domingo, 16 de setembro de 2018

Nº 3 5 9 8 - SÉRIE DE 2018 - (258) - SANTOS DE CADA DIA - 16 DE SETEMBRO DE 2018 - 11º ANO

Caros Amigos




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Abril-2018


Nº  3 5 9 8



Série - 2018 - (nº 2 5 8)


16 de SETEMBRO de 2018


SANTOS DE CADA DIA

11º   A N O



 miscelania 008



LOUVADO SEJA PARA SEMPRE 
NOSSO SENHOR JESUS CRISTO 
E SUA MÃE MARIA SANTÍSSIMA



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Todos os Católicos com verdadeira Fé, 
deverão Comemorar e Lembrar 
os Santos e Beatos de cada dia, além de procurar seguir os seus exemplos

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CORNÉLIO, Santo
CIPRIANO, Santo


Papas e Mártires (253 e 210-258)



      
  

Memória de São CORNÉLIO papa e São CIPRIANO bispo, mártires, dos quais se recordam no dia 14 de Setembro o sepultamento do primeiro e a paixão do segundo. Neste dia todo o orbe cristão louva unanimemente os testemunhos de amor à verdade indefectível que, em tempo de perseguiçãoestes santos prestaram perante a Igreja e o mundo, (252 e 258).

Texto do livro SANTOS DE CADA DIA, da Editorial A. O. de Braga:

Sucedeu São CORNÉLIO a São FABIÃO mártir do ano de 250, no tempo em que a perseguição de Décio contra Igreja era tão violenta que se passaram catorze meses, desde o martírio de São FABIÃO (20-1-250) sem se poderem congregar os fiéis para proceder à eleição do novo Papa.
Mas, abrandando um pouco a perseguição dentro de Roma, congregou-se o clero.
Todos de unânime consentimento, elegeram por Papa a São CORNÉLIO, que então era presbitero da Igreja Romana. O melhor conceito da sua eminente virtude e mérito, conhecêmo-lo pelo que dele escreveu São CIPRIANO:
«Depois de haver sido elevado à dignidade episcopal sem artifícios e sem violência, meramente por vontade de Deus, a quem unicamente pertence eleger bispos, quanta fé, quanta virtude e quanta resolução mostrou no valor com que tomou a cadeira episcopal, no tempo em que um tirano, inimigo dos bispos de Deus, sofreria da melhor vontade um competidor ao trono, do que um bispo de Roma!
À vista disso não nos vemos todos obrigados a celebrar igualmente a sua magnânima resolução e a sua heroica féNão devemos contar no número de confessores e dos mártires aquele que esteve sentado tanto tempo, esperando cada dia o verdugo, que viessem os ministros do tirano vingar nele com a espada, com as cruzes, com o fogo ou com algum outro extraordinário género de suplícios, o generoso desprezo que tinha por seus detestáveis éditos, ameaças e tormentos? Assim pois, ainda que a bondade e poder de Deus protegeu o bispo que ele próprio tinha escolhido, bem se pode dizer que padeceu CORNÉLIO por seu zelo tudo o que podia padecer, e que venceu o tirano com as suas virtudes episcopais, antes que ele fosse vencido pela força das armas
Por estas suas grandes virtudes, pelo seu singular mérito, por sua eminente sabedoria, de que em muitas ocasiões havia dado ilustres provas contra os hereges, e por sua piedade, era já chamado, havia muito tempo, o Santo presbitero.
Novato, presbitero africano, homem mau que, para evitar a sua condenação em Cartago, viera refugiar-se em Roma, temendo tudo quanto podia temer da firmeza e santidade do novo papa, da sua boa inteligência e harmonia com São CIPRIANO, pôs em movimento todos os seus artifícios para evitar o golpe das censuras e, vendo que as coisas lhe não saíam à medida dos seus desejos, intentou formar um cisma: ganhou amizade com Novaciano, presbitero de Roma, homem perdido como ele, e determinou elevá-lo ao pontificado em lugar de São CORNÉLIO.  Começou a propalar atrozes calúnias contra o Santo papa; tendo enganado três bispos estrangeiros, tão ingénuos como ignorantes, depois de lhes ter feito um acolhimento muito fagueiro, obrigou-os a consagrarem Novaciano como bispo de Roma; este foi o segundo cisma da Igreja romana. Não podia haver consagração mais irregular, nem pela forma, nem pelo indivíduo. os dois cismáticos acentuaram o cisma com o erro da heresia, defendendo que não se devia admitir à penitência quem depois do baptismo caísse em culpa grave.
A estes erros acrescentaram outros os seus discípulos, que desde logo se chamaram Novacianos, sustentando que os pecadores deviam ser rebaptizados e condenando as segundas núpcias. Celebrou São CORNÉLIO um concílio romano no ano de 251, no qual foram condenados os novacianos e proscritos os seus erros, singularmente o de que não fossem admitidos à penitência os lapsos, isto é, aqueles que em tempo de perseguição haviam renegado à fé por medo dos tormentos. Muito teve que sofrer São CORNÉLIO da parte dos heresiarcas e seus sequazes; mas isto mesmo cedeu em maior lustre da sua virtude e do seu zelo. Não é possível enumerar os trabalhos que lhe foi preciso padecer para preservar do contágio o seu rebanho, estendendo-as a todo o mundo cristão a sua vigilância.
No entretanto, tendo abrandado a perseguição por fins do império de Décio, voltou a atear-se no de Galieno, seu sucessor . Não se havia esquecido dos fiéis o nosso santo pontífice enquanto durou a calma, por isso a nova perseguição os achou bem prevenidos contra todos os perigos. CORNÉLIO foi o primeiro capturado; confessou a fé em Jesus Cristo no meio dos tormentos com tanto valor e intrepidez que espantou os juízes e cansou os verdugos. Movidos desta causa os ministros do imperador, condenaram-no à morte; e no dia 14 de Setembro do ano 252 coroou este grande santo a sua vida com um glorioso martírio.



CIPRIANO, Santo

Bispo (210-258)

Texto do livro SANTOS DE CADA DIA, da Editorial A.O. de Braga:

CIPRIANO é uma das grandes figuras dos primeiros séculos cristãos. Bispo de Cartago de 149 a 258, tinha nascido, segundo se crê, na alta burguesia dessa cidade, pelo ano de 210, e era professor de retórica, antes da conversão. Foi baptizado  cerca do ano de 245 e desde então levou uma vida santa que, segundo escreveu, lhe deu felicidade e paz. As suas obras e correspondência dizem respeito ao dogma, moral, ascetismo e disciplina eclesiástica. Pelo seu valor e virtudes, tornou-se o chefe dos  cristãos da África e agrupou  em redor de si cerca de uma centena de prelados dessa região. O seu martírio revestiu-se de grande nobreza. O procônsul Galério Máximo perguntou-lhe:

- Tu és Táscio Cipriano?
Sou.
Fizeste-te Pontífice destes homens sacrílegos?
Sim.
Os santíssimos imperadores ordenaram que tu sacrifiques.
Não sacrifico.
Reflecte.
Faz o que te ordenaram, porque não há aqui lugar para reflexões.

Segundo o parecer do seu conselho, Galério pronunciou com pesar a seguinte sentença:

«Tornaste-te inimigo dos deuses de Roma e das suas santas leis; por isso, já que os nossos sagrados imperadores não conseguiram fazer-te voltar à prática do seu culto, o teu sangue será a sanção das leis». 
E a seguir determinou : 
«Ordenamos que TÁSCIO CIPRIANO seja morto à espada». 
CIPRIANO replicou: 
Deo gratias.

Chegado ao local da execução, desprendeu o manto, prostrou-se com  a face  por terra e rezou. Depois tirou a sua túnica dalmática, entregou-a aos diáconos e, vestido duma camisa de linho, esperou pelo carrasco. Quando este chegou, o bispo ordenou que lhe dessem vinte e cinco moedas de ouro para o animar. Enquanto se faziam estes preparativos, os fiéis estenderam lençóis e toalhas em redor do mártir. Vendou ele próprio os olhos e, não podendo atar as mãos, o presbitero JULIANO e um subdiácono prestaram-lhe este serviço. E foi assim que CIPRIANO recebeu a morte no ano de 258.




 
EUFÉMIA DA CALCEDÓNIA, Santa

 


Em Calcedónia, na Bitínia, Turquia, Santa EUFÉMIA virgem e mártir que, no tempo do imperador Diocleciano e do pró-cônsul Prisco, suportando por Cristo muitos suplícios, pela coragem alcançou a coroa de glória. (303)


ABÚNDIO, ABBONDANZIOMARCIANO e GIOVANNI, Santo


No monte Sorate, junto à Via Flamínia, no Lácio, Itália, os santos ABÚNDIO, ABBONDANZIO, MARCIANO e GIOVANNI, mártires. (304)


VICTORFÉLIX, ALEXANDRE e PAPIAS, Santos

    

Em Roma, junto à Via Nomentana "ad Cápream" no cemitério Maior, os santos VICTOR, FÉLIX, ALEXANDRE e PAPIAS mártires. (data incerta)

PRISCO DE NÓCERASanto



 Em Nócera, na Campânia, Itália, São PRISCO bispo e mártir que São PAULINO DE NOLA celebrou nos seus panegíricos poéticos. (séc. IV)

NINIANO DE WHITORN, Santo



  
Em Whitorn, na Escócia, a comemoração de São NINIANO bispo, bretão de nascimento, que conduziu à verdade da fé os Pictos e estabeleceu neste lugar a sede episcopal. (432).

ROGÉLIO e SERVIDEU (Abdallah)Santos



Em Córdova, na Andaluzia, Espanha, os santos mártires ROGÉLIO monge de avançada idade e do jovem SERVIDEU (Abdallah) nativos do Oriente que, por anunciarem audazmente Cristo ao povo sarraceno forma condenados à morte e, sem o menor sentimento de tristeza, sofreram a amputação das mãos e das pernas e finalmente foram decapitados. (852)
LUDMILA DE PRAGASanta




Em Praga, na Boémia, hoje Chéquia, Santa LUDMILA mártir, duquesa da Boémia que, indicada para a educação do seu neto São VENCESLAU em cujo ânimo se empenhou em infundir o amor de Cristo, foi estrangulada na sequência de uma conjura da sua nora Dragomira e de outros nobres pagãos. (921)

EDITE DE WILTONSanta


Em Wilton, na Inglaterra, Santa EDITE virgem filha do rei dos Anglos que desde tenra idade, entrou num mosteiro onde abraçou generosa e humildemente a vida consagrada a Deus. (984)



VÍTOR IIIBeato



Em Montecassino,no Lácio, Itália, o passamento dBeato VÍTOR III papa, que depois de ter dirigido sabiamente durante 30 anos este célebre mosteiro e o ter promovido magnificamente, assumiu a missão de governar a igreja de Roma. (1087)


VITAL DE SAVIGNY, Santo


Em Savigny, na Normandia, França, São VITAL abade, abandonando as funções terrenas se entregou a uma observância mais rigorosa em lugares desertos e reuniu muitos discípulos no cenóbio por ele fundado. (1122)


MARTINHO "SACERDOTE"Santo


No mosteiro de Huerta, Castela, Espanha, o passamento de São MARTINHO chamado #SACERDOTE" que, sendo abade cisterciense, foi ordenado bispo de Siguenza, onde se dedicou com grande diligência à reforma do clero e, depois se retirou novamente para o mesmo kmosteiro. (1213)





LUÍS ALEMAND, Beato



Em Salon, na Provença, França, o passamento do Beato LUÍS ALEMAND bispo de Arles, insigne pela sua vida de singular piedade e penitência. (1450)

DOMINGOS SHOBIOYE, MIGUEL TIMONOYA e PAULO TIMONOYA, Beatos



Em Nagasáqui no Japão, os beatos mártires DOMINGOS SHOBIOYE, MIGUEL TIMONOYA e seu filho PAULO TIMONOYA que foram degolados em ódio à fé cristã. (1628)


JOÃO MACIASSanto

 

Em Em Lima, no Peru, São JOÃO MACIAS religioso da Ordem dos Pregadores que durante muito tempo exerceu ofícios humildes cuidou diligentemente dos pobres e dos enfermos e assiduamente recitava o Rosário pelas almas dos defuntos. (1645)


ANDRÉ KIM TAEGONSanto

 

Em Sai-Nam-Hte na Coreia, a paixão de Santo ANDRÉ KIM TAEGON presbítero e mártir que, depois de dois anos dedicados com grande zelo ao ministério sacerdotal, alcançou um glorioso martírio, sendo decapitado a sua memória celebra-se no dia 20 de Setembro. (1846)


INÁCIO CASANOVAS PERRAMÓN, Beato




Em Ódena, Barcelona, Espanha, o Beato INÁCIO CASANOVAS PERRAMÓN presbitero da Ordem dos Clérigos Regrantes das Escolas Pias e mártir que morreu por Cristo durante o terror da perseguição religiosa. (9036)


LAUREANO (Salvador Ferrer Cardet), 
BENITO MARIA (José Manuel Ferrer Jordá) e BERNARDINO (Paulo Martínez Robles), Beatos



Em Turis, Valência, Espanha, os beatos mártires LAUREANO (Salvador Ferrer Cardet), presbitero BENITO MARIA (José Manuel Ferrer Jordá) e BERNARDINO (Paulo Martinez Robles) religiosos da Ordem dos Terciários Capuchinhos de Nossa Senhora das Dores que, durante a mesma perseguição, foram mortos pelos homens mas elevados por Deus ao reino celeste. (1936)




 ... E AINDA  ...




DULCÍSSIMA, Santa




La storia di Dolcissima, si intreccia con tante altre: quelle dei Martiri che con la loro vita hanno testimoniato il loro amore e la loro totale dedizione a Cristo.
Pochissime sono le notizie su questa santa che predicava il Vangelo nel Lazio. Il suo martirio avvenne a Sutri (Viterbo) il 16 settembre di un anno imprecisato tra il 284 e il 305 d.C. sotto l'impero di Diocleziano.
Questo è attestato da una lapide marmorea che venne trovata nel XVII secolo sul luogo del martirio e della sepoltura, presso le Catacombe di S.Giovenale vicino all'attuale cimitero di Sutri.
A partire dall'anno in cui si trovarono le ossa, Santa Dolcissima venne festeggiata e pregata da tutta Sutri, che la dichiarò patrona della città. 

EINBERTA (Aubet), VORBETTA (Cubet) e VILBETTA (Guere), Santas




Santa Aubet vergine, Santa Cubet vergine, Santa Guere vergine.

Dalla leggenda di Karl Hofer (1929): "Tre principesse fuggite fra i monti di fronte alla minacciosa invasione degli Unni, dapprima raggiunsero Lazfonsdove, in cambio delle loro opere buone a favore degli abitanti, raccolsero scherni ed ingiurie, ragion per cui decisero di andarsene. Quando, affrontando sotto un sole cocente la salita all'altipiano di Maranza, sisentirono mancare le forze al punto da non farcela più, elevarono un'intensa preghiera al buon Dio. D'improvviso dalla roccia scaturì uno zampillod'acqua fresca e dal suolo spuntò un ciliegio che offrì loro ombra esaporiti frutti. Le Tre Vergini furono accolte cordialmente dalla popolazione di Maranza, dove vissero a lungo e stimate per le loro opere dicarità. Infine abbandonarono Maranza; sembra siano sepolte a Colonia". Lacittadina di Maranza venera le Sante Tre Vergini nella domenica successiva il 16 settembre con una grande processione eucaristica, un tempo il 16 settembre si portavano in processione i simulacri delle Sante Aubet, Cubet e Guere vergini.
EUFÉMIA DE ORENSESanta


erso la fine del sec. XI una pastorella ritrovò miracolosamente presso il confine del Portogallo il corpo di una s. Eufemia. Collocato sotto l'altare di una chiesetta dedicata a s. Marina, fu trasportato alcuni anni dopo dal vescovo Pietro Seguin (1157-69) nella cattedrale di Orense (Spagna). Il suo culto venne promosso dai vescovi successori ed Eufemia divenne famosa per le guarigioni operate, di cui fanno fede un privilegio di re Ferdinando II (1160) e gli scritti del vescovo Alfonso (1174-1213). Il 23 giugno 1720 le reliquie furono nuovamente sistemate in modo solenne dal vescovo Giovanni Munoz de la Cueva, insieme con quelle dei martiri Facondo e Primitivo. Eufemia è ricordata il 16 settembre.
Il culto della santa è anche molto esteso nella diocesi di Tuy, vicino a quella di Orense. Nel sec. XVI vari agiografi spagnoli, ben noti falsari, quali lo pseudo-Dexter, ne inventarono una Vita cercando di identificarla con Eufemia di Calcedonia. E' superfluo dire che essi non meritano alcuna fede. Della Eufemia di Orense purtroppo non sappiamo nulla

EUGÉNIA DE HOHENBURG, Santa

La sua firma come badessa di Hohenburg (Alsazia) appare in un documento del 722. Secondo la tradizione, Eugenia sarebbe stata nipote di S. Odilia. Il suo sepolcro fu distrutto dai soldati nel 1622, ma rimasero intatte le ossa, che le suore trasferirono nello stesso anno a Oberehnheim, dove rimane ancora una reliquia. Nel sec. XIV se ne celebrava la festa il 1° ottobre; poi il 16 settembre. 
INNOCENZASanta





La maggior parte delle notizie, oggi sono prese dal volume “Della storia civile e sacra riminese” di L. Tonini, Rimini, 1856. Esso riporta che il culto della martire Innocenza, è autorevolmente documentato in un periodo antecedente, alla successiva leggendaria letteratura agiografica.
Infatti una Cappella di S. Innocenza o “monasterium”, esistente nel centro religioso di Rimini, vicino al vescovado, viene ricordata già in un documento del 6 maggio 996 (Privilegio di Ottone III al vescovo Uberto) e in una ‘Bolla’ di papa Lucio II del 21 maggio 1144.
Inoltre nel secolo XIV si riteneva che vi fosse sepolta la santa martire e gli “Statuti” locali, prescrivevano che nel giorno della sua festa il 16 settembre, si facesse l’offerta di un pallio; ma nei secoli successivi si ebbe qualche dubbio sull’esistenza della tomba o arca di s. Innocenza; a volte indicata nella cattedrale o nella chiesa di S. Gaudenzio, ma soprattutto nella sua chiesa, ricostruita nel 1477, divenuta parrocchia fino al 1797 e poi cappella del Seminario vescovile.
Altri documenti del 1059 e del 1144, ricordano un altro insigne monumento al culto di Rimini per santa Innocenza, che è la Pieve di S. Innocenza sul Monte Tauro a ca. otto miglia dalla città, senz’altro anteriore all’XI secolo.
Seconda una tradizione tramandata dagli storici locali del Cinquecento, la chiesa urbana di S. Innocenza, sarebbe stata costruita sulla sua casa natale, dallo stesso vescovo s. Gaudenzio nel IV secolo; mentre la Pieve sul Monte Tauro, sarebbe stata costruita sulle terre del contado del castello dove abitava.
La ‘Vita’ racconta che l’imperatore Diocleziano (243-313), durante una sua spedizione contro gli Ungari o altro popolo del Nord, passando da Rimini, sentì parlare di questa nobile, bella e ricca fanciulla di diciassette anni, come una fiera e fervente cristiana e quindi mandò i suoi soldati a prelevarla dal castello di Monte Tauro, insieme ad un’ancella.
Portata alla sua presenza, l’imperatore tentò senza successo, di farla apostatare e alla fine la fece uccidere a Rimini un 16 settembre forse del 303, anno in cui emanò l’editto di persecuzione contro i cristiani.
Quello che è certo, è che il culto per s. Innocenza è anteriore al 1000 e che a Rimini si sono sempre venerate le reliquie di una santa martire con questo nome.
L’esistenza nelle città di Ravenna e Vicenza di un culto per s. Innocenza, ha fatto creare un po’ di confusione; si tratta di una sola s. Innocenza, cioè quella di Rimini, oppure come sembra plausibile di altre due sante omonime?.
Bisogna aggiungere che s. Innocenza potrebbe anche non essere una martire ma solo una vergine riminese, magari fondatrice o donatrice di qualche complesso monumentale, adatto alla vita monastica femminile, volendo ricordare che la sua chiesetta è chiamata nei testi più antichi “monasterium”.
RÓMULO, Santo




Una chiara testimonianza del culto tributato ad Atripalda (Avellino), al santo diacono Romolo (chiamato anche Romolino) ci viene dal grande sacerdote e professore di archeologia cristiana di Napoli, Gennaro Aspreno Galante (1843-1923).
Egli compose sedici elegie in lingua latina in onore di s. Paolino di Nola (353-431), ne scrisse una ogni anno nel giorno della sua festa, il 22 giugno, cioè come dicono gli agiografi, nel ‘Natale’ del santo e queste elegie scritte per sedici anni si chiamano appunto “Natales”, in ricordo anche dei “Carmina Natalicia” scritti da s. Paolino.
Nell’VIII e IX ‘Natale’, scritti nel 1890 e 1891, il Galante ipotizzando una conversazione con il santo patrono di Nola, descrive il culto della città di Atripalda, di cui era cittadino onorario, per s. Romolo diacono del vescovo s. Sabino, patrono principale.
Sottolinea la delicata bellezza del giovane, ne rileva il ruolo di diacono e di attento custode dello “Specus Martyrum” dove fu sepolto s. Sabino dopo la sua morte, Romolo conservava in un’ampolla un liquido detto ‘manna’, che stillava dalla tomba del vescovo e che operava prodigi e guarigioni, rendendo fertile la campagna irpina.
Il giovane diacono, morto a causa del dolore per la scomparsa di Sabino, viene sepolto presso la tomba del vescovo nello ‘Specus Martyrum’ dell’antica città romana di Abellinum dove vivevano ambedue.
Lo ‘Specus’, ora ipogeo nella chiesa di S. Ipolisto di Atripalda, è uno dei più insigni monumenti di archeologia cristiana dell’Irpinia e che Gennaro Aspreno Galante, valente archeologo, conosceva bene. L’elegia prosegue con il racconto dell’esplorazione del sepolcro, effettuata dal Galante stesso e dal barone Francesco de Donato, munifico benefattore del restauro del monumento, nel 1888.
Viene descritta la folla esultante, la cerimonia religiosa con il vescovo di Avellino che offre le reliquie del santo diacono alla venerazione dei fedeli, il prodigio di un’acqua sgorgante dalle fondamenta sotto  l’altare, la deposizione delle reliquie in un’urna bronzea e della costruzione della cappella per accoglierle. Infine dialogando ipoteticamente con s. Paolino, il Galante lo invita a partecipare ai festeggiamenti popolari e alla celebrazione liturgica per la ricorrenza della traslazione delle reliquie del 1612 e che si tiene il 16 settembre.
Segue poi la descrizione della festa, con la statua di s. Romolo con in mano l’ampolla della ‘manna’, portata in processione, fra spari di fuochi, campane che suonano, fiori che vengono sparsi dai balconi e per le strade.
Conclude sottolineando i tre aspetti della vita di s. Romolo; incline alla pietà fin da fanciullo, sincero cultore dei martiri, devoto diacono del vescovo, al quale, se fosse vissuto, sarebbe successo nella cattedra episcopale di Abellinum (che sorgeva alle porte dell’odierna Atripalda).
S. Romolo e s. Sabino a cui è strettamente legato nel culto, vissero fra il V e il VI secolo, mentre gli Ostrogoti imperversavano su tutta l’Italia. L’iscrizione sepolcrale sulla sua tomba, unanimemente giudicata del VI secolo, riporta che s. Romolo, diacono ed amministratore del suo vescovo, era morto dopo Sabino, ma era stato associato a lui in quella terra benedetta.
È tuttora grande la venerazione per i due santi sia ad Atripalda sia ad Avellino, vengono onorati con due feste il 9 febbraio giorno della morte di s. Sabino e il 16 settembre a ricordo della traslazione delle loro reliquie, fatta nel 1612. 

TERESA CEJUDO REDONDO, Beata


 


Nacque a Pozoblanco, in provincia di Cordova, il 15 ottobre 1890. Frequentò il collegio delle Religiose Concezioniste della città. Nel 1925 andò sposa all'architetto Giovanni Battista Caballero, dal quale ebbe una figlia.
Fin da giovane fece parte dell'Azione Cattolica, delle Conferenze di San Vincenzo de' Paoli, di Confraternite religiose e fu attiva cooperatrice salesiana.
Quando nel 1936 scoppiò la rivoluzione, si offerse vittima al Signore per il trionfo della buona causa. Il 22 agosto, arrestata a Pozoblanco per la sua condizione di donna cattolica, si accomiatò dalla famiglia e specialmente dalla sua bambina, che non si voleva staccare da le, e fu imprigionata. Il 16 settembre venne condannata a morte con 17 altri cattolici. Incoraggiò tutti e morì perdonando ai suoi carnefici.
Beatificata il 28 ottobre 2007




miscelania 003

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Local onde se processa este blogue, na cidade do Porto





Os meus cumprimentos e agradecimentos pela atenção que me dispensarem.

Textos recolhidos

In




MARTIROLÓGIO ROMANO
Ed. Conferência Episcopal Portuguesa - MMXIII

e através dos sites:


 Wikipédia.org; Santiebeati.it; es.catholic.net/santoral, 
e do Livro SANTOS DE CADA DIA, da Editorial de Braga, além de outros, eventualmente 

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Também no que se refere às imagens que aparecem aqui no fim das mensagens diárias, são recolhidas aleatoriamente ou através de fotos próprias que vou obtendo, ou transferindo-as das redes sociais e que creio, serem livres. 
Quanto às de minha autoria, não coloco quaisquer entraves para quem quiser copiá-las





São BARTOLOMEU DE MESSINES

Céu escurecido com fumo e incêndios em Monchique  


ANTÓNIO FONSECA

sábado, 15 de setembro de 2018

Nº 3 5 9 7 - SÉRIE DE 2018 - (257) - SANTOS DE CADA DIA - 15 DE SETEMBRO DE 2018 - 11º ANO

Caros Amigos




Foto do autor
Abril-2018


Nº  3 5 9 7



Série - 2018 - (nº 2 5 7)


15 de SETEMBRO de 2018


SANTOS DE CADA DIA

11º   A N O



 miscelania 008



LOUVADO SEJA PARA SEMPRE 
NOSSO SENHOR JESUS CRISTO 
E SUA MÃE MARIA SANTÍSSIMA



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Todos os Católicos com verdadeira Fé, 
deverão Comemorar e Lembrar 
os Santos e Beatos de cada dia, além de procurar seguir os seus exemplos

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NOSSA SENHORA DAS DORES



 
  

Memória de NOSSA SENHORA DAS DORES que estando de pé junto à cruz de Jesus, foi associada íntima e fielmente à paixão salvífica do seu Filho e se apresentou como a nova Eva, de modo que, assim como a desobediência da primeira mulher conduziu à morte, assim a admirável obediência da Virgem Maria trouxe a vida.


Texto do livro SANTOS DE CADA DIA da Editorial A. O. de Braga:

Havia duas festas das DORES DE MARIA. Uma que foi instituída em Colónia, durante o século XV, por um piedoso arcebispo, TIERRI DE MEURS, a fim de reparar os ultrajes praticados pelos Hussitas contra as imagens da Santíssima Virgem e que era celebrada na sexta-feira da Semana da Paixão, semana imediatamente anterior à Semana Santa. Mais tarde, o Papa BENTO XIII decretou que ela fosse inscrita no catálogo das festas litúrgicas, para todo o mundo católico, sob o título de festa das SETE DORES DE MARIA.
Porém, esta Festa vem de mais longe. Conta uma antiga tradição que na terrível manhã de Sexta-feira Santa, MARIA, apartada do seu Divino Filho por causa do tumulto da cidade O voltara a encontrar na encosta do Calvário, coberto de sangue e de pó, coroada a fronte de espinhos e acabrunhado ao peso da cruz, lúgubre instrumento do seu suplício. Ao vê-LO em tão lastimoso estado, o coração da Virgem partiu-se de dor; desfaleceu como Jesus no Jardim das Oliveiras e caiu por terra sob o peso dum espasmo doloroso e terrível, do qual se libertou para ir ao Calvário dizer generosamente, como o Salvador: «Levantai-vos e vamo-nos daqui - Surgite, eamus hinc!»
Este facto da vida de Nossa Senhora foi honrado por uma festa, conhecida com diversos nomes: NOSSA SENHORA DA PIEDADE, A COMPAIXÃO DE NOSSA SENHORA e , depois, sobretudo com o decreto de BENTO XIII, NOSSA SENHORA DAS DORES. Esta última designação deriva do facto de nesta solenidade se comemorar, não só a aflição particular a que nos vimos referindo, mas também todos os sofrimentos de MARIA, os quais se englobam em sete princípios, a saber:

1 - A profecia de SIMEÃO;
2 - A perseguição de Herodes e a fuga da Sagrada Família, para o Egipto;

3 - A perda do Menino Jesus no Templo de Jerusalém;
4 - O encontro desta Mãe admirável com o seu Filho, carregado com a cruz, no caminho para o Calvário;
5 - A crucifixão de Nosso Senhor;
6 - Jesus descido da cruz e colocado no regaço de Sua Mãe;
7 - A sepultura de Jesus, ficando sua Mãe , em triste solidão.

Fundou-se uma Ordem religiosa, a dos Servos de Maria, que teve por fim primacial honrar as DORES desta Divina Mãe. os sete fundadores tomaram sobre si este encargo, honrando cada um uma dor em especial; e para tornar mais sensível a sua devoção,  representando a Virgem na  na atitude de dor, tendo o coração trespassado por sete espadas.
A segunda festa da Compaixão ou das Dores de Maria tem origem mais recente. Instituiu-a PIO VII em 1814; fixou-a no terceiro Domingo de Setembro. Actualmente celebra-se a 15 de Setembro. Estabeleceu esta festa em memória das dores imensas em que estivera submersa a sua alma, quando, numa perseguição sem exemplo nos anais eclesiásticos, fora arrancado de Roma, sua capital, pelo poderoso Imperador Napoleão, internado em Fontainebleau e separado de algum modo da Igreja que já não podia governar livremente.
Se a autorização eclesiástica excita os nossos espíritos e corações a venerar as Dores de Nossa Senhora, é que esta devoção é gratíssima a Mariaseguríssima nas suas bases e fecundíssima nos seus frutos da salvação. Com  efeito, segundo um célebre panegirista das glórias de MARIAMarchéreNOSSO SENHOR prometera à Santíssima Virgem , segundo uma revelação feita por São JOÃO EVANGELISTA, para aqueles que desejarem compartilhar as Dores de sua Mãe
uma contrição perfeita dos seus pecados antes de morrer, uma protecção especial na hora precisa do trespasse, a assistência particular da Rainha dos Céus nos seus derradeiros instantes
Santa BRÍGIDA conta, nas suas revelações, que numa visão, havida em Santa Maria Maior, em Roma, lhe foi mostrado quão grande apreço o céu ligava à meditação das Dores de Maria.
Contribuiu muito para aumentar a devoção a Nossa Senhora das Dores, na América Latina, o que sucedeu no Colégio de São Gabriel, dirigido pelos Jesuítas, na cidade de Quito, capital do Equador.
Na parede do refeitório dos alunos internos estava afixada uma estampa de papel com a figura de Nossa Senhora das Dores, que tem sobre o peito o coração trespassado por sete espadas; na mão esquerda segura os três cravos da crucifixão; com a direita aperta contra o peito a coroa de espinhos. O rosto é muito expressivo e manifesta dor profunda; duas lágrimas deslizam pelas faces; dos olhos irradia uma inefável doçura com uma aparência de tristeza, bondade e carinho. Parece que fala das suas grandes dores e profundas amarguras.
A 20 de Abril de 1906, às oito horas da noite, os alunos internos, em número de uns trinta, o seu prefeito, o Padre ROESCH e o Irmão ALBERDI, contemplam este prodígio, que dura um quarto de hora. O quadro ilumina-se e a Senhora abre e fecha os olhos, repetidas vezes.
Eis o testemunho do sacerdote acima mencionado:

«Em frente da imagem, rodeado pelos rapazes, cravei nela os meus olhos, sem pestanejar, e notei que a Virgem Santíssima fechava as pálpebras lentamente. Não acreditando no que sucedia afastei-me do lugar... Volteio de novo ao posto que ocupava anteriormente: senti então como que um frio que me gelava o corpo. Sem poder duvidar, vi que a estampa  fechava e abria efectivamente os olhos. Quando isto sucedia, todos os alunos que presenciavam o facto, exclamavam a uma só voz: "Agora fecha; agora abre; agora é o esquerdo...O facto repetiu-se várias vezes e durou 15 minutos».
Por ordem do arcebispo de Quito, foi feito um inquérito canónico, sendo concordes os testemunhos de todos quantos contemplaram este prodígio.



NICOMEDES DE ROMA, Santo

 


Em Roma, são NICOMEDES mártir, cujo corpo, guardado no cemitério junto à Via Nomentana, foi honrado pelo papa BONIFÁCIO V com uma basilica sepulcral. (data incerta)


VALERIANO DE TOURNUS ou TIRNITIUM, Santo  


Em Tirnitium, junto ao rio Saône, na Gália Lionense, hoje França, São VALERIANO mártir. (data incerta)


ESTRATÃO, VALÉRIO, MACRÓBIO e GORDIANO, Santos

    

Em Tómis, na Cítia, hoje Constança, na Rom,énia, os santos ESTRATÃO, VALÉRIO, MACRÓBIO e GORDIANO mártires, quie foram mortos segundo a tradição, no tempo do imperador Licínio. (séc. IV)

NICETAS o GodoSanto



 Nas margens do Danúbio, em território da Roménia actual, São NICETAS o Godo mártir que por ordem do rei ariano Atanarico foi queimado vivo em ódio à fé católica. (370)

ALBINO ou ALPINO DE LIÃO, Santo



  
Em Lião, na Gália hoje França, Santo ALBINO ou ALPINO bispo que sucvedeu a São JUSTO. (séc. IV)

APRO DE TOULSanto



 Em Toul, próximo de Nancy, na Gália Lionense, hoje França, Santo APRO bispo. (séc. VI)


AICARDO DE JUMIÈGESSanto




No mosteiro de Jumièges, na Nêustria, hoje França, Santo AICARDO abade discipulo de São FILIBERTO que o nomeou prelado desse mosteiro. ((séc. VII)

ÉMILA e JEREMIASSantos


Em Córdova, na Andaluzia, Espanha, os santos mártires ÉMILA diácono e JEREMIAS que, durante a perseguição dos Mouros, depois de um longo e atribulado cativeiro, consumaram com a decapitação o seu martírio por Cristo. (852)



ROLANDO ou ORLANDO DE MÉDICISBeato



Em Busseto, território de Fidenza, na Emília-Romanha, Itália, o beato ROLANDO ou ORLANDO de Médicis anacoreta, que viveu em lugares inóspitos e solitários dos Alpes praticando rigorosa penitência e falando só com Deus. (1386)

Texto do livro SANGTOS DE CADA DIA, da Editorial A. O. de Braga:

Andando à caça com falcões, na floresta de Bogorne, a marquesa Antónia Pallavicini encontrou estendido dobre a folhagem um velho que mais parecia um cadáver. Era um eremita, chamado ROLANDO DE MÉDICIS que, só e abandonado, esperava pacientemente a morte. Personagem misteriosa, tinha chegado a essa região 26 anos antes, vindo não se sabe de onde e envergando um hábito negro. Quando este acabou por se desfazer em farrapos, substituiu-o por uma pele de cabra. No verão, alimentava-se de ervas e frutas; no Inverno, mendigava apenas o suficiente para não morrer de fome. Quase nunca proferia palavra e muitas vezes o viram, durante cinco ou seis horas, imóvel e apoiando-se num só pé, com os braços estendidos para o céu e os olhos fixos no Sol.
A marquesa renunciou à caça por esse dia e ofereceu-se ao moribundo para o levar para o seu castelo de Borgone, mas ele fez um gesto de recusa. Ela fez-lhe ver que ao menos não devia morrer sem confissão, e acrescentou que lhe facultaria o seu próprio director espiritual, Padre DOMINGOS religioso carmelita, professor da Sagrada Escritura. ROLANDO deu então a entender que na noite seguinte iria à igreja vizinha receber os últimos sacramentos. Arrastou-se, de facto, até lá e o Padre DOMINGOS interrogou-o durante duas horas.
Um cronista contemporâneo transmitiu-nos em pormenor, as declarações que fez o eremita deitado sobre a palha, no pavimento da igreja. Afirmou que tinha resolvido conservar absoluto silêncio e fugir da companhia dos homens para evitar o pecado e que deviam atribuir-se às consolações com que Deus o cumulava, os êxtases e as aparentes excentricidades da sua vida. recebeu os últimos sacramentos, consentiu em tomar uma canja que a marquesa encarregou o Padre DOMINGOS de lhe dar e viveu mais quatro semanas. Por fim, apareceu-lhe São MIGUEL cercado de anjos, para o levar ao céu. Isto em 1586.


CATARINA FIÉSCHI ADORNO DE GÉNOVA, Santa


Em Génova, na Ligúria, Itália, Santa CATARINA FIÉSCHI viúva, insigne pelo desprezo do mundo, frequentes jejuns , amor de Deus e caridade para com os indigentes e os enfermos. (1510)


CAMILO CONSTANZO, Beato


Em Hirado, Japão o beato CAMILO CONSTANZO presbitero da Companhia de Jesus e mártir que, condenado pelo supremo comandante Hidetada a ser queimado vivo, nem nas chamas da fogueira deixou de pregar o anúncio de Cristo. (1622)


JOÃO BAPTISTA e JACINTO DOS ANJOS, Beatos



Em Santo Domingo Xagácia, no México, os beatos JOÃO BAPTISTA e JACINTO DOS ANJOS mártires que, sendo catequistas cruelmente flagelados por se recusarem a venerar os ídolos em vez de Cristo, imitando a paixão do Senhor mereceram a recompensa eterna. ((1700)

ANTÓNIO MARIA SCHWARTZ, Beato



Em Viena de Áustria, o beato ANTÓNIO MARIA SCHWARTZ presbitero que para promover a assistência pastoral e a defesa dos direitos dos aprendizes e dos jovens operários, instituiu a Congregação de São José de Calasanz para os Operários Cristãos. (1929)


JOSÉ PUGLÍSI (Pino Puglísi), Beato

Em Palermo, na Sicília, Itália, o Beato JOSÉ PUGLÍSI presbitero diocesano e mártir, mais conhecido por Pino Puglísi, que durante os 33 anos do seu ministério pastoral se dedicou incansavelmente ao anúncio do Evangelho, especialmente aos seus "preferidos" - as crianças, os desprotegidos, os pobres - e foi assassinado por agentes da máfia. (1933)


PASCOAL PENADÉS JORNET, Beato

Em ;Llosa de Ranes, Valência, Espanha, o Beato PASCOAL PENADÉS JORNET presbítero e mártir que, durante o tempo da perseguição religiosa, vencendo o combate terreno, alcançou a plenitude da salvação eterna. ((1936)


LADISLAU MIEGON, Beato





Próximo de Munique, Baviera, Alemanha, o Beato LADISLAU MIEGON presbitero e mártir que, deportado da Polónia por um regime hostil a Deus e aos homens, foi encarcerado no campo de concentração de Dachau por causa da sua fé e, suportando numerosos tormentos, alcançou a coroa de glória. (1942)


PAULO MANNA, Beato



Em Nápoles, na Itália, o Beato PAULO MANNA presbitero do Instituto Pontifício para as Missões Estrangeiras que, deixando a acção missionária na Birmânia por causa da sua debilitada saúde, trabalhou intensamente na obra de evangelização, dedicando-se com toda a energia a pregação da palavra de Deus e à promoção da unidades dos cristãos. (1952)

Texto do livro SANTOS DE CADA DIA, da Editorial A. O. de Braga:

beato PAULO MANNA nasceu em Avelino - Itália em 16 de Janeiro de 1872. Depois de ter frequentado a escola primária em Nápoles e o ensino secundário em Avelino, continuou nos seus estudos em Roma. Enquanto frequentava a Universidade Gregoriana estudando filosofia, seguiu o chamamento do Senhor, e em Setembro de 1891, entrou no seminário do «Instituto para as Missões Estrangeiras» em Milão, e aí fez o curso de teologia. Foi ordenado sacerdote em 19 de maio de 1894, na Catedral de Milão.
Em 27 de Setembro de 1895 partiu para a missão de Toungoo, na Birmânia Oriental, onde trabalhou em três períodos durante uma década até que, em 1907, voltou definitivamente para a Itália, em consequência de uma grave enfermidade.
De 1909 em diante, por mais de quarenta anos, dedicou-se com todas as suas forças, mediante os seus escritos e toda a sua actividade, à difusão do ideal missionário no meio do povo e do clero. Para «resolver de modo mais radical possível o problema da cooperação dos católicos no apostolado» fundou, em 1916, a União Missionária do Clero, elevada ao título de «Pontifícia» em 1956. Esta Instituição encontra-se hoje presente em todo o mundo católico e inclui nas suas fileiras, seminaristas, religiosos, religiosas, leigos e leigas.
(...)  (...)

Padre PAULO MANNA faleceu em Nápoles, em 15 de Setembro de 1952. Os seus restos mortais repousam em Ducenta, no «seu seminário» que em 13 de Dezembro de 1990 foi visitado pelo Papa JOÃO PAULO II.
Na sua beatificação, JOÃO PAULO II declarou: «Dera toda a sua existência pela causa missionária. Em todas as páginas dos seus escritos ressalta muito viva a pessoa de Jesus, centro da vida e da razão da sua missão».




 ... E AINDA  ...




BALDO, Beato 


Una leggenda riportata in un manoscritto del priorato di S. Eligio di Parigi, datato del secolo XIV, narra la vita di s. Baldo penitente, che presenta tutti i tratti delle tragedie medioevali, degne di rappresentazioni teatrali di successo.
Nativo della Spagna o del Portogallo, Baldo sin dall’adolescenza aveva avuto il presagio che avrebbe ucciso il padre e la madre, sconvolto, per non macchiarsi di così grave delitto, abbandonò il paese natio ed andò ad abitare in un villaggio di altra regione, dove poi si sposò.
Dopo vari anni, i genitori presi dal desiderio di rivedere il figlio, si misero alla sua ricerca, trovandolo dopo molti tentativi.
Giunti alla sua casa, furono accolti dalla nuora, perché il marito era assente momentaneamente; pur non conoscendoli li trattò con affabilità, li rifocillò e visto la loro spossatezza per il lungo viaggio, li fece  coricare insieme nel suo letto matrimoniale; poi uscì alla ricerca del marito.
Baldo tornò invece per altra strada non incontrandola, entrato in casa vide nel suo letto due corpi nella penombra e supponendo che fosse la moglie che lo tradiva con qualche uomo, accecato dalla gelosia e dall’ira, con una scure affilata tagliò loro la testa.
Pochi istanti dopo la moglie tornò e lui si accorse del terribile sbaglio; in espiazione della sua colpa, decise di abbandonare il tetto coniugale e di condurre vita nomade.
Fu pellegrino al Santo Sepolcro in Palestina, alle tombe degli Apostoli a Roma e ad altri celebri santuari; poi attraversò le Alpi e giunse a Sens in Francia (Gallia) di cui era vescovo Artemio, al quale si confidò chiedendo una penitenza.
Il vescovo gli porse il bastone che teneva in mano, ordinandogli di piantarlo sulla cima di un monte vicino alla città, innaffiandolo con l’acqua del fiume Icauna, finché non mettesse radici, rami, fiori e frutti.
Baldo accettò con gratitudine la penitenza, aumentando lo sforzo del trasporto dell’acqua, scegliendo una strada più lunga e aspra, invece di una breve.
Alla sua morte fu sepolto nella cella che si era costruita sulla cima del monte, si ritiene che morì verso il 620; dopo qualche tempo sul tempo fu edificata una chiesa che prese il suo nome.
Nell’ottobre 1081, la chiesa e i terreni circostanti, furono donati dall’arcivescovo di Sens, Richerio, a Guglielmo abate di S. Remigio sempre a Sens, che vi eresse un priorato detto di San Bond a Paron, meta di pellegrinaggi a Pentecoste.
Nel 1674 passò ai Padri Lazzaristi e nel 1854 divenne parrocchia, dove dopo alterne vicende riposano le sue reliquie.
Il culto fiorì in varie zone della Francia, a Parigi e a Soissons, dove è patrono della parrocchia di Pavant con festa al 15 settembre. A Sens invece è festeggiato il 29 ottobre.
CARLO DE MONTEGRABNELLIBeato



Carlo di Bandino dei conti Guidi di Romena, nacque verso il 1330 nella contea di Montegranelli (Romagna Fiorentina); come i suoi avi feudatari fedeli all’imperatore, intraprese la carriera delle armi. Nel pieno della sua gioventù, sentì la chiamata di Dio allo stato ecclesiastico, divenne sacerdote a Firenze, dove da tempo si era trasferito, dedicando tutto sé stesso all’apostolato.
Ma non era soddisfatto, volendo estraniarsi dal frastuono del mondo, che anche allora si faceva sentire soprattutto per le lotte fra il papato e l’imperatore, fra i poteri declinanti dei feudatari e il sorgere delle Signorie; Carlo decise nel 1360 di ritirarsi a vivere fra i ruderi delle mura che circondavano la rocca di Fiesole.
Probabilmente, Cosimo de’ Medici il Vecchio, gli donò il terreno su cui si era rifugiato e qui costruì una cella ed un oratorio dedicato a S. Gerolamo, vivendo così una vita di eremita. Ma il suo santo esempio attirò vari giovani anch’essi desiderosi di dedicarsi totalmente a Dio per cui fu necessario ingrandire il suo romitorio aggiungendo altre cellette.
Consigliato da eminenti domenicani del tempo, decise di istituire una nuova Congregazione religiosa e così nel 1405, nacque a Fiesole e poi diffusasi in tutta Italia, la Congregazione degli Eremiti di S. Gerolamo, approvata nello stesso anno dal papa Innocenzo VII e con la Regola di S. Agostino.
Gli eremiti vestivano una rozza tonaca con cappuccio, scapolare e mantello di colore grigio con zoccoli ai piedi. Per venire incontro alla devozione dei pellegrini fiorentini che specie il sabato, salivano a Fiesole, fondò la Compagnia di S. Gerolamo, inoltre istituì presso l’Ospedale di S. Maria della Scala, una Congregazione per ragazzi detta di S. Michele Arcangelo poi approvata nel 1427; fondò conventi in varie città specie dell’Italia Centro-Settentrionale.
Desiderando andare in Terra Santa si recò a Venezia per imbarcarsi, ma nell’attesa di farlo, si ammalò e qui morì il 15 settembre 1417, fu sepolto nella chiesa di S. Maria delle Grazie; mentre in seguito, la reliquia del cranio, fu conservata nella chiesa di S. Gerolamo a Fiesole.
Cosimo de’ Medici, che vivente il fondatore Carlo da Montegranelli, avrebbe voluto ingrandire e abbellire il romitaggio di Fiesole, ricevendone sempre un rifiuto, perché si desiderava restare a vivere in povertà, dopo la morte del suo amico fondatore, nel 1540 fece erigere un nuovo convento e una nuova chiesa su progetto di Michelozzo.
La Congregazione degli Eremiti di S. Gerolamo a Fiesole, fu soppressa da papa Clemente IX il 6 settembre 1668, pur essendo abbastanza fiorente con 40 conventi di eremiti. L’eremo passò di proprietà tra varie Istituzioni lungo i secoli, per essere utilizzato attualmente da una Comunità di suore.
La sua festa liturgica sin dal XV secolo è al 15 settembre. 
CRISTIANO DE PERÚGIABeato


Le notizie che abbiamo su questo frate non sono molte. Nacque a Perugia da nobile casato e pare abbia ricevuto l'abito religioso da s. Domenico a Bologna, dove era stato mandato dai genitori per frequentare l'università. Secondo il Fontana, lo stesso s. Domenico lo avrebbe mandato a Perugia insieme col b. Nicola da Giovinazzo, per erigervi un convento. I due domenicani conquistarono gli animi dei perugini, i quali concessero loro di scegliere il posto per la costruzione della chiesa e del convento da edificarsi a spese del comune. Nel 1235, Gregorio IX concesse un'indulgenza a coloro che avessero collaborato alla fabbrica che fu completata nel 1260 e consacrata da Clemente IV nel 1264, sebbene i frati avessero cominciato ad officiarla dal 1240, dedicandola a s. Domenico e a s. Stefano protomartire. In essa Gregorio IX canonizzò s. Elisabetta d'Ungheria, e Innocenzo IV s. Pietro martire.
Il Fontana, parlando degli uomini illustri del convento di Perugia, annovera Cristiano fra coloro che vitae sanclitate floruere, aggiungendo che ebbe particolare devozione per s. Agostino, il quale, apparendogli, lo esortò ad una vita più severa di penitenza. Fu priore del convento perugino e, come dice il necrologio, "quam plurimum gratus fratribus" e amato dai concittadini. Morì verso il 1276, dopo essere vissuto nell'Ordine cinquantacinque anni. Ebbe sepolcro comune con il b. Nicola da giovinazzo nella chiesa di S. Domenico.
I Bollandisti lo pongono tra i praetermissi con queste parole: "Vitam cum titulo Beati ad hunc diem (15 settembre) dat Jacobillus in Sanctis Umbriae". Anche il Masetti ed altri gli danno il titolo di beato.


FRANCISCO, TIAGO, SANCHO, ILDEFONSO, JOÃO e DIONÍSIO, Santos



Catturati dai mori nelle vicinanze di Valenza in Spagna, i Santi: Francesco, Giacomo, Sancio, Ildefonso, Giovanni e Dionisio, furono poi trasportati in Marocco. Per la difesa della fede e confessione di Cristo, furono maltrattati ed infine crocifissi e onorevolmente ricevettero la corona della gloria unendosi alla grande schiera dei martiri, nell’anno 1437. L’Ordine lo festeggia il 15 settembre.
GIORDANO DE PULSANO, Beato






Nacque a Monteverde, allora città episcopale (provincia di Avellino), da ragguardevole famiglia. Non può precisarsi l'anno. I genitori lo affidarono fanciullo ad uno zio in Benevento perché ne curasse l'educazione anche letteraria. Durante una malattia che lo colpi da grandicello comprese i pericoli che lo insidiavano a quella scuola; perciò, appena guarito, manifestò il proposito di partire; maltrattato per questo dallo zio, fuggí e si nascose in una selva. Fu lí che lo incontrò s. Giovanni da Matera, il quale allora tornava da Capua in Puglia. Egli lo ristorò, lo condusse con sé e lo istruí nella vita monastica. In essa il giovane fece tali progressi, che Giovanni lo considerò sempre come il suo piú caro discepolo e a Pulsano lo ebbe quale valido collaboratore.
Morto Giovanni nel 1139, per unanime consenso Giordano fu chiamato a succedergli. Accettata l'elezione, non volle però presentarsi al re Ruggero, che proprio allora era stato scomunicato da Innocenzo II. Avvenuta poi la riconciliazione del papa col re, Giordano mandò Gioele con altri due monaci al monarca, che li accolse favorevolmente e promise loro, anche per reverenza alla memoria di Giovanni, il suo aiuto e la sua protezione. Con Giordano ebbe nuovo impulso la propagazione della Congregazione di Pulsano; nel 1140 ebbe dal vescovo di Troia la chiesa di S. Nicola presso Foggia; al vescovo di Piacenza concesse alcuni suoi monaci per la fondazione di un cenobio a Ponte sulla Trebbia Egli affermò il principio dell'unità e della dipendenza di tutti i monasteri della Congregazione dal l'abate di Pulsano che aveva il diritto di correzione e di visita su tutti. Il sistema fu sanzionato anche dai papi.
Dopo aver governato con saggezza e santità, Giordano morí il 15 settembre 1145 e presto fu venerato come santo. Anche oggi nella chiesa di Pulsano; son conservati i suoi resti in un altare a lui dedicato, ornato di una bella tela di scuola napoletana del sec. XVIII.
Nelle "Lezioni" del suo Ufficio, viene paragonato allo Sposo, nel quale Dio riversa tutto il suo amore. Viene indicato come un uomo giusto, ed il giusto, è come "un albero piantatolungo il corso delle acque" che porta incessantemente frutti (Ger.17,8), e dal frutto di questi giusti nasce l'albero della vita. Cristo stesso è il frutto più bello che il cielo (Dio Padre) fa nascere dalla terra (Maria). E' ricordato nell’acta sanctorum e nel calendario liturgico il 15 di settembre, data della sua morte. Con decreto episcopale viene venerato a Monteverde (AV) nello stesso giorno.

LAVÍNIA SERNARDI, Serva de Deus





Lavinia nacque il 2 giugno 1588 a Grottammare da Sigismondo Sernardi e da Emilia Tesei. In quegli anni era Papa, Sisto V , nato nello stesso paese il 13 dicembre 1521.  A quanto sembra Lavinia era la prima dei figli: certamente era la maggiore delle sue sorelle Angelella, Porzia e Vincenza. Ha avuto anche un fratello di nome Astolfo.
La madre Emilia si incaricò della formazione spirituale di Lavinia e la educò con somma cura. Nella via della santità Lavinia fu guidata da tre sacerdoti, che lei giudicava come suoi direttori spirituali: Padre Vagnozzo Pica, prete diocesano di Ripatransone e parroco della parrocchia S.Angelo della stessa città; Fra Nicolò Pallotta, francescano di Monteprandone; Don Girolamo Leti, pievano della chiesa del castello di S.Benedetto. E’ nota la grande devozione che Lavinia ebbe verso S.Benedetto Martire, sulla cui tomba spesso si recava a pregare, percorrendo a piedi la strada Lauretana.
Ad appena 15 anni, come era uso a quei tempi, andò sposa a Gio. Marino, figlio di Gio. Antonio, della famiglia dei Giammarini. Dopo sette anni di matrimonio le nacque una figlia, Ifigenia che morì dopo pochi mesi. Dopo qualche tempo ebbe un secondo figlio, cui mise nome Francesco e dopo tre anni le nacque un’altra figlia che chiamò Margherita.
Particolarmente curata fu l’educazione impartita da mamma Lavinia ai suoi figli Francesco che studiò fisica all’Università di Fermo  e Margherita che seguì la vita religiosa e si fece Cappuccina a Fermo.
Scrive il Catani:  È oltremodo commovente leggere le testimonianze dei confessori di Lavinia, che si trovano davanti un’anima così bella, lontana da ogni peccato e sempre in atteggiamento di preghiera. In realtà la vita di Lavinia non ha nulla di eclatante o di particolarmente grandioso, se si eccettua – e non è poco- questa scelta di unione mistica con Dio, questa prova di fedeltà evangelica, questa possibilità di mettere in pratica, da parte di una donna qualsiasi, per giunta sposata e con figli, la perfezione del discorso della montagna, rivolto non solo agli apostoli ma a tutti i discepoli di Cristo.
Qui sta la peculiarità di Lavinia Sernardi e la sua modernità nella Chiesa d’oggi: è una cristiana santa con l’anello al dito e testimonia che la via ordinaria del matrimonio e della vita familiare è una via alla beatitudine…
Lavinia ci insegna che la vita familiare è vita di santità, vita di virtù eroiche vissute nelle condizioni comuni e ordinarie dell’esistenza umana.
Dalla biografia di p.Bevilacqua non si riesce a diagnosticare di quale malattia morì Lavinia.
Era l’anno 1623, il 15 settembre, all’età di 35 anni, 3 mesi e 13 giorni. I funerali si svolsero nella chiesa della Madonna dei Monti,  e lì fu sepolta. Ancor oggi una lapide ne indica la tomba.

TOMMASUCCIO DE FOLIGNO (de Nocera), Beato

Nacque a Nocera Umbra nel 1319. Quando era ancora molto giovane si ritirò a Serra Santa , nei pressi di Gualdo Tadino, sempre in Umbria. Dedicò tutta la sua vita alla predicazione itinerante in Umbria e soprattutto in Toscana. Morì a Foligno. Il corpo del Beato, che faceva parte dell’Ordine francescano, è sepolto all’interno della chiesa di Sant’Agostino a Foligno. Un ritratto del Beato Tomassuccio si trova all’interno del convento di San Bartolomeo a Foligno





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Local onde se processa este blogue, na cidade do Porto





Os meus cumprimentos e agradecimentos pela atenção que me dispensarem.

Textos recolhidos

In




MARTIROLÓGIO ROMANO
Ed. Conferência Episcopal Portuguesa - MMXIII

e através dos sites:


 Wikipédia.org; Santiebeati.it; es.catholic.net/santoral, 
e do Livro SANTOS DE CADA DIA, da Editorial de Braga, além de outros, eventualmente 

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Também no que se refere às imagens que aparecem aqui no fim das mensagens diárias, são recolhidas aleatoriamente ou através de fotos próprias que vou obtendo, ou transferindo-as das redes sociais e que creio, serem livres. 
Quanto às de minha autoria, não coloco quaisquer entraves para quem quiser copiá-las





São BARTOLOMEU DE MESSINES

Céu escurecido com fumo e incêndios em Monchique  


ANTÓNIO FONSECA

Igreja da Comunidade de São Paulo do Viso

Nº 5 801 - SÉRIE DE 2024 - Nº (277) - SANTOS DE CADA DIA - 2 DE OUTUBRO DE 2024

   Caros Amigos 17º ano com início na edição  Nº 5 469  OBSERVAÇÃO: Hoje inicia-se nova numeração anual Este é, portanto, o 277º  Número da ...