segunda-feira, 23 de abril de 2018

Nº 3452 - SÉRIE DE 2018 - SANTOS DE CADA DIA - 23 DE ABRIL DE 2018 - 11º ANO






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26-Agosto-2017


Nº  3 4 5 2



Série - 2018 - (nº 1 1 3)


23 de ABRIL de 2018


SANTOS DE CADA DIA

11º   A N O



 miscelania 008



LOUVADO SEJA PARA SEMPRE 
NOSSO SENHOR JESUS CRISTO 
E SUA MÃE MARIA SANTÍSSIMA



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Todos os Católicos com verdadeira Fé, 
deverão Comemorar e Lembrar 
os Santos e Beatos de cada dia, além de procurar seguir os seus exemplos

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Jorge, Santo


São JORGE mártir, cujo glorioso combate em Dióspolis ou Lida, na Palestina, celebram desde os tempos antigos todas as Igrejas do oriente ao Ocidente. (séc. IV)

Texto do livro SANTOS DE CADA DIA, da Editorial A. O. de Braga:

As circunstâncias da sua morte devem ter sido espectaculares para os Orientais lhe terem sempre chamado «o grande Mártir» e para que a sua pessoa se tenha tornado tão depressa lendária. Figura entre os 14 Santos Auxiliadores (8 de Agosto).

Quanto ao culto, não há outro mais antigo ou espalhado. Já no principio do século IV, lhe levantava Constantino uma igreja; o mesmo aconteceu na Síria; no século seguinte, contavam-se nada menos de 40 no Egipto. Depois vêm Ravena, Roma, a Alemanha e a Gália merovíngia a erigir-lhe santuários e altares. Em toda a França, puseram-se sob o seu patrocínio cidades e aldeias; o mesmo se pode dizer de Espanha e Portugal. Na Inglaterra principalmente, o seu culto tornou-se e ainda é o mais popular. Em 1222, o Concílio Nacional de Oxónia ou Oxford estabeleceu uma festa de preceito em sua honra; nos primeiros anos do século XV o arcebispo de Cantuária ordenou que tal festa fosse celebrada com tanta solenidade como o Natal; antes disso, já o rei Eduardo III tinha fundado, em 1330, a célebre ordem dos cavaleiros de São JORGE conhecidos também pelos nome de Cavaleiros da Jarreteira.
Numerosos artistas - em particular Rafael, Donatello e Carpaccio - representaram, São JORGE. Entre as lendas que se contam a respeito deste mártir, a mais conhecida é a do dragão. Este animal temível vivia num lago perto de Silena, na Líbia. Exércitos inteiros foram enviados contra ele, mas não conseguiram exterminá-lo. De vez em quando, deixava o lago e, vomitando fogo, aniquilava tudo o que no caminho encontrava. Para o apaziguarem, acabaram por levar-lhe todos os dias duas ovelhas para as suas refeições. Quando faltavam as ovelhas, era preciso oferecer-lhe raparigas, que eram tiradas à sorte... ou à desventura. Tinha a desventura caído sobre a filha do rei, quando aconteceu chegar a essa região JORGE tribuno militar. Movido de com paixão, fez o sinal da cruz, partiu a cavalo em direcção ao dragão, que já avançava de boca aberta , e atravessou-o com a lança. Fez a seguir a essa gente idólatra um belo sermão, depois do qual o rei e todos os súbditos se converteram e pediram o baptismo. O principe ofereceu grande soma de dinheiro ao salvador da cidade e da filha, mas JORGE distribuiu-o pelos,pobres  e continuou o seu caminho, sem nada querer para si.
Alguns hipercríticos que tentaram provar a inexistência de São JORGE, considera-se que perderam o tempo. Julga-se que foi em Lida - Palestina, no fim do século III, que ele morreu pela fé. Manter porém a sua existência não é o mesmo que aceitar todas as lendas que lhe floreiam a vida.
Quanto ao desenvolvimento do culto do santo em Portugal, assim nos informa o Padre Miguel de Oliveira: 
«O auxílio prestado pelo Duque de Lencastre, filho de Eduardo III de Inglaterra, a el-rei Dom Fernando na luta contra Castela, trouxe-nos daquele país o incremento de devoção a São JORGE. o grito de "São JORGEsubstituiu na guerra, para os portugueses, o de SÃO TIAGOaté então usado em toda a Peninsula. No lugar onde esteve içada a bandeira portuguesa por ocasião da batalha de Aljubarrota, fundou-se em 1388 uma ermida dedicada a São JORGE. Em 1387, começou a incorporar-se na procissão do Corpo de Deus, por ordem de Dom João I, a imagem do mesmo Santo a cavalo»..


ADALBERTO (Vojtech), Santo
     
Santo ADALBERTO (Vojtech), bispo de Praga e mártir, que suportou naquela Igreja muitas adversidades e empreendeu por amor de Cristo numerosas viagens apostólicas, trabalhando com ardor na erradicação dos costumes pagãos; verificando que as suas diligências tinham pouco êxito, dirigiu-se a Roma e fez-se monge; finalmente, tendo chegado à Polónia para trazer à fé os ha bitantes da Prússia, em Têntikken, junto à foz do Vístula, foi trespassado pelas lanças de alguns pagãos. (997)


Texto do livro SANTOS DE CADA DIA  da Editorial A. O. de Braga:

ADALBERTO, chamado no baptismo WOYTIECH (isto é, "socorro do exércitoem eslavo), nasceu na Boémia pelo ano de 956. Confiado ao santo arcebispo de Madgeburgo ADALBERTO, tomou em agradecimento o nome deste no crisma. Só por morte do benfeitor saiu de Madgeburgo, tendo 19 anos e levando uma rica biblioteca que reunira e sobretudo muitos conhecimentos que sobre ele atraíam admiração. Foi ordenado pelo bispo de Praga, tendo resolvido levar vida de penitência e austeridades.
Sendo chamado a suceder na sé de Praga, sentiu muito o peso das responsabilidades, de tal maneira que ninguém o viu rir-se. Entrou na cidade descalço; dividiu os seus réditos em quatro partes: para a conservação da igreja, para os cónegos, para os pobres e para as despesas da casa. Em honra dos apóstolos, dava de comer todos os dias a 12 necessitados. Quase quotidianamente pregava, visitava os doentes e os presos.
Encontrou a diocese em estado deplorável; muitos diocesanos eram ainda pagãos e os já convertidos mantinham quase todos os hábitos do paganismo. Durante seis anos, 983 a 989, procurou convertê-los sinceramente, muito sofreu e nenhum resultado obteve; era considerado demasiado exigente e demasiado santo. Por fim pediu a JOÃO XV que o deixasse renunciar, o que obteve.
Tomou o hábito religioso, juntamente com o irmão, GAUDÊNCIO. Passou cinco anos retirado, entregue todo à oração e às austeridades. Mas o arcebispo de Mogúncia desolava-se vendo Praga em tão grande abandono; escreveu ao Papa rogando-lhe mandasse para lá de novo ADALBERTO. este mostrou-se pronto, embora prevendo que o segundo apostolado não seria mais frutuoso que o primeiro; preveniu-se porém com licença para retirar-se de novo, caso o povo mantivesse a mesma indocilidade. Foi o que sucedeu, e o Arcebispo teve de retomar o caminho do mosteiro.
De novo interveio, mas no mesmo sentido, o Arcebispo de Mogúncia. E o papa, já GREGÓRIO V acedeu e ADALBERTO regressou. Mas, desta vez, os diocesanos, irritados, recusaram-se a recebê-lo; e forma mais longe, atacaram os seus parentes, que residiam na Boémia, pilharam-lhes os bens, queimaram-lhes os castelos e assassinaram-nos. Diante disto, ADALBERTO julgou inútil ir mais longe. refugiou-se junto do seu amigo BOLESLAU, filho do duque da Polónia; e resolveu trabalhar na conversão dos idólatras da Prússia, a qual não tinha visto ainda nenhum missionário. O duque da Polónia deu-lhe um barco, com 30 homens de escolta; desceram o Vístula até Dantzig. Lá ADALBERTO teve a consolação de baptizar bom número de pagãos. Depois entrou no Báltico, chegou à costa de Samland, onde desembarcou renunciando à escolta. Os Prussianos maltrataram-no; um deu-lhe tal pancada com um remo que o deitou ao chão meio morto. 
Voltando a si, foi, em companhia de GAUDÊNCIO e do sacerdote BENTO até Têntikken que era então campo reservado dos pagãos. Com azagaias e lanças foi assassinado ADALBERTO e os seus companheiros tomados em cativeiro. Esta cena deu-se a 23 de Abril de 997. Foi mártir de Jesus Cristo apenas com a idade de 41 anos.






Egídio ou Gil de Assis, Beato



Em Perúgia, na Úmbria, Itália, o Beato EGÍDIO ou GIL DE ASSIS religioso da Ordem dos menores, companheiro de São FRANCISCO que resplandeceu nas suas peregrinações pela sua intrépida fé e admirável simplicidade. (1262)



Texto do livro SANTOS DE CADA DIA  da Editorial A. O. de Braga:


Nasceu em Assis por 1190 e faleceu em Monterípido - Úmbria, a 23 de Abril de 1262. Este homem do campo, de Assis, deixou os bois com uns 20 anos para seguir o "Pobrezinho"; foi o quarto seguidor que encontrou e, como São FRANCISCO dizia, o melhor dos seus Cavaleiros da Távola Redonda. EGÍDIO na nova vida, começou por viajar muito, foi a Tunes, donde os mouros o recambiaram para Itália em vez de lhe dar a coroa do martírio que ele desejava; fez numerosas peregrinações, também a da Terra Santa, ganhando o pão ao longo das estradas como jornaleiro nas quintas ou com o coveiro nos cemitérios. Os 30 últimos anos de vida passou-os nos eremitérios franciscanos da Perúgia. O papa GREGÓRIO IX e os cardeais davam.-se ao trabalho de o vir visitar. Se bem que inteligentíssimo, recusara instruir-se, limitando-se ao estudo do Evangelho, escarnecendo dos teólogos, cujas dissertações eram para ele secreções cerebrais sem importância. «Este iliterato, escreve São BOAVENTURA praticou a virtude num grau sublime e mereceu elevar-se até aos cimos da contemplação. Acontecia-lhe tantas vezes ser elevado em êxtase, como verifiquei eu próprio, que parecia levar na terra vida angélica mais que humana». As Florinhas recolheram uma centena dos seus ditos, que são de grande originalidade e profundeza, e muitas vezes cheios de humorismo.

Helena Valentini, de Údine, Beata




Em Údine, na Venécia, hoje Friúli-Venezia  Giúlia, Itália a Beata HELENA VALENTINI viúva, que decidida a viver só para Deus, teve grande actividade na Ordem secular de Santo Agostinho, consagrando-se à oração, à leitura do Evangelho e às obras de misericórdia. (1458)

Texto do livro SANTOS DE CADA DIA  da Editorial A. O. de Braga:

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HELENA VALENTINI nasceu em Údine, no Friúli, Itália e casou-se aos 15 anos com António Cavalcanti. Com ele viveu durante 27 anos, cuidando também dos numerosos filhos. Enviuvando, resolveu dar-se inteiramente a Deus: tendo vindo pregar a Údine um  religioso dos eremitas de Santo Agostinho, ela pediu-lhe para ser admitida entre os terceiros da sua ordem. despojou-se então de todas as riquezas para as dar aos pobres,. impôs-se rigorosas penitências e jejuns. Passava a maior parte do dia na igreja dando-se à oração e a leituras piedosas; não quis viver senão de esmolas e impôs-se silêncio perpétuo; exposta às perseguições do demónio, suportou-as com paciência admirável. E Nosso Senhor recompensou-a com alegrias interiores, que ela manifestava cantando as suas glórias.
Durante os três últimos anos da sua vida viu-se obrigada a estar estendida sobre o leito, que tornou mais duro com as pedras que nele ocultou. Faleceu num sábado ao ouvir ler a Paixão. Segundo o seu primeiro biógrafo, morreu a 23 de Abril de 1458.



TERESA MARIA DA CRUZ (Teresa Adelaide Manétti) Beata



Em Campi Bizêncio, na Etrúria, hoje Toscana, Itália, a Beata TERESA MARIA DA CRUZ (Teresa Adelaide Manétti) virgem fundadora da Congregação das Carmelitas de Santa Teresa. (1910)

Texto do livro SANTOS DE CADA DIA da Editorial A. O. de Braga:

«Sofrer, sofrer, sempre sofrer. Fazei de mim o que quiserdes. Basta-me que Vos faça salvar almas». Assim rezava TERESA MARIA DA CRUZ ou Teresa Adelaide Manétti, que veio ao mundo a 2 de Março de 1846, no lugar de São Martinho de Campi Bizênzio na Arquidiocese de Florença, Itália.
Muito nova, perdeu o pai , Salvador Manétti. Sua piedosa mãe, Rosa Bigali, educou-a com disciplina na vida cristã, inculcando-lhe amor aos pobres e humildes.
A menina entendeu bem os ensinamentos maternos. Aos 19 anos recusou o matrimónio para se consagrar  totalmente a Deus. Com duas companheiras, que reuniu a principio em sua casa, partiu para o oratório de São JUSTO, nas margens do rio Bizênzio, por conselho do Padre Ernesto Iacopozzi. A 16 de Julho de 1874, foram admitidas na Terceira Ordem das Carmelitas Descalças, tomando ela o nome de TERESA MARIA DA CRUZ. Naquele humilde lugar, a pequena grei, indo à frente a Serva de Deus, passou os primeiros anos em suma pobreza, orações e penitências, aguardando a manifestação da vontade divina.
Entrementes TERESA MARIA anelando a união com Deus, ardia no fogo da caridade divina que se alimentava no Sacramento da Eucaristia. Pouco a pouco, o seu nome passou a cer citado com  elogios por toda a região de Bizênzio. Homens e senhoras de qualquer condição social batiam-lhe à porta a pedir conselhos e orações.
Em 1877, impelida pela virtude da caridade, abriu o coração e a casa às meninas órfãs e abandonadas , a quem chamava o seu tesouro. Como o seu número fosse crescendo, viu-se obrigada a alugar e, depois, comprar e ampliar uma casa, confiando unicamente em Deus, que foi ao seu encontro por meio de generosos benfeitores.
Juntaram-se-lhe outras jovens piedosas, que ela formou na vida religiosa, encarreirando-as pela senda da disciplina. O pequeno grupo converteu-se numa grande família e a casa, aumentada com  outros edifícios, tornou-se um  verdadeiro convento, que TERESA MARIA como mãe amantíssima, guiava com palavras e sobretudo com exemplos, inculcando a todas a virtude da caridade.
(...)  (...)  (...)
Na homilia da beatificação a 19 de Outubro de 1986, celebrada n o Estádio Municipal de Florença, afirmou o Santo Padre:
«Característica particularmente evidente de TERESA MARIA DA CRUZ era a alegria (...) Mas a alegria de TERESA MARIA não era a alegria ilusória deste mundo. Aquela alegria era fruto de um alto preço, que aliás ela pagava de bom grado, porque movida pelo amor a Cristo e às almas».
AAS 36 (1944) 337-40; 67 (1975) 499-502; L'OSS. ROM. 26.10.1986





MARIA GABRIELA SAGEDDU, Beata



No mosteiro cisterciense de Grottaferrata, Frascáti, próximo de Roma, a beata MARIA GABRIELA SAGHEDDU virgem quem com toda a simplicidade ofereceu a sua vida, terminada aos vinte e cinco anos pela união dos cristãos. (1939)


Texto do livro SANTOS DE CADA DIA, da Editorial A. O. de Braga


«Ora, como hoje, pelo impulso da graça do Espírito Santo, em muitas partes do mundo pela oração, pela palavra e por obras se fazem muitos esforços para se alcançar aquela plenitude de unidade que Cristo quer, este Santo Concilio exorta todos os fiéis católicos a que, reconhecendo os sinais dos tempos, participem com entusiasmo no movimento ecuménico».
Já muitos anos antes do Concilio Vaticano II formular este voto de união de todos os cristãos, Deus suscitara almas que rezaram e se sacrificaram prl esta intenção. Uma dessas almas foi a Irmã MARIA GABRIELA que veio ao mundo a 17 de Março de 1914, em Dorgali, na Itália. Seus pais, Marco António e Catarina Cucca, de condição humilde, mas avantajados na vivência da fé, encaminharam a filha pela prática das virtudes cristãs.
(...)   (...)   (...)
Foi beatificada por JOÃO PAULO II a 25 de Janeiro de 1983.
AAS 58 (1966) 456-8; 73 (1981) 740-44




EULÓGIO, Santo



Em Edessa, na Síria hoje Sanliurfa, na Turquia, Santo EULÓGIO bispo que, segundo a tradição, morreu na Sexta-feira Santa. (387)



MAROLO, Santo

Em Milão, na Ligúria hoje na Lombardia, Itália, São MAROLO bispo que foi amigo do papa Inocêncio I. (séc. V)

GERARDO, Santo



Em Toul, Lotaríngia, hoje França, São GERARDO bispo que, durante 31 anos dotou a cidade de excelente legislação, criou obras de auxílio aos pobres, socorreu o povo no tempo da peste com as suas preces e jejuns, dedicou a igreja catedral e ajudou os mosteiros não só com beneficências materiais mas também povoando-os com santos discípulos. (994)




JORGE DE SUÉLLI, Santo

Em Suélli, na Sardenha, a comemoração de São JORGE bispo. (1117)



... E AINDA  ...

48 MERCEDÁRIOS MÁRTIRES FRANCESES, Santos


Il Linguadoca, Francia, 48 Santi padri dell’Ordine Mercedario, per la difesa della fede cattolica, furono uccisi in diversi modi dagli eretici Ugonotti nell’anno 1563. Con il martirio effusero così il loro sangue ed ora con Cristo esultano per l’eternità

ETELREDO DE SAXÓNIA, Santo

    

Morì l’anno 871 ed è chiamato santo dal Ferrari, che lo ricorda il 23 aprile; invece, le fonti più antiche sulla storia dei Sassoni non fanno menzione del suo martirio, né gli danno la qualifica di santo.

SEBASTIÃO DE RICCAFONT, Beato


Missionario infaticabile, il Beato Sebastiano de Riccafont, combatté il demonio che spadroneggiavva fra gli indios idolatri, convertendone un numero incalcolabile. Distrusse gli idoli, piantò la Santa Croce, fondò alcuni conventi e pieno di sante opere lasciando di sé un buon nome, morì nel bacio del Signore.
L’Ordine lo festeggia il 23 aprile




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Local onde se processa este blogue, na cidade do Porto


miscelania 003


Os meus cumprimentos e agradecimentos pela atenção que me dispensarem.

Textos recolhidos

In




MARTIROLÓGIO ROMANO
Ed. Conferência Episcopal Portuguesa - MMXIII

e através dos sites:


 Wikipédia.org; Santiebeati.it; es.catholic.net/santoral, 
e do Livro SANTOS DE CADA DIA, da Editorial de Braga, além de outros, eventualmente 

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Também no que se refere às imagens que aparecem aqui no fim das mensagens diárias, são recolhidas aleatoriamente ou através de fotos próprias que vou obtendo, ou transferindo-as das redes sociais e que creio, serem livres. 
Quanto às de minha autoria, não coloco quaisquer entraves para quem quiser copiá-las















Igreja antiga do Carvalhido - Porto


Blogue: 

 SÃO PAULO (e Vidas de Santos)
http://confernciavicentinadesopaulo.blogspot.com



ANTÓNIO FONSECA

domingo, 22 de abril de 2018

Nº 3 4 5 1 - SÉRIE DE 2018 - 112 - 22 DE ABRIL DE 2018 - SANTOS DE CADA DIA - 11º ANO






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26-Agosto-2017


Nº  3 4 5 1



Série - 2018 - (nº 1 1 2)


22 de ABRIL de 2018


SANTOS DE CADA DIA

11º   A N O



 miscelania 008



LOUVADO SEJA PARA SEMPRE 
NOSSO SENHOR JESUS CRISTO 
E SUA MÃE MARIA SANTÍSSIMA



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Todos os Católicos com verdadeira Fé, 
deverão Comemorar e Lembrar 
os Santos e Beatos de cada dia, além de procurar seguir os seus exemplos

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NOSSA SENHORA, 
MÃE DA COMPANHIA DE JESUS (Jesuítas)
     


Texto do livro SANTOS DE CADA DIA  da Editorial A. O. de Braga:


No dia 27 de Setembro de 1540, PAULO III aprovou a primeira fórmula da Companhia de Jesus e concedeu a faculdade de se escreverem as Constituições. Santo INÁCIO DE LOYOLA já eleito Superior geral - e os outros Companheiros que então estavam em Roma fizeram os votos solenes no dia 22 de ABRIL de 1541, na Basilica Romana de São Paulo, diante da imagem de Nossa Senhora. Por isso se considera esta data como o dia natalício da  Companhia de Jesus; e, para o comemorar, se celebra a festa de NOSSA SENHORA, Mãe da Companhia de Jesus.






SOTERO ou SOTER, Santo
Papa



Em Roma, São SOTERO ou SOTER papa, de quem São DIONÍSIO DE CORINTO celebra a egrégia caridade para com os irmãos, os peregrinos necessitados, os aflitos pela miséria e os condenados a trabalhos forçados. (175)


Texto do livro SANTOS DE CADA DIA  da Editorial A. O. de Braga:


(...)  (...)


SENHORINHA, Santa




Em Basto, territorio da Lusitânia hoje Portugal, Santa SENHORINHA abadessa de quem se conta que Deus, por sua intercessão, alimentou imediatamente as monjas quando lhes faltou alimento. (980)

Texto do livro SANTOS DE CADA DIA  da Editorial A. O. de Braga:


(...)  (...)



LEÓNIDAS, Santo

Em Alexandria, no Egipto, a comemoração de São LEÓNIDAS mártir que, no tempo do imperador Septímio Severo, foi morto ao fio da espada pela sua fé em Cristo, deixando ainda criança o seu filho ORÍGENES. (204)

Texto do livro SANTOS DE CADA DIA  da Editorial A. O. de Braga:


(...)  (...)

CAIO, Santo
Papa



Em Roma, no cemitério de Calisto, junto à Via Ápia, o sepultamento de São CAIO, papa que, livrando-se da perseguição do imperador Diocleciano, morreu como confessor da fé. (296)


Texto do livro SANTOS DE CADA DIA  da Editorial A. O. de Braga:


(...)  (...)



EPIPÓDIO e ALEXANDRE, Santos



Em Lião, na Gália, hoje França, Santo EPIPÓDIO que, depois de 48 gloriosos mártires desta cidade, foi preso conjuntamente com o seu amigo ALEXANDRE e consumou o martírio sendo decapitado. (178)


MARIAB, Santo



Comemoração de São MARIAB quer dizer «o Senhor anuncia» , corepíscopo e mártir na Pérsia, que durante a perseguição do rei Sapor II na Oitava da Páscoa sofreu o martírio por Cristo. (342)



AGAPITO I, Santo



Em Constantinopla, hoje Istambul, Turquia, o dia natal de Santo AGAPITO I, papa que se empenhou com firmeza para que o bispo de Roma fosse livremente escolhido pelo clero da Urbe e em toda a parte fosse conservada a dignidade da Igreja, enviado depois por Teódoto, rei dos Godos, a Constantinopla para se encontra com o imperador Justiniano , ali fortaleceu a verdadeira fé, ordenou Menas bispo daquela cidade, onde descansou em paz.

LEÃO, Santo



Em Sens, na Nêustria hoje França, São LEÃO bispo. (séc. VI)

TEODORO, Santo


Em Sykeon, Galácia na actual Turquia, São TEODORO bispo e hegúmeno que, movido pelo amor à solidão desde a infância, optou por um género de vida austero e,. constrangido a aceitar a sua ordenação como bispo de Anastasiópolis, pediu com insistência ao Patriarca de Constantinopla para que o deixasse voltar ao seu ermo. (613)


OPORTUNA, Santa


No territorio de Sées, na Nêustria, hoje França, Santa OPORTUNA abadessa,célebre pela sua rigorosa abstinência e austeridade. (770)




FRANCISCO VENIMBÉNI, Beato


Em Fabriano no PIceno, hoje nas Marcas, Itália, o Beato FRANCISCO VENIMBÉNI presbitero da Ordem dos Menores que foi exímio pregador da palavra de Deus. (1322)




... E AINDA  ...

ADALBERTO, Beato

Visse nel sec. VIII, ma poche sono le notizie certe intorno alla sua vita. Nato da illustre casato, fu un ricchissimo signore della corte carolingia e sposò s. Regina, nipote di Pipino il Breve, dalla quale pare che abbia avuto dieci figlie. La primo­genita, Ragenfreda o Reinfreda, è venerata come santa. Adalberto fu di una inesauribile carità e fondò per le figlie un monastero a Denain (Nord), nel quale alla sua morte, avvenuta il 22 apr. 790 ca., fu sepolto. Il Proprio (a. 1625) dell'abbazia di Denain contiene tre lezioni nell'officiatura a lui dedicata il 22 apr. col titolo di beato; però qualche martirologio che lo commemora gli attribuisce il titolo di santo.

ALEXANDRA, APOLO, ISAAC e CODRATO, Santo

    

Il nome Alessandra è il femminile di Alessandro; deriva dal greco ‘Aléxandros’ e significa “protettrice degli uomini”.
Il nome è sempre stato usato fin dall’antichità e della versione maschile si ricordano due re dell’Epiro, tre re di Macedonia, due re di Siria, un imperatore romano, otto papi, oltre 40 santi, tre re di Scozia, tre imperatori di Russia, ecc.
Nella versione femminile, il nome Alessandra è stato portato oltre che da sei fra regine e imperatrici, anche da cinque cristiane martiri, curiosamente sempre inserite in altrettanti gruppi di martiri.
Il più noto dei quali è quello di Amiso (Alessandra, Claudia, Eufrasia, Matrona, Giuliana, Eufemia e Teodosia) celebrate il 20 marzo; poi c’è il gruppo delle martiri di Ankara (Tecusa, Giulitta e altre) celebrate il 18 maggio; poi c’è il gruppo di Ancira, il gruppo di Antiochia e infine il gruppo di Nicomedia di cui parliamo in queste note.
Bisogna dire che per quanto poco noto, il gruppo dei martiri di Nicomedia, composto da Alessandra, Apollo, Isacio (Isacco) e Codrato (Crotato) è menzionato da un numero rilevante di fonti agiografiche, sono ben 11 i Martirologi, Sinassari, Menologi, orientali ed occidentali che ne parlano; si evita qui di elencarli tutti.
Secondo una ‘passio’ armena, connessa al ciclo delle storie di s. Giorgio martire, Alessandra, ritenuta moglie leggendaria di Diocleziano, a volte di Daziano re persiano, per aver difeso e perorato con eccessivo zelo la causa dei cristiani, perseguitati per la loro fede, finì per incorrere nelle ire dell’imperatore, il quale dopo averla percossa e torturata di sua mano, la fece decapitare il 18 aprile del 303, primo anno della sua violenta e sanguinaria persecuzione.
Uguale sorte subirono nei giorni seguenti, Apollo, Isacco e Codrato, probabilmente domestici o funzionari di Alessandra; sebbene fossero legati da vincoli di varia natura con la Casa imperiale, non fu risparmiato loro il tormento della fame e infine la decapitazione.
Le condanne furono eseguite a Nicomedia in Bitinia, dove Diocleziano aveva stabilito la sua residenza imperiale.
I Sinassari orientali affermano che essi si erano convertiti al cristianesimo, considerando fra loro il coraggio con cui il martire s. Giorgio di Lydda, loro contemporaneo, aveva affrontato il martirio in Palestina.
La memoria dei martiri sopra menzionati, è celebrata secondo i vari testi in date diverse, dove il 21 e dove il 22 aprile; le successive aggiunte o presunte precisazioni, sui luoghi e sui fatti della vita e del martirio dei suddetti santi, si colorarono di leggenda e di mancanza di fondamenti storici.

APELLE, Santo

Tra i fedeli di Roma, ai quali s. Paolo invia saluti, figura Apelle, distinto con l'onorevole titolo di "il probato in Cristo", il che vuol dire che con le prove subite per la fede si era dimostrato cristiano sincero.
Lo pseudo-Ippolito, nel suo trattato De LXX discipulis Christi, pone Apelle al ventottesimo posto, dicendolo vescovo di Smirne. Da questa fonte dipendono i menologi greci che lo ricordano come il primo vescovo di quella città, dove profuse i tesori della sua predicazione. Il Martirologio Romano ricorda Apelle insieme con Lucio (un altro discepolo del Signore secondo lo stesso pseudo-Ippolito) il 22 apr. e, col nome leggermente cambiato (Apellio), il 10 sett.; ma non si sa con certezza se Apelle e Apellio siano la medesima persona


LUCIO (LUCA), Santo

Il Martirologio Romano al 22 aprile reca: "Smyrnae sanctorum Apellis et Lucii ex primis Christi discipulis", e al 10 settembre: "Iterum sanctorum martyrum Apellii, Lucae et Clementis".
Tutti sono d'accordo sul fatto che molte sono le confusioni al riguardo, circa i nomi medesimi e le attribuzioni.
Il Baronio attinge ai menei greci, ma per inavvertenza omette Clemente al 22 aprile e muta i nomi di Apelle e di Lucio In realtà sembra non esset dubbio trattarsi dei medesimi tre santi: i menei greci, nel presentare brevemente il loro elogio, indicano alle due date le stesse attribuzioni: apostoli, vescovi rispettivamente di Smirne (Apelle), di Laodicea (Lucas o Lucius) e di Sardi (Clemente).
E c'è un altro argomento: fonte di queste notizie è il trattato De LXX discipulis Christi, dello pseudo-Ippolito. Lucius sembra pertanto il vero nome, già erroneamente mutato in AOUX&S in alcuni menei greci, che tuttavia, come già notava il Baronio, ben lo distinguevano dall'evangelista.
Variazione che ha suggerito il riferimento del nostro Lucio al Luca cui accenna s. Paolo dove senz'altro Paolo parla dell'evangelista


MILES, ABORSAM (Abrosimo) e SINAI, Santos


Mártires na Pérsia



ESTÊVÃO DA HUNGRIA, Santo


Nella “Chronica XXIV Generalium Ordinis Minorum” si trova inserito un breve testo, intitolato “Passio fr. Stephani de Hungaria in civitate Saray Tartarorum”, che è l’unico documento conservatoci di Stefano. In esso, l’autore, peraltro anonimo – ma che si richiama alle testimonianze dirette di persone degne di fede presenti al martirio – narra che il francescano, nativo, sembra, da Naggyvarad in Transilvania, rinchiuso “in loco qui S. Iohannes dicitur”, vicino a Saray – identificato dal Golubovich in Selitrenoje in Russia “sulla riva orientale dell’Aktuba, affluente del Volga”, fuggì un giorno dalla detenzione cercando riparo in Saray, dove rinnegò il cattolicesimo, facendosi maomettano. Pentitosi ben presto dell’apostasia, abiurò la nuava religione, ma venne condannato al rogo. Spentosi il fuoco due volte miracolosamente, fu ucciso il 22 aprile 1334 con la spada e con lancio di pietre. Sul luogo del martirio avvennero varie guarigioni miracolose.
Stefano è presente, con una certa frequenza nelle fonti francescane come martire; basterà ricordare la “De Conformitate Vitae B. Francisci ad vitam d. Iesu” di Bartolomeo da Pisa, in “Analecta Franciscana”, IV, pp. 333-34; il “Compendium Chronicarum Fratrum Minorum” di Mariano da Firenze; la “Chronica” di Giovanni da Winterthur. Lo ricorda anche Giacomo delle Marche in un suo sermone “De excellentia Ordinis s. Francisci”. Nel Martirologo Francescano è commemorato al 22 aprile


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miscelania 003


Os meus cumprimentos e agradecimentos pela atenção que me dispensarem.

Textos recolhidos

In




MARTIROLÓGIO ROMANO
Ed. Conferência Episcopal Portuguesa - MMXIII

e através dos sites:


 Wikipédia.org; Santiebeati.it; es.catholic.net/santoral, 
e do Livro SANTOS DE CADA DIA, da Editorial de Braga, além de outros, eventualmente 

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Também no que se refere às imagens que aparecem aqui no fim das mensagens diárias, são recolhidas aleatoriamente ou através de fotos próprias que vou obtendo, ou transferindo-as das redes sociais e que creio, serem livres. 
Quanto às de minha autoria, não coloco quaisquer entraves para quem quiser copiá-las















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Nº 5 801 - SÉRIE DE 2024 - Nº (277) - SANTOS DE CADA DIA - 2 DE OUTUBRO DE 2024

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