sábado, 2 de março de 2019

Nº 3 7 6 5 - SÉRIE DE 2019 (061) - SANTOS DE CADA DIA - 2 DE MARÇO DE 2019 - Nº 116 DO 12º ANO

Caros Amigos



Desejo que este Ano de 2019 traga tudo de Bom para toda a Humanidade.
As minhas melhores Saudações de
Amizade e Gratidão
para todos os leitores e/ou simples Visitantes que queiram passar os olhos por este Blogue

~







Nº  3 7 6 5


Série - 2019 - (nº 0  6  1)


2 de MARÇO de 2019 


SANTOS DE CADA DIA

Nº  1 1 5

12º   A N O



 miscelania 008



LOUVADO SEJA PARA SEMPRE 
NOSSO SENHOR JESUS CRISTO 
E SUA MÃE MARIA SANTÍSSIMA



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Todos os Católicos com verdadeira Fé, 
deverão Comemorar e Recordar
os Santos e Beatos de cada dia, além de Procurar seguir os seus exemplos


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80 MÁRTIRES DOS LOMBARDOS, Santos




Uns quinze anos antes da época em que escrevia São GREGÓRIO MAGNO, apoderaram-se os Lombardos de quarenta aldeões nas terras que tinham assolado; quiseram-nos obrigar a comer carne oferecida aos ídolos. Esses cristãos recusaram-se energicamente e declararam estar prontos a sofrer tudo. até a morte, em vez de macularem as próprias consciências. Foram chacinados, mostrando no cumprimento dos mandamentos a mesma firmeza que no testemunho das verdades evangélicas.
Existia outro acto supersticioso entre os Lombardos; imolavam ao demónio uma cabeça de cabra; e estando já a cabeça separada do corpo do animal, prestavam-lhe uma espécie de culto, levando-a em procissão, executando cânticos em sua honra e dobrando o joelho diante dela.
Quiseram obrigar também os cristãos, que mantinham cativos a copiar as mesmas cerimónias; e como estes se recusavam deram-lhes a morte. Assim, num tempo em que a paz estava concedida à Igreja, estes generosos cristãos sacrificaram a própria vida para não se sujeitarem a cerimónias pagãs.
Pode acreditar-se que houve outros quarenta que resistiram à tentação. daí veio o número de oitenta, indicado pelo Martirológio Romano. mas só a partir do século XVI foi a memória destes mártires marcada para 2 de Março, e localizada na Campânia, Itália, embora São GREGÓRIO não diga onde se realizou tal suplício.


Inês de Praga, Santa




Em Praga, Boémia, actualmente na Chéquia, Santa INÊS abadessa que, sendo filha do rei Ottokar, recusou as núpcias régias para ser esposa somente de Jesus Cristo e abraçou a regra de Santa CLARA num mosteiro por ela edificado, onde quis observar rigorosamente a vida de pobreza. (1282)

Texto do livro SANTOS DE CADA DIA, da Editorial A. O. de Braga:

Nasceu nesta cidade em 1208 e na mesma cidade morreu a 2 de Março de 1282. Era filha de Otocaro I, rei da Boémia e de Constança da Hungria, portanto, da mesma família que Santa ISABEL deste último país (Hungria).
Foi educada em dois mosteiros. Pretendida por Frederico II, imperador da Alemanha, ao enviuvar, negou-se ela dizendo estar consagrada a Cristo, mas, para manter a recusa teve de recorrer ao Papa GREGÓRIO IX.
Fundou um hospital para pobres e dois conventos, um para Franciscanos e outro para Clarissas. Para este enviou Santa CLARA DE ASSIS cinco religiosas. Nele tomou INÊS o véu e mais tarde foi eleita abadessa.
Querendo estabelecer no seu hospital a pobreza absoluta, como em São DAMIÃO DE ASSIS, renunciou às rendas, preferindo que vivesse só de esmolas; mas esta restrição só foi aprovada por INOCÊNCIO IV (1243-1254).
Teve uma santidade coroada com o dom de milagres; entre outros, predisse que seu irmão VENCESLAU venceria o Duque de Áustria. As quatro cartas a ela dirigidas por Santa CLARA mostram o afecto que esta dedicava a INÊS, a quem chamou «metade da sua alma» e a quem enviou vários presentinhos.
PIO IX confirmou o culto da beata neste dia.




Inês da Boémia, Santa

  (Transcreve-se esta biografia publicada no livro SANTOS DE CADA DIA, da Editorial A. O. de Braga - a qual, se encontra inserida logo a seguir à biografia acima publicada. Julgo que será um complemento da mesma, embora existam algumas disparidades nomeadamente em datas e até em pormenores diferentes da sua vida. Como não sei realmente se é da mesma INÊS anterior ou se é outra INÊS que porventura tenha vivido na mesma época, limito-me a efectuar a transcrição tal como está no Livro). 



Texto do livro SANTOS DE CADA DIA, da Editorial A. O. de Braga:

Filha de Premislau Ottocario, Rei da Boémia, e da Rainha Constância, nasceu em Praga no ano de 1211. casada em tenra idade com o principe da Silésia, foi colocada no mosteiro Trzebnicense das virgens Cistercienses, onde, sob a direcção da Beata EDVIGES, recebeu os primeiros fundamentos da vida cristã. Tendo falecido o marido, partiu para o mosteiro das religiosas Premonstratenses, a fim de adquirir uma formação conveniente. Destinada a núpcias reais, de 1220 a 1225 viveu no palácio ducal de Vindobona, onde a par da aprendizagem dos costumes áulicos, progredia na prática das virtudes.
Desfeito o pacto esponsal, regressou a Praga e entregou-se mais que tudo a práticas de piedade e caridade, decidida a seguir o Senhor Jesus, Cordeiro Imaculado, com o único esposo da sua alma. Como naquele tempo teve conhecimento da forma evangélica de viver de FRANCISCO DE ASSIS e da virgem CLARA, propôs-se imitá-los, seguindo caminho idêntico.
Começou então a distribuir os seus bens aos pobres e doentes. Em 1233 mandou-lhes construir um asilo, que confiou à direcção de um sodalício fundado por ela e que mais tarde foi aprovado com o título de Ordem dos Crucígeros de Stella Rubra. Na mesma cidade de Praga fundou um mosteiro para as Irmãs Pobres ou Damianitas, no qual ela mesma fez o seu ingresso no dia de Pentecostes de 1234, professando os votos solenes de castidade, pobreza e obediência.
Nomeada Abadessa pelo Papa GREGÓRIO IX, preferiu ser tratada pelo nome de "Irmã". Governou com espírito de humildade e caridade. Permaneceu no mesmo mosteiro 47 anos.
Na homilia da canonização, a 12 de Novembro de 1989, o Santo Padre asseverou a respeito da nova Santa:
«Na sua longa vida, perturbada também por doenças e sofrimentos, Santa INÊS verdadeiramente prestou com energia o seu serviço de caridade, por amor de Deus, contemplando como num espelho, Jesus Cristo, tal como lhe tinha sugerido Santa CLARA: "Neste espelho resplandecem a bem-aventurada pobreza, a santa humildade e a inefável caridade" (Carta IV: Fonti Francescane, ed. 1986, 2903).
É assim INÊS DA BOÉMIA, que hoje tivemos a alegria de invocar "Santa", tendo embora vivido em séculos tão distantes de nós, teve um notável papel no desenvolvimento civil e cultural da sua Nação, e continua contemporânea da nossa pela sua fé cristã e pela sua caridade: é exemplo de coragem e é ajuda espiritual para os jovens que de maneira generosa se consagram à vida religiosa; é ideal de santidade para todos aqueles que seguem Cristo; é estímulo à caridade, exercida com dedicação total a todos, superando todas as  barreiras de raça, de povo e de mentalidade; é Protectora celeste do nosso fadigoso caminho quotidiano. A ela podemos, pois, dirigir-nos com grande confiança e esperança».
AAS 83 (1991) 113-17; L'OSS. ROM. 19.11.1989





Ângela da Cruz Guerrero González, Beata




Em Sevilha, Espanha, Santa ÂNGELA DA CRUZ (Maria dos Anjos Guerrero González) fundadora do Instituto das Irmãs da Companhia da Cruz, que nada considerava mais seu que dos pobres, a quem costumava chamar seus «senhores» e se dedicava verdadeiramente ao seu serviço. (1932)



Texto do livro SANTOS DE CADA DIA, da Editorial A. O. de Braga:

"Quanto a mim, Deus me livre de me gloriar a não ser na cruz de Nosso Senhor Jesus Cristo" (Gl 6, 14). esta frase paulina caracteriza a espiritualidade de MARIA DOS ANJOS que mais tarde toma o nome de ÂNGELA DA CRUZ.
Veio ao mundo em Sevilha, a 30 de Janeiro de 1846, de um casal pobre. Teve, por isso, ainda criança, de ir trabalhar numa sapataria. Isto não a impediu de crescer na piedade, guiada por um mestre espiritual, o cónego José Torres Padilha. Em 1865, aos 19 anos, tentou entrar nas Carmelitas de Sevilha, mas elas não a receberam devido à sua pouca saúde.
Em 1869 ingressou no noviciado das Irmãs da Caridade, mas poucos meses depois voltou para casa, devido a uma pertinente enfermidade. Foi, além disso, por esse tempo, terrivelmente provada com sofrimentos interiores em que não faltaram inclusive tentações de blasfemar. Era Deus a preparar e conduzir aquela alma para a grande obra da fundação de uma nova congregação, a Companhia da Cruz, que no fim do século XIX e nos alvores deste (XX) revolucionou o sul de Espanha com prodígios de caridade, assistindo a empestados e a toda a sorte de desprotegidos. Só a mística da cruz podia arrastar essas humildes religiosas a actos de heroísmo sobre-humanos como se colhe do caso seguinte:
"Um casal doente vive no cortiço dos LampiõesA Madre faz um balanço dos trabalhos que lhe foram recomendados para esta semana. O Cortiço dos Lampiõesno bairro da Macarena, encontra-se nos arredores de Sevilha, num barrocal com vivendas fétidas e gente de má catadura. Os dois enfermos estão abandonados. Ninguém assoma à sua porta. «Comidinhos de bexigas» - como diz a vizinhança - não se deixam levar para o lazareto e, naturalmente, nenhum de casa entra na sua habitação, pelo contrário, fazem desvio ao passar diante da porta.
«Vamos lá saber: - duas Irmãs que se ofereçam para cuidar deles». Nestes casos todas, como de costume, levantam a mão, e começa a porfia para que a Madre lhes conceda o tesouro. A Madre escolheu a Madre Milagros.
Ao chegarem ao cortiço, as Irmãs sentiram logo o ambiente hostil daquela casa, de depararam com um quadro nauseabundo. Mas a Irmã MILAGROS está treinada.
As Irmãs abrem o embrulho com roupa lavada, depõem o manto, vestem os doentes, cuidam-lhes das chagas e arranjam a cama. Os pobres doentes, atónitos, não acreditam no que vêem. As Irmãs juntam o montão de roupa suja para ser lavada na pia, mas a governanta impede-as. Então elas, de tarde, trouxeram um grande alguidar e lavaram a roupa no meio do pátio. À noite, o quarto reluzia como um aposento de hospital.
As Irmãs põem o manto e saem ao pátio para regressar a casa. Estão chegando os homens do cortiço, após o trabalho. Um deles avança contra as freiras, proferindo blasfémias, e berra contra a governanta que as deixara entrar.
A governanta conta tudo, e todos os vizinhos se põem, a favor da Irmãs. O homem dirge-se a elas e pergunta: 'Mas dizem que não há Deus ... porque fazeis vós isto?'
Irmã MILAGROS, que sabe onde tem os pés, responde corajosamente: «Sim, irmão, sim. Deus existe e você ofende-O, blasfemando. Por amor d'Ele também cuidaríamos de si, mas você pecou e agora tem que gritar comigo: Viva Cristo Rei!»
Noutra ocasião, procuram convencer o pároco a deslocar-se ao Cortiço:
- "Ao Cortiço dos Lampiões? Sabem as Irmãs o que aquilo é? É uma sucursal do inferno. O menos que temos a temer é que não nos recebam.".
O pároco foi, encontrou um altarzinho erguido no centro do pátio e a governanta dirigindo os últimos preparativos.
 Em dez dias houve batismos, casamentos, confissões e missa de primeira comunhão. Os anciãos bexigosos, sacramentados, passaram a outra vida. O amor a Deus e,. por Deus, ao próximo tão belamente demonstrado pelas Irmãs, realizou naquelas casas uma autêntica e santa missão.
"São estas mulheres que Sôror ÂNGELA fabricou" (J. M. JAVIERRE, Sor ÂNGELA DE LA CRUZ, Escritos íntimos. Edición crítica, Madrid, 1974, pgs 124.-125)
A Serva de Deus esteve à frente do Instituto 53 anos. Em 1928 deixou o cargo, passando os últimos anos da sua vida como se fosse a última das noviças. Faleceu santamente a 2 de Março de 1932.
O Santo Padre JOÃO PAULO II, que a beatificou no dia 5 de Novembro de 1982, por ocasião da sua visita à cidade de Sevilha, sintetizou a vida dela nestes termos:
«Chamava-se ela ÂNGELA DA CRUZ, como se quisesse dizer que segundo as palavras de Cristo, tomou a sua Cruz para O seguir. A nova beata compreendeu  perfeitamente esta ciência da cruz e expô-la às suas filhas com uma imagem de grande força plástica. Imagina que sobre o monte Calvário existe, junto do Senhor pregado na cruz, outra cruz da mesma altura, nem à direita, nem à esquerda, mas em frente e muito perto!  Esta cruz vazia querem ocupá-la a Irmã ÂNGELA e suas Irmãs, que desejam 'ver-se crucificadas em frente do Senhor: com pobreza, desprendimento e santa humildade. Unidas ao sacrifício de Cristo, a Irmã ÂNGELA e as suas Irmãs poderão realizar o testemunho de amor aos necessitados.
De facto, a renúncia aos bens terrenos e o desapego de qualquer interesse pessoal, colocaram a Irmã ÂNGELA naquela atitude ideal de serviço, que define graficamente dizendo-se «expropriada para utilidade pública». De certo modo pertence já aos outros, como Cristo, nosso Irmão".
AAS 52 (1960) 784-7; 68 (1976) 526-30.



TRÓADES, Santo


Em Neocesareia, cidade do Ponto, hoje Niksar, na Turquia, São TRÓADES mártir durante a perseguição do imperador Décio, de cujo martírio dá testemunho São GREGÓRIO TAUMATURGO. (250)


CEADA, Santo

Em Lichfield, Inglaterra, São CEADA bispo que em tempos muito difíceis, exerceu o ministério episcopal no território de Mércia, de Lindisfarne e da Ânglia Mediterrânea, ministério que procurou desempenhar com uma vida de grande perfeição segundo os exemplos dos Padres antigos (672)


LUCAS CASÁLI DE NICÓSIA, Santo


Em Agira, na Sicília, Itália, São LUCAS CASÁLI DE NICÓSIA monge célebre pela sua profunda humildade e grandes virtudes. (séc. IX)

INÊS, Santa


Em Praga, Boémia, hoje Chéquia, Santa INÊS abadessa que, sendo filha do rei Ottokar recusou as núpcias régias para ser esposa somente de Jesus Cristo e abraçou a Regra de Santa Clara num mosteiro por ela edificado, onde quis observar rigorosamente a vida de pobreza. (1282)

CARLOS O Bom, Beato


Em Bruges, Flandres, hoje Bélgica, o Beato CARLOS O BOM mártir que, sendo rei da Dinamarca e depois conde da Flandres, procedeu como promotor da justiça e defensor dos pobres e foi morto por soldados que ele procurava induzir à paz. (1127)



ÂNGELA DA CRUZ (Maria dos Anjos Guerrero González), Santa


Em Sevilha, Espanha, Santa ÂNGELA DA CRUZ (Maria dos Anjos Guerrero González) fundadora do Instituto das Irmãs da Companhia da Cruz, que nada considerava mais seu do que dos pobres, a quem costumava chamara seus «senhores» e se dedicava verdadeiramente ao seu serviço. (1932)


e ainda ...


CARMELO (Jerónimo Carmelo de Savóia), Santo


Girolamo Carmelo di Savoia, chiamato San Carmelo, anche se all’interno dell’Ordine della Mercede è considerato Venerabile, era di origine piemontese appartenente alla famiglia dei duchi di Savoia. Lasciati gli studi per dedicarsi alla vita militare, dopo un sogno decise di farsi religioso mercedario, fece i voti a Barcellona il 25 marzo del 1542. Nel periodo giovanile subì molte tentazioni da parte del demonio, successivamente si dedicò allo studio della teologia. Fu grande devoto della Madonna con la quale dialogava molto spesso e la considerava la sua “Sposa Mistica”, difese strenuamente il dogma dell’Immacolata Concezione e a lei dedicò un libro intitolato “De Conceptione”, nel quale si legge il verso “Tota pulcra es, amica mea, et macula non est in te”. Quando stava scrivendo questo, gli apparve la Vergine circondata di serafini, tale visione aumentò il suo amore verso di lei dicendo che era stato testimone oculare di questo dogma. Si afferma che San Carmelo fu vescovo di Teruel (Spagna), quando in realtà questa diocesi non era stata ancora fondata ma fu molto popolare fra la gente per tanti miracoli compiuti. Morì a Barcellona il 28 maggio 1558

LORGIO, Santo


Abbiamo poche notizie su s. Lorgio, prima di tutto esso è ricordato al 2 marzo dal Martirologio Romano, compilato da Cesare Baronio, insieme ai martiri Lucio vescovo e Assalonne tutti e tre di Cesarea di Cappadocia.
Come al solito quando si parla di martiri così lontani nel tempo e delle regioni più periferiche dell’ Impero Romano e con così gran numero di martiri con nomi più o meno simili, si finisce per avere varie versioni sullo stesso martirio secondo gli studiosi che si sono avvicendati nei secoli



QUINTO o Taumaturgo, Santo


E’ considerato martire per i supplizi ricevuti anche se come s. Giovanni Evangelista, dopo averli sopportati morì in pace di vecchiaia. 
Nativo della Frigia da un famiglia cristiana, si portò in Eolide e qui si dedicò all’assistenza dei poveri. Il governatore Rufo, al tempo dell’imperatore Aureliano (270-275), cercò di costringere Quinto a sacrificare agli idoli secondo i decreti imperiali, ma poi lo lasciò libero perché era stato liberato dall’ossessione demoniaca in merito alle preghiere dello stesso Quinto. 
I sinassari greci raccontano che questo avvenne nella città di Cime, dove un terremoto abbatté le statue e il tempio degli idoli, mettendo in fuga quanti erano lì presenti. Quaranta giorni dopo il suo rilascio, Quinto fu di nuovo arrestato da un altro magistrato Clearco, più intransigente di Rufo e sottoposto a torture, ma Dio lo guarì immediatamente dalle ferite, visto ciò fu di nuovo rilasciato e non ci si occupò più di lui. 
Poté continuare così il suo ministero risanando i malati e venendo in aiuto dei poveri per altri dieci anni, morì nel 280-85 circa

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Localização do Bairro do Viso - Porto 




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Os textos são recolhidos prioritariamente do Livro SANTOS DE CADA DIA, da Editorial de Braga (os mais descritivos, até com imagens) e os restantes do 

MARTIROLÓGIO ROMANO
Ed. Conferência Episcopal Portuguesa - MMXIII

e ainda eventualmente através dos sites:


 Wikipédia.org; Santiebeati.it; es.catholic.net/santoral, 


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Também no que se refere às imagens que aparecem aqui no fim das mensagens diárias, são recolhidas aleatoriamente ou através de fotos próprias que vou obtendo, ou transferindo-as das redes sociais e que creio, serem livres. 
Quanto às de minha autoria, (que serão diferentes e versando diversos temas - diariamente) não 
são colocados quaisquer entraves para quem quiser copiá-las




BOM ANO DE 2019



  
   



   
Camélias em flor em Matosinhos





P O R T O





ANTÓNIO FONSECA

Nº 02 - A DIOCESE DO PORTO E OS SEUS BISPOS - 2 DE MARÇO DE 2019

Nº  02  

DIOCESE DO PORTO E OS SEUS BISPOS  

 2 DE MARÇO DE 2019









Caros Amigos:



Ontem iniciei esta página com a história dos Bispos da Diocese do Porto com dados recolhidos através da WIKIPÉDIA sobre a resenha histórica da Diocese do Porto - Breve Nota histórica e geográfica - e, a Lista de Bispos de PORTUCALE - que foram os antecessores dos Bispos do Porto.

Hoje vou prosseguir esta tarefa, recorrendo ainda à WIKIPÉDIA para publicar a Lista dos Bispos do Porto desde o ano 1114 (antes da Fundação da nacionalidade portuguesa -. que só teve lugar em 1143) e nos dias que se seguirão, entrarei na história biográfica dos mesmos, sempre que tiver elementos factuais.

Como já disse ontem, além da WIKIPÉDIA também citarei (de preferência) os dados publicados no livro "Os retratos dos Bispos do Porto na Colecção do Paço Episcopal". Esta é, pois a Lista na WIKIPÉDIA.





LISTA DE BISPOS DO PORTO (77)

1  -  HUGO  (1114 - 1136)
2  -  JOÃO (I)  PECULIAR  (1136-1138)  - Também Arcebispo de Braga
3  -  PEDRO (I)  RABALDES  (1138-1145)
4   -   PEDRO (II ) PITÕES (1145-1152)
5  -  PEDRO (III) SÉNIOR (1154-1175)
6   -  FERNANDO (I) MARTINS (1176-1185)
7  -  MARTINHO (I) PIRES  (1185-1189)
8  -  MARTINHO (II) RODRIGUES (1190-1235) - (*) Controvérsias com D. Sancho II
9   -  PEDRO (IV) SALVADORES (1235-1247) - (*) Controvérsias com D. Sancho II
10  -  JULIÃO FERNANDES (1247-1260)
11   -  VICENTE MENDES (1261-1295)
12   -  SANCHO PIRES (1296-1300)
13  - GERALDO DOMINGUES (1300-1308) depois Bispo de Évora
14   -  FRADULO ou TRÉDULO (1308-1309)
15   -  FREI ESTÊVÃO (1310-1312 Foi depois Bispo de Lisboa
16   -  FERNANDO (II)  RAMIRES (1313-1322)
17  -  JOÃO (II) GOMES (1322-1327)
18   -  VASCO (I) MARTINS DE ALVELOS (1327/1328-1342) depois Bispo de Lisboa
19   -  PEDRO (V) AFONSO  (1343-1357)
20   -  AFONSO PIRES DE SOVERAL  (1359-1372)
21   -  JOÃO (III) (1373-1389)
22   -  MARTINHO (III) GIL (ou MARTINHO EGÍDIO) (1390)
23   -  JOÃO (IV) AFONSO ESTEVES DE AZAMBUJA (1391-1398)
24   -   GIL ALMA (1398-1407)
25   -  JOÃO (V) AFONSO ARANHA (1408-1414)
26   -  FERNANDO (III) DA GUERRA (1416-1417) antes foi Bispo do Algarve e a seguir de Braga
27   -  VASCO (II) (1421-1423)
28   -  ANTÃO MARTINS DE CHAVES (1424-1447) - Cardeal
29   -  GONÇALO (I) ENES DE ÓBIDOS (1449-1453)
30   -   LUÍS PIRES  (1454-1464)
31   -   JOÃO (VI) DE AZEVEDO (1465-1496)
32   -  DIOGO (I) DE SOUSA (1496-1505) depois Arcebispo de Braga
33  -   DIOGO (II) ALVARES DA COSTA (1505) sobrinho do cardeal de Alpedrinha, morrendo sem tomar posse.
34   -   ANTÓNIO (I) ALVARES DA COSTA (1505-1507) sobrinho do cardeal de Alpedrinha
35   -   PEDRO (VI) ALVARES DA COSTA  (1507-1535) sobrinho do cardeal de Alpedrinha e foi também bispo de León e de Osna
36   -  BELCHIOR BELIAGO (1535-1536) mais tarde foi bispo de Fez
37   -  FREI BALTAZAR LIMPO O. C. D. (1536-1550)
38   -  RODRIGO (I) PINHEIRO (1552-1572)
39   -  AIRES DA SILVA (1573-1578) tendo falecido em Alcácer Quibir
40   -  SIMÃO DE SÁ PEREIRA  (1579-1581)
41   -  FREI MARCOS DE LISBOA O. F. M. (1581-1591)
42   -   JERÓNIMO (I) DE MENEZES (1592-1600)
43   -  FREI GONÇALO (II) DE MORAIS (1602-1617)
44   -  RODRIGO (II) DA CUNHA (1618-1627) tendo sido depois Arcebispo de Braga
45   -  FREI JOÃO (VII) DE VALADARES (1627-1635)
46   -  GASPAR DO REGO DA FONSECA (1635-1639)
47   -  FRANCISCO PEREIRA PINTO (1640) - Nomeado por D. Filipe IV de Espanha nunca chegou a tomar posse; a Sé Episcopal permaneceu oficialmente Vacante até 1670, devido ao papa não ter confirmado  os dois bispos nomeados por D. João IV de Portugal.
48   -  SEBASTIÃO CÉSAR DE MENEZES (1641-?) eleito mas não confirmado pelo papa.
49   -  FREI PEDRO (VII) DE MENEZES (1670) eleito mas não confirmado pelo papa.
50   -  NICOLAU MONTEIRO (1670-1672)
51   -  FERNANDO (IV) CORREIA DE LACERDA (1673-1683)
52  -   JOÃO (VIII) DE SOUSA (1683-1696)
53   -  FREI JOSÉ (I ) DE SANTA MARIA DE SALDANHA O. F. M. (1697-1708)
54  -  TOMÁDS DE ALMEIDA (1709-1716)  - Futuro patriarca de Lisboa - Sé vaga até 1741
55   -  FREI JOÃO (IX) MARIA (1739) eleito mas não confirmado pelo papa.
56  -  FREI JOSÉ (II) MARIA DA FONSECA DE ÉVORA O. F. M. (1741-1752)
57   -  FREI ANTÓNIO (II) DE TÁVORA (1757-1766)
58   -  FREI ALEIXO DE MIRANDA HENRIQUES O. P. (1770-1771)
59   -  JOÃO (X) RAFAEL DE MENDONÇA (1771-1793)
60  -  LOURENÇO CORREIA DE SÁ E BENEVIDES (1796-1798)
61   -  FREI ANTÓNIO (III) DE SÃO JOSÉ DE CASTRO (1799-1814)
62  -  JOÃO (XI) DE MAGALHÃES E AVELAR (1816-1833)
63  -  FREI MANUEL DE SANTA INÊS (1833) eleito mas não confirmado pelo papa
64   -  JERÓNIMO (III) JOSÉ DA COSTA REBELO (1843-1854)
65  -  ANTÓNIO (IV) BERNARDO DA FONSECA MONIZ (1854-1859)
66  -  JOÃO (XIII) DE FRANÇA CASTRO E MOURA (1862-1868)
67  -  AMÉRICO FERREIRA DOS SANTOS SILVA (1871-1899 cardeal
68  -  ANTÓNIO (V) JOSÉ DE SOUSA BARROSO (1899-1918)
69  -  ANTÓNIO (VI) BARBOSA LEÃO (1919-1929)
70  -  ANTÓNIO (VII) AUGUSTO DE CASTRO MEIRELES (1929-1942)
71  -  AGOSTINHO DE JESUS E SOUSA (1942-1952)
72  -  ANTÓNIO (VIII) FERREIRA GOMES (1952-1982 antes foi Bispo de Portalegre
73  -  JÚLIO TAVARES REBIMBAS (1982-1997)
74  -  ARMINDO LOPES COELHO  (1997-2006)
75  -  MANUEL JOSÉ MACÁRIO DO NASCIMENTO CLEMENTE (2007-2013) Agora é cardeal-Patriarca de Lisboa
76   -  ANTÓNIO FRANCISCO DOS SANTOS (2014-2017)
77   -  MANUEL DA SILVA RODRIGUES LINDA (2018)






NOTA:

É esta a LISTA DOS BISPOS DO PORTO que recolhi através da WIKIPÉDIA.
Em seguida vou procurar elementos que identifiquem os Bispos que vêm nesta Lista, como fotos, biografias, etc., tanto na Wikipédia como no livro atrás referido.



Na publicação de amanhã, prosseguirei agora com a história dos BISPOS DO PORTO



ANTÓNIO FONSECA



sexta-feira, 1 de março de 2019

Nº 01 - DIOCESE DO PORTO E OS SEUS BISPOS - 1 DE MARÇO DE 2019












Caros Amigos:






Hoje início uma nova página na qual transcreverei a história dos Bispos que governaram a Diocese do Porto, recolhendo os vários artigos que se prolongarão por cerra de 70 números deste Blogue, e fundamentalmente através de dois "canais" - chamemos-lhe assim, que serão a WIKIPÉDIA e o  Livro "Os retratos dos Bispos do Porto na Colecção do Paço Episcopal". 
Não recorri a outras fontes - QUE SE CALHAR EXISTEM... mas como não sei quais são e não tentei encontrá-las - optei apenas por estas que estão mais à mão.

À medida que fui avançando nesta recolha, verifiquei que muitos dos nomes citados não têm qualquer referência nem na WIKIPÉDIA nem no Livro "Os retratos..." pelo que fui forçado a omitir esses dados.

Nomeadamente no que se refere à Lista dos Bispos de PORTUCALE as omissões são muitas nas duas fontes.

Já sobre a lista dos Bispos do PORTO além de haver bastantes omissões nas biografias e nos retratos (nas duas fontes), em determinada altura apenas se encontram referências numa das fontes (e mesmo assim incompletas) "ou faltam retratos ou faltam biografias", quiçá as duas coisas", numa ou noutra fonte. Mesmo assim publiquei o que encontrei.

Noutros casos, principalmente nos casos mais recentes há fotos (ou retratos) e  biografias a mais, pelo que resolvi inserir ambas

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Como procedi com a história dos Papas que dirigiram a Igreja Católica desde PEDRO até ao Papa FRANCISCO (curiosamente os únicos com esses nomes) vou tentar fazer o mesmo com todos os Bispos do Porto



Para tal recorri à WIKIPÉDIA para encontrar pelo menos os nomes e alguma história sobre alguns Bispos, que não constam do Livro já acima referido, "Os retratos dos Bispos do Porto na Colecção do Paço Episcopal".


Assim, nesta 1ª publicação vou transcrever o preâmbulo da WIKIPÉDIA sobre a resenha histórica da Diocese do Porto - Breve Nota histórica e geográfica - e, a Lista de Bispos de PORTUCALE - antecessores dos Bispos do Porto:


DIOCESE DO PORTO



A Diocese do Porto é uma diocese portuguesa, cujo primeiro testemunho remonta à segunda metade do século VI. Um bispo de nome VIATOR assina as actas do II Concílio de Braga (572), como bispo de MAGNETO, certamente hoje MEINEDO, no concelho de LOUSADA. O III Concílio de Toledo (589), que reunifica a península sob fé nicena, já depois do triunfo dos visigodos sobre os suevos, testemunha a existência de dois bispos Portucalenses: o Niceno CONSTÂNCIO e o ariano ARGIOVITO. Este, tendo passado ali à fé Nicena, terá permanecido como único bispo à morte de CONSTÂNCIO.



BREVE NOTA HISTÓRICA E GEOGRÁFICA



A actual Diocese situada ao Norte do País, ao longo do litoral atlântico, prolonga-se em direcção ao interior pela margem esquerda do Rio Ave e Vizela, até ao vale do Tâmega (inclusive), e é limitada a sul pelo vale do Rio Douro, que ultrapassa na faixa oriental e coincide em grande parte com a província do Douro Litoral.



A Diocese do Porto, sufragânea da Arquidiocese de Braga, tem uma área de 3 010 Km2. Engloba 26 concelhos, 17 dos quais pertencem ao distrito do Porto, oito ao Distrito de Aveiro e um ao distrito de Braga. Tem 4 regiões pastorais, 22 vigararias e 427 paróquias. A população da Diocese é de, aproximadamente, 2 milhões de pessoas.




LISTA DE BISPOS DE PORTUCALE


1   -  VIATOR  (572-585)  

Na WIKIPÉDIA refere-se que: remonta à segunda metade do século VI. Um Bispo de nome VIATOR assina as actas do II Concílio de Braga (572), como Bispo de Magneto, certamente hoje Meinedo, Concelho de Lousada. 

 -  CONSTÂNCIO (585-589) 
- Bispo católico

O III Concílio de Toledo (589), que reunifica a península sob a fé Nicena, já depois do triunfo dos Visigodos sobre os Suevos, testemunha a existência de dois bispos portucalenses: o Niceno CONSTÂNCIO e o ariano ARGIOVITO. Este último, tendo passado ali à fé Nicena, terá permanecido como único Bispo à morte de CONSTÂNCIO

 -  ARGIOVITO (585-610) 

 Abjurou o Arianismo, em 589, durante o III Concílio de Toledo
O III Concílio de Toledo (589), que reunifica a península sob a fé Nicena, já depois do triunfo dos Visigodos sobre os Suevos, testemunha a existência de dois bispos portucalenses: o Niceno CONSTÂNCIO e o ariano ARGIOVITO. Este último, tendo passado ali à fé Nicena, terá permanecido como único Bispo à morte de CONSTÂNCIO

 -  ARGEBERTO  (?)

CONSTÂNCIO (585-589) - (Bispo Católico); ARGIOVITO (585-610) que abjurou o Arianismo em 589 durante o III Concílio de Toledo; e ARGEBERTO (?) ...!!!

 -  ANSIULFO (633-638)

ARGEBERTO (?) ...!!!; ANSIULFO (633-638)

 -  FLÁVIO (656)

ANSIULFO (633-638); FLÁVIO (656)

 -  FROÁRICO (675, 683, 688)

FLÁVIO (656); FROÁRICO (675, 683, 688)

8   -  FÉLIX TORCATO  (São) ou 
TORCATO FÉLIX (São) (693) 

FROÁRICO (675, 683, 688); FÉLIX TORCATO ou TORCATO FÉLIX (693) que também foi Arcebispo de Braga

9   -  JUSTO (873-881)

FÉLIX TORCATO ou TORCATO FÉLIX (693); JUSTO (873-881)

10 -  GOMADO (908-912)

JUSTO (873-881); GOMADO (908-912)


11  HERMÓGIO (912-924)

GOMADO (908-912); HERMÓGIO (912-924)

12  -  FROARENGO (?)

HERMÓGIO (912-924)  FROARENGO (?)

13  -  ORDONHO (931)

FROARENGO (?); ORDONHO (931)


14  -  ÉNEGO, NÓNEGO ou DIOGO (1025)


Na WIKIPÉDIA:

ÉNEGO VIEGAS (ou NÓNEGO) foi um bispo de Vendôme em França e mais tarde Bispo do Porto. Veio de França como comandante junto à armada dos gascões desempenhando importante papel na História de Portugal. Supõe-se que tenha falecido em 1025.
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Por volta de 999 uns nobres e valorosos fidalgos Gascões entre os quais se encontrava Dom NÓNEGO bispo de Vendôme em França e mais tarde Bispo do Porto, entraram com uma grande armada pela foz do rio Douro, para expulsarem os Mouros. Esta armada, que ficou conhecida como a  "Armada dos Gascões" associada a Dom Múnio Viegas arrancou a cidade do Porto aos Mouros para dedicá-la à Virgem Mãe de Deus. Depois desta batalha, Dom Múnio e os franceses trataram de reedificar o Porto. Ergueram as antigas e fortes muralhas, e na parte mais elevada da cidade fundaram um alcácer acastelado e bem fortalecido que, depois do Conde Dom Henrique, serviu de habitação aos bispos, aos quais foi doado. A torre e a porta principal foram obra de Dom NÓNEGO que, em memória da pátria, a nomeou Porta de Vandoma e na frontaria da torre fez erguer o santuário, onde colocou a imagem de Nossa Senhora do Porto, que já trouxera consigo de França.
(Sampaio Bruno - 1907)
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Aquelle copioso fr. Bernardo de Brito accrescenta-nos, quanto a Dom NÓNEGO, que elle conquistara por outra parte, e em uma serra, quatro legoas do Porto, edificara um forte, a que poz nome Vandoma (como inda hoje - 1609 - se chama a serra), d'onde fez tanta guerra a mouros que desocupou grande parte d'aquella comarca; e, vindo a morrer, foi sepultado no mosteiro de Assidos, com não menos reputação de santo que o bispo dom SESNANDO.

15  -  SESNANDO (1049-1070)

ORDONHO (931); ÉNEGO, NÓNEGO ou DIOGO (1025); SESNANDO (1049-1070)

16  -  PEDRO (1075-1091) 
  também Arcebispo de Braga

NÓNEGO ou DIOGO (1025); SESNANDO (1049-1070);  PEDRO (1075-1091)




A Porta de Vendoma, erguida D. Nonego, em desenho de *José Júlio Gonçalves Coelho.


NOTA:

À excepção de FÉLIX TORCATO ou TORCATO FÉLIX (Santo) (693) e de PEDRO (1075-1091) que foram também Arcebispos de Braga, não encontrei qualquer referência sobre as suas biografias na WIKIPÉDIA


Na publicação de amanhã, prosseguirei agora com a história dos BISPOS DO PORTO



ANTÓNIO FONSECA


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