segunda-feira, 14 de maio de 2018

Nº 3 4 7 3 - SÉRIE DE 2018 - 134 - SANTOS DE CADA DIA - 14 DE MAIO DE 2018 - 11º ANO

Caros Amigos




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26-Agosto-2017


Nº 3 4 7 3



Série - 2018 - (nº 1 3 4)


14 de MAIO de 2018


SANTOS DE CADA DIA

11º   A N O



 miscelania 008



LOUVADO SEJA PARA SEMPRE 
NOSSO SENHOR JESUS CRISTO 
E SUA MÃE MARIA SANTÍSSIMA



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Todos os Católicos com verdadeira Fé, 
deverão Comemorar e Lembrar 
os Santos e Beatos de cada dia, além de procurar seguir os seus exemplos

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14º DIA

MÊS DE MAIO, MARIANO E DO ROSÁRIO


Como escreveu PAULO VI, quanto ao mês de MAIO:

"MAIO é o mês em que nos templos e nas casas dos Católicos de todo o mundo se deve rezar mais fervorosamente o Rosário e no qual todos os cristãos deverão Venerar a MARIA, Mãe de Deus".



MATIAS, Santo
Apóstolo (13º)
MATIAS, Santo




Festa de São MATIAS Apóstolo, que seguiu o Senhor Jesus desde o baptismo de JOÃO até ao dia em que Cristo subiu ao Céu; por isso, depois da Ascensão do Senhor, foi chamado pelos Apóstolos para ocupar o lugar do traidor Judas, afim de que, contado entre os Doze, fosse testemunha da ressurreição.

Texto do livro SANTOS DE CADA DIA, da Editorial A. O. de Braga:

MATIAS significa «dom de Iavé», de Deus. Pode ele chamar-se o homem da sorte, da maior que podia haver neste mundo: ser apóstolo, juntando-se aos Onze que Jesus deixou escolhidos.
Pertencia ao número dos 72 discípulos de Cristo, enviados à frente d'Ele a pregar a Boa Nova do Evangelho, com  poderes extraordinários para curar doentes. As recomendações que lhes fez o Senhor foram-nos transmitidas por São LUCAS e provam a austeridade e desprendimento temporal em que Jesus formava aqueles que deviam ser os melhores propagandistas do seu reino: «Ide! Envio-vos como cordeiros para o meio de lobos. Não leveis bolsa, nem alforge, nem sandálias, e não vos detenhais a saudar ninguém pelo caminho. Em qualquer casa que entreis, dizei primeiro: "A paz esteja nesta casa!"... Ficai nessa casa, comendo e bebendo do que eles tiverem, pois o trabalhador merece o seu salário... E dizei a todos: "O Reino de Deus está próximo de vós"» (Lc 10, 3-9)

Os 72 discípulos voltaram gloriosos da sua missão: «Senhor, até mesmo os demónios se nos sujeitaram em Teu nome!» (vers. 17). Então Jesus deu-lhes um ensinamento que serve para todos os tempos e para todos os crentes, patenteando-lhes qual deve ser o motivo da verdadeira alegria: «Não vos alegreis porque os espíritos vos obedecem, alegrai-vos antes por estarem os vossos nomes escritos nos Céus» (vers. 20).
São MATIAS era um desses discípulos afortunados, que viram de perto e ouviram Jesus. Testemunha da vida, paixão e ressurreição de Jesus, retirou-se com os outros discípulos, depois da Ascensão, para o Cenáculo, a fim de receber o Espírito Santo. Homem de sorte, não continuou a ser discipulo somente.
Naquela Igreja do início, pequena como grão de mostarda, São PEDRO começou a exercer o seu cargo de Vigário e,pastor supremo. Devido à traição e morte de Judas, faltava um dos Doze. Era preciso preencher o lugar vago. Os apóstolos, conforme a vontade de Cristo, deviam ser doze, como doze tinham sido os patriarcas do povo judaico.

«Irmãos, disse PEDROera necessário que se cumprisse o que o Espírito Santo anunciou na Escritura, pela boca de DAVID, a respeito de Judas, que foi o guia dos que prenderam Jesus. Ele, efectivamente, era um dos nossos e foi-lhe atribuída parte do nosso ministério. Esse homem, depois de ter adquirido um terreno com o salário do seu crime, precipitou-se de cabeça para baixo, rebentou pelo meio e todas as suas entranhas se espalharam. O facto chegou ao conhecimento de todos os habitantes de Jerusalém, a tal ponto que esse terreno foi, na língua deles, chamado «Hakeldamá», que quer dizer, CAMPO DE SANGUE... É indispensável, portanto, que - dentre os homens que nos acompanharam durante todo o tempo que o Senhor Jesus viveu no meio de nós, a partir do baptismo de JOÃO até ao dia em que nos foi arrebatado para o Alto - um deles, se torne, connosco, testemunha da sua Ressurreição» (Act 1, 16-22).
Em poucas palavras nos contou deste modo São PEDRO a vida cristã de São MATIAS. Desde o início da vida pública de Jesus, tinha-se juntado à comitiva, sem d'Ele se separar até à subida aos céus. Era, portanto, testemunha imediata e pessoal do que que tinha realizado e dito o Verbo Encarnado.
Os discípulos, reunidos no Cenáculo com São PEDRO, apresentaram, dentre eles, dois, aqueles que julgavam poderiam ser objecto da escolha directa de Jesus. Eram os que mais se tinham distinguido andando com Ele. Um chamava-se JOSÉ por sobrenome o Justo, e o outro MATIAS.
 São PEDRO poderia usar a sua autoridade, mas preferiu deixar a escolha à sorte, uso muito frequente na história e vida do povo hebraico, como manifestação da vontade divina. Antes, porém, levantaram uma oração fervorosa a Jesus; lembravam-se muito bem como Ele tinha escolhido os Apóstolos no monte das bem-aventuranças; por isso, assim oraram: «Tu,. Senhor, que penetras os corações de todos os homens, indica-nos qual destes dois escolhestes para ocupar, no Ministério Apostólico, o lugar abandonado por Judas, afim de ir para o seu próprio lugar» (vers. 24)
E tiraram à sorte entre os dois, caindo ela sobre MATIAS, que ficou agregado aos Onze.
Como Apóstolo, recebeu já o Espírito Santo no dia de Pentecostes e ficou sendo mestre infalível da verdade. A sua actuação posterior é-nos desconhecida. A tradição não é unânime, nem, sobre as regiões que evangelizou nem, sobre o género de morte que teve. Há quem diga que se finou de morte natural. Outros, ao invés, que pregou na Judeia, vindo a ser lapidado nessa provincia. A tradição mais aceitável é a que refere ter ele pregado na Etiópia, sendo lá martirizado.
CLEMENTE DE ALEXANDRIA conservou-nos uma máxima do Santo Apóstolo, que não devemos desperdiçar: «É necessário combater a carne, utilizá-la ou explorá-la com a mortificação. A alma, devemos robustecê-la com a fé e o estudo».
O corpo pode ser instrumento de salvação ou condenação. Pode ajudar-nos muito ou lançar-nos numa jogada desastrosa. A alma deve aproveitar-se dele para triunfar no negócio da vida eterna. Há-de tratá-lo como servo, como criado, cujos serviços se aproveitam para o próprio bem. Nunca deixar que o escravo se faça senhor e mande, porque viria a desastrosa jogada, ruína da alma eterna e ruína mesma do corpo. «Quem semear na carne, da carne colherá a corrupção» (Gl 6, 8).



Frei Gil de Santarém, Santo

GIL DE VOUZELA ou EGÍDIO DE SANTARÉM, Santo

 


Em Santarém, Portugal, o Beato GIL DE VOUZELA presbitero que depois de exercer a medicina em Paris, abandonou a sua vida dissoluta e ingressou na ordem dos Pregadores, superando todas as tentações por meio de lágrimas, orações e abstinências. (1265)

Texto do livro SANTOS DE CADA DIA da Editorial A. O,. de Braga:



Dá-se como nascido em Gonfalim de Vouzela, pelos anos de 1185 a 1190. Talentoso e ávido de saber, foi GIL DE VALADARES muito novo, estudar filosofia e medicina no mosteiro de Santa Cruz de Coimbra, e, auxiliado por Dom Sancho, foi enviado a continuar os seus estudos em Paris, onde, em anos de juventude, algo cedeu às vaidades e dissoluções do século. Reconhecendo, porém, o rebaixamento de tais desvarios, não tardou o jovem GIL libertar-se de tal situação e arrepiar caminho, tomando o regresso à pátria. passando por Palência, toma aí o hábito de São DOMINGOS, e todo se entrega a uma vida de fervorosa oração e rigorosa penitência. Chega finalmente a Santarém e Coimbra.
Concluído o doutoramento em teologia, funda, no convento de São Domingos de Santarém, aulas de Teologia e Filosofia, sobe ao cargo de Provincial da sua ordem e é nomeado físico  de Dom Afonso III, em cuja presença também prega, por várias vezes, Em 1237 realizou o seu capítulo provincial em Burgos, onde foi aceite a fundação do convento de São Domingos do Porto.
Pelo fervor da oração, por vezes estática, e pelo poder da mesma em intercessões miraculosas, e não menos pelo zelo e dedicação com que provia ao governo e aproveitamento de seus irmãos, FREI GIL ficou como mestre e exemplo de santidade aos de casa e aos de fora.
Em paga de tão generosos serviços, abriram-se-lhe as portas do céu no mesmo dia da Ascensão do Senhor, 14 de Maio de 1265. E o sue culto foi reconhecido pelo papa BENTO XIV em 1748, para as dioceses de Lisboa e Viseu, e Ordem de São Domingos, continuando no convento de Santarém o centro de ruidosas romagens populares. mas com os sucessos de 1834 e a destruição de São Domingos de Santarém, as suas relíquias passaram para a quinta das Lapas (Torres Vedras).

A Grande Enciclopédia Portuguesa e Brasileira, como também o Padre Berthier em Le Prête dans le ministère de la prèdication, 1º vol. nº 2612, chamam-lhe Beato BERNARDO. Mas a enciclopédia Verbo mantém o nome «GIL DE SANTARÉM (São FREI)». A notícia aqui reproduzida (com pequenos aditamentos) deve-se ao Padre Estanislau Martins Gama, S. J., no livro Santos de Portugal.

Miguel Garicoits, Santo



No território de Bétharram, perto de Pau, na vertente francesa dos montes Pirenéus, São MIGUEL GARICOITS presbitero que fundou a Sociedade dos Sacerdotes Missionários do Sagrado Coração de jesus. (1863)

Texto do livro SANTOS DE CADA DIA da Editorial A. O. de Braga:

Fundador dos Padres do Sagrado Coração de Jesus, nasceu em Ibarre, França, a 15 de Abril de 1797 e faleceu em Bétharram - França, a 14 de Maio de 1863.
Filho de uma família pobre, mas profundamente cristã, recebeu da mãe uma educação exemplar. Durante os estudos eclesiásticos continuou a trabalhar em casa. O seu comportamento no seminário era tão edificante que os companheiros o apelidaram de «o nosso São LUÍS GONZAGA».
Ordenado padre em 1823 e nomeado vigário, em pouco tempo renovou a paróquia. Com 28 anos é designado professor de filosofia do seminário de Bètharram e depois reitor do mesmo. Durante o seu governo foi exigente na disciplina e fez progredir a piedade dos alunos e professores. 
Transferindo-se para o seminário para Bayonne, ele ficou em Bétharram como reitor do santuário de Nossa Senhora, e com enormes sacrifícios logrou fundar uma Congregação de missionários e professores.
Com as suas escolas e colégios, torna-se um dos pioneiros do ensino católico no século XIX, e com os seus missionários consegue a recristianização daquelas terras. Filho fidelíssimo da Igreja, combateu com ardor o jansenismo. promoveu a comunhão frequente, a devoção ao Sagrado Coração e a Nossa Senhora.

(...)  (...)

Mente aberta a todo o conhecimento humano, sensível às necessidades do seu tempo, fundador das primeiras escolas livres na região, precursor dos decretos de São PIO X sobre a comunhão frequente, foi um director espiritual dos mais eminentes do século XIX.
Foi beatificado a 10 de maio de 1923 e canonizado por PIO XII a 6 de Julho de 1947.
DIP 5, 1277-9; 7, 798-800.


MÁXIMO, Santo



Na província da Ásia, hoje TurquiaSão MÁXIMO mártir, que, durante a perseguição do imperador Décio, segundo a tradição, por apedrejamento entregou o seu espírito a Deus. (250)



PÔNCIO DE CIMIEZ, Santo



Em Cimiez, na Provença, hoje FrançaSão PÔNCIO mártir. (séc. III)




VÍTOR e CORONA,Santos

 

Na Síria, os santos VÍTOR e CORONA que sofreram o martírio ao mesmo tempo. (séc. III)


ISIDORO, Santo



Na ilha de Quios, na actual Grécia, Santo ISIDORO mártir que, segundo a tradição foi lançado num  poço. (séc. III)


FÉLIX e FORTUNATO, Santos

Em Aquileia, na Venécia, hoje no Friúli-Venécia Giúlia, Itália, os santos FÉLIX e FORTUNATO que honraram esta cidade com o seu glorioso martírio. (séc. IV) 


JUSTA e HEREDINA, Santas

 Na ilha de Sardenha, Itália, a comemoração das santas JUSTA e HEREDINA mártires. (séc. III)


ABRÚNCULO, Santo

Em Arvena, na Aquitânia, hoje Clermont-Ferrand - França, Santo ABRÚNCULO bispo que, expulso da sede episcopal de Langres por Gundebaldo, rei da Borgonha, ao chegar a Clermont foi eleito bispo desta Igreja. (488)


GALO, Santo

Também em Clermont-Ferrand, França, São GALO bispo, homem humilde e pacifico que foi tio paterno de São GREGÓRIO DE TOURS. (551) 


CARTAGO, Santo

Em Lismore, na Irlanda, São CARTAGO bispo e abade. (638) 


EREMBERTO, Santo

 No mosteiro de Fontenelle, na Nêustria, hoje FrançaSanto EREMBERTO que foi bispo de Toulouse e depois abraçou a vida monástica. 674)


TEODORA (Ana Teresa Guérin), Santa

 

Em Saint Mary of The Woods, localidade próxima de Indianópolis, nos Estados Unidos da América do Norte, Santa TEODORA (Ana Teresa Guérin), virgem da Congregação das Irmãs da Providência que, tendo nascido na França, apesar das enormes adversidades, sempre confiada na divina providência orientou com grande espírito de misericórdia a nascente comunidade daquele lugar. (1856) 



MARIA DOMINGAS MAZZARELLO, Santa

  

Em Nizza Monferrato, no Piemonte, Itália, Santa MARIA DOMINGAS MAZZARELLO que, com São JOÃO BOSCO fundou o Instituto das Filhas de Maria Auxiliadora para a instrução das jovens pobres, procedendo sempre com admirável prudência e caridade. (1881)



... E AINDA  ...


AMPÉLIO, Santo




È il santo protettore dei fabbri-ferrai e della città di Bordighera (Imperia) e visse probabilmente al tempo degli imperatori Teodosio I (329-395) e di Onorio (395-423), prima nella Tebaide e poi in Liguria.
S. Ampelio era un fabbro-ferraio che si ritirò a condurre vita eremitica nella Tebaide (antica regione dell’Alto Egitto con capitale Tebe; nei secoli II e III d.C. fu celebre centro di anacoretismo); qui il demonio prese a tentarlo sotto forma di una donna lasciva e impudica.
Ma il santo anacoreta, che continuava ad operare nel suo mestiere, scacciò il demonio brandendo un ferro rovente; ottenendo da Dio, per questo suo pronto reagire alla tentazione, da allora in poi, il dono di essere insensibile alle scottature.
Come poi il santo eremita, dalla Tebaide sia giunto in Liguria, ci è del tutto sconosciuto; stabilitosi nei pressi di Bordighera continuò nella sua vita penitente e di preghiera, operando numerosi miracoli; morì il 5 ottobre di un anno imprecisato, intorno al 410

CARLO JEONG CHEOL-SANG, Beato

Carlo Jeong Cheol-sang nacque a Majae, presso Gwangju, nel distretto del Gyeonggi (attuale Neungnae-ri, Joan-myeon, Namyangju-si, Gyeonggi-do), in Corea del Sud, da una famiglia di studiosi convertita al cattolicesimo. Apprese il catechismo dal padre, Agostino Jeong Yak-jong. Benché gli altri familiari fossero contrari a quel suo rinnegare la religione degli avi, Carlo continuò ad amare il Signore con tutto se stess



CONSTANÇO DE CAPRI, Santo

Alcuni storici hanno identificato S. Costanzo di Capri con il patriarca costantinopolitano Costantino I (675-677), che è venerato nella chiesa greca il 9 agosto. Secondo il “Sermo de virtute s. Costantii et sermo de transitu s. Costantii”, S. Costanzo avrebbe svolto un’azione efficace contro gli eretici in alcune zone dell’Italia meridionale. Dopo lungo peregrinare, il santo giunse a Capri dove morì. Gli abitanti dell’isola costruirono in suo onore una basilica, che esiste tuttora. Nell’abazzia di Montevergine, nella cripta di S. Guglielmo, alcune reliquie di S. Costanzo sono esposte in un reliquiario, sul quale vi è una targhetta che dice “Ossa S. Costantio E.C. (episcopo confessore).
La festa del santo ricorre il 14 maggio
CONSTANÇO DE VERCELLI, Santo

San Costanzo fu il tredicesimo vescovo di Vercelli, succedendo così a Sant’Eusebio II nel 530 circa. Dunque, storicamente parlando, questo personaggio non è assolutamente da confondere con il santo omonimo venerato nel cuneese, presunto martire della Legione Tebea. Poco si sa purtroppo di questo santo pastore vercellese, che sedette sulla cattedra episcopale che fu del grande protovescovo Sant’Eusebio, del quale il suo immediato predecessore non era che un omonimo.
Nel 1572 vennero alla luce, durante alcuni lavori nella cripta dell’antica basilica eusebiana, gli epitaffi di alcuni vescovi tra i quali proprio Costanzo. Recava iscritto il suo elogio funebre che, come si usava a quel tempo presso il celebre cenobio attiguo alla cattedrale, era in versi poetici, probabilmente redatti dal suo successore San Flaviano, grande poeta. Purtroppo sia l’epitaffio che il suo contenuto sono andati persi e ciò giustifica la carenza di notizie sul conto di Costanzo.
E’ sopravvissuta tuttavia all’oblio del tempo l’iscrizione sepolcrale delle due sorelle del vescovo, le sante monache Costanza ed Esuperia, festeggiate al 18 febbraio, che come si apprende da tale fonte avrebbero ricevuto il sacro velo proprio dal loro congiunto.
San Costanzo è festeggiato al 14 maggio, anche se in realtà purtroppo la sua memoria non compare più sul calendario liturgico diocesano
DIEGO DE NARBONA, Beato
 
Di origine francese, il Beato Diego da Narbona, ricevette un’educazione cristiana e da giovane volle farsi religioso nell’Ordine della Mercede. Con una vita esemplare e umiltà profonda, fu ricompensato da più miracoli tanto che la gente lo chiamava Diego il Buono e per questo, per restare più riservato, per un certo periodo si ritirò nel convento di El Puig presso Valenza in Spagna. Partito per l’Africa in missione di redenzione, nella città di Bonne fu flagellato più volte per il suo zelo e per la fede in Cristo, sopportò per un anno intero, legato con catene mani e piedi, un duro carcere; tuttavia liberò 108 schiavi. Ritornato in patria, morì nel convento di Barcellona mentre era in coro per l’ufficio divino e fu sepolto vicino all’altar maggiore
PÔNCIO DE PRADLEVES, Santo
Venerato a Pradleves (CN), ove è festeggiato il 14 maggio. Con San Costanzo avrebbe collaborato all’evangelizzazione della zona compresa tra i torrenti Grana e Maira



miscelânia 003

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Local onde se processa este blogue, na cidade do Porto





Os meus cumprimentos e agradecimentos pela atenção que me dispensarem.

Textos recolhidos

In




MARTIROLÓGIO ROMANO
Ed. Conferência Episcopal Portuguesa - MMXIII

e através dos sites:


 Wikipédia.org; Santiebeati.it; es.catholic.net/santoral, 
e do Livro SANTOS DE CADA DIA, da Editorial de Braga, além de outros, eventualmente 

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Também no que se refere às imagens que aparecem aqui no fim das mensagens diárias, são recolhidas aleatoriamente ou através de fotos próprias que vou obtendo, ou transferindo-as das redes sociais e que creio, serem livres. 
Quanto às de minha autoria, não coloco quaisquer entraves para quem quiser copiá-las





MÊS DE MAIO MARIANO E DO ROSÁRIO


Por ser este mês de Maio

o Mês MARIANO

Vou aqui publicar todos os dias esta Imagem 

António Fonseca


Blogue: 

 SÃO PAULO (e Vidas de Santos)
http://confernciavicentinadesopaulo.blogspot.com


ANTÓNIO FONSECA

domingo, 13 de maio de 2018

Nº 3 4 7 2 - SÉRIE DE 2018 - 133 - SANTOS DE CADA DIA - 13 DE MAIO DE 2018 - 11º ANO

Caros Amigos




Foto do autor
26-Agosto-2017


Nº 3 4 7 2



Série - 2018 - (nº 1 3 3)


13 de MAIO de 2018


SANTOS DE CADA DIA

11º   A N O



 miscelania 008



LOUVADO SEJA PARA SEMPRE 
NOSSO SENHOR JESUS CRISTO 
E SUA MÃE MARIA SANTÍSSIMA



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Todos os Católicos com verdadeira Fé, 
deverão Comemorar e Lembrar 
os Santos e Beatos de cada dia, além de procurar seguir os seus exemplos

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13º DIA

MÊS DE MAIO, MARIANO E DO ROSÁRIO


Como escreveu PAULO VI, quanto ao mês de MAIO:

"MAIO é o mês em que nos templos e nas casas dos Católicos de todo o mundo se deve rezar mais fervorosamente o Rosário e no qual todos os cristãos deverão Venerar a MARIA, Mãe de Deus".



NOSSA SENHORA DE FÁTIMA

101 º  aniversário das Aparições

CENTENÁRIO DAS APARIÇÕES



NOSSA SENHORA DE FÁTIMA em Portugal, cuja contemplação, no lugar de Aljustrel - Cova da Iria, com o Mãe Clementíssima segundo a graça, sempre solícitra pela adversidade dos homens, exorta multidões de fiéis à oração pelos pecadores e à íntima conversão dos corações. Em 13 de Maio de 1917, completam-se hoje 99 anos apareceu aos Pastorinhos Francisco, Jacinta e Lúcia.

Texto do livro SANTOS DE CADA DIA  da Editorial A. O,. de Braga:

 As Aparições de Fátima freguesia do concelho de Vila Nova de Ourém, distrito de Santarém e paróquia da Diocese de Leiria-Fátima, desenrolam-se em três períodos ou ciclos. Os dois primeiros tiveram lugar em Fátima e o terceiro em Pontevedra e Tuy, na província da Galiza, em Espanha.

Ciclo Angélico - desde a Primavera ao Outono de 1916.
Ciclo Mariano - nos dias 13 de Maio a Outubro de 1917.
Ciclo Cordimariano -em Pontevedra (1925 a 1926) e em Tuy (1927 e 1928).

Eis o relato das Aparições, tirado dos Manuscritos da Irmã LÚCIA.

Ciclo Angélico (1916)

Primeira ApariçãoO Anjo da Paz.  Três vezes apareceu o Anjo de Portugal aos Pastorinhos de Fátima, um ano antes das visitas de Nossa Senhora. A primeira vez foi na Primavera de 1916. Estavam os pequenitos a brincar na Loca do Cabeço. 
"De repente - conta LÚCIA - aproxima-se deles «um jovem dos seus 14 ou 15 anos, mais branco que se fora de neve, que o Sol tornava transparente como se fora de cristal e duma grande beleza».

Ao chegar junto de nós disse:  

"Não temais. Sou o Anjo da Paz. Orai comigo".

E. ajoelhando em terra, curvou a fronte até ao chão e fez-nos repetir três vezes estas palavras

- «Meu Deus, eu creio, adoro, espero e amo-Vos. Peço-Vos perdão para os que não crêem, não adoram, não esperam e não Vos amam»

Depois erguendo-se, disse

«Orai assim. Os Corações de Jesus e Maria estão atentos à voz das vossas súplicas»

Desde aí passávamos longo tempo, assim  prostrados, repetindo esta oração, às vezes até cair cansados»

Estava o mundo em guerra. O Anjo da Paz vem pedir as orações dos Pastorinhos pela paz e ensina-lhes uma súplica, cuja primeira parte são actos de Fé. Esperança e Caridade, e a segunda actos de reparação a Deus e de súplica pelos pesadelos.

Segunda ApariçãoO Anjo de Portugal.  A segunda aparição foi no Verão, quando os Pastorinhos se encontravam a brincar à sombra duma figueira, no poço do quintal dos pais de LÚCIA. Foi aí que lhes apareceu pela segunda vez o Anjo e lhes disse:

«Que fazeis? Orai ! Orai muito ! Os Corações de Jesus e Maria têm sobre vós desígnios de misericórdia. Oferecei constantemente ao Altíssimo orações e sacrifícios».

Como nos havemos de sacrificar? - perguntei.

«De tudo o que puderdes, oferecei um sacrifício em acto de reparação pelos pecados com que Ele é ofendido e de súplica pela conversão dos pecadores. Atrai assim sobre a vossa pátria a paz. Eu sou o Anjo da sua guarda, o Anjo de Portugal. Sobretudo aceitai e suportai com submissão o sofrimento que o Senhor vos enviar».

"Estas palavras do Anjo gravaram-se em nosso espírito como uma luz que nos fazia compreender quem era Deus, como nos amava e queria ser amado, o valor do sacrifício e como ele Lhe era agradável, como, por atenção a ele, convertia os pecadores. Por isso desde esse momento começámos a oferecer ao Senhor tudo o que nos mortificava".

O Anjo da Guarda de Portugal pede aos Pastorinhos orações e sacrifícios, a fim de alcançarem a paz para a nação a que pertenciam e por cujo bem tanto Ele se interessa.

Terceira Aparição. O Anjo da Eucaristia.  Estavam os Pastorinhos no sítio da primeira Aparição, a Loca do Cabeço, repetindo, de joelhos e com a cabeça no chão, a oração que o Anjo então lhes tinha ensinado.

"Não sei - escreve LÚCIA - quantas vezes tínhamos repetido esta oração, quando vemos que sobre nós brilha uma luz desconhecida.
Erguemo-nos para ver o que se passava e vemos o Anjo tendo na mão esquerda um cálice sobre o qual está suspensa uma hóstia da qual caem algumas gotas de sangue dentro do cálice. O Anjo deixa suspenso no ar o cálix. Ajoelha junto de nós e faz-nos repetir três vezes":

«Santíssima Trindade, Pai, Filho, Espírito Santo, adoro-Vos profundamente e ofereço-Vos o preciosíssimo Corpo, Sangue, Alma e Divindade de Jesus Cristo, presente em todos os sacrários da terra em reparação dos ultrajes, sacrilégios e indiferenças com que Ele mesmo é ofendido. E pelos méritos infinitos do seu Santíssimo Coração e do Coração Imaculado de Maria, peço-Vos a conversão dos pobres pecadores».

"Depois, levantando-se, tomou de novo o cálix e a hóstia e deu-me a hóstia a mim, e o que continha o cálix deu-o a beber à JACINTA e ao FRANCISCO, dizendo ao mesmo tempo":

«Tomai e bebei o Corpo e o Sangue de Jesus Cristo horrivelmente ultrajado pelos homens ingratos. Reparai os seus crimes e consolai o vosso Deus».

De novo se prostrou em terra e repetiu connosco mais três vezes a mesma oração

«Santíssima Trindade, Pai, Filho, Espírito Santo, adoro-Vos profundamente e ofereço-Vos o preciosíssimo Corpo, Sangue, Alma e Divindade de Jesus Cristo, presente em todos os sacrários da terra em reparação dos ultrajes, sacrilégios e indiferenças com que Ele mesmo é ofendido. E pelos méritos infinitos do seu Santíssimo Coração e do Coração Imaculado de Maria, peço-Vos a conversão dos pobres pecadores... e desapareceu.

Anjo traz aos Pastorinhos a Sagrada Eucaristia, ensina-lhes a fazer a Comunhão Reparadora e repete com eles seis vezes um lindíssimo acto de desagravo.

Ciclo Mariano (1917)

13 de Maio. "Vimos sobre uma carrasqueira uma Senhora vestida de branco, mais brilhante que o Sol, espargindo luz mais clara e intensa que um copo de cristal atravessado pelos raios mais ardentes do Sol.
Nossa Senhora disse-nos:

«Não tenhais medo; eu não vos faço mal... Vim para vos pedir que venhais aqui seis meses seguidos no dia 13 a esta mesma hora. Depois direi quem sou e o que quero. E voltarei aqui ainda uma sétima vez. Quereis oferecer-vos a Deus para suportar todos os sofrimentos que Ele quiser enviar-vos em acto de reparação pelos pecados com que é ofendido e de súplica pela conversão dos pecadores

"Sim, queremos" - respondeu LÚCIA em nome dos três.

«Ides, pois, ter muito que sofrer, mas a graça de Deus será o vosso conforto».

Nossa Senhora, acrescentou:

«Rezem o terço todos os dias para alcançarem a paz para o mundo e o fim da guerra».

13 de Junho - «Quero que rezeis o terço todos os dias».

"Queria pedir-lhe para nos levar para o céu", diz LÚCIA. A Virgem Santíssima, respondeu:

«Sim, à JACINTA e ao FRANCISCO levo-os em breve. mas tu ficas cá mais algum tempo. Jesus quer servir-Se de ti para me fazer conhecer e amar. Ele quer estabelecer no mundo a devoção ao meu Imaculado Coração. A quem a abraçar prometo a salvação e serão querida de Deus estas almas como flores postas por mim a adornar o seu trono».

13 de Julho. «Quero que continuem a rezar o terço todos os dias em honra de Nossa Senhora do Rosário para obter a paz no mundo e o fim da guerra, porque só Ela lhes poderá valer. Em Outubro direi quem sou e o que quero, e farei um milagre, que todos hão-de ver para acreditar».
«Sacrificai-vos pelos pecadores e dizei muitas vezes e, em especial, sempre que fizerdes algum sacrifício»:


«- Ó Jesus, é por Vosso amor, pela conversão dos pecadores e em reparação pelos pecados cometidos contra o Imaculado Coração de Maria».

Ao dizer estas palavras, abriu de novo as mãos... O reflexo que elas expediam pareceu penetrar a terra e vimos como que um mar de fogo e mergulhado nesse fogo os demónios e as almas como se fossem brasas transparentes e negras ou bronzeadas, com forma humana, que flutuavam no incêndio levadas pelas chamas que delas saíam juntamente com nuvens de fumo, caindo para todos os lados, sem peso, nem equilíbrio, entre gritos e gemidos de dor e desespero que horrorizavam e faziam estremecer de pavor. Os demónios distinguiam-se por formas horríveis e asquerosas.

Assustados, levantamos a vista para Nossa Senhora que nos disse com bondade e tristeza;

«Vistes o inferno para onde vão as almas dos pobres pecadores. Para as salvar Deus quer estabelecer no mundo a devoção ao meu Imaculado Coração. Se fizerem o que eu vos disser, salvar-se-ão muitas almas e terão paz. A guerra vai acabar mas, se não deixarem de ofender a Deus... começará outra pior... Para a impedir, virei pedir a consagração da Rússia ao meu Imaculado Coração e a comunhão reparadora nos primeiros sábados. Se atenderem aos meus pedidos, a Rússia se converterá e terão paz. Se não, espalhará seus erros pelo mundo, promovendo guerras e perseguições à Igreja, os bons serão martirizados, o Santo Padre terá muito que sofrer, várias nações serão aniquiladas. Por fim o meu Imaculado Coração triunfará. O Santo Padre consagrar-me-á a Rússia, que se converterá».

«Quando rezais o terço, dizei depois de cada mistério: - 

Ó meu Jesus, perdoai-nos... livrai-nos do fogo do inferno, levai as almas todas para o céu principalmente as que mais precisarem».

19 de Agosto (nos Valinhos). «Quero que continueis a rezar o terço todos os dias. No último mês farei um milagre»

Com um aspecto muito triste, acrescentou:

«Rezai, rezai muito e fazei sacrifícios pelos pecadores, que vão muitas almas para o inferno por não haver quem se sacrifique e peça por elas».

13 de Setembro. «Continuem a rezar o terço... Em Outubro virá também Nosso Senhor, Nossa Senhora das Dores e do Carmo, São José com o Menino Jesus para abençoar o mundo. Deus está contente com os vossos sacrifícios».

13 de Outubro. «Quero dizer-te que façam aqui uma capela em minha honra, que Eu sou a Senhora do Rosário, que continuem sempre a rezar o terço todos os dias. É preciso que se emendem, que peçam perdão dos seus pecados. Não ofendam mais a Deus Nosso Senhor, que já está muito ofendido».

E abrindo as mãos fê-las reflectir no sol e, enquanto se elevava, continuava o reflexo da sua própria luz a projectar-se no Sol.
Eis o motivo pelo qual exclamei que olhassem para o Sol. O meu fim não era chamar para aí a atenção do povo, pois que nem sequer me dava conta da sua presença. Fi-lo apenas levada por um movimento interior que a isso me impeliu.

Dá-se então o milagre do Sol, prometido três meses antes, como prova da verdade das Aparições de Fátima. Pára a chuva, e o Sol por três vezes gira sobre si mesmo lançando para todos os lados feixes de luz de variadas cores: amarelo, lilás, alaranjado e vermelho. parece, a dada altura, desprender-se do firmamento e cair sobre a multidão. Após 10 minutos de prodígio, tomou o Sol o seu estado normal. Entretanto, os Pastorinhos eram favorecidos com outras visões. 

Desaparecida Nossa Senhora na imensa distância do firmamento, vimos ao lado do sol, São JOSÉ com o Menino, e Nossa Senhora vestida de branco com um manto azul. São JOSÉ com o Menino pareciam abençoar o mundo, com uns gestos que faziam com a mão, em forma de cruz.
Pouco depois, desvanecida esta Aparição, vi Nosso Senhor e Nossa Senhora que me dava a ideia de ser Nossa Senhora das Dores. Nosso Senhor parecia abençoar o mundo da mesma forma que São JOSÉ. Desvaneceu-se esta Aparição e pareceu-nos ver ainda Nossa Senhora em forma semelhante a Nossa Senhora do Carmo.

Ciclo Cordimariano

Na terceira Aparição de Fátima, no dia 13 de Julho, anunciou Nossa Senhora:«Virei pedir a consagração da Rússia ao meu Imaculado Coração e a Comunhão Reparadora nos Primeiros Sábados».

Devoção Reparadora dos Primeiros Sábados veio pedi-la em três Aparições, nos anos de 1925, 1926 e 1927.

No dia 10 de Dezembro de 1925, estando a vidente LÚCIA, então Postulante das Religiosas de Santa Doroteia, na sua cela, em Pontevedra, Espanha, 
«apareceu-lhe a Santíssima Virgem e, ao lado, suspenso numa nuvem luminosa, um Menino. A Santíssima Virgem, pondo-lhe no ombro a mão, mostrou-lhe ao mesmo tempo um coração que tinha na outra mão, cercado de espinhos. Ao mesmo tempo, disse o Menino

«Tem pena do Coração de tua Santíssima Mãe, que está coberto de espinhos, que os homens ingratos a todos os momentos lhe cravam, sem haver quem faça um acto de reparação para os tirar».

Em seguida, disse a Santíssima Virgem:

«Olha minha filha, o meu coração cercado de espinhos que os homens ingratos a todos os momentos me cravam com blasfémias e ingratidões. Tu, ao menos, procura consolar-me e diz que prometo assistir na hora da morte, com todas as graças necessárias para a salvação, a todos os que, nos Primeiros Sábados de 5 meses seguidos, se confessarem, receberem a Sagrada Comunhão, rezarem um terço e me fizerem companhia durante quinze minutos, meditando nos 15 mistérios do Rosário com o fim de me desagravar».

O confessor a quem a vidente comunica esta Aparição, mostra-se reservado e reticente, e declara que a Superiora, não obstante a sua boa vontade de propagar esta devoção, nada pode sozinha.

No dia 15 de Fevereiro de 1926, aparece o Menino Jesus que lhe diz:

«É verdade que a Madre Superiora, só, nada pode: mas, com a minha graça, pode tudo. E basta que o teu confessor te dê licença, e a tua Superiora o diga, para que seja acreditado, até sem se saber a quem foi revelado».

«Meu Jesus - insiste a vidente - muitas almas têm dificuldade em se confessar ao sábado: se Vós permitísseis que a confissão de 8 dias fosse válida»?

«Sim. Pode ser de muitos mais ainda, contanto que estejam em graça no Primeiro Sábado, quando Me receberem; e que nessa confissão anterior tenham feito a intenção de com ela desagravar o Sagrado Coração de Maria».

Meu Jesus, e as que se esquecerem de formar essa intenção?

«Podem-na formar logo na outra confissão seguinte, aproveitando a primeira ocasião que tiverem de se confessar»

Uma dúvida preocupava LÚCIA
comunicar esta Aparição não seria revelar o segredo que lhe tinha sido mandado guardar?

«No dia 17 de Dezembro de 1927 - escreve a vidente, ocultando-se na terceira pessoa - foi junto do sacrário perguntar a Jesus como satisfaria o pedido que lhe era feito: se a origem da devoção ao Imaculado Coração de Maria estava encerrada no Segredo que a Santíssima Virgem lhe tinha confiado.

Jesus, com voz clara, fez-lhe ouvir estas palavras:

«Minha filha, escreve o que te pedem: e tudo o que te revelou a Santíssima Virgem, na Aparição em que falou desta devoção, escreve-o também; quanto ao resto do Segredo, continua o silêncio».


A consagração da Rússia pediu-a Nossa Senhora numa esplendorosa visão na capela das Religiosas Doroteias, em Tuy, numa Hora Santa das onze para a meia-noite do dia 13 de Junho de 1929.


«A única luz era a da lâmpada. De repente, iluminou-se toda a capela com uma luz sobrenatural e sobre o altar apareceu uma cruz que chegava até ao tecto. Numa luz mais clara via-se na parte superior da cruz uma face de homem  com o corpo até à cinta (Pai), sobre o peito uma pomba também de luz (Espírito Santo), e pregado na cruz o corpo de outro homem (Filho).
Um pouco abaixo da cinta, suspenso no ar, viam-se um cálix e uma hóstia grande, sobre a qual caíam algumas gotas de sangue que corriam pelas faces do Crucificado e duma ferida no peito. escorrendo pela Hóstia, essas gotas caíam  dentro do cálix. Sob o braço direito da cruz estava Nossa Senhora com o seu Imaculado Coração na mão...
Sob o braço esquerdo (da cruz) , umas letras grandes como se fossem de água cristalina que corresse para cima do altar, formavam estas palavras: GRAÇA E MISERICÓRDIA.
Compreendi que me era mostrado o mistério da Santíssima Trindade e recebi luzes sobre este mistério que não me é permitido revelar.

Depois Nossa Senhora disse-me:

- «É chegado o momento em que Deus pede para o Santo Padre fazer, em união com todos os Bispos do mundo, a consagração da Rússia ao meu Coração, prometendo salvá-lo por este meio».

Com esta Aparição fechou-se o grande prodígio das Aparições de Fátima.

***

A 13 de Outubro de 1930, o Bispo de Leiria, Dom José Alves Correia da Silva, houve «por bem declarar como dignas de crédito as visões das crianças na Cova da Iria, freguesia de Fátima... e permitir oficialmente o culto de Nossa Senhora de Fátima».
A devoção dos Primeiros Sábados aprovou-a o mesmo Prelado na Peregrinação de 13 de Setembro de 1939.
Papa PIO XII, anuindo aos pedidos de Nossa Senhora, consagrou o mundo inteiro ao Imaculado Coração de Maria, a 31 de Outubro de 1942. A consagração da Rússia fê-la a 7 de Julho de 1952.
PAULO VI consagrou o mundo ao Imaculado Coração de Maria na conclusão do da 3ª sessão do Concílio, a 21 de Novembro de 1964.
JOÃO PAULO II, «unido com todos os Pastores da Igreja», fez a consagração o mundo e da Rússia ao mesmo Imaculado Coração de Maria, em Fátima, a 13 de Maio de 1982; em Roma, com os Bispos presentes no Sínodo, a 16 de Outubro de 1983; e finalmente, a 25 de março de 1984, em Roma, diante da imagem de Nossa Senhora de Fátima, da capelinha das Aparições, que, para esse fim, foi levada ao Vaticano. Tinha anteriormente dirigido uma carta todos os Bispos do mundo para que, juntamente com ele, fizessem o Acto de Consagração. Posteriormente procedeu à beatificação dos Pastorinhos JACINTA e FRANCISCO na sua visita a Fátima. Hoje 13 de Maio de 2017, o Papa FRANCISCO procede à canonização dos mesmos Beatos em Fátima, também.


JACINTA MARTO, Santa
FRANCISCO MARTO, Santo




Dia 13 de Maio de 2017  -  Em Fátima, às 10,30 horas, Sua Santidade o Papa FRANCISCO acaba de proclamar solenemente JACINTA MARTO e seu irmão FRANCISCO MARTO, Santos da Igreja Católica, pelo que passam a fazer parte do Catálogo dos Santos

O dia 13 de Maio de 1917 (há 100 anos atrás) passou à história da Igreja e da humanidade como o dia memorável em que três crianças portuguesas viram, em Fátima, a Virgem Maria sobre uma azinheira: LÚCIA DOS SANTOS, de 10 anos, e os seus primos FRANCISCO MARTO, de 9 ano e JACINTA MARTO, de 7 anos.
A 13 de Maio de 2000, JOÃO PAULO II beatificou, no mesmo lugar, duas daquelas crianças, mortas prematuramente (FRANCISCO e JACINTA), tornando-se, assim, os Beatos mais jovens, não mártires, do calendário cristão.
FRANCISCO e JACINTA eram duas crianças normais, travessas, alegres, educadas num ambiente cristão de máxima simplicidade. A oração, sobretudo a recitação do Rosário, formava parte do seu dia.
Na primavera de 1916, apareceu-lhes o Anjo da Paz, na "Loca do Cabeço" e junto ao poço da casa de LÚCIA, ensinando-os a rezar ao Santíssimo Sacramento e dando-lhes a Sagrada Comunhão.
A 13 de Maio de 1917, dá-se a primeira aparição da Virgem Maria, pedindo-lhes que voltem ao mesmo lugar nos próximos seis meses, no mesmo dia e à mesma hora, recomendando-lhes que rezassem o rosário todos os dias e anunciando-lhes sofrimentos futuros.
De facto, estes começaram imediatamente, porque ninguém acreditou no que eles contaram, (ainda que tenham combinado não dizer nada), a começar pela própria família e assim se iniciou o doloroso calvário daquelas três  crianças. Em relação ao futuro dos videntes, logo na aparição do dia 13 de Junho, a Senhora anuncia: - «A JACINTA e o FRANCISCO levá-los-ei brevemente (para o céu)"
Não puderam comparecer à aparição de 13 de Agosto, porque o administrador de Vila Nova de Ourém os tinha levado à vila para os obrigar a desmentir tudo o que tinham  dito, ameaçando-os até co  a prisão e de facto estiveram presos dois dias, mas contentes de sofrer «por amor de Jesus».
As aparições continuaram a realizar-se até ao dia 13 de Outubro, no qual Nossa Senhora se despediu dos Pastorinhos e se realizou o milagre do sol, presenciado por milhares de pessoas e veio confirmar a veracidade de tudo o que os videntes tinham dito.


FRANCISCO e JACINTA pouco tempo sobreviveram às Aparições. Entretanto, as qualidades humanas e cristãs destas duas crianças acentuaram-se visivelmente e tornaram-se um exemplo de virtudes cristãs e maturidade sobrenatural.
A doença que em Portugal se chamou «gripe espanhola» chegou a Aljustrel e FRANCISCO foi uma das suas primeiras vítimas. Aguardou com serenidade o fim da sua vida, aceitando a doença com toda a lucidez e fortaleza cristãs. Da doença de FRANCISCO escreveu a Irmã LÚCIA: «Durante a doença, FRANCISCO mostrou-se sempre alegre". E ele próprio declarou: "Sofro para consolar a Nosso Senhor, e depois daqui para o céu..." A 4 de Abril de 1919, foi contemplar a Deus face a face.
JACINTA estava convencida de que depressa iria para o céu com seu  irmão. A mesma «gripe espanhola» a afectou tão fortemente que tiveram que interná-la no hospital de Vila Nova de Ourém, mas não se verificaram grandes melhoras. Acabou por ser operada no hospital Dona Estefânia, em Lisboa, sem anestesia... Foram 15 meses de dores atrozes, até à sua morte, a 20 de Fevereiro de 1920, aceites sempre com a serenidade dos santos, sabendo que Deus aceitava os seus sofrimentos pela conversão dos pecadores.
Irmã LÚCIA evoca a mudança operada na sua prima, depois das Aparições, declarando que se tinha tornado outra criança. «Aquilo que eu sentia junto de JACINTA era aquilo que se sente ao lado de uma pessoa santa, que em tudo parece comunicar com Deus. JACINTA reflectia a presença de Deus em todos os seus actos».
Irmã LÚCIA deixou-nos também o relato de algumas Aparições das Santíssima Virgem à sua prima durante a doença, nas quais Nossa Senhora a confortava e lhe dava forças.





André Huberto Fournet, Santo




Em Le-Puy-en-Valay, Poitiers, França, Santo ANDRÉ HUBERTO FOURNET presbitero que sendo pároco durante a Revolução Francesa, embora proscrito pelos inimigos da Igreja, fortaleceu na fé os fiéis; e depois de restituída a paz à Igreja, juntamente com Santa ISABEL BICHIER DES ÂGES, fundou o Instituto das Filhas Da Cruz. (1834)

Texto do livro SANTOS DE CADA DIA, da Editorial A. O. de Braga:

Penúltimo de uma família de dez filhos, nasceu em Saint-Pierre-de-Maillé - França, a 6 de Dezembro de 1752.
Aos 17 anos recebeu a tonsura, mas não podia prosseguir os estudos no seminário devido à sua débil saúde. Em vão tentou entrar na magistratura e no exército. Os pais encaminharam-no, então, para o tio, pároco de Haims. depois de algum tempo, o jovem conseguiu superar as dificuldades que sentia na carreira sacerdotal, reentrou no seminário e em 1776 ordenou-se em Poitiers.
(...) (...) (...)
Faleceu em La Puye, a 13 de Maio de 1834. Foi beatificado em 1926 e solenemente canonizado por PIO XI no fia 4 de Junho de 1933.
DIP I 625-6





SERVÁCIO, Santo



Em Maastricht, na Gália Bélgica, hoje Holanda, São SERVÁCIO bispo de Tongres que, nas ciontroiversias suscvitadas em vários concílios acerca da natureza de Cristo, defendeu a verdadeira fé nicena. (384) 

INÊS DE POITIERS, Santa



Em Poitiers, na Aquitânia, hoje França, Santa INÊS abadessa que, consagrada pela bênção de São GERMANO DE PARIS governou com grande espírito dfe caridade o mosteiro de Santa Cruz. (384)



GEMA, Santa



Em Goriano Sicoli, nos Abruzos, Itália, a Beata GEMA virgem que viveu encerrada numa pequenísisma cela junto da igreja , de onde apenas podia ver o altar. (1465)




MADALENA ALBRÍCI, Beata

 

Em Como, na Lombardia, Itália, a beata MADALENA ALBRICI abadessa da Ordem de Santro Agostinho, que estimulou eminentemente o fervor das irmãs religiosas. (1834)





... E AINDA  ...


JULIANA DE NORWICH, Beata




Di questa beata si ignorano il nome di Battesimo e quello della sua famiglia. Oltre al libro delle Rivelazioni, sulla sua esistenza ci è giunta solo un'altra testimonianza coeva, che è stata recentemente  scoperta nella singolare autobiografia di Margery Kempe, altra santa donna del tempo. Ella, nel 1413, si era recata, nel romitaggio di Norwich, a visitare "Madonna Giuliana" per averne consigli e direttive spirituali. "Madonna Giuliana" o "signora Giuliana", è il nome sotto il quale la beata era conosciuta in vita e che poi le è rimasto; potrebbe averlo adottato in onore di s. Giuliano, patrono della chiesa presso cui trascorse gran parte della sua vita, chiesa che apparteneva al monastero di Benedettine dei SS. Maria e Giovanni a Carrow, dentro la città di Norwich. Si è avanzata l'ipotesi, ma senza prove valide, che Giuliana fosse una monaca di quel priorato
NATAL DE MILÃO, Santo


Secondo gli antichi cataloghi episcopali della archidiocesi milanese, s. Natale fu il quarantatreesimo vescovo di Milano, governò sulla cattedra di s. Ambrogio per soli quattordici mesi, negli anni 746-47, morendo a Milano il 14 maggio del 747 ca.
Venne sepolto nella chiesa di S. Giorgio al Palazzo, chiesa da lui fatta costruire, questo ci è noto grazie ad una epigrafe posta sul suo sepolcro, ancora leggibile nel secolo XVI.
Detta iscrizione, confermava che Natale aveva governato per soli quattordici mesi e diceva che era morto all’età di 72 anni, esaltandone le qualità di buon pastore.
Notizie successive, lo classificano come uomo di grande cultura; aveva in particolare una profonda conoscenza del latino, del greco e dell’ebraico, che è quanto dire per quei tempi.
Fu un tenace oppositore dell’eresia ariana, diffusa da Ario (320), secondo la quale, il Verbo incarnato in Gesù, non è della stessa sostanza del Padre, ma rappresenta la prima delle sue creature; condannata dai Concili di Alessandria (321) e di Nicea (325).
San Natale è celebrato in particolare a Milano il 13 maggio



6 MÁRTIRES CISTERCIENSE DE CASAMARI, Servos de Deus - 
Simeone Cardon prior; padre Domenico Zawrel, fra Maturino Pitri, fra Albertino Maisonade, fra Modesto Burgen, fra Zosimo Brambat.

       

L’Abbazia di Casamari, posta in una frazione del Comune di Veroli (Frosinone), appartiene all’Ordine Cistercense, fondato da s. Roberto di Molesmes nel 1098, a Citeaux (Francia), il cui nome latino era Cistercium; Ordine che ebbe il più grande sviluppo e regolamentazione nel 1109, con il terzo abate generale s. Stefano Harding (1060-1134).
L’Abbazia di Casamari sorse sul luogo di un’antica fondazione benedettina, passata poi nel 1150 ai Cistercensi; la chiesa del 1217 e il grandioso complesso delle costruzioni conventuali, sono opera di un’unica mente direttiva che guidò l’opera delle abili maestranze.
Il complesso edilizio, concepito secondo un chiaro e unitario piano cistercense, ricorda l’architettura borgognona per le proporzioni, la purezza delle forme e i prevalenti caratteri del primo gotico francese.
In questo gioiello dell’arte cistercense e cenobio insigne di spiritualità, viveva la comunità dei monaci cistercensi sotto la guida del priore padre Simeone Cardon; il 13 maggio 1799 il clima era di paura, per le notizie degli eccidi e devastazioni perpetrati dalla soldataglia francese e quando alle otto di sera, mentre la comunità si accingeva al canto della ‘compieta’, che precede il grande silenzio della notte del monastero, il gruppo di una ventina di soldati francesi sbandati, irruppe all’interno dell’abbazia, arrecando agli indifesi monaci, spavento, disperazione, sangue e morte.
Mentre la maggior parte di essi, scappavano spaventati e inermi cercando un possibile rifugio, sei monaci coraggiosamente ed eroicamente, restarono a difesa dell’Eucaristia, cercando di nascondere le sacre pissidi o riparando alla profanazione, raccogliendo le particole consacrate disperse sull’altare e per terra.
La soldataglia atea sfogò su di loro la rabbia di non trovare denaro ed oggetti preziosi, tranne i calici sacri difesi dai monaci e a colpi di sciabola, baionetta, archibugio, uccise i sei cistercensi prima di lasciare l’abbazia.
I corpi dei sei martiri, furono poi sepolti dai confratelli ritornati dopo il gran pericolo; attualmente le loro reliquie riposano nella chiesa abbaziale; una serie di bei dipinti, opera di Mario Barberis, custoditi nel Museo dell’Abbazia, illustrano alcune fasi del martirio; di seguito si elencano i loro nomi e brevi cenni biografici per ognuno:
Priore, padre Simeone Cardon; padre Domenico Zawrel, fra Maturino Pitri, fra Albertino Maisonade, fra Modesto Burgen, fra Zosimo Brambat

VÍTOR e companheiros, Santos

La loro leggenda fu oggetto di una dissertazione di F. Savio, letta al congresso cattolico di Friburgo nell’agosto 1897 e inserita nel volume del medesimo sugli antichi vescovi del Piemonte.
Egli osservò che i nomi contenuti in due delle più antiche recensioni del Martirologio Geronimiano al 13 maggio, oltre quello di Vittore, derivano da errate trascrizioni dei copisti, escluso forse quello di Saturnino, che rimane peraltro completamente ignoto.
Eliminati così i compagni di martirio, il Savio esaminò l’opinione che Vittore fosse un martire locale e la respinse per diverse ragioni, fra le quali sono da rilevare le seguenti: non se ne possiede la salma né a Pollenzo né in altri luoghi della zona.; non si conosce qualsiasi tradizione circa la vita e la morte del martire; nessun culto liturgico fu mai tributato in suo onore nella diocesi di Torino. L’autore ritiene probabile che questo Vittore non sia altro che l’omonimo martire di Milano venerato anche il alcuni borghi nei pressi di Pollenzo, rilevando che la chiesa a lui dedicata in questo borgo possiede come reliquia un frammento del cranio di modestissime proporzioni, forse parte di quel frammento che manca nel cranio del santo di Milano. Esso poté giungere a Pollenzo quando vi fu eretta la chiesa plebana e si volle ricordare il memorabile evento bellico locale, quando l’imperatore Onorio fu liberato dalla grave minaccia dell’esercito visigoto di Alarico per l’intervento tempestivo delle forze di Stilicone, il giorno di Pasqua del 402 o 403.
Il Lanzoni osserva tuttavia che nella Vita di s. Dalmazio di Pedona, composta nel sec. VII o VIII, si ricorda Pollenzo protetta dal suo martire Vittore, come Asti e Tortona protette dai propri, ed è propenso ad ammettere Vittore come martire locale, quantunque il Savio sia di opinione contraria


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Local onde se processa este blogue, na cidade do Porto





Os meus cumprimentos e agradecimentos pela atenção que me dispensarem.

Textos recolhidos

In




MARTIROLÓGIO ROMANO
Ed. Conferência Episcopal Portuguesa - MMXIII

e através dos sites:


 Wikipédia.org; Santiebeati.it; es.catholic.net/santoral, 
e do Livro SANTOS DE CADA DIA, da Editorial de Braga, além de outros, eventualmente 

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Também no que se refere às imagens que aparecem aqui no fim das mensagens diárias, são recolhidas aleatoriamente ou através de fotos próprias que vou obtendo, ou transferindo-as das redes sociais e que creio, serem livres. 
Quanto às de minha autoria, não coloco quaisquer entraves para quem quiser copiá-las





MÊS DE MAIO MARIANO E DO ROSÁRIO


Por ser este mês de Maio

o Mês MARIANO

Vou aqui publicar todos os dias esta Imagem 

António Fonseca


Blogue: 

 SÃO PAULO (e Vidas de Santos)
http://confernciavicentinadesopaulo.blogspot.com


ANTÓNIO FONSECA

Igreja da Comunidade de São Paulo do Viso

Nº 5 801 - SÉRIE DE 2024 - Nº (277) - SANTOS DE CADA DIA - 2 DE OUTUBRO DE 2024

   Caros Amigos 17º ano com início na edição  Nº 5 469  OBSERVAÇÃO: Hoje inicia-se nova numeração anual Este é, portanto, o 277º  Número da ...