domingo, 24 de junho de 2018

Nº 3 5 1 5 - SÉRIE DE 2018 - 175 - SANTOS DE CADA DIA - 24 DE JUNHO DE 2018 - 11º ANO

Caros Amigos




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Abril-2018


Nº 3 5 1 5



Série - 2018 - (nº 1 7 5)


24 de JUNHO de 2018


SANTOS DE CADA DIA

11º   A N O



 miscelania 008



LOUVADO SEJA PARA SEMPRE 
NOSSO SENHOR JESUS CRISTO 
E SUA MÃE MARIA SANTÍSSIMA



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Todos os Católicos com verdadeira Fé, 
deverão Comemorar e Lembrar 
os Santos e Beatos de cada dia, além de procurar seguir os seus exemplos

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NASCIMENTO DE 
SÃO JOÃO BAPTISTA


  

Solenidade do NASCIMENTO DE SÃO JOÃO BAPTISTA o Precursor do Senhor, que já no seio materno, por virtude do Espírito Santo, exultou de alegria com a vinda da salvação humana, profetizando com o próprio Nascimento o Senhor Jesus Cristo. De tal modo se manifestou nela a traça divina, que o próprio Senhor disse a seu respeito: «Entre os filhos de mulher, não apareceu ninguém maior do que JOÃO BAPTISTA». 



Texto do livro SANTOS DE CADA DIA, da Editorial A. O. de Braga:


 O nosso guia mais seguro para a vida de São JOÃO, desde que foi concebido, é o texto dos Evangelhos. Dá-lo-emos portanto integralmente, limitando-nos a juntar-lhe algumas notas históricas e a sublinhar as virtudes do Precursor.

«Nos dias de Herodes, rei da Judeia, existiu um sacerdote chamado ZACARIAS, da turma de Abiã, cuja esposa era da descendência de Aarão e se chamava ISABEL. Eram ambos justos diante de Deus, cumprindo irrepreensivelmente todos os mandamentos e preceitos do Senhor. Não tinham filhos, pois ISABEL era estéril e os dois de idade avançada (Lc 1, 5-7)
Pouco sabemos dos antepassados de JOÃO. LUCAS informa-nos unicamente que ZACARIAS era, como seu pai, sacerdote judaico, isto é, descendente de Aarão. Como havia 24 classes de sacerdotes, cada classe servia apenas duas vezes por ano. Era à sorte que os sacerdotes distribuíam entre si as diversas funções próprias. Uma das mais importantes era a oferta do incenso duas vezes ao dia, de manhã, ao raiar da aurora, e de tarde, às 3 horas. Nesse dia, a sorte designou ZACARIAS para queimar o incenso: era muito provavelmente a primeira vez na sua vida que esta honra lhe tocava.
«Ora estando ZACARIAS no exercício das funções sacerdotais diante de Deus, na ordem da sua turma, coube-lhe, segundo o costume sacerdotal, entrar no santuário do Senhor para queimar o incenso. Todo o povo estava da parte de fora em oração, à hora do incenso. Apareceu-lhe então o Anjo do Senhor, de pé, à direita do altar do incenso. Ao vê-lo ZACARIAS ficou perturbado e encheu-se de temor. Mas o anjo disse-lhe: "Não tenhas receio, ZACARIAS, a tua súplica foi atendida"»... (Lc 1, 8-13)

Que intenção recomendava eleSanto AGOSTINHO julga que a oração de ZACARIAS tinha por objecto a vinda do Messias, mais que obter um filho para si. Na oferta do incenso actuava como representante oficial do povo judaico: e este homem justo tinha obrigação de apresentar a Deus a importantíssima oração, o grandíssimo desejo de todo o povo.
«...A tua súplica foi atendida. ISABEL, tua mulher, vai dar-te um filho e chamar-se-á JOÃO. será para ti motivo de regozijo e de júbilo, e muitos se regozijarão com o seu nascimento. Será grande aos olhos do Senhor e não beberá vinho nem bebida alcoólica; será cheio do Espírito Santo já desde o ventre de sua mãe e reconduzirá a muitos dos filhos de Israel ao Senhor, seu Deus. Irá à frente diante d'Ele, com o espírito e o poder de ELIAS para fazer volver os corações dos pais a seus filhos e os rebeldes à sabedoria dos justos, a fim de proporcionar ao senhor um povo com boas disposições". 
ZACARIAS disse ao anjo: «Como hei-de verificar isso, se estou velho e a minha mulher avançada em anos?» (Lc 1, 13-18)
ZACARIAS duvidou, e assim o sinal por ele obtido foi castigo.
«O anjo respondeu: "Sou GABRIEL, aquele que está diante de Deus, e fui enviado para te falar e dar-te estas boas novas. Vais ficar mudo, sem poder falar, até ao dia em que tudo isto acontecer, por não teres acreditado nas minhas palavras, que se cumprirão na altura própria" (Lc 1, 19, 20
«O povo, entretanto, aguardava ZACARIAS e admirava-se por ele demorar no santuário. Quando saiu, não lhes podia falar e eles compreenderam que havia tido uma visão, no santuário. Fazia-lhes sinais e continuava mudo» (Lc 1, 21, 22)
Saindo do santuário, devia ZACARIAS pronunciar sobre o povo uma benção ritual. O mutismo tornou-lho impossivel: «Terminados os dias do seu serviço, regressou a casa» (Lc 1, 23)
Uma tradição antiga (século V) diz que habitou na aldeia de Ain Karin, a seis quilómetros a oeste de Jerusalém. Lá, durante os longos meses do retiro de ambos, deve ter contado à esposa por escrito os pormenores da aparição e da promessa.
«Passados estes dias, sua mulher ISABEL concebeu e, durante cinco meses, permaneceu oculta. "Assim procede o Senhor para comigo, nos dias em que Lhe aprouve tirar/me da ignominia entre os homens, dizia ela". (Lc 1, 24-25)
Ora no sexto mês, o mesmo anjo GABRIEL foi enviado por Deus a Virgem Maria para lhe anunciar que dela viria a nascer o Messias. Maria não foi, como ZACARIAS, incrédula; mas, humildemente admirada, perguntou: "Como será isso, se eu não conheço homem?". O anjo respondeu-lhe: «O Espírito Santo virá sobre ti...  Também a tua parenta ISABEL concebeu um  filho na sua velhice e está já no sexto mês, ela, a quem chamavam estéril, porque nada é impossivel a Deus» (Lc 1, 34/37)
O parentesco entre ISABEL, membro da tribo de Levi e Maria, membro da tribo de Judá, explica-se facilmente pelo casamento dum antepassado de Maria com um ascendente de ISABEL. Ignora-se, aliás, a natureza e o grau deste parentesco, que faz de JOÃO um primo mais ou menos afastado de Jesus.
+Por aqueles dias, pôs-se Maria a caminho e dirigiu-se à pressa para a montanha, a uma cidade de Judá. Entrou em casa de ZACARIAS e saudou ISABEL. Ao ouvir ISABEL a saudação de Maria, o menino saltou-lhe de alegria no seio e ISABEL ficou cheia do Espirito Santo...» (Lc 1. 39/41)

Muitas e muito diversas opiniões se formularam a respeito dos acontecimentos misteriosos que São LUCAS narra tão brevemente. Seguindo vários santos Padres, admite-se hoje como coisa comum que JOÃO foi purificado de mancha original antes do nascimento e recebeu o dom da graça santificante.
«Maria ficou com ISABEL cerca de três meses. Depois regressou a casa» (Lc 1, 56) Partiu antes do nascimento do Precursor.
«Chegou, entretanto, o dia em que ISABEL devia dar à luz e teve um filho. Os seus vizinhos e parentes, sabendo que o Senhor manifestara nela a sua misericórdia, rejubilaram . Ao oitavo dia, vieram circuncidar o menino e queriam dar-lhe o nome de seu pai, ZACARIAS» mas, tomando a palavra, a mãe disse: «Não, há-de chamar-se JOÃO. Disseram-lhe: "Não há ninguém na tua família que tenha esse nome!" Então, por sinais, perguntaram ao pai como queria que ele se chamasse. este, pedindo uma placa, escreveu: «O seu nome é JOÃO». E todos se admiraram. Imediatamente abriu-se-lhe a boca, a língua desprendeu-se-lhe e começou a falar, bendizendo a Deus. O temor apoderou-se de todos os seus vizinhos e por toda a montanha da Judeia se divulgaram aqueles factos. Quantos os ouviam retinham-nos na memória e diziam a si próprios: "Que virá a ser este menino?" E de facto, a mão do Senhor estava com ele. (Lc 1, 57/66)
«Entretanto, o menino crescia e o seu espírito robustecia-se. E viveu no deserto até ao dia da sua apresentação a Israel» (Lc 1, 80).
Faltando indicações exactas por parte de São LUCAS é difícil precisar a idade em que JOÃO se retirou para o deserto. Parece provável que embora jovem, ele seria bastante grande para se bastar a si mesmo, o que supõe cerca de 10 a 12 anos. Os pais, sem dúvida, já tinham morrido.
Depois São LUCAS passa em silêncio uns 20 anos, vazios com certeza de qualquer acontecimento histórico, mas cheios de graças íntimas e secretas: toda a preparação do Precursor para a sua augusta missão. «Inútil é, escreve o Padre BUZY, determo-nos a descrever o género de vida do Precursor no deserto... É certo que o precoce anacoreta viveu regido pela divina Providência. Mas digamos, em qualquer hipótese, que a sobriedade era para ele virtude de vocação, pois os ermos judaicos não haviam então de ser naturalmente mais férteis que nos nosso dias. Algumas ervas na Primavera, algumas raízes, mel e frutos silvestres, eis mais ou menos as únicas riquezas deles. Mas,se o corpo era tratado com rigor, a alma alimentava-se abundantemente nos divinos festins da oração e da reflexão».



RAINGARDA, Beata





Texto do livro SANTOS DE CADA DIA da Editorial A. O,. de Braga:


RAINGARDA foi mulher de Maurício de Montboissier. Montboissier é um castelo cujas ruínas se elevam ainda agora na Alvérnia, França. A maior glória da família está nos filhos que ela teve, oito: o primeiro, arcebispo de Lião; quatro abades beneditinos, um que morreu jovem: HUGO que teve duas filhas e se vieram a juntar com a avó no mosteiro de Marcigny; e, por último, EUSTÁQUIO, o único a perpetuar o nome. 
Tendo-se casado nova, RAINGARDA deu-se completam,ente ao marido e aos cuidados da numerosa família, conservando embora no fundo do coração a pena de se não ter desapegado mais completamente do mundo. Recebia com solicitude no castelo os monges que por lá passavam.
Maurício de Montboissier era bom cristão, mas não tinha pressa de se ir encerrar num mosteiro. RAINGARDA empenhou-se em convencê-lo. Estava quase decidido quando, no regresso duma peregrinação à terra Santa, caiu gravemente doente. A mulher tratou-o com a maior dedicação, preparou-o para a morte e ajudou-o a dispor as suas coisas. Era mulher activa e conseguia dominar os maiores desgostos para não ser inútil quando era necessário que actuasse.
Depois do falecimento do marido, todos os amigos lhe aconselhavam que se tornasse a casar. Mas ela fingiu dar-se ao mundo mais do que no matrimónio, ao mesmo tempo que preparava secretamente a entrada no mosteiro de Marcigny, que preferiu por ter clausura estrita.
Passou em orações, junto do túmulo do marido, a noite antes da sua partida, e depois com séquito numeroso para Marcigny.- As pessoas do cortejo não sabiam qual o termo da viagem. Ao verem-no, romperam em soluços e quiseram reter RAINGARDA. Mas ela respondeu-lhes com terrivel ironia: «Depois da tempestade, vem a calmaria; o bom tempo sucede à chuva. E as lágrimas que chorais agora serão seguidas de riso e de alegria. Voltai portanto ao século, e eu vou ter com Deus». Imediatamente entrou com as monjas na clausura, onde com enorme alegria cortou o cabelo e mudou de vestuário.
O seu primeiro empenho esteve em sujeitar-se a todas as irmãs com a mais profunda humildade. Tornou-se deste modo tão agradável que todas a amaram sem qualquer reticência. E rapidamente subiu na virtude, porque, segundo nota seu filho, PEDRO, o Venerável, «ela não viveu assim apenas nos primeiros anos da conversão, como fazem os outros, mas durante todo o resto da vida».
RAINGARDA sentia-se de todo feliz nesta vida tão oculta, quando recebeu o cargo de celeireira. Toda a administração diária da casa caiu em cima dela; viu-se absorvida por uma quantidade de questões materiais e frenquentemente precisava de sair. Conseguiu adivinhar rapidamente as necessidades e os gostos de cada uma e, para os satisfazer quanto possível, aprendeu a cozinhar: «dava a uma assado, a outra cozido, a uma coisas salgadas, a outra doces». Ocupava-se com especial cuidado das doentes e não se fechava só no seu mosteiro, praticava generosamente a caridade para com os pobres. Os mais admirável era ver que todos os cuidados materiais não lhe abafavam a vida espiritual e que sabia ser ao mesmo tempo MARTA e MARIA.
Todavia, a austeridade da vida e a grande actividade esgotaram-na. Caiu doente e pediu imediatamente que lhe dessem a unção dos doentes e o viático. passados três dias vendo que a morte estava a chegar, as irmãs depuseram-na em cinza, como desejava, e nela morreu a 24 de Junho de 1135. Tinha pouco mais de 60 anos.
RAINGARDA não foi beatificada solenemente, mas os mosteiros de Cluny prestavam culto a esta cristã perfeita.



JOÃO e FESTO, Santos

   

Em Roma, junto à Via Salária Antiga, no cemitério «Ad Septem Columbas" os santos JOÃO e FESTO mártires. (data incerta)
  


SIMPLÍCIO Santo

  

Em Autun, na Gália Lionense, hoje França, São SIMPLÍCIO que, pertencendo a uma família nobre e piedosa, viveu em, perfeita castidade com sua virtuosíssima esposa e depois foi eleito para o episcopado. (375)


AGOARDO e AGILBERTO e muitos outrosSantos



Em Créteil, no território de Paris, França, o martírio dos santos AGOARDO e AGILBERTO e muitos outros mártires. (séc. V)

RUMOLDO DE MECHELEN e companheiros, Santos


Em Malinas, no Brabante hoje Bélgica, São RUMOLDO e companheirosmártires. (775)

TEODOLFO DE LOBBESSanto



Em Lobbes na Austrásia, hoje Bélgica, São TEODOLFO bispo e abade. (776)


GOARDO ou GONARDO DE NANTES e companheiros, Santos


Em Nantes, na Bretanha Menor, França, São GOARDO ou GONARDO bispo e mártir que, celebrando a Missa com o povo na igreja catedral, quando cantava a «Sursum corda» ("Corações ao alto") foi trespassado com as setas de ímpios normandos e morreu com  muitos fiéis


TEODGAROSanto


Em Vestervig, na Dinamarca, São TEODGARO presbitero, o missionário que construiu nesta região a primeira igreja de madeira. (1065)


JOSÉ YUAN ZAIDE, Santo



Em Sichuan, China, São JOSÉ YUAN ZAIDE presbitero e mártir , estrangulado em ódio à fé cristã. (1817)


MARIGUADALUPE 
(Anastásia Guadalupe Garcia Zavala)Santa




Em Guadalajara, México, Santa MARIA GUADALUPE (Anastásia Guadalupe Garcia Zavala) virgem que colaborou muito activamente na fundação da Congregação das Servas de Santa Margarida Maria e dos Pobres e se dedicou diligentemente às obras de caridade em favor dos pobres e dos enfermos. (1963)

 ... E AINDA  ...


CRISTOFORO DE ALBARRANBeato


Fu uno dei primi sacerdoti che si avventurarono nell’andare a predicare il vangelo agli indios che popolavano il sud del Perù e gran parte di quelle terre che oggi sono la Repubblica Argentina ed il Paraguay. Zelante missionario, il mercedario Beato Cristoforo de Albarran, predicò il vangelo di Cristo con grande fervore in Santiago del Estero, Cordova, Jujuy, la Asuncion ecc...
Venne martirizzato dai ciriguani nell’anno 1566, che lo trafissero con frecce e gettarono il suo corpo in un rogo ardente mentre dal cielo scendeva una nube candida, la quale svanì nell’aria davanti ai loro occhi
EROS e irmãos Orenzio, Farnace, Firmino, Firmo, Círiaco e Longino, Santos


Nella precedente edizione del ‘Martyrologium Romanum’ i santi Orenzio, Eros, Farnace, Firmino, Firmo, Ciriaco e Longino tutti fratelli, erano commemorati il 24 giugno, data nella quale li aveva posti nel ‘500 lo storico Cesare Baronio, estensore del primo ‘Martirologio Romano’.
Il Baronio li trovò scritti nei Sinassari bizantini dell’epoca al 24 giugno, in precedenza in Occidente essi erano completamente sconosciuti. La storia raccontata dai sinassari bizantini è leggendaria, essa riporta vari elementi che compaiono in altre ‘Passio’ di martiri dell’epoca, questo sembra il frutto di una politica messa in atto da Bisanzio sulla costa orientale del Mar Nero, divenuta l’ultimo avamposto dell’impero greco
IVANO, Beato


Di questo beato eremita vi sono due ‘Vite’, una latina del secolo XIV e una paleoslava del secolo XVII, purtroppo in contrasto fra loro e che hanno fatto dubitare a turno dell’una o dell’altra sulla veridicità storica, addirittura che potessero parlare di due eremiti omonimi vissuti e sepolti magari nello stesso luogo in tempi diversi. Visse verso la fine del secolo IX in Boemia, secondo la ‘Vita’ latina era consanguineo del re d’Ungheria s. Stefano e per l’altra fu figlio del duca dei croati, Charvati. Studi moderni affermano che era un monaco benedettino nel monastero sassone di Coevey, poi ritiratosi a fare l’eremita in Boemia, a conferma di ciò esiste un elenco di monaci di detto monastero dell’865 che porta il nome Unvano


miscelania 003

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Local onde se processa este blogue, na cidade do Porto





Os meus cumprimentos e agradecimentos pela atenção que me dispensarem.

Textos recolhidos

In




MARTIROLÓGIO ROMANO
Ed. Conferência Episcopal Portuguesa - MMXIII

e através dos sites:


 Wikipédia.org; Santiebeati.it; es.catholic.net/santoral, 
e do Livro SANTOS DE CADA DIA, da Editorial de Braga, além de outros, eventualmente 

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Também no que se refere às imagens que aparecem aqui no fim das mensagens diárias, são recolhidas aleatoriamente ou através de fotos próprias que vou obtendo, ou transferindo-as das redes sociais e que creio, serem livres. 
Quanto às de minha autoria, não coloco quaisquer entraves para quem quiser copiá-las











MARTIROLÓGIO ROMANO
Ed. Conferência Episcopal Portuguesa - MMXIII

e através dos sites:


 Wikipédia.org; Santiebeati.it; es.catholic.net/santoral, 
e do Livro SANTOS DE CADA DIA, da Editorial de Braga, além de outros, eventualmente 

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Também no que se refere às imagens que aparecem aqui no fim das mensagens diárias, são recolhidas aleatoriamente ou através de fotos próprias que vou obtendo, ou transferindo-as das redes sociais e que creio, serem livres. 
Quanto às de minha autoria, não coloco quaisquer entraves para quem quiser copiá-las







Estádio do Dragão, um dos mais bonitos estádios de futebol.



ANTÓNIO FONSECA

sábado, 23 de junho de 2018

Nº 3 5 1 4 - SÉRIE DE 2018 - 174 - SANTOS DE CADA DIA - 23 DE JUNHO DE 2018 - 11º ANO

Caros Amigos




Foto do autor
Abril-2018


Nº 3 5 1 4



Série - 2018 - (nº 1 7 4)


23 de JUNHO de 2018


SANTOS DE CADA DIA

11º   A N O



 miscelania 008



LOUVADO SEJA PARA SEMPRE 
NOSSO SENHOR JESUS CRISTO 
E SUA MÃE MARIA SANTÍSSIMA



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Todos os Católicos com verdadeira Fé, 
deverão Comemorar e Lembrar 
os Santos e Beatos de cada dia, além de procurar seguir os seus exemplos

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Texto do livro SANTOS DE CADA DIA, da Editorial A. O. de Braga:


 A notícia que lemos no Martirológio deve-se ao cardeal BARÓNIO, que desejou recordar assim a lembrança dos cristãos sacrificados em Nicomédia (actual Izmit) no principio da grande perseguição de Diocleciano, em 303. Eis a narrativa que EUSÉBIO nos deixou na sua História Eclesiástica:

«Logo que foi afixado em Nicomédia o edital contra as Igrejas, um homem, não desconhecido mas dos mais consideráveis entre os dignitários deste mundo, incitado pelo zelo da causa de Deus e levado pela fé ardente, tirou e rasgou o exemplar colocado muito em vista, num local público: o que fez como a objecto ímpio, completamente digno de desprezo. Dois imperadores estavam presentes nesta mesma cidade, o mais antigo de todos (Diocleciano) e o que tinha o quarto lugar no poder abaixo dele (Galério). Esse cristão era a primeira personagem da gente do país, a qual se fez notar  com o acto referido, e logo, como era natural, sofreu aquilo que pedia a sua audácia; mas conservou tal audácia, serenidade e calma, até ao último suspiro».
«Acima de todos os que foram, algumas vez célebres como dignos de admiração, e louvados pela coragem tanto entre os gregos como entre os bárbaros, a época presente colocou os divinos e gloriosos mártires que foram os servos imperiais, companheiros de DOROTEUOs seus senhores tinham-nos julgado dignos da mais alta distinção e tinham-lhes dedicado o afecto que dirigiam aos seus próprios filhos. mas estes cristãos julgaram, como tesouro verdadeiramente maior do que a glória e o prazer do mundo, os opróbrios suportados pela religião, os sofrimentos e os géneros variados de morte inventados para eles.Não recordaremos senão, para um dentre deles, qual foi o termo da sua vida, e deixaremos imaginar assim o que aos outros aconteceu.
Mandaram, na cidade acima citada (Nicomédia), comparecer um diante dos principies de que falamos acima, e ordenaram-lhe que sacrificasse; recusando-se ele, Mandaram que fosse elevado no ar, despido e, com azorragues, lhe fosse rasgado o corpo todo até que, vencido, se visse constrangido a fazer o que estava mandado.Sofrendo ele tudo isto sem se mostrar abalado, puseram-se então a regar-lhe os ossos desarmados com vinagre misturado com sal, e derramaram a mistura nas partes de corpo pisadas: ele desprezou também estes sofrimentos; Então foram trazidos uma grelha e fogo e, como se faz à carne destinada a ser comida, foi exposto à chama o que restava do seu corpo, não de maneira brutal com medo que ele morrer rapidamente, mas de modo que fosse morrendo pouco a pouco. Os que o tinham colocado na fornalha não tinham autorização de o soltar antes que ele, em seguida a tais sofrimentos, fizesse sinal de consentir naquilo que lhe era mandado. Ele manteve porém a sua resolução sem fraquejar no combate e depois de vencidas estas torturas, entregou a sua alma. Tal foi o martírio dum dos servos imperiais. Era verdadeiramente digno deste nome. Chamava-se PEDRO.

Os suplícios de muitos dos outros não foram menores; para evitar uma narração que lhes seja proporcionada, pô-los-emos de parte e diremos unicamente que DOROTEIA e GORGÓNIO assim como um bom número doutros da domesticidade imperial, depois de combates múltiplos, perderam a  vida pela estrangulação e ganharam, os prémios da divina vitória».
«Nesta época , aquele que então presidia à Igreja da NicomédiaÀNTIMO por causa do testemunho que deu de Cristo, foi decapitado, e juntaram-lhe uma multidão numerosa de mártires. Surgiu, não sei como, um incêndio nos palácios imperiais de Nicomédia, nesses dias. Com uma desconfiança mentirosa, espalhou-se o boato de o terem acendido os nossos; então os cristãos do local, em massa e sem distinção foram em obediência à ordem imperial, uns degolados pela espada, outros mortos pelo fogo, e conta-se que, sob um impulso dum zelo divino e indizível, homens e mulheres se lançaram na fogueira; os algozes prenderam em barcos uma multidão doutros e precipitaram-nos nos abismos do mar. Os servos imperiais, depois de serem mortos, tinham sido confiados à terra com as honras convenientes; mas vieram depois desenterrá-los para os deitar ao mar. Aqueles que eram considerados co o senhores, julgavam que era preciso tal coisa, com medo de que, se continuassem a repousar nos túmulos, houvesse gente que os viesse adorar e fossem tidos como deuses; assim pelo menos se pensava. Tais os acontecimentos verificados em Nicomédia, no começo da perseguição».




BENTO MENNI, Santo 





Texto do livro SANTOS DE CADA DIA da Editorial A. O,. de Braga:


 O Padre MENNI nasceu em Milão, Itália, a 11 de Março de 1841, mas boa parte da vida passou-a na Espanha, sempre dedicado à fundação de centros hospitalares.
Aos 19 anos, BENTO MENNI entra na Ordem de São JOÃO DE DEUS. Em 1866 recebe em Roma a ordenação sacerdotal. E pouco depois envia-o PIO IX à Espanha, para nela restaurara a sua Ordem. Contava ele então 26 anos. Inicia o seu trabalho apostólico em Barcelona, num ambiente social, político e religiosos de conflitos que chegarão a custar-lhe não poucos sofrimentos e até o cárcere e a expulsão da cidade.
Apesar dos mil e um embaraços e dificuldades a que teve de sujeitar-se, BENTO MENNI não recuou no bem nobre empenho de espalhar a caridade entre os doentes mais desprotegidos e mais necessitados.
Toma parte na guerra carlista como enfermeiro da Cruz Vermelha; colabora na campanha contra a cólera, que nessa altura invade Madrid, Aragão e a Andaluzia; funda hospitais e reforma a Assistência psiquiátrica, prestando às vítimas de enfermidades mentais uma atenção humana e sanitária bem acima do que então se estilava.
Por último, o Padre BENTO funda a Congregação das Irmãs Hospitaleiras do Sagrado Coração de Jesus, em 31 de Maio de 1881, em colaboração com  duas mulheres insignes de Granada; MARIA JOSÉ RÉCIO e MARIA DAS ANGÚSTIAS JIMÉNEZ. Graças ao esforço dos três, a Congregação abre o primeiro centro hospitalar em 1881, nas cercanias de Madrid, em Ciempozuelos. Foi o primeiro passo na elaboração duma grande obra, que hoje conta uns cem hospitais espalhados por 18 países. Em toda a parte se ocupa  da assistência e tratamento de doentes mentais. A Congregação tem Província Portuguesa desde 1946. Presentemente, encontra-se na Europa, África e América. Tudo graças ao esforço e aos sacrifícios do «antecipado» da caridade, que foi BENTO MENNI. São BENTO MENNI viria a falecer em França, em Dinan, a 24 de Abril de 1914, depois de ter pedido os últimos Sacramentos e ter passado quatro dias de agonia bem penosa e meritória.
Foi beatificado em 1985 e canonizado por JOÃO PAULO II em 21 de Novembro de 1999.

EDILTRUDES, Santa

   

No mosteiro de Ely, na Inglaterra oriental, Santa EDILTRUDES abadessa que sendo filha de reis e ela própria rainha da Nortúmbria, depois de recusar duas vezes o matrimónio, recebeu do santo bispo VILFREDO o véu religioso no mosteiro por ela construido, no qual, com o seu exemplo e exortações, ela presidiu como mãe de muitas virgens. (679)
  


BÍLIO Santo

  

Em Vannes, na Bretanha Menor, hoje França, São BÍLIO bispo e mártir que, segundo a tradição , foi morto polos Normandos quando saquearam a cidade. (914)


LANFRANCOBeato


Em Pavia, na Lombardia, Itália, o Beato LANFRANCO bispo, homem pacifico que sofreu muitas tribulações para promover a paz e a concórdia na cidade. (1194)

VALÉRIO, Santo



Em Onhaye, no Hainaut. hoje Bélgica, São VALÉRIO presbitero que, segundo a tradição foi morto a golpes de remo, quando atravessava o rio Mosa, por um presbítero, seu sobrinho, cuja vida viciosa, censurava. (1199)

MARIABeata



Em Oignies, Hainaut, hoje França, a Beata MARIA que, dotada de graças místicas, com o assentimento de seu esposo viveu reclusa numa cela, e depois fundou e dirigiu o Instituto designado das «Beguinas». (1213)


PEDRO TIAGO DE PÊSAROBeato



No ermo de Valmanente, no Piceno, hoje nas Marcas, Itália, o Beato PEDRO TIAGO DE PÊSARO presbitero da Ordem dos Eremitas de Santo Agostinho. (1496)

TOMÁS GARNETSanto



Em Londres, Inglaterra, São TOMÁS GARNETpresbítero da Companhia de Jesus e mártir, que, ordenado sacerdote no Colégio dos Ingleses de Valladolid e tendo regressado à Inglaterra, foi duas vezes encarcerado e finalmente sofreu o patíbulo de Tyburn, no reinado de Jaime I. (1608)


JOSÉ CAFASSO, Santo

 

Em Turim, na Itália, São JOSÉ CAFASSO presbitero que se dedicou especialmente à formação espiritual e cultural dos futuros clérigos e a reconciliar com Deus os pobres detidos no cárcere e os condenados à morte. (1860)


MARIA RAFAELA (Santina Cimátti), Beata





Em Alátri, no Lácio, Itália, a beata MARIA RAFAELA (Santina Cimátti), virgem, das Irmãs da Misericórdia para os Enfermos, que teve uma vida oculta e humilde, orientando a sua actividade principalmente em favor dos enfermos e dos pobres, com afável caridade e ardente zelo. (1945)

 ... E AINDA  ...


AGRIPINASanta



Vergine, martire romana durante la persecuzione di Valeriano.
II nome è di origine romana e veniva solitamente dato a quei bambini che, durante il parto, si presentavano con i piedi anziché con la testa
FRANCISCA MARTEL, Beata


Fondatrice del monastero mercedario dell’Assunzione in Siviglia (Spagna), la Beata Francesca Martel, fu una religiosa di grandi virtù, attenta nella preghiera e nell’osservanza della regola. Alla sua morte il corpo venne tumulato nella chiesa dello stesso monastero.
L’Ordine la festeggia il 23 giugno
LIBERTO DE CAMBRAI, Santo


Liberto, vescovo di Cambrai dal 1051 al 1076, è, come il suo predecessore Gerardo I (1012-1051) e il suo successore Gerardo II (1076-1092) uno dei migliori rappresentanti della Chiesa imperiale prima della riforma gregoriana. La vita di Liberto è ben nota grazie alle Gesta Lietberti episcopi, continuazione delle Gesta episcoporum Cameracensium composta nel 1076 da un contemporaneo, e alla Vita Lietberti composta dal monaco Raul del Santo Sepolcro, che aveva accompagnato Liberto in Terra Santa nel 1054. Entrambe le fonti sono degne di fede


LUPO DE PAREDES, Beato







Vissuto fino all’età di 114 anni di cui 80 nella regola dell’Ordine Mercenario, il Beato Lupo de Paredes, conservò la purezza verginale e si mostrò sempre esemplare per la pazienza e santità. Onorò con la sua vita l’Ordine ed il convento di Santa Maria in Logrono (Spagna), nel quale dopo aver preannunziato giorno e ora della propria morte, senza alcuna malattia raggiunse la vita eterna


FESTA DOS SANTOS DE VLADIMIR





È stata istituita nel 1982 con il consenso del patriarca di Mosca, Pimen. La memoria liturgica riguarda: i martiri Abramo il Bulgaro, l'arcivescovo Mitrofane, Patrizio; i vescovi di Vladimir Massimo, Alessio, Giona, Ilarione, Dionisio, Arsenio, Teodoro, Simone, Giovanni, Simone, Serapione, Teodoro, Basilio di Rjazan', Cirillo di Rostov, Sofronio, Mitrofane di Voronez; i monaci Niceta di Perejaslavl', Elia di Murom, Pacomio e Teodosio, Daniele Uspenskij, Michele di Vjaznikov, Sergio di Radonez, Romano di Kirzac, Pacomio Nerechtskij, Eutimio di Suzdal', Stefano Machriscskij, Nicone di Radonez, Cosma Jachromskoj,  Giobbe di Vladimir, Arcadio di Vjaz'ma, Procoro e Bassiano Jastrebskie, Dionisio di Perejaslavl', Luciano di Aleksandrov, Cornelio di Aleksandrov, Zosima di Aleksandrov; le monache Maria (nel monachesimo Marta), Teodosia (nel monachesimo Eufrosina), Eufrosina di Suzdal', Vassa (nel monachesimo Teodora) di Niznij-Novgorod, Sofia, Teodosia di Murom; i monaci e le monache Gleb, Costantino, Michele e Teodoro di Murom, Boris di Turov, Izjaslav, Mstislav, Andrea di Bogoljubovo, Gleb, Michele, Pietro di Murom, Giorgio, Vasil'ko di Rostov, Vsevolod, Mstislav, Vladimiro, Demetrio, Teodoro, Svjatoslav, Alessandro Nevskij, Demetrio, Demetrio, Teodoro Starodub-skij, Irina, Fevronia di Murom, Agazia, Teodora, Maria e Cristina, Eudossia; i «giusti» Giorgio e Giuliana di Murom, Carpo Medusi, Saba di Moscosk; i «folli per Cristo» Cipriano, Eudossia e Partenio di Suzdal'.
La festa ricorre il 23 giu

ZENÃO e ZENA, Santos



Il culto per s. Zenone e s. Zena, rimase sconosciuto nell’Occidente cristiano, fino a quando il cardinale Cesare Baronio (1538-1607), estensore del “Martirologio Romano”, li inserì nella sua opera al 23 giugno, basandosi su notizie tratte da qualche Sinassario bizantino.
Il racconto della vicenda del martirio dei due santi martiri, Zenone ufficiale dell’esercito imperiale e Zena suo schiavo, mette in risalto oltre la grande fede cristiana che ambedue professavano, anche la grande devozione dello schiavo verso il suo buon padrone



miscelania 003

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Os meus cumprimentos e agradecimentos pela atenção que me dispensarem.

Textos recolhidos

In




MARTIROLÓGIO ROMANO
Ed. Conferência Episcopal Portuguesa - MMXIII

e através dos sites:


 Wikipédia.org; Santiebeati.it; es.catholic.net/santoral, 
e do Livro SANTOS DE CADA DIA, da Editorial de Braga, além de outros, eventualmente 

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Também no que se refere às imagens que aparecem aqui no fim das mensagens diárias, são recolhidas aleatoriamente ou através de fotos próprias que vou obtendo, ou transferindo-as das redes sociais e que creio, serem livres. 
Quanto às de minha autoria, não coloco quaisquer entraves para quem quiser copiá-las











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Estádio do Dragão, um dos mais bonitos estádios de futebol.



ANTÓNIO FONSECA

Igreja da Comunidade de São Paulo do Viso

Nº 5 801 - SÉRIE DE 2024 - Nº (277) - SANTOS DE CADA DIA - 2 DE OUTUBRO DE 2024

   Caros Amigos 17º ano com início na edição  Nº 5 469  OBSERVAÇÃO: Hoje inicia-se nova numeração anual Este é, portanto, o 277º  Número da ...