terça-feira, 22 de maio de 2018

Nº 3 4 8 2 - SÉRIE DE 2018 - 143 - SANTOS DE CADA DIA - 22 DE MAIO DE 2018 - 11º ANO

Caros Amigos




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26-Agosto-2017


Nº 3 4 8 2



Série - 2018 - (nº 1 4 3)


22 de MAIO de 2018


SANTOS DE CADA DIA

11º   A N O



 miscelania 008



LOUVADO SEJA PARA SEMPRE 
NOSSO SENHOR JESUS CRISTO 
E SUA MÃE MARIA SANTÍSSIMA



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Todos os Católicos com verdadeira Fé, 
deverão Comemorar e Lembrar 
os Santos e Beatos de cada dia, além de procurar seguir os seus exemplos

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22º DIA

MÊS DE MAIO, MARIANO E DO ROSÁRIO


Como escreveu PAULO VI, quanto ao mês de MAIO:

"MAIO é o mês em que nos templos e nas casas dos Católicos de todo o mundo se deve rezar mais fervorosamente o Rosário e no qual todos os cristãos deverão Venerar a MARIA, Mãe de Deus".




RITA DE CÁSSIA, Santa




Santa RITA DE CÁSSIA religiosa que, casada com um esposo violento, suportou pacientemente a sua crueldade e o reconciliou com Deus; depois de ter perdido o esposo e os filhos, ingressou no mosteiro de Santo Agostinho em Cássia, na Úmbria, dando a todos exemplo sublime de paciência e compunção. (1457)


Texto do livro SANTOS DE CADA DIA, da Editorial A. O. de Braga:


Na Úmbria, Itália, na pequena cidade de Cássia (ou Cáscia), habitavam, por meados do século XIV, dois esposos cristãos, fiéis em servir a Deus. Eram muito estimados por causa do empenho que tinham em manter a concórdia à sua volta. Já avançados em  idade, não tinham filhos. No ano de 1381, as orações deles foram finalmente ouvidas, e Deus concedeu-lhes uma filha a que chamavam MARGARIDA (em italiano Margherita) ficando ela a ser chamada RITA por abreviatura.
Desde os doze anos que sentiu o desejo de se consagrar a Deus pelo voto de virgindade. Mas os pais, sentindo que não poderiam viver longamente e receando deixar a filha sozinha, pensaram em casá-la. RITA submeteu-se humildemente a essa vontade. Para a purificar no meio das provas. Deus permitiu que fosse escolhido um jovem de família nobre, mas de carácter brutal. RITA suportou também as asperezas do marido que, durante os 18 anos que viveu com ele, não lhe deu nunca ocasião para um queixume. À força de doçura e persuasão, chegou mesmo a reconduzi-lo a Deus.
Esta conversão não desarmou contudo ops rancores que este homem tinha atraído sobre si com os hábitos de violência. Um dia, os seus inimigos assassinaram-no sem compaixão.
A santa viúva, dolorosamente ferida no seu afecto, conseguiu aceitar generosamente a vontade de Deus e bendisse os seus juizos secretos que lhe arrebatavam a companhia do esposo, no momento em que a mudança de vida parecia que o havia de tornar mais agradável. Ela chorou-o, mas soube perdoar generosamente aos assassinos. E tudo fez para arrastar os seus dois filhos à mesma clemência. Mas, resultando tais esforços inúteis e temendo que eles executassem os desejos de vingança, pediu ao céu que antes levasse a vida deles do que permitisse essa vingança. A oração foi ouvida, e novo luto, desta vez duplo, veio despedaçar-lhe o coração.
Liberta agora dos laços que a prendiam ao mundo, resolveu realizar por fim o sonho que desde a infância acariciava, entrando na vida religiosa. Foi bater à porta das religiosas Agostinhas de Cáscia, mas não a aceitaram, pois o costume da casa era receber unicamente virgens. De regresso ao seu lar, entregou-se à oração e à penitência com fervor renovado. Essas lágrimas tocaram o coração de Deus, que lhe enviou o socorro dos três santos a quem tinha devoção particular: São JOÃO BAPTISTA, Santo AGOSTINHO e São NICOLAU DE TOLENTINO. estes três santos apareceram-lhe uma noite e levaram-na, por caminhos desconhecidos,até à porta do mosteiro onde a não tinham querido receber. Apesar dos ferrolhos e trancas, esses Santos fizeram-na entrar e, a seguir, desapareceram. Quando as religiosas vieram a descobrir por que meio tinha ela podido transpor o limiar do mosteiro, aceitaram, com  prontidão a viúva.
Santa RITA aplicou-se de maneira nova à obra de santificação. Dominou o corpo com numerosas penitências. Usava continuamente um cilício e trazia, cosidos por dentro no vestido, espinhos que a torturavam a cada movimento. Jejuava muitas vezes a pão e água, e passava a maior parte da noite em vigilas e orações. Tinha o costume de meditar a Paixão do Salvador desde a meia noite até ao nascer do Sol. Unia-se com tal intimidade aos sofrimentos de jesus, que derramava abundantes lágrimas e por vezes era encontrada absorta em Deus, sem conhecimento sensível.
Um dia, depois de ouvir o Beato TIAGO DA MARCA pregar sobre a Paixão, pediu a Nossa Senhora a levasse a participar nos seus sofrimentos. Sentiu então, nas fontes da cabeça, os espinhos duma coroa, e a testa ficou marcada com uma chaga que teve sempre no resto da vida. Este ferimento profundo e doloroso trouxe-lhe  numerosas humilhações, porque dele se desprendia um cheiro nauseabundo que a obrigou a isolamento completo. Mas nisto encontrou motivo para se entregar mais à oração e à penitência. Sofrer neste estado tão doloroso e humilhante tornou-a cada vez mais agradável ao Senhor, que lhe concedeu o dom dos milagres.
Uma mulher de Cáscia tinha vindo pedir-lhe orações por sua filha; ao voltar a casa, encontrou a criança curada. este milagre, e outros que a Santa obteve do céu, tornaram-na célebre em toda a região e fizeram que tivesse numerosas visitas, por vezes até de países afastados. A todos recebia com muita caridade, e ninguém voltava a casa sem ter sido consolado e edificado.
Uma doença que durou quatro anos veio acabar de purificar a serva de Deus pela resignação com que suportava os sofrimentos. Quando sentiu aproximar-se o fim, pediu os últimos sacramentos e, depois de os receber, exortou as irmãs à fiel observância da regra. Em seguida, tendo posto as mãos em cruz e tendo-lhe a abadessa dado a benção, adormeceu serenamente no Senhor. Isto a 22 de Maio de 1457. Fez um grande milagre quando o seu corpo estava no caixão. E continuou a fazer tantos, que é tida por «advogada das causas perdidas e a santa do impossível». Foi canonizada por LEÃO XIII a 24 de maio de 1900.
Dom João V (rei de Portugal de 1706 até 1750) muito contribuiu com as suas dádivas para o novo lanço do mosteiro em que vivera a Santa. E l´
a se lê ainda o nome de le na fachada, com uma inscrição e as armas portuguesas. Dentro da casa, mostra-se um retrato do Rei Magnânimo, de prata, retrato que assinala, debaixo do olho esquerdo, com uma pedra preciosa, qual o milagre obtido por intercessão da Santa; a cura dum cancro na vista do nosso rei.

Oração a Santa RITA

Ó gloriosa Santa RITA DE CÁSSIA, modelo insigne de paciência, em todos os sofrimentos físicos e morais por que passastes, nos diversos estados de vida a que Deus vos chamou. Vós que conseguistes vencer todos os obstáculos pela oração perseverante, vinde em meu socorro, agora que estais gozando no Céu, opara sempre, a recompensa de todos os vossos trabalhos.
Fazei vossa a minha aflição, dizei por mim  a Maria Santíssima, nossa Mãe, uma palavra em meu favor, para que Ela advogue a minha causa junto de Jesus, a quem vós nada recusastes em vida, cooperando com Ele na salvação das almas.
Vós sois a advogada das causas julgadas impossíveis, Vós que muito sofrestes, compreendeis muito bem o meu problema. E se o que peço não for para glória de Deus e bem da minha alma, obtende-me o que a ambos for mais conforme.
Prometo que a gratidão nunca me sairá de alma e que hei-de propagar o vosso culto, pois honrando-se os Santos de Deus é a Ele próprio que honramos como Pai e único autor da Santidade.
(Rezemos 3 Glórias à Santíssima Trindade em acção de graças por todos os dons concedidos por Deus a Santa RITA).




JÚLIA, Santa


Texto do livro SANTOS DE CADA DIA da Editorial A. O,. de Braga:


Santa JÚLIA, padroeira da Córsega, foi reduzida a escrava quando duma invasão de Cartago, que deve ser mais provavelmente a dos Persas, em 6156: foi a virgem JÚLIA vendida a um negociante oriental. Seguindo o seu senhor, chamado por negócios até ao Ocidente, arribou, não se sabe por que motivo, ao cabo Corso, infestado então por piratas sarracenos ou vândalos. Lá encontrou Santa JÚLIA a morte, sofrendo, se nos atermos à lenda, o suplicio da cruz. O seu corpo, segundo a mesma, terá sido transportado para a ilha bastante próxima de Gorgona e depois para a península itálica, onde o rei dos Lombardos o terá dado a sua filha, que era em Brixia abadessa das monjas que viviam sob a regra de São Bento. A basílica de São Salvador, pegada ao mosteiro, ameaçava ruína. para a substituir, o soberano mandou construir outra, que o papa PAULO I consagrou em 763; veio a ficar como centro de culto em honra de Santa JÚLIA.
Ela, virgem e mártir, viveu no século VI ou VII.






PEDRO DA ASSUNÇÃO, Beato
JOÃO BAPTISTA MACHADO, Beato




Texto do livro SANTOS DE CADA DIA, da Editorial A. O,. de Braga:


JOÃO BAPTISTA MACHADO, filho de Cristóvão Nunes Vieira e de Maria Cota de Malha, nasceu na cidade de Angra entre os anos 1580 e 1582, sendo baptizado na Sé Catedral desta cidade.
Aos 17 anos de idade, entrou na Companhia de jesus, em Coimbra, onde os Padres Jesuítas, seguindo na esteira de São FRANCISCO XAVIER, exerciam intenso apostolado. Esta ideia concebeu-a desde menino, como ele próprio o havia de declarar, dias antes de dar a vida por Cristo no «País do Sol Nascente». certamente que esta ideia lhe surgiu na mente ao ouvir relatar a gesta que os seus irmãos em religião estavam realizando naquelas paragens, bem como na Índia, Malásia, Tailândia, Vietnam, Macau e China.
Em 1601, embarcou com  outros 15 companheiros para a Índia. Estudou Filosofia em Goa e Teologia em Macau, no célebre Colégio de São Paulo, de que restam ainda hoje as não menos célebres ruínas, ou seja, a fachada da impotentíssima Igreja da Madre de Deus. Em Macau, foi ordenado sacerdote.
Em 1609, entrou no Japão, começando logo a aprendizagem da língua japonesa no Colégio dos Jesuítas, em Arima. Pregou sobretudo nas cidades de Meaco (Kioto) e Fuximu.
Em 1614, rebentou feroz perseguição contra os missionários e os cristãos japoneses, que então deviam orçar entre duzentos a trezentos mil. O Padre JOÃO BAPTISTA MACHADO ficou disfarçado no Japão para acudir, a todo o custo, às necessidades espirituais dos seus queridos cristãos. mas em Abril de 1617 foi descoberto e preso. A 22 de Maio seguinte, Domingo da Santíssima Trindade, sofreu o martírio, dando assim o supremo testemunho da sua fé e do seu amor a Jesus Cristo e ao próximo. Tinha então entre 35 e 37 anos de idade: havia 20 anos que entrara na Companhia de Jesus; 16 que saíra de Portugal e 8 anos que exercera o seu apostolado no Japão.
Foi seu com panheiro de martírio o franciscano FREI PEDRO DE ASSUNÇÃO. Cheios de alegria receberam a notícia da sua morte pela Fé em Cristo. Tão sincera foi essa alegria que o Governador encarregado de lhes transmitir a ordem do Imperador converteu-se à religião cristã e, mais tarde, também foi mártir da Fé.
Dois nobres japoneses foram destacados para executar a sentença. De um só golpe de catana, foi cortada a cabeça de FREI PEDRO. Quanto a JOÃO BAPTISTA MACHADO, o executor de tal modo se perturbou que, ao primeiro golpe, caiu por terra, bem como o mártir. Levantaram-se os dois e novo golpe foi vibrado. mas só ao terceiro golpe se consumou o martírio.
Tudo isto aconteceu no monte Obitori, perto da cidade de Omura, tendo acorrido numerosos s cristãos e gentios, uns por devoção outros por curiosidade, a presenciar o martírio dos dois confessores da fé. 
A este local, onde foram sepultados os sagrados despojos dos dois missionários, começaram a afluir ininterruptamente muitos cristãos. Isto irritou as autoridades, que mandaram desenterrar os caixões e transportá-los para Koguchi a cinco léguas de distância. Aqui estavam presos e na altura sofreram o martírio: FREI ALONSO NAVARRETE, dominicano e FREI FERNANDO DE SÃO JOSÉ, Agostinho.
Mas demos a palavra a Monsenhor José Machado Lourenço: «Chegados os corpos ao lugar do martírio dos frades acima nomeados, e realizado este, abriram os caixões dos mártires, metendo no do Padre MACHADO e juntamente com ele o corpo de FREI ALONSO NAVARRETE, e no do FREI PEDRO o corpo de FREI FERNANDO. Depois, atando-lhes pesadas pedras, deitaram-nos ao mar em sítio bem fundo e de fortes correntes. (...) Mais tarde recuperaram o caixão contendo os corpos de FREI PEDRO DE ASSUNÇÃO e de FREI FERNANDO DE SÃO JOSÉ, o qual arribou à praia. Mas o do PADRE JOÃO BAPTISTA MACHADO nunca mais apareceu. Junto do mar nascera e no meio do mar dormiria para sempre...»





Joaquina de Vedruna, Santa





Em Marselha, Provença, França, São CARLOS JOSÉ EUGÉNIO DE MAZENOD bispo que, para evangelizar os pobres, fundou o Instituto dos Missionários Oblatos de Maria Imaculada e, durante quase vinte e cinco anos, ilustrou a Igreja com as suas virtudes, obras, sermões e escritos. (1861)

Texto do livro SANTOS DE CADA DIA, da Editorial A. O. de Braga:


Desejo inicial de contemplação pura, que deve sujeitar-se às partilhas da vida conjugal, e que se espraia por fim em religião,. na prece e nas obras de caridade; esse desenvolvimento de amor de Deus e do próximo - numa alma de jovem, de esposa e de mãe, e de fundadora dum instituto de caridade, - que belo e fascinante espectáculo!
JOAQUINA DE VEDRUMA nasceu em Barcelona, em 1783, numa família pobre e profundamente católica. Ainda muito nova, mostrava-se já maravilhosamente obediente aos pais. Fez a primeira comunhão aos dez anos: antecipou-se às crianças da sua idade, a piedade que tinha valeu-lhe este favor. Aos 12 anos projectou entrar na Ordem do Carmo, Mas não se atreveu a resistir aos pais, que a deram em casamento em 1799 a um gentil-homem de Vich, na provincia de Barcelona. Foi esposa dedicada para Teodoro de Mas, a quem deu nove filhos. Enviuvando ao cabo de 16 anos de casada, retirou.-se para a sua casa de manso Escorial, perto de Vich, toda consagrada aos filhos e ao propósito de aliviar os pobres. Que escândalo!, Foi vista como enfermeira, entregue às mais abjectas ocupações nos hospitais.
Os princípios do seu Instituto foram difíceis, penosos. Guiada por um capuchinho e ajudada pelo bispo de Vich, reuniu algumas mulheres piedosas, sem recursos, em Manso Escorial, para a educação das meninas e o cuidado dos enfermos: viriam a ser as Carmelitas da caridade. Ela própria entrou na associação em 1826. A guerra civil espanhola, chamada guerra dos sete anos, prejudicou o desenvolvimento do Instituto. A fundadora foi encarcerada e exilada. Refugiou-se em França com as suas irmãs. Mas em 1843 voltou a Espanha. Em 1849, uma doença obrigou-a a confiar a uma vigária a direcção do Instituto.
Em 1854, com a idade de 71 anos, morreu vítima de cólera, em Barcelona. Em 1930, já o seu Instituto contava 2000 Irmãs, ocupadas em obras de educação e de caridade em Espanha e na América do Sul.
Foi beatificada em 1940 por PIO XII e canonizada em 1959 por JOÃO XXIII.




Luís Maria Palazzolo, Beato





Texto do livro SANTOS DE CADA DIA, de Editorial A. O. de Braga:

Último de doze filhos do casal Octávio Palazzolo e Teresa Antónia, família abastada e piedosíssima, veio ao mundo em Bérgamo, a 10 de Dezembro de 1827. Aos 10 anos perdeu o pai. Educado pela mãe e por dois sacerdotes doutos e virtuosos. LUÍS MARIA foi progredindo nas letras e na prática das virtudes. Em 1845 ingressou no seminário. Finalmente, no dia 23 de Junho de 1850 recebeu a ordenação sacerdotal.
Dedicou-se de alma e coração ao ensino e educação dos jovens mais pobres da paróquia de Santo ALEXANDRE, em Colonna, no oratório da via Foppa. Em breve passa a director do mesmo e, anos mais tarde, á sua custa, muda-o para um amplo terreno , e transforma-o num grande centro educativo, com escolas nocturnas para adultos, teatro, ginásio desportivo, etc.,. Colocou a obra sob a protecção e nome de São FILIPE DE NÉRI.
Em 1864, inaugurou a Pia Obra de Santa Doroteia para a educação de raparigas que corriam perigo de perder-se no trabalho das fábricas. Em 1869, fundou o Instituto das Irmãs dos Pobres, com  a cooperação de Madre MARIA TERESA GABRIELI que era professora na Pia Obra de Santa Doroteia. A Congregação, desde o início, além da assistência às jovens da paróquia, à promoção de exercícios espirituais para operárias, começou a recolher orfãs, a assistir de noite nas casas os enfermos pobres, a curar os empestados da cólera, a educar as crianças de um asilo, etc..,
Em 1870, fundou também o Instituto dos Irmãos da sagrada Família, que se extinguiu depois da sua morte. isto nos prova que o bem-aventurado se empenhava em socorrer os mais necessitados do seu tempo. De facto, ele próprio escolhia para tratar por si mesmo os doentes mais repugnantes.
Alma simples e humilde, coração grande e generoso, de rico se fez pobre. Deixou o conforto da família para abraçar uma vida de penitência.
Inteligência viva e aberta aos mais necessitados, foi um pioneiro da Acção Católica juvenil e deu à diocese cerca de 40 sacerdotes. 
Faleceu santamente em Bérgamo, a 15 de Junho de 1886. Foi beatificado por JOÃO XXIII no dia 19 de Março de 1963.
AAS 55 (1963) 311-18; DIP 6, 1087; 7, 213.


CASTO e EMÍLIO, Santos

Mártires - África Setentrional - (203)


BASILISCO, Santo

Bispo e mártir - Comana - Ponto hoje Gumerek - Turquia - (séc. IV)


QUITÉRIA, Santa

Virgem - Aire-sur-l'Adour - Aquitânia hoje França - (data incerta)

AUSÓNIO, Santo

1º Bispo de Angoulême - Aquitânia - França - (séc. IV)

LOPO, Santo

Bispo - que aprovou a fundação do mosteiro de Solignac - Limoges - França - (637)

JOÃO, Santo

Abade que seguiu os conselhos de São MAIOLO DE CLUNY - Parma - Emília-Romanha - Itália - (séc. X)

ATÃO, Santo

Bispo de Pistóia - Etrúria hoje Toscana - Itália que antes fora abade da Ordem de Valumbrosa - (1153)

HUMILDADE (Rosana), Beata

Com a anuência do esposo, viveu reclusa durante 12  depois a pedido do bispo edificou um mosteiro de que foi abadessa e que associou à Ordem de Valumbrosa - Florença - Etrúria - Itália - (1310)

JOÃO FOREST, Beato
Presbitero da Ordem dos Menores e mártir - Londres - Inglaterra - (1538)


MATIAS DE ARIMA, Beato

Catequista e mártir - Omura - Japão - (1620)

MIGUEL HO DINH HY, Santo

Pai de família, agricultor e mártir  -  An-Xá - Tonquim - Vietname - (1862)

MARIA DOMINGAS BRUN BARBANTINI, Beata

Religiosa fundadora da Congregação das Irmãs Ministras dos Enfermos de São Camilo - Lucca - Toscana - Itália - (1868)



miscelania 003

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Local onde se processa este blogue, na cidade do Porto





Os meus cumprimentos e agradecimentos pela atenção que me dispensarem.

Textos recolhidos

In




MARTIROLÓGIO ROMANO
Ed. Conferência Episcopal Portuguesa - MMXIII

e através dos sites:


 Wikipédia.org; Santiebeati.it; es.catholic.net/santoral, 
e do Livro SANTOS DE CADA DIA, da Editorial de Braga, além de outros, eventualmente 

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Também no que se refere às imagens que aparecem aqui no fim das mensagens diárias, são recolhidas aleatoriamente ou através de fotos próprias que vou obtendo, ou transferindo-as das redes sociais e que creio, serem livres. 
Quanto às de minha autoria, não coloco quaisquer entraves para quem quiser copiá-las





MÊS DE MAIO MARIANO E DO ROSÁRIO


Por ser este mês de Maio

o Mês MARIANO

Vou aqui publicar todos os dias (até ao dia 31)

esta imagem.


ANTÓNIO FONSECA

segunda-feira, 21 de maio de 2018

Nº 3 4 8 1 - SÉRIE DE 2018 - 142 - SANTOS DE CADA DIA - 21 DE MAIO DE 2018 - 11º ANO,

Caros Amigos




Foto do autor
26-Agosto-2017


Nº 3 4 8 1



Série - 2018 - (nº 1 4 2)


21 de MAIO de 2018


SANTOS DE CADA DIA

11º   A N O



 miscelania 008



LOUVADO SEJA PARA SEMPRE 
NOSSO SENHOR JESUS CRISTO 
E SUA MÃE MARIA SANTÍSSIMA



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Todos os Católicos com verdadeira Fé, 
deverão Comemorar e Lembrar 
os Santos e Beatos de cada dia, além de procurar seguir os seus exemplos

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21º DIA

MÊS DE MAIO, MARIANO E DO ROSÁRIO


Como escreveu PAULO VI, quanto ao mês de MAIO:

"MAIO é o mês em que nos templos e nas casas dos Católicos de todo o mundo se deve rezar mais fervorosamente o Rosário e no qual todos os cristãos deverão Venerar a MARIA, Mãe de Deus".




HOSPÍCIO, Santo




Em Nice, na Provença, França, Santo HOSPÍCIO recluso, homem de admirável espírito de penitência, que predisse a chegada dos Lombardos. (581)


Texto do livro SANTOS DE CADA DIA, da Editorial A. O. de Braga:

 Santo HOSPÍCIO foi eremita no século VI. O seu nome é célebre, ainda hoje, na região de Nice, onde viveu. Contou-nos a sua vida São GREGÓRIO DE TOURS na História dos Francos. Vamo-la resumir. (N.A. : Este resumo é um pouco longo, e não tendo possibilidades técnicas de o copiar na totalidade, faço apenas aqui uma pequena referência, solicitando aos leitores interessados em procurarem a mesma no livro, acima indicado.)
(...) (...)
O seu túmulo depressa se tornou lugar de peregrinações.




CATARINA DE CARDONA, Beata


Texto do livro SANTOS DE CADA DIA da Editorial A. O,. de Braga:


 Não longe da pequena cidade de Roda, em Espanha, havia, nos princípios do século XVI um convento dos Padres de Nossa Senhora das Mercês, religiosos heroicos cuja vida se consumia em aliviar e resgatar os cristãos prisioneiros dos infiéis. Aos domingos afluía à Igreja do mosteiro grande número de habitantes das aldeias vizinhas, os quais aí notavam um eremita cujo recolhimento e fervor edificava, a todos.
Entretanto ninguém o conhecia, ninguém sabia o lugar da sua morada. Esta misteriosa personagem despertou e excitou a curiosidade. Puseram-se, portanto, a espiar os seus passos ao sair da igreja. Em breve, porém, percebeu ele do que se tratava, e fazia por se demorar muito tempo na igreja, até cansar a paciência dos curiosos.
Por vezes, todavia, os mais intrépidos esperavam, os mais astutos escondiam-se; mas o eremita tomava, umas vezes, um caminho, outras vezes, outro. Além disso, caminhava tão depressa que ninguém podia segui-lo. Perdiam-no de vista nos atalhos que se cruzavam ou nas espessas matas onde não temia embrenhar-se,posto que descalço e com os pés ensaguentados. Toda a espécie de conjecturas e comentários circulava na multidão.
A morada do pobre ermitão não era, todavia, senão a meia légua do convento. Constava ela de uma gruta cavada pela natureza numa rocha cercada de espessas sarças e matagais, cuja entrada era fechada por giestas . Aí se escondia o solitário e se entregava aos exercícios da mais austera penitência. O seu alimento eram raízes, ervas e frutos silvestres.
Aí passava os seus disas a louvar ao Senhor, a rezar, a meditar suas grandezas e seu amor, a implorara  misericórdia para o mundo, cheio de pecados e corrupção.
Um pastor, perseguindo um dia um rebanho de cabras vagabundas, chegou a descobrir a gruta do piedoso solitário, o qual suplicou ao seu fortuito visitante que não descobrisse o seu asilo a ninguém. «Não posso prometer-vos isto, meu irmão», disse o pastor, «eu sirvo um senhor que é muito bom cristão e que há muito tempo deseja saber o vosso paradeiro. Ele será feliz em vos conhecer. Vós careceis de tudo; ele, porém, não permitirá que vos falte nada». Em vão o eremita se desculpava; viu-se obrigado a aceitar uma parte do pão que o bom do pastor levara para a sua viagem e a receber em seguida o que seu amo lhe enviava. Não tinha sido isto o mais desagradável da descoberta.
Não se guardou segredo sobre o caso e, em breve, a gruta do solitário foi conhecida de toda a gente. A afluência era considerável. Todos desejavam ver este homem de Deus, este anjo da solidão, esta maravilha de penitência.
Um dia que o solitário estava ausente - para ir à igreja, sem dúvida, - um curioso penetrou na gruta para visitar e revistar o mobiliário.
Um crucifixo, entre os instrumentos de penitência, um livro de Horas; eis tudo o que se encontrou.
Este livro não deixou também de ser examinado: aí se encontrou a seguinte inscrição: «Dado a CATARINA DE CARDONA pela Princesa d'Éboli». Era pois, uma mulher que habitava aquela gruta, que levava uma tão austera vida, e esta mulher era da família dos duques de Cardona, uma das mais ilustres da Espanha.
Desde a idade de oito anos, CATARINA sentia-se impelida à prática dos conselhos evangélicos. Longe de a secundar, porém, seus pais sonharam em casá-la, logo que ela chegou á idade própria. A humilde rapariga submeteu.-se como verdadeira vítima da obediência filial e tudo se preparou para as núpcias. Mas Deus, que lia no fundo do seu coração, libertou-a das mãos daqueles que violentavam a sua liberdade: o mancebo que lhe estava destinado para esposo morreu neste intervalo. Depois desta catástrofe , ninguém se admirava de a ver entrar na casa das Franciscanas. O rei Filipe II chamou-a para que se encarregasse da educação de seu filho, Dom Carlos; mas, vindo a desesperar ela de conseguir o que desejava, ainda foi na Corte dama de honor da Princesa de Salerno e da Princesa d'Éboli. Sua alma, porém, experimentava neste meio mundano e buliçoso sofrimentos indizíveis. Uma manhã, foi encontrada no seu quarto uma carta dirigida à Princesa d'Éboli, em que agradecia a esta dama todas as suas bondades e lhe anunciava o propósito de ir viver na solidão.
Depois de vinte anos passados na caverna onde a vimos no começo da narração, recebeu a nossa eremita tantas visitas importunas que cedeu a gruta aos Carmelitas e entrou numa reclusão que estes religiosos lhe prepararam perto do seu convento. Aí viveu ainda cinco anos.
CATARINA terminou sua carreira mortal em 1577, com  sessenta e três anos. Santa TERESA proclamou-a grande Santa.




GISELA, Santa




Texto do livro SANTOS DE CADA DIA, da Editorial A. O,. de Braga:


Filha, ao que parece, de Pepino o Breve, e, por consequência, irmã de CARLOS MAGNO, tinha ela tido o Papa ESTÊVÃO II (757) como padrinho. De maneira que, ao escrever o rei PEPINO a esse Papa, chamava-lhe «meu caro compadre», uma vez quer ambos eram, um a título espiritual e outro segundo a carne, os pais desta criança.
Não longe da cidade de Aire, onde ela crescia em idade e em beleza, tinha-se  estabelecido o monge VENÂNCIO, antigo oficial do seu pai, que deixara a corte para levar vida eremítica. Veio ele a ser director da princesa e determinou-a a consagrar a Deus a virgindade. Entre as numerosas ocasiões em que ela mostrou mais claramente a fidelidade ao voto, assinalam-se três que merecem particular menção:
A primeira, foi quando recusou desposar o imperador do oriente, CONSTANTINO COPRÓNIMO (775), assim chamado porque sujou a pia do sacramento ao ser baptizado. A segunda, quando recusou o rei dos Lombardos, apesar de este ser apoiado pela rainha Berta, mãe de GISELA e por vários bispos. O terceiro dos soberanos afastados foi o rei da Escócia, que se houve como criminoso. GISELA obtivera, á força de orações, tornar-se feia para que ele retirasse a pretensão: e realmente retirou-a. Mas pediu-a de novo, quando veio a saber que ela reencontrara a sua beleza. E, persistindo GISELA na recusa, o rei mandou assassinar aquele a quem, atribuía as suas decepções, o monge VENÂNCIO que foi desde então venerado como mártir.
A morte do seu director espiritual decidiu GISELA a abraçar o estado religioso. Construiu em Aire-sur-la-Lys, onde ele fora supliciado, uma abadia onde passou os últimos 30 anos. veio a morrer no principio do século IX.





CARLOS JOSÉ EUGÉNIO DE MAZENOD, Beato





Em Marselha, Provença, França, São CARLOS JOSÉ EUGÉNIO DE MAZENOD bispo que, para evangelizar os pobres, fundou o Instituto dos Missionários Oblatos de Maria Imaculada e, durante quase vinte e cinco anos, ilustrou a Igreja com as suas virtudes, obras, sermões e escritos. (1861)

Texto do livro SANTOS DE CADA DIA, da Editorial A. O. de Braga:

Fundador dos Oblatos de Maria Imaculada, veio ao mundo em Aix-en-Provence
- França, a 1 de Agosto de 1782, no seio de uma nobre família. Por causa da revolução francesa, teve de emigrar com os seus em 1791 para Turim e Veneza, onde permanece 4 anos sob a direcção espiritual do douto e santo sacerdote BARTOLO ZINELLI. Em 1808, contra om parecer da mãe, que sonhava com um rico casamento para o filho, a fim de restabelecer a posição social da nobre família, entra no seminário de São SULPÍCIO em Paris. Recebeu a ordem sacra de presbitero em Amiens, a 21 de Dezembro de 1811.
(...)  (...)  (...)

O Bispo MAZENOD faleceu santamente em Marselha , a 21 de Maio de 1861.~
DIP 5, 1091-94; L'OSS.ROM.26.10.1975



CRISTOVÃO DE MAGALLANES e companheiros ROMÃO ADAME, RODRIGO AGUILAR, JÚLIO ALVAREZ, LUÍS BATIS SÁINZ, AGOSTINHO CALOCA CORTÉS, MATEUS CORREA, ATILANO CRUZ, MIGUEL DE LA MORA, PEDRO ESQUEDA RAMIREZ, MARGARIDO FLORES, JOSÉ ISABEL FLORES, DAVID GALVÁN, PEDRO MALDONADO, JESUS MÉNDEZ, JUSTINO ORONA, SABAS REYES, JOSÉ MARIA ROBLES, TORÍBIO ROMO, JANUÁRIO SÁNCHEZ DELGADILLO, TRANQUILINO UBIARCO e DAVID URIBE, presbíteros; MANUEL MORALES, SALVADOR LARA PUENTES e DAVID ROLDÁN LARA, leigos, Santos



 Santos CRISTOVÃO DE MAGALLANESpresbítero e companheiros  ROMÃO ADAME, RODRIGO AGUILAR, JÚLIO ALVAREZ, LUÍS BATIS SÁINZ, AGOSTINHO CALOCA CORTÉS, MATEUS CORREA, ATILANO CRUZ, MIGUEL DE LA MORA, PEDRO ESQUEDA RAMIREZ, MARGARIDO FLORES, JOSÉ ISABEL FLORES, DAVID GALVÁN, PEDRO MALDONADO, JESUS MÉNDEZ, JUSTINO ORONA, SABAS REYES, JOSÉ MARIA ROBLES, TORÍBIO ROMO, JANUÁRIO SÁNCHEZ DELGADILLO, TRANQUILINO UBIARCO e DAVID URIBE, presbíteros; MANUEL MORALES, SALVADOR LARA PUENTES e DAVID ROLDÁN LARA, leigos,mártires, que, em várias regiões do México, perseguidos em ódio ao nome cristão e à Igreja Católica, por terem professado a fé em Cristo Rei, alcançaram a coroa do martírio. (1927)

TIMÓTEO, Santo



Na Mauritâniaterritório da actual Argélia, São TIMÓTEO diácono e mártir. (data incerta)



POLIEUTOSanto



Em Cesareia, na Capadócia, hoje Kayseri, na Turquia, São POLIEUTO mártir. (data incerta)




SANTOS MÁRTIRES DO PENTECOSTES 
NA ALEXANDRIA

 

Comemoração dos SANTOS MÁRTIRES (homens e mulheres) que em ALEXANDRIA DO EGIPTO nos sagrados dias de Pentecostes, o bispo ariano JORGE sob o governo do imperador Constâncio, mandou matar crudelíssimamente ou enviar para o exílio. (357-358)


PATERNO DE VANNES, Santo



Em Vannes, na Bretanha Menor, França, a comemoração de São PATERNO bispo que, segundo a tradição, neste dia foi ordenado bispo por São PERPÉTUO DE TOURS no concílio provincial congregado nessa cidade. (460-490)


MANÇOS, Santo



Em Évora, cidade da Lusitânia hoje Portugal, São MANÇOS mártir (séc. VI)


TEOBALDO DE VIENNE, Santo


Em Vienne, na Borgonha, França, São TEOBALDO bispo que, durante 44 anos, dignificou esta sede episcopal com seu insigne exemplo de caridade e piedade. (1001)

HEMMING DE ABO, Santo



Em Túrku, na Finlândia, Santo HEMMING bispo que, animado pelo seu ardente zelo pastoral, instaurou a disciplina nesta Igreja mediante as orientações de um sínodo, estimulou o estudo dos clérigos, dignificou o culto divino e promoveu a paz entre os povos. (1366)


JOÃO MOPINOTSanto


Ao largo de Rochefort, França, o beato JOÃO MOPINOT da Congregação dos Irmãos das Escolas Cristãs e mártir, que, durante a Revolução Francesa, por ser religioso, foi detido e encerrado numa pequena e sórdida barca, onde morreu vitimado pela tuberculose. 1794)


MANUEL GÓMEZ GONZÁLEZ e 
ADÍLIO DARONCHBeatos

     

Em Feijão Miúdo, localidade do Rio Grande do Sul, no Brasil, os beatos MANUEL GÓMEZ GONZÁLEZ presbítero e ADÍLIO DARONCH mártires. (1924)



... E AINDA  ...


BEINIO, FÁBIO, EMANUEL e FERMO, Santos

 

Al 22 ottobre 1633 veniva posta la prima pietra del monastero delle Carmelitane Scalze di Vienna, dedicato a San Giuseppe. Fu eletta prima priora Paola Maria di Gesù, oriunda di Genova, che morì poi in concetto di santità il 15 gennaio 1646. Tale monastero fu dotato di un elevato numero di reliquie, pare oltre duecento, fatte pervenire da ogni parte.
Il bollandista Daniele Papebroech (1628-1714) fu pregato dal carmelitano scalzo Paolo di Tutti i Santi, definitore dell’Ordine in Germania, derogando alla solita regola di non trattare "operose ac singillatim" dei martiri "recentiori memoria Romae editis", di trattare circa alcuni dei martiri delle cui reliquie erano entrati in possesso. Fece dunque menzione di Beinio, Fabio, Emanuele e Fermo, la cui festa comune era celebrata al 21 maggio, ma singolarmente erano invece festeggiati rispettivamente il 21, il 27, il 30 maggio ed il 1° giugno.
Il dotto gesuita, osservando come il nome Emanuele non potesse appartenere ad un martire romano dei primi secoli e, di conseguenza, "ex designatione inventoris vel donatoris inditum credi possit", concluse dunque che "Quibus porro indiciis crediti sint illi, quorum sic translata sunt ossa, vere martyres Christi fuisse, tacentibus donationum instrumentis, dicere nequimus".
Era dunque evidente ci si trovasse di fronte a dei corpi santi, estratti dalle catacombe, ma ai quali arbitrariamente furono assegnati dei nomi per poter porre tali reliquie ala venerazione dei fedeli

HENRIQUE VI DE INGLATERRASantos


Un caso di martirio nell'Inghilterra del Quattrocento, assolutamente caduto nell'oblio quantomeno agli occhi del opinione pubblica. E' la triste ma al tempo stesso gloriosa vicenda del sovrano Enrico VI.
Nato da Enrico V e da Caterina di Valois il 6 dicembre 1421 presso Windsor, rimase orfano del padre all'età di soli nome mesi. Caso probabilmente unico nella storia di re asceso al trono in così tenera età, venne a stabilirsi pertanto in Inghilterra un periodo di reggenza, che fu purtroppo caratterizzato da lotte furiose fra le famiglie che si contendevano il governo della nazione.
Finalmente Enrico VI assunse il comando nel 1442 e due anni dopo convolò a nozze con Margherita di  Provenza. Forti simpatie riuscì ad accattivarsi grazie al suo carattere mite e buono, ma anche e soprattutto per la sua pietà. Nel 1453, in seguito ad una sua malattia mentale, da cui guarì due anni dopo, si scatenò nuovamente in Inghilterra una lotta di fazioni. E' il periodo comunemente denominato “guerra delle due rose”, che vide protagoniste le famiglie di York e di Lancaster

GODRICO, Santo



Nato a Walpole, nel Norfolk, da poveri genitori, Godrico divenne mercante ambulante per aiutare i suoi genitori. In seguito distribuì ai poveri la fortuna abilmente accumulata e si diede alla pratica dei pellegrinaggi, recandosi a Roma, in Terra Santa e a Compostela. Decise poi di dedicarsi alla vita eremitica nelle foreste di Durham e poi in un luogo vicino al santuario di S. Cutberto. La sua fama si diffuse ben presto, tanto che le folle lo visitavano per esserne edificate e confortate. Morì il 22 maggio 1170 e fu sepolto nella piccola chiesa da lui stesso costruita”



LÚCIO DEL RIO, Beato

 

 Confessore di Giacomo II°, Re di Castiglia e dell’Infanta Isabella, il mercedario Beato Lucio del Rio, si gloriava della sola croce del Signore. E per i meriti della croce, nel convento di Sant’Eulalia in Barcellona morì centenario nell’anno 1342 raggiungendo le delizie eterne del paradiso.
L’Ordine lo festeggia il 21 maggio

 NICOSTRATO e ANTÍOCO, Santos

I tribuni Nicostrato e Antioco e i loro compagni soldati sono noti soltanto per il ruolo secondario da essi sostenuto nella passio, del resto favolosa, di Procopio di Cesarea. Si può dunque, a buon diritto, non solo dubitare del loro martirio, ma anche della loro stessa esistenza.
Nicostrato ed Antioco sono tuttavia annunciati nei sinassari bizantiní, come compagni di martirio di Procopio, ma senza alcuna particolare notizia, in date diverse: 7, 19, 20 e 21 maggio. Sono inoltre menzionati nella notizia di s. Procopio all'8 giugno.
Sconosciuti ai martirologi medievali dell'Occidente, Nicostrato ed Antioco sono stati introdotti da C. Baronio nel Martirologio Romano al 21 maggio


PIETRO ou PEDRO PARENZO, Santo

 

 Nella storia millenaria della Chiesa, è purtroppo accaduto che le divergenze d’interpretazione dottrinale, sulla natura umana e divina di Gesù, sulla figura e l’importanza di Maria nel disegno della Redenzione, sul culto dei santi, delle reliquie, delle immagini, sul mistero Trinitario, ecc. oltre a portare a Concili chiarificatori e semmai di condanna delle eresie ideologiche che affioravano specie in Oriente, provocarono anche scontri e persecuzioni fra le varie parti, capeggiati da vescovi e patriarchi locali, dove anche e soprattutto il potere imperiale aveva la sua parte.


SILAO, Santo

 

Silao è uno dei vari santi irlandesi venerati in Italia. Il suo culto è ancora vivo a Lucca, che ne possiede anche le sacre reliquie. Nato al principio dell’undicesimo secolo da stirpe regia, fu dapprima sacerdote secolare per poi vestire l’abito benedettino. Divenne vescovo di un’importante e tuttora ignota sede irlandese, ma per la prepotenza di un signore locale fu costretto a recarsi a Roma per invocare l’aiuto di papa Gregorio VII. Durante il viaggio fece una sosta a Lucca per incontrare la sorella Ermengarda, ma qui ne apprese la morte. Proseguì allora verso Roma ma durante il ritorno si ammalò, per cui fu costretto a fermarsi a Lucca, dove morì santamente il 21 maggio di un anno intorno al 1100
 Silao è uno dei vari santi irlandesi venerati in Italia. Il suo culto è ancora vivo a Lucca, che ne possiede anche le sacre reliquie. Nato al principio dell’undicesimo secolo da stirpe regia, fu dapprima sacerdote secolare per poi vestire l’abito benedettino. Divenne vescovo di un’importante e tuttora ignota sede irlandese, ma per la prepotenza di un signore locale fu costretto a recarsi a Roma per invocare l’aiuto di papa Gregorio VII. Durante il viaggio fece una sosta a Lucca per incontrare la sorella Ermengarda, ma qui ne apprese la morte. Proseguì allora verso Roma ma durante il ritorno si ammalò, per cui fu costretto a fermarsi a Lucca, dove morì santamente il 21 maggio di un anno intorno al 1100

VITTORIO e companheiros, Santos

 

 Questo santo non ha lasciato notizie di sé, si sa solo che ha subito il martirio a Cesarea di Cappadocia e che era un romano.
Dal ‘Martirologio Geronimiano’ che lo cita al 21 maggio insieme ad altri due martiri Polieuto e Donato, è passato nel ‘Martirologio Romano’ insieme agli altri due e celebrati nello stesso giorno, altro non si sa; comunque il gruppo lo si ritrova sempre nei martirologi storici occidentali.
La mancanza di notizie, contrariamente alle regole, non l’ha messo nel dimenticatoio della storia, egli è certamente più nominato nei secoli successivi ed ancora oggi, di quanto non fosse nominato e conosciuto in vita.
Vittorio è l’unico santo con questo nome, proviene dal latino Victorius una variante di Victor (vincitore), altri nomi derivati sono: Vittore, Vittoriano, Vittorino, Vittoriana, Vittoria.
In molti Paesi esso è tradotto nella loro lingua: Victoire in Francia; Victor e Victoria in Spagna e Gran Bretagna; Vike, Viktor e Viktoria in Germania; Vìtor in Portogallo, ecc.
In Inghilterra fu portato dalla celebre regina Vittoria il cui nome segnò un’epoca, uno stile “vittoriani”.
Grande diffusione in Italia, perché fu il nome di diversi sovrani e principi di Casa Savoia.
E’ invocato contro il fulmine, la grandine e gli spiriti maligni


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Os meus cumprimentos e agradecimentos pela atenção que me dispensarem.

Textos recolhidos

In




MARTIROLÓGIO ROMANO
Ed. Conferência Episcopal Portuguesa - MMXIII

e através dos sites:


 Wikipédia.org; Santiebeati.it; es.catholic.net/santoral, 
e do Livro SANTOS DE CADA DIA, da Editorial de Braga, além de outros, eventualmente 

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Também no que se refere às imagens que aparecem aqui no fim das mensagens diárias, são recolhidas aleatoriamente ou através de fotos próprias que vou obtendo, ou transferindo-as das redes sociais e que creio, serem livres. 
Quanto às de minha autoria, não coloco quaisquer entraves para quem quiser copiá-las





MÊS DE MAIO MARIANO E DO ROSÁRIO


Por ser este mês de Maio

o Mês MARIANO

Vou aqui publicar todos os dias esta Imagem 

António Fonseca


Blogue: 

 SÃO PAULO (e Vidas de Santos)
http://confernciavicentinadesopaulo.blogspot.com


ANTÓNIO FONSECA

Igreja da Comunidade de São Paulo do Viso

Nº 5 801 - SÉRIE DE 2024 - Nº (277) - SANTOS DE CADA DIA - 2 DE OUTUBRO DE 2024

   Caros Amigos 17º ano com início na edição  Nº 5 469  OBSERVAÇÃO: Hoje inicia-se nova numeração anual Este é, portanto, o 277º  Número da ...