quinta-feira, 6 de setembro de 2018

Nº 3588 - SÉRIE DE 2018 - (248) - SANTOS DE CADA DIA - 6 DE SETEMBRO DE 2018 - 11º ANO

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Abril-2018


Nº  3 5 8 8



Série - 2018 - (nº 2 4 8)


6 de SETEMBRO de 2018


SANTOS DE CADA DIA

11º   A N O



 miscelania 008



LOUVADO SEJA PARA SEMPRE 
NOSSO SENHOR JESUS CRISTO 
E SUA MÃE MARIA SANTÍSSIMA



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Todos os Católicos com verdadeira Fé, 
deverão Comemorar e Lembrar 
os Santos e Beatos de cada dia, além de procurar seguir os seus exemplos

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ELEUTÉRIO, Santo



ELEUTÉRIO DE SPOLETO, Santo


         

Em Spoleto, na Úmbria, Itália, Santo ELEUTÉRIO abade que é louvado pelo papa São GREGÓRIO MAGNO pela sua exímia simplicidade e compunção de espírito. (séc. VI)

Texto do Livro SANTOS DE CADA DIA, da Editorial A. O. de Braga:

Santo ELEUTÉRIO (nome de origem grega que significa «livre»), é-nos conhecido pelos Diálogos de São GREGÓRIO MAGNO, ingénuos e às vezes profundos. o «VENERÁVEL PAI ELEUTÉRIO» era homem cuja vida exemplar confirmava as palavras. Este «santíssimo velho... o abade ELEUTÉRIO, homem de vida venerável», fez uma visita de edificação a uma religiosa de Espoleto e viu-a expulsar de um aldeão o demónio. ELEUTÉRIO era «(Pai abade) do mosteiro de São Marcos Evangelista, junto aos muros de Espoleto». E viveu em Roma muito tempo, no mosteiro em que São GREGÓRIO foi religioso antes do seu pontificado, lá morreu também. Os seus discípulos contavam que ele, com a oração, tinha ressuscitado um morto. Era homem de enorme simplicidade e compunção. Não há dúvida que lágrimas duma alma tão humilde e tão simples podiam obter muito de Deus todo-poderoso...
Eis um dos seus milagres, por ele manifestado a GREGÓRIO com a maior simplicidade. Ia de terra em terra. Numa tarde, não encontrando lugar onde se acolher, entrou num mosteiro de virgens. Estava la uma criancinha que o mau espírito atormentava todas as noites. As religiosas disseram ao homem  de Deus: «Não poderia, meu pai, encarregar-se esta noite do menino?» Ele recebeu-o com bondade e disse-lhe que se deitasse a seu lado.
Tudo se passou sem incidente e as religiosas conseguiram que o velho levasse o pequeno para o seu mosteiro. O pequeno ficou lá muito tempo sem o antigo inimigo se aproximar dele. De tal maneira que o velho se deixou levar duma alegria um tanto presunçosa. Disse aos seus irmãos: «Meus irmãos, o diabo fazia pouco destas irmãs; mas agora que se recorreu aos servos de Deus, ele já não se atreve a aproximar-se do menino». Mas imediatamente foi o menino retomado pelo seu demónio. E o velho pôs-se logo a gemer e, procurando os irmãos consolá-lo, disse: «Confiai em mim, jejuemos hoje até o pequeno ser libertado». Então prostrou-se a orar com todos os irmãos e rezou-se até à cura da criança, que foi definitiva.
Nesta altura, o cardeal-diácono PEDRO, o interlocutor de São GREGÓRIO, intervém: «Julgo que ELEUTÉRIO teve um bocadinho de soberba; por isso quis Deus que os discípulos concorressem com o abade para esta libertação». E GREGÓRIO respondeu: «Sim, é isso, Ele não poderia levar sozinho o poder do milagre; repartiu-o com  os irmãos e levou-o. Mas eu pude experimentar pessoalmente qual a força da oração deste homem. No mosteiro - sofrendo eu muito nos órgãos centrais, com angústias frequentes que nos levavam a julgar-me em artigo de morte (os médicos denominam este mal-estar com a palavra grega «síncope») - se os irmãos não me alimentassem muitas vezes, teria ficado sem o sopro vital: o dia de Páscoa avizinhava-se, era sábado santo, quando toda a gente jejua, até as crianças, e eu não podia jejuar e pus-me a desfalecer de desgosto mais que da doença». GREGÓRIO recorreu a ELEUTÉRIO, que rogou com lágrimas por sua intenção: «Ouvindo a sua benção, o meu estômago recebeu tal força que esqueceu totalmente a alimentação e a doença. Fiquei pasmado: como tinha estado !, como estava agora ! ». E GREGÓRIO ocupou-se do seu mosteiro, sentia-se capaz de jejuar um dia completo. Isto dispô-lo a acreditar nas maravilhas que se atribuíam à oração de ELEUTÉRIO.




ZACARIAS, Santo

 

Comemoração de São ZACARIAS profeta, que vaticinou o regresso do povo no exílio à terra prometida e anunciou a vinda de um rei pacifico, que Cristo Senhor admiravelmente cumpriu na sua entrada triunfal na Cidade Santa de Jerusalém.



ONESÍFORO, Santo


Comemoração de Santo ONESÍFORO que muitas vezes reconfortou São PAULO em Éfeso e não se envergonhou das suas cadeias, mas ao contrário, quando chegou a Roma, o procurou solicitamente até o encontrar.


DONACIANO, PRESÍDIO, MANSUETO, GERMANO e FÚSCULO e ainda, LETO, Santos



Comemoração dos santos mártires DONACIANO, PRESÍDIO, MANSUETO, GERMANO e FÚSCULO bispos na África Setentrional que, durante a perseguição dos Vândalos, por ordem do rei ariano Hunerico, foram duramente espancados e depois exilados por terem defendido a verdade católica. Com eles se comemora também LETO bispo de Nepta, na Bizacena, actualmente na Tunísia, homem corajoso e de grande cultura que, depois de um longo período de sórdido cativeiro, foi queimado vivo. (séc. V)



CANOALDO DE LAON, Santo



Em Laon, na Gália hoje França, São CANOALDO bispo, discípulo de São COLUMBANO que foi o seu único auxiliar no ermo de Bregenz. (632)

BEGA DE CUMBERLAND, Santa



  
No litoral de Cumberland, Inglaterra, numa cidade depois chamada com o seu nome, Santa BEGA monja. (660)


MAGNO DE FUSSENSanto

   

No mosteiro de Fussen, Baviera, Alemanha, São MAGNO abade. (séc. VIII)

Texto do livro SANTOS DE CADA DIA, da Editorial A. O. de Braga:

Foi ao seu bastão que São MAGNO (ou MAGNOALDO) deveu ter sido outrora tão popular. Quando o levavam pelos campos, as minhocas, os ratos, os pulgões vorazes e outros parasitas, inimigos das colheitas, morriam ao aproximar-se dele. Ao que se dizia, MAGNO tinha herdado o bastão de seu mestre SÃO COLUMBANO. Como este tinha tido vários durante a vida, numerosas eram as regiões que podiam  orgulhar-se de possuir «um bastão de São MAGNO». Aos que o não tinham, fabricavam imitações que, devido à fé dos fiéis e à bondade divina, possuíam as mesmas virtudes que os originais.
A celebridade de que São MAGNO gozava é testemunhada pelas 12 000 linhas que lhe consagraram os Bolandistas nas Acta Sanctorum; nelas expõem-se indefinidamente as suas viagens, os seus milagres e as inúmeras partilhas e transferências das suas relíquias. Por elas ficamos sabendo  que também MAGNO várias vezes matou o dragão e que morreu com mais de 150 anos. Afinal, nessa abundância nada se encontra que no-lo possa dar a conhecer verdadeiramente.
As aparências são de que ele viveu no século VIII e fundou em Fussen (na Suábia bávara) um mosteirozinho em que eram recebidos os peregrinos que iam a Roma ou de lá vinha.


BELTRANDO DE GARRIGUES, Beato




No mosteiro cisterciense de La Bouchet, próximo de Orange, na Provença, França, a comemoração do Beato BELTRANDO DE GARRIGUES presbitero um dos primeiros discípulos de São DOMINGOS que procurou sempre imitar o exemplo do seu mestre. (1236)


DIOGO LLORCA LÁPISBeato



Em Gata de Gorgos, Alicante, Espanha, o Beato DIOGO LLORCA LLÓPIS presbitero e mártir que, durante a perseguição contra a Igreja mereceu alcançar a recompensa celeste. (1936)

PASCOAL TORRES LLORETBeato

  

Em Carcaixent, Valência, Espanha, o Beato PASCOAL TORRES LLORET mártir pai de família que, levando a cruz de Cristo, mereceu alcançar a recompensa celeste. (1936)


VIDAL RUIZ VALEJO, Beato


Em Gijón, Astúrias, Espanha, o Beato VIDAL RUIZ VALEJO presbitero da Ordem de Santo Agostinho e mártir. (1936)


MIGUEL CZARTORYSKI, Beato



Em Varsóvia, Polónia, o Beato MIGUEL CZARTORYSKI, presbitero da Ordem dos Pregadores e mártir que, depois de invasão da Polónia pelos inimigos de Cristo, por não abdicar da fé foi fuzilado junto da igreja do lugar. (1944)


 ... E AINDA  ...

ANASTÁSIO GARZON GONZALEZBeato



Nacque a Madrigal de las Altas Torres, in provincia di Avila, il 7 settembre 1908 e fu battezzato poco dopo. Mentre era allievo delle Scuole Professionali salesiane di Madrid, sentì la vocazione religiosa e ottenne di fare il Noviziato a Carabanchel Alto (Madrid), dove emise i voti il 15 agosto 1929 come coadiutore. Per il buono spirito che lo animava e le attitudini alla meccanica, venne inviato in Italia a completare la formazione tecnica e religiosa. Dopo il ritorno in patria ebbe l’incarico del laboratorio di meccanica nel collegio di Madrid.
Qui lo sorprese la rivoluzione del 1936. Dopo alterne vicende, riconosciuto come religioso, fu definitivamente imprigionato il 6 settembre e condotto alla fucilazione.
Beatificato il 28 ottobre 2007.

CONSOLATA DE RÉGGIIO EMÍLIASanta



Santa Consolata martire, venerata a Reggio Emilia, è stata spesso confusa oppure identificata con l’altra santa omonima di Genova, venerata però il 5 dicembre.
Non ci sono punti di contatto fra le due sante, vissute secondo le leggende, in epoche diverse, in luoghi diversi e morte una martire e l’altra no.
Per quanto riguarda la santa Consolata, oggetto di queste poche note, ella è menzionata nel “Catalogus Generalis” del Ferrari, alla pag. 576, edito a Venezia nel 1613.
Lo studioso agiografo, afferma che ai suoi tempi, cioè all’inizio del XVII secolo, era venerata il 6 settembre, santa Consolata martire, sia nella cattedrale di Reggio Emilia, sia in una chiesa della diocesi, a lei dedicata.
Lo studioso aggiungeva, che non era riuscito a conoscere, né il suo luogo d’origine, né il tempo del martirio; l’ipotesi era che si trattasse di una martire del periodo delle persecuzioni contro i cristiani, le cui reliquie siano state traslate, come quelle di tanti altri martiri, dalle catacombe in varie zone d’Italia, per salvarle dalle distruzioni e profanazioni dei barbari, arrivati fino a Roma; e che in seguito ebbero culto locale, a volte credendoli originari del luogo.
Lo stesso agiografo Ferrari, quando dopo dodici anni, nel 1625, ristampò il suo “Catalogus Generalis”, in edizione aggiornata e corretta, non inserì più il nome di santa Consolata; del resto gli stessi scrittori di Reggio Emilia, sia antichi che moderni non parlano di lei.


EVA DE DREUXSanta



Sant’Eva (in francese Ève) è una vergine martire venerata a Dreux di cui è Patrona (città della Francia settentrionale, dipart. Eure et Loir sulla Blaise), di lei si sa solo quello che la tradizione ha rimandato e cioè il suo martirio, che avvenne con ogni probabilità in una delle persecuzioni dei primi secoli del cristianesimo.
Per il resto non sappiamo quando e come visse, non sappiamo chi fu, ma certamente innamorata del suo Gesù, per il quale affrontò il martirio, come altre decine di migliaia di cristiani, uomini, donne e anche fanciulli, in quel triste e pure tanto glorioso periodo dell’avvento del Cristianesimo, nel vasto Impero Romano.
La Rivoluzione Francese alla fine del Settecento, fece scomparire una cappella eretta nel 1653 e dedicata a sant’Eva ed anche una croce più antica, che era stata posta, secondo la tradizione sul luogo del martirio.
La chiesa di S. Pietro a Dreux conserva alcune sue reliquie e dal 1946 la sua festa in città, che ricorre il 6 settembre, è celebrata con il rito doppio di prima classe con ottava, cioè con solennità e per gli otto giorni successivi.

Il nome Eva deriva dall’ebraico Hauuâh o Héva, che significa “madre dei viventi”; nei Calendari vi sono quattro sante con questo nome, compresa Eva la progenitrice, venerate in giorni diversi


EVURZIO DE ORLEÃES, Santo

A Orléans nella gallia lugdunense, ora in Francia, sant’Evurzio, vescovo

FRONTINIANO DE CARCASSONNE, Santo



Le vicende della vita di San Frontiniano non sono del tutto documentabili storicamente e sono note attraverso il contenuto di un antica officiatura liturgica. Secondo il racconto riportato nelle letture, Frontiniano, vissuto nel IV secolo, era originario della cittadina francese di Carcassonne e, dopo aver compiuto degli studi, venne ordinato diacono. Con un compagno di nome Cassiano, intraprese un viaggio verso Roma per pellegrinare alla tomba degli apostoli, durante il percorso si verificano diversi prodigi. Frontiniano restituisce la vista ad un cieco, la parola ad un muto, attraversa il Rodano su di un relitto che miracolosamente fa riemergere dalle acque e ad Alba, in Piemonte, sulla strada del ritorno, scaccia il demonio da una nobile fanciulla della città. I genitori della giovane, grati per il prodigio operato in loro favore, si convertono al cristianesimo e si fanno battezzare dal santo. Il prefetto della città fece arrestare Frontiniano e lo condannò alla decapitazione, sentenza eseguita fuori le mura della città, il 23 ottobre del 311. Sul luogo del martirio, lungo la strada per Roddi nei pressi di una necropoli, sorse poi una celebre abbazia benedettina che venne intitolata al santo. Quest’ultimo dato cultuale sembra, in definitiva, l’unica notizia certa di tutto questo racconto, costruito attraverso l’assemblaggio di alcuni topoi agiografici che rendono difficile giungere alla vera storia del santo. L’abbazia conservava anche le reliquie del santo titolare che, nel corso del XV secolo furono traslate nella cattedrale all’interno delle mura, per opera del vescovo Alerino. Nelle visite pastorali del XVI secolo, è ancora ricordata la consuetudine, da parte delle donne albesi, di portare i bambini malati presso la chiesa del santo, dopo aver percorso il suo perimetro per nove volte, entravano e deponevano i fanciulli sull’altare ove erano un tempo custoditi i resti del santo e ne imploravano il soccorso. Questa pratica, guardata con sospetto dalle autorità ecclesiastiche per timore che degenerasse in superstizione, era sicuramente di antica origine, anche se non è possibile conoscere il motivo per cui il santo era ritenuto speciale protettore dei bambini. San Frontiniano, oltre ad essere uno dei santi protettori di Alba, è anche patrono di Sinio; ben tre sono le date in cui egli viene ricordato: il 23 ottobre, anniversario del martirio, il 6 settembre, giorno in cui il suo nome è riportato negli Acta Sanctorum, ed il 27 di aprile, quando la diocesi albese celebra la memoria della traslazione delle sue reliquie. Nell’iconografia egli è raffigurato con la dalmatica, veste propria del suo ministero diagonale, la spada e la palma simbolo del martirio.


IMPÉRIA DE VIEENE  - POITIERS, Santa

Imperia è commemorata a Mauprevoir (Vienne, diocesi di Poitiers) e nel Proprio della diocesi di Poitiers al 6 sett. Di lei non si conosce nulla se non le manifestazioni del suo culto, risalente al sec. XII, nel Limosino. Nella Gallia christ. è narrato il seppellimento di un abate di S. Agostino di Limoges il 6 sett. 1184, nel giorno della festa di s. Imperia, vergine. Anche Labbe riferisce alcune testi­monianze che legano il culto di Imperia all'abbazia di Charroux, il cui abate era signore della parrocchia di Mauprevoir


LIBERATO DE LORO PICENO, Santo



Il primo tra gli storici francescani che esplicitamente ha tramandato notizie sulla vita di Liberato da Loro è stato fr. Mariano da Firenze, autore dello scomparso Fasciculus Chronicarum Ordinis Fratrum Minorum, manoscritto compilato sul finire del XV sec. Dalla penna dell’autore fiorentino sappiamo unicamente che ... Liberato un tempo fu signore di Loro, ma rinunziando al titolo, alle ricchezze ed alla nobiltà terrena, divenne frate minore e fu tanto chiaro per virtù e miracoli, che il detto luogo (di Brunforte), cambiando il nome proprio, cominciò a chiamarsi San Liberato ... .
Diversi documenti d’archivio consentono oggi di poter sostenere che fr. Mariano facesse riferimento alla famiglia di Rinaldo e di Gualtiero da Loro (Loro Piceno in prov. di Mc, diocesi di Fermo), sebbene dopo il 1227 potessero fregiarsi del titolo di signori di Loro anche Fildesmido da Mogliano, Baligano, Giberto e Corrado da Falerone.
L’entrata nell’ordine avvenne probabilmente durante il quarto viaggio di Francesco nelle Marche. Dal Celano e dal Wadding è noto infatti che il poverello, dopo aver predicato agli uccelli nei pressi di Bevagna, attraversò l’Appennino, passò per la città di Macerata e raggiunse Ascoli dove, predicando in piazza, convertì e ricevette nell’ordine 30 persone tra laici e chierici. Sulla via del ritorno, diretto a Camerino, Francesco giunse nei pressi di Sarnano, dove predicò a Roccabruna e ricevette nell’ordine un ricco e gentile cavaliere (Fioretti: cap. 37) ed il pensiero dei devoti non può che soffermarsi su Liberato da Loro; purtroppo il silenzio di fr. Ugolino da Montegiorgio, autore degli Actus b. Francisci et sociorum eius, unitamente a quello dei documenti, non ci consente di poterlo sostenere con ragionevole certezza. Alla scarsissime notizie sulla vita di Liberato da Loro si contrappone un’eccezionale fama di santità: ritenuto modello di perfetta osservanza della regola e del testamento di s. Francesco, i seguaci del poverello, appartenenti alla corrente degli Zelanti e degli Spirituali, che a seguito delle persecuzioni del ministro generale fr. Crescenzio da Iesi furono costretti a rifugiarsi negli eremi delle Marche, conservarono le sue spoglie mortali in una cappellina di proprietà dei signori di Brunforte, promulgandone il culto e la memoria. Liberato da Loro, identificato con il santo Anonimo di  cui parlano i Fioretti di s. Francesco (cap. 47), morì nell’eremo di Soffiano dopo aver ricevuto il conforto della Madonna e di tre sante Vergini che gli apparvero insieme ad una moltitudine di angeli. Questo accadde circa un secolo prima che fr. Ugolino iniziasse la compilazione degli Actus, per cui deve ritenersi credibile la data indicata dal Wadding, il 1234.
Nel 1280, il capitolo provinciale dei frati Minori iniziò, a seguito della bolla Exiti qui seminat (1279), emanata da papa Niccolò III, a perseguire e ad arrestare quei religiosi che contestavano l’atteggiamento dei superiori favorevoli ai benefici concessi all’ordine da papa Gregorio X con il breve Voluntariae paupertatis (1274), che dava facoltà ai frati Minori di alienare le cose d’uso dell’ordine. Provvedimento che feriva la regola dell’assoluta povertà, sposata da s. Francesco. Attorno al 1282 i compagni di Liberato da Loro abbandonarono Soffiano, probabilmente per sottrarsi alle persecuzioni dell’ordine, ed accettarono la protezione di Rinaldo il Giovane, di Gualtiero e di Ottaviano: i signori di Brunforte ricordati nei Fioretti (cap.46), che in quegli anni erano in guerra con gli ex vassalli di Sarnano, costituitisi in comunanza per volere della Santa Sede fin dal 1265. I frati accettarono pertanto di trasferirsi in un romitorio situato nelle vicinanze della Rocca di Colonnalto, in quel tempo dimora dei signori di Brunforte. Lasciando Soffiano, i frati portarono a loro seguito i corpi di s. Liberato (il santo Anonimo dei Fioretti) e di fr. Umile. Alla traslazione, raccontano i Fioretti, sopravvisse fr. Pacifico, fratello di fr. Umile, entrato nell’ordine dopo la morte di s. Francesco. Morto in concetto di santità, fr. Pacifico venne successivamente sepolto assieme a s. Liberato ed al b. Umile. Nel 1294 i compagni di Liberato aderirono alla riforma dell’ordine promossa da Angelo Clareno, inizialmente approvata da papa Celestino V, tramandando il ricordo dei santi vissuti a Soffiano a fr. Ugolino, l’autore degli Actus, l’originale latino dei Fioretti di s. Francesco. Secondo le testimonianze di p. Giannantonio Damiani da Monte Ciccardo e di Francesco Gonzaga, nel XV sec., un papa, visti i numerosi i miracoli che periodicamente si manifestavano presso la tomba del santo, concesse ab ore che il b. Liberato potesse essere venerato con il titolo di santo. Questo però è quanto tramandato dalla tradizione, nella realtà il papa, probabilmente Pio II (Enea Silvio Piccolomini già vescovo di Fermo nella cui diocesi si trova Loro), conoscendo la fama di santità di Liberato, concesse che la località di Brunforte potesse mutare il nome in San Liberato.
Nel 1697 la Sacra Congregazione dei Riti, ritenendo che dietro la persona di Liberato da Loro potesse celarsi fr. Liberato da Macerata (il compagno di Angelo Clareno, scomunicato da Bonifacio VIII perché ritenuto il fondatore della setta dei fraticelli), ordinò il sequestro delle immagini che lo ritraevano giacente malato assieme a cori di angeli e con la Vergine Maria che gli somministrava del cibo, così come narrano i Fioretti (cap.47). L’equivoco venne chiarito da Benedetto XIV (Prospero Lambertini), allora avvocato concistoriale della Sacra Congregazione; il 2 settembre 1713, dalla basilica di s. Maria Maggiore in Roma, papa Clemente XI approvò ab immemorabili il culto di Liberato da Loro. Nel 1797 i frati Minori delle Marche ne promossero la causa di canonizzazione: purtroppo per l’ingerenza di alcune nobili famiglie, che ne rivendicavano la discendenza, e per l’ambizione dello storico ginesino Telesforo Benigni vennero falsificati alcuni documenti, fatto che indusse la Sacra Congregazione a voler vederci chiaro e a non esprimere alcun parere in merito. Della canonizzazione di Liberato da Loro non si parlò più. Nel 1868 d. Francesco Barbarossa di Monte san Pietrangeli, priore di Loro, e la curia generalizia dei frati Minori si adoperarono per la riapertura della causa di s. Liberato. Il 26 settembre, dietro richiesta del card. Filippo De Angelis, arcivescovo di Fermo, e del Ministro Generale, la Chiesa fermana e l’ordine ottennero congiuntamente il riconoscimento della Messa e dell’Ufficio in onore del santo. La sentenza, approvata da papa Pio IX, attribuiva a Liberato da Loro le virtù proprie del santo Anonimo di Soffiano, ricordato dagli autori francescani, e gli riconosceva l’aver professato in grado eroico la fede in Cristo fino al martirio bianco, conseguente alla vita penitente: circa un secolo prima tutto ciò sarebbe stato sufficiente per concludere positivamente la causa di canonizzazione. L’ordine dei frati Minori, la diocesi di Fermo e quella di Camerino celebrano la sua festa il 6 settembre.                               
SCIATH de FERT SCÉTHA - IRLANDA, Santa

 Sciath, che si pensa figlia di Méch e Ethne, è legata a Fert Scétha (adesso Ardskeagh presso Rath Luirc nella contea di Cork). La sua festa cade il 6 sett. nei Martirologi di Oengus, Tallaght, Gorman, del Donegal e nel Kalendarium Drummondiense. A questa data nel Martirologio di Tallaght, vi è una menzione esplicita ca. il trasferimento delle sue reliquie a Tallaght, e ciò spiegherebbe il motivo per cui Sciath è una delle vergini irlandesi invocate nella litania incorporata nell'Ordinarium Missae del Messale di Stowe (VIII-IX sec).
Essa è anche esplicitamente ricordata il 1° genn. nei Martirologi di Tallaght e del Donegal, data nella quale solo il nudum nomen Sciath figura nel Martirologio di Gorman.
Non si può determinare con sicurezza in quale periodo visse, ma secondo l'evidenza genealogica, dovrebbe essere nella prima metà del VII secolo



miscelania 003

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Local onde se processa este blogue, na cidade do Porto





Os meus cumprimentos e agradecimentos pela atenção que me dispensarem.

Textos recolhidos

In




MARTIROLÓGIO ROMANO
Ed. Conferência Episcopal Portuguesa - MMXIII

e através dos sites:


 Wikipédia.org; Santiebeati.it; es.catholic.net/santoral, 
e do Livro SANTOS DE CADA DIA, da Editorial de Braga, além de outros, eventualmente 

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Também no que se refere às imagens que aparecem aqui no fim das mensagens diárias, são recolhidas aleatoriamente ou através de fotos próprias que vou obtendo, ou transferindo-as das redes sociais e que creio, serem livres. 
Quanto às de minha autoria, não coloco quaisquer entraves para quem quiser copiá-las





São BARTOLOMEU DE MESSINES

Céu escurecido com fumo e incêndios em Monchique  


ANTÓNIO FONSECA

quarta-feira, 5 de setembro de 2018

Nº 3 5 8 7 - SÉRIE DE 2018 - (247) - SANTOS DE CADA DIA - 5 DE SETEMBRO DE 2018 - 11º ANO

Caros Amigos




Foto do autor
Abril-2018


Nº  3 5 8 7



Série - 2018 - (nº 2 4 7)


5 de SETEMBRO de 2018


SANTOS DE CADA DIA

11º   A N O



 miscelania 008



LOUVADO SEJA PARA SEMPRE 
NOSSO SENHOR JESUS CRISTO 
E SUA MÃE MARIA SANTÍSSIMA



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Todos os Católicos com verdadeira Fé, 
deverão Comemorar e Lembrar 
os Santos e Beatos de cada dia, além de procurar seguir os seus exemplos

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TERESA DE CALCUTÁ (Inês Gonhxa Bojaxhiu), Beata



  

Em Calcutá, na Índia a Beata TERESA (Inês Gonhxa Bojaxhiu) virgem natural da Albânia, que apagou a sede de Cristo abandonado na cruz assistindo com exímia caridade os irmãos mais pobres e fundou as Congregações das Missionárias e dos Missionários da caridade, destinadas inteiramente ao serviço dos enfermos e dos abandonados. (1997)

Texto do livro SANTOS DE CADA DIA, da Editorial A. O. de Braga:

AGNES GONXHA BOJAXHIU nasceu, a 27 de Agosto de 1910, em Skoplje - Albânia, e foi baptizada um dias depois de nascer. A sua família pertencia à minoria albanesa que vivia no sul da antiga Jugoslávia.
Pouco se sabe da sua infância, adolescência e juventude, porque Madre TERESA não gostava de falar de si própria. Nunca morou na Albânia. Foi educada numa escola estatal da actual Croácia, durante os tristes anos da Primeira Guerra Mundial. Tinha uma voz muito bonita e bem depressa foi escolhida como solista do coro da igreja da sua aldeia, chegando até a dirigir o mesmo coro. Na escola estatal que frequentava, ingressou na Congregação Mariana, onde foi aperfeiçoando a formação cristã, ao mesmo tempo que tomava conhecimento da vida da Igreja e abria o coração às necessidades do mundo. Faziam-lhe particular impressão as caras que os missionários jesuítas da Índia escreviam e eram comentadas em grupo.
Aos dezoito anos, surge-lhe o,pensamento da consagração total a Deus na vida religiosa. Obtido o consentimento dos pais, e por indicação do sacerdote que a orientava, entrou, no dia 29 de setembro de 1928, para a Casa-Mãe das Irmãs de Nossa Senhora de Loreto, em Rathfarnham, peto de Dublin, Irlanda.
O seu sonho era a Índia, o trabalho missionário junto dos pobres. Sabedoras dessa aspiração da jovem jugoslava , as superioras decidiram que ela fizesse o noviciado já no campo do apostolado. por isso, ao fim de poucos meses de estadia na Irlanda, AGNES partiu para a Índia.
Aqui foi enviada para Darjeelling, local onde as Irmãs do Loreto possuíam um colégio. Ali fez o noviciado. No dia 24 de Maio de 1931, faz a profissão religiosa, tomando o nome de TERESA. Houve na escolha deste nome uma intenção, como ela própria diz: «a de se parecer com TERESA DE JESUS, a humilde Carmelita de Lisieux».
De Darjeeling passou a Irmã TERESA para Calcutá, a fim de seguir a cerreira docente, no Colégio de Santa Maria, que a Congregação aqui possuía. As alunas estimavam-na muito, porque era uma excelente professora, sempre dedicada e atenta a todos os problemas. Embora cercada de meninas filhas das melhores famílias de Calcutá, impressionava-se com  o que via quando saía à rua: os bairros de lata com cheiros nauseabundos, cheios de crianças, mulheres e velhos famélicos.
O dia 10 de Setembro de 1946, ficou marcado na história das Missionárias da Caridade e, obviamente, no livro da vida de MADRE TERESA como o «dia da inspiração». Numa viagem de comboio ao noviciado do Himalaia, recebe uma claríssima iluminação interior: dedicar a sua vida aos mais pobres dos pobres. No retiro daquele ano, em profunda oração, mais se confirmou no seu espírito que a aspiração que brotava do fundo da sua alma, era a manifestação da vontade de Deus.
Tendo regressado a Calcutá. foi ter com o arcebispo Dom FERNANDO PÉRIER a quem expôs o seu plano . Ele ouviu atentamente e, no fim, disse um não absoluto que não deixava hipóteses para qualquer dúvida. A Irmã TERESA aceitou humildemente a recusa. 
Voltou às lides diárias, que cumpria cada vez com maior dedicação e entusiasmo. O carinho das almas, demonstrado de tantas maneiras, e a amizade das companheiras não lhe fizeram esquecer a imagem horrorosa dos doentes e dos famintos que morriam pelas ruas de Calcutá. Mas, por vezes, apresentava-se-lhe angustiosa esta pergunta: 
não será tudo isto uma tentação do demónio?
Um ano depois, foi ter novamente com o arcebispo. levava na mente o mesmo pedido e no coração a mesma disposição para aceitar, com humildade e alegria, a resposta, qualquer que ela fosse. Dom PÉRIER escutou, mais uma vez, as razões da Irmã TERESA. A sua simplicidade, fervor e persistência convenceram-no de que estava perante uma manifestação da bondade de Deus. por isso, desta vez, aconselhou-a a pedir autorização à Madre Superiora.
Irmã TERESA escreveu prontamente uma carta, expondo o seu plano. A Superiora viu nessas linhas a expressão da vontade de Deus e intuiu que o que aquela religiosa pedia era algo muito sério e exigente. Por isso, respondeu afirmativamente ao seu pedido.
Em Agosto de 1948, deixou o colégio de Santa Maria e dirigiu-se para Patna a fim de fazer um breve curso de enfermagem que julgava de utilidade para a sua actividade futura. Em 21 de Dezembro de 1948, obtém a nacionalidade indiana.
Começa por reunir um grupo de cinco crianças, num bairro imundo, a quem começou a dar escola. Pouco a pouco, o grupo foi crescendo. dez dias depois, eram cerca de cinquenta.
Tendo abandonado o hábito da Congregação de Loreto, a Irmã TERESA comprou um sari branco, debruado de azul e colocou-lhe na parte do ombro uma pequena cruz. será o seu novo hábito, o vestido duma modesta mulher indiana.
Aos mesmo tempo que dava lições de higiene e de moral, ia de abrigo em abrigo, levando, mais que donativos, palavras amigas e as mãos sempre prestáveis para qualquer trabalho. Não foi preciso muito tempo para que todos a conhecessem. Quando ela passava, doentes, crianças famintas e sujas, deficientes, gritavam por ela com os olhos inundados de esperança.
Os começos foram muito duros, mas Deus abençoando a obra da Irmã TERESA e as vocações começaram a surgir, precisamente entre as suas  antigas alunas, atraídas pelo testemunho daquelas que se chamariam mais tarde Missionárias de Caridade.
A pequena comunidade começou a levar uma vida mais regular, ao mesmo tempo que abriam escolas e visitavam os bairros de lata. As vocações continuaram a afluir. Logo em 1949, começou a escrever as constituições das Missionárias da Caridade, nome que dá à sua Congregação.
Escreve ela:
 «O primeiro trabalho com os doentes e moribundos recolhidos na rua era lavar-lhes o rosto e o corpo. A maior parte não conhecia sequer o sabão e a espuma metia-lhes medo... Nós queremos que eles saibam que há pessoas que os amam verdadeiramente».
A Congregação de Madre Teresa, foi aprovada pela Santa Sé, a 7 de Outubro de 1950. Em Agosto de 1952, abre o Lar infantil SHISHI BAVAN (Casa da Esperança) e inaugura o seu famoso «Lar para Moribundos», em Kalighat, ao qual dedica as suas melhores energias físicas e espirituais. A partir dessa data, a sua Congregação começa a expandir-se de maneira impressionante pela Índia e por todo o mundo. Na Índia, principia por Ranchi e continua por Nova Delhi e Bombaim. Nesta cidade, a Madre TERESA será recebida pelo papa PAULO VI, em 1964.
Em 15 de Junho de 1976, funda, em Nova Iorque, o ramo contemplativo das Missionárias da Caridade, e em Dezembro de 1976, inaugura centros de assistência no México e Guatemala.
17 de Outubro de 1979, recebe o Prémio Nobel da Paz. Ainda em 1979, JOÃO PAULO II recebe-a em audiência privada  e torna-se, sem nunca ter estudado diplomacia, na melhor «embaixadora» do papa em todas as nações, fóruns e assembleias de todo o mundo.
28 de Junho de 1980, Skoplje nomeia-a «Cidadã Ilustre». Muitas universidades lhe conferiram o título «Honoris causa». Ainda em 1980, recebe a Ordem «Distinguished Public Service Award», nos EUA.
Em 1981, inaugura em Berlim oriental a primeira das suas fundações em países submetidos ao marxismo. Anos mais tarde, será recebida por Mikhail Gorbachov e abrirá uma casa na Rússia. E o mesmo fará em Cuba.
Em 1983, estando em Roma, sofre o primeiro ataque grave do coração. Tinha 73 anos. Foi muito bem atendida e o médico disse-lhe: «A senhora tem coração para mais trinta anos». Tomou isso ao pé da letra e nem a febre alta a fazia descansar.
Em Setembro de 1985, é reeleita Superiora das Missionárias da Caridade, pelo capítulo geral da Congregação. Nesse mesmo ano, recebe do Presidente Reagan, na Casa Branca, a Medalha presidencial da Liberdade, a mais alta condecoração do país mais poderoso da terra. participa em Sínodos, como por exemplo o de 1986, e ainda nos Actos do Ano Mariano de 1987 e do Ano Santo da Redenção, bem como nas viagens papais.
Em Agosto de 1987 vai à União Soviética e é condecorada com a Medalha de ouro do Comité Soviético da Paz. Pouco depois, visita a China e a Coreia. Em Agosto de 1989 realiza um dos seus sonhos; abrir uma casa na sua Albânia natal.
Em Setembro de 1989 sofre o seu segundo ataque de coração e corre sério risco de vida, mas recupera e retoma o seu incrível trabalho com mais ardor  e vigor do que antes, apesar da doença.
Em 1990, pede ao papa para ser substituída no seu cargo, mas volta a ser eleita por outros seis anos, até 1996, e o papa torna a confirmá-la.
No dia 5 de Setembro de 1997, depois de sofrer uma última paragem cardíaca foi encontrar-se com o Dono e Senhor da sua vida.
Formou-se uma fila de quilómetros, durante dias a fio, diante da igreja de São Tomé, em Calcutá, onde o seu corpo estava a ser velado.
Ao fim duma semana, como muitos milhares de pessoas ainda queriam dizer-lhe o último adeus, o corpo da Madre foi trasladado para o Estádio Netaji, onde o cardeal Ângelo Sodano, secretário de Estado do Vaticano, celebrou a Missa do corpo presente.
O mesmo veículo que, em 1948, transportara o corpo de Mahatma Gandhi foi utilizado para realizar o cortejo fúnebre da Mãe dos Pobres.
Foi beatificada pelo Papa JOÃO PAULO II no dia 19 de Outubro de 2003. Dia Missionário Mundial.




ACONTO, NONO, HERCULANO e TAURINO, Santos


Em Porto Romano, perto de Fiumicino, Itália, os santos ACONTO, NONO, HERCULANO e TAURINO mártires. (data incerta)



QUINTO DE CÁPUA, Santo



Em Cápua, na Campânia, Itália, São QUINTO mártir. (data incerta)


URBANO, TEODORO, MENEDEMO e companheirosSantos



Em Nicomédia, na Bitínia, hoje Izmit, Turquia, os santos mártires URBANO, TEODORO, MENEDEMO e companheiros, clérigos e leigos que por ordem do imperador Valente foram metidos num barco e nele queimados em ódios à  católica. (370)


ALPERTO DE BÚTRIO, Santo

         

Em Tortona, na Ligúria, hoje no Piemonte, Itália, Santo ALPERTO que é considerado o fundador e primeiro abade do mosteiro de Bútrio perto de Pavia. (1073)



BERTINO DE SITHIEU, Santo



No território de Therouanne, na Flandres, hoje em França, São BERTINO abade de Sithieu, que foi sepultado no mosteiro por ele mesmo fundado juntamente com São MUMOLINO e que ficou designado com o seu nome. (698)

Texto do livro SANTOS DE  CADA DIA da Editorial A. O,. de Braga:

O nome do mosteiro de Luxeuil ocorre constantemente na história dos santos de França na época merovíngia. Quase todos com efeito, forma monges, e quase todos os mosteiros desse tempo seguiam a regra de São COLUMBANO de Luxeuil era o modelo. Ela era, como se sabe extremamente severa e obrigava a confissões frequentes, repetidas genuflexões e sinais da cruz, imersões em água gelada, jejuns extenuantes, penitências corporais e outras práticas copiadas do monaquismo irlandês.
Foi em Luxeuil que São BERTINO (do germânico bercht brilhante) e bem assim MOMELINO e ERBETRAM, seus companheiros de apostolado, receberam a formação religiosa. Diz-se que eram todos três naturais da região de Constança (cidade da actual Alemanha). Em 639 juntaram-se ao seu compatriota e confrade Santo OMER bispo de Thèrouanne, que havia dois anos se dedicava à evangelização da Morínia. Nessa região quase idólatra fundaram, não longe de Thèrouanne e nas margens do rio Aa, numa colina cercada de pântanos, um mosteiro de que MOMELINO foi o primeiro abade. Oito anos depois, fundaram outro na ilha de Sithiu, dedicado primeiro a São PEDRO, passou mais tarde a chamar-se de São BERTINO e deu origem à cidade de Saint-Omer. O nosso santo governou-o durante cerca de sessenta anos, imprimiu-lhe o seu carácter e tornou-o célebre.
Da abadia de São BERTINO saíram 22 santos que a Igreja elevou aos altares, sem contar uma multidão de prelados que honraram o cargo e o país.
À semelhança dos monges irlandeses e dos seus imitadores do Franco Condado, BERTINO praticava austeridades terríveis. Depois de viajar muito e de formar discípulos, que por sua vez fundaram mosteiros, BERTINO morreu pelo ano de 700, cercado pelos seus monges, tendo ultrapassado, segundo se diz, a idade de cem anos. Quanto aos seus amigos de juventude, um, São MOMELINO sucedeu a Santo ELÓI no bispado de Noyon; o outro, EBERTRAM, foi nomeado superior do mosteiro de São QUINTINO, em Vermandois.


JOÃO O BOM DE SIPONTO, Beato



  
Na Dalmácia, hoje na Croácia, o Beato JOÃO O BOM DE SIPONTO abade que edificou o mosteiro de São Miguel no litoral da Dalmácia, frente ao monte Gargáno. (séc. XIII)


VITORINO, Santo

Para os antigos Irlandeses, havia três espécies de martírio: o verde, que era o martírio da mortificação, do arrependimento e da penitência; o branco, que era o martírio da abnegação, da austeridade e da castidade; e, por último, o vermelho, que era o martírio do sacrifício sangrento pela fé.  Ainda que se possa dizer que o verde e o branco estão um pouco a mais, o que é certo é que um mesmo asceta poderia, em rigor, vivê-los todos três sucessivamente e assim embandeirar a alma com as cores actuais da bandeira italiana.
VITORINO, honrado em Amiternum, hoje São VITORINO, perto de Áquila, nos Abruzos, Itália, realizou acaso este prestigioso martírio tricolor? Faltam-nos documentos para lhe decretar o vestuário da imortalidade com palmas sempre verdes, ou para o consagrar com o branco. Mas pelo menos tem ele a púrpura? Parece bem que sim. A paixão dos santos NEREU e AQUILEU que neste particular não se deve talvez rejeitar, fala dum VITORINO mártir perto da localidade chamada Cotilie (Aquae Cutiliae, entre Riéti e Androco). segundo esta indicação, os cristãos de Amiternum recolheram na sua terra o corpo do santo. Encontrou-se de facto em San VITTORINO um cemitério cristão antigo, com um sarcófago que apresenta a inscrição do bispo QUODVULTDEUS dedicada ao «santo mártir VITTORINO». Venera-se São VITORINO em várias localidades da Sabina.
Segundo o martirológio jeronimiano, terá tido dois companheiros, que poderão ter sido MARO e EUTIQUES.



GUILHERME BROWNE, Beato



Em Ripon, na Inglaterra, o Beato GUILHERME BROWNE mártir que, condenado à morte, no reinado de Jaime I por ter induzido outras pessoas a aceitar a fé católica foi enforcado e atrozmente esquartejado. (1605)
FLORÊNCIO DUMONTET DE CARDAILLAC, Beato



Num sórdido barco ancorado ao largo de Rochefort, França, o Beato FLORÊNCIO DUMONTET DE CARDAILLAC presbitero e mártir que, condenado à morte por causa do sacerdócio durante a revolução francesa, consumou o seu martírio na enfermidade, vítima da sua grande caridade e zelo na assistência aos companheiros de cativeiro enfermos. (1794)


PEDRO NGUYEN VAN TU e 
JOSÉ HUANG LUONG CANHBeatos

  

Em Nihn Tai, Tonquim, Vietname, os santos mártires PEDRO NGUYEN VAN TU presbitero da Ordem dos Pregadores e JOSÉ HUANG LUONG CANH médico que foram degolados em ódio ao nome de Cristo. (1838)



 ... E AINDA  ...

ANSELMO DE ANCHINBeato



Resse il monastero di Anchin per meno di un anno; morì ca. il 1088. Al suo sepolcro avvennero guarigioni miracolose di infermi. La sua memoria ricorre il 5 settembre.
GENTILE DA MATELICABeato



Il Beato Gentile nacque nel 1290 circa dalla nobile famiglia dei Finaguerra di Matelica (MC). Attratto finn da fanciullo dall'ideale francescano, divenne sacerdote, e dedicò la sua vita alle opere di apostolato nelle varie regioni d'Italia
Desideroso di imitare san Francesco, si ritirò in solitudine e penitenza sul sacro monte della Verna, in Toscana, dove per le sue virtù fu destinato più volte alla guida dei confratelli. Dopo questa intensa preparazione spirituale si recò in terra di missione in Egitto, ma qui le difficoltà nell'apprendimento della lingua araba gli sembravano talmente insuperabili da decidere di far ritorno in patria. Il Signore lo aiutò in modo sorprendente, perché in breve fu in grado di parlare non solo l'arabo, ma anche le lingue delle vicine nazioni. In tal modo fu in grado di portare l'annunzio evangelico in Egitto e nella penisola del Sinai, nei Luoghi Santi, in Turchia ed in Persia. La sua accesa e vibrante predicazione, accompagnata da tanti prodigi, produsse migliaia di conversioni e di battesimi. Ciò destò l'ira dei musulmani, i quali, non potendo sopportare che tanta gente abbracciasse il cristianesimo, durante una predicazione nel territorio di Tauris fu assalito e con un colpo di scimitarra lo decapitarono. Era il 5 settembre 1340. Parte del suo corpo, molto venerato dai cristiani di quelle regioni, fu richiesto dal navigatore e mercante veneziano Nicolò Quirini e trasportato per nave a Venezia ove fu posto nella basilica di Santa Maria Gloriosa dove si venera tuttora.
Pio VI il 2 febbraio 1795 concesse di celebrarne la festa il 5 settembre




MARIA MADALENA DA PAIXÃO (Constança Starace)Beata


Numerose furono le fondatrici che nel diciannovesimo secolo onorarono con le loro numerose realizzazioni le loro città e il loro Paese, esercitando la carità e lasciando una scia luminosa. Fra queste nobili e sante figure annoveriamo madre Maria Maddalena della Passione.
Nacque come Costanza Starace il 5 settembre 1845 a Castellammare di Stabia, prima dei sei figli di una famiglia benestante. Educata cristianamente prima in famiglia, poi in vari convitti, avvertì sin da giovanissima la chiamata di Dio alla vita religiosa; già a 12 anni entrò in convento, ma a 14 anni fu dimessa, perché di salute cagionevole.
Entrò così a far parte di quella grande schiera di donne e giovani che vivevano la consacrazione a Dio pur rimanendo nella loro casa, pregando, soffrendo ed operando nel loro rione o quartiere, irradiando una spiritualità che attirava fedeli in gran numero; il popolo le chiamò “monache di casa”. Esse per lo più erano inserite come Terziarie negli Ordini Mendicanti, ricevendone guida e sostegno spirituale.
Anche nel Meridione d’Italia vi furono esponenti di questo genere, in particolare a Napoli e provincia. Ne citiamo qualcuna: santa Maria Francesca delle Cinque Piaghe, terziaria alcantarina, la “santa dei Quartieri Spagnoli”; la serva di Dio Anastasia Ilario, terziaria domenicana, la “santarella di Posillipo”; la serva di Dio Maria di Gesù Landi, terziaria francescana, fondatrice del Tempio e delle Opere dell’Incoronata Madre del Buon Consiglio a Capodimonte; la venerabile Genoveffa De Troia, terziaria francescana a Foggia; la serva di Dio Maria Angela Crocifissa (Maria Giuda), terziaria francescana del Quartiere Mercato a Napoli; la venerabile Serafina di Dio, terziaria carmelitana a Capri.
Anche Costanza Starace aderì ad un Ordine, divenendo Terziaria dei Servi di Maria, ricevendone l’abito dal vescovo diocesano Francesco Saverio Petagna. Insegnò il catechismo e organizzò la Pia Unione delle Figlie di Maria, poi, sollecitata dal suo vescovo e ottenuta dai genitori una abitazione, l’utilizzò per «ricoverarvi fanciulle pericolanti, facendole assistere da una pia persona, mentre lei si portava spesso in quella casa per istruire le piccole orfane».
Nel 1869, quando le piccole ospiti superavano il numero di 100 unità, Costanza Starace era coadiuvata da un gruppo di Figlie di Maria, di cui alcune vestirono l’abito di Terziarie Serve di Maria e presero a far vita comune con lei. Un paio d’anni dopo, nel 1871, monsignor Petagna nominò Costanza Starace superiora, con il nuovo nome di Maria Maddalena della Passione: nascevano così le Compassioniste Serve di Maria.
La congregazione cominciò a diffondersi, prima nelle Puglie e poi in Campania. Madre Maddalena si dedicò fino alla morte alla formazione spirituale delle sue figlie e alla guida delle attività di apostolato e di assistenza delle case che man mano si moltiplicavano.
Fu assistita e guidata dal nuovo vescovo di Castellammare di Stabia, anch’egli Terziario dei Servi di Maria, il servo di Dio monsignor Vincenzo Maria Sarnelli, che guidò la diocesi dal 1879 al 1897, quando divenne arcivescovo di Napoli.
L’attivismo, la generosità, l’instancabilità del suo operare, subivano nel segreto del suo spirito prove durissime. Dopo la tragedia della Prima Guerra Mondiale, sebbene abbastanza anziana e sfibrata dalle  malattie, si dedicò con inalterata generosità all’assistenza dei più deboli e di quanti, specie orfani, malati o reduci, avessero necessità fisiche e spirituali.
La sua autobiografia, la fittissima corrispondenza epistolare, in particolare le lettere circolari alle sue suore e quelle dirette a monsignor Sarnelli, rivelano un’anima di eccezionale ricchezza umana e spirituale; tutti gli scritti sono stati raccolti in sei volumi, stampati in copie limitate e per uso interno.
Nel 1893 la congregazione delle Suore Compassioniste Serve di Maria ottenne l’aggregazione ufficiale all’Ordine dei Servi di Maria, come era già avvenuto qualche anno prima per un’altra istituzione napoletana installata a Nocera, le Suore Serve di Maria Addolorata, fondate nello stesso periodo dalla Serva di Dio Maria Consiglia dello Spirito Santo, al secolo Emilia Addatis.
Madre Maria Maddalena della Passione morì il 13 dicembre 1921 a Castellammare.Il perdurare della sua fama di santità ha portato all’apertura del suo processo di beatificazione, svolto nella diocesi di Castellammare di Stabia dal 1939 al 1942. Dichiarata Venerabile con decreto del 7 luglio 2003, è stata beatificata nella Concattedrale di Castellammare di Stabia il 15 aprile 2003. I suoi resti sono conservati  nel Santuario del Sacro Cuore e dell’Addolorata a Scanzano.
A conclusione si riportano alcune sue massime:
«Quando non potete parlare all’uomo di Dio, parlate a Dio dell’uomo».
«La virtù è come il sole, che anche tenendo le porte chiuse entra per le fessure».
La festa liturgica della Beata Maria Maddalena della Passione, in base al decreto di beatificazione, è stata fissata al 5 settembre, giorno della sua nascita sulla terra.

miscelania 003

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Os meus cumprimentos e agradecimentos pela atenção que me dispensarem.

Textos recolhidos

In




MARTIROLÓGIO ROMANO
Ed. Conferência Episcopal Portuguesa - MMXIII

e através dos sites:


 Wikipédia.org; Santiebeati.it; es.catholic.net/santoral, 
e do Livro SANTOS DE CADA DIA, da Editorial de Braga, além de outros, eventualmente 

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Também no que se refere às imagens que aparecem aqui no fim das mensagens diárias, são recolhidas aleatoriamente ou através de fotos próprias que vou obtendo, ou transferindo-as das redes sociais e que creio, serem livres. 
Quanto às de minha autoria, não coloco quaisquer entraves para quem quiser copiá-las





São BARTOLOMEU DE MESSINES

Céu escurecido com fumo e incêndios em Monchique  


ANTÓNIO FONSECA

Igreja da Comunidade de São Paulo do Viso

Nº 5 801 - SÉRIE DE 2024 - Nº (277) - SANTOS DE CADA DIA - 2 DE OUTUBRO DE 2024

   Caros Amigos 17º ano com início na edição  Nº 5 469  OBSERVAÇÃO: Hoje inicia-se nova numeração anual Este é, portanto, o 277º  Número da ...