sexta-feira, 28 de setembro de 2018

Nº 3 6 1 0 - SÉRIE DE 2018 - (270) - SANTOS DE CADA DIA - 28 DE SETEMBRO DE 2018 - 11º ANO

Caros Amigos




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Abril-2018


Nº  3 6 1 0



Série - 2018 - (nº 2 7 0)


28 de SETEMBRO de 2018


SANTOS DE CADA DIA


11º   A N O



 miscelania 008



LOUVADO SEJA PARA SEMPRE 
NOSSO SENHOR JESUS CRISTO 
E SUA MÃE MARIA SANTÍSSIMA



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Todos os Católicos com verdadeira Fé, 
deverão Comemorar e Lembrar 
os Santos e Beatos de cada dia, além de procurar seguir os seus exemplos

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VENCESLAU DA BOÉMIA, Santo




   

São VENCESLAU mártir, duque da Boémia, que, educado pela sua avó Santa LUDMILA na sabedoria humana e divina, foi rigoroso consigo mas pacifico na administração do reino e misericordioso para com os pobres; redimiu um grupo inumerável de escravos pagãos que estavam à venda em Praga, para que fossem baptizados; e depois de enfrentar muitas dificuldades em governar os seus súbditos e formá-los na fé, foi atraiçoado por seu irmão Boleslau e assassinado por alguns sicários na igreja de Stara Boleslav, na Boémia, hoje na Chéquia. (929-935)

Texto do livro SANTOS DE CADA DIA, da Editorial A. O. de Braga:

VENCESLAU tinha apenas 13 anos quando lhe morreu o pai, VRATISLAU, duque da Boémia. Até ele atingir a maioridade, assumiu a regência DRAOMIRA, sua mãe, Introduzido recentemente nesse país por São CIRILO e São METÓDIO, o cristianismo ainda não tinha lançado raízes profundas e muitos dos vassalos eram ainda pagãos. Na próprias corte seguiam-se as duas religiões; enquanto LUDMILA, mãe do falecido duque, era cristã, DRAOMIRA continuava nas antigas crenças. VENCESLAU foi educado pela primeira, ao passo que BOLESLAU seu irmão, sofreu a influência da segunda. Esta aproveitou-se da regência para perseguir os cristãos, mandou estrangular a sogra e obrigou VENCESLAU a tomar parte em cerimónias idolátricas. O futuro soberano praticava, no entanto, secretamente a sua religião e recebia de noite os sacramentos.
Logo que chegou aos 18 anos e tomou conta do poder, impôs a sua autoridade. Construiu igrejas, mandou regressar os sacerdotes exilados, abriu as fronteiras aos missionários da Suábia e da Baviera, e reconheceu a soberania do Império, para não ver o seu país assolado pelos Alemães. Era de costumes puros e coração magnânimo. Ele próprio preparava, com trigo dos seus campos e uvas das suas videiras, o pão e o vinho  destinados ao santo Sacrificio. Era tal o horror que tinha a efusão de sangue que desafiou RADISLAU,para um combate singular, a fim de dirimir uma contenda que se eternizava entre eles, com perda de muitas vidas inocentes.
Em 929 foi assassinado por BOLESLAU, que ambicionava o trono e era pagão. BOLESLAU atacou-o de surpresa no adro da Igreja onde ia ouvir Missa. No principio só conseguiu feri-lo. Puxando da espada VENCESLAU exclamou: «Está muito mal o que tu fazes e eu poderia, se quisesse, esmagar-te como uma mosca». Depois, embainhando a espada. «Mas eu não serei fratricida diante de Deus. Acaba tu; eu perdoo-te». E deixou-se matar, aos 23 anos. Os checos louvaram-no como mártir e constituíram-no seu padroeiro nacional.


  
LOURENÇO RUIZ (de MANILA) e 15 companheiros 
DOMINGOS IBAÑEZ DE ERQUICIA, 
TIAGO KYUHEI GOROBIOYE TOMONAGA, ANTÓNIO GONZÁLEZ, MIGUEL DE AOZARARA, GUILHERME COURTET, VICENTE SHIWOZUKA, LUCAS ALFONSO GORDA, 
JORDÃO (Jacinto) ANSALONE e 
TOMÁS HIOJI ROKUZAYEMON NISHI, FRANCISCO SHOYEMON, MIGUEL KUROBIOYE e MATEUS KOHIOYE, MADALENA DE NAGASÁQUIMARINA DE OMURA e LÁZARO DE KYOTO, Santos


      




Santos LOURENÇO RUIZ (de MANILA) e 15 companheiros DOMINGOS IBAÑEZ DE ERQUICIA, TIAGO KYUHEI GOROBIOYE TOMONAGA, ANTÓNIO GONZÁLEZ, MIGUEL DE AOZARARA, GUILHERME COURTET, VICENTE SHIWOZUKA, LUCAS ALFONSO GORDA, JORDÃO (Jacinto) ANSALONE e TOMÁS HIOJI ROKUZAYEMON NISHI, presbiteros da Ordem dos Pregadores; FRANCISCO SHOYEMON, MIGUEL KUROBIOYE e MATEUS KOHIOYE, religiosos da mesma Ordem; MADALENA DE NAGASÁQUI, virgem da Ordem Terceira de Santo Agostinho, MARINA DE OMURA, virgem da Ordem Terceira dos Pregadores e LÁZARO DE KYOTO, leigo, mártires - presbiteros, religiosos e leigos - que, depois de terem espalhado a semente da fé cristã nas Filipinas, na Formosa e no Japão, por decreto do supremo chefe Tokugawa Yemitsu, em dias diversos consumaram em Nagasáqui o seu martírio por amor a Cristo, mas são celebrados na mesma comemoração. (1633 - 1637)


ALFEU, ALEXANDRE, MARCO e ZÓSIMO, Santos


Em Calidone, na Pisídia, hoje na Turquia, os santos ALFEU, ALEXANDRE, MARCO e ZÓSIMO, mártires. (séc. IV)

CARITÃO DE SOUKA, Santo

  
Na laura de Souka, perto de Belém, na Palestina, São CARITÃO abade assíduo na oração e nos jejuns e fundador de muitas lauras no deserto da Judeia. ((350)

ZAMA DE BOLONHA, Santo


Em Bolonha, na Emília-Romanha. Itália, São ZAMA considerado o primeiro bispo desta cidade. /(séc. IV)


EXUPÉRIO DE TOULOUSE, Santo



  
Em Toulouse, na Aquitânia, hoje França, Santo EXUPÉRIO bispo que dedicou uma basílica em honra de São SATURNINO defendeu acerrimamente a sua cidade ante a invasão dos bárbaros e, como refere São JERÓNIMO foi tão rigoroso consigo mesmo como benevolente para com os outros. (411)


EUSTÓQUIO DE BELÉM DA JUDEIASanta



Em Belém da Judeia, a comemoração de Santa EUSTÓQUIO virgem que, como sua mãe Santa PAULA partiu de Roma para ir viver junto do presépio do Senhor e não ficar privada dos conselhos do seu mestre São JERÓNIMO e ali enriquecida com insignes méritos, foi ao encontro do Senhor. (419)

SALÓNIO DE GENEBRASanto




Em Genebra, no território dos Helvécios hoje Suiça, São SALÓNIO bispo que tinha sido monge na ilha de Lérins e, durante o seu episcopado confirmou a doutrina de São LEÃO MAGNO e explicou em sentido místico a Sagrada Escritura. (450)


FAUSTO DE RIEZSanto


Em Riez, na Provença, Gália hoje França, São FAUSTO bispo anteriormente abade do mosteiro de Lérins que foi mandado para o exílio pelo rei Eurico, por ter escrito contra o arianismo sobre o Verbo Encarnado e o Espírito Santo consubstancial ao Pai e eterno como o Filho. (485)

ANEMUNDO DE LIÃOSanto


Em Lião, na Gália, hoje França, Santo ANEMUNDO bispo e mártir. (658)
 



CUNIALDO e GISILÁRIO, Santos


Em Salzburgo, na Baviera, Alemanha, os santos CUNIALDO e GISILÁRIO presbiteros, colaboradores do bispo São RUPERTO. (séc. VIII)

LÉOBA DE INGLATERRA Santa


Perto de Mogúncia, na Renânia da Austrásia, hoje Alemanha, Santa LÉOBA virgem que foi chamada de Inglaterra para a Germânia por São BONIFÁCIO seu parente, foi nomeada abadessa do mosteiro de Tauberbischoffsheim onde conduziu as servas de Deus pelo caminho da perfeição com a palavra e o exemplo. (782)


BERNARDINO DE FELTRE (Martinho Tomitano), Beato 

 

Em Pavia, na Lombardia, Itália, o Beato BERNARDINO DE FELTRE (Martinho Tomitano), presbitero da Ordem dos Menores, que obteve em, toda a parte bons frutos no ministério da sua pregação, combateu a usura fundando o chamado Monte da Piedade e, como homem de paz, foi chamado pelo papa SISTO IV para conciliar discórdias civis. (1494)


SIMÃO DE ROJAS, Santo

  

Em Madrid, Espanha, São SIMÃO DE ROJAS presbitero da Ordem da Santíssima Trindade para a Redenção dos Cativos que, adjudicado à corte da rainha de Espanha, nunca aceitou carro nem retribuição, mas entre os fastos régios sempre permaneceu humildepobre, misericordioso para com os necessitados e fervorosamente devoto para com Deus. (1624)

Texto do libvro SANTOS DE CADA DIA, da Editorial A. O. de Braga:

Nasceu em Valhadolid - Espanha, a 20 de Outubro de 1552. Aos 20 anos , ingressou na Ordem da Santíssima Trindade, onde desempenhou funções importantes como professor de filosofia e teologia , superior de diversas casas. Foi Provincial e Visitador . Dedicou-se à redenção dos cativos e à devoção mariana Fundou a Congregação da Ave Maria, para o atendimento aos pobres. Morreu em Madrid, a 29 de Setembro de 1624. Foi beatificado no dia 19 de Maio de 1766 e solenemente canonizado a 3 de Julho de 1988, por JOÃO PAULO II.


JOÃO SHOZABURO, MÂNCIO ICHIZAYEMON, MIGUEL TAIEMON KINOSHI, 
LOURENÇO HACHIZO, PEDRO TERAI KUHIOYE  e TOMÁS TERAI KAHIOYE, Beatos


Em Nagasáqui, no Japão os beatos  JOÃO SHOZABURO, catequista; MÂNCIO ICHIZAYEMON, MIGUEL TAIEMON KINOSHI, LOURENÇO HACHIZO, PEDRO TERAI KUHIOYE  e TOMÁS TERAI KAHIOYE, mártires, degolados por causa da sua fé em Cristo. (1630)


Texto do livro SANTOS DE CADA DIA, da Editorial A. O. de Braga:

Em 1602, chegaram os primeiros missionários agostinianos ou agostinhos ao Japão. A messe apresentou-se promissora. A colheita era cada vez mais abundante. As conversões eram numerosas. A vida agostiniana ia-se encarnando nos naturais do país; professos agostinianos, terciários e membros da Arquiconfraria de Nossa Senhora da Consolação. A perseguição, porém, surgiu impetuosa em meio de tanta esperança. Começaram os martírios: em 1617, o Padre FERNANDO DE SÃO JOSÉ e seu catequista, ANDRÉ YOSHIDA; em 1622, o Padre PEDRO ZUNIGA; em 1630, o Irmão JOÃO SHOZABUROI, os oblatos MIGUEL KUICHI TAVEMON, PEDRO KUHIEVE e TOMÁS TERAI KAHIOYE e os terciários MÂNCIO SEISAYEMON e LOURENÇO HACHIZO; em 1632, os Padres BARTOLOMEU GUTIÉRREZ, FREI VICENTE DE SANTO ANTÓNIO e FREI FRANCISCO DE JESUS. Foram beatificados por PIO IX em 1867. Com eles, também foram sacrificados outros membros da Ordem. A festa de todos representa para a Ordem um testemunho de universalidade (pertencem a 4 nações: Espanha, Japão, México e Portugal) e de relações fraternas com outras Ordenes (da Liturgia das Horas)

LOURENÇO DE RIPAFRATA, Beato

Texto do libvro SANTOS DE CADA DIA, da Editorial A. O. de Braga:


Nascido em Ripafrata, na Itália, entrou jovem, entre os pregadores, em Pisa. Não se sabe bem quando nasceu: 1359 ? 1377 ?  Segundo santo ANTONINO DE FLORENÇA, que o conheceu bem, terá tomado o hábito em 1397 e terá morrido com mais de 80 anos em 1457. Nesse declínio da Idade Média, a Ordem dominicana precisava de se renovar na observância exacta . LOURENÇO foi enviado como mestre de noviços para o convento de Cortona. Lá formou ele quem viria a ser Santo ANTONINO - o grande bispo de Florença- FRA ANGÉLICO e BENTO DE MUGELLO, miniaturista.  LOURENÇO incitava estes dois últimos a pintarem; um belo fresco, dizia, fala mesmo quando o autor já se encontra mudo há muito; assim se explicava aos seus pregadores, transformados em pintores convencidos.
Foi vigário geral dos Observantes desde o Apenino até à Sicília. Era pregador«sem gosto pelas curiosidades, mas útil e eloquente». Tem o seu túmulo na casa dos Dominicanos de Pistoia. O culto deste beato foi aprovado em 1851, por PIO IX.

FRANCISCO XAVIER PONSA CASALLARCH, Beato

 

Em San Feliú de Cidones, Catalunha, Espanha, o beato FRANCISCO XAVIER PONSA CASALLARCH religioso da Ordem de São João de Deus e mártir, que, na cruel perseguição religiosa, alcançou a palma do martírio por Cristo e pela Igreja. (1936) 


AMÁLIA ABAD CASASEMPERE, Beata



Em Benillup, Alicante, Espanha, a Beata AMÁLIA ABAD CASASEMPERE mártir, mãe de família, que em tempo de perseguição contra a fé cristã, recebeu a coroa de glória por dar testemunho de Cristo. (1936)


JOSÉ TARRATS COMAPOSADA, Beato



Em Valência, Espanha, o beato JOSÉ TARRATS COMAPOSADA religioso da Companhia de Jesus e mártir que durante a mesma perseguição religiosa foi ao encontro de Cristo na glória celeste. (1936)


JOAQUIM DE SÃO JOSÉ (José Casas Juliá) e JOSÉ CASAS RÓS, Beatos

Em Moiá, perto de Barcelona, Espanha, os beatos mártires JOAQUIM DE SÃO JOSÉ (José Casas Juliá) religioso da Ordem dos Carmelitas Descalços e JOSÉ CASAS RÓS, seminarista de Barcelona. (1936)


NICETAS BUDKA, Beato



Em  Karadzar, Karaganda, no Cazaquistão, o Beato NICETAS BUDKA bispo, o primeiro a exercer o ministério episcopal no Canadá entre os fiéis católicos do Rito Bizantino, o qual, depois de ter regressado à sua pátria, na Ucrânia, em tempo de um regime hostil a Deus, foi deportado para um campo de concentração onde suportou por amor de Cristo todas as  adversidades e perseverou firmemente na fé até à morte. (1949)

 ... E AINDA  ...

ALÓDIO DE AUXERRESanto
Nella cronotassi dei vescovi della chiesa di Auxerre Alodio occupa l'ottavo posto e viene immediatamente dopo s. Germano, morto nel 448. Ma poiché il suo episcopato fu preceduto da una vacanza di quattro anni a causa delle invasioni barbariche, ne conse­gue che la sua elezione si verificò, secondo ogni probabilità, nel 452, forse nel mese di agosto. Del suo passato ignoriamo tutto ed è ormai esclusa una sua identificazione con Alogio, abate del monastero dei SS. Cosma e Damiano di Auxerre. Morì il 28 sett. 482, dopo trent'anni di episcopato, sebbene questa data non sia accettata da tutti, e fu sepolto nella chiesa di S. Maurizio, che il popolo chiamava già S. Germano. Nell'865 il corpo di Alodio fu trasfe­rito, insieme con quelli di altri santi, nella cripta della stessa chiesa, accanto alla tomba del suo pre­decessore; nel 1636 ebbe luogo una ricognizione, un'altra fu eseguita nel 1857. Del culto che gli fu tributato in antico poco possiamo dire. Abbiamo le prove che se ne celebrava la memoria al principio del sec. XVI il 28 settembre.
ANTÓNIO DE ALMANZABeato

   


Il Beato Antonio presbitero governò sapientamente il convento mercedario di Santa Maria in Almansa (Spagna), e fu famoso per l'austerità della vita e grandi virtù. Rifulse fino alla morte per la carità verso i poveri, per la pazienza e l'amore verso la croce di Cristo ed in Cristo con una preziosa morte gioisce ora per l'eternità.
L'Ordine lo festeggia il 28 settembre
.

CRISTIANO FRANCOBeato



Cristiano Franco, nato a Villafranca Piemonte, si fece agostiniano a Carmagnolanel 1362. Più tardi, nel 1421, si recò al convento di Carbonara di Napoli. Tre annidopo fu eletto superiore generale dei monasteri di quella congregazione e mostròtutto il suo zelo per la regolarità della vita religiosa.Umile, zelante, pio, prudente, era chiamato “barbetta”. Fu molto stimato dal reLadislao che molte volte ricorreva al suo consiglio. Morì verso il 1432, dopo gravemalattia.Veniva festeggiato il 28 settembre
FRANCESCO (Piani) DE CALDAROLA, Beato




Il Beato Bernardino da Feltre, propagatore e fondatore dei Monti di Pietà, ebbe come collaboratore il Beato Francesco da Caldarola (MC). Provenendo dalle Marche, una regione ad economia prevalentemente agricola, Francesco Piani, questo il nome del Beato, conosceva bene le miserie dei lavoratori delle campagne costretti ad indebitarsi e a diventare schiavi degli usurai e a costoro dedicò la sua vita. Francesco fu anche un predicatore ferventissimo, che sapeva sedare le frequenti liti nei paesi della sua terra, divisi da lotte violente, tra fazioni ambiziose e famiglie potenti. Il segreto del successo del predicatore di pace, era semplice: parlare al popolo di giorno e passare la notte in preghiera. Al Beato Francesco si deve anche l'istituzione della confraternita di Santa Maria del Monte, alla quale il municipio affidò in seguito la custodia dell'ospedale e l'amministrazione del Monte di Pietà.
Il Beato morì, il 12 settembre 1507 a 77 anni di età, nel convento di Colfano (MC), dove aveva trascorso la maggior parte della sua vita religiosa.
Dopo morto, operò numerosi prodigi ed il suo culto è documentato fin dal 1511. Il 1 settembre 1843 Gregorio XVI ne confermò il culto.

Il beato Francesco Piani precede il rinascimento caldarolese. Mentre a lui si può attribuire la chiusura del medioevo, pensiamo che gli si possa anche affidare l'apertura dell'umanesimo. Le sue opere fondamentali nascono dal ceppo francescano a cui apparteneva dal medioevo che in lui a Caldarola si irrobustiva con tre creazioni che in parte si persero nei secoli futuri ed in parte si cambiarono: la Compagnia di Santa Maria, una confraternita di disciplinati da cui derivano le altre, l'ospedale e il monte di pietà: Tutte le opere di grande socialità da inquadrare nel contesto della fede e della povertà del suo tempo. Predicatore e pacificatore di genti, fu beatificato da Papa Urbano VII° nel 1634. Forse senza la sua opera, che dette consistenza sociale alla comunità, Caldarola non avrebbe generato il proprio rinascimento. Un'opera legata al passato per certi ritorni gotici e simbolisti, ma permeata dalla nuova cultura, pur firmata da Lorenzo d'Alessandro, fu sua, perché la volle, sua perché lega il passato al presente, il presente all'avvenire: il dipinto della Madonna del Monte.

LUIGI MONZA, Beato



Luigi Monza nacque a Cislago, in provincia di Varese, il 22 giugno 1898 da una famiglia contadina, le cui uniche ricchezze erano costituite dal lavoro, dal coraggio e dalla fede. Entrò in seminario all’età di diciott’anni, dopo aver conosciuto la fatica del lavoro dei campi, le veglie notturne per proseguire gli studi e la lotta per la sopravvivenza quotidiana della povera gente. Il 19 settembre 1925 ricevette l’ordinazione presbiterale, divenendo così sacerdote dell’Arcidiocesi di Milano. Come primo impegno pastorale fu destinato ad occuparsi dei giovani dell’Oratorio maschile della parrocchia di Vedano Olona. L’inizio del suo ministero sacerdotale fu contrassegnato da ogni sorta di prove, sino all’ingiustizia del carcere durante il regime fascista: accusato ingiustamente dai fascisti di aver organizzato un attentato al podestà locale, venne incarcerato insieme al parroco, per essere poi assolto e rilasciato quattro mesi dopo.
Nel 1929 fu trasferito al santuario della Madonna dei miracoli in Saronno, ove fu animatore di parecchie iniziative giovanili. Qui il suo sguardo, affinato nella prova e raggiunto da quello di Dio, imparò a guardare lontano, su un mondo segnato dalla solitudine, dalla tristezza e dall’egoismo, che “urgeva riportare all’amore di Dio”. La sua intuizione era innegabilmente grande, ma bisognava da parte del Signore l’indicazione della via da seguire.
Dinnanzi ad un mondo ormai “divenuto pagano”, come soleva dire, Don Luigi Monza vide profeticamente nelle comunità dei primi cristiani, che vivevano come “un cuor solo e un’ anima sola”, un ideale sociale in cui la carità era la prima ed irrinunciabile regola di convivenza umana, quindi il mezzo più idoneo per annunziare all’uomo contemporaneo il Vangelo di Cristo. I cristiani all’interno della società dovevano costituire presenze vive e testimoni di amore, ma dal di dentro nella vita di ogni giorno e nella attività professionale di ognuno, come ricordava sempre Don Monza: “Cristiani, ognuno di voi deve diventare un artista di anime e dobbiamo dipingere la bellezza di Gesù non sulla tela ma nelle anime. E il pennello dell’apostolato non caschi mai di mano”.
Nel 1936 fu inviato nella parrocchia di San Giovanni in Lecco, dove fu “sacerdote secondo il cuore di Dio” e parroco assai popolare. Si dimostrò sempre disponibile e vicino ai poveri, ai malati ed a chi come lui subiva ingiustamente persecuzioni ed angherie. Durante la seconda guerra mondiale si prodigò particolarmente per i suoi parrocchiani impegnati al fronte. Lungi dall’immischiarsi nella pilitica, nascose e mise in salvo parecchi partigiani, ma durante la liberazione si fece anche difensore dei fascisti militanti e collaborazionisti oggetto di violenza.
Sin dal 1937, quando era ormai chiara la strada che il Signore gli indicava, era nato dal suo cuore di padre l’Istituto Secolare delle Piccole Apostole della Carità, chiamate a portare nel mondo la pienezza di vita consacrata all’amore totale di Cristo “con il fervore apostolico della prima comunità cristiana”.
Dopo un iniziale periodo di ricerca su come poter al meglio concretizzare questo ideale, Don Luigi e le sue Piccole Apostole diedero vita all’associazione “La Nostra Famiglia”, finalizzata all’assistenza sociosanitaria, all’istruzione e formazione in particolar modo delle persone disabili e svantaggiate, soprattutto bambini, che educati con le migliori tecniche medico-scientifico-pedagogiche avrebbero potuto inserirsi al meglio delle loro capacità nel difficile contesto sociale.
Ancora oggi le Piccole Apostole della Carità operano tanto in tale associazione, che individualmente cimentandosi nelle più svariate professioni. Prestano particolare cura ed attenzione ai giovani ed alle famiglie. Sono presenti in Italia, Sudan, Brasile ed Ecuador e collaborano anche in Cina, Marocco e Palestina.
Ma il Monza purtroppo non vide con i suoi occhi questo sviluppo della sua opere: colpito da infarto, il 29 settembre 1954 silenziosamente si spense, come il chicco di grano che muore nella terra per dar vita ad una rigogliosa spiga, cosciente però di avere svolto il suo ruolo e di aver dato alla sua comunità le coordinate ben precise di partenza e di arrivo: una linea ascendente verso Dio. Con lui comunque non moriva solamente il fondatore di un istituto secolare o di un’opera caritativa, ma innanzitutto un parroco esemplare, che perfino il cardinale Beato Alfredo Ildefonso Schuster eguagliò al “pastor bonus” evangelico. Lo zelo profuso nelle opere parrocchiali, la cura per la catechesi e la liturgia, la predicazione calda e concreta e la vicinanza alla povera gente del quartiere fecero di lui un modello di vita sacerdotale ed un prototipo del “prete ambrosiano”: come tale fu ammirato in vita ed onorato dopo la morte. A testimonianza di ciò sussistono il rimpianto della popolazione e la fama di santità che, anziché diminuire, si diffuse rapidamente e crebbe con il passare degli anni.
Il 23 febbraio 1991 a Ponte Lambro, in provincia di Como, dove Don Luigi Monza fu sepolto, alla presenza del Cardinale Carlo Maria Martini si concluse la fase diocesana del suo processo di canonizzazione ed il 20 dicembre 2003 fu già dichiarato “venerabile” da Giovanni Paolo II. Il miracolo avvenuto per sua intercessione, riconosciuto il 19 dicembre 2005 con decreto di papa Benedetto XVI, ha portato alla sua beatificazione, avvenuta il 30 aprile 2006 nel Duomo di Milano con cerimonia presieduta dal Cardinale Arcivescovo Dionigi Tettamanzi.
Il messaggio lanciato dal novello beato affascina ancora uomini e donne, chiamati a saper valorizzare la loro vita quotidiana, il “nascondimento” della vita di tutti i giorni, che deve essere riempita di carità e generosità. Il suo insegnamento ebbe indubbiamente un fulcro nella carità, modellata sull’esempio di quelle entusiasta dei cristiani dei primi secoli, che spinge a non ignorare i fratelli ma piuttosto a farsene carico, costruendo autentici rapporti interpersonali ed impegnandosi nell’azione missionaria ed evangelizzatrice.

VALENTINO ROVIRA , Beato


Commendatore del convento diSant'Eulalia in Orihuela (Spagna), ilBeato Valentino Rovira, fu un mercedariodi una certa importanza.Inviato in redenzione convertì alla fedecattolica molti giudei, eretici, sismatici esopportò molte sofferenze per laliberazione degli schiavi.Alla fine con tanti meriti acquisiti morì inpace nel suo convento di Orihuela nel1449.
L'Ordine lo festeggia il 28 settemb
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MÁRTIRES AGOSTINIANOS DO JAPÃO, Beatos

    

 P. Tommaso Jihioye, agostiniano giapponese, una vita avventurosa come quella di "Zorro", ma per Cristo. Con il nome di battaglia di "Kintsuba" per 5 anni tiene in scacco i soldati dell'imperatore che lo cercano per catturarlo, perché sacerdote cattolico. Corre di comunità in comunità, di casa in casa, nascondendosi di giorno, viaggiando di notte; amministra i sacramenti, incoraggia i cristiani, con zelo, audacia e astuzia. Catturato nel 1636, viene sottoposto a raffinate e crudeli torture; gli promettono vita e libertà in cambio dell'apostasia. Non accetta. Muore sotto i tormenti, da eroe, a 35 anni.
Maddalena, fragile e graziosa ragazza di Nagasaki. I suoi genitori vengono martirizzati per la fede. Si consacra a Dio come terziaria agostiniana, guidata spiritualmente dai missionari agostiniani recolletti Francesco Terrero e Vincenzo Simoens. Dopo il martirio dei due missionari, avvenuta nel 1632, continua ad assistere i cristiani come catechista, nascondendosi sui monti. Nel settembre del 1634, per dare esempio di coraggio ai cristiani vacillanti, si presenta spontaneamente alle autorità, confessandosi cristiana. Torturata crudelmente, inamovibile nella fede, viene appesa ad un patibolo dove muore dopo 13 giorni di sofferenze. Ha 23 anni.
Sono due dei tanti martiri agostiniani che nel sec. XVII morirono per testimoniare la loro fede nel paese del Sol Levante. Iniziate da S.Francesco Saverio, le missioni cattoliche in Giappone stavano raccogliendo grandi frutti. I missionari gesuiti, francescani, domenicani e agostiniani avevano creato numerose e ferventi comunità cristiane. Alla fine del 1500 e fino alla metà del 1600 venne scatenata una terribile persecuzione contro i cristiani, che per la sua generalità e la crudeltà delle torture è risultata forse peggiore di quella dei primi secoli della Chiesa. Centinaia furono i cristiani (sacerdoti, religiosi dei 4 Ordini religiosi che lavoravano in Giappone, semplici fedeli) che diedero la loro vita per la fede.
Diamo un semplice elenco dei martiri agostiniani.
1610: P. Giovanni Damarín e P. Francesco de Osorio vengono assassinati nel porto di Nagasaki. P. Pietro de Montejo muore prigioniero su una nave olandese, prima di essere cosegnato ai giapponesi. Viene ucciso anche Luigi Michoa, fratello agostiniano.
1617: Vengono decapitati P. Ferdinando de Ayala e il giapponese Andrea Yoshida, presidente della Confraternita della Cintura di Nagasaki.
1622: Vengono bruciati a fuoco lento P. Pietro de Zúñiga e il giapponese Gioacchino Hiroyama,quest'ultimo per aver aiutato il P. Pietro.
1630: Sono decapitati 6 oblati e terziari agostiniani giapponesi.
1632: Muoiono bruciati a fuoco lento i Padri Bartolomeo Gutiérrez, Vincenzo Simoens, Francesco Terrero, Martino Lumbreras e Melchiorre Sánchez.
1633: Viene ucciso P. Francesco Correia.
1634: Viene martirizzata Maddalena da Nagasaki, terziaria agostiniana giapponese.
1636: Viene ucciso P. Tommaso Jihioye detto Kintsuba. In questo stesso anno ben 637 terziari agostiniani giapponesi seguirono Kintsuba nel martirio.
1637: L'ultimo in ordine di tempo a dare la vita a Cristo fu P. Michele di S. Giuseppe, agostiniano giapponese.
Ogni commento diventa inutile. La nostra fede stanca, mediocre e superficiale ha di che riflettere.
Furono beatificati tutti insieme nel 1867 da Pio IX.
La festa liturgica ricorre il 28 settembre.





miscelania 003

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Local onde se processa este blogue, na cidade do Porto





Os meus cumprimentos e agradecimentos pela atenção que me dispensarem.

Textos recolhidos

In




MARTIROLÓGIO ROMANO
Ed. Conferência Episcopal Portuguesa - MMXIII

e através dos sites:


 Wikipédia.org; Santiebeati.it; es.catholic.net/santoral, 
e do Livro SANTOS DE CADA DIA, da Editorial de Braga, além de outros, eventualmente 

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Também no que se refere às imagens que aparecem aqui no fim das mensagens diárias, são recolhidas aleatoriamente ou através de fotos próprias que vou obtendo, ou transferindo-as das redes sociais e que creio, serem livres. 
Quanto às de minha autoria, não coloco quaisquer entraves para quem quiser copiá-las





Estação de São Bento 

PORTO


ANTÓNIO FONSECA

quinta-feira, 27 de setembro de 2018

Nº 3 6 0 9 - SÉRIE DE 2018 - (269) - SANTOS DE CADA DIA - 27 DE SETEMBRO DE 2018 - 11º ANO

Caros Amigos




Foto do autor
Abril-2018


Nº  3 6 0 9



Série - 2018 - (nº 2 6 9)


27 de SETEMBRO de 2018


SANTOS DE CADA DIA


11º   A N O



 miscelania 008



LOUVADO SEJA PARA SEMPRE 
NOSSO SENHOR JESUS CRISTO 
E SUA MÃE MARIA SANTÍSSIMA



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Todos os Católicos com verdadeira Fé, 
deverão Comemorar e Lembrar 
os Santos e Beatos de cada dia, além de procurar seguir os seus exemplos

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VICENTE DE PAULO, Santo

VICENTE DE PAULO, Santo

   

Memória de São VICENTE DE PAULO que, cheio de espírito sacerdotal, se entregou ao cuidado dos pobres em Paris, França, reconhecendo em cada pessoa atribulada o rosto do Senhor. Fundou a Congregação da Missão e, com a colaboração de Santa Luísa de Marillac, também a Congregação das Filhas da Caridade, para configurar a Igreja à sua imagem primitiva para formar santamente o clero e para socorrer os necessitados. (1660)

Do Livro SANTOS DE CADA DIA, da Editorial A. O. de Braga:

Para fazer ressaltar a virtude deste Santo disse-se que foi, no seu tempo, a encarnação da Providência Divina com os pobres e necessitados: a mão visível de Deus, secando suores e enxugando lágrimas, acalmando dores e extirpando misérias. Nada lhe agradou nunca senão em Jesus, com quem vivia unido e por quem operava a todo o momento. Nos casos de dúvida, parava reflectindo e perguntava-se a si mesmo: «Que faria neste caso Jesus?». E a seguir, actuava segundo o conselho da voz interior do Espírito. "Que bom deve ser Deus", dizia um orador insigne  e Bispo do seu tempo, "quando fez tão bom VICENTE!"
Nasceu São VICENTE a 24 de Abril de 1581 em Pouy, Landes, em França, duma familia provavelmente originária de Espanha. A sua primeira ocupação foi guardar o rebanho de seus pais. Uma vez que mostrava boa inteligência, mandaram-no depois estudar com os Franciscanos. O advogado COMET pagou-lhe os gastos dos estudos e até lhe confiou a educação dos próprios filhos. Assim,  como educador e aluno ao mesmo tempo, estudou humanidades em Dax.
No principio não sentia ardor para o sacerdócio, mas sobretudo temor. Os conselhos do seu professor Comet decidiram-no em favor do estado sacerdotal. Em 1596, aos quinze anos de idade, viaja para Saragoça, a fim de cursar a Sagrada Teologia. os pais tiveram necessidade de vender uma junta de bois para lhe fornecer o dinheiro necessário.
Aos 19 anos, recebe o sacerdócio e dedica-se a da aulas particulares; necessitava de sustentar-se. Numa viagem de Marselha a Narbona, cai prisioneiro duns corsários turcos que o vendem como escravo em Tunes. "Quantas vezes mudou de dono, nos dois anos que lhe durou o cativeiro !"
Regressando a França, dirigiu-se a Paris. Viveu lá retirado e em silêncio, ensaiando-se com os irmãos de São JOÃO DE DEUS na prática da caridade. Os afagos da pobreza seguem-no por toda a parte, até que uns amigos o recomendam à rainha MARGARIDA DE VALOIS, que o toma por conselheiro e capelão.
Os recursos económicos principiam visivelmente a melhorar com uma abadia que lhe rende 1 200 libras anuais. mas o Santo compreende que está ainda desorientado e assim lho diz o seu director espiritual, o Padre Bérulle. Em 1661 faz, sob a direcção dele, os Exercicios Espirituais de Santo INÁCIO DE LOYOLA e começa a amanhecer na sua alma boa. Renuncia à abadia e à capelania, e retira-se a paroquiar uma aldeola, vizinha de Paris. Vai reconhecendo que a vontade de Deus a seu respeito está no apostolado com os pobres. O trato com os Senhores de Gondi, possuidores de muitas terras, é providencial. Dá volta a todos os lavradores que vê, aos artífices, aos mendigos e a todos os deserdados do mundo. Reúne irmãos,  e companheiros no sacerdócio. Os Senhores de Gondi dão-lhe, em 1625, nada menos de 45 000 libras para, com os rendimentos, poderem todos, ele e os companheiros, missionar as povoações dos domínios deles.
A Congregação da Missão nasce em 1626, no Colégio dos Bons Meninos de Paris. Em 1632 trasladam-se para o priorado de São Lázaro, que se transforma em Casa-Mãe e no centro mais activo de todas as obras de zelo e caridade de Paris. Para lá se dirigem todos os seminaristas pouco antes do sacerdócio, o clero para tomar parte nas conferências das terças-feiras, os nobres e ricos para deixarem os seus tesouros, os grandes e os sábios para consultar o santo.
As missões rurais foram sempre obsessão apostólica de São VICENTE. Enquanto lho permitiram os cuidados da Congregação, saía ele mesmo todos os anos de Outubro até Junho.
Em Paris, fomentou ardentemente a prática dos Exercicios Espirituais, especialmente entre o clero.
Fazia de pároco em Chatillon, quando um domingo se aproximou dele uma senhora, a pedir-lhe que exortasse o povo a ajudar uma familia pobre e doente. A gente correspondeu maravilhosamente. isto sugeriu-lhe uma organização da caridade. Reuniu senhoras a quem propôs que se encarregasse, uma cada dia, do socorro dos pobres que estivessem doentes. Assim se formou a primeira Confraria da Caridade, que foi aprovada pelo Bispo de Lião.
As Confrarias da Caridade multiplicaram-se, mas precisavam duma mulher  de valor. A Providência deparou-lhe Santa LUÍSA DE MARILLAC, que foi a alma e o braço direito de São VICENTE DE PAULO na fundação das IRMÃS DA CARIDADE.
Não há serviço humilde a favor dos pobres onde não estejam as Irmãs da Caridade «que terão, segundo São VICENTE, por mosteiro as casas dos enfermos, por cela um quarto de aluguer, por capela a Igreja das paróquias, por claustro as ruas da cidade ou as salas dos hospitais, por clausura a obediência, por grades o temor de Deus e por véu, a santa modéstia.
São VICENTE morreu quase octogenário, a 27 de Setembro de 1660. Na oração litúrgica pondera a Igreja as suas virtudes apostólicas para o serviço dos pobres e para a formação dos sacerdotes.

  
CAIO DE MILÃO, Santo


 

Em Milão na Gália Transpadana, hoje Lombardia, Itália, São CAIO bispo. (séc. III)


FLORENTINO e HILÁRIO, Santos


Na fortaleza de Bremur, território dos Éduos na Gália, hoje FrançaSão FLORENTINO que, segundo a tradição foi decapitado pelos Vândalos juntamente com Santo HILÁRIO. (séc. V)

HILTRUDES DE LIESSIES, Santo

  

No cenóbio de Liessies, no Hainaut de Austrásia, hoje França, Santa HILTRUDES virgem que viveu piedosamente retirada com seu irmão GUNTARDO abade. (800)



ADOLFO e JOÃO DE CÓRDOVA, Santos



Em Córdova, na Andaluzia, Espanha, os santos mártires ADOLFO e JOÃO irmãos que, durante a perseguição dos Mouros no tempo do rei Abd ar-Rahman II, foram coroados com o martírio por Cristo. (825)


BONFÍLIO DE FOLIGNO, Santo



  
Em Fara, próximo de Cingoli, no Piceno hoje nas Marcas, Itália, São BONFÍLIO que, depois de ter sido bispo de Foligno passou dez anos na Terra Santa e, ao regressar a Itália. retirou-se para o mosteiro de Stóraco do qual tinha sido abade morrendo finalmente na solidão. (1115)


ELEÁZARO ou ELEÁZAR DE SABRANSanto



Em Paris, Santo ELEÁZARO ou ELEÁZAR DE SABRAN conde de Ariano que, observando a virgindade e todas as virtudes com sua esposa, a beata DELFINA morreu na flor da idade. (1323)

LOURENÇO DE RIPAFRATTABeato




Em Pistóia, na Etrúria, hoje Toscana, Itália, o Beato LOURENÇO DE RIPAFRATTA presbítero da Ordem dos Pregadores que observou fielmente durante 60 anos a disciplina religiosa e foi assíduo na administração sacramental da Penitência. (1456)


JOÃO BAPTISTA LABORIER DU VIVIERBeato



Num sórdido barco-prisão ancorado ao largo de Rochefort, França, o beato JOÃO BAPTISTA LABORIER DU VIVIER diácono e mártir que em tempo de perseguição contra a Igreja por causa do seu estado clerical foi condenado a cruel cativeiro, onde morreu consumido por grave enfermidade. (1794)

JOSÉ FENOLLOSA ALCAYNA e 
FIDEL DE PUZOL (Mariano Clemente Sanchis)Beato

  

Em Sagunto, Espanha, os beatos mártires JOSÉ FENOLLOSA ALCAYNA presbitero e FIDEL DE PUZOL (Mariano Clemente Sanchis) religioso da Ordem dos Frades Menores Capuchinhos que, durante o furor da perseguição religiosa derramaram o seu sangue por Cristo. (1936)
 



FRANCISCA XAVIER DE RAFELBUNOL 
(Maria Fenollosa Alcayna) e 
HERMÍNIA MARTÍNEZ AMIGÓ, Beatas

  

Em Gilet, Valência, Espanha, as beatas FRANCISCA XAVIER DE RAFELBUNOL (Maria Fenollosa Alcayna) da Ordem Terceira das Capuchinhas das Sagrada Família e HERMINIA MARTINEZ AMIGÓ  mãe de família que, na mesma perseguição religiosa confirmaram com o seu sangue a sua fidelidade ao Senhor. (1936)

MADALENA FRADERA FERRAGUTCASAS, 
MARIA DO CARMO FRADERA FERRAGUT CASAS e MARIA ROSA FRADERA FERRAGUTCASAS,  Beatas



Em Lloret del Mar, Gerona, Espanha, as beatas MADALENA FRADERA FERRAGUTCASAS, MARIA DO CARMO FRADERA FERRAGUTCASAS e MARIA ROSA FRADERA FERRAGUTCASAS virgens da Congregação das Missionárias do Coração de Maria e mártires. (1936)


 ... E AINDA  ...

ANTÓNIO DE TORRESBeato





Redentore dell'Ordine de la Mercede il Beato Antonio de Torres, fu buon esempio di vita tutta per il Signore. Trovandosi ad Algeri in Africa fu tanto oltraggiato per la difesa del Vangelo e liberò 80 cristiani dalla prigionia dei mussulmani.Finché pieno di sante opere emigrò in cielo.
L'Ordine lo fosteggia il 27 settembre.
CLARA DA RESSURREIÇÃOBeata

   


La Beata Chiara della Resurrezione, monaca mercedaria del monastero dell'Assunzione in Siviglia (Spagna), fu di esempio alle sue consorelle per l'austerità, la contemplazione e le altre virtù della vita.Inoltre si distinse per i numerosi miracoli compiuti e sempre con la mente verso le cose divine si addormentò santamente nel bacio del Signore.
L'Ordine la festeggia il 27 settembre.

FIDENZIO e TERENZIO DE TODI, Santos



Esistono due recensioni della passio di Fidenzio e Terenzio secondo la quale essi sarebbero venuti a Roma ex Calced ona Syriae, per desiderio del martirio, durante l'impero di Diocleziano e Massimiano. Arrestati e sottoposti a tormenti e al supplizio del fuoco, ne uscirono illesi. Mentre venivano condotti fuori Roma per esser decapitati in luogo a tutti ignoto, alcuni orsi sbranarono i soldati ed essi furono da un angelo nascosti in una cripta, donde poi furono guidati verso l'Umbria. Ripresi presso Todi in civitate Martana furono decapitati un 27 settembre. Sul loro sepolcro fu eretta una chiesa che ancora si vede presso Massa Martana.
Questa passio non è che una favola redatta verso il sec. IX sulla falsariga di quella dei dodici fratelli siri e di quella dei ss. Mauro e Felice.
Il Lanzoni fa presente che il Terenzio di Todi potrebbe essere il medesimo santo omonimo di Luni e di Pesaro. Il Delehaye, dopo aver osservato che di questi santi non si hanno notizie, all'infuori di quelle forniteci dalla favolosa passio, fa osservare come il 1 settembre a Todi si commemora Terenziano, avanzando l'ipotesi che il Terenzio del 27 settembre non sia altro che uno sdoppiamento del vescovo tudertino.
Le relique dei due santi sarebbero state asportate da Teodorico di Metz, nel 970, come narra Sigeberto di Gembloux nella sua Vita. Fidenzio e Terenzio sono ricordati nel Martirologio Romano alla data del 27 settembre 
LORENZO DELLA PIETÁ, Beato




Pio e santo mercedario, il Beato Lorenzo della Pietà, fu inviato in missione di redenzione in Africa. Ad Algeri ebbe a soffrire molto per il nome di Cristo e patì molti tormenti da parte dei mori in difesa della sua fede e liberò 121 schiavi da una triste servitù. Al termine della sua vita si addormentò nel bacio del Signore.
L'Ordine lo festeggia il 27 settembre. .

MARIA DELLA PURIFICAZIONE, Beata



Religiosa del monastero mercedario dell'Assunzione in Siviglia (Spagna), la Beata Maria della Purificazione, si distinse per la sua santità. Con una vita colma di virtù in quello stesso monastero raggiunse la gloria eterna del Signore e dopo la morte risplendette per insigni miracoli.
L'Ordine la festeggia il 27 settembre
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PAOLO SANSON , Beato



Missionario in terra Capayana, il Beato Paolo Sanson, mercedario zelante per il bene delle anime si prodigò tanto per portare la parola di Cristo Convertì molti indios capayani alla religione cattolica ma infine da un gruppo di questi che esortava alla conversione, fu preso e trafitto dalle frecce raggiungendo così vittorioso la corona dei martiri.
L'Ordine lo festeggia il 27 settembre


SIGEBERTO II, Santo



 Poche e scarne notizie ci sono pervenute circa l’esistenza terrena del re martire Sigeberto II dell’Est Anglia, come anche per gli altri sovrani inglesi venerati come santi risalenti all’incirca a quel periodo.
Il nome “Sigeberto” fu portato da diversi sovrani dell’Est Anglia, dell’Essex e d’Austrasia. Alcuni di essi furono venerati come santi, come per esempio San Sigeberto il Buono, re dell’Essex, e San Sigeberto III il Giovane, re d’Austrasia. Il santo invece oggi in questione sarebbe stato un figliastro del re Redwald dell’Est Anglia. Tra i due vi era però un irrefrenabile e costante attrito, che portò il giovane Sigeberto ad essere esiliato in Gallia per tutta la durata dei regni del patrigno e del fratello Earpwald. Nel frattempo Sigeberto ebbe occasione di ricevere il battesimo ed in seguito si cimentò in una vita cristiana sempre più attiva ed impegnata. Nel 629 fu assassinato Earpwald e, dopo ben tre anni d’interregno, poté finalmente essere incoronato Sigeberto II.
Il suo principale progetto fu la conversione al cristianesimo del suo popolo e in ciò fu coadiuvato dal prezioso ausilio di San Felice di Dunwich e di San Fursa, missionario irlandese. Quest’ultimo, grazie all’aiuto del re Sigeberto, fondò un nuovo monastero a Cnobheresburg.
Dopo alcuni anni di regno Sigeberto II decise di abdicare in favore di suo cognato Ecgric e di entrare nel monastero di Betrichsworth, oggi conoscito come Bury St. Edmunds.
Nel 636 l’Est Anglia fu attaccata da un re pagano, Penda di Mercia, e Sigeberto si vide dunque costretto a lasciare l’abito monastico per guidare l’esercito. Accettò però con riluttanza e, secondo la tradizione, pose la condizione di partecipare alla battaglia disarmato. San Beda il Venerabile scrisse di lui che “non voleva portare con sé neanche un bastone”.
Inevitabilmente il 27 settembre 637 Sigeberto cadde in battaglia con il re Ecgric. I suoi ex sudditi acclamarono subito Sigeberto quale “martire” e fu da allora commemorato nell’anniversario della morte e talvolta in alcuni calendari inglesi il 25 gennaio.
In seguito gli fu erroneamente attribuito l’epistolario con San Desiderio di Cahors, redatto in realtà da San Sigeberto III d’Austrasia.
La vicenda San Sigeberto II è paragonabile a quella di altri santi re anglosassoni, come San Chenelmo e Sant’Edoardo II, e scandinavi, come Erik IX di Svezia e Olav II di Norvegia. Come avvenuto anche per molti martiri del XX secolo, il concetto di martirio è stato dunque esteso a casi di morte violenta a causa della giustizia, “per testimonium caritatis heroicis”.




miscelania 003

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Local onde se processa este blogue, na cidade do Porto





Os meus cumprimentos e agradecimentos pela atenção que me dispensarem.

Textos recolhidos

In




MARTIROLÓGIO ROMANO
Ed. Conferência Episcopal Portuguesa - MMXIII

e através dos sites:


 Wikipédia.org; Santiebeati.it; es.catholic.net/santoral, 
e do Livro SANTOS DE CADA DIA, da Editorial de Braga, além de outros, eventualmente 

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Também no que se refere às imagens que aparecem aqui no fim das mensagens diárias, são recolhidas aleatoriamente ou através de fotos próprias que vou obtendo, ou transferindo-as das redes sociais e que creio, serem livres. 
Quanto às de minha autoria, não coloco quaisquer entraves para quem quiser copiá-las





Estação de São Bento 

PORTO


ANTÓNIO FONSECA

Igreja da Comunidade de São Paulo do Viso

Nº 5 801 - SÉRIE DE 2024 - Nº (277) - SANTOS DE CADA DIA - 2 DE OUTUBRO DE 2024

   Caros Amigos 17º ano com início na edição  Nº 5 469  OBSERVAÇÃO: Hoje inicia-se nova numeração anual Este é, portanto, o 277º  Número da ...