Caros Amigos
Desejo que este Ano de 2019 traga tudo de Bom para toda a Humanidade.
As minhas melhores Saudações de
Amizade e Gratidão
para todos os leitores e/ou simples Visitantes que queiram passar os olhos por este Blogue
~
Nº 3 8 9 3
Série - 2019 - (nº 1 8 9)
8 de JULHO de 2019
SANTOS DE CADA DIA
Nº 2 4 3
12º A N O
12º A N O
LOUVADO SEJA PARA SEMPRE
NOSSO SENHOR JESUS CRISTO
E SUA MÃE MARIA SANTÍSSIMA
NOSSO SENHOR JESUS CRISTO
E SUA MÃE MARIA SANTÍSSIMA
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Todos os Católicos com verdadeira Fé,
deverão Comemorar e Recordar
os Santos e Beatos de cada dia, além de Procurar seguir os seus exemplos
deverão Comemorar e Recordar
os Santos e Beatos de cada dia, além de Procurar seguir os seus exemplos
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GREGÓRIO GRASSI, FRANCISCO FOGOLLA, ANTONIO FANTOSATI, Padres ELIAS FACCHINI e TEODORICO BALAT,Padres CESÍDIO GIACOMANTONI e JOSÉ MARIA GAMBARO, Madre MARIA HERMÍNIA DE JESUS, mais 22 companheiros,ANDRÉ BAUER,
MARIA ERMELINDA DE JESUS (Irma) GRIVOT, MARIA DA PAZ (Maria Ana) GULIÁNI, MARIA CLARA (Clélia) NANÉTTI, MARIA DE SANTA NATÁLIA (Joana Maria) KERGUIN, MARIA DE SÃO JUSTO (Ana Francisca) MOREAU,
MARIA ADOLFINA (Ana Catarina) DIERK, MARIA AMANDINA (Paulina) JEURIS, religiosas do Instituto das Franciscanas Missionárias de Maria; e ainda
JOÃO ZHANG HUAN, PATRÍCIO DONG BODI, FILIPE ZHANG ZHIHE, JOÃO ZHANG JINGGUANGM, JOÃO WANG RUI, TOMÉ SHEN JIHE, SIMÃO CHEN ZIMAN, PEDRO WU ANPENG, FRANCISCO ZHANG RONG,
MATIAS FENG DE, TIAGO YAN GUODONG, PEDRO ZHANG BANNIU, TIAGO ZHAO QUANXIN e PEDRO WANG ERMAN, Beatos
Texto do livro SANTOS DE CADA DIA, da
Editorial A. O. de Braga:
No fim do século XIX, a China entrou numa crise grave. Não tendo querido receber a civilização moderna, não podia manter o seu lugar no mundo. O jovem imperador Kouang-Sin experimentou reformas; a velha imperatriz retomou porém a autoridade, e recomeçou a política reaccionária. Vendo-se incapaz de abrir guerra contra as grandes potências, excitou no povo chinês a xenofobia, ou ódio aos estrangeiros, servindo-se duma sociedade secreta já antiga, cujos membros vieram a ser chamados Boxers ou pugilistas, porque se exercitavam fisicamente dando punhadas entre si. (Ver também, a 8 de Junho, o Beato LEÃO MANGI e 55 companheiros).
Em 1900, ela julgou ter chegado o momento de lançar os amotinadores contra os Europeus, dando àqueles o apoio dos soldados. Os cristãos foram naturalmente considerados como traidores à velha China e os Boxers perseguiram-nos com o seu ódio. Felizmente, muitos vice-reis recusaram seguir as ordens de Pequim e a perseguição não se estendeu para além das províncias da capital. Graças à intervenção das potências, durou menos de dois meses, mas foi muito sangrenta; avaliou-se o número das vítimas em Vinte mil, das quais 2418 nos vicariatos apostólicos confiados aos Franciscanos. Foram beatificados, em 1946, vinte e nove, como vanguarda de tal legião de mártires. Três dentre eles sofreram o martírio em Heng-Chou-Fou e os restantes vinte e seis em Tai-Yuan-Fou, no Chan-Si.
O bispo GREGÓRIO GRASSI muito desenvolvera a missão do Chan-Si setentrional. Tinha ao seu lado outro prelado, Dom FRANCISCO FOGOLLA. Trabalhavam também no vicariato apostólico os Padres ELIAS FACCHINI e TEODORICO BALAT, e o irmão ANDRÉ, alsaciano de grandes qualidades, em particular duma força hercúlea.
Em Heng-Chou-Fou residia o vigário apostólico Dom ANTONIO FANTOSATI, com os Padres CESÍDIO GIACOMANTONI e JOSÉ MARIA GAMBARO.
Sete Missionárias de Maria tinham vindo também da Europa para fundar a missão de Tai-Yuan. Era Superiora a Madre MARIA HERMÍNIA DE JESUS.
A deste número juntaram-se ainda, todos de nacionalidade chinesa, 6 seminaristas e 8 empregados das casas dos missionários.
No dia 9 de Julho de 1900, estão todos os futuros mártires reunidos e presos em Tai-Yuan-Fou. Ouve-se um ruído de gente que chega. Dom GREGÓRIO GRASSI diz simplesmente: «A hora da morte chegou. Vou dar-vos a absolvição». Os Boxeres estão presentes. Batem na cabeça das vítimas para os estontear e assim lhes prender as mãos atrás das costas. O Irmão ANDRÉ dirige-se a um deles: «Nunca me prostrei diante de nenhum chinês, vou-o fazer agora porque me vais abrir as portas do céu». E indo para a morte canta: Louvai ao Senhor todos os povos. Dom FRANCISCO FOGOLLA, ferido gravemente na testa e num ombro, reclama um pouco de deferência: «Deixai que nos levantemos, depois seguiremos sem resistência». Mas os algozes instam com as vítimas dando-lhes punhadas e pauladas; algemam-nas duas a duas e levam-nas para o palácio do vice-.rei, enquanto o povo grita: «À morte os diabos europeus». As religiosas cantam o «Te Deum».
Mais de 3 000 Boxeres os esperavam. Este singular processo decorreu sem testemunhas nem advogados. Yu-Hsien, o vice-rei, aparece e dirige-se a Dom FRANCISCO:
- Há quanto tempo está na China?
- Há mais de 30 anos.
- Porque prejudicastes o meu povo e com que fim propagais a vossa fé?
- Não prejudicamos ninguém, mas beneficiamos a muitos. Vivemos aqui para salvar almas.
- Não é verdade, fizestes muito mal e vou matar-vos a todos - grita o vice-rei, lançando-se contra o bispo, ao qual fere duas vezes no meio do peito, berrando aos Boxeres: «Matai, Matai».
Dá-se então o ataque e matança. Os mártires são decapitados e mutilados e, enquanto as Franciscanas Missionárias de Maria levantam os véus para estender os pescoços, são trucidados o seminarista de 16 anos JOÃO WANG e o velho Padre ELIAS, recebendo o primeiro uma espadeirada na testa e o outro no peito. Arrancam-lhes o coração e acabam por lhes cortar a cabeça.
Yu-Hsien mandou lançar os corpos na fossa comum. Mas no fim do ano de 1900, o vice-rei que lhe sucedeu, temendo juma expedição militar europeia, mandou desenterrar na presença de dois chineses , um católico e outro protestante - os restos dos mártires e meteu-os em causas, das quais uma parte foi dada a um padre que a depositou no cemitério dos Franciscanos.
A 9 de Julho de 1902 foi celebrada Missa no pátio do tribunal e a 24 de março de 1903 houve uma cerimónia de reparação, mandando as autoridades chinesas colocar duas lápides no sobredito pátio. E a 9 de Julho de 1903, realizou-se o funeral solene às custas do governo.
A causa da beatificação de 1418 cristãos da China mortos pela fé foi introduzida em 1926. para fazer chegar o processo o mais depressa possível a termo, foram escolhidos 29 nomes. estes campeões da fé beatificou-os a 24 de Novembro de 1946, PIO XII.
As sete Franciscanas Missionárias de Maria são as primeiras beatas da Congregação, fundada pela Madre MARIA DA PAIXÃO.
MARIA ERMELINDA DE JESUS (Irma) GRIVOT, MARIA DA PAZ (Maria Ana) GULIÁNI, MARIA CLARA (Clélia) NANÉTTI, MARIA DE SANTA NATÁLIA (Joana Maria) KERGUIN, MARIA DE SÃO JUSTO (Ana Francisca) MOREAU,
MARIA ADOLFINA (Ana Catarina) DIERK, MARIA AMANDINA (Paulina) JEURIS, religiosas do Instituto das Franciscanas Missionárias de Maria; e ainda
JOÃO ZHANG HUAN, PATRÍCIO DONG BODI, FILIPE ZHANG ZHIHE, JOÃO ZHANG JINGGUANGM, JOÃO WANG RUI, TOMÉ SHEN JIHE, SIMÃO CHEN ZIMAN, PEDRO WU ANPENG, FRANCISCO ZHANG RONG,
MATIAS FENG DE, TIAGO YAN GUODONG, PEDRO ZHANG BANNIU, TIAGO ZHAO QUANXIN e PEDRO WANG ERMAN, Beatos
Texto do livro SANTOS DE CADA DIA, da
Editorial A. O. de Braga:
No fim do século XIX, a China entrou numa crise grave. Não tendo querido receber a civilização moderna, não podia manter o seu lugar no mundo. O jovem imperador Kouang-Sin experimentou reformas; a velha imperatriz retomou porém a autoridade, e recomeçou a política reaccionária. Vendo-se incapaz de abrir guerra contra as grandes potências, excitou no povo chinês a xenofobia, ou ódio aos estrangeiros, servindo-se duma sociedade secreta já antiga, cujos membros vieram a ser chamados Boxers ou pugilistas, porque se exercitavam fisicamente dando punhadas entre si. (Ver também, a 8 de Junho, o Beato LEÃO MANGI e 55 companheiros).
Em 1900, ela julgou ter chegado o momento de lançar os amotinadores contra os Europeus, dando àqueles o apoio dos soldados. Os cristãos foram naturalmente considerados como traidores à velha China e os Boxers perseguiram-nos com o seu ódio. Felizmente, muitos vice-reis recusaram seguir as ordens de Pequim e a perseguição não se estendeu para além das províncias da capital. Graças à intervenção das potências, durou menos de dois meses, mas foi muito sangrenta; avaliou-se o número das vítimas em Vinte mil, das quais 2418 nos vicariatos apostólicos confiados aos Franciscanos. Foram beatificados, em 1946, vinte e nove, como vanguarda de tal legião de mártires. Três dentre eles sofreram o martírio em Heng-Chou-Fou e os restantes vinte e seis em Tai-Yuan-Fou, no Chan-Si.
O bispo GREGÓRIO GRASSI muito desenvolvera a missão do Chan-Si setentrional. Tinha ao seu lado outro prelado, Dom FRANCISCO FOGOLLA. Trabalhavam também no vicariato apostólico os Padres ELIAS FACCHINI e TEODORICO BALAT, e o irmão ANDRÉ, alsaciano de grandes qualidades, em particular duma força hercúlea.
Em Heng-Chou-Fou residia o vigário apostólico Dom ANTONIO FANTOSATI, com os Padres CESÍDIO GIACOMANTONI e JOSÉ MARIA GAMBARO.
Sete Missionárias de Maria tinham vindo também da Europa para fundar a missão de Tai-Yuan. Era Superiora a Madre MARIA HERMÍNIA DE JESUS.
A deste número juntaram-se ainda, todos de nacionalidade chinesa, 6 seminaristas e 8 empregados das casas dos missionários.
No dia 9 de Julho de 1900, estão todos os futuros mártires reunidos e presos em Tai-Yuan-Fou. Ouve-se um ruído de gente que chega. Dom GREGÓRIO GRASSI diz simplesmente: «A hora da morte chegou. Vou dar-vos a absolvição». Os Boxeres estão presentes. Batem na cabeça das vítimas para os estontear e assim lhes prender as mãos atrás das costas. O Irmão ANDRÉ dirige-se a um deles: «Nunca me prostrei diante de nenhum chinês, vou-o fazer agora porque me vais abrir as portas do céu». E indo para a morte canta: Louvai ao Senhor todos os povos. Dom FRANCISCO FOGOLLA, ferido gravemente na testa e num ombro, reclama um pouco de deferência: «Deixai que nos levantemos, depois seguiremos sem resistência». Mas os algozes instam com as vítimas dando-lhes punhadas e pauladas; algemam-nas duas a duas e levam-nas para o palácio do vice-.rei, enquanto o povo grita: «À morte os diabos europeus». As religiosas cantam o «Te Deum».
Mais de 3 000 Boxeres os esperavam. Este singular processo decorreu sem testemunhas nem advogados. Yu-Hsien, o vice-rei, aparece e dirige-se a Dom FRANCISCO:
- Há quanto tempo está na China?
- Há mais de 30 anos.
- Porque prejudicastes o meu povo e com que fim propagais a vossa fé?
- Não prejudicamos ninguém, mas beneficiamos a muitos. Vivemos aqui para salvar almas.
- Não é verdade, fizestes muito mal e vou matar-vos a todos - grita o vice-rei, lançando-se contra o bispo, ao qual fere duas vezes no meio do peito, berrando aos Boxeres: «Matai, Matai».
Dá-se então o ataque e matança. Os mártires são decapitados e mutilados e, enquanto as Franciscanas Missionárias de Maria levantam os véus para estender os pescoços, são trucidados o seminarista de 16 anos JOÃO WANG e o velho Padre ELIAS, recebendo o primeiro uma espadeirada na testa e o outro no peito. Arrancam-lhes o coração e acabam por lhes cortar a cabeça.
Yu-Hsien mandou lançar os corpos na fossa comum. Mas no fim do ano de 1900, o vice-rei que lhe sucedeu, temendo juma expedição militar europeia, mandou desenterrar na presença de dois chineses , um católico e outro protestante - os restos dos mártires e meteu-os em causas, das quais uma parte foi dada a um padre que a depositou no cemitério dos Franciscanos.
A 9 de Julho de 1902 foi celebrada Missa no pátio do tribunal e a 24 de março de 1903 houve uma cerimónia de reparação, mandando as autoridades chinesas colocar duas lápides no sobredito pátio. E a 9 de Julho de 1903, realizou-se o funeral solene às custas do governo.
A causa da beatificação de 1418 cristãos da China mortos pela fé foi introduzida em 1926. para fazer chegar o processo o mais depressa possível a termo, foram escolhidos 29 nomes. estes campeões da fé beatificou-os a 24 de Novembro de 1946, PIO XII.
As sete Franciscanas Missionárias de Maria são as primeiras beatas da Congregação, fundada pela Madre MARIA DA PAIXÃO.
MONGES ABRAAMITAS, Santos
Texto do livro SANTOS DE CADA DIA da
Editorial A. O,. de Braga:
Estes santos chamavam-se ABRAAMITAS por terem vivido num mosteiro de Constantinopla chamado de Santo ABRAÃO. Em tempo do imperador Teófilo que perseguia os que veneravam as santas imagens, mandou-lhes ordem um dia para que entregassem umas pinturas que se guardavam no mosteiro ou que eles mesmos os arrojassem ao fogo. os religiosos recusaram obedecer a esta ordem e, além disso, dirigiram ao imperador uma memória em que provavam vir da tradição o culto das sagradas imagens a ser conforme ao espírito da Santa Igreja.
O imperador enfureceu-se com a resistência, ordenando que fossem todos lançados fora do mosteiro e expulsos de Constantinopla.
Uma escolta de soldados foi executar esta medida violenta, obrigando os religiosos a sair e conduzindo-os ao Ponto Euxino, sempre debaixo de custódia. Não se satisfez com isto o fanatismo ímpio de Teófilo. deu instruções para que fossem maltratados, a fim de compreenderem quanto custava desobedecer-lhe. A soldadesca cumpriu à risca as instruções do amo, e tanto que as vítimas sucumbiram todas aos tormentos com que as afligiram.
Os corpos dos santos ficaram destroçados no próprio local do holocausto, que foi a 8 de Julho de 832. Deus, porém, indicou aos cristãos o sítio das veneráveis relíquias que recolheram com a maior devoção e a que deram honrosa sepultura, operando o Senhor por esta ocasião prodígios para mostrar aos homens quão laminosa é a esteira deixada pelos seus santos.
ÁQUILA e PRISCA, Santos
Comemoração dos Santos ÁQUILA e PRISCA ou PRISCILA, esposos, colaboradores de São PAULO, em cuja casa recebiam a assembleia dos cristãos e por isso narriscaram a sua vida
GLICÉRIA, Santa
Em Heracleia, Trácia, hoje Marmara na Turquia, Santa GLICÉRIA mártir. (data incerta)
PROCÓPIO, Santo
Em Cesareia da Palestina, São PROCÓPIO bispo e mártir que no tempo do imperador Diocleciano, conduzido da cidade de Scitopólis da Cesareia, à primeira resposta da sua audácia, foi decapitado pelo juiz Fabiano. (303)
Em Taormina, na Sicília - Itália, São PANCRÁCIO bispo e mártir que é considerado o primeiro bispo desta igreja. (data incerta)
AUSPÍCIO, Santo
DISIBODO, Santo
Na Renânia, região da Ale manha , São DISIBODO eremita que reunido com alguns companheiros, fundou um mosteiro junto ao rio Nabe. (séc. VII
LANDRADA, Santa
Em Bilsen, no Brabante, hoje Bélgica, Santa LANDRADA abadessa. (690)
QUILIANO, Santo
Em Wurzburg, na Austrásia hoje Alemanha, São QUILIANO bispo e mártir, natural da Irlanda, que chegou a esta região para pregar o Evangelho e, por observar diligentemente os costumes cristãos, foi cruelmente assassinado, assim alcançando a coroa do martírio. (séc. VII)
ADRIANO III, Santo
Papa
Em Spina Lambérti, na Emília-Romanha - Itália, po passamento de Santo ADRIANO III papa, que procurou com grande diligência a reconciliação ,da Igreja Constantinopolitana com a Igreja Romana e, atingido por grave enfermidade, morreu santamente quando se dirigia para a Gália. (885)
EUGÉNIO III
Papa
Em Tivoli, no Lácio - Itália, o passamento do beato EUGÉNIO III papa, que foi dilecto discípulo de São BERNARDO e, depois de ter governado o mosteiro dos santos VICENTE e ANASTÁSIO em Acquae Salvie, foi eleito para a sede de Roma e empenhou-se intensamente para defender das insidias dos infiéis o povo romano e renovar a disciplina eclesiástica. (1153)
MÂNCIO ARAKI, Beato
Em Shimabara no Japão, o beato MÂNCIO ARAKI mártir que, por ter recebido em sua casa o beato FRANCISCO PACHECO presbitero foi metido no cárcere onde morreu consumido pela tuberculose. (1626)
PEDRO VIGNE, Beato
Em Reneurel, Ródano-Alpes - França, o Beato PEDRO VIGNE presbitero que se dedicou incansavelmente ao ministério pastoral na pregação, no ministério de ouvir confissões, em propagar a devoção à paixão do Senhor e à Santíssima Eucaristia e fundou a Congregação das Irmãs do Santíssimo Sacramento. (1740)
JOÃO WU WENYIN, Santo
Em Yong-Nien, Hebei - China, São JOÃO WU WENYIN mártir que, sendo catequista na perseguição movida pelos sequazes dos Yihetuan foi condenado à morte por ter recusado passar do cristianismo ao paganismo. (1900)
e... Ainda ...
ALBERTO DE GENOVA, Santo
Genova e la regione ligure hanno donato alla Chiesa non pochi santi e beati, anche se purtroppo nessuno di essi ha raggiunto una venerazione a livello universale. Culto rigorosamente locale è infatti riservato anche al santo oggi festeggiato, Alberto da Genova, che il calendario diocesano del capoluogo ligure commemora in data odierna, ma che il Martyrologium Romanum ha sempre ignorato.
Alberto nacque verso la fine dell’XI secolo ed intraprese in un primo tempo la vita monastica nell’Ordine benedettino, per poi optare nel 1129 scegliendo la riforma cistercense. Aspirando però ad una vita solitaria, preferì infine ritirarsi in una grotta del monte Contessa, presso Sestri Ponente, antico borgo a sei miglia ad ovest di Genova, oggi quartiere della città stessa. Qui morì l’8 luglio, probabilmente nell’anno 1180.
Alberto nacque verso la fine dell’XI secolo ed intraprese in un primo tempo la vita monastica nell’Ordine benedettino, per poi optare nel 1129 scegliendo la riforma cistercense. Aspirando però ad una vita solitaria, preferì infine ritirarsi in una grotta del monte Contessa, presso Sestri Ponente, antico borgo a sei miglia ad ovest di Genova, oggi quartiere della città stessa. Qui morì l’8 luglio, probabilmente nell’anno 1180.
ALIZIO DE CAHORS, Santo
Sant’Alizio (Alithius, fr. Saint Alithe) è un vescovo di Cahors.
Se l’esistenza di San Fiorenzo, secondo vescovo di Cahors è attestata dalla corrispondenza di san Paolino di Nola verso il 405, da cui si ricava che era stato eletto vescovo di Cahors da poco tempo, la moderna storiografia nomina Sant’Alizio, quarto vescovo della città. Egli governò la diocesi all’inizio del V secolo, e secondo alcuni tra gli anni 407 – 409.
Altri studiosi affermano che abbia partecipato al concilio di Nimes nel 396.
Chi parla di Lui è San Gregorio di Tours (538-594) nella sua “Historia Francorum”, dove riporta un passo di san Paolino di Nola che menziona “Alithium Cadurcis” con altri sette vescovi celebri per il loro zelo.
Di Sant’Alizio non sappiamo praticamente nulla.
La sua festa è stata fissata nel 1746, per il giorno 8 luglio. Quella data scelta dai bollandisti, è esser stata confusa con quella di un martire “Alethius” di Nicea che veniva festeggiato nello stesso giorno.
Se l’esistenza di San Fiorenzo, secondo vescovo di Cahors è attestata dalla corrispondenza di san Paolino di Nola verso il 405, da cui si ricava che era stato eletto vescovo di Cahors da poco tempo, la moderna storiografia nomina Sant’Alizio, quarto vescovo della città. Egli governò la diocesi all’inizio del V secolo, e secondo alcuni tra gli anni 407 – 409.
Altri studiosi affermano che abbia partecipato al concilio di Nimes nel 396.
Chi parla di Lui è San Gregorio di Tours (538-594) nella sua “Historia Francorum”, dove riporta un passo di san Paolino di Nola che menziona “Alithium Cadurcis” con altri sette vescovi celebri per il loro zelo.
Di Sant’Alizio non sappiamo praticamente nulla.
La sua festa è stata fissata nel 1746, per il giorno 8 luglio. Quella data scelta dai bollandisti, è esser stata confusa con quella di un martire “Alethius” di Nicea che veniva festeggiato nello stesso giorno.
AMPELIO DE MILANO, Santo
L’8 luglio la Chiesa ambrosiana ricorda Ampelio, dal 665 al 672 fu il trentanovesimo vescovo di Milano, che riposa in San Simpliciano, dove fu deposto l’8 febbraio 676, come fa supporre il «Codice di Beroldo», che per primo lo chiama «santo», attribuendogli innumerevoli miracoli. Essi, pare, accompagnarono la sua tenace opera di evangelizzazione. A Milano, infatti, erano ancora presenti sostenitori della teologia cosiddetta ariana, la tendenza, che forse sarà sempre presente, a cercare di «umanizzare» tanto il Figlio di Dio da indebolire la «singolarità divina» di Gesù. In quest’impegno per la verità gli fu d’aiuto Teodota, la moglie del re longobardo Grimoaldo: per fortuna che ci sono le donne! La predicazione d’Ampelio fu persuasiva anche per lo stile, che sembrava esprimesse il suo stesso nome. Si diceva, infatti, che come le parole di Ambrogio erano come l’ambrosia, il cibo degli dei, così il parlare di Ampelio richiamava l’ebbrezza del vino, e la sua gioia: «uva», in greco, si dice «ampelius». Ampelio, dunque, cercò di convincere non con le minacce, ma con la benevolenza, convinto - come diceva già Ambrogio - che «gli uomini possano essere obbligati e stimolati a fare il bene, più con la benevolenza che con la paura e, per farli emendare, l’amore è più efficace del timore».
EDGARO O Pacifico, Santo
Ultimogenito di Edmondo il Magnifico, re d'Inghilterra, e di Elfgiva, Edgaro nacque verso il 943. Allorché Edmondo venne assassinato (26 magg. 946), data la giovane età dei figli, gli successe sul trono il fratello Edred, che prese cura dell'educazione dei nipoti. Alla morte di Edred, il 23 novembre 955, Edwy, fratello di Edgaro, salì al trono. Nel 957, tuttavia, i nobili di Mercia e di Northumbria, scontenti del governo di Edwy, gli si ribellarono e posero Edgaro sul trono della parte settentrionale del regno. Alla morte di Edwy, nell'ottobre 959, Edgaro divenne sovrano di tutta l'Inghilterra. Da allora l'intero regno godette di particolare pace e prosperità, per cui il re venne ricordato con l'appellativo di Pacifico. Uno dei primi atti di Edgaro, nel salire sul trono di Mercia e di Northumbria nel 957, fu quello di richiamare s. Dunstano, abate di Glastonbury, dall'esilio in cui era stato relegato da Edwy, che mal sopportava i rimproveri del santo per le sue crudeltà e sregolatezze, e lo creò immediatamente primo vescovo di Worcester trasferendolo poi nel 959 alla sede di Londra ed infine, nell'anno seguente, alla sede primaziale di Canterbury. Edgaro mantenne sempre stretti rapporti con s. Dunstano, scegliendolo a suo principale consigliere particolarmente per la politica ecclesiastica. A tale intimità di rapporti va probabilmente collegato il sorgere della leggenda secondo cui, alla nascita di Edgaro, s. Dunstano avrebbe udito voci angeliche annunziare la pace dell'Inghilterra. Per la sua politica ecclesiastica E., oltre a s. Dunstano, ebbe a consiglieri s. Etelvoldo, abate di Abingdon e dal 963 vescovo di Winchester, e s. Oswald, vescovo di Worcester nel 961 e dal 972 arcivescovo di York. Questi tre santi prelati furono i promotori della riforma monastica in Inghilterra, che E. appoggiò con tutti i mezzi e talora anche con l'uso della forza, particolarmente per superare le opposizioni del clero secolare, che in varie fondazioni venne sostituito da monaci. Verso il 970 ca., a Winchester, si tenne un sinodo, nel quale fu redatto un codice di norme monastiche ad uso di tutto il regno e che è conosciuto col nome di Regularis Concordia. I sovrani furono dichiarati patroni ex officio di tutto l'istituto mona stico e per essi si prescrissero preghiere in tutti i monasteri. In tale occasione, Edgaro indirizzò all'assemblea dei vescovi una sua perorazione. Numerosi monasteri furono quindi restaurati e convenientemente dotati.
Le norme ecclesiastiche conosciute sotto il nome di Canoni di E. sono in realtà opera di Wulfstano, arcivescovo di York dal 1002 al 1023. Di Edgaro restano tuttavia quattro codici molto brevi, dei quali il II ed il IV riguardano materie ecclesiastiche. Il II dà norme circa la salvaguardia dei diritti delle chiese, particolarmente in materia di decime, circa il denaro di S. Pietro, I'osservanza della festività domenicale, l'osservanza dei digiuni, il pagamento degli obblighi per i defunti e, infine, circa il mantenimento del diritto di asilo alle chiese che ne beneficiavano. Nel IV, che fu redatto in occasione di una pestilenza nel 962-63, Edgaro, riconoscendo in tale flagello un castigo celeste, invitava i suoi sudditi a riparare a tutti i torti dei quali si fossero resi colpevoli, e in particolare a pagare le dovute decime alle chiese. Gli ufficiali regi avrebbero vigilato su tali pagamenti. Si invitavano infine gli ecclesiastici, che avrebbero beneficiato di tali decime, a condurre una vita pura e sottomessa ai propri vescovi. Negli altri due codici, oltre ad alcune norme di carattere amministrativo, viene solennemente riaffermata la volontà di tutelare i diritti di ciascuno, indipendentemente dal censo, e inoltre viene riconosciuto ai Danesi, particolarmente numerosi nella parte occidentale del regno, il diritto ad una forma di autogoverno. Quest'ultima norma si inquadra nella politica generale di decentramento seguita da Edgaro verso le varie parti del regno. Tale atteggiamento nei confronti dei Danesi, come pure le relazioni sia politiche sia commerciali mantenute da E. con i paesi esteri, formano oggetto di critica da parte di alcuni scrittori.
Seguendo l'usanza già introdotta dal suo predecessore Athelstan, Edgaro nei suoi documenti si definisce Albionis Imperator Augustus o con altre espressioni similari indicanti il carattere imperiale della sua sovranità. Ebbe grande fama a nche fuori d'Inghilterra e strinse alleanze con Ottone il Grande e poi con Ottone II. Ebbe pure una grande flotta, con la quale ogni anno compiva una crociera attorno al regno: lo storico Florenzio di Worcester esagera, tuttavia, facendo salire a 3600 il numero dei suoi vascelli.
In generale, nell'esercizio del potere, Edgaro mantenne un tono particolarmente brillante, favorito dalla pace che riuscì a mantenere continuamente, ad eccezione di alcune locali e brevi spedizioni militari, per tutta la durata del suo regno. Edgaro sposò Etelfleda, figlia di Ordmaer, conte dell'Anglia Orientale, dalla quale ebbe un figlio, s. Edoardo, che gli successe sul trono e che fu assassinato nel 979.
Nel 964-65 Edgaro sposò quindi la vedova di Etelvoldo, Elfrida, figlia di Ordgar, conte del Devonshire, e da questa ebbe Edmondo (m. 971) ed Ethelredo che nel 979 successe a s. Edoardo. Inoltre, ebbe una figlia, s. Edith (o Eadgith), da Wulfthryth; nonostante alcuni affermino, non si sa con quale fondamento, che si sia trattato di un vero matrimonio, sembra quasi certo che sia stata una relazione irregolare. Wulfthryth si trovava nel monastero di Wilton, al tempo della sua relazione con Edgaro; alcuni scrittori, però, tra i quali Guglielmo di Malmesbury, sostengono che Wulfthryth si trovava nel monastero, ma non come monaca e quindi senza voti. Edith venne educata nel monastero di Wilton, dove prese poi il velo e morì santamente nel 984. Anche Wulfthryth abbracciò la vita monastica e fu, in seguito, badessa dello stesso monastero.
Non si sa per quali ragioni la incoronazione di Edgaro venne rimandata fino alla Pentecoste del 973: la leggenda afferma che per la colpa suddetta s. Dunstano avrebbe imposto ad Edgaro di rimanere per sette anni senza corona. La solenne cerimonia ebbe luogo a Bath e fu officiata da s. Dunstano e da s. Oswald, arcivescovo di York. Seguì una grande festa a Chester ed in tale occasione sei (per altre fonti otto) re, tra i quali quelli di Scozia, del Cumberland e vari principi del Galles fecero atto di sottomissione ad Edgaro La leggenda aggiunge che essi si posero ai remi del battello reale, mentre E. stava al timone, per andare dalla reggia alla chiesa di S. Giovanni Battista. Morì l'8 luglio 975 e venne sepolto nell'abbazia di Glastonbury con grande solennita.
Nel 1052 si procedette ad una traslazione dei resti di Edgaro, che furono collocati in onore in un'urna sull'altare della chiesa assieme alle reliquie di s. Apollinare e di s. Vincenzo martire. Guglielmo di Malmesbury narra che in tale occasione, allorché si scavò il tumulo, il corpo di Edgaro fu trovato incorrotto. Siccome l'urna predisposta era troppo piccola, per poter essere sistemato, il corpo fu tagliato e da esso sgorgò sangue vivo; ma colui che aveva osato sezionarlo morì all'uscita della chiesa.
Edgaro fu ben presto onorato con culto pubblico a Glastonbury, ove numerosi miracoli vennnero attribuiti alla sua intercessione. La sua memoria viene celebrata all'8 luglio; la prima edizione del Martirologio Anglicano ed altri autori, tra cui il Ferrari (Cat. gen., p. 215) lo ricordano al 24 maggio Nel British Museum è conservata una elegante copia di un documento di Edgaro del 966 a favore dell'abbazia di New Minster a Winchester; esso è in forma di codice, è scritto in oro in "minuscola carolina" e mostra nel frontespizio Edgaro col Cristo in maestà, la Vergine e s. Pietro.
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GIULIO, Beato
È da secoli chiamato così, semplicemente “Beato Giulio” e fra i tanti servi di Dio e venerabili che aspettano la glorificazione in terra, come quella che già godono in cielo, è uno dei più conosciuti e venerati.
Infatti non vi è pellegrino, fra i milioni che si sono recati nei secoli, a rendere la loro devozione alla Madonna di Montevergine, nella chiesa della celebre abbazia benedettina fondata da s. Guglielmo da Vercelli, nel XII secolo sui Monti dell’Irpinia, che dopo la visita alla Madonna non sia passato a rendere, un sia pur breve omaggio a questo umile suo figlio, che riposa nella stessa chiesa.
Giulio nacque nel XVI secolo a Nardò (Lecce) da nobile famiglia, la quale secondo le consuetudini del casato, lo fece educare nelle lettere e nelle scienze con l’aggiunta della musica, a cui il giovanetto era particolarmente inclinato.
Divenuto giovane, si raccolse nella preghiera e nella meditazione, per decidere la scelta della sua vita; illuminato dallo Spirito Santo, distribuì i suoi beni ai poveri, lasciò la casa paterna e la sua città e vestito con il saio del pellegrino, si avviò verso la Campania, per trovare un posto adatto per il suo desiderio di solitudine.
Dopo un certo tempo, lo trovò in una piccola valle con molti faggi detta “Chiaia” nel massiccio del Partenio in Irpinia e insieme ad un altro eremita di nome Giovanni, prese a condurre una vita di mortificazione, nella contemplazione delle cose celesti, dediti alla preghiera.
La loro presenza e santità di vita, attirò molte persone, compreso i nobili Carafa, feudatari del luogo, i quali ammirati, fecero costruire per i due eremiti un eremo e una chiesa dedicata alla Vergine Incoronata; ancora oggi quel luogo dove sorgeva la chiesetta di cui sono rimasti pochi ruderi, si chiama “L’Incoronata”.
A lavori ultimati Giulio e Giovanni si adoperarono affinché l’eremo e il nascente Santuario, fossero affidati ad un Ordine religioso e il papa Gregorio XIII (1502-1585), vi mandò i Benedettini Camaldolesi.
Ma ormai il “Beato” Giulio era diventato troppo noto e in più si prospettava la possibilità che diventasse Superiore; allora per ritornare nel nascondimento e sconosciuto a tutti, lasciò l’eremo e andò a bussare all’abbazia di Montevergine, non tanto lontana, accolto con gioia dai monaci.
Qui visse all’ombra della Madonna, prodigandosi con zelo instancabile per il decoro del Santuario e per il culto della Madre Celeste, soprattutto come organista. Compito che tenne per 24 anni, con maestria ed arte, al punto che molti fedeli accorrevano anche da Napoli, per sentirlo suonare durante le funzioni liturgiche.
Per umiltà non volle essere ordinato sacerdote, non reputandosi degno e per umiltà, prima di morire, chiese ai suoi Superiori di essere seppellito sotto il pavimento della Cappella della Madonna, così da poter essere calpestato da ogni pellegrino, come il più grande peccatore.
Il suo desiderio fu esaudito quando morì l’8 luglio 1601; la sua grande umiltà, fu esaltata dal Signore con un grande prodigio, infatti 20 anni dopo, nel 1621 quando si volle rifare il pavimento della Cappella, il suo corpo fu trovato intatto, con la pelle fresca e gli arti ancora mobili; e dopo tre secoli e mezzo, le sue spoglie mortali sono rimaste quasi allo stato del 1621 e sono visibili in un urna esposta alla devozione dei fedeli.
La devozione popolare l’ha chiamato sempre ‘Beato’ anticipando la conferma ufficiale della Chiesa, che si spera avvenga al più presto; anche se da secoli ormai è considerato potente intercessore presso il trono di Maria e quindi per tutti è già il “Beato Giulio”.
Infatti non vi è pellegrino, fra i milioni che si sono recati nei secoli, a rendere la loro devozione alla Madonna di Montevergine, nella chiesa della celebre abbazia benedettina fondata da s. Guglielmo da Vercelli, nel XII secolo sui Monti dell’Irpinia, che dopo la visita alla Madonna non sia passato a rendere, un sia pur breve omaggio a questo umile suo figlio, che riposa nella stessa chiesa.
Giulio nacque nel XVI secolo a Nardò (Lecce) da nobile famiglia, la quale secondo le consuetudini del casato, lo fece educare nelle lettere e nelle scienze con l’aggiunta della musica, a cui il giovanetto era particolarmente inclinato.
Divenuto giovane, si raccolse nella preghiera e nella meditazione, per decidere la scelta della sua vita; illuminato dallo Spirito Santo, distribuì i suoi beni ai poveri, lasciò la casa paterna e la sua città e vestito con il saio del pellegrino, si avviò verso la Campania, per trovare un posto adatto per il suo desiderio di solitudine.
Dopo un certo tempo, lo trovò in una piccola valle con molti faggi detta “Chiaia” nel massiccio del Partenio in Irpinia e insieme ad un altro eremita di nome Giovanni, prese a condurre una vita di mortificazione, nella contemplazione delle cose celesti, dediti alla preghiera.
La loro presenza e santità di vita, attirò molte persone, compreso i nobili Carafa, feudatari del luogo, i quali ammirati, fecero costruire per i due eremiti un eremo e una chiesa dedicata alla Vergine Incoronata; ancora oggi quel luogo dove sorgeva la chiesetta di cui sono rimasti pochi ruderi, si chiama “L’Incoronata”.
A lavori ultimati Giulio e Giovanni si adoperarono affinché l’eremo e il nascente Santuario, fossero affidati ad un Ordine religioso e il papa Gregorio XIII (1502-1585), vi mandò i Benedettini Camaldolesi.
Ma ormai il “Beato” Giulio era diventato troppo noto e in più si prospettava la possibilità che diventasse Superiore; allora per ritornare nel nascondimento e sconosciuto a tutti, lasciò l’eremo e andò a bussare all’abbazia di Montevergine, non tanto lontana, accolto con gioia dai monaci.
Qui visse all’ombra della Madonna, prodigandosi con zelo instancabile per il decoro del Santuario e per il culto della Madre Celeste, soprattutto come organista. Compito che tenne per 24 anni, con maestria ed arte, al punto che molti fedeli accorrevano anche da Napoli, per sentirlo suonare durante le funzioni liturgiche.
Per umiltà non volle essere ordinato sacerdote, non reputandosi degno e per umiltà, prima di morire, chiese ai suoi Superiori di essere seppellito sotto il pavimento della Cappella della Madonna, così da poter essere calpestato da ogni pellegrino, come il più grande peccatore.
Il suo desiderio fu esaudito quando morì l’8 luglio 1601; la sua grande umiltà, fu esaltata dal Signore con un grande prodigio, infatti 20 anni dopo, nel 1621 quando si volle rifare il pavimento della Cappella, il suo corpo fu trovato intatto, con la pelle fresca e gli arti ancora mobili; e dopo tre secoli e mezzo, le sue spoglie mortali sono rimaste quasi allo stato del 1621 e sono visibili in un urna esposta alla devozione dei fedeli.
La devozione popolare l’ha chiamato sempre ‘Beato’ anticipando la conferma ufficiale della Chiesa, che si spera avvenga al più presto; anche se da secoli ormai è considerato potente intercessore presso il trono di Maria e quindi per tutti è già il “Beato Giulio”.
ILUMINATO DE RIÉTI, Santo
Il nome Illuminato deriva dal latino Illuminatus e significa “dotto, istruito”.
Il frate Illuminato da Rieti era un compagno di San Francesco, fece parte del primo gruppo di giovani che si strinse attorno a Francesco d’Assisi, formando il primo nucleo dell’Ordine francescano. Secondo San Bonaventura (il “biografo” di San Francesco), il Poverello d’Assisi recatosi in Terra Santa divise l’esperienza della visita al sultano di quelle terre proprio con frate Illuminato. Successivamente a questo monaco (che in seguito divenne anche Vescovo di Assisi) fu attribuita una breve testimonianza relativa a quella esperienza.
Sempre secondo San Bonaventura i soldati musulmani maltrattarono i 2 frati, mentre il sultano li ascoltò benevolmente; in quella occasione inoltre Francesco offrì ai sapienti del sultano di affrontare con lui l’ordalia del fuoco per provare quale delle due fedi fosse la migliore.
Secondo la leggenda nel 1220 San Francesco ed Illuminato da Rieti tornando dai paesi islamici si trovarono nel mezzo di una tempesta ed approdarono miracolosamente nell’isola di San Francesco del Deserto (presso Venezia), dove i due vissero per un certo periodo abitando in una capanna. Su quest’isola attualmente c’è un convento di francescani. Ad Assisi il Monte Frumentario era in origine l’antico ospedale della comunità, uno dei primi ospedali pubblici eretti in Italia. Venne costruito nel 1267 dai consoli della Mercanzia e dai rettori delle Arti, ottenuta la licenza del Ministro Provinciale dei Francescani fra’ Illuminato da Rieti, in deroga ad una bolla di Clemente IV che vietava di costruire chiese ad una distanza inferiore di 300 canne dalla Basilica. Ne seguì una causa con i frati del Sacro Convento, e nel 1270 venne proibito ogni rito religioso nell’oratorio annesso.
Illuminato da Rieti è citato anche nella Divina Commedia (Paradiso XII,130) Così Dante lo menziona nel XII canto del Paradiso: “Illuminato e Augustin son quici, che fuor de’ primi scalzi poverelli che nel capestro a Dio si fecero amici”. In pratica nel canto dodicesimo della Divina Commedia appare una seconda corona di spiriti luminosi. Uno di questi, San Bonaventura, tesse le lodi di San Domenico e biasima la degenerazione degli appartenenti all’Ordine dei francescani, del quale fa parte. Conclude il suo intervento presentando i propri compagni.
L’otto luglio 1150 moriva nel suo eremo di Monte Albano, presso Bonsciano di Città di Castello, sant’Illuminato. Erano passati molti anni da quando il Santo aveva deciso di ritirarsi a vivere nella foresta per raggiungere, nello splendore selvaggio della natura, l’intima unione con Dio.
Giovanissimo, aveva smesso di fare il pastorello per ritirarsi sul Monte Albano usando per rifugio un’orrida spelonca coperta di tronchi e nutrendosi di ciò che la natura gli passava: frutta ed erbaggi innanzitutto. Si narra che gli animali del bosco la sera non tornavano nelle loro tane finché il Santo non li aveva benedetti. La sua fama di santità attirava molte persone, che Illuminato benevolmente accoglieva, liberandole spesso dai loro malanni. Dopo la sua morte, Illuminato fu venerato sempre di più, e il suo corpo fu sepolto con ogni onore nella chiesa del castello di Monte Albano, dove andava un continuo pellegrinaggio di gente d’ogni condizione sociale, ottenendo i miracoli più strepitosi.
Nel 1230 Città di Castello distrusse il castello di Monte Albano, e come bottino di guerra i tifernati portarono con loro il corpo di sant’Illuminato. Mentre le soldatesche castellane tornavano allegre alla città col corpo del nostro santo, la gente dei paesi che attraversavano gli si faceva incontro, e tutti pregavano sant’Illuminato. Si registrarono in quel giorno numerosi fatti miracolosi di storpi sanati e di ossessi liberati. Il corpo di Illuminato venne posto in cattedrale in un’urna donata dalla marchesa Camilla Malvezzi Vitelli, mentre la testa, collocata in un busto dorato, veniva portata in processione per le vie della città l’otto luglio di ogni anno. In suo onore venivano intrecciati serti di fiori, perché si diceva che il Santo amasse fare simili serti per offrirli a Dio. Sant’Illuminato venne solennemente proclamato terzo patrono di Città di Castello, nonché difensore dell’Accademia dei Signori Illuminati ed avvocato dell’Università dei Sartori. Proprio l’Università dei Sartori possedeva in città una chiesetta intitolata al Santo, già di Santo Stefano, dietro al vescovado.
L’unica antica immagine che oggi rimane, delle tante che ve ne erano, è la statua di stucco nel Santuario di belvedere: il Santo vi è rappresentato in preghiera, nella stupenda e spaventosa solitudine di Montalbano. I membri dell’Accademia degli Illuminati usavano riunirsi nel giorno della festa del Santo e celebrare il loro patrono leggendo composizioni poetiche create per l’occasione.
Oggi sant’Illuminato non ha più una sua festa liturgica nel calendario della diocesi di Città di Castello, anzi non si sa neanche che fine abbia fatto il suo corpo ed il reliquiario che ne conteneva la testa. Il santo viene però ancora festeggiato la seconda domenica di luglio nella cappella eretta sul luogo ove lui viveva a Monte Albano, presso la quale c’è una fonte ritenuta da sempre miracolosa per i mali degli occhi. Per il contatto con questo illustre santo, Illuminato di nome e di fatto.
LORENZO ILUMINATORE DE FARFA, Santo
Il più antico documento che parla di questo abate è un Privilegio concesso da papa Giovanni VII nel 705 al ricostruttore del monastero di Farfa, Tommaso. All’inizio della Bolla, il papa afferma che il venerabile monastero di S.Maria fu fondato da “Laurentius quondam episcopus venerandae memoriae de peregrinis veniens in feudo, qui dicitur Acutianus, territorii Sabinensis” (Bull. romanum, ed. Taurin, I, p.213). Evidentemente all’inizio del sec.VIII, stando al testo, non erano molte le notizie che si avevano su questo vescovo monaco: proveniva dall’Oriente, ma non è precisata l’epoca e non è determinata la regione de peregrinis. Cronache posteriori, come il Libellus constructionis Farfensis di un anonimo del sec. XI (in Fonti per la Storia d’Italia, a cura di U.Balzani, XXXIII, pp.1 sgg.) ed il Chronicon farfense di Gregorio da Catino, del sec. XI (ibid., XXXIX, pp.1 sgg.), aggiungono altri particolari. L. forse originario della Siria abbandonò la propria patria con la sorella Susanna ed i discepoli Giovanni ed Isacco; venne a Roma e poi in Sabina ove fu nominato vescovo. In seguito, deposta la carica, fondò un monastero in un luogo dedicato precedentemente alla dea Vacuna; ciò si sarebbe verificato nel sec. V o VI. Analoghi particolari si trovano in s. Pier Damiani (PL, CXLV, coll. 425, 445).
Come si può constatare, queste ultime notizie sono identiche a quelle riferite per s. Lorenzo, vescovo di Spoleto, per cui secondo il Lanzoni, è lecito argomentare che la leggenda dei Dodici Fratelli siri del sec. VIII (BHL, I, p.246, n.1620; Suppl., p.226, n. 5791m), fra cui è annoverato un Lorenzo, ha influenzato la storia dell’omonimo fondatore di Farfa. Di due personaggi se ne sarebbe fatto uno solo mettendo assieme le notizie riguardanti il vescovo di Spoleto e l’abate di Farfa. La scarsezza delle notizie può aver determinato i cronisti medievali a questa identificazione e confusione. Stando al Lanzoni si devono pertanto distinguere due Lorenzo: uno vescovo di Spoleto, l’altro abate di Farfa, vissuti in epoche molto diverse.
Di un culto assai antico si ha menzione nel Martirologio di Farfa (cf. I. Schuster, in Revue Bénédictine, XXVII [1910], p. 86, nota 3): culto che ebbe un Ufficio proprio fino al 1636. Benedetto XIV lo estese alle diocesi della Sabina (cf. De servorum Dei beatificatione, IV, p. II, cap. VI, n. 2). La sua festa si celebra l’8 luglio.
Come si può constatare, queste ultime notizie sono identiche a quelle riferite per s. Lorenzo, vescovo di Spoleto, per cui secondo il Lanzoni, è lecito argomentare che la leggenda dei Dodici Fratelli siri del sec. VIII (BHL, I, p.246, n.1620; Suppl., p.226, n. 5791m), fra cui è annoverato un Lorenzo, ha influenzato la storia dell’omonimo fondatore di Farfa. Di due personaggi se ne sarebbe fatto uno solo mettendo assieme le notizie riguardanti il vescovo di Spoleto e l’abate di Farfa. La scarsezza delle notizie può aver determinato i cronisti medievali a questa identificazione e confusione. Stando al Lanzoni si devono pertanto distinguere due Lorenzo: uno vescovo di Spoleto, l’altro abate di Farfa, vissuti in epoche molto diverse.
Di un culto assai antico si ha menzione nel Martirologio di Farfa (cf. I. Schuster, in Revue Bénédictine, XXVII [1910], p. 86, nota 3): culto che ebbe un Ufficio proprio fino al 1636. Benedetto XIV lo estese alle diocesi della Sabina (cf. De servorum Dei beatificatione, IV, p. II, cap. VI, n. 2). La sua festa si celebra l’8 luglio.
PALMERIO, Santo
Come in tutti i territori appartenenti allo sterminato impero romano, anche in Sardegna vennero attuate le persecuzioni contro i cristiani, e fra quanti furono vittime degli editti dei vari imperatori, troviamo anche san Palmerio.
Egli sardo di nascita, forse della provincia attuale di Oristano, era di stirpe nobile e un militare della guarnigione; al tempo dell’imperatore Diocleziano (243-313) Palmerio si convertì al cristianesimo, diventando un neofita e propagatore della fede.
Scoperto venne esiliato nel nord della Sardegna, verso l’odierna Villanova Monteleone (Sassari), vicino alla sede del giudice di Torres; qui dopo aver ricevuto il Battesimo, si mise a condurre una vita eremitica; infine venne accusato davanti ad un tribunale romano e dopo essere stato flagellato, fu ucciso verso il 303.
Detto questo, il nome Palmerio martire e la relativa venerazione come santo, appare per la prima volta intorno al 1140 in una raccolta di “conti” denominata “Condaghe” di Bonàrcado (Oristano), essa va dal 1120 al 1263 ca. e ricorda il paese sardo di ‘Gilarci’, l’attuale Ghilarza (Oristano) e la fattoria giudicale dedicata a ‘Santa Paramini’, nome popolare con cui Palmerio è ricordato nel 1164 e 1263.
Qui si racconta che l’antica cappella padronale, eretta per l’assistenza spirituale dei servi della gleba, fu sostituita tra il 1200 e il 1225 da una chiesa romanica, con una nicchia nel fianco meridionale. Poi il 30 maggio 1390 il vescovo Giovanni Loro consacrò l’altare di una chiesa di Ghilarza dedicata a S. Giorgio, con l’invocazione dello Spirito Santo, di S. Giorgio e di S. Palmerio.
Questa invocazione iscritta in pergamena, fu effettivamente ritrovata nell’altare il 29 dicembre 1887 e tuttora si conserva. Intanto l’8 luglio 1750 durante dei lavori si scoprì la tomba di S. Palmerio all’interno della chiesa e questo diede spunto alla prima redazione delle lodi sacre dialettali (Gosos), in cui è descritto ciò che fu trovato nella tomba: uno scheletro, una fiala con sangue raggrumato, un panno intriso di sangue, una palma d’argento ed una pietra con inciso questa scritta “Palmerius in pace” e poi il racconto della vita, sopra riportata.
S. Palmerio è il santo patrono di Ghilarza che lo festeggia l’8 luglio, come pure il vicino paese di Bortigali (Nuoro) gli ha dedicato la chiesa parrocchiale da tempo remoto.
Egli sardo di nascita, forse della provincia attuale di Oristano, era di stirpe nobile e un militare della guarnigione; al tempo dell’imperatore Diocleziano (243-313) Palmerio si convertì al cristianesimo, diventando un neofita e propagatore della fede.
Scoperto venne esiliato nel nord della Sardegna, verso l’odierna Villanova Monteleone (Sassari), vicino alla sede del giudice di Torres; qui dopo aver ricevuto il Battesimo, si mise a condurre una vita eremitica; infine venne accusato davanti ad un tribunale romano e dopo essere stato flagellato, fu ucciso verso il 303.
Detto questo, il nome Palmerio martire e la relativa venerazione come santo, appare per la prima volta intorno al 1140 in una raccolta di “conti” denominata “Condaghe” di Bonàrcado (Oristano), essa va dal 1120 al 1263 ca. e ricorda il paese sardo di ‘Gilarci’, l’attuale Ghilarza (Oristano) e la fattoria giudicale dedicata a ‘Santa Paramini’, nome popolare con cui Palmerio è ricordato nel 1164 e 1263.
Qui si racconta che l’antica cappella padronale, eretta per l’assistenza spirituale dei servi della gleba, fu sostituita tra il 1200 e il 1225 da una chiesa romanica, con una nicchia nel fianco meridionale. Poi il 30 maggio 1390 il vescovo Giovanni Loro consacrò l’altare di una chiesa di Ghilarza dedicata a S. Giorgio, con l’invocazione dello Spirito Santo, di S. Giorgio e di S. Palmerio.
Questa invocazione iscritta in pergamena, fu effettivamente ritrovata nell’altare il 29 dicembre 1887 e tuttora si conserva. Intanto l’8 luglio 1750 durante dei lavori si scoprì la tomba di S. Palmerio all’interno della chiesa e questo diede spunto alla prima redazione delle lodi sacre dialettali (Gosos), in cui è descritto ciò che fu trovato nella tomba: uno scheletro, una fiala con sangue raggrumato, un panno intriso di sangue, una palma d’argento ed una pietra con inciso questa scritta “Palmerius in pace” e poi il racconto della vita, sopra riportata.
S. Palmerio è il santo patrono di Ghilarza che lo festeggia l’8 luglio, come pure il vicino paese di Bortigali (Nuoro) gli ha dedicato la chiesa parrocchiale da tempo remoto.
PEDRO o EREMITA, beato
Nato forse ad Amiens, Pietro l’eremita è personaggio di notevole importanza storica, perché fu il più grande predicatore della crociata popolare che si mosse nel 1095 dopo gli appelli di Urbano II. Terminata la sua Crociata, lasciò Gerusalemme alla fine del 1099 per tornare in Belgio e stabilirsi presso la città di Huy, dove fondò il monastero di Neufmoustier, di cui divenne priore e dove morì nel 1115. Durante la traslazione del corpo, avvenuta nel 1242, si trovò il cilicio che Pietro portava e sulla testa era ancora visibile la tonsura clericale circondata da capelli abbondanti e crespi.
L’Ordine Benedettino lo festeggia il 8 luglio.
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Os textos são recolhidos prioritariamente do Livro SANTOS DE CADA DIA, da Editorial de Braga (os mais descritivos, até com imagens) e os restantes do
MARTIROLÓGIO ROMANO
Ed. Conferência Episcopal Portuguesa - MMXIII
e ainda eventualmente através dos sites:
Wikipédia.org; Santiebeati.it; es.catholic.net/santoral,
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Também no que se refere às imagens que aparecem aqui no fim das mensagens diárias, são recolhidas aleatoriamente ou através de fotos próprias que vou obtendo, ou transferindo-as das redes sociais e que creio, serem livres.
Quanto às de minha autoria, (que serão diferentes e versando diversos temas - diariamente) não
são colocados quaisquer entraves para quem quiser copiá-las