Caros Amigos
Desejo que este Ano de 2019 traga tudo de Bom para toda a Humanidade.
As minhas melhores Saudações de
Amizade e Gratidão
para todos os leitores e/ou simples Visitantes que queiram passar os olhos por este Blogue
~
Nº 3 8 8 7
Série - 2019 - (nº 1 8 3)
2 de JULHO de 2019
SANTOS DE CADA DIA
Nº 2 3 7
12º A N O
12º A N O
LOUVADO SEJA PARA SEMPRE
NOSSO SENHOR JESUS CRISTO
E SUA MÃE MARIA SANTÍSSIMA
NOSSO SENHOR JESUS CRISTO
E SUA MÃE MARIA SANTÍSSIMA
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Todos os Católicos com verdadeira Fé,
deverão Comemorar e Recordar
os Santos e Beatos de cada dia, além de Procurar seguir os seus exemplos
deverão Comemorar e Recordar
os Santos e Beatos de cada dia, além de Procurar seguir os seus exemplos
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BERNARDINO REALINO, Santo
Texto do livro SANTOS DE CADA DIA, da
Editorial A. O. de Braga:
Entre os três Santos e os dois beatos que hoje celebra a Companhia de Jesus, o primeiro é São BERNARDINO REALINO. Nasceu este santo missionário em Cárpi, Itália. em 1530, proveniente de nobre linhagem. A sua primeira educação foi obra quase exclusiva da mãe, uma vez que o pai, estribeiro-mor de várias cortes de Itália, se via obrigado a ausentar-se muitas vezes de casa. De temperamento meigo e amoroso, deixou-se BERNARDINO possuir de carinho incrível para com a mãe. Diante da perspectiva de ver-se privado do pai ou da mãe, respondia sempre resolutamente: «Da minha mãe, nunca!» Mas Deus veio a pedir-lhe, primeiro, o sacrifício da mãe.
Aos 12 anos terminou os estudos clássicos na Academia de Módena. Em 1548, começou os de filosofia em Bolonha, como óptima preparação, segundo então julgava para a Medicina em que pretendia diplomar-se. A vontade duma jovem, CLORINDA, com quem pensou casar-se, levou-o subitamente a mudar de carreira e dedicar-se ao Direito.
Em 1556, doutorou-se em ambos os direitos, civil e canónico. Os seus méritos e a influência do pai colocaram-no depressa em posição de relevo: administrador, primeiro, de Felizzeno, depois advogado fiscal de Alessandria do Piemonte, administrador em Cassino e Pretor em Castel Leone. O Marquês de Pescara tinha em vista tomá-lo como Ouvidor e lugar-tenente seu, no reino de Nápoles; mas a luz do céu entrara pouco a pouco na alma de BERNARDINO e estava resolvido a dar-se inteiramente a Deus. CLORINDA, a noiva, tinha morrido como anjo em 1551, contando apenas 28 anos, e do céu, conforme declarava o Santo, mostrava-lhe novos caminhos de luz e glória. Foi-se esclarecendo por três anos o seu plano de vida e um a conhecimento providencial veio a colocá-lo na pista do caminho que Deus queria para ele.
Passeava um dia BERNARDINO pelas ruas de Nápoles e encontrou-se com dois jovens religiosos, cuja modéstia, compostura e santa alegria o impressionaram, vivamente. seguiu-os com o olhar e tirou informações sobre quem eram: dois membros da Companhia de Jesus, que INÁCIO DE LOYOLA acabara de fundar. Até então não tinha ouvido falar destes religiosos.
Profundamente impressionado, foi no domingo seguinte ouvir Missa na Igreja dos Padres. escutou o sermão e quis em seguida fazer confissão geral com o pregador. Este exortou-o, porém, a retirar-se primeiro uns dias em Exercicios Espirituais. Dos Exercícios saiu resolvido a abandonar a carreira e dar-se plenamente a Deus numa Ordem religiosa.
O inimigo combateu-o com o pensamento do pai ancião. Devia esperar que lhe morresse o pai? BERNARDINO na sua luta, recorreu ao altar de Nossa Senhora. Em setembro de 1564 rezava o Terço, quando viu diante de si, entre esplendores de luz e glória, a Mãe Santíssima com, o Menino que olhava para ele e lhe dizia que entrasse quanto antes na Companhia de Jesus.
A 13 de Outubro daquele mesmo ano admitia-o como noviço o Padre Provincial de Nápoles, AFONSO SALMERÓN, teólogo insigne e companheiro de Santo INÁCIO. Tinha o noviço 34 anos. Sem reparar nos seus estudos clássicos e de filosofia, no seu doutoramento em direito, nos cargos de governo que tinha exercido antes de entrar, na sua elevada posição social e linhagem, pediu ao mestre de Noviços o grau de irmão coadjutor, pois julgava que seria útil assim na religião e porque deste modo poderia dedicar-se mais às suas devoções.
Em 1567 mandou-se São FRANCISCO DE BORJA que recebesse o sacerdócio, e a seguir nomeou-o Mestre de Noviços. fez a profissão solene em 1570. E desde então vemo-lo dedicado totalmente ao apostolado. Primeiro em Nápoles, desde 1570 a 1574, numa Congregação de Nobres que dirigia, com os jovens do Colégio, com o rapazio da rua, no ensino do catecismo, nos hospitais, nas prisões e nas galeras. E depois em Lecce, cidade para que Deus o destinava definitivamente. Esta cidade da costa adriática estava suspirando por um colégio da Companhia de Jesus. O fundador ia ser o Padre REALINO. Dois anos depois de ele chegar, 1577, estreava-se a Igreja de Jesus e começava-se a construção do Colégio, inaugurado em 1583. Obra muito sua predilecta foi a fundação de diversas Congregações marianas para eclesiásticos, nobres, comerciantes, artífices e estudantes.
Deus abençoava a sua caridade e os seus trabalhos como milagres patentes. Era generosíssimo com os pobres e observou-se que o vinho que lhes dava não diminuía nunca. Tinha o dom de ler nas consciências os mais profundos segredos; anunciava previamente acontecimentos futuros, curava as doenças com a benção e com o contacto de objectos que antes tinha usado em si. A sua fama já era universal. Vinham, bispos, príncipes, cavalheiros a Lecce, só para ver o «Santo». PAULO V, papa, o imperador Rodolfo II, Henrique IV de França, os Duques da Baviera, Mântua, Parma e Módena pediam-lhe por cartas as suas orações, São ROBERTO BELARMINO não o conhecia nem de vista e quando, como Provincial, fez a visita do Colégio de Lecce, as suas primeiras palavras foram perguntar pelo Padre REALINO. Este tinha-se escondido para não ser visto; logo que o indicaram ao Padre Provincial, este pôs-se de joelhos diante dele. E em seguida abraçaram-se os dois e compreendeu cada um que o outro era santo.
Sempre que os Superiores tratavam de tirá-lo de Lecce, intervinha Deus directamente para o impedir. O Geral Mercuriano manteve por oito meses a ordem de que partisse para a casa Professa de Roma; mas durante todos este tempo não pôde sair da cama REALINO, vítima de febres misteriosas.
Num dia frigidíssimo de Inverno, confessava na Igreja Dona ISABEL VENTURA notou que o Padre tremia de frio e avisou o Superior. Chegou-lhe, logo a seguir, a ordem de retirar-se para o quarto, onde lhe acenderam uma braseira.
Enquanto o acompanhavam, O Padre meditava no Nascimento de Jesus, pois era Natal. De repente, o seu quarto aparece iluminado.
Era Nossa Senhora com o Menino ao colo:
- «Porque tremes desse modo BERNARDINO? -pergunta-lhe a Virgem Maria.
- «Estou a tiritar de frio - responde o ancião.
A Mãe Santíssima põe-lhe o Menino nos braços e deixa-lho um instante.
O Irmão vem com o lume e só ouviu repetir:
«Um bocadinho mais, Senhora, um bocadinho mais».
Naquele Inverno, não voltou BERNARDINO a tiritar.
«Já começou o Ano Novo», dizia no principio de 1616.
«Mas eu vou partir». Realmente, a 2 de Julho partiu deste mundo, sendo estas as suas últimas palavras: «Ó Santíssima Senhora minha!».
Tinha completado 86 anos.
Foi beatificado por LEÃO XIII em 1893, e canonizado, juntamente com São JOÃO DE BRITO, em 1947, por PIO XII.
Em Lecce, na Apúlia, Itália, São BERNARDINO REALINO presbitero da Companhia de jesus, que resplandeceu pela sua grande caridade e benignidade e, deixando todas as honras mundanas, se dedicou ao cuidado pastoral dos presos e dos enfermos e ao ministério da palavra e da penitência. (1616)
Texto do livro SANTOS DE CADA DIA, da
Editorial A. O. de Braga:
Entre os três Santos e os dois beatos que hoje celebra a Companhia de Jesus, o primeiro é São BERNARDINO REALINO. Nasceu este santo missionário em Cárpi, Itália. em 1530, proveniente de nobre linhagem. A sua primeira educação foi obra quase exclusiva da mãe, uma vez que o pai, estribeiro-mor de várias cortes de Itália, se via obrigado a ausentar-se muitas vezes de casa. De temperamento meigo e amoroso, deixou-se BERNARDINO possuir de carinho incrível para com a mãe. Diante da perspectiva de ver-se privado do pai ou da mãe, respondia sempre resolutamente: «Da minha mãe, nunca!» Mas Deus veio a pedir-lhe, primeiro, o sacrifício da mãe.
Aos 12 anos terminou os estudos clássicos na Academia de Módena. Em 1548, começou os de filosofia em Bolonha, como óptima preparação, segundo então julgava para a Medicina em que pretendia diplomar-se. A vontade duma jovem, CLORINDA, com quem pensou casar-se, levou-o subitamente a mudar de carreira e dedicar-se ao Direito.
Em 1556, doutorou-se em ambos os direitos, civil e canónico. Os seus méritos e a influência do pai colocaram-no depressa em posição de relevo: administrador, primeiro, de Felizzeno, depois advogado fiscal de Alessandria do Piemonte, administrador em Cassino e Pretor em Castel Leone. O Marquês de Pescara tinha em vista tomá-lo como Ouvidor e lugar-tenente seu, no reino de Nápoles; mas a luz do céu entrara pouco a pouco na alma de BERNARDINO e estava resolvido a dar-se inteiramente a Deus. CLORINDA, a noiva, tinha morrido como anjo em 1551, contando apenas 28 anos, e do céu, conforme declarava o Santo, mostrava-lhe novos caminhos de luz e glória. Foi-se esclarecendo por três anos o seu plano de vida e um a conhecimento providencial veio a colocá-lo na pista do caminho que Deus queria para ele.
Passeava um dia BERNARDINO pelas ruas de Nápoles e encontrou-se com dois jovens religiosos, cuja modéstia, compostura e santa alegria o impressionaram, vivamente. seguiu-os com o olhar e tirou informações sobre quem eram: dois membros da Companhia de Jesus, que INÁCIO DE LOYOLA acabara de fundar. Até então não tinha ouvido falar destes religiosos.
Profundamente impressionado, foi no domingo seguinte ouvir Missa na Igreja dos Padres. escutou o sermão e quis em seguida fazer confissão geral com o pregador. Este exortou-o, porém, a retirar-se primeiro uns dias em Exercicios Espirituais. Dos Exercícios saiu resolvido a abandonar a carreira e dar-se plenamente a Deus numa Ordem religiosa.
O inimigo combateu-o com o pensamento do pai ancião. Devia esperar que lhe morresse o pai? BERNARDINO na sua luta, recorreu ao altar de Nossa Senhora. Em setembro de 1564 rezava o Terço, quando viu diante de si, entre esplendores de luz e glória, a Mãe Santíssima com, o Menino que olhava para ele e lhe dizia que entrasse quanto antes na Companhia de Jesus.
A 13 de Outubro daquele mesmo ano admitia-o como noviço o Padre Provincial de Nápoles, AFONSO SALMERÓN, teólogo insigne e companheiro de Santo INÁCIO. Tinha o noviço 34 anos. Sem reparar nos seus estudos clássicos e de filosofia, no seu doutoramento em direito, nos cargos de governo que tinha exercido antes de entrar, na sua elevada posição social e linhagem, pediu ao mestre de Noviços o grau de irmão coadjutor, pois julgava que seria útil assim na religião e porque deste modo poderia dedicar-se mais às suas devoções.
Em 1567 mandou-se São FRANCISCO DE BORJA que recebesse o sacerdócio, e a seguir nomeou-o Mestre de Noviços. fez a profissão solene em 1570. E desde então vemo-lo dedicado totalmente ao apostolado. Primeiro em Nápoles, desde 1570 a 1574, numa Congregação de Nobres que dirigia, com os jovens do Colégio, com o rapazio da rua, no ensino do catecismo, nos hospitais, nas prisões e nas galeras. E depois em Lecce, cidade para que Deus o destinava definitivamente. Esta cidade da costa adriática estava suspirando por um colégio da Companhia de Jesus. O fundador ia ser o Padre REALINO. Dois anos depois de ele chegar, 1577, estreava-se a Igreja de Jesus e começava-se a construção do Colégio, inaugurado em 1583. Obra muito sua predilecta foi a fundação de diversas Congregações marianas para eclesiásticos, nobres, comerciantes, artífices e estudantes.
Deus abençoava a sua caridade e os seus trabalhos como milagres patentes. Era generosíssimo com os pobres e observou-se que o vinho que lhes dava não diminuía nunca. Tinha o dom de ler nas consciências os mais profundos segredos; anunciava previamente acontecimentos futuros, curava as doenças com a benção e com o contacto de objectos que antes tinha usado em si. A sua fama já era universal. Vinham, bispos, príncipes, cavalheiros a Lecce, só para ver o «Santo». PAULO V, papa, o imperador Rodolfo II, Henrique IV de França, os Duques da Baviera, Mântua, Parma e Módena pediam-lhe por cartas as suas orações, São ROBERTO BELARMINO não o conhecia nem de vista e quando, como Provincial, fez a visita do Colégio de Lecce, as suas primeiras palavras foram perguntar pelo Padre REALINO. Este tinha-se escondido para não ser visto; logo que o indicaram ao Padre Provincial, este pôs-se de joelhos diante dele. E em seguida abraçaram-se os dois e compreendeu cada um que o outro era santo.
Sempre que os Superiores tratavam de tirá-lo de Lecce, intervinha Deus directamente para o impedir. O Geral Mercuriano manteve por oito meses a ordem de que partisse para a casa Professa de Roma; mas durante todos este tempo não pôde sair da cama REALINO, vítima de febres misteriosas.
Num dia frigidíssimo de Inverno, confessava na Igreja Dona ISABEL VENTURA notou que o Padre tremia de frio e avisou o Superior. Chegou-lhe, logo a seguir, a ordem de retirar-se para o quarto, onde lhe acenderam uma braseira.
Enquanto o acompanhavam, O Padre meditava no Nascimento de Jesus, pois era Natal. De repente, o seu quarto aparece iluminado.
Era Nossa Senhora com o Menino ao colo:
- «Porque tremes desse modo BERNARDINO? -pergunta-lhe a Virgem Maria.
- «Estou a tiritar de frio - responde o ancião.
A Mãe Santíssima põe-lhe o Menino nos braços e deixa-lho um instante.
O Irmão vem com o lume e só ouviu repetir:
«Um bocadinho mais, Senhora, um bocadinho mais».
Naquele Inverno, não voltou BERNARDINO a tiritar.
«Já começou o Ano Novo», dizia no principio de 1616.
«Mas eu vou partir». Realmente, a 2 de Julho partiu deste mundo, sendo estas as suas últimas palavras: «Ó Santíssima Senhora minha!».
Tinha completado 86 anos.
Foi beatificado por LEÃO XIII em 1893, e canonizado, juntamente com São JOÃO DE BRITO, em 1947, por PIO XII.
JOÃO FRANCISCO RÉGIS, Santo
Texto do livro SANTOS DE CADA DIA da
Editorial A. O,. de Braga:
São JOÃO FRANCISCO RÉGIS nasceu em 1597 em Fontcouvert do Languedoc, diocese de Carcassone. seus pais, ricos proprietários, distinguiam-se principalmente pela firmeza da fé, numa época e região em que dominavam os hereges. Sob a tutela da mãe, JOÃO sentiu desde a meninice, a doçura da piedade e do amor de Deus. Um dia, levava-o a mãe pela mão, aos cinco anos de idade, e ele exclamou:
- Mamã, eu serei condenado!
- Que dizes, filho?
E apertando-o contra o peito acrescentou:
- Deus te livre de tão grande desgraça!
Animado com as carícias e palavras da mãe, respondeu:
- Então mamã, irei para, para o céu!
Efectivamente, JOÃO FRANCISCO nascera para o céu, embora o tivesse de ganhar com pesados trabalhos e com renúncias. Frequentou o colégio dos jesuítas de Béziers, desde 1611. As suas devoções predilectas foram Nossa Senhora, a Eucaristia, o Anjo da Guarda e os pobres. Pertenceu à Congregação Mariana do colégio e consagrou-se à Mãe de Deus.
Ao terminar os anos de colégio, estava decidido sobre o caminho que havia de seguir. A sua vocação era a demissionário. Entrou no noviciado da companhia de jesus a 8 de Dezembro de 1616, em Tolosa (Toulouse). Antes de estudar Filosofia, esteve pelo menos quatro anos como prefeito e professor de gramática em vários colégios. Entre a Filosofia e a Teologia, teve dois anos de ensino.
Em 1628, a seu pedido, abreviou os estudos para adiantar as ordens e ajudar os empestados da cidade. Celebrou a primeira Missa no dia da Santíssima Trindade do ano de 1630. Em 1632 foi destinado para a Residência de Mompilher e em 1630 inaugurou as missões rurais, que iam ser o seu trabalho apostólico. Até 1636, trabalhou na diocese de Viviers; a seguir na de Puy, até 1640, data da sua gloriosa morte.
Com um bordão de peregrino e envolvido num pobre casaco, percorria montes e campos, no Inverno sobre a neve e no Verão sob os raios abrasadores do Sol. Onde havia uma casa para visitar, uma miséria para socorrer ou um coração para consolar e abrir para Deus, aí chegava sempre o missionário por caminhos inverosíméis.
«Contou-me um dos seus companheiros que, deslocando-se duma aldeia para outra durante o Inverno, quando ninguém se atrevia a sair, ele saiu arrastado pelo zelo. Surpreendeu-o a noite no campo; o companheiro, atemorizado pelo perigo e morto de cansaço, pediu que alterasse a direcção, para ficar noutra aldeia mais próxima. O servo de Deus manteve todavia o seu propósito de chegar ao ponto onde o esperavam. Seguiam o caminho com os mais variados e perigosos percalços. Uma vez, enterravam-se na neve até à cintura; outra, deslizavam por uma encosta; aqui perdiam o caminho, e ali viam-se em cima dum tecto duma casa destruída. Assim continuaram por mais de duas horas. Às queixas do companheiro, JOÃO respondia que era preciso ganhar méritos e mostrar a Deus o amor».
Havia no Puy, num bairro afastado, um pobre com chagas e vermes, abandonado por todos. JOÃO foi vistá-lo imediatamente, depois de ter conhecimento do caso. Limpou os farrapos, lavou-lhe as chagas, procurou-lhe cama e roupa e todos os dias lhe levava de comer. Às provas de gratidão do enfermo respondia o santo: «Sou eu que te devo agradecimento, pois muito é o que, servindo-te, ganho. O que sinto é ter começado tão tarde a cuidar de ti».
Cheio sempre de zelo e ansiedade pelas almas, não tinha tempo para dormir e comer. Dormia duas ou três horas, sentado numa cadeira ou estendido no chão duro; não comia carne nem bebia vinho; bastavam-lhe pão, hortaliças ou leite. Acrescentava cilícios e disciplinas até derramar sangue. Não surpreende que Deus realizasse milagres por seu meio, a fim de levar remédio aos corpos e às almas dos seus penitentes.
Vida tão dura não podia estender-se muito. A 21 de Dezembro de 1640 começava ele a sua última missão. Com a escuridão perdeu o caminho e teve de passar a noite num abrigo, onde não havia nem um pouco de palha para se defender da humidade e do frio. No dia seguinte veio-lhe uma pneumonia. Embora a febre fosse alta, seguiu para a frente.
A 24 chegou à freguesia da missão. Pregou e confessou no dia de Natal. A 26 celebrou a última Missa. Não se pôde sentar no confessionário e pôs-se a confessar atrás do altar. Não conseguiu aguentar mais. Desmaiou e só por isto puderam metê-lo na cama.
Com os olhos fixos no crucifixo, a quem tantas vezes pedira o martírio entre os infiéis, aos 44 anos oferecia a vida, toda gasta nas aras da caridade mais pura. Uns minutos antes da meia noite de 31, pôde ainda dizer ao irmão que o velava: «Irmão meu, que felicidade! Não sabe como estou contente ao morrer! Vejo Jesus e Maria que me abrem as portas do céu!» Repetiu mais uma vez: »Nas tuas mãos entrego o meu espírito». E deixando cair a cabeça, expirou.
Morria no campo de batalha. A aldeia de La Louvese, onde dava a missão, ia celebrizar-se por causa do sepulcro de Santo. Actualmente, os peregrinos que visitam o seu túmulo são mais de 70 000 por ano. Todos levam sempre a mesma impressão: paz serena e duradoura, a paz que Deus concede por meio dos seus Santos.
FRANCISCO DE JERÓNIMO, Santo
Texto do livro SANTOS DE CADA DIA da
Editorial A. O,. de Braga:
O primeiro de 11 irmãos, FRANCISCO DE JERÓNIMO nasceu a 17 de Maio de 1642 em Grottaglia, a pouca distância de Tarento, Itália. Aios 11 anos foi confiado pelos pais a uma Congregação eclesiástica que fundara Monsenhor CARÁCCIOLO. Os estudos superiores fê-los com os jesuítas: a filosofia, no colégio de Tarento, e a teologia, no de Nápoles, onde foi ordenado sacerdote no ano de 1966.
Antes de entregar-se ao ministério directo com as almas, pediu aos Padres da Companhia de Jesus que o admitissem como prefeito de disciplina no colégio de Nápoles. Nele esteve quatro anos, e conta-se que os alunos lhe chamavam o Prefeito santo, fama que obteve praticando à letra o Evangelho. Um dia teve de castigar severamente uma falta grava de disciplina. O irmão do culpado enfureceu-se contra o Prefeito, insultou-o publicamente e chegou a dar-lhe uma bofetada. FRANCISCO ofereceu-lhe a outra face com a maior serenidade de espírito.
Quando a 1 de Julho de 1670, pediu para ser admitido na Companhia de Jesus, disse o Padre Reitor: «Hoje é de glória para a Companhia, porque hoje lhe dá Deus um santo». Assim foi, na realidade.
(...) (...) (...)
O seu ideal era trabalhar até ao último instante:
«Enquanto conservar um alento de vida, irei, ainda que seja arrastado, pelas ruas de Nápoles. Se cair debaixo da carga, darei graças a Deus. Um animal de carga deve morrer debaixo do fardo».
Um ano depois de assim falar, a 11 de Maio de 1716, olhando fixamente para o céu, entregava a alma ao Senhor. Tinha 73 anos.
PIO VII beatificou-o no ano de 1806 e GREGÓRIO XVI concedeu-lhe as supremas honras dos altares em 1839.
Nascido em 1606, o Beato JULIÃO MAUNOIR fez os estudos em Rennes, França e depois entrou na Companhia de Jesus em Paris, em 1625. Em Quimper, o Venerável MIGUEL LE NOBLETZ impeliu-o a c continuar o apostolado na Baixa Bretanha, onde a Assistência religiosa estava nessa época muito descuidada. Em três dias, segundo se diz, por intercessão da Virgem Maria, aprendeu o Padre MAUNOIR a língua bretã e consagrou-se imediatamente ao ensino do catecismo na região.
De 1534 a 1638 terminou os estudos teológicos em Bourges e, quando se propunha ir para as missões do Canadá, foi atacado por doença grave. Nesse momento, fez o voto de se consagrar às missões da Bretanha, se recuperasse a saúde. Restabelecido começou vasta obra de restauração religiosa de gente dessa região. Durante 42 anos, perseverou nesse trabalho, pregando, catequizando e dando retiros; estes, em Quimper, reuniam uns mil padres por ano.
(...) (...)
Pelos muitos que encaminhou para a vida sacerdotal na idade madura, segundo foi escrito, o beato merecia ser tomado com padroeiro das vocações tardias. JULIÃO MAUNOIR faleceu a 28 de Janeiro de 1683 e foi beatificado por PIO XII, a 20 de maio de 1951.
(...) (...)
PIO XII fez-lhe o elogio diante dos peregrinos franceses que foram assistir à cerimónia na Basilica de São Pedro, em 20 de Maio de 1931, do qual transcrevemos apenas o último paragrafo:
«Foi para se colocar ao alcance de todos que ele aprendeu a dificil língua que falavam, Ensinava, por meio de grandes quadros figurados, a doutrina e amoral. E punha-as em estribilhos e estrofes, que tão se imprimiam na memória, que ainda hoje o povo as canta».
ANTÓNIO BALDINUCCI, Beato
Nasceu em Florença, de família patrícia. O pai, Filipe, distinguiu-se na História. A mãe, Catarina Scolari, era uma santarella, uma santinha, como se exprimia o filho ANTÓNIO.
Nasceu ele a 19 de Junho de 1665, e foi chamado ANTÓNIO por gratidão ao Santo milagroso, que obtivera uma cura a Filipe. ANTÓNIO era o quinto filho dos Baldinucci; o mais velho, que tinha apenas cinco anos mais que ele, fez-se dominicano, e o quarto, sacerdote secular. ANTÓNIO esteve quase para seguir o mais velho como dominicano. Um retiro com os jesuítas a isso o inclinou; mas experimentou repentinamente um desejo intenso de ajudar as alma e viu ser a Companhia de Jesus o instituto mais próprio para este fim.
Foi aceite: era sério, ponderado, pontual, entregue à oração, à mortificação e à virtude. Em casa como no colégio chamavam-lhe «anjinho», em diminutivo porque a sua estatura era menos que média. Tinha índole boa e discernimento, era simples, aberto e amável, não impulsivo mas reflectido. Foi admitido na Ordem em 1681. Fez o noviciado com especial fervor, depois, como filósofo , sonhava com a China e o Japão. Em 1687 escreveu ao Padre Geral exprimindo-lhe o desejo das missões, de verter o próprio sangue entre os infiéis. Em 1690 insistiu, mas a saúde parecia demasiado fraca. Foi ocupado perto de cinco anos nos colégios de Térni e depois no romano. Ao fim do quadriénio de teologia, foi ordenado sacerdote; tendo completado o seu terceiro ano de noviciado, fez a profissão solene em 1698.
(...) (...) (...)
Veio a morrer em 1717, com 52 anos completos, em Pófi, na diocese de Véroli (província de Roma). Tinha nos lábios os estribilhos dos seus cânticos populares: «Meu Jesus, doce amor, morro por Ti» e «Paraíso, ó Paraíso, ó bela pátria!».
A um dos seus irmãos deixou estes conselhos: «De todo o acontecimento, tomar o bom, deixar que sem dissipe o mal..., viver com coração grande e livre de qualquer estreiteza. Para isso, pedir auxilio ao Senhor, e procurar não fixar-se na melancolia... Não pensar em todos os males possíveis, mas sim naqueles que precisam de remédio imediato».
Foi enterrado em Pófi, na igreja dos Menores reformados. Actualmente, os seus restos encontram-se debaixo do altar-mor da igreja da Companhia de Jesus, em Florença. A beatificação foi em 1893 e deve-se a LEÃO XIII.
PROCESSO e MARTINIANO, Santos
Na Via Aurélia, a duas milhas de Roma, no cemitério de Dâmaso, os santos PROCESSO e MARTINIANO, mártires. (data incerta)
Na Via Aurélia, a duas milhas de Roma, no cemitério de Dâmaso, os santos PROCESSO e MARTINIANO, mártires. (data incerta)
LIBERATO, BONIFÁCIO, SERVO, RÚSTICO, ROGATO, SÉTIMO e MÁXIMO, Santos
Comemoração dos santos mártires LIBERATO, abade, BONIFÁCIO diácono, SERVO e RÚSTICO, subdicáconos, ROGATO e SÉTIMO, monges, e MÁXIMO uma criança que, em Cartago durante a perseguição dos Vândalos, no tempo do rei ariano Huerico, foram submetidops a cruéis suplícios por terem confessado a fé católica e defenderem a unicidade do baptismo; finalmente flagelados com golpes de remos na cabeça enquanto eram pregados nos lenhos em que iam ser quiemados, consumaram o curso do seu admirável combate, recebendo do Senhor a coroa do martírio. (484)
MONEGUNDES, Santa
Em Tours, na Nêustria, hoje França, Santa MONEGUNDES consagrada a Deus, que, deixando a pátria e os pais, se dedicou totalmente à oração. (537)
SUITINO, Santo
LÍDANO, Santo
Em Sezze, no Lácio, Itália, São LÍDANO abade e fundador do mosteiro deste lugar, que com os seus monges procurou sanear as terras circunstantes, para os livrar da infecção palúdica. (1118)
PEDRO DE LUXEMBURGO, Beato
Em Villeneuve, perto de Avinhão, França, o passamento do Beato PEDRO DE LUXEMBURGO bispo de Metz, sempre dedicado à penitência e à oração. (1387)
JOÃO e PEDRO BECCHÉTTI, Beatos
Em Fabriano, no Piceno, hoje nas Marcas, Itália, a comemoração dos beatos JOÃO e PEDRO BECCHÉTTI presbiteros da Ordem dos Eremitas de Santo Agostinho, unidos mais pela forma de vida que pelos vínculos do sangue. (1420 e 1421)
EUGÉNIA JOUBERT, Beata
Em Liège, na Bélgica, a Beata EUGÉNIA JOUBERT virgem da Congregação da Sagrada Família do Sagrado Coração, que dedicou a sua vida a ensinar a doutrina cristã aos pequeninos e, atingida pela tuberculose, seguiu com amor a Cristo paciente. (1904)
Em Sezze, no Lácio, Itália, São LÍDANO abade e fundador do mosteiro deste lugar, que com os seus monges procurou sanear as terras circunstantes, para os livrar da infecção palúdica. (1118)
PEDRO DE LUXEMBURGO, Beato
Em Villeneuve, perto de Avinhão, França, o passamento do Beato PEDRO DE LUXEMBURGO bispo de Metz, sempre dedicado à penitência e à oração. (1387)
JOÃO e PEDRO BECCHÉTTI, Beatos
Em Fabriano, no Piceno, hoje nas Marcas, Itália, a comemoração dos beatos JOÃO e PEDRO BECCHÉTTI presbiteros da Ordem dos Eremitas de Santo Agostinho, unidos mais pela forma de vida que pelos vínculos do sangue. (1420 e 1421)
EUGÉNIA JOUBERT, Beata
Em Liège, na Bélgica, a Beata EUGÉNIA JOUBERT virgem da Congregação da Sagrada Família do Sagrado Coração, que dedicou a sua vida a ensinar a doutrina cristã aos pequeninos e, atingida pela tuberculose, seguiu com amor a Cristo paciente. (1904)
... E AINDA ...
Insieme alla sua figliastra, Agata imparò il catechismo. Frequentava la casa di Colomba, alla quale inviò anche la sua serva, So-myeong, a imparare il catechismo; inoltre, aiutava la vedova Candida Jeong Bok-hye nelle sue attività ecclesiali. Nell’estate del 1800 ricevette il Battesimo dal primo sacerdote missionario in Corea, il cinese padre Giacomo Zhou Wen-mo
ANTÓNIO YI HYEON, Beato
Antonio Yi Hyeon nacque a Yeoju, nella provincia del Gyeonggi (attuale Corea del Sud). Poco dopo l’introduzione del cattolicesimo in Corea, ottenne dei libri religiosi e li studiò diligentemente. In un secondo tempo, frequentò la casa di Giosafat Kim Geon-sun, dove viveva suo zio Luca Yi Hui-yeong: lì iniziò lo studio del catechismo nell’autunno 1797
Antonio Yi Hyeon nacque a Yeoju, nella provincia del Gyeonggi (attuale Corea del Sud). Poco dopo l’introduzione del cattolicesimo in Corea, ottenne dei libri religiosi e li studiò diligentemente. In un secondo tempo, frequentò la casa di Giosafat Kim Geon-sun, dove viveva suo zio Luca Yi Hui-yeong: lì iniziò lo studio del catechismo nell’autunno 1797
COLOMBA KANG WAN-SUK, Beata
Colomba Kang Wan-suk nasce, da un’unione illegittima, nel 1761. Fa parte di una delle famiglie nobili di Naepo, nell’antico distretto di Chungcheong-do. Sin dall’infanzia viene notata per la sua saggezza e onestà: evita di compiere azioni malvagie o di dire bugie. Filippo Hong Pil-ju, che verrà martirizzato per la fede nel 1801, è uno dei suoi figliastri.
A causa delle sue origini “non ufficiali”, viene data come seconda moglie a Hong Ji-yeong, un nobile della regione Deoksan. Subito dopo il matrimonio, conosce la religione cattolica e inizia a interessarsene. Ottiene alcuni libri cattolici, li medita e arriva a realizzare la grandezza del messaggio cristiano. Ancora prima di cominciare il catecumenato, inizia a credere in “Dio, padrone del cielo e della terra, e nella sua religione. Questa dà messaggi giusti, quindi anche la sua dottrina deve essere corretta”
GIULIANA KIM YEON-I, Beata
Giuliana Kim Yeon-i era originaria di una famiglia di ceto umile. Mentre viveva a Seul, apprese la dottrina cattolica da Agata Han sin-ae e ricevette il Battesimo dal primo sacerdote missionario in Corea, il cinese padre Giacomo Zhou Wen-mo, presso la casa della catechista Colomba Kang Wan-suk.
Successivamente, approfondì la sua fede tramite lo studio del catechismo e la partecipazione alla Messa e divenne presto famosa tra gli altri fedeli. I suoi tentativi di evangelizzazione si spinsero fino allo Yangjegung o Pyegung, il luogo dove si stabilivano i membri della famiglia reale e le dame di corte una volta lasciato il proprio compito a palazzo. Fece amicizia con le proprietarie dello Yangjegung, Maria Song (imparentata coi reali), sua nuora Maria Sin e con la dama Susanna Kang Gyeong-bok e spesso le invitava alla Messa celebrata da padre Giacomo. Mediante questa relazione, poté fare in modo che sua figlia diventasse a sua volta una dama di corte
Successivamente, approfondì la sua fede tramite lo studio del catechismo e la partecipazione alla Messa e divenne presto famosa tra gli altri fedeli. I suoi tentativi di evangelizzazione si spinsero fino allo Yangjegung o Pyegung, il luogo dove si stabilivano i membri della famiglia reale e le dame di corte una volta lasciato il proprio compito a palazzo. Fece amicizia con le proprietarie dello Yangjegung, Maria Song (imparentata coi reali), sua nuora Maria Sin e con la dama Susanna Kang Gyeong-bok e spesso le invitava alla Messa celebrata da padre Giacomo. Mediante questa relazione, poté fare in modo che sua figlia diventasse a sua volta una dama di corte
IGNAZIO CHOE IN-CHEOL, Beato
Ignazio Choe In-cheol nacque a Seul, in data ignota, nella famiglia di un interprete. Apprese il catechismo da Mattia Choe In-gil, suo fratello maggiore, uno dei primi evangelizzatori della Corea. Insieme a lui venne arrestato per la prima volta durante la persecuzione Sinhae del 1791, ma gli venne concesso di tornare a casa per tre giorni, allo scopo di farlo apostatare
MATTEO KIM HYEON-U, Beato
atteo Kim Hyeon-u era figlio di una concubina e di un famoso interprete di Myeongryebang, presso Seul, nell’attuale Corea del Sud.
Poco dopo l’introduzione della Chiesa cattolica in Corea, imparò il catechismo da Tommaso Kim Beom-u, suo fratellastro maggiore. Lui e un altro fratello, stavolta di sangue, Barnaba Kim I-u, divennero cattolici e vennero battezzati da Pietro Yi Seung-hun. I due fratelli incontrarono presto una situazione difficile: nel 1785, Tommaso venne condannato all’esilio durante l’“incidente di Myeongryebang”. Ciò nonostante, continuarono a praticare la religione in segreto
SUSANNA KANG GYEONG-BOK, Beata
Kang Gyeong-bok nacque nel 1762 in una famiglia di ceto umile. Divenne una dama di corte e, al termine del suo servizio, andò a vivere allo Yangjegung o Pyegung, il luogo dove si stabilivano i membri della famiglia reale una volta lasciato il palazzo. Le proprietarie dello Yangjegung, Maria Song (imparentata coi reali) e sua nuora Maria Sin, erano cattoliche e furono a lungo in contatto con il primo sacerdote missionario in Corea, il cinese padre Giacomo Zhou Wen-mo, e con la sua collaboratrice, Colomba Kang Wan-suk, catechista
VIVIANA MUN YEONG-IN, Beata
Viviana Mun Yeong-in era la terzogenita di una famiglia di ceto medio di Seul. Suo padre, ufficiale governativo di fascia bassa, viveva con Viviana e le sue sorelle minori, tenendo nascoste le figlie maggiori in un altro luogo, per timore che gli venissero portate via per farle diventare dame di corte. Tuttavia, nel 1783, gli ufficiali della corte si resero conto dell’intelligenza e della bellezza di Viviana e la scelsero: aveva appena sette anni
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Os textos são recolhidos prioritariamente do Livro SANTOS DE CADA DIA, da Editorial de Braga (os mais descritivos, até com imagens) e os restantes do
MARTIROLÓGIO ROMANO
Ed. Conferência Episcopal Portuguesa - MMXIII
e ainda eventualmente através dos sites:
Wikipédia.org; Santiebeati.it; es.catholic.net/santoral,
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Também no que se refere às imagens que aparecem aqui no fim das mensagens diárias, são recolhidas aleatoriamente ou através de fotos próprias que vou obtendo, ou transferindo-as das redes sociais e que creio, serem livres.
Quanto às de minha autoria, (que serão diferentes e versando diversos temas - diariamente) não
são colocados quaisquer entraves para quem quiser copiá-las