perguntasse como em tal época pôde haver pessoas martirizadas pelos sarracenos, depois de estes, no Egipto e na Síria, se terem convertido, seguindo a sua rainha Máuvia. Isto pelo ano de 380.
A solução é fácil de dar: os sarracenos formavam grupos diferentes; seguiam leis diversas e chefes distintos. Aqueles "martirizadores", de que falamos agora, seguiam como rei Alamundar e reconheciam o domínio dos Persas. Em 507 ou 509 invadiram, a Palestina e a parte da Arábia que obedecia aos Romanos; realizaram nessas terras funestas devastações. Encontraram nesses desertos santos anacoretas e descarregaram sobre eles o ódio que tinham contra os Romanos, isto é, contra os povos que professavam o Cristianismo; mataram sem compaixão ou levaram cativos os que não tinham podido fugir. Alguns , como JOÃO o Silenciário, foram miraculosamente preservados.
A antiguidade não deixou qualquer pormenor sobre os gloriosos combates dos que foram sacrificados.




Gabino, Santo

Texto do livro SANTOS DE CADA DIA, da Editorial A. O,. de Braga:


A lenda afirma tratar-se dum senador romano, irmão do Papa CAIO (296), primo do Imperador Diocleciano (313) e pai de Santa SUSANA. E acrescenta que ele foi esquecido na prisão depois do martírio da filha, vindo a morrer de fome.
Outros dizem que era um padre romano, não vítima de perseguições, mas pelo contrário honrado na morte, sendo enterrado na basílica de Santa SUSANA. Do lugar da sepultura lhe terá vindo a fama de ter sido santo. Mas o que é indubitável é que não carece de antiguidade o culto de São GABINO, segundo o testemunho dos mais primitivos martirológios.

QUODVULTDEUS, Santo

Em Nápoles, na Campânia, Itália, o sepultamento de São QUODVULTDEUS bispo de Cartago que foi exilado com todo o seu clero pelo rei ariano Genserico e, colocado em barcas velhas sem velas nem remos, contra toda a esperança humana aportou em Nápoles, onde morreu como confessor da fé. 439)


MANSUETO, Santo



Em Milão, na Lombardia, Itália, São MANSUETO bispo que combateu arduamente a heresia dos monotelistas. (680)

BARBATO, Santo



Em Benavento, na Campânia, Itália, São BARBATO bispo que segundo a tradição, converteu os Lombardos e o seu chefe à fé em Cristo. (682)



JORGE, Santo


No mosteiro de Vabres, no território Rodez, na Aquitânia, hoje França, São JORGE monge. (877)
PROCLO, Santo



Em Bisignano, Cosenza, Calábria, Itália, São PROCLO monge que, dotado de eminente sabedoria, foi arauto insigne da vida monástica. (970)

BONIFÁCIO, Beato



Em La Chambre, Bruxelas, no Brabante,  hoje Bélgica, o sepultamento do Beato BONIFÁCIO que foi bispo de Lausana e depois levou vida ascética com os monges cistercienses do lugar. (1260)

ÁLVARO DE ZAMORA, Beato



Em Córdova, Espanha, a comemoração do beato ÁLVARO DE ZAMORA presbitero da Ordem dos Pregadores, célebre pela sua eloquência e contemplação da Paixão do Senhor. (1430)

ISABEL PICENÁRDI, Beata



Em Mântua, na Lombardia, Itália, a Beata ISABEL PICENÁRDI virgem que, tomando o hábito da Ordem dos Servos de Maria, praticou na casa paterna a vida consagrada a Deus. Frequentava assiduamente a sagrada Comunhão e a Liturgia das Horas, entregava-se à meditação da Sagrada Escritura e cultivava uma especialíssima devoção à Virgem Maria. (1468)

LÚCIA YI ZHENMEI, Santa




Em Kaiyang, perto de Mianyang, no Sichuan, China, Santa LÚCIA YI ZHENMEI virgem e mártir que pela confissão da fé católica foi condenada à decapitação. (1862)

JOSÉ ZAPLATA, Beato



No campo de concentração de Dachau, perto de Munique, Baviera, Alemanha, o beato JOSÉ ZAPLATA religioso da Congregação do Sagrado Coração de Jesus e mártir que, por causa da sua fé, foi violentamente deportado da Polónia, sua pátria, para um atroz cativeiro e atingido pela doença, consumou o seu martírio. (1945)



e ainda...

ASIA, Santo 

E' ricordato nel Martirologio di Rabban Slibá (sec. XIII), nei giorni 1 e 15 tesrín qdem (ottobre), 19 sbát (febbraio) e 27 tammúz (luglio), date prese probabilmente da martirologi diversi. Nella commemorazione del 15 tesrin qdem e del 27 tammúz Asia è chiamato anche Pantaleone e Pantaleemone. In quest'ultimo giorno i Greci festeggiano s. Pantaleone medico, col quale comunemente Asia viene identificato. Questa identificazione è però negata dal Nau, il quale sostiene che la leggenda di Asia appartiene all'ambiente siriaco, mentre quella di Pantaleone all'ambiente greco, e che esse differiscono notevolmente tra loro. Tuttavia lo scrittore siro, che ha creato la figura di s. Asia, ha certo avuto presente la persona di s. Pantaleone e ne ha fatto un doppione a vantaggio della sua patria, agevolato in questo dal fatto che Asia in siriaco vuol dire medico. Il Peeters (La passion de s. julien d'Emèse, in Anal. Boll., XLVII [1929], p. 58) dice esplicitamente: «s. Asià double de s. Pantéleemon le médecin ».
La leggenda attribuisce ad Asia molte guarigioni operate in diversi luoghi, prima di morire in Antiochia

CONON DE ALEXANDRIA, Santo

Visse nel VI sec. nel monastero,di Pentucla,tra Gerico e il Giordano, di cui fu anche abate. Fu lodato soprattutto per la sua castità. Morì verso il 555. 
La sua festa si celebra il 19 febbraio


DOSITEU, Santo

Forse egiziano, fu monaco in Palestina. Paggio di un alto ufficiale dell'esercito un giorno manifetsò il desiderio di visitare Gerusalemme. Nel Getsemani vide un quadro rappresentante l'inferno, che lo fece seriamente pensare al problema della sua salvezza eterna. Decise di entrare nel monastero fondato e diretto dall'abate Seridos vicino a Gaza. Doroteo a cui Dositeo fu affidato per la formazione lo spinse alla mortificazione interna, all'umiltà, all'obbedienza e al distacco da tutto. Ma il fisico del piccolo monaco non resistette a lungo al severo regime monastico. Si ammalò di tisi sopportata con esemplare pazienza. 
E' commemorato il 19 febbraio


FREDERICO DE HIRSAU, Beato




Nato all'inizio del sec. XI, da nobile famiglia sveva, ed entrato fra i Benedettini di Einsiedeln, fu incaricato di riaprire, a capo di dodici monaci, il monastero di Hirsau, presso Calw nella Selva Nera, per venire incontro al desiderio del papa Leone IX, zio del conte Adalberto di Calw, divenendone abate il 7 marzo 1066. Il suo rigore dispiacque ad alcuni monaci che chiesero al conte di Calw che Federico venisse deposto. Non avendo ottenuto subito quanto volevano, i malcontenti non indietreggiarono neppure davanti a gravissime calunnie contro il loro abate, il quale, infine, dovette dimettersi, nel 1068, ma rimase, con eroica pazienza e umiltà, in mezzo ai suoi confratelli finché l'abate Udalrico di Lorsch gli offrì una cella nel convento di Ebersberg presso Heidelberg. Vi morì 18 maggio 1071. La sua memoria si celebra in questo giorno ad Einsiedeln e il 19 febbraio in altri monasteri benedettini.









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Os meus cumprimentos e agradecimentos pela atenção que me dispensarem.

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e do Livro SANTOS DE CADA DIA, da Editorial de Braga, além de outros, eventualmente 

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Também no que se refere às imagens que aparecem aqui no fim das mensagens diárias, são recolhidas aleatoriamente ou através de fotos próprias que vou obtendo, ou transferindo-as das redes sociais e que creio, serem livres. 
Quanto às de minha autoria, não coloco quaisquer entraves para quem quiser copiá-las




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ANTÓNIO FONSECA

Igreja da Comunidade de São Paulo do Viso

Nº 5 801 - SÉRIE DE 2024 - Nº (277) - SANTOS DE CADA DIA - 2 DE OUTUBRO DE 2024

   Caros Amigos 17º ano com início na edição  Nº 5 469  OBSERVAÇÃO: Hoje inicia-se nova numeração anual Este é, portanto, o 277º  Número da ...