domingo, 6 de maio de 2018

Nº 3 4 6 5 _ 126 - SANTOS DE CADA DIA - 6 DE MAIO DE 2018 - 11º ANO

Caros Amigos




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26-Agosto-2017


Nº  3 4 6 5



Série - 2018 - (nº 1 2 6)


6 de MAIO de 2018


SANTOS DE CADA DIA

11º   A N O



 miscelania 008



LOUVADO SEJA PARA SEMPRE 
NOSSO SENHOR JESUS CRISTO 
E SUA MÃE MARIA SANTÍSSIMA



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Todos os Católicos com verdadeira Fé, 
deverão Comemorar e Lembrar 
os Santos e Beatos de cada dia, além de procurar seguir os seus exemplos

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6º DIA

MÊS DE MAIO, MARIANO E DO ROSÁRIO


Como escreveu PAULO VI, quanto ao mês de MAIO:

"MAIO é o mês em que nos templos e nas casas dos Católicos de todo o mundo se deve rezar mais fervorosamente o Rosário e no qual todos os cristãos deverão Venerar a MARIA, Mãe de Deus".





MARTÍRIO DO APÓSTOLO SÃO JOÃO
Apóstolo





Texto do livro SANTOS DE CADA DIA  da Editorial A. O. de Braga:

A primeira perseguição cristã, que principiou sob o domínio do imperador Nero, cessou no ano de 69. Durante mais de 20 anos, sucedendo-se no império Galba, Otão, Vitélio, Vespasiano e Tito, viveram em paz os fieis em toda a extensão do domínio de Roma.
Tendo a Santíssima Virgem subido ao céu pelo ano de 42, São JOÃO ficou estabelecido na cidade marítima de Éfeso, capital efectiva de toda aquela Província Romana. Lá estava o Santo Apóstolo quando subiu ao trono o imperador Domiciano (81-96). Os primeiros anos passaram tranquilos para os cristãos, mas no ano 14 do seu reinado (94), Domiciano enfureceu-se contra eles e renovou aquilo que Tertuliano (cerca de 155-220) chama o Institutum Neronianum, o rescrito neroniano: muitos cristãos, por ateísmo (rejeição dos deuses tradicionais) e por costumes judaicos foram, como dizem os pagãos, condenados à morte ou ao desterro ou ainda à confiscação dos próprios bens. mesmo da família imperial, Flávia Domitila, a jovem, neta, ao que parece, de Pompónia Greciana e filha de Santa PLAUTILA foi deportada para a ilha Pôncia. Também, foi martirizado e morreu ACÍLIO GLABRIÃO, no ano de 91, quase certamente adepto do cristianismo.
Da Palestina foram levados a Roma e julgados na presença de Domiciano dois parentes do Senhor, netos de São JUDAS Apóstolo. O Imperador convenceu-se de que não aspiravam à coroa dos Judeus e deixou-os em liberdade.
Com São JOÃO Apóstolo foi mais severo. Não consta claro com que motivo e em que circunstâncias veio São JOÃO a Roma. mas a sua vinda e martírio no tempo de Domiciano são coisas certas. Tertuliano, em princípios do século III, muito informado em todas as tradições romanas dos primeiros séculos, diz-nos claramente que São JOÃO esteve em Roma e que foi lançado a uma caldeira de azeite a ferver.
São JOÃO era já idoso e provavelmente foi açoitado antes de ser lançado nu dentro da caldeira. Podemos imaginá-lo dentro, de mãos postas e em fervorosa oração, recordando as palavras proféticas do Senhor, quando lhe anunciou que tinha de beber o cálice da sua Paixão, antes de entrar no Reino de seu Pai. Ali se ofereceu como vítima pela Igreja, mas Deus contentou-Se com a oferta e talvez com as primeiras dores, pois, em vez de submergir-se e morrer, perseverou orando e louvando a Deus, até que o tiraram mais forte e rejuvenescido, como expressamente diz Tertuliano. São JERÓNIMO menciona esta confissão do Apóstolo, também referida pelos Padres da Igreja posteriores. Santo ISIDORO fala dum veneno que o obrigaram a tomar, sem que lhe fizesse qualquer mal.
Desde o século IX, comemora-se este martírio numa basílica romana, junto à porta chama Latina, que dá saída para o Lácio. A igreja é do século V e foi restaurada em várias ocasiões.
Diante da evidência e força do poder sobrenatural, que tão sensível se mostrou no velho Apóstolo de Cristo, cedeu o Imperador, deixou-o viver e contentou-se com enviá-lo desterrado apara a ilha de Patmos. Não tinha ainda chegado a hora final de São JOÃO; Deus conservava-o ainda para grandes empresas. No desterro de Patmos iria escrever a sua Revelação ou Apocalipse, e depois, com a morte do tirano, voltar às igrejas da Ásia Menor, para deixar-lhes como herança o Evangelho de Jesus Cristo, o Evangelho espiritual, que tão manifestamente ia pôr em relevo o amor e a divindade de Jesus.



ANDRÉ KIM, PEDRO YU, MARCOS CHONG, TERESA KWON, PEDRO CHO, ÁGUEDA YI e mais de 100 companheiros, Santos
Mártires na Coreia



Texto do livro SANTOS DE CADA DIA  da Editorial A. O. de Braga:


Sua Santidade JOÃO PAULO II, ao celebrar-se o segundo centenário da implantação do Cristianismo na república da Coreia, no Extremo Oriente, visitou esse país e canonizou, a 6 de Maio de 1984, 103 cidadãos coreanos ou missionários lá residentes, isto é, 11 clérigos e 92 leigos. Vamos reproduzir a parte central da homilia então pronunciada pelo Santo Padre:
"A verdade sobre Jesus Cristo chegou também à terra coreana. Chegou por meio de livros trazidos da China. E, de modo maravilhoso, a graça divina estimulou logo os vossos sábios antepassados, primeiro a uma pesquisa intelectual sobre a verdade da palavra de Deus, e depois a uma fé viva no Salvador ressuscitado.
Desejando ardentemente maior participação na fé cristã, os vosso antepassados enviaram, em 1784, um dos seus a Pequim, onde foi baptizado. Desta boa semente nasceu a primeira comunidade cristã na Coreia, comunidade única na história da Igreja pelo facto de ter sido fundada inteiramente por leigos. Esta inexperiente Igreja, tão jovem e já com uma fé tão forte, resistiu a várias ondas de ferozes perseguições. Foi assim que, em menos de um século, ela já podia vangloriar-se de milhares de mártires. Os anos de 1791, 1801, 1827, 1839, 1846 e 1866 ficaram para sempre marcados com o sangue dos vossos mártires e gravados nos nossos corações.
Apesar dos cristãos, nos primeiros cinquenta anos, terem tido apenas dois sacerdotes vindos da China para os assistir, e isto ´só por algum tempo, eles intensificaram a sua unidade em Cristo mediante a oração e o amor fraterno; não fizeram distinção de classes sociais e encorajaram as vocações religiosas. E procuraram uma união cada vez mais estreita com o seu Bispo em pequim e com o Papa na longinquá Roma.
Depois de, por vários anos, terem suplicado que lhes enviassem mais sacerdotes, os vossos antepassados cristãos deram as boas vindas aos primeiros missionários franceses, em 1836. Alguns destes encontram-se também entre os Mártires que deram a vida pela causa do Evangelho, e que vão ser canonizados hoje nesta histórica celebração. Hoje, a esplêndida florescência da Igreja na Coreia é certamente fruto do heroico testemunho dos Mártires. Também o hoje o seu espírito imortal ampara os cristãos na Igreja do silêncio, no Norte desta terra tragicamente dividida.
Hoje, pois, é-me dado, como Bispo de Roma e Sucessor de São Pedro na Sé Apostólica, participar no Jubileu da Igreja na terra coreana. Há vários dias que me encontro entre vós como peregrino, prestando o meu serviço, como Bispo e como papa, aos filhos e filhas da amada nação coreana. A Liturgia de hoje constitui o ponto culminante deste serviço pastoral.
Observai: mediante esta Liturgia de Canonização, os Bem-Aventurados Mártires coreanos são inscritos no catálogo dos Santos da Igreja Católica. Estes são verdadeiros filhos e filhas da vossa Nação, juntamente com numerosos missionários vindos doutras terras. São sio vosso antepassados, pela descendência , língua e cultura. Ao mesmo tempo, são os vossos pais e as vossas mães na fé, que eles testemunharam derramando o próprio sangue.
Desde PEDRO YU, de 13 anos, a MARCOS CHONG de 72 - homens e mulheres, sacerdotes e leigos, ricos e pobres, gente do povo e nobres, muitos deles descendentes de mártires desconhecidos de épocas precedentes - todos eles morreram com alegria pela causa de Cristo.
Escutai as últimas palavras de TERESA KWON uma das primeiras mártires: «Dado que o Senhor do Céu é o Pai de toda a humanidade e o senhor de toda a criação, como podeis pedir-me para O trair? E se neste ,mundo, aquele que trair o próprio pai ou a própria mãe não é perdoado, com maior razão não posso nunca trair Aquele que é o Pai de todos nós».
Uma geração depois, o pai de PEDRO YU, AGOSTINHO, declara firmemente: «Agora, depois de conhecer a Deus, não me é possível traí-Lo». PEDRO CHO vai mais além e diz: «Supondo que o próprio pai tivesse cometido um crime, ninguém possui o direito de o repudiar nem de o não reconhecer como próprio pai. Por conseguinte, como posso dizer que não conheço o Pai e Senhor celestial que é tão bom?».
E que é que respondeu ÁGUEDA YI, de 17 anos, quando a ela e ao irmão mais novo deram a falsa notícia de os pais terem renegado a fé? «Se os meus pais traíram ou não, é coisa deles. No que diz respeito, não podemos trair o Senhor do Céu que sempre servimos». Ouvindo isto, outros seis cristãos adultos entregaram-se voluntariamente aos magistrados para que os martirizassem. ÁGUEDA, os seus  pais e os outros seis, vão ser canonizados hoje. Além disso, há muitíssimos outros desconhecidos e humildes Mártires, que serviram ao senhor com igual fé e coragem».




PEDRO AUMAITRE, Santo
Mártir


Texto do livro SANTOS DE CADA DIA da Editorial A. O. de Braga:

Há cento e oitenta anos ( + ou - ) vivia em Aizeq (Charentes) França, uma jovem viúva de apelido AUMAITRE, com o seu único filho de 7 anos de idade, chamado PEDRO, nascido a 8 de Abril de 1837. Para ganhar o pão de cada dia, para si e para o seu menino, andava pelas casas a coser e remendar roupa. Costureira muito competente, trabalhadora e séria, não lhe faltava trabalho.
Mãe e filho encontravam-se no único compartimento que havia em casa. A grande lareira servia para os cozinhados e para se aquecerem do frio. Naquele tempo, não havia rádio nem televisão, as noites ao lume constituíam uma espécie de paraíso terrestre. A jovem  mãe fiava lã e cantava, com uma música de séculos, páginas inteiras do Evangelho que sabia de cor . O pequeno PEDRO escutava sem perder palavras e sentia apoderar-se do seu coração grande amor por Jesus. O dia terminava com a oração de joelhos diante da imagem da Virgem Nossa Senhora, Mãe e protectora de todas as famílias cristãs. A paz e o amor estendiam o seu manto sobre este pequenino e feliz lar cristão.
Certo dia, ao voltar da escola, contou PEDRO  que o professor tinha falado da China imensa e da muralha com mais de três mil quilómetros, que cercava a nação e a defendia da Mongólia. A imaginação do pequeno ficou impressionada com esta imensa nação. Certa noite à lareira, perguntou:

Ó mãe, os chineses conhecem Jesus?
Oh, creio que são muito poucos aqueles que O conhecem!
- Porquê?
Porque seriam precisos muitos missionários para lhes falar de Jesus. Poucos são os que se atrevem a ir para lá e, raríssimos regressam à Pátria.
O rapazinho não ss assustou. reflectiu e sonhou partir para a China. Quando PEDRO contava doze anos, certa noite,à lareira, abriu o seu coração:
- Ó minha mãe, queria ser missionário na China. Dá-me licença?
Esperou a resposta, mas só viu lágrimas correrem pelo rosto da mãe.
Meu querido filho - murmurou ela depois de uma, longa pausa - só te possuo a ti. Pensava que tu me levarias contigo para tua casa, quando eu fosse velhinha, e que os netos me haviam de estimar e brincar comigo. Esta pobre casa comprei-a, tostão a tostão para ti... Mas se Jesus te chama, vai, meu querido filho. Parte-se-me o coração  de dor, mas não te direi que não.
PEDRO tornou-se aluno do Colégio Municipal da vila. Aos 19 anos entrou no Seminário das Missões Estrangeiras, na Rua do Bac, em Paris. Aos 25 foi ordenado sacerdote  e designado para a China. A cerimónia da partida foi comovedora, como era então costume. A mãe de PEDRO encontrava-se presente. Bem sabia que muito provavelmente era a última vez que o podia abraçar e beijar.
Depois de longa e trabalhosa viagem em vapor e, a última parte, barco à vela, o padre PEDRO chegou á região de Tseu-Kong na China, onde o esperava um grupo de cristãos isolados no meio de milhares de pagãos. Por amor deles, aprendeu a língua chinesa. Ao cabo de dois anos, já podia pregar o Evangelho nesta língua tão difícil. De repente, foi mandado para a Coreia , onde outros cristãos e pagãos reclamavam um missionário.
O cristianismo estava então proibido nessa península montanhosa, pegada ao continente chinês. Depois de alguns anos de trabalho clandestino, oração e sacrifício, viu o Padre PEDRO despontar uma comunidade cristã, ardorosa e convicta. Corria o ano de 1866, quando rebentou a mais terrível das perseguições. Leigos e missionários foram presos e martirizados. Ao Padre PEDRO depois de terríveis torturas, cortaram-lhe a cabeça. Contava 33 anos : a idade de Jesus.
A notícia do martírio levou cinco anos a chegar ao conhecimento da bondosa mãe, que no meio de saudosas lágrimas, rezava constantemente pela China e pela Coreia. Era uma maneira de colaborar com o apostolado do seu querido filho. Sonhava ser avó de uns encantadores netinhos. E foi mãe e avó, mas de outra maneira. Lá longe, por meio do seu filho, possui uma descendência espiritual tão numerosa como as estrelas do Céu e as areias do mar.
Como dissemos, o santo PADRE JOÃO PAULO II na sua visita à Coreia, canonizou , isto é, declarou santos, 103 mártires e, entre os quais São PEDRO AUMAITRE.
Bendita mãe que tal filho deu ao céu e bendito filho que foi generoso com Jesus!



MARIANO, TIAGO, AGÁPIO, SECUNDINO, TERTÚLIA, ANTÓNIA, EMILIANO e mais companheiros, Santos



Em Lambesa, na Numídia, hoje Argélia, os santos MARIANO, leitor e TIAGO, diácono: o primeiro, que tinha já superado diversas provações durante a perseguição de Décio pela sua profissão de fé em Cristo, foi novamente detido com o querido companheiro, e ambos, depois de cruéis suplícios, fortalecidos pela graça divina, juntamente com muitos outros, entre os quais, AGÁPIO, SECUNDINO, TERTÚLIA, ANTÓNIA, EMILIANO e mais companheiros, foram mortos ao fio da espada. (259)

Texto do livro SANTOS DE CADA DIA, da Editorial A. O. de Braga:

MARIANO exercia as funções de leitor  na comunidade cristã de Circé, Argélia, vindo a ser preso, assim como muitos outros cristãos, no tempo de Valeriano (253-259). Foram reunidos em Lambesa, não longe de Circé, num vale. Quando vieram a ser numerosos, alinharam-nos na vertente da colina, vendaram-lhe os olhos e depois os algozes passaram pelas fileiras, decapitando-os à espada.



CATARINA TROIANI, Beata
Religiosa







No Cairo, Egipto, a beata MARIA CATARINA TROIANI virgem da Ordem Terceira de São Francisco que foi enviada de Itália para o Egipto, onde fundou a nova família religiosa das Irmãs Franciscanas Missionárias. (1887)

Texto do livro SANTOS DE CADA DIA da Editorial A. O. de Braga:


Foi beatificada no dia 14 de Abril de 1985 esta serva de Deus, que veio à luz do dia em Giuliano di Roma, a 19 de Janeiro de 1813, e faleceu no Cairo, a 6 de Maio de 1887. No baptismo impuseram-lhe o nome de CONSTÂNCIA DOMINICA ANTÓNIA. Perdendo a mãe aos seis anos, foi educada pelas Irmãs de Santa Clara da Caridade. Aos 16 anos ingressou no noviciado dessas religiosas com o nome de MARIA CATARINA DE SANTA ROSA DE VITERBO.
(...) (...)
AAS 78 (1986) 913-16; L'OSS. ROM. 21.4.1985: DIP 4, 337-8.



LÚCIO DE CIRENE, Santo



Comemoração de São LÚCIO DE CIRENE que, segundo os Actos dos Apóstolos, era um dos profetas e doutores da Igreja em Antioquia.



VENÉRIO, Santo



Em Milão, na Ligúria, hoje Lombardia, Itália, São VENÉRIO bispo que foi discípulo e diácono de Santo AMBRÓSIO enviou clérigos para auxiliar os bispos da África e socorreu São JOÃO CRISÓSTOMO no seu exílio. (409)


BENEDITA, Santa



Em Roma, Santa BENEDITA virgem, que foi monja e, segundo o testemunho do papa São GREGÓRIO MAGNO, como ela própria desejava, descansou em Deus trinta dias depois da sua amiga predilecta Santa GALA. (séc. VI)



EDBERTO DE LINDISFARNE, Santo



Em Lindisfarne, na Nortúmbria, Inglaterra, Santo EDBERTO bispo que sucedeu a São CUTBERTO e resplandeceu pelo seu conhecimento das Sagradas Escrituras, pela observância dos mandamentos celestes e especialmente pela generosidade nas esmolas. (698)


PEDRO NOLASCO, Santo

  

Em Barcelona, Espanha, São PEDRO NOLASCO presbítero que, juntamente com São RAIMUNDO DE PENAFORTE e JAIME I, rei de Aragão, é considerado fundador da Ordem de Nossa Senhora das Mercês para a Redenção dos Cativos; no tempo do domínio dos infiéis, desenvolveu diligentemente uma grande actividade para estabelecer a paz e libertar ops cristãos do jugo da escravidão. (1245)


BARTOLOMEU PÚCCI-FRANCÉSCHI, Beato


Em Montepulciano, na Etrúria, hoje Toscana, Itália, o Beato BARTOLOMEU PÚCCI-FRANCÉSCHI, presbítero da Ordem dos Menores que, deixando a esposa, os filhos e as riquezas por amor de Deus, se tornou pobrezinho de Cristo. (1330)


EDUARDO JONES e ANTÓNIO MIDDLETON, Beatos


Em Londres, Inglaterra, os beatos EDUARDO JONES e ANTÓNIO MIDDLETON presbíteros e mártires que, no reinado de Isabel I, por causa do sacerdócio foram suspensos na forca às portas de suas casas e cortados à espada. (1590)




FRANCISCO DE MONTMORENCY-LAVAL, Beato


No Quebec, Canadá, o beato FRANCISCO DE MONTMORENCY-LAVAL bispo que instituiu a sede episcopal nesta cidade e, durante quase 50 anos , se dedicou com suma diligência a consolidar e aumentar a Igreja na imensa extensão da América Setentrional até ao golfo do México. (1708)




ANA ROSA GATTORNO, Beata


Na Roma a beata ANA ROSA GATTORNO religiosa que era mãe de família e, depois de ficar viúva, se consagrou inteiramente ao Senhor e ao próximo e fundou o instituto religioso das Filhas de Santa Ana Mãe de Maria Imaculada, dedicando-se com incansável atenção aos doentes, aos enfermos e à infância abandonada , em cujo rosto contemplava Cristo pobre. (1900)


HENRIQUE KACZOROWSKI e
CASIMIRO GOSTYNSKI, Beatos

  

Em Perto de Munique, Baviera, Alemanha, os beatos HENRIQUE KACZOROWSKI e CASIMIRO GOSTYNSKI presbíteros e mártires, que, deportados da Polónia ocupada militarmente por um regime hostil à dignidade humana no campo de concentração de Dachau, intoxicados numa câmara de gás mortífero, deram a vida pela fé em Cristo. (1942)



... E AINDA  ...


Beata Jutta (Giuditta) di Sangerhausen


JUTTA (Giuditta) de Sangerhausen, Beata



La beata Jutta (in ital. Giuditta) è la patrona della Prussia (regione storica della Germania settentrionale). Nacque nei pressi di Sangerhausen in Turingia, verso gli inizi del XIII secolo e la più antica ‘Vita’ della beata Jutta, fu compilata nella prima metà del Seicento dal gesuita padre Federico Schembek e scritta in lingua polacca; l’autore consultò costantemente una documentazione canonica su santa Jutta, redatta nel 1275, quindi quasi contemporanea


PEDRO DE TORNAMIRA e GUILHERME TANDI, Beatos


Mercedari del convento di San Michele del Monte in Saragozza (Spagna), i Beati Pietro de Tornamira e Guglielmo Tandi, redentori nella città di Granada, liberarono 212 schiavi e con la loro evangelizzazione condussero molti infedeli a Cristo. Finché colmi di buone opere il Signore li chiamò nel suo regno.
L’Ordine li festeggia il 6 maggio





PEDRO I de Tarantasia, Beato



Nella storia della Chiesa ben tre omonimi savoiardi, conosciuti come Pietro di Tarantasia, sono stati riconosciuti degni degli onori degli altari. Il più importante, seppur ultimo in ordine di tempo, fu il papa Beato Innocenzo V, al secolo Pietro di Tarantasia, che sedette sul trono di Pietro per soli quattro mesi dal 22 febbraio 1276 al 22 giugno del medesimo anno. E' ricordato nel calendario al 23 giugno. Gli altri due furono entrambi arcivescovi della Tarentaise, sub-regione della Savoia, con sede episcopale sita nell'antica cittadina di Moutiers


PÔNCIO DE BARELLIS, Beato


Originario di Tolosa (Francia), il Beato Ponzio de Barellis, era dottore in legge. Successe al Beato Domenico Serrano come Maestro Generale dell’Ordine Mercedario, nominato dal Papa Clemente VI° in agosto o settembre del 1348, fu molto attivo, nonostante che in Europa la peste nera facesse strage e avesse interrotto l’aumento numerico dei mercedari riportandoli a quanti erano, più o meno nel 1317. Durante il suo generalato furono redenti 1600 schiavi; realizzò notevoli opere di restauro e costruzioni di conventi. Famoso per la sua santità e glorioso per i miracoli, morì a Tolosa il 17 ottobre 1364 e fu sepolto nel convento di Perpignano


PROTOGENE de Harran, Santo




Le rare precisazioni biografiche conosciute a proposito di questo prelato ci sono fornite dalla Storia ecclesiastica di Sozomeno (VI, 33) e da quella di Teodoreto (IV, 18; V, 4). Protogene era originario di Edessa; durante la persecuzione dell'imperatore Valente (364-78) in favore dei semi-ariani contro i cattolici, Barsete, vescovo di quella città, era stato mandato in esilio ed il prete Protogene, insieme ad Eulogio, altro prete edessiano, assunsero la direzione della comunità cattolica. Ma, avendo fatto opposizione al prefetto Modesto, essi non tardarono a venire esiliati in Egitto, ad Anti-noe, capitale della Tebaide





miscelania 003

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Local onde se processa este blogue, na cidade do Porto





Os meus cumprimentos e agradecimentos pela atenção que me dispensarem.

Textos recolhidos

In




MARTIROLÓGIO ROMANO
Ed. Conferência Episcopal Portuguesa - MMXIII

e através dos sites:


 Wikipédia.org; Santiebeati.it; es.catholic.net/santoral, 
e do Livro SANTOS DE CADA DIA, da Editorial de Braga, além de outros, eventualmente 

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Também no que se refere às imagens que aparecem aqui no fim das mensagens diárias, são recolhidas aleatoriamente ou através de fotos próprias que vou obtendo, ou transferindo-as das redes sociais e que creio, serem livres. 
Quanto às de minha autoria, não coloco quaisquer entraves para quem quiser copiá-las





MÊS DE MAIO MARIANO E DO ROSÁRIO


Por ser este mês de Maio

o Mês MARIANO

Vou aqui publicar todos os dias esta Imagem 

António Fonseca


Blogue: 

 SÃO PAULO (e Vidas de Santos)
http://confernciavicentinadesopaulo.blogspot.com


ANTÓNIO FONSECA

sábado, 5 de maio de 2018

Nº 3 4 6 4 - SÉRIE DE 2018 - 125 - SANTOS DE CADA DIA - 5 DE MAIO DE 2018 - 11º ANO

Caros Amigos




Foto do autor
26-Agosto-2017


Nº  3 4 6 4



Série - 2018 - (nº 1 2 5)


5 de MAIO de 2018


SANTOS DE CADA DIA

11º   A N O



 miscelania 008



LOUVADO SEJA PARA SEMPRE 
NOSSO SENHOR JESUS CRISTO 
E SUA MÃE MARIA SANTÍSSIMA



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Todos os Católicos com verdadeira Fé, 
deverão Comemorar e Lembrar 
os Santos e Beatos de cada dia, além de procurar seguir os seus exemplos

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5º DIA

MÊS DE MAIO, MARIANO E DO ROSÁRIO


Como escreveu PAULO VI, quanto ao mês de MAIO:

"MAIO é o mês em que nos templos e nas casas dos Católicos de todo o mundo se deve rezar mais fervorosamente o Rosário e no qual todos os cristãos deverão Venerar a MARIA, Mãe de Deus".





MÁXIMO DE JERUSALÉM, Santo
Bispo


Comemoração de São MÁXIMO bispo de Jerusalém que, por ordem do imperador Maximino Daia, depois de lhe tirarem um olho e queimar um pé com um ferro em brasa, foi condenado ao trabalho forçado nas minas; mas, tendo sido liberto, regressou à sede de jerusalém onde, prestigiado pela sua gloriosa confissão da fé, finalmente descansou em paz. (350)


Texto do livro SANTOS DE CADA DIA  da Editorial A. O. de Braga:

Foi o terceiro bispo de Jerusalém. Sucedeu a São MACÁRIO em 331. São MÁXIMO antes do episcopado, notabilizara-se como cristão perfeito, sofrendo as perseguições que se levantavam contra a Igreja.
 estas tinham-no até mutilado. Com a ciência e santidade, contribuíra para as decisões do primeiro Concílio de Niceia, celebrado no ano de 325. Posteriormente, contribuiu também para o concilio particular celebrado em Tiro, em 335.
O zelo de São MÁXIMO reuniu em Jerusalém todos os bispos da Palestina, a fim de assistirem à sagração da imponente basílica mandada edificar pelo imperador Constantino. Trabalhou muito em favor de Santo ATANÁSIO. Governou vinte anos a Igreja de Jerusalém, e mereceu que São JERÓNIMO o elogiasse. No meio do seu rebanho, e cheio de méritos, descansou no Senhor no ano de 351.


ÂNGELO, Santo
Mártir





Em Licata, na Sicília, Itália, Santo ÂNGELO presbitero da Ordem dos Carmelitas e mártir. (1225)

Texto do livro SANTOS DE CADA DIA  da Editorial A. O. de Braga:

Nasceu em Jerusalém no ano de 1185 e morreu em Licata, na Sicília a 5 de Maio de 1220. Entrou, na Palestina, na Ordem do Carmo aos 18 anos. Recebeu a ordenação sacerdotal em 1213. Em 1219 foi enviado a Roma para defender a sua Ordem. Dirigiu-se depois à Sicília a doutrinar contra os cátaros ou albigenses. Lá, quando pregava na igreja de São Tiago de Licata, foi morto com cinco espadeiradas por um senhor incestuoso, cuja cúmplice ele convertera.



HILÁRIO DE ARLES, Santo
Bispo




Em Arles na Provença, França, Santo HILÁRIO bispo que, promovido com relutância da solidão de Lérins ao episcopado, trabalhando por suas mãos usando a mesma túnica no inverno e no verão e caminhando a pé, a todos manifestou o seu amor da pobreza; assíduo à oração, às vigílias e aos jejuns. e incansavelmente entregue ao ministério da palavra, revelou aos pecadores a misericórdia de Deus, acolheu os órfãos e destinou todo o dinheiro recolhido nas basílicas para a redenção dos cativos. (449)

Texto do livro SANTOS DE CADA DIA da Editorial A. O. de Braga:

Nasceu em 401 e faleceu em Arles, a 5 de Maio de 449. Tendo sido discipulo de Santo HONORATO em Lérins, sucedeu-lhe como arcebispo de Arles com  a idade de 29 anos. Como metropolita de Provença, esteve à frente de três concílios locais. teve necessidade de algum tempo até aprender o seu ofício. No principio, quase toda a assistência saía da igreja quando ele subia ao púlpito, e não voltava antes que terminasse. Isto porque invectivava, nomeando-os, aqueles dos seus fieis que transgrediam os mandamentos: «Você, merceeira Fulana que usa pesos falsos na balança... Você juiz Beltrão, que absolve os acusados quando trazem gordas frangas... » Hilário inutilmente ameaçou as suas ovelhas com os castigos eternos; elas não voltaram à prédica senão quando ele mudou o estilo de pregar.




NÚNCIO SULPRIZIO, Beato
Confessor


Em Nápoles, na Campânia, Itália, o Beato NÚNCIO SULPRÍZIO que, tendo ficado órfão, enfermo de gangrena numa perna e fisicamente muito debilitado, tudo suportou com alegre e paciente serenidade e a todos assistiu com grande solicitude, confortando assiduamente os companheiros de sofrimento e, apesar da sua extrema pobreza, socorrendo de todos os modos possíveis os indigentes. (1836)

Texto do livro SANTOS DE CADA DIA, da Editorial A. O. de Braga:

Veio ao mundo em Pescosansonesco - Itália, a 13 de Abril de 1817. Aos 3 anos recebeu o sacramento da Confirmação, mas não desfrutou por muito tempo do amor dos pais. Com efeito, bem cedo perdeu o pai, e a mãe pouco depois contraiu novas núpcias. O padrasto era muito duro com a pobre criança . Por desgraça, morreu-lhe também a mãe. Foi recebido pela avó ANA ROSARIA que tratou o neto com amor materno. A sorte, porém, não durou muito, porque também esta piedosa mulher partiu para a eternidade. NÚNCIO ficava órfão pela terceira vez. permaneceu-lhe todavia, gravada na alma a memória da avó que a ensinou a rezar e a praticar as virtudes.
(...)  (...)
Tendo-se comprovado dois milagres atribuídos à sua valiosa intercessão, foi beatificado por PAULO VI no dia 1 de Dezembro de 1963.
AAS 56 (1964) 17-33


JOVINIANO, Santo



Em Autissiodoro, na Gália Lionense, hoje Auxerre, França, São JOVINIANO, leitor e mártir. (séc. III)


EUTÍMIO, Santo


Em Alexandria, no Egipto, Santo EUTÍMIO diácono e mártir. (305)



BRETÃO, Santo



Em Tréveris, na Gália Bélgica, hoje Alemanha, São BRETÃO bispo que defendeu a sua grei dos erros de Prisciliano, mas em vão tentou, juntamente com Santo AMBRÓSIO DE MILÃO e SÃO MARTINHO DE TOURS opor se à ferocidade daqueles que pediram a morte de Prisciliano e seus sequazes. (386)




NICÉCIO, Santo

  

Em Vienne, na Gália Lionense, hoje França, São NICÉCIO, bispo. (séc. V)


GERÔNCIO, Santo



Em Milão, na Ligúria, hoje Lombardia, Itália, São GERÔNCIO bispo. (472)


MAURONTO, Santo

Em Marchiennes, na Gália Bélgica, hoje França, São MAURONTO abade e diácono que foi discípulo de Santo AMANDO. (702)


SACERDOTE, Santo

Em Limoges, Aquitânia, França, São SACERDOTE que depois de ser monge e abade, foi eleito bispo, mas finalmente quis voltar à vida monástica. (séc. VIII)


GOTARDO ou GODEARDO, Santo


Em Hildesheim, Saxónia, Alemanha, São GOTARDO ou GODEARDO bispo, que sendo abade do mosteiro de Niederaltaich, visitou e instaurou outros mosteiros; depois sucedeu a São BERNARDO nesta sede episcopal, onde promoveu o bem na sua Igreja, restabeleceu a disciplina regular do clero e abriu escolas. (1038)


LEÃO, Santo

Na Calábria, Itália, São LEÃO eremita que se entregou à contemplação e ao auxílio dos pobres e morreu no mosteiro de Áfrico, perto de Réggio, por ele fundado. (séc. XII)


AVERTINO, Santo

Em Vençay, Tours, França, Santo AVERTINO diácono que acompanhou São TOMÁS BECKET no exílio em, depois da morte deste santo, regressou para Vençay, onde seguiu vida eremítica. (1189)



BENVINDO MARÉNI, Beato

Em Recanáti, no Piceno hoje nas Marcas,. Itália, o beato BENVINDO MARÉNI, religioso da Ordem dos Menores. (1289)



CATARINA CITTADÍNI, Beata


Em Somasca, Bérgamo, Itália, a beata CATARINA CITTADDÍNI virgem quem, tendo ficado órfã desde a infância foi educadora humilde e sábia; dedicou-se abnegadamente e sem descanso à formação das jovens pobres e ao ensino da doutrina cristã, fundando com esta finalidade o Instituto das Irmãs Ursulinas de Somasca. (1857)


GREGÓRIO FRACKOVIAK, Beato



Em Dresda, na Alemanha, o beato GREGÓRIO FRACKOWIAK, religioso da Sociedade do Verbo Divino e mártir, que, preso durante a guerra, com um golpe de guilhotina morreu por Cristo.



... E AINDA  ...


VIRGEM DA ADORAÇÃO, Santa


Fivizzano, cittadina della Toscana ai confini della provincia di Massa e Carrara, si adagia su una fertile collina che scende dall’Appennino Tosco-Emiliano sulla strada nazionale per il Passo del Cerreto, verso Reggio Emilia. La sua prima origine risale ad un insediamento ligure-etrusco che sopravvive alle invasioni sannitiche e che in seguito si aggrega ad una colonia romana. Attraverso i secoli ha diverse dominazioni di Principi e Marchesi che ne fanno un feudo importante. Dal 1478 passa sotto il dominio di Firenze che la tiene come residenza estiva; Cosimo I De’ Medici la circonda di solide mura. Passa quindi sotto il governo di Modena fino all’unificazione dell’Italia, quasi baluardo di sicurezza con le sue mura ed i suoi castelli. Oggi è una ridente cittadina di villeggiatura, in parte ricostruita in stile moderno, dopo il tremendo terremoto del 1920 che la devastò. In questa “perla sperduta tra i monti” fiorisce fin dal 1596 una grande devozione alla Madonna radicata nel Santuario della Madonna dell’Adorazione, al quale accorrono le popolazioni della Lunigiana


VIRGEM MARIA DE SÃO LUCA, Santa


La venerazione verso la Madonna di San Luca, con il culto del vescovo S. Petronio, costituisce un dato caratterizzante la città e diocesi di Bologna. Questo vincolo di grazia e benedizione, iniziato con la fondazione della chiesa sul Monte della Guardia nel 1194, ebbe una storica conferma allorchè durante l'episcopato del beato Nicolò Albergati, il 4 luglio 1433, la venerata immagine scese per la prima volta dal Colle della Guardia per liberare la città dalle piogge diluviali. Dal 1476 la visita della B. Vergine si verifica con cadenza annuale nei giorni delle Rogazioni antecedenti l'Ascensione. Ogni evento, triste e lieto, della storia di Bologna si riflette su questa immagine dolce e austera, che appartiene al modello della Hodigitria, cioè di Colei che indica la Via. Maria sembra ripetere ai Bolognesi le parole pronunciate a Cana: "Fate quello che Egli vi dirà" (cfr. Gv 2,5). La Madonna di San Luca, incoronata dall'arcivescovo Alfonso Paleotti nel 1603, ricevette un prezioso regale diadema per le mani di Pio IX il 10 giugno 1857 nel corso del viaggio alle Legazioni Pontificie


IRENE ou IRINA de LECCE, Santa


Santa venerata a Lecce, ma la sua persona è circondata dalla leggenda, studi approfonditi sulla sua esistenza mancano, mentre vi è un’antica ‘Vita’ abbreviata del Menologio di Basilio II del sec. X. 
Irene che a Lecce è chiamata Erina, era figlia di un signorotto di nome Licinius, che geloso della bellezza della figlioletta, all’età di sei anni la rinchiuse sulla cima di una torre, sorvegliata da tredici servi. 
Dio la istruì nel cuor suo della dottrina cristiana e s. Timoteo, discepolo di s. Paolo, la battezzò, lei prese gli idoli che il padre le aveva dato da adorare e li infranse; il padre preso dall’ira la fece legare su un cavallo imbizzarrito per farla morire, ma miracolosamente Irene si salvò, mentre il padre morì a causa delle conseguenze di un morso ricevuto alla mano, dallo stesso cavallo. 
La giovane cristiana ottenne con le preghiere, la resurrezione del padre, il quale unitamente alla famiglia ed a circa tremila pagani, si convertì al cristianesimo. Il governatore Ampelio tentò di farla apostatare e al suo rifiuto, inferocito, la fece torturare e decapitare. (In questa ‘Vita’ non vi è alcuna indicazione di luogo né di data)


LLANO ou LANDO, Santo


Nasce intorno al 279-280, sotto il pontificato di Eutichiano e l’impero di Probo, da una famiglia nobile e cristiana; lascia presto la patria terrena e scegli la patria universale della Chiesa quale precursore di quella milizia ausiliaria che si batte coraggiosamente per difendere i diritti di Dio e la patria dell’anima in una terra dove avrebbe presto data la suprema testimonianza del sangue. Poiché di origini nobili, nella vicina Treviri nel 292, entrò nell’esercito adolescente, quando già il cristianesimo era entrato largamente nell’esercito, in un periodo di tolleranza religiosa. La legione XIII Fulminante reclutata da Marco Aurelio in Armenia, prima nazione a riconoscersi cristiana, era composta quasi da tutti cristiani


LÚCIO DE SAVÓIA, Beato


Discendente della nobile famiglia dei Savoia, il Beato Lucio, ricevette l’abito dell’Ordine Mercedario nel convento di Carcassona in Francia. Inviato a redimere schiavi in Africa, fu sorpreso in mare dai corsari mori che portatolo a Tunisi, gli inflissero ogni genere di orribili torture. Condotto poi in Egitto, per 16 anni sopportò una crudele prigionia e afflitto da molti tormenti, i quali nulla valsero a fargli rinnegare la fede in Cristo Gesù. Indignati per la sua costanza, per ordine del sultano Bajazet II° venne decapitato nella città di Costantinipoli il 5 maggio 147


MARTINO DE FIJOVOSA, Beato


Martino nacque nel 1140 circa nella regione spagnola di Soria. Nel 1158 entrò nel monastero cistercense di Cantares per poi trasferirsi a Huerta di Ariza. Dopo alcuni anni venne eletto abate e il monastero, sotto il suo governo, esercitò un grande influsso sui due regni di Castiglia ed Aragona. Nel 1185 fu eletto abate e il monastero, sotto il suo governo, esercitò un grande influsso sui due regni di Castiglia ed Aragona. Nel 1185 fu eletto vescovo di Siguenza. Nel 1192 abbandonò il vescovado e si ritirò in solitudine a Huerta, dove condusse per oltre venti anni una vita ritirata e nascosta, dedita alla contemplazione. Morì il 16 settembre 1213



NOSSA SENHORA DA EUROPA


Criteri o parametri di Maa­stricht, il famoso 3% del rapporto PIL-deficit, con­vergenza dei fondamentali del­l'economia, tasso tendenziale di inflazione, euroscettici ed eu-roentusiasti, promossi o boccia­ti, euro sì o euro no, paesi «ins» e paesi «outs»? Questo il tor­mentone di questi ultimi 20 me­si. La rivista «Maria Ausiliatrice» vuole solo mostrare un aspetto che riguarda il binomio «Maria-Europa», ripercorrendo l'origi­ne della bandiera dell'Unione Europea e ricordando una chie­sa di Gibilterra dedicata a «Our Lady of Europe» o «Nostra Si­gnora d'Europa».

Una bandiera per l'Europa
Ogni stato ha la sua bandiera. L'Europa non è ancora uno sta­to unitario, ma coltiva la speran­za che lo diventi. Una bandiera però c'è per l'Unione Europea (UE). Ed ha una storia singola­re, e diciamo anche un po' «ma­riana».
A pochi anni dal secondo con­flitto mondiale, nel 1949, venne affidato ad una commissione il compito di progettare la bandie­ra dell'Europa. Il suo primo com­pito fu di escludere possibili con­trasti o rassomiglianze troppo vi­cine a bandiere di altri stati, evi­tando così spiacevoli accuse di «copiature». Dopo lunghe di­scussioni si arrivò alle seguenti decisioni:
- Il colore dell'Europa sa­rebbe stato il blu: il nero è il co­lore dell'Africa, il giallo dell'A­sia, il rosso dell'America, e il verde dell'Australia.
- Sul campo blu sarebbero comparse delle stelle uguali, per significare l'uguaglianza in di­gnità di stati grandi e piccoli. Il problema era: quante stelle? Un problema non da poco. Fu scel­to il 12. Perché fortemente sim­bolico: come le 12 ore del gior­no, i 12 mesi dell'anno, i 12 se­gni dello zodiaco... e anche i 12 apostoli. Dodici stelle, uguali, a forma di cerchio.
Fu nell'ottobre del 1955 che l'Assemblea adottò la bandiera dell'Europa, che è quella attua­le. Ma solo il giorno 8 dicembre (festa dell'Immacolata) fu adottata dai ministri del Consiglio d'Europa. Pochi giorni do­po veniva issata a Strasburgo. Ovviamente qualcuno nella data dell'8 dicembre e nelle 12 stelle che ricordano la visione dell'Apocalisse di «una donna vestita di sole, con una corona di 12 stelle» come viene detto nel capitolo 12, (ancora una vol­ta il numero 12, ma questa volta è pura coincidenza), vi ha visto un richiamo religioso o meglio «mariano». Questa stessa ispira­zione «mariana» ha guidato an­che il maestro Max Ingrand nel progettare la nuova vetrata della cattedrale di Strasburgo. Essa fu dedicata a Maria protettrice del­l'Europa.

La chiesa di «Our Lady of Europe» di Gibilterra
Ci auguriamo che Maria con­tinui ad essere la protettrice del nostro continente anche in que­sta nuova avventura dell'Euro. Perché non sia solo una questio­ne economica ma anche di pace, di giustizia, di verità, di fraternità e di solidarietà. Valori questi che stavano a cuore a suo Figlio Ge­sù, e quindi anche alla Madon­na. In realtà il nostro continente era stato consacrato a Maria già nel lontano 1300. Ancora oggi a Gibilterra si venera la Madonna con titolo di «Our Lady of Eu­rope». C'è una statua che testi­monia questo culto della Vergi­ne Maria. Esso viene fatto risa­lire al 1300 circa, quando i principi cristiani occuparono il pro­montorio. Dopo aver espulso, se­condo l'uso del tempo, la popo­lazione musulmana, i nuovi pa­droni dedicarono non solo quel luogo ma l'intero continente a Maria invocandola con il titolo di «Nostra Signora d'Europa». Ven­ne scelto come luogo una picco­la moschea edificata dagli Arabi nel 711, durante il loro primo sbarco. Essa era posta sul punto più a sud del continente. In que­sta nuova chiesa collocarono la statua. Questa visse poi una sin­golare vicenda. Nel 1333 i mu­sulmani riconquistarono la rocca. Ma i cristiani, prima della fu­ga, sotterrarono la statua della Madonna (fu ritrovata soltanto nel 1967). I guai della cappella-santuario non erano finiti. Subì lungo i secoli altre distruzioni e saccheggi ad opera questa volta di inglesi e olandesi.
Finalmente nel 1962 il vesco­vo John F. Healy celebrava la messa in una cappella di nuova costruzione. Fu poi nel 1979 che Giovanni Paolo II affidò la dio­cesi di Gibilterra, la più a sud del continente Europa, alla spe­ciale protezione di Nostra Si­gnora d'Europa.

MARCO ÚNGARO DE CONEGLIANO, Beato



(Papa dal 105 al 115).
Nobile romano, ebbe al narra la tradizione al come maestri Plinio il Giovane e Plutarco. Fu eletto successore di Evaristo in giovanissima età, quando non aveva ancora compiuto trent'anni.


PRISCA, Santa



Nel 1616, il giorno 3 maggio, ad opera dell’allora Arcivescovo di Cagliari don Francisco Desquivel, nel contesto degli scavi mirati al ritrovamento della tomba di San Sperate, si scoprì anche la sepoltura di Santa Prisca V.M... Sulla sua tomba  vi erano le iscrizioni date solo a coloro che avevano offerto la loro vita in sacrificio per la causa della fede. La lapide che copriva il suo sarcofago litico infatti recava la seguente dicitura: “+ D(E)D(ICAVIMUS) F(IDE)L(I) MART(YRI) PRISCE NIMIS N(OBIS) D(ILECTAE)”, che tradotto significa: DEDICHIAMO (QUESTO SEPOLCRO) ALLA FEDELE MARTIRE PRISCA DA NOI ARDENTISSIMAMENTE AMATA. Questa epigrafe secondo l’interpretazione degli scopritori sarebbe stata apposta dal Vescovo di Cagliari Brumasio, agli inizi del VI secolo. Ricerche recenti (dell’archeologo Mauro Dadea) hanno dimostrato che questo vescovo provvedette personalmente alla deposizione nell’antica chiesa del centro abitato di Valeria, poi divenuta San Sperate, di reliquie di San Sperate e di altri martiri suoi compagni. Ricordiamo anche che questa giovane visse nel pieno della persecuzione dei cristiani per mano del potere romano, nel II secolo d.C.. Caso straordinario fu che quando si aprì il sarcofago di Prisca, il suo corpo apparve con grande stupore immerso in un mare di rose (dagli atti del ritrovamento - tratti dal Santuario de Caller del padre Serafino Esquirro). Nel corso del tempo era invalsa la convinzione che Prisca  fosse da identificare con l’omonima martire romana. Ciò in contrapposizione a quanto sostenuto dagli scopritori seicenteschi che invece ne ipotizzarono l’origine sarda, in particolare san speratina.  Le reliquie, come risulta dagli antichi documenti del XVII secolo, furono lasciate in deposito a San Sperate. Purtroppo nel corso dei secoli si è smarrita la loro esatta collocazione. Alcuni frammenti minori di queste reliquie, dall’Arcivescovo Desquivel, furono distribuite ad alcuni esponenti dell’alta aristocrazia, che li conservarono nelle cappelle private dei loro palazzi. Una di queste reliquie, dopo l’estinzione dell’ultimo rappresentante di una famiglia nobile di Cagliari, che ne era proprietario, nell’anno giubilare 2000 è ritornata a San Sperate, donata a discendenti della comune genealogia. Ogni anno, il 5 maggio, data dell’”adventus” cioè giorno del rientro del corpo santo al paese, nel giorno proprio della solennità di Santa Prisca V.M., la reliquia viene esposta al culto pubblico nella chiesa parrocchiale, dove viene poi trasportata insieme al simulacro in una suggestiva processione per le vie del suo paese che per l’occasione vengono adornate da un tappeto di petali di profumatissime rose.





TEUTERIA e TUSCA, Santas


S. Tosca o Tusca nome originale, è una vergine eremita presso Verona, essa è commemorata insieme a s. Teuteria, anch’essa eremita a Verona, il 5 maggio. 
Secondo un racconto del secolo XVI, scritto dal vescovo della città scaligera, Agostino Valier, Teuteria era nata da una nobile famiglia anglosassone fra il VII e l’VIII secolo, convertitasi al cristianesimo, crebbe notevolmente sulla via della santità, finché un re pagano Osvaldo, prese ad insidiarla nella purezza, Teuteria fu costretta a scappare in Italia per sfuggirgli. 
Giunta a Verona si nascose presso la vergine Tusca (Tosca) sorella del vescovo Procolo per sfuggire alle ricerche del re deluso. 
Tusca era una vergine veronese che conduceva vita eremitica e godeva della devozione dei fedeli per la sua spiritualità, Teuteria decise di vivere in intima comunione con Tusca fino alla morte, considerandola sua guida spirituale. 
Il loro culto è documentabile fin dal sec. VIII, infatti nel 750 il vescovo Annone fece una dedicazione di una chiesa in loro onore; nel 1161 il vescovo Ognibene, autorizzò una ricognizione delle reliquie per sistemarle nella nuova basilica consacrata il 14 settembre 1161. 
Anticamente la Chiesa veronese nei suoi libri liturgici commemorava le due sante eremite in date diverse: Teuteria il 5 maggio e Tusca il 10 luglio, poi unificate al 5 maggio. 
Il nome Tosca o Tusca deriva dal latino ‘Tuscus’ e significa “etrusco” e poi per estensione “toscano” (e da qui la Toscana). 
Più frequentemente usato in Emilia Romagna, in Toscana ed a Verona, ebbe un ritorno popolare dopo la rappresentazione dell’opera lirica ‘Tosca’ di Giacomo Puccini; il maschile Tosco o Tusco è praticamente scomparso.



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Os meus cumprimentos e agradecimentos pela atenção que me dispensarem.

Textos recolhidos

In




MARTIROLÓGIO ROMANO
Ed. Conferência Episcopal Portuguesa - MMXIII

e através dos sites:


 Wikipédia.org; Santiebeati.it; es.catholic.net/santoral, 
e do Livro SANTOS DE CADA DIA, da Editorial de Braga, além de outros, eventualmente 

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Também no que se refere às imagens que aparecem aqui no fim das mensagens diárias, são recolhidas aleatoriamente ou através de fotos próprias que vou obtendo, ou transferindo-as das redes sociais e que creio, serem livres. 
Quanto às de minha autoria, não coloco quaisquer entraves para quem quiser copiá-las





MÊS DE MAIO MARIANO E DO ROSÁRIO


Por ser este mês de Maio

o Mês MARIANO

Vou aqui publicar todos os dias esta Imagem 

António Fonseca


Blogue: 

 SÃO PAULO (e Vidas de Santos)
http://confernciavicentinadesopaulo.blogspot.com


ANTÓNIO FONSECA

Igreja da Comunidade de São Paulo do Viso

Nº 5 801 - SÉRIE DE 2024 - Nº (277) - SANTOS DE CADA DIA - 2 DE OUTUBRO DE 2024

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