sexta-feira, 22 de junho de 2018

Nº 3 5 1 3 - SÉRIE DE 2018 - 173 - SANTOS DE CADA DIA - 22 DE JUNHO DE 2018 - 11º ANO

Caros Amigos




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Abril-2018


Nº 3 5 1 3



Série - 2018 - (nº 1 7 3)


22 de JUNHO de 2018


SANTOS DE CADA DIA

11º   A N O



 miscelania 008



LOUVADO SEJA PARA SEMPRE 
NOSSO SENHOR JESUS CRISTO 
E SUA MÃE MARIA SANTÍSSIMA



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Todos os Católicos com verdadeira Fé, 
deverão Comemorar e Lembrar 
os Santos e Beatos de cada dia, além de procurar seguir os seus exemplos

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PAULINO DE NOLA, Santo

  

São PAULINO bispo que recebeu o baptismo em Bordéus, renunciou ao consulado e, sendo um homem nobre e rico, se fez pobre e humilde por amor de  Cristo; transferindo-se para Nola , na Campânia, perto do sepulcro de São FÉLIX presbitero e para seguir o seu exemploabraçou a vida ascética com a esposa e alguns companheiros; ordenado bispo, foi insigne pela sua cultura e santidade e empenhou-se generosamente em ajudar os peregrinos e aliviar os indigentes. (431)


Texto do livro SANTOS DE CADA DIA, da Editorial A. O. de Braga:


São PAULINO nasceu em Bordéus, no ano de 353, duma família romana muito nobre e rica. Foi discipulo e amigo de AUSÔNIO, retórico e poeta, que lhe ensinou as belas letras e a arte da versificação. Também estudou jurisprudência, que nenhum romano podia ignorar.
PAULINO conhecia já o cristianismo, mas não se tinha ainda baptizado, porque a sua vida estava mais orientada para o mundo, para a glória das letras e da política. Aos 20 anos ficou herdeiro dum património quase régio. Trasladou-se para Roma, onde entrou no Senado, brilhou pela eloquência e pelo fausto. No ano de 378 foi nomeado cônsul, sonho dourado de todos os patrícios romanos.
Quando ao deixar os «fasces» consulares, recebeu o governo da Campânia, PAULINO sentiu as primeiras desilusões da vaidade humana. Como governador não residiu em Cápua, capital da província, mas em Nola, cidadezinha do seu património. Aqui principiou todavia a sentir-se cristão, sem ainda o ser. Junto ao sepulcro do confessor São FÉLIX que lá se venerava, sentia que a alma «se voltava para a fé, que uma luz nova abria o seu coração ao amor de Cristo».
(...)  (...)
Com PRUDÊNCIO (por 415) forma o par dos últimos poetas latinos. Quando estava para morrer, sentia o acerto da sua renúncia ao mundo e, inspirado na parábola do Evangelho, dizia: «Preparei uma lâmpada para o meu Cristo». Esta é a verdadeira sabedoria do homem: aproveitar o dia da vida para ter preparada a luz das boas obras, da graça santificante, na noite da morte, na hora de contas diante do tribunal de Cristo.


JOÃO FISHER, Santo 





Texto do livro SANTOS DE CADA DIA da Editorial A. O,. de Braga:


 Nasceu São JOÃO FISHER em 1469, no Yorkshire, país em que muito tempo a «velha religião» se opôs à Reforma. Em 1483, vemo-lo em Cambridge: tinha apenas 14 anos. Depressa chegou a bacharel e a Mestre em Artes. ordenado sacerdote em 1494, com 25 anos, foi promovido a alto cargo na Universidade; e em 1504 obtinha o título altíssimo de chanceler. Desde 1502 que era confessor da mãe do rei, condessa de Richmond - Lady Margaret. Empregou o seu crédito na corte em favor da religião católica e do progresso na vida espiritual da sua dirigida. Em 1503 a venerável senhora fundou, a seu conselho, duas cátedras de Teologia. Em 1504 foi instituído um pregador para Londres e outras cidades, Graças a ele o Saint John's College renascia. Aos 48 anos FISHER lançou-se corajosamente ao grego, e três anos mais tarde ao hebreu. Escolhido por Henrique VIII para tomar parte no V Concílio de Latrão, convidou Erasmo como seu teólogo; mas não puderam ir. ERASMO dizia dele: «Não há homem mais sábio, não há prelado mais santo».
Em 1504, o rei tinha-o nomeado bispo de Rochester. E dirigia ao mesmo tempo a Universidade de Cambridge  Foi bispo aos 35 anos. Evitou as honras, lutou contra os abusos na diocese. Visitava os pobres, os doentes, e preparava-os para a morte.
Este bom pastor opôs-se ao protestantismo com livros contra LUTERO, do qual já tinha criticado as famosas Teses. tendo Henrique VIII publicado uma defesa dos sete sacramentos e merecido assim da Igreja romana o título de Fidei Defensor (Defensor da Fé), LUTERO atacou-o. FISHER escreveu uma refutação do ataque, defendeu o carácter sagrado do sacerdócio e tratou da autenticidade da Sagrada Eucaristia. Por outro lado, não se coibia em dizer o que pensava da corte romana, precisamente quanto à polémica contra LUTERO; insurgia-se contra a ambição, a cobiça e a luxúria. Entretanto, o cardeal POLE defendia, diante de Carlos V, o bispo FISHER como resoluto defensor da velha fé.
Henrique VIII, que reinava desde 1509, apaixonou-se em 1522 por ANA BOLENA senhora holandesa, dama de honra de sua esposa, CATARINA DE ARAGÃO. Era preciso o concurso da autoridade eclesiástica para dissolver o casamento. Então, o agraciado com a rosa de ouro e juntamente defensor da fé começou a pensar que as teorias religiosas novas podiam favorecer o seu capricho  e que o respeito quanto a Roma era bem pesado. Encontrou conivência no principal dignitário da Igreja inglesa, o cardeal WOLSEY, e o legado pontifício hesitava. Mas FISHER declarou com toda a rudeza que o matrimónio real, seguido de 20 anos de vida comum, «não podia ser dissolvido por nenhum poder divino ou humano: em defesa desta opinião, estava disposto a sacrificar até a própria vida». E recordava o JOÃO BAPTISTA, morto por defender o laço matrimonial.
Assim começou a luta entre o bispo e o rei. Em 1533, foi preso FISHER. Henrique impôs o juramento de se respeitarem, na sucessão ao trono, os direitos dos filhos de ANA BOLENA; isto implicava rejeitar a jurisdição papal sobre a Igreja. FISHER negou-se e foi internado na Torre de Londres. Alguns bispos esforçaram-se por dobrar o colega que chefiava a diocese de Rochester; este comentou: «A fortaleza está traída por esses mesmos que a deveriam defender». No principio de 1535, o papa PAULO III nomeou FISHER cardeal; Henrique VIII comentou, furioso: «O Papa envia-lhe um chapéu! Farei que, ao chegar, ele o ponha aos ombros, pios cabeça já não terá para lhe pôr chapéu!» Foi condenado à morte a 17 de Junho de 1535.
A 22, dia da execução, foi despertado às cinco horas. Pediu licença para descansar ainda algum tempo; e dormiu profundamente mais duas horas. Vestiu-se, pegou no seu Novo Testamento e leu nele, com grande consolação, estas palavras de São JOÃO (17, 3): «A vida eterna consiste nisto: que Te conheçam a Ti, por único Deus verdadeiro e a Jesus Cristo a Quem enviaste. Glorifiquei-Te na terra, tendo consumado a obra que Me deste a fazer».
Chegado ao lugar do suplício, dirigiu algumas palavras ao povo : «Vim aqui para morrer pela fé da Igreja católica e de Cristo». Depois de rezar o Te Deum e o salmo In The Domini speravi, foi decapitado. A cabeça esteve exposta 14 dias numa estaca na ponte de Londres, juntamente com as dos mártires cartuxos. JOÃO FISHER, com o seu amigo TOMÁS MORE, foi canonizado em maio de 1935, pelo PAPA PIO XI.



TOMÁS MORE, Santo




Texto do livro SANTOS DE CADA DIA da Editorial A. O,. de Braga:


TOMÁS MORE era inglês, Foi decapitado em Londres por ordem de Henrique VIII, pela sua fidelidade à Sé Apostólica romana, Fisionomia rica e complexa, tão humana e tão verdadeiramente simpática! É um padroeiro naturalmente indicado para todo o chefe de família culta.
As duas correntes que agitaram o século XVI. Renascimento e Reforma, conheceu-as MORE em plenitude, tendo vivido o humanismo cristão e tendo morrido por causa do cisma inglês. Era uma alma solidamente honrada , mas que sem dúvida não se julgava chamada ao heroísmo categórico e definitivo.
TOMÁS MORE é londrino de honrada burguesia, filho dum juiz. Nascido em 1478, muito novo foi pajem do arcebispo de Cantuária; assim se iniciou praticamente na vida real, em contacto com a alta sociedade. Aos 14 anos vai estudar para Oxford, uma das capitais da inteligência cristã, lâmpada da ciência medieval, onde cresce uma chama de entusiasmo pela língua grega reencontrada. depois, vêem os estudos jurídicos em Londres. Encarregado dum curso de direito, toma como base das conferências a Cidade de Deus de Santo AGOSTINHO.
Trava conhecimento com ERASMO, principie do humanismo; este encontra em TOMÁS MORE um amigo verdadeiro. Juntos traduzem do grego, e ERASMO escreve para o seu caro MORE o Elogio da Loucura. Em 1516, MORE publica a Utopia (vocábulo grego que significa: Em parte nenhuma). Em parte nenhuma está a ilha em que a inspiração do nosso herói faz que vivam os seus sonhos, as suas críticas e as  suas caricaturas da sociedade humana e da Inglaterra em particular. O seu humanismo cristão exprimiu-se, em 1510, numa Vida de Pico de Mirândola; nela celebra a piedade, a virtude austera e a submissão à Igreja do ilustre sábio. Em 1518 toma a defesa dos estudos gregos contra o partido dos «Troianos».

Pensara muito seriamente em fazer-se cartuxo, mas as suas reflexões e conselhos recebidos levaram-no ao casamento em 1505. Viúvo em 1511, com quatro filhos, tornou a casar-se com uma viúva. As filhas receberam instrução cuidadosa: latim, grego e astronomia. Pretendia inspirar-se em São JERÓNIMO e no principio de que a ciência bem dirigida é mestra de humildade.
Correndo-lhe bem a vida, instala em Chelsea um confortável solar junto do Tamisa. TOMÁS vive nele «sem aversão pelo, prazer inofensivo», diz ERASMO. O que não obsta a que se vista de cilício. Nas refeições, uma das filhas lê uma passagem da Sagrada Escritura, com um comentário de NICOLAU DE LIRA ou doutro autor antigo. Termina a leitura com Tu autem Domine, como num refeitório monástico. À noite, toda a família se reúne para a oração,  que toma o aspecto de Completas. Na sexta-feira Santa, lê-se a Paixão e o dono da casa acrescenta reflexões piedosas.
A casa é muito acolhedora, recebe até doentes e velhos. Possui também um macaco, uma raposa, um furão e uma doninha. Um dia, as suas lojas ardem,  o que lhe inspira esta passagem duma carta à esposa: «Embora, a não ser que nisto se veja a vontade de Deus, houve grande prejuízo que tanto bom grão se tenha perdido. Mas se agradou a Deus enviar-nos tal prova, devemos, somos obrigados, a estar contentes, e até a felicitarmo-nos de ter sido visitados por Ele». E toda a família é convidada «a alegrar-se no Senhor».
Em Chelsea a vida era confortável. MORE tinha atingido o ápice das honras; desempenhara importantes funções, jurídicas, parlamentares e diplomáticas. Foi mandado ao continente negociar as tréguas entre Carlos V e Francisco I de França.
Mas surge a tragédia do frei Henrique VIII. esquecendo sua esposa CATARINA DE ARAGÃO, voltasse para a amante ANA BOLENA e com ela pretende recasar-se. Necessitando dum homem popular, igualmente simpático ao poder civil e às potências eclesiásticas, vira-se para TOMÁS MORE, escolhendo-o para chanceler. Este tudo fez para ser leal com o soberano. Mas quando este pediu o parecer sobre a anulação do primeiro casamento, ele fechou-se, dizendo, que era assunto de direito canónico e teologia moral, que ultrapassava a sua competência. A Igreja de Inglaterra, com excepção do Bispo de Rochester, JOÃO FISHER (ver biografia anterior acime descrita) deixava-se no conjunto intimidar pelo rei. E a 16 de maio de 1532, MORE, vendo que não podia manter a sua situação com dignidade, renunciou às suas funções junto da Coroa.
Em 1533, ANA BOLENA era coroada. Ofereceram a MORE um vestuário de veludo para ir assistir à cerimónia. Ele recusou o fato e convite. O desgosto do rei foi grande e o seu favorito, Cromwell, compreendeu que era preciso castigar o atrevido. Acusaram-no a ele e a FISHER, de estarem feitos com uma iluminada, que foi condenada à morte por atacar o novo casamento de Henrique VIII.
MORE é um sábio que tem horror a qualquer exaltação; o seu caminhar para o sacrifício progride lentamente; por humildade intelectual, por bondade, projecta fazer todas as concessões compatíveis  com as exigências duma consciência lúcida, delicada, embora ao mesmo tempo inflexível.
23 de Março de 1534, os cardeais pronunciaram-se em Roma contra o casamento com ANA BOLENA; a 30, proclamou Henrique a sua supremacia espiritual como preâmbulo para uma lei sucessória. Os súbditos têm de jurar fidelidade a este édito, MORE recusa-se, por causa da declaração preliminar, que é de teologia insegura, Houve esforços para o trazer à razão, mas ele não cede.
A 17 de Abril, MORE foi encarcerado na Torre de Londres. Proibiram-lhe as visitas da mulher e da filha MEG. Exstas últimas, por outro lado,  constituíam grande tentação. Ela, na sua ingenuidade, pedia-lhe que fizesse como tanta gente honrada, que obedecesse ao rei. MORE manteve-se firme. rezava e escreveu o Diálogo do conforto nas tribulações.
22 de Junho de 1535, é FISHER executado. No dia 1 de Junho, MORE comparecera diante de um último júri. Está doente, envelhecido, mas lúcido, e defendeu-se com uma exactidão cortês, acabando por apelar para a Igreja universal contra a Igreja anglicana. A sua defesa tem a chama irónica dum Sócrates diante dos seus juízes, a figura de São PAULO diante de Agripa. Acaba por desejar ao júri reencontrarem-se no céu, onde SAULO encontrou ESTEVÃO, que ele fez com que fosse lapidado.
Ao voltar à Torre, apesar da guarda, é estreitado, abraçado, pela filha MEG, a gritar: «Meu pai!, ó meu pai!». Expulsa, ela corta mais uma vez o cordão da tropa e lança-se de novo ao pescoço do pai. Outras senhoras da família fazem o mesmo. Ele agradecer-lhes-á, depois, numa carta, serena e boa, em que não esquece nada, nem sequer recordaçõezinhas: uma miniatura, um lenço e uma «pedra de algoritmo».
6 de Julho é o dia do suplício. MORE mantém-se como viveu sempre, sério e gracejador, natural, simples. Pede ao genro que dê uma moeda de ouro ao algoz. Com algumas palavras, restitui a paz a um homem tentado a suicidar-se, que viera pedir conforto, lembrado de quem se distinguira como tão hábil em consolar.
Eis os últimos instantes. Pede que o ajudem, a subir ao cadafalso: «Para a descida, bastarei eu sozinho». Dirige algumas palavras ao povo: «Morro leal a Deus e ao rei, mas a Deus antes de tudo». Reza o Miserere e abraça o algoz: «Coragem, amigo, não tenhas medo. Mas como tenho o pescoço muito curto, atenção! Está nisso a tua honra!» Vela os olhos a si mesmo, deita-se no cadafalso e, estando o cepo muito baixo, tira a barba, «porque ela,  ela ao menos, não cometeu traição!» E cai a lâmina.
MORE era fantasia e sabedoria, moderação e firmeza. O martírio foi para ele a paga dum apego simples e naturalíssimo à Igreja, duma fidelidade sem desfalecimento ao dever, dum bom humor que é a flor da valentia cristã.
Beatificado em 1886 por LEÃO XIII foi canonizado em 1935 por PIO XI.






JOSÉ CAFASSO,  Santo

 
Texto do livro SANTOS DE CADA DIA da Editorial A. O,. de Braga:


Dom JOSÉ CAFASSO, sacerdote da diocese de Turim,, viveu de 1811 a 1860. Os Salesianos vêem nele o mestre do fundador próprio São JOÃO BOSCO. O clero piemontês saúda neste sacerdote um dos seus melhores treinadores e modelos.
Nasceu na diocese de Ásti, a 15 de Janeiro, numa família cristã. Foi baptizado a 16. Sendo novíssimo, gostava já muito da oração e do catecismo. Dava aos pobres as moedas e o pão.
Aos 16 anos tomou a batina clerical; foi ordenado sacerdote em 1833. Em 1836, entregavam-lhe a cátedra de teologia moral no colégio eclesiástico de Turim, primeiro comop auxiliar e depois como professor de pleno direito. Conservou-a até à morte. Form,opi o clero piemontês nos bons princípios de São FRANCISCO DE SALES  e de Santo AFONSO MARIA DE LIGÓRIO,. princípios qie tinham sido desprezados pelos Jansenistas, e foi confessor e director espiritual excelente. O seu zelo atingia mesmo as prisões, visitando, catequizando, ajudando em tudo os reclusos e acompanhando os condenados até à execução capital.
Em 1848 sucedeu ao fundador do colégio eclesiástico para o dirigir, e fez da Igreja de São Francisco de Assis, anexa ao colégio, igreja modelo em todos os sentidos. A sua vida era pobre, humilde; incomodava-se para ajudar os outros.
Auxiliou os princípios da piedosa sociedade de São FRANCISCO DE SALES, onde JOÃO BOSCO, o futuro santo, foi seu discípulo querido. Pregava quase por toda a parte; sendo muito hábil em adaptar-se a auditórios diversos. A sua vida foi muito penitente: trazia cilício, comia pouco, contentava-se com o estritamente necessário. Era muito devoto de Nossa Senhora da Consolação e morreu num sábado, a 23 de Junho de 1860, com 49 anos.
Foi beatificado em 1925 e canonizado em 1947, juntamente com  São JOÃO DE BRITO..





FLÁVIO CLEMENTE Santo

  

Em Roma, a comemoração de São FLÁVIO CLEMENTE mártir que, por ordem do imperador Domiciano, com o qual exercera o consulado, acusado de reentregar do nome dos deuses, foi condenado à morte pela fé de Cristo. (96)


ALBANOSanto


Em Verulan, na Bretanha território da actual InglaterraSanto ALBANO mártir que, segundo a tradição ainda não baptizado se entregou em lugar de um clérigo que tinha recolhido em sua casa e do qual recebera os ensinamentos da fé cristã, trocando com ele as vestes,. Por isso, foi flagelado, atrozmente atormentado e finalmente decapitado. (287)

JÚLIO e AARÃO, Santos



Em Caerlon, na Bretanha Menor, hoje França, os santos JÚLIO e AARÃO mártires, que durante a perseguição do imperador Diocleciano, sofreram, o martírio depois de Santo ALBANO. No mesmo tempo e no mesmo lugar, muitos outros cristãos, torturados com diversos suplícios e crudelissimamente flagelados, superaram o combate e alcançaram as alegrias da cidade eterna. (séc. IV)

EUSÉBIOSanto



Em Doliche, na Síria, hoje na Turquia, Santo EUSÉBIO bispo de Samosata que, no tempo do imperador ariano Constâncio, disfarçado com veste militar visitava as Igrejas de Deus para as fortalecer na fé católica ; posteriormente, no tempo do imperador Valente, foi desterrado para a Trácia, mas, restabelecida a paz da Igreja regressou do exílio no tempo do império de Teodósio; finalmente, ao visitar novamente as Igrejas, morreu mártir com a cabeça partida com uma telha atirada contra ele por uma mulher ariana. (379)


NICETASSanto



Comemoração de São NICETAS bispo de Remesiana, na Dácia, hoje Bela Palanka, na Sérvia, que São PAULINO DE NOLA louva com um eloquente poema, por ter anunciado o Evangelho aos bárbaros, transformando-os em ovelhas de Cristo conduzidas ao redil da paz, e por ter conseguido que gente inculta e habituada ao latrocínio aprendesse a cantar os louvores de Cristo com um coração romano. (414)

INOCÊNCIO V (Pedro de Tarantasia), Beato


Em Roma, no palácio pontifício de Latrão, o Beato INOCÊNCIO V (Pedro de Tarantasia), papa, que depois de ter tomado o hábito da Ordem, doas Pregadores e ensinado a Sagrada Teologia em Paris, aceitou com relutância a sede episcopal de Lião e orientou, juntamente com São BOAVENTURA, o Concílio Ecuménico para a unidade entre os Latinos e os Gregos separados; finalmente, eleito para a cátedra de PEDRO, pouco tempo exerceu a função de Pontífice , porque a morte só lhe permitiu ser quase apenas mostrado, mais do que dado à Igreja de Roma. 11276)

 ... E AINDA  ...


ALTRUDE DE ROMA, Beata



Nella Vita della beata Margherita Colonna si racconta che, essendo venuta a Roma col fratello cardinale per venerare le reliquie degli Apostoli, volle visitare una santa donna di nome Altrude, che viveva consacrata a Dio nella propria casa con l'abito del Terz'Ordine di s. Francesco, e restò ammirata delle sue virtù. Altrude morì ca. il 1280. La sua festa si celebra il 22 giugno
EVERARDO DE SALISBURGO, Santo


Everardo apparteneva alla nobile famiglia dei Biburger; dalla madre, che con le proprie mani aveva preso parte alla costruzione della chiesa del pelle­grinaggio di Allersdorf, aveva ereditato una gran­de devozione alla Beata Vergine.
Avendo ricevuto un canonicato a Bamberga, compì in quella città gli studi ecclesiastici. Tentò di entrare nell'abbazia di S. Michele, ma, appena ricevuto, fu fatto uscire per forza. Continuò gli studi a Parigi. Quando era ormai sulla quarantina, ottenne dal vescovo Ottone di abbracciare la vita monastica a Prufening. Nel 1133 la sua famiglia fondò il monastero di Biburg, riservandone la di­gnità abbaziale per Everardo la cui virtù lo raccoman­dava a questa carica: egli, però, rifiutò di ricevere la benedizione abbaziale, fino a quando, nel 1138, durante un viaggio a Roma col vescovo di Bamberga, gliela conferì il papa Innocenzo II. L'11 magg. 1147 fu eletto arcivescovo di Salisburgo. Al­lorché, nel 1159, dopo l'elezione di Alessandro III, Federico Barbarossa, e con lui la maggior parte dei vescovi tedeschi, favorirono l'antipapa Vittore IV, Eveerardo prese apertamente partito per il papa legit­timo, senza tuttavia separarsi dall'imperatore, di cui rispettava il potere politico. Federico cercò a più riprese di guadagnare il prelato alla sua cau­sa: a questo fine, nel 1162, dopo la sua entrata trionfale a Milano, lo fece venire in Italia, ma Everardo seppe difendere così bene il suo atteggiamento che Federico lo lasciò ritornare nella sua diocesi

GREGÓRIO DE AGRIGENTO, Santo



Secondo il Gaetano - che ricava la notizia dalla Passione di S. Agrippina il cui corpo venne portato in Sicilia e sostò in Agrigento dove fu onorato da S. Gregorio I - questo Santo sarebbe vissuto attorno all'anno 262.
Della traslazione delle sue reliquie in Sicilia ci rimane un racconto pubblicato dal Gaetano nel primo volume delle sue "Vitae Sanctorum Siculorum" e poi riportato e annotato dai Bollandisti negli "Acta Sanctorum", vol. IV del mese di giugno.
Secondo questa narrazione, S. Gregorio, in Roma, avrebbe assistito e confortato S. Agrippina durante il martirio subìto sotto Valeriano e Gallieno; tornato in Agrigento, apprese che tre vergini: Bassa, sorella di S. Agrippina, Paola e Agatonica erano approdate alla spiaggia con il corpo della martire che intendevano deporre in Mineo.
Egli, con l'arcidiacono e alcuni chierici, vi accorse. Un grande profumo si era sparso dovunque nella zona. Celebrati i sacri misteri e comunicate le tre vergini, profetizzò loro che avrebbero seguito la santa nel martirio, cosa che avvenne tre mesi dopoo


miscelania 003

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Local onde se processa este blogue, na cidade do Porto





Os meus cumprimentos e agradecimentos pela atenção que me dispensarem.

Textos recolhidos

In




MARTIROLÓGIO ROMANO
Ed. Conferência Episcopal Portuguesa - MMXIII

e através dos sites:


 Wikipédia.org; Santiebeati.it; es.catholic.net/santoral, 
e do Livro SANTOS DE CADA DIA, da Editorial de Braga, além de outros, eventualmente 

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Também no que se refere às imagens que aparecem aqui no fim das mensagens diárias, são recolhidas aleatoriamente ou através de fotos próprias que vou obtendo, ou transferindo-as das redes sociais e que creio, serem livres. 
Quanto às de minha autoria, não coloco quaisquer entraves para quem quiser copiá-las











MARTIROLÓGIO ROMANO
Ed. Conferência Episcopal Portuguesa - MMXIII

e através dos sites:


 Wikipédia.org; Santiebeati.it; es.catholic.net/santoral, 
e do Livro SANTOS DE CADA DIA, da Editorial de Braga, além de outros, eventualmente 

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Também no que se refere às imagens que aparecem aqui no fim das mensagens diárias, são recolhidas aleatoriamente ou através de fotos próprias que vou obtendo, ou transferindo-as das redes sociais e que creio, serem livres. 
Quanto às de minha autoria, não coloco quaisquer entraves para quem quiser copiá-las







Estádio do Dragão, um dos mais bonitos estádios de futebol.



ANTÓNIO FONSECA

quinta-feira, 21 de junho de 2018

Nº 3 5 1 2 - SÉRIE DE 2018 - 172 - SANTOS DE CADA DIA - 21 DE JUNHO DE 2018 - 11º ANO

Caros Amigos




Foto do autor
Abril-2018


Nº 3 5 1 2



Série - 2018 - (nº 1 7 2)


21 de JUNHO de 2018


SANTOS DE CADA DIA

11º   A N O



 miscelania 008



LOUVADO SEJA PARA SEMPRE 
NOSSO SENHOR JESUS CRISTO 
E SUA MÃE MARIA SANTÍSSIMA



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Todos os Católicos com verdadeira Fé, 
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LUÍS GONZAGA, Santo



     
  

Memória de São LUÍS GONZAGA religioso que, nascido de família de príncipes e nobilíssimo pela inocência de vida, abdicou em favor de seu irmão  o direito ao principado e ingressou na Companhia de Jesus. pela assistência generosa aos contaminados da peste, contraiu a enfermidade que o levou a morte ainda em plena juventude. (1591)



Texto do livro SANTOS DE CADA DIA, da Editorial A. O. de Braga:


O Marquês de Castiglione, Dom Ferrante Gonzaga, Principe do Sacro Império, pretendia que seu filho primogénito, LUÍS, fosse grande na política, na nobreza de na vida militar. Pelo contrário, sua esposa, Dona Maria de Tâni, alimentava sentimentos bem opostos. Queria fazer de LUÍS grande na glória dos santos e não na glória do mundo. Quando se aproximava a altura de ser mãe, as coisas  complicaram-se. Prometeu então peregrinar até ao Santuário de Loreto com a criança que nascesse e consagrá-la a Nossa Senhora.
9 de Março de 1568 nasceu o primeiro dos seus oito filhos, a quem puseram o nome de LUÍS. A piedosa senhora cumpriu o seu voto, entregou-se a Nossa Senhora em Loreto e pediu-lhe que o fizesse Santo. A Virgem Santíssima atendeu os seus rogos, para além do que imaginava. LUÍS naturalmente permeável aos bons conselhos, voltou-se todo para Deus, a partir dos sete anos. São  ROBERTO BELARMINO, Doutor da Igreja, que mais tarde foi seu Confessor e Director Espiritual, no testemunho que nos deixou, escreve acerca do seu pupilo: «Na idade dos sete anos é que LUÍS começou a conhecer mais a Deus, desprezar o mundo e empreender uma vida de perfeição. Ele mesmo com frequência me repetia que o 7º ano da sua idade marcava a data da sua conversão».
Antes tivera uns pecados ou pecadinhos de que mais tarde muito se arrependeu: "tirar pólvora para fazer explodir uma bombarda e pronunciar algumas palavras inconvenientes, cujo sentido desconhecia, ouvidas aos soldados de seu pai".
Dom Ferrante não via com bons olhos a evolução espiritual do seu primogénito, que parecia só pensar no sacrifício, na oração e no amor a Nossa Senhora. Para o desviar desses propósitos, mandou-o para a corte requintada do Grão Duque de Médicis. Mas em Florença em vez de se mundanizar, mais se divinizou o nosso jovem  Ainda que pareça estranho, é historicamente certo que pelos dez anos fez voto de castidade perpétua, diante do maravilhoso altar de Nossa Senhora da Anunciação, no templo do mesmo nome.
Foi nesta cidade que começou a confessar-se com o Reitor do colégio da Companhia de Jesus e a seguir a sua orientação espiritual. O Arcebispo de Milão, São CARLOS BORROMEU, estacionando uns dias no castelo de Castiglione, contactou intimamente com LUÍS, vindo a declarar «que jamais encontrara jovem que em tal idade atingisse tão elevada perfeição».
Foi ele mesmo que lhe quis administrar a Primeira Comunhão, despedindo-se com dois conselhos: comunhão frequente e leitura assídua do Catecismo Romano.
Aos 12 anos, declara LUÍS aos pais que decidira fazer-se religioso quando atingisse a idade adequada. O pai, exasperado, para lhe fazer perder essas ideias, fê-lo jornadear pelas cortes da Europa e participar nas festas requintadas da sociedade. Os anos de 1582 a 1584 passa-os a família GONZAGA na Corte de Madrid, onde reinava Filipe II, que acabara de absorver Portugal. É nessa altura que LUÍS visita o nosso país, demorando alguns dias em Lisboa.
Está certo da sua vocação, mas duvida da Ordem em que há-de ingressar. Estando um dia, como de costume, a rezar diante da imagem de Nossa Senhora do Bom Conselho, na Igreja dos Jesuítas, em Madrid, por inspiração celeste, compreende que Deus o chama para a Companhia de Jesus. Depois do regresso a Itália, consente finalmente o pai na vocação do filho.
A 1 de Novembro de 1585, perante os parentes mais próximos e o representante do Imperador, assinou LUÍS  a renúncia a todos os seus direitos de Primogênito, aos títulos nobiliárquicos e aos bens da fortuna, em favor do seu segundo irmão, RODOLFO. No dia seguinte, ajoelha-se diante do pai e da sua santa mãe a pedir-lhes a benção. Ambos lha concedem com enternecimento e lágrimas, e após alguns instantes lá partiu, a caminho da Cidade Eterna.
Chegado a Roma, hospeda-se em casa do Patriarca Cipião Gonzaga, seu tio, para visitar nos dias  seguintes outros Cardeais e Bispos de sua Família e ser admitido à presença do Papa SISTO V. Todos se maravilham com a prudência, o aprumo, delicadeza e santidade do jovem Principe.
25 de Novembro de 1585, festa de Santa CATARINA, virgem e mártir, contando 17 anos e 8 meses, é admitido na Companhia de Jesus. Os seus cinco anos de vida religiosa distinguiram-se pela exacta observância de todas as regras, pela piedade e pelo exercício das virtudes cristãs. 
 Frequentou o Colégio Romano, actual Universidade Gregoriana, com brio e distinção. Compôs um tratado sobre os anjos que um censor assim qualificou: «São páginas cheias de unção, de graça de estilo, de inspirações felizes e evocações inflamadas».
Seu pai, ao cabo de uma vida demasiado mundana, faleceu com os sentimentos de sincera contrição e de ardente fé, exclamando no leito de agonia: «É o fruto do sacrifício do meu LUÍS. Foi ele, e só ele, que me alcançou tão grande graça do Senhor».
Seu tio, Dom Vincente Gonzaga, Duque de Mãntua, e seu irmão RODOLFO viviam em tal discórdia que estavam prestes a fazer a guerra um ao outro. LUÍS, a pedido da família, veio a Castiglione e o que nem as solicitações dos grandes do mundo e da Igreja tinham conseguido, alcançou-o ele. Ambos os contendores fizeram as pazes e acabaram com o litígio.
Outro grave escândalo, que causava a maior preocupação da mãe, acabou: RODOLFO regularizou, por meio do matrimónio, a situação pecaminosa em que vivia. Na missa de despedida, Dona Marta, sua mãe, RODOLFO e sua esposa, os principais fidalgos e 700 vassalos participaram na Missa e na Sagrada Comunhão.
No ano de 1591, espalhou-se a peste em Roma, vitimando centenas de pessoas, LUÍS ofereceu-se para tratar dos empestados, que ia visitar às suas casas e tratava com extremos de carinho; chegou mesmo a acarretar um pobre doente, conduzindo-o aos ombros para o hospital.
Contraiu a mesma peste, da qual veio a falecer aos 23 anos de idade, em Roma, depois de ter recebido todos os sacramentos, a 21 de Junho de 1591, na sexta-feira a seguir à oitava do Corpo de Deus, dia em que mais tarde seria consagrado ao Coração de Jesus, de cuja devoção foi LUÍS um precursor. O cardeal São ROBERTO BELARMINO que, como ficou dito, foi seu Confessor e Director espiritual em Roma, escreveu sobre ele o mais elogioso depoimento e pediu para ser sepultado junto da sua campa, o que realmente lhe concederam.
Treze anos após o falecimento de LUÍS, pôde sua mãe venerá-lo nos altares com o título de Beato. A canonização ocorreu em 1726. A instâncias de Dom João V e da Rainha Dona Maria Ana de Áustria, sua esposa, concedeu em 1737 o papa CLEMENTE XII que em todo o Portugal e seus domínios se celebrasse com particular devoção a festa de São LUÍS GONZAGA.
A Santa Sé proclamou-o Protector da Juventude, título que PIO XI veio a confirmar.
Na Epístola Apostólica «Singulare illud» de 1926, sobre o 3º Centenário da Canonização, o Papa Pio XI escreve: «Contemplar e imitar São LUÍS GONZAGA é o melhor meio que pode empregar a juventude para atingir a santidade. Desde que a Igreja o proclamou Padroeiro da Juventude, São LUÍS tem exercido uma influência maravilhosa sobre os jovens. Basta recordar que ele é o modelo e protector de São DOMINGOS SÁVIO e de São JOÃO BOSCO, que tanto pregou a sua devoção e a deixou em herança aos Salesianos. Em virtude da nossa autoridade apostólica, proclamamos mais uma vez São LUÍS GONZAGA celeste patrono da Juventude universal».
Na audiência concedida por PIO XI A 5 000 jovens de todo o mundo, foram apresentados ao papa 30 volumes com dois milhões de assinaturas de jovens que prometeram imitar valorosamente o exemplo de São LUÍS segundo as palavras que transcrevemos:

. «s, jovens católicos, rendidos em espírito, junto do sepulcro de São LUIS, em Roma, associamo-nos a toda a mocidade do mundo que venera o nosso Santo patrono e, para fazer.-nos aptos e dignos cooperadores na empresa de renovar a vida e a sociedade humanas, conforme os ideias cristãos, propomos, resoluta e solenemente, cumprir o seguinte programa inspirado n os exemplos de São LUIS:

1. Permaneceremos sempre firmes na fé católica, ainda que muitos outros a abandonem e dela se apartem;
2, Amaremos fielmente a Igreja, esposa de Jesus Cristo, e defendê-la-emos sempre como nossa Mãe, contra todos os embates dos que a perseguirem;
3. Impor-nos-emos o honroso dever de alcançar uma grande Cultura Católica e um profundo conhecimento da nossa religião;
4. Como a verdadeira fortaleza consiste na vitória sobre as paixões, conservaremos valorosamente , a exemplo de São LUIS a pureza de alma e corpo, principalmente por meio da comunhão frequente e de uma singular devoção à Santíssima Virgem.











RAUL, RODULFO ou RODOLFO, Santo 




Em Bourges na Aquitânia, hoje França, São RODOLFO bispo que, pela sua grande solicitude pela vida sacerdotal, compôs, em colaboração com os presbíteros da sua Igreja, uma colectânea de catulos dos Santos Padres e sentenças de cânones para uso pastoral. (866)


Texto do livro SANTOS DE CADA DIA da Editorial A. O,. de Braga:

RAUL, RODULFO ou RODOLFO pertencia a uma família de alta nobreza da Monarquia Franca. O pai também chamado Raul, era conde Cahors e tinha o título de abade leigo de Tulle. Em 840, RAUL filho subiu à cátedra episcopal de Bourges. Assistiu desde então a todos os concílios francos e tomou parte importante no governo da Igreja e do Estado.
Os assuntos públicos não o afastaram da solicitude pela sua Igreja. Escreveu ao Papa NICOLAU I para lhe apresentar alguns pontos de disciplina, em particular a questão dos corepíscopos. O Papa ao responder-lhe, dá-lhe o título de Patriarca das Aquitânias e das Narbonenses. RAUL é, quanto sabemos, o primeiro Arcebispo de Bourges que leva tal título.
A instrução pastoral que dirigiu mostra-nos solicitude pelo governo da diocese. Contém prescrições que se encontram nos documentos de todos os bispos do tempo, mas indica o zelo de RAUL por que os seus sacerdotes observem as regras canónicas. Discutirá primeiro com eles cada um dos artigos, para estar bem seguro de os mesmos corresponderem a necessidades reais. 45 Capítulos tratam de fé e dos costumes, dos sacramentos, da conservação das Igrejas, das penitências que hão-de impor-se, etc... É interessante notar que animou ardorosamente os fiéis bem dispostos a que todos os dias comungassem.
RAUL ocupou-se também  dos religiosos e das religiosas. veio a morrer a 21 de Junho de 866. A diocese de Bourges (ou Burges-Bruges) celebra ainda a sua memória.







MEVENO ou MÉVIO, Santo

Em Ghé na Bretanha Menor, França, São MEVENO ou MÉVIO abade, que, tendo nascido no País de Gales, se recolheu numa floresta da Bretanha onde fundou um mosteiro. (séc. VI)


LEUFREDO,  Santo

     

No território de Evreux, na Nêustria, hoje França, São LEUFREDO abade, que fundou o mosteiro de Lacroix-Saint-Ouen, ao qual presidiu durante cerca de 48 anos. (séc. VI)



RAIMUNDO, Santo



Em Huesca, Aragão, Espanha, São RAIMUNDO que era cónego regular quando foi nomeado bispo de Roda e de Barbastro e, porque não quis vencer os inimigos do nome cristão pela força das armas, foi três vezes expulso da sua sede. (1126)

TOMÁS CORSINIBeato



Em Orvieto, Toscana, Itália, o Beato TOMÁS CORSINI religioso da Ordem dos Servos de Maria. (1343)


JOÃO RIGBYSanto



Em Londres, Inglaterra, São JOÃO RIGBY mártir que, detido e condenado à nmorte por se ter reconciliado copm a Igreja católica no reinado de Isabel I foi suspenso da forca em Soutwork e esquartejado ainda vivo. (1600)

TIAGO MORELLE DUPAS, Beato


Num barco-prisão ancorado ao largo de Rochefort, França o Beato TIAGO MORELLE DUPAS presbitero e mártir, que, sempre severo consigo e amável com os outros, durante a Revolução Francesa foi condenado à prisão por exercer o ministério paroquial no território de Poitiers e morreu de fome e de inanição. (1794)

LIBERATA FERRARONS I VIVES,  Beata
   

Em Olot, na Catalunha, Espanha, a Beata LIBERATA FERRARONS I VIVES virgem da Ordem Terceira Carmelita. (1842)
JOSÉ ISABEL FLORES, Santo
 

Em Zapotlanejo, México, São JOSÉ ISABEL FLORES presbitero e mártir no tempo da grande perseguição. (1927)

 ... E AINDA  ...


COLÁGIA, Santa



Originaria di Barcellona, Santa Colagia ricevette l’abito mercedario dalle mani di San Bernardo da Corsara, e si aggregò alle prime giovani che avevano seguito Santa Maria de Cervellon formando la prima comunità femminile dell’Ordine Mercedario.
Fu grandissima maestra spirituale e vergine prudente conducendo una vita di mortificazione e preghiera e dopo aver compiuto tanti miracoli e prodigi, raggiunse la felicità eterna nell’anno 1295 nel convento di Barcellona.
L’Ordine la festeggia il 21 giugno
DEMÉTRIA DE ROMA, Santa


Impossibile sarebbe qualificare quale personaggio storico Santa Demetria, martire romana del IV secolo, un tempo commemorata dal martirologio cattolico al 21 giugno. La tradizione la vuole figlia dei santi Flaviano (22 dicembre) e Dafrosa (4 gennaio) e sorella di Santa Bibiana (2 dicembre). Oggi dell’intera famiglia solamente quest’ultima è ancora menzionata dal Martyrologium Romanum.
Demetria visse dunque a Roma nel IV secolo, al tempo dell’imperatore Giuliano l’Apostata e proprio da questi la sua famiglia sarebbe stata condannati a morte

JOÃO DE JESUS, Beato


Nel convento di Sant’Eulalia in Siviglia (Spagna), il mercedario Giovanni di Gesù, soprannominato Elemosiniere poiché quello era il suo compito, visse in umiltà e semplicità con una fede lodevole. Morì nel bacio del Signore e di lui si narrano molti miracoli.
L’Ordine lo festeggia il 21 giugno
JOÃO BAPTISTA ZOLA, Beato


UI Gesuiti con s. Francesco Saverio (1506-1552) furono i primi ad incominciare l’evangelizzazione del Giappone, che si sviluppò con notevoli risultati nei decenni successivi al 1549, tanto che nel 1587 i cattolici giapponesi erano circa 300.000, con centro principale a Nagasaki.
Ma proprio nel 1587 lo ‘shogun’ (maresciallo della corona) Hideyoshi, dai cristiani denominato ‘Taicosama’, che fino allora era stato condiscendente verso i cattolici, emanò un decreto di espulsione contro i Gesuiti (allora unico Ordine religioso presente nel Giappone) per delle ragioni non chiarit
LÁZARO, Santo
 

Il nome Lazzaro ha all’origine l’ebraico Eleazaro e significa “colui che è assistito da Dio”. Il Lazzaro di cui parliamo è il personaggio della parabola, raccontata da Gesù, del ricco epulone e del povero mendicante lebbroso.
Questa parabola riportata solo nel Vangelo di san Luca (16, 19-31) è l’unica in cui un personaggio di fantasia abbia un nome: Lazzaro; ma come è avvenuto per vari personaggi minori, che compaiono nei racconti evangelici e che in seguito nella tradizione cristiana, hanno ricevuto un culto, un ricordo perenne, un titolo di santo, anche per Lazzaro pur essendo un personaggio protagonista di un racconto di fantasia, da non confondere con Lazzaro di Betania che fu resuscitato da Gesù, nel corso del tempo si è instaurata una devozione, come se fosse stato un personaggio realmente esistito

MARZIA ou MÁRCIA, Santa

Santa Marzia è venerata il 21 giugno insieme a s. Rufino, ambedue martiri di Siracusa, essi sono citati in tutti i più antichi Martirologi, compreso quello ‘Romano’ che è il più ufficiale.
Ma alcuni studi tendono ad escludere la loro esistenza a Siracusa, identificando Rufino con il martire Rufo o Rufino di Capua, il cui nome è scolpito al 21 giugno, sul famoso calendario marmoreo di Napoli, conservato in locali adiacenti il Duomo; mentre Marzia o Marcia, sarebbe una corruzione di Marciano, primo vescovo di Siracusa, ricordato oggi il 14 giugno, ma anticamente lo era al 30 ottobre
I Mar­tirologi di Gorman e del Donegal commemorano questo santo il 20 giug. È il patrono di Cluain-Bairenn (Clonburren, contea di Roscommon) e po­trebbe esservi qualche connessione tra lui e Càirech Dergain, considerato fondatore di una comunità di monache a Cìuain-Bairenn
MELCHIORRE DELLA PACCEBeato

 

Mercedario e zelante predicatore, il Beato Melchiorre della Pace, andò in Africa per redimere schiavi. Desiderava con ardore il martirio per dar maggior lode a Cristo, amorevolmente infondeva a chiunque l’avvicinava pace e serenità e con grande amore e fu ricevuto dal sultano del Marocco, per cui il suo desiderio non fu esaudito. Ritornato in patria spirò serenamente.
L’Ordine lo festeggia il 21 giugno
URSICINO DE PAVIA, Santo

Nome poco usato, si riferisce ad un vescovo della diocesi di Pavia, che nell’elenco cronologico è al sesto posto, con una durata dell’episcopato di trentatré anni, altri storici lo pongono nel 410 fino al 433 con la data della morte al 22 giugno, mentre il ‘Martirologio Romano’ e altre fonti storiche la fissano al 21 giugno.
Non vi sono dubbi sulla sua esistenza, ma della sua vita si sa solo una narrazione leggendaria che come dice G. Henskens negli “Acta Sanctorum” può adattarsi a qualsiasi vescovo antico.
Perfino il suo nome è controverso, nelle autorevoli fonti agiografiche è chiamato con vari nomi oltre Ursicino: Urcisceno, Urceseno, Urseceno, Ursecino.
Si sa che nel secolo XIV chierici e popolo pavesi, si recavano in processione nella chiesa di s. Giovanni in Borgo, oggi distrutta, dov’era il suo sepolcro per festeggiarlo nella sua ricorrenza liturgica.
Nella diocesi di Pavia la sua memoria si celebra il 20 giugno



miscelania 003

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Local onde se processa este blogue, na cidade do Porto





Os meus cumprimentos e agradecimentos pela atenção que me dispensarem.

Textos recolhidos

In




MARTIROLÓGIO ROMANO
Ed. Conferência Episcopal Portuguesa - MMXIII

e através dos sites:


 Wikipédia.org; Santiebeati.it; es.catholic.net/santoral, 
e do Livro SANTOS DE CADA DIA, da Editorial de Braga, além de outros, eventualmente 

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Também no que se refere às imagens que aparecem aqui no fim das mensagens diárias, são recolhidas aleatoriamente ou através de fotos próprias que vou obtendo, ou transferindo-as das redes sociais e que creio, serem livres. 
Quanto às de minha autoria, não coloco quaisquer entraves para quem quiser copiá-las











MARTIROLÓGIO ROMANO
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Estádio do Dragão, um dos mais bonitos estádios de futebol.



ANTÓNIO FONSECA

Igreja da Comunidade de São Paulo do Viso

Nº 5 801 - SÉRIE DE 2024 - Nº (277) - SANTOS DE CADA DIA - 2 DE OUTUBRO DE 2024

   Caros Amigos 17º ano com início na edição  Nº 5 469  OBSERVAÇÃO: Hoje inicia-se nova numeração anual Este é, portanto, o 277º  Número da ...