segunda-feira, 11 de junho de 2018

Nº 3 5 0 2 - SÉRIE DE 2018 - 162 - SANTOS DE CADA DIA - 11 DE JUNHO DE 2018 - 11º ANO

Caros Amigos




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Abril-2018


Nº 3 5 0 2



Série - 2018 - (nº 1 6 2)


11 de JUNHO de 2018


SANTOS DE CADA DIA

11º   A N O



 miscelania 008



LOUVADO SEJA PARA SEMPRE 
NOSSO SENHOR JESUS CRISTO 
E SUA MÃE MARIA SANTÍSSIMA



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Todos os Católicos com verdadeira Fé, 
deverão Comemorar e Lembrar 
os Santos e Beatos de cada dia, além de procurar seguir os seus exemplos

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BARNABÉ, Santo

 

Memória de São BARNABÉ Apóstolo que era um homem bom e cheio de fé e do Espírito Santo, contado entre os primeiros fiéis de Jerusalém. Pregou o Evangelho em Antioquia e introduziu entre os irmãos SAULO (depois chamado de PAULO) DE TARSO, recém-convertido, acompanhando-o também na sua primeira viagem para evangelizar a Ásia. Participou no Concílio de Jerusalém e, voltando para a ilha de Chipre, sua pátria, aí propagou o Evangelho.



Texto do livro SANTOS DE CADA DIA, da Editorial A. O. de Braga:



  São PAULO chama constantemente a São BARNABÉ apóstolo, designação que a Liturgia lhe conservou. São BARNABÉ recebeu na verdade um chamamento especial para a evangelização nos primeiros anos da Igreja. O próprio Deus, pela boca de São LUCAS, no-lo apresenta como homem bom, cheio de fé e do Espírito.
Era judeu da tribo de LEVI, que nascera em Chipre, mas vivia em Jerusalém por altura da primeira pregação apostólica, e tinha lá família muito próxima, como a mãe de São MARCOS. Depressa se abriu à graça cristã com ardor e generosidade. Possuía um campo em Jerusalém, vendeu-o e o dinheiro pô-lo nas mãos dos Apóstolos.
O seu nome era JOSÉ, mas os Apóstolos chamavam-no pelo sobrenome de BÁRNABA ou BARNABÉ, que significa filho da consolação: São JOÃO CRISÓSTOMO julga que aludiam assim  à bondade e simpatia do seu carácter.
Pelo fervor religioso, pelos bons dotes de pregador, São BARNABÉ ocupa lugar destacado na Igreja de Jerusalém. Introduz SAULO (PAULO) no meio dessa comunidade, quando todos desconfiavam do antigo perseguidor. Segundo alguns, BARNABÉ e SAULO tinham-se conhecido na escola de GAMALIEL.
SAULO retira-se depois para a sua pátria, Tarso. Entretanto, chegam a Jerusalém notícias sobre o fervor da comunidade cristã de Antioquia e sobre o número grande de gentios que abraçam a fé. Os anciãos resolveram enviar um homem de confiança para dirigir aquele movimento. O eleito foi São BARNABÉ. Para lá se dirigiu; não tardou que notasse precisar dum colaborador. E lembrou-se do sue amigo SAULO, retirado na Cilícia. Apresentou-se em Tarso e voltou com PAULO a Antioquia.
Um ano se passou de extraordinários resultados, que lhes faz pensar na evangelização do mundo inteiro. A voz do espírito diz aos anciãos de Antioquia: «Separai-me SAULO e BARNABÉ para a obra a que os destinei».
Era a eleição especialíssima de PAULO e BARNABÉ como apóstolos da gentilidade. Jejuou-se e orou-se entre os cristãos; os presbiteros impuseram-lhes as mãos e os dois eleitos ficaram submetidos ao sopro do Espírito Santo. Juntou-se-lhes JOÃO MARCOS, sobrinho de BARNABÉ; e dirigiram-se directamente a Chipre. Desembarcaram em Salamina e começaram logo a pregação: «nas sinagogas dos Judeus».
Instruíam e baptizavam, quando lhes chegou uma mensagem do governador da ilha para que se apresentassem em Pafos, centro político e religioso. O procônsul recebeu-os optimamente. Era romano de nobre linhagem e espírito elevado, que se chamava Sérgio Paulo. Foi a conversão mais ilustre dos missionários. Desde então, SAULO chamar-se-á PAULO, talvez como recordação e por respeito a este ilustre convertido.
De Chipre dirigiram-se para a Ásia Menor e desembarcaram na costa da Panfília, para evangelizar toda a parte sul da provincia romana da Ásia. Em Antioquia da Pisídia houve muitas conversões, até ao ponto dos judeus se alarmarem e os obrigarem a partir.
Seguiram por Icónio, Derbe e Listra, cidades da Licaónia. Em Listra curaram um coxo e a gente começou a aclamá-los como deuses. De PAULO diziam que era Mercúrio e de BARNABÉ pela sua maior estatura e aspecto de majestade, que era Júpiter, o pai dos deuses. Quiseram adorá-los e oferecer-lhes sacrifícios, até que por fim eles conseguiram convencê-los de que eram homens mortais como a outra gente. 
O primeiro fervor mudou-se depois em terrível perseguição e lapidação, que os obrigou a retroceder e a voltar à Síria.
De Antioquia subiram a Jerusalém e tomaram parte nas deliberações do primeiro concílio apostólico, entre os anos de 49 e 50. Todos louvaram publicamente o zelo dos dois missionários, «os amadíssimos BARNABÉ  e PAULO, que expuseram as vidas pelo nome de Nosso Senhor Jesus Cristo».
Quando se dispunham a empreender a segunda viagem apostólica, surgiu um incidente humano que separou os dois companheiros definitivamente. BARNABÉ  quis que os acompanhasse seu sobrinho MARCOS, mas PAULO opôs-se, porque os tinha abandonado na primeira viagem. «PAULO, mais severo, diz São JERÓNIMO, BARNABÉ, mais clemente. Cada um insiste no seu parecer. seja como for, a discussão algo tem de humana fragilidade».
Não se entenderam e BARNABÉ dirigiu-se para Chipre com MARCOS; PAULO foi para a Ásia Menor.
A última parte da vida de São BARNABÉ fica na penumbra.O que é certo é que teve de continuar a influir em muitas igrejas, mesmo afastadas. Em fins do século I, um cristão de Alexandria publicava um comentário de textos bíblicos que a tradição conhece como Epístola de São BARNABÉ. Os Corintios também o conheciam e São PAULO diz-lhes que tinha permanecido como celibatário. Uma tradição antiga supõe que morreu em Chipre, em cuja capital, Salamina, se encontrou, pelo ano de 488, o seu sagrado corpo.
glória de São BARNABÉ está em ter descoberto o mérito extraordinário de São PAULO e tê-lo apresentado à Igreja Mãe de Jerusalém. Só por isto, merece a veneração e o reconhecimento de todos os cristãos.




PAULA FRASSINETTI, Santa



Em Roma, Santa PAULA FRASSINETTI virgem que, superando muitas dificuldades iniciais, fundou a Congregação das Irmãs de Santa Doroteia, destinada à formação das jovens cristãs, dirigindo-a com grande fortaleza de alma, benevolente suavidade e enérgica actividade. (1882)


Texto do livro SANTOS DE CADA DIA da Editorial A. O,. de Braga:



 PAULA FRASSINETTI nasceu em Génova - Itália, a 3 de Março de 1809. Era a terceira de 5 irmãos e a única rapariga. Foi baptizada na igreja paroquial de Santo ESTEVÃO e confiada à protecção de Nossa Senhora, no santuário chamado de «Madonneta».
Aos 9 anos, morreu a mãe. Aos 12, após o falecimento duma tia idosa, PAULA ficou com a responsabilidade da casa. Teve assim uma adolescência muito dura: vivia rodeada pelo carinho do pai e dos irmãos, mas assumia tarefas excessivas para a sua idade.
O pai não consentiu que frequentasse as escolas de Génova. Tinha medo das ideias novas trazidas pelos soldados de Napoleão. A sua consciência de católico fechava-se ao que lhe parecia origem de perigos e violência. Era difícil, em plena mudança social, descobrir a tonalidade evangélica das aspirações à liberdade, à justiça, à fraternidade. A cultura literária de PAULA ficou a dever-se ao esforço pessoa,l, à ajuda do pai e dos irmãos e sobretudo à convivência do mais velho, JOSÉ. O resto aprendeu-o fazendo face inteligentemente, firmemente às dificuldades de todos os dias.
Uma existência praticamente limitada ao pequeno círculo familiar talvez explique em parte a repugnância que PAULA  sempre teve pelas viagens - embora as tenha feito bem longas - e uma certa timidez no estabelecimento de relações novas. por outro lado, era corajosa e viril, e tinha um trato simples e agradável.
Em 1830, JOSÉ FRASSINETTI já sacerdote, é encarregado da paróquia de Quinto, pequena aldeia dos arredores de Génova. PAULA enfraquecida por um teor de vida demasiado áspero, tinha adoecido gravemente. O irmão convence o pai a deixá-la ir passar uns tempos a Quinto, para uma mudança de ares. Tem 22 anos.
A casa do pároco era pegada à igreja e do quarto de PAULA via-se o sacrário. A sua fé profunda fazia-lhe encontrar sentido no gesto de vigiar a lâmpada que simboliza a presença de Cristo na Eucaristia.
A pedido do irmão, abre uma escola paroquial para as crianças da aldeia - iniciação à leitura, mas sobretudo lavores e catequese. As crianças gostam muito dela.
As irmãs mais velhas, já raparigas, vêem em PAULA a menina da cidade que pode trazer algum colorido à sua vida monótona e cansativa. primeiro uma, depois várias, começam a procurá-la e estabelece-se o costume de irem juntas passear, aos domingos, para o vizinho monte Moro. PAULA fala do que, há muitos anos, lhe vai no coração. A sua fé em Jesus Cristo tornou-a feliz e equilibrada, apesar da escassez de contactos e do excesso de trabalho, Sonha ajudar os outros a descobrir também Jesus Cristo.
Em Génova, só conhece mosteiros de clausura. Compreende, aprecia mas sente que não é o seu caminho. As companheiras pensam como ela,. E surge, de acordo com o irmão JOSÉ, o projecto duma forma diferente de vida religiosa em que a consagração a Jesus Cristo se vai exprimir na ajuda aos outros. sobretudo às crianças, sobretudo aos pobres.
No dia 12 de Agosto de 1834 - PAULA tem 25 anos - o padre JOSÉ FRASSINETTI  celebra missa na igreja do convento de Santa Clara. Era o início da vida religiosa daquele grupo que ia morar numa pequena casa alugada e dedicar-se às crianças pobres de Quinto. Chamavam-se «Filhas da Santa Fé».
Cerca de um ano depois, passou por Quinto um sacerdote, LUCAS PÁSSI. Preocupado com a situação das  crianças do meio operário, nos princípios da revolução industrial, imaginou integrá-las em pequenos grupos de que seriam animadoras jovens também operárias, auxiliadas por alguns adultos. Chamou a essa iniciativa «Obra de Santa Doroteia». PÁSSI receava pelo futuro da Obra e pediu a PAULA que se responsabilizasse por ela. Depois de consultar o irmão e as companheiras, PAULA aceitou. As irmãs passaram por isso a chamar-se «Irmãs de Santa Doroteia».
PAULA sonhou com uma existência feliz mas exigente e austera. Algumas sentiram-se desiludidas e cansaram-se. Propôs então que se separassem temporariamente mas não desistiu. Algum tempo depois, encontrou-se com duas das primeiras companheiras na igreja de São Bento, em Génova e no dia de Páscoa de 1836 estavam de novo reunidas na escola de São Teodoro.
Começou a expansão em Génova e nos arredores. Num palacete alugado, em Rivarolo, abriram uma escola para as crianças pobres da aldeia. Aos domingos, percorriam as povoações das margens do rio Polvecera, dando catequese, entusiasmando os grupos da Obra de Santa Doroteia, reunindo as crianças para que pudessem entreter-se e brincar. Em 1840, abriu o primeiro colégio para meninas economicamente menos necessitadas. A este seguiram-se outros, mas PAULA achou sempre que os principais cuidados deviam ir para as crianças mais pobres.
No dia 19 de maio de 1841, chega a Roma com duas companheiras. Começam logo a trabalhar em várias paróquias, a ensinar algumas crianças. Os princípios foram muito duros, pois a casa era pequena e os recursos escasseavam. nem sempre arranjavam trabalho remunerado e a restante actividade era gratuita. Fixou por fim a sua residência  na «salita di S. Onófrio», numa Casa de Assistência que o papa de então, GREGÓRIO XVI, lhe tinha pedido para transformar numa verdadeira casa de educação.
O ano de 1848 foi muito doloroso para as Irmãs de Génova. Travavam-se lutas pela unificação de Itália. os católicos daquela época não conseguiram imaginar que um Papa sem Estados Pontifícios pudesse existir. Geraram-se oposições e mal entendidos. nesse clima de intolerância, as Doroteias foram expulsas das suas casas e só pouco a pouco conseguiram reunir-se de novo.
Entretanto, rasgaram-se horizontes de trabalho. A 10 de Janeiro de 1866, partem 6 Irmãs para o Brasil. Encontraram ali um bom acolhimento mas um clima político perturbado. A 16 de Junho do mesmo ano, chegam 3 Irmãs a Lisboa, onde abrem um Colégio. Quando, em 1875, PAULA visitou Portugal, já encontrou mais duas casasuma de Assistência, no Porto e um colégio na Covilhã. os princípios em Portugal foram lentos e difíceis, pelas características da época de transição que se vivia na altura.
A partir de 1870 e durante perto de 10 anos, as casas de Roma viveram sob a ameaça de serem suprimidas. PAULA dava os passos que a prudência aconselhava e encontrava na sua fé profunda a coragem de viver tranquila. escreve: «Habituemo-nos a viver dia a dia e pensemos só em fazer diariamente a nossa obrigação, deixando o cuidado de tudo mais a Deus».
Tentava inspirar às Irmãs a mesma tranquila e corajosa confiança. «Quanto a nós, escreve, não aconteceu até agora nada de novo. Todos os dias desfilam frades e freiras mandados embora de suas casas. Nós, entretanto, vivemos alegres e tranquilas e fazemos o pouco que podemos como se fossem tempos normais, sem pensar no que acontecerá a seguir: estamos nas mãos de Deus, estamos portanto muitíssimo bem». O «pouco que podemos» era o serviço que parecia mais necessário e a que era possível lançar mão. Se uma obra esmorecia, tentava-se outra ali ou noutro lugar. Crianças, adolescentes, jovens , mulheres: para todos se imaginava a melhor abordagem com entusiasmo e tenacidade.
PAULA escreveu muitas cartas. Era a única maneira de acompanhar as Irmãs do Brasil, de Portugal, das várias casas de Itália. Escrevia geralmente à pressa, cansada, interrompida muitas vezes e nem sempre podendo reler caratas acabadas à última hora. Tinha um sonho no coração e diariamente tentava exprimi-lo em palavras para as companheiras, continuamente descobria novas maneiras de o traduzir, à medida que as circunstâncias  lhe faziam frente com novos problemas, com noivas necessidades. Recomendava muito a alegria , a calma, o bom, senso. Era uma mulher de trabalho e gostava de ver trabalhar com entusiasmo. recomendava sobretudo a cordialidade, a amizade. Acreditava na eficácia do amor.
Mais com o exemplo que com as palavras, ensinou a viver a fé profunda que a iluminava, na aparente banalidade da existência quotidiana, no inesperado de cada momento, na aventura nunca repetida da relação com os outros.
Faleceu em Roma, a 11 de Junho de 1882. Um sacerdote, seu contemporâneo, resumiu assim a sua vida: «Conheci muita gente boa e que fazia muito bem, mas nunca vi fazê-lo com tanta simplicidade como PAULA FRASSINETTI».
Foi canonizada pelo Papa JOÃO PAULO II em 11 de Março de 1984.





MARIA ROSA MOLAS Y VALLVÉ, Santa
     



Texto do livro de SANTOS DE CADA DIA, da Editorial A. O. de Braga::

Fundadora da Congregação das Irmãs de Nossa senhora da Consolação, veio ao mundo em Réus - Espanha, a 24 de março de 1815. O Santo Padre, na homilia da canonização, a 11 de Dezembro de 1988, assim retrata a figura da nova santa:
«A existência desta mulher, impregnada de caridade, totalmente entregue ao próximo, é um anúncio profético da misericórdia e da consolação de Deus. Como lemos no livro do profeta Isaías, também MARIA ROSA contempla «as tristezas e as angústias» do seu povo e faz próprias as suas esperanças, anunciando com o testemunho da sua vida que Deus é Pai, o «Pai das misericórdias e Deus de toda a consolação» (2 Cor 1, 3). Com efeito, «o mundo dos homens só se poderá tornar cada vez mais humano se introduzirmos no quadro multiforme das relações interpessoais e sociais, juntamente com a justiça, aquele «amor misericordioso» que constitui a mensagem messiânica do Evangelho» (Dives in misericordia, 14).
A nova santa descobre e acolhe, vive e transmite às suas Filhas esta vocação. Fá-lo a partir da consciência da sua própria pequenez e a partir de uma confiança ilimitada no Pai: «Não desconfiemos do amor de Deus. Embora sejamos insignificantes, podemos ser instrumentos da sua misericórdia», diz às suas Filhas. Sabe que também ela tem necessidade de misericórdia e repete: «O misericordioso faz bem a si mesmo» porque quem faz misericórdia recebe misericórdia».
A vida de MARIA ROSA transcorrida a praticar o bem, traduz-se para o homem do seu tempo e para o homem de hoje numa mensagem de conforto e de esperança. 
Dizem as testemunhas que a conheceram que "da sua caridade não é possível formar uma ideia cabal". Era, o seu, um amor que libertava da ignorância, da solidão, do pecado, do desespero.
Um amor que se tornava solicitude materna para com o homem, o ancião, o órfão, o jovem, o enfermo, para com todo o homem encarcerado ou moribundo num lazareto, marginalizado ou desorientado, semPre necessitado de conhecer e de experimentar a misericórdia do Pai.
A nossa Santa consolava "olhando para Jesus Cristo" e dando a conhecer Jesus Cristo como manancial de toda a consolação (Regra das Irmãs da Consolação, nº 4)...
Ela teve o carisma de ser instrumento de reconciliação e de promoção espiritual e humana. E bem conhecida aquele episódio da sua vida em que, acompanhando a Irmã ESTIVIL, atravessou a linha de fogo para suplicar que cessasse a luta durante um ataque à cidade de Réus, em 1543".
A Congregação fundada por ela foi crescendo rapidamente. À sua morte, a 11 de Junho de 1876, contava já 17 casas.
L'OSS. ROM. 18.12.1988, DIP 5, 1655.








MARIA DO SAGRADO CORAÇÃO 

(Maria Schininá Arezzo), Beata



Em Ragusa na Sicília - Itália, a Beata MARIA SCHININÁ AREZZO (MARIA DO SAGRADO CORAÇÃO) virgem que optou por viver com grande humildade e simplicidade para tratar os enfermos, os abandonados e os pobres, e fundou o Instituto das Irmãs do Sagrado Coração de Jesus, destinado a prestar auxílio a todo o género de miséria. (1910)

Texto do livro SANTOS DE CADA DIA, da Editorial A. O. de Braga:

O seu nome de família é MARIA SHININÁ AREZZO. Foi a quinta de seis filhos dos Barões de São Filipe e do Monte. Nasceu em Ragusa, Itália, a 10 de Abril de 1844. Teve por preceptor na casa paterna um padre de grande virtude. Aos seis anos recebeu o sacramento do Crisma e aos sete fez a primeira comunhão.
Em criança comungava duas vezes por vezes e na adolescência de oito em oito dias. Apesar de tão bons princípios, a jovem deixou-se arrastar pelas vaidades do mundo. Todavia, não largou as práticas de piedade nem interrompeu os actos de caridade. Com admiração de todos, recusou vários pretendentes ao matrimónio.
Aos 22 anos perdeu o pai. esta morte repentina afligiu-a vivamente, mas nem por isso se apartou das vaidades humanas. Quando, porém, atingiu os 30 anos, inexplicavelmente Mudou de vida . passou a assistir diariamente à Missa, comungar com frequência, visitar e socorrer os pobres e os doentes, e ir à Igreja para fazer companhia a Jesus Sacramentado. Vestia-se com modéstia e ensinava o catecismo ás crianças. Tornou-se apóstola fervorosa da devoção ao sagrado Coração de Jesus e a Nossa Senhora do Rosário. Começou a sentir atracção pela vida consagrada no mosteiro de clausura de Malta; mas o pároco aconselhou-a a ficar com a mãe, já idosa, e a cuidar dela.
Em 1884 morreu-lhe a progenitora e veio-lhe ao encontro de novo o pensamento de se retirar para o mosteiro, mas desta vez foi o Arcebispo de Siracusa que a persuadiu a ficar na terra e fundar ali um Instituto religioso que se dedicasse a obras de caridade. Ela acedeu e a partir  do ano seguinte logrou juntar algumas companheiras, que se empenharam, com ela na instrução e educação da juventude, na protecção aos órfãos e na assistência aos idosos e doentes. A 9 de Maio de 1889, o próprio Arcebispo presidiu à Eucaristia  em que a Serva de Deus e cinco companheiras fizeram os votos de pobreza, castidade e obediência, tomando o nome de Irmãs do Sagrado Coração de Jesus.
Como sempre acontece, os começos do Instituto foram difíceis. A hábil Fundadora superou todos os vexames e adversidades. Costumava dizer: «Tudo posso n'Aquele que me dá forças (Fil 4, 13). A sua caridade foi sem limites. Estendeu-se não só aos pobres e doentes, mas também aos presos. para poder socorrer a todos os necessitados, não se envergonhou de pedir esmolas de porta em porta, o que para ela, que havia sido rica, significava um acto de humildade fora do vulgar.
Interessou-se não apenas pelos carenciados de bens materiais, mas também pelos que precisavam de auxilio espiritual, como eram os que se achavam, em perigo de perder a fé. Todos os anos punha particular empenho para que os operários recebessem os sacramentos da confissão e comunhão.
Assim viveu a Serva de Deus até à morte, que ocorreu a 11 de Junho de 1910. As suas virtudes heroicas foram oficialmente reconhecidas a 13 de Maio de 1989. tendo sido aprovado um milagre atribuído à sua intercessão, foio beatificada a 4 de Novembro de 1990 por JOÃO PAULO II que na homilia da Missa assim se exprimiu:
«O caminho espiritual da Beata MARIA SCHININÁ DO SAGRADO CORAÇÃO partiu da penetração profunda do amor de Deus, como se revela no símbolo do Coração de Jesus, para corresponder a este amor, ela acentuou na sua espiritualidade a contemplação, a adoração e a reparação.
Desgostosa do luxo e das cerimónias fúteis do seu nobre palácio, iniciou uma vida totalmente dedicada ao serviço dos pobres, a exemplo de Jesus, que no seu amor pelos homens se fez Bom Samaritano de toda a enfermidade humana.
Os pobres para a beata, eram os doentes e os anciãos, os ignorantes, os necessitados de instrução, os trabalhadores nas minas de betume e de enxofre, os quais não conheciam Deus e precisavam de catecismo, os prisioneiros, aos quais a Beata pregava cursos de exercícios espirituais por ocasião da Páscoa; as pecadoras públicas, que mais do que nunca se mostravam sensíveis às suas iniciativas de caridade...»
AAS 67 (1975) 396-9; DIP 8, 339; L'OSS. ROM. 11.11.1990






MÁXIMO, Santo



Em Nápoles, na Campânia, Itália, São MÁXIMO bispo que foi mandado para o exílio pelo imperador Constâncio por causa da fé nicena, onde, consumido pelas tribulações, morreu como confessor da fé. (séc. IV)



REMBERTO, Santo



Em Bremen, na Saxónia, hoje Alemanha, São REMBERTO bispo de Hamburgo e de Bremen, fiel discipulo e sucessor de Santo ÓSCAR ou (ANSCÁRIO), que expandiu o seu ministério até às terras da Dinamarca e da Suécia e, no tempo da invasão dos Normandos, se dedicou à libertação dos cristãos cativos. (888)


BARDÃO, Santo



Em Mogúncia, Francónia, hoje Alemanha, São BARDÃO bispo que depois de ser abade de Heresfeld, foi elevado à sede episcopal e trrabalhou excelentemente pela sua Igreja com incansável solicitude pastoral. 051)


ALAÍDE, Santa


No mosteiro de La Cambre, Bruxelas, no Brabante hoje Bélgica, Santa ALAÍDE virgem da Ordem Cisterciense que, atingida pela lepra aos 22 anos de idade, foi constrangida a uma vida marginada e, nos últinos anos da sua vida, perdeu a vista e nem um só membro do corpo ficou são, excepto a língua para cantar os louvores a Deus. (1250)



PÁRIS, Santo


Em Treviso, no Véneto, Itália, São PÁRIS presbitero da Ordem Camaldulense que durante 77 anos ajudou as monjas com salutares conselhos de vida espiritual e morreu depois dos 108 anos de idade. (1267)

IOLANDABeata




Em Gniezno, na Polónia, a Beata IOLANDA abadessa que depois da morte do esposo, o duque Boleslau Pio, renunciando às riquezas terrenas, professou a vida monástica com sua filha na Ordem de Santa Clara. (1298)


ESTÊVÃO BANDÉLLI, Beato




Em Saluzzo, no Piemonte, Itália, o beato ESTÊVÃO BANDÉLLI presbitero da Ordem dosd Pregadores, eminente na pregação e assíduo no ministério da confissão. (1450)

JOÃO DE SÃO FACUNDO GONZÁLEZ DE CASTRILLO, Beato


Em Salamanca, Espanha, São JOÃO DE SÃO FACUNDO GONZÁLEZ DE CASTRILLO, presbitero da Ordem dos Eremitas de Santo Agostinho, que restaurou a concórdia entre os cidadãos , agitados em conflitos cruentos, com os seus conselhos particulares e a santidade da sua vida. (1479)




INÁCIO MALOYAN, Beato

 

Em Kara-Kenpru, Diyarbakir, na Turquia, o Beato INÁCIO MALOYAN bispo de Mardin dos Armenos e mártir durante o genocídio dos cristãos, perpetrado naquela região pelos perseguidores da fé. Tendo recusado abraçar uma religião diversa do cristianismio, depois de consagrado o pão para alimento espiritual do grupo dos companheiros de prisão, foi fuzilado juntamente com outros inúmeros cristãos, alcançando pelo derramamento do seu sangue a felicidade da paz eterna. (1915)


HILDEGARDA BURJAN, Beata

Em Viena, Áustria, HILDEGARDA BURJAN mãe de família que, convertida do judaísmo ao catolicismo, fyundou a organização feminina Cáritas Sociális, destinada a várias obras de assistência social e caritativa. (1933)


 ... E AINDA  ...


3 MÁRTIRES MERCEDÁRIOS DE DAMIETTASantos



NQuesti tre nobili Santi cavalieri laici dell’Ordine Mercedario, in Oriente liberarono molti cristiani dalla  schiavitù. Erano al seguito della VII Crociata, quando una peste orribile si mise a decimare l’esercito cristiano, subito essi si prestarono al servizio dei soldati colpiti dal male, ma vennero fatti prigionieri dagli infedeli.
Dopo inaudite torture, furono condotti a Damietta in Egitto ed in odio alla fede cattolica vennero fatti precipitare da un’alta torre meritando la corona gloriosa dei martiri. San Luigi IX°, Re di Francia, scrivendo a San Pietro Nolasco nel 1254, fece i maggiori elogi delle loro virtù eroiche e del loro martirio



miscelania 003

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Local onde se processa este blogue, na cidade do Porto





Os meus cumprimentos e agradecimentos pela atenção que me dispensarem.

Textos recolhidos

In




MARTIROLÓGIO ROMANO
Ed. Conferência Episcopal Portuguesa - MMXIII

e através dos sites:


 Wikipédia.org; Santiebeati.it; es.catholic.net/santoral, 
e do Livro SANTOS DE CADA DIA, da Editorial de Braga, além de outros, eventualmente 

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Também no que se refere às imagens que aparecem aqui no fim das mensagens diárias, são recolhidas aleatoriamente ou através de fotos próprias que vou obtendo, ou transferindo-as das redes sociais e que creio, serem livres. 
Quanto às de minha autoria, não coloco quaisquer entraves para quem quiser copiá-las











MARTIROLÓGIO ROMANO
Ed. Conferência Episcopal Portuguesa - MMXIII

e através dos sites:


 Wikipédia.org; Santiebeati.it; es.catholic.net/santoral, 
e do Livro SANTOS DE CADA DIA, da Editorial de Braga, além de outros, eventualmente 

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Também no que se refere às imagens que aparecem aqui no fim das mensagens diárias, são recolhidas aleatoriamente ou através de fotos próprias que vou obtendo, ou transferindo-as das redes sociais e que creio, serem livres. 
Quanto às de minha autoria, não coloco quaisquer entraves para quem quiser copiá-las







Estádio do Dragão, um dos mais bonitos estádios de futebol.




ANTÓNIO FONSECA

domingo, 10 de junho de 2018

Nº 3 5 0 1 - SANTOS DE CADA DIA - 161 - SANTOS DE CADA DIA - 10 DE JUNHO DE 2018 - 11º ANO

Caros Amigos




Foto do autor
Abril-2018


Nº 3 5 0 1



Série - 2018 - (nº 1 6 1)


10 de JUNHO de 2018


SANTOS DE CADA DIA

11º   A N O



 miscelania 008



LOUVADO SEJA PARA SEMPRE 
NOSSO SENHOR JESUS CRISTO 
E SUA MÃE MARIA SANTÍSSIMA



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Todos os Católicos com verdadeira Fé, 
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SANTO ANJO DA GUARDA DE PORTUGAL


 
Memória do Santo ANJO DA GUARDA DE PORTUGAL cujo culto era tradicional desde tempos remotos; foi oficializada pelo papa LEÃO X em 1504, passando a ser celebrada com a maior solenidade em todas as cidades e vilas portuguesas; mas ganhou novo incremento quando se divulgou a tríplice aparição do ANJO DE PORTUGAL aos três pastorinhos de Fátima e PIO XII aprovou a inclusão desta memória no calendário Litúrgico Português.



Texto do livro SANTOS DE CADA DIA, da Editorial A. O. de Braga:



  Os Anjos - que fazem parte desse mundo invisível, a que se estende também a acção criadora de Deus - vivem inteiramente dedicados ao louvor e ao serviço de Deus. A inteligência humana tem dificuldade em exprimir a natureza desas criaturas espirituais. A sua missão, porém, é-nos conhecida através da Bíblia, que, em tantos passos, dá testemunho acerca da existência do Anjos.
Mensageiros de Deus, em momento decisivos da História da Salvação, os Anjos estão encarregados da guarda dos homens (Mt 18, 10; Act 12, 3) e da protecção da Igreja (Ap 12, 1-9). A fé cristã crê também possuir cada nação em particular um Anjo encarregado de velar por ela.
Em Portugal, a devoção ao Anjo da Guarda é muito antiga. Tomou, porém, incremento especial com as Aparições do Anjo, em Fátima, aos PastorinhosPIO XII aprovou a comemoração do Anjo de Portugal no Calendário Litúrgico de Portugal.

Ainda que no dia 13 de Maio já se tenha feito referência às aparições do Anjo de Portugal em Fátima, de novo aqui repetimos o seu relato:

I - Sou o Anjo da Paz

 Três vezes apareceu o Anjo de Portugal aos Pastorinhos de Fátima, em 1916, um ano antes das visitas de Nossa Senhora. A primeira vez foi na Primavera de 1916. Estavam os pequenitos a brincar na Loca do Cabeço. 
"De repente - conta LÚCIA - aproxima-se deles «um jovem dos seus 14 ou 15 anos, mais branco que se fora de neve, que o Sol tornava transparente como se fora de cristal e duma grande beleza».

Ao chegar junto de nós disse:  


"Não temais. Sou o Anjo da Paz. Orai comigo".


E. ajoelhando em terra, curvou a fronte até ao chão e fez-nos repetir três vezes estas palavras


- «Meu Deus, eu creio, adoro, espero e amo-Vos. Peço-Vos perdão para os que não crêem, não adoram, não esperam e não Vos amam»


Depois erguendo-se, disse


«Orai assim. Os Corações de Jesus e Maria estão atentos à voz das vossas súplicas»

Desde aí passávamos longo tempo, assim  prostrados, repetindo esta oração, às vezes até cair cansados»



2 - Sou o Anjo de Portugal


  A segunda aparição foi no Verão, quando os Pastorinhos se encontravam a brincar à sombra duma figueira, no poço do quintal dos pais de LÚCIA. Foi aí que lhes apareceu pela segunda vez o Anjo e lhes disse:

«Que fazeis? Orai ! Orai muito ! Os Corações de Jesus e Maria têm sobre vós desígnios de misericórdia. Oferecei constantemente ao Altíssimo orações e sacrifícios».


Como nos havemos de sacrificar? - perguntei.


«De tudo o que puderdes, oferecei um sacrifício em acto de reparação pelos pecados com que Ele é ofendido e de súplica pela conversão dos pecadores. Atrai assim sobre a vossa pátria a paz. Eu sou o Anjo da sua guarda, o Anjo de Portugal. Sobretudo aceitai e suportai com submissão o sofrimento que o Senhor vos enviar».


"Estas palavras do Anjo gravaram-se em nosso espírito como uma luz que nos fazia compreender quem era Deus, como nos amava e queria ser amado, o valor do sacrifício e como ele Lhe era agradável, como, por atenção a ele, convertia os pecadores. Por isso desde esse momento começámos a oferecer ao Senhor tudo o que nos mortificava".



3 - Consolai o vosso Deus.


 Estavam os Pastorinhos no sítio da primeira Aparição, a Loca do Cabeço, repetindo, de joelhos e com a cabeça no chão, a oração que o Anjo então lhes tinha ensinado.

"Não sei - escreve LÚCIA - quantas vezes tínhamos repetido esta oração, quando vemos que sobre nós brilha uma luz desconhecida.

Erguemo-nos para ver o que se passava e vemos o Anjo tendo na mão esquerda um cálice sobre o qual está suspensa uma hóstia da qual caem algumas gotas de sangue dentro do cálice. O Anjo deixa suspenso no ar o cálix. Ajoelha junto de nós e faz-nos repetir três vezes":

«Santíssima Trindade, Pai, Filho, Espírito Santo, adoro-Vos profundamente e ofereço-Vos o preciosíssimo Corpo, Sangue, Alma e Divindade de Jesus Cristo, presente em todos os sacrários da terra em reparação dos ultrajes, sacrilégios e indiferenças com que Ele mesmo é ofendido. E pelos méritos infinitos do seu Santíssimo Coração e do Coração Imaculado de Maria, peço-Vos a conversão dos pobres pecadores».


"Depois, levantando-se, tomou de novo o cálix e a hóstia e deu-me a hóstia a mim, e o que continha o cálix deu-o a beber à JACINTA e ao FRANCISCO, dizendo ao mesmo tempo":


«Tomai e bebei o Corpo e o Sangue de Jesus Cristo horrivelmente ultrajado pelos homens ingratos. Reparai os seus crimes e consolai o vosso Deus».


De novo se prostrou em terra e repetiu connosco mais três vezes a mesma oração


«Santíssima Trindade, Pai, Filho, Espírito Santo, adoro-Vos profundamente e ofereço-Vos o preciosíssimo Corpo, Sangue, Alma e Divindade de Jesus Cristo, presente em todos os sacrários da terra em reparação dos ultrajes, sacrilégios e indiferenças com que Ele mesmo é ofendido. E pelos méritos infinitos do seu Santíssimo Coração e do Coração Imaculado de Maria, peço-Vos a conversão dos pobres pecadores... e desapareceu.







OLÍVIA, Santa





Texto do livro SANTOS DE CADA DIA da Editorial A. O,. de Braga:



 OLÍVIA era natural de Palermo, na Sicília - Itália. Quando Genserico, rei dos Vândalos invadiu esta ilha, contava ela os seus treze anos, e em tão tenra idade sofreu muitíssimo ao presenciar as atrocidades que nas casas, pessoas e templos fizeram aqueles bárbaros. Levaram-na cativa para Tunes, onde foi posta à disposição do pérfido Amira, governador da cidade. Este valeu-se de mil meios para seduzir a casta virgem; mas, vendo que nem os afagos nem as ameaças serviam de coisa alguma, mandou açoitá-la com rigor e depois enviou-a para uma solidão espantosa, para que fosse pasto das feras. O Senhor assistiu-a em tal conjuntura; aquele deserto foi para a virgem um paraíso de celestiais delícias, em que a sua alma suspirava pelo momento de se unir ao seu sagrado Esposo.
Cumpriram-se os seus desejos , passados sete anos, depois dos quais quis o Senhor manifestar aquele tesouro oculto. Foi encontrada por uns caçadores que, convencidos pela santa, se converteram à fé , foram baptizados e tiveram o valor bastante para selar com o sangue a sua crença. Esta conversão fez grande ruído; muitos seguiram o exemplo dos caçadores. Isto chegou aos ouvidos de Amira. Possuído de cólera, mandou prendê-la, mas sucedeu a mesma maravilha com os soldados, pois foram convertidos de soldados do governador em soldados de Jesus Cristo.
Cheia de alegria, a esforçada heroína entrou em Tunes como em triunfo, à frente dos novos convertidos, e dirigindo-se ao palácio do governador, disse-lhe com coragem cristã: «Porque enviais tropas a buscar-me? Julgais que venho por temer? Olhai e vede como os vossos soldados já pertencem a Jesus Cristo, e sofrerão antes mil  mortes do que atraiçoar o santo baptismo que receberam».
Em vista disso, mandou o governador que a metessem no cárcere e a deixassem morrer à fome.
O mesmo efeito de assistência divina se mostrou nesta ocasião. Os anjos ministraram-lhe alimento, o cárcere encheu-se de luz celestial: por último, muitos dos presos, testemunhas destas maravilhas, converteram-se à fé e precederam a sua mestra no martírio.
Com isto aumentou a cólera de Amira, que não podia sofrer ver-se escarnecido por uma tenra donzela, e condenou-a ao castigo dos escravos, experimentando toda a classe de tormentos na ilustre virgem. Por último, alcançou a coroa do martírio, sendo degolada.
papa ALEXANDRE VII canonizou-a em 1664.







JOÃO DOMINICI, Beato
     


Em Budapeste  na Hungria, o passamento do Beato JOÃO DOMINICI bispo de Dubrovnik que, depois da peste negra, restaurou a observância religiosa regular nos conventos da Ordem dos Pregadores na Itália e, enviado para a Boémia e Hungria a fim de impugnar a pregação de JOÃO HUS, morreu nesta cidade. (1419)

Texto do livro de SANTOS DE CADA DIA, da Editorial A. O. de Braga::

Nasceu em Florença em 1356, numa família honrada, mas de condição modesta. Com 18 anos, recebeu o hábito de Irmão Pregador no convento de santa Maria Nova. Desconfiava-se porém um pouco dele, porque era um tanto gago e não tinha muita instrução. Ora, os Dominicanos são todos eloquentes e doutos. Mas, como Demóstenes, ele dominou a sua elocução e, à força de trabalho perseverante , servido por excelente memória, veio a tornar-se teólogo de valor.
Devem-se-lhe comentários a São MATEUS, ao CÂNTICO DOS CÂNTICOS, etc... Dissertou sobre o amor de caridade (cf 1 Cor 13). escreveu também uma Régola del governo di cura familiare, espécie de tratado de economia sobre o bom emprego das faculdades intelectuais e de todo o corpo, assim como dos bens temporais; e sobre a educação dos filhos. A obra mantém real interesse pedagógico. Do mesmo modo, a sua (Lúcula noctis = Facho na noite) põe os cristãos de guarda contra o falso humanismo, desprezador da divina sabedoria da Bíblia, dando vantagem ao paganismo. E acrescentemos, à sua bagagem literária, hinos ou laudes em italiano.
Terminados os estudos na universidade de Paris, entregou-se ao ministério da palavra na Itália, sobretudo em Veneza, onde lhe aconteceu muitas vezes, durante a Quaresma, pregar duas vezes por dia.
Beato RAIMUNDO DE CÁPUA mestre geral dos Pregadores, animou-o a restaurar a estrita observância nos conventos dominicanos da Itália. Por morte de INOCÊNCIO VII, Florença mandou-o ao conclave, a fim de exortar os cardeais a trabalharem eficazmente na paz da Igreja desolada pelo grande cisma. O novo Papa GREGÓRIO XII nomeou JOÃO cardeal de São Sisto e arcebispo de Ragusa. Mas, como GREGÓRIO tinha jurado não criar novos cardeais, para facilitar o fim do cisma, alguns acharam estranha a elevação do pregador e lançaram-se em guerra contra o novo prelado. O dominicano, mantendo-se embora fiel a GREGÓRIO, exortava-o a que aceitasse a sua abdicação para o bem da paz. Mas não deixou o partido de GREGÓRIO quando o Concilio de Pisa se pronunciou contra este pontífice. O papa enviou-o em m missões diplomáticas longínquas; elas não eram, porém, puro descanso, e teve mesmo de se disfarçar para fugir à morte nas suas viagens.
por fim, no Concilio de Constança, GREGÓRIO abdicou e JOÃO renunciou ao seu cardinalato. ;Mas o Concilio manteve no lugar o nosso herói. O novo Papa MARTINHO V enviou Dominici como legado na Boémia e na Hungria: tinha de organizar a luta contra a heresia hussita. Nada conseguiu ele na Boémia, exasperada com a execução do seu profeta, JOÃO HUSS. E o legado passou para a Hungria, onde pouco depois morreu, a 10 de Junho de 1419, em Buda.
O seu culto foi confirmado pro GREGÓRIO XVI, a 9 de Abril de 1832.



CENSÚRIO, Santo



Em Auxerre, na Gália Lionense, hoje na França, São CENSÚRIO bispo. (séc. V) 


LANDERICO, Santo



Em Paris, Nêustria hoje França, São LANDERICO bispo que, segundo consta, vendeu as alfaias sagradas para socorrer os pobres em tempo de fome e edificou um hospital junto da igreja catedral. (656)


ITAMAR, Santo



Em Rochester, na Inglaterra, Santo ITAMAR bispo que foi o primeiro natural da região da Cantuária a ser chamado para a ordem episcopal e resplandeceu pela sua erudição e santidade de vida. (666)


BOGUMILO, Santo


Em Dobrow, na Polónia, São BOGUMILO bispo de Gniezno que, renunciando à sede episcopal, ali seguiu a vida eremítica em suprema austeridade. (1182)



DIANA DE ANDALÓ, Beata


Em Bolonha, Emília-Romagna, Itália, a Beata DIANA DE ANDALÓ virgem, que, superando todas as oposições da família, na presença do próprio São DOMINGOS fez o voto de vida lustral e ingressou no mosteiro de Santa Inês por ela fundado. (1236)

HENRIQUE DE BOLZANOBeato




Em Treviso, Véneto, Itália, o Beato HENRIQUE DE BOLZANO que, sendo carpinteiro e inculto, dava tudo aos pobres e, apesar da sua deficiência física, partilhava com os outros mendigos a precária esmola que ele mendigava. (1315)



TOMÁS GREEN e  GUALTER PIERSON, Beatos



Em Londres, Inglaterra, os beatos mártires TOMÁS GREEN presbitero e GUALTER PIERSON monge da Cartuxa desta cidade que, por se oporem ao rei Henrique VIII na sua pretensão de assumir a suprema jurisdição sobre os direitos eclesiásticos , foram metidos num sórdido cárcere onde, consumidos pela fome e pela doença, encontraram a morte gloriosa. (1537)

EDUARDO POPPE, Beato


Em Moerzecke-lez-Termonde, perto de Gand, na Bélgica, o beato EDUARDO POPPE presbitero que, apesar das adversidades do seu tempo, com os seus escritos e a sua pregação promoveu na Flandres a formação cristã e o culto da Eucaristia. (1924)


EUSTÁQUIO KUGLER, Beato


Em Ratisbona, na Alemanha, o Beato EUSTÁQUIO KUGLER religioso da Ordem Hospitaleira de São João de Deus. (1946)




 ... E AINDA  ...


AMATA DE BOLONHABeata



Nella traslazione e ricognizione delle reliquie di Diana d'Andalò, fatta nel 1510 nel monastero bolognese di S. Agnese, si trovarono nella medesima tomba tre corpi, due dei quali furono attribuiti rispettivamente a Diana e a Cecilia. Il terzo, che allora non fu identificato, nella traslazione successiva (1584) fu attribuito a suor Amata, presunta monaca venuta con altre sorelle nel 1224, su invito del b. Giordano di Sassonia, da S. Sisto a S. Agnese per stabilirvi la vita domenicana. Tale identificazione, evidentemente fondata su Galvano Fiamma, manca di qualsiasi conferma. Il culto di Diana, Cecilia e Amata fu approvato il 24 dicembre 1891 da Leone XIII e la loro festa stabilita al 9 giugno. I corpi delle beate si conservano tuttora nel monastero di S. Agnese di Bologna


ASTÉRIO, Beato





ASTERIO , vescovo di Petra in Arabia
Inviato dagli Ariani al concilio di Sardica del 343 perchè vi accusasse sant'Atanasio, smascherò le macchinazioni degli eretici e passò, nonostante le loro minacce, dalla parte dell'accusato. Ce lo fa sapere lo stesso sant'Atanasio.
Festa il 10 giugno

CRISPOLO e RESTITUTO, Santos



Il Martirologio Romano al 10 giugno celebra la memoria "in Hispania sanctorum martyrum Crispuli et Restituti". Si tratta di un elogio che unisce a torto i due martiri, ponendoli al tempo stesso sotto un indice topografico che è dubbio possa riferirsi anche ad uno solo di essi. L'errore dei redattori del Martirologio Romano va fatto risalire, probabilmente, ad un ms. del Geronimiano o, comunque, alla confusione che vi si trova riguardo ai nomi di Crispolo e Restituto. All'11 giugno, infatti, secondo la prima recensione del Martirologio Geroninitano, viene celebrata la memoria "Romae Crispoli Restituti", mentre nella seconda recensione si legge: "In Spanis Crispoli. In Nicomedia natale sancti Zachariae. Item via Nomentana miliario VII ab Urbe natale sancti Crispoli Restituti".
Crispolo è ricordato sotto diversi indici topografici al 29, al 30 maggio e al 10 giugno, mentre Restituto è il martire romano sepolto stilla via Nomentana, ricordato erroneamente al 29 maggio come sepolto sulla via Aurelia
DEODATO, Santo
Figlio si S. Una, fu battezzato da S. Deodato, vescovo, fondatore di St Diè. Quando poi i discepoli di questo santo fondarono il monastero di Ebersheim, Deodato fu tra i primi monaci.
Le sue reliquie erano in antico portate processionalmente insieme con quelle del vescovo San Deodato nel giorno della festa di quest'ultimo. Viene sempre commemorato insieme con la madre, S. Una, e non è improbabile che si tratti di uno sdoppiamento del santo vescovo, il cui culto infatti si trova sempre in relazione con quello di S. Una. Gli scrittori locali, però, lo menzionano sempre con il titolo di santo; la festa ricorre il 10 giugn
ISABEL GUILLEN, Santa
 
Rinunciando il matrimonio, Sant'Elisabetta Guillen, volle consacrarsi interamente a Dio ricevendo il candido abito delle mercedarie nel convento di Barcellona. Condusse una vita tutta di penitenza, orazione ed in unione intima, cercò unicamente di piacere a Cristo Sposo. All'età di 30 anni fu presa da una febbre che lentamente la consumò con dolorose torture e, famosa per i miracoli, con queste parole: "desidero sciogliermi ed essere in Cristo", andò gloriosa alle nozze eterne nell'anno 1300. Il suo corpo fu sepolto vicino all'altar maggiore nella chiesa del convento di Sant'Eulalia dove la sua memoria è ancora viva
FAUSTINA DE CIZÍCO, Santa
 
Santa Faustina si venera nella chiesa di S. Michele Arcangelo di Palma Campania dall’anno 1839.
Complessa è la transazione delle spoglie ella Santa da Roma a Palma. Francesco Dello Iacono, canonico di Palma, domandò in dono al Papa Gregorio XVI i resti di una martire santificata. Il Pontefice, con Breve in data 31 luglio 1839, concedeva che dal sacrario romano fosse levato, per essere trasportato a Palma, il sacro capo della vergine e martire Faustina.
Le sacre spoglie erano già state esumate per ordine del Papa Leone XII: esse erano state rinvenute poi nel 1830 nella catacomba di S. Callisto a Roma. Da questo sacrario di culto e di martirio fu esumato il capo della tredicenne martire, il cui nome in vita fu Faustina, secondo la scritta “FANA” (abbreviativo di faustina), rinvenuta sulla pietra occultante il loculo; sulla stessa lastra sepolcrale era scolpito l’anno della sepoltura CCCIII. Nel loculo fu rinvenuto un’ampolla con sangue, indizio del martirio cui fu sottoposta S. Faustina
GETÚLIO, Santo
 Il nome Getulio è di origine etnica e significa “appartenente ai Getulli”, antica tribù del Nord Africa.
San Getulio fu martirizzato insieme ai Santi Amanzio, Cereale e Primitivo ed è considerato un protomartire dei Sabini. Getulio secondo la leggenda sarebbe nato nella città di Gabio in Sabina, che si trovava nei pressi di Cures e fu distrutta dai popoli barbari. San Getulio fu chiamato anche Getulio “gabiese” dal luogo di nascita, e non lontano da qui subì il martirio (secondo quando riferisce la “Passio”) sotto l’imperatore Adriano (76-138 d.C.)
GUIDO DE VALPERGA, Beato 

Guidobono o Guido di Valperga venne alla luce grazie alle preghiere che i genitori (Eleonora Descalzi e Righino di Valperga) rivolsero alla Vergine di Belmonte, di cui anche egli sarà devotissimo. A 15 anni entrò tra i benedettini di Fruttuaria e divenne sacerdote. Fu eletto vescovo di Asti nel 1295 da papa Bonifacio VIII. Era il periodo in cui il comune di Asti aveva esteso la sua giurisdizione nel Monferrato ed affermava la propria potenza commerciale in tutta l’alta valle padana. Le banche artigiane operavano in tutta l’Europa occidentale e la città era il più potente comune del Piemonte. Tuttavia Asti era molto turbata da fazioni interne e discordie.
Guido si rivelò molto sollecito nel togliere gli abusi e nel promuovere l’evangelizzazione e la concordia. Diede anche inizio alla nuova cattedrale. Condannò l’usura e riparò la chiesa di Belmonte in risposta a un voto fatto alla Vergine. Promosse una grande devozione alla Madonna e la carità verso i poveri
MÁXIMO DE AVEIA, Santo
 
 San Massimo, patrono principale della città e arcidiocesi metropolitana di L'Aquila, nacque nell'antica città di Aveia (dintorni dell'Aquila) nella prima metà del secolo III (228?). Pare che sia nato in una famiglia cristiana come dimostra il suo stato di aspirante al sacerdozio, le reliquie di suo padre, anch'egli Massimo, e la sua stessa deposizione davati al Prefetto di Aveia.
Durante la persecuzione di Decio che durò dall'ottobre deel 249 al novembre del 251 fu martirizzato. Da una "Passio" si sa che dopo varie interrogazioni del Preside della città e le risposte di fedeltà a Gesù Cristo venne disteso sull'eculeo e per lungo tempo torturato. La lunga tortura non servì a nulla. Il preside per dissuaderlo addirittura arrivò a promettergli sua figlia Cesaria come sposa. Il preside esasperato ordinò che fosse gettato dal picco più alto che si chiamava Circolo e Torre del Tempio
MAURINO DE COLÓNIA, Santo
 Purtroppo gli studiosi della materia non sono concordi, la sua figura è messa in dubbio nei suoi vari aspetti.
Il 13 ottobre 966, durante la ricostruzione della chiesa di S. Pantaleone a Colonia, al tempo dell’arcivescovo Folcmaro, successore di s. Brunone, furono ritrovate le reliquie di s. Maurino con un epitaffio.
Nella scritta oltre la buona memoria del santo, viene ricordato che era un abate e che fu ucciso nell’atrio della stessa chiesa di S. Pantaleone; non indica una data ma solo il mese di giugno.
Per questo non si può precisare l’epoca in cui visse, tanto più che di lui non si parla in nessun documento, precedente al rinvenimento del 966

FESTA DOS SANTOS DA SIBÉRIA
 
 È stata istituita nel 1984 con il consenso del patriarca di Mosca, Pimen. I santi dei quali si fa memoria sono: il martire Basilio Mangazejskij; i vescovi Nettario di Tobol'sk, Demetrio di Rostov, Filoteo (nello schima Teodoro) di Tobol'sk, Giovanni di Tobol'sk, Antonio di Tobol'sk, Innocenzo di Irkutsk, Paolo di Tobol'sk, Barlamio di Tobol'sk, Filarete di Kiev, Innocenzo di Mosca, Simeone di Smolensk, Melezio di Char'kov, Gerasimo di Astrachan', Mele-zio di Rjazan'; i monaci Sinesio di Siberia, Arefa di Verchotur'e, Germano d'Alasca, Andrea di Rafailo, Macario dell'Altaj, Misaele Abalackij, Daniele Acin-skij, Barlamio Cikojskij; i «giusti» Simeone di Ver­chotur'e, Giovanni di Verchotur'e, Domna di Tomsk, Stefano di Omsk; i «folli per Cristo» Cosma di Ver­chotur'e, Giovanni di Verchotur'e, Domna di Tomsk.
La festa ricorre il 10 giu


miscelania 003

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Local onde se processa este blogue, na cidade do Porto





Os meus cumprimentos e agradecimentos pela atenção que me dispensarem.

Textos recolhidos

In




MARTIROLÓGIO ROMANO
Ed. Conferência Episcopal Portuguesa - MMXIII

e através dos sites:


 Wikipédia.org; Santiebeati.it; es.catholic.net/santoral, 
e do Livro SANTOS DE CADA DIA, da Editorial de Braga, além de outros, eventualmente 

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Também no que se refere às imagens que aparecem aqui no fim das mensagens diárias, são recolhidas aleatoriamente ou através de fotos próprias que vou obtendo, ou transferindo-as das redes sociais e que creio, serem livres. 
Quanto às de minha autoria, não coloco quaisquer entraves para quem quiser copiá-las











MARTIROLÓGIO ROMANO
Ed. Conferência Episcopal Portuguesa - MMXIII

e através dos sites:


 Wikipédia.org; Santiebeati.it; es.catholic.net/santoral, 
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Também no que se refere às imagens que aparecem aqui no fim das mensagens diárias, são recolhidas aleatoriamente ou através de fotos próprias que vou obtendo, ou transferindo-as das redes sociais e que creio, serem livres. 
Quanto às de minha autoria, não coloco quaisquer entraves para quem quiser copiá-las







Estádio do Dragão, um dos mais bonitos estádios de futebol.




ANTÓNIO FONSECA

Igreja da Comunidade de São Paulo do Viso

Nº 5 801 - SÉRIE DE 2024 - Nº (277) - SANTOS DE CADA DIA - 2 DE OUTUBRO DE 2024

   Caros Amigos 17º ano com início na edição  Nº 5 469  OBSERVAÇÃO: Hoje inicia-se nova numeração anual Este é, portanto, o 277º  Número da ...